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ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS DIET E LIGHT

AUTOR

FABRI, Bruna
Graduanda em Nutrição da União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO

COSTA, Tainara
Docente do curso de Nutrição da União das Faculdades dos Grandes Lagos - UNILAGO

RESUMO

A busca por alimentos mais saudáveis estimulou a criação dos alimentos diet e light, mas apesar do
grande consumo, suas funções não são bem conhecidas pela população. Este estudo teve por objetivo
identificar a adequação das informações contidas nos rótulos nutricionais de produtos diet e light à
legislação brasileira vigente. Para tanto, foi verificada a rotulagem de 20 produtos, 16 rótulos diets e 4
lights. Para análise dos resultados, as irregularidades foram categorizadas em “características gerais”
e “características específicas”, conforme preconizado pela legislação. Todos os rótulos analisados
apresentaram mais de uma irregularidade. "Presença de figuras/vocabulários que possam conduzir o
consumidor a engano" (10%), "Ausência de denominação de venda” (20%) e " Ausência de
identificação (INS)" (10%) foram as principais não-conformidades encontradas entre as características
gerais. Entre as específicas, destaca-se Ausência da frase “Consumir preferencialmente sob
orientação do médico ou nutricionista” (75%) e "Informação nutricional não expressa em 100g ou
100ml do produto pronto” (75%). Como principal conclusão é possível afirmar que tais inadequações
podem implicar risco à saúde dos indivíduos e desrespeitam o direito do consumidor. É indispensável
um exercício rigoroso a fiscalização acerca da rotulagem, para o efetivo cumprimento da legislação.

PALAVRAS - CHAVE

Diet. Light. Rotulagem.


1. INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional, a industrialização, a urbanização crescente dos últimos anos e a adoção


de estilos de vida pouco saudáveis favoreceu um crescimento no uso de alimentos industrializado pela facilidade
de preparo no dia a dia. Mas, em sua maioria, possuem em sua composição, índices elevados de lipídios,
açúcares e sal, prejudicando a qualidade nutricional do alimento, cujo consumo em excesso é percebido ano após
ano através do crescimento contínuo de doenças como obesidade, diabetes mellitus, hipertensão arterial e
doenças cardiovasculares (GARCIA; CARVALHO, 2011; PEREIRA; FRIZON, 2017).
O comportamento em relação ao consumo de alimentos vem sofrendo mudança significativa já que
consumidores no mundo inteiro procuram, cada vez mais, informações sobre os alimentos que consome,
motivados por um maior nível de consciência referente aos benefícios para a saúde em decorrência da maior
escolarização e do maior acesso às informações (BRAGA et al., 2011; NUNES; GALLON, 2013).
Com o aumento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e o estilo de vida mais corrido, a
população sai em busca de alternativas práticas e mais envolvida na busca de produtos que propiciem saúde, e os
produtos diet e light são considerados alimentos que reduzem o risco de doenças e alimentos que lhe forneçam
facilidade em relação a correria e falta de tempo do dia a dia, trazendo maior prazo de validade e o mínimo de
preparo no momento do preparo. (BARROS et al., 2012; GARCIA; CARVALHO, 2011).
No Brasil, até o ano de 1988, os produtos diet e light eram restritos à comercialização em farmácias, e se
constituíam basicamente de adoçantes dietéticos. O termo diet somente pode ser utilizado em algumas categorias
de alimentos para fins especiais, estabelecidas na Portaria n. 29/1998: alimentos para dietas com restrição de
nutrientes, alimentos para controle de peso e alimentos para ingestão controlada de açúcares. Já o termo light é
um tipo de (INC) Informação Nutricional Complementar e é sinônimo de “reduzido”., para ele ser usado no rótulo
de algum alimento, sua composição deve atender aos requisitos estabelecidos na Resolução RDC n. 54/2012
para uso da Informação Nutricional Complementar (INC) comparativa “reduzido” em determinado nutriente
(NUNES; GALLON, 2013; ANVISA, 2016).
O termo diet pode ser utilizado nos rótulos de alimentos para dietas com restrição de nutrientes e possui
isenção de um dos seus componentes , podendo ser o alimento sem açúcar, como também sem gordura, sem sal,
ou proteína, de forma simultânea ou não. O termo light pode ser utilizado em alimentos que apresentem uma
redução mínima de 25% do valor calórico ou do conteúdo de algum nutriente quando comparado a um similar
tradicional (BRASIL, 2008; GARCIA; CARVALHO, 2011; CAMARA et al., 2008).
A rotulagem nutricional é fundamental para que os consumidores e as indústrias de alimentos
estabeleçam um elo de comunicação, principalmente quanto a rotulagem de alimentos, para obter acesso as
informações nutricionais de um alimento, compreendendo a declaração de valor energético, os principais
nutrientes e aos parâmetros indicativos de qualidade e segurança do seu consumo para a segurança alimentar
permitindo ao consumidor o acesso às informações nutricionais necessárias para avaliação dos parâmetros
indicativos. Ao mesmo tempo, o acesso a essas informações atende às exigências da legislação e impulsiona
investimento, por parte da indústria, na melhoria do perfil nutricional dos produtos podendo influenciar o
consumidor para à sua aquisição, tornando-se ainda mais relevantes no caso dos alimentos classificados como
diet e light. (NUNES; GALLON, 2013; BARROS, et al., 2012; MENDES et al., 2020; SANTOS et al., 2013).
No Brasil a rotulagem nutricional de alimentos embalados é regulamentada pela RDC nº 360 de 23 de
dezembro de 2003, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que determinada que informações como nome do
produto, lista de ingredientes, quantidade apresentada em gramas ou mililitros, prazo de validade do produto e
identificação da origem sejam obrigatórias (BRASIL, 2003a).
A pesquisa teve por objetivo analisar a rotulagem nutricional de alimentos diet e light , a fim de identificar
s as embalagens apresentavam rótulos que cumpriam ou não com as regras impostas pelas Resoluções da
Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Portarias do Ministério da Saúde e
ANVISA.

2. METODOLOGIA

O estudo foi realizado em um Hipermercado de São José do Rio Preto – SP. A coleta foi realizada no mês
de maio de 2021. Foram selecionados 20 rótulos de alimentos distintos com designação de diet e light. A escolha
dos produtos teve como base a disponibilidade dos mesmos no estabelecimento visitado, porém, foi dada a
preferência para os alimentos de grande consumo para dietas com restrição de nutrientes.
Os alimentos analisados foram somente aqueles que possuíam o seu produto nas versões diet ou light de
marcas e sabores distintos, para que a comparação fosse realizada para constatar a redução, isenção ou outra
modificação e alteração. Deste modo, foram selecionados os rótulos de 20 alimentos industrializados, sendo
estes: doce de leite, barra de cereal, pasta de amendoim, biscoito recheado, bolinho, rosquinha, gelatina, geleia,
cappuccino, torrada e refrigerante.
Após a obtenção dos alimentos, os dados dos rótulos nutricionais foram registrados no programa Excel, do
Microsoft Office 2007, para a construção de tabela com percentual de produtos regulares ou irregulares de acordo
com os itens avaliados. Em seguida, foram confrontados com a legislação referente à rotulagem nutricional, com
base em um formulário de doze questões previamente elaboradas pelos pesquisadores, relacionadas a possíveis
inconformidades presentes nos produtos, no que se relaciona a legislação.
Foi utilizado como parâmetro a RDC nº 259/2002 - Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos
Embalados, ficando estabelecidas a obrigatoriedade da rotulagem e demais atribuições pertinentes ao rótulo;
RDC nº 359/2003 - Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados para Fins de Rotulagem
Nutricional, onde cada produto deve informar sobre os nutrientes constituintes do alimento na porção ou medida
estabelecida para seu gênero alimentício; RDC nº 360/2003 - Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional
de Alimentos Embalados na qual se torna obrigatória a rotulagem nutricional com declarações de informações
acerca de valor energético, carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra
alimentar e sódio; e também foram utilizadas as obrigatoriedades informadas na Portaria nº 27/1998 –
Regulamento Técnico referente à Informação Nutricional Complementar, estabelecendo que um alimento seja
denominado light, quando houver redução mínima de 25%, de algum de seus nutrientes.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram analisados os rótulos de 20 produtos alimentícios, dos quais 65% correspondiam a produtos com
designação diet e 35% eram produtos light. Do total de alimentos verificados, foram constatadas irregularidades
em rótulos, levando-se em consideração as duas categorias de produtos, conforme pode ser visualizado na
Tabela 1.
Tabela 1. Porcentagens dos produtos por tipo características de regularidades e irregularidades dos alimentos diet
e light comercializados em São Jose do Rio Preto - SP.

Produtos Produtos
Características gerais
regulares irregulares
nformação nutricional incompleta e/ou ilegível (100%) (0%)
Ausência do número de lote (100%) (0%)
Presença de figuras/vocabulários que possam conduzir o consumidor a
engano, destaque para componentes intrínsecos e/ou presença de (90%) (10%)
propriedades terapêuticas
Ilegibilidade das informações do rotulo (100%) (0%)
Ausência da informação sobre a presença de glúten (95%) (5%)
Numero de registro apresentado de forma inadequada ou ausente (100%) (0%)
Ausência de identificação (INS) e/ou função do aditivo alimentar utilizado (90%) (10%)
Ausência de denominação de venda (80%) (20%)
Ausência de instruções para armazenamento (100%) (0%)
Ausência de instrução sobre o conteúdo liquido (100%) (0%)
Ausência de indicação da origem e/ou fabricante (100%) (0%)
Ausência do prazo de validade (100%) (0%)
Fonte: Próprios autores, 2021.

A RDC nº 259 de 20 de setembro de 2002 regulamenta que alimentos embalados não devem ser descritos
ou apresentar rótulo que utilize vocábulos, sinais, denominações, símbolos, emblemas, ilustrações ou outras
representações gráficas que possam tornar a informação falsa, incorreta, insuficiente, ou que possa induzir o
consumidor a equívoco, erro, confusão ou engano, em relação à verdadeira natureza, composição, procedência,
tipo, qualidade, quantidade, validade, rendimento ou forma de uso do alimento (BRASIL, 2002).
Confrontando os rótulos observados nesse estudo com essa Resolução, foram encontradas inconformidades em
10% dos rótulos analisados. Apesar deste índice ainda não ser satisfatório, ao compará-lo com estudos anteriores,
pode-se considerar que houve uma evolução no que diz respeito à redução das irregularidades, tendo como
exemplo o estudo realizado por Camara et al. (2008), onde foi encontrado inconformidades em 20% dos rótulos,
de um total de 75 rótulos analisados e o estudo de Barros et al. (2012), com 12% de inconformidades em 25
rótulos analisados.
Merece destaque ainda, a RDC nº 40/2002 do MS que torna obrigatória a informação da presença de
glúten e a de nº 360/2003 que se refere à rotulagem nutricional. Foi identificada em 5 % dos produtos a ausência
da advertência sobre a presença de glúten, informação é fundamental, pois a presença de glúten é prejudicial para
portadores da doença celíaca, que é classificada como uma intolerância permanente ao glúten (proteína do trigo,
cevada e centeio ), que agride e danifica o intestino, prejudicando a absorção dos alimentos. A menor prevalência
desta irregularidade foi observada no estudo de Camara et al. (2008) que foi de 5,3% e uma maior incidência no
estudo de Braga et al. (2011) que foi de 11,1%, o que pode expressar preocupação com os possíveis impactos da
falta desta informação junto aos portadores desta doença.
Os aditivos alimentares são ingredientes adicionados intencionalmente aos alimentos, sem propósito de
nutrir e com o objetivo de apenas modificar características físicas, químicas ou biológicas do produto. Sua
utilização necessita da indicação do número do Sistema Internacional de Numeração (INS). Embora esta
informação seja importante para os órgãos fiscalizadores, pode não ser relevante para o consumidor, uma vez que
o mesmo desconhece seu significado. Nos rótulos pesquisados 10% estavam indicados de forma irregular esses
aditivos.
A denominação de venda, nome específico que indica a natureza e a característica do alimento, esteve
ausente em 20% dos rótulos analisados. Marcas fortes, com denominações comerciais amplamente difundidas,
verificaram que os rótulos apresentavam falhas, sendo as principais inadequações a abreviação ou ausência da
denominação de venda dos produtos, a ausência da lista de ingredientes e da origem do produto, e utilizam a
maior parte do espaço disponível na embalagem para reforçar essa difusão, informando, em segundo plano e com
letras de tamanho muito reduzido, a verdadeira designação do alimento. Estudos como de Martins et al. (2005) e
de Camara et al. (2008) evidenciaram irregularidades de 22% em dominação de venda se assemelhando a este
presente estudo.
Para analisar os produtos cuja responsabilidade de fiscalização é do Ministério da saúde (MS) , foram
utilizadas as RDC nº 259, 40 e 360 e as Portarias nº 27 e 29 (BRASIL, 2002a; 2002b; 2003; 1998a; 1998b) que
permitiu identificar erro em produtos light e em produtos diet apresentados na Tabela 2 sendo possível verificar a
porcentagem dos produtos segundo o tipo de irregularidade.

Tabela 2. Porcentagem de produtos por tipo de irregularidade x características específicas.


Produtos Produtos
Características específicas
regulares irregulares
Produtos Diet 100% (16 produtos)
Não especificação dos mono e dissacarídeos presentes (75%) (25%)
Ausência de justificativa para o uso da denominação diet (87,5%) (12,5%)
Ausência da frase “Consumir preferencialmente sob orientação do
(25%) (75%)
médico ou nutricionista”
Ausência de alerta sobre efeito laxativo do produto (62,5%) (37,5%)
Ausência de informação sobre presença de fenilalanina (93,75%) (6,25%)
Produtos Light 100% (4 produtos)
Informação nutricional não expressa em 100g ou ml do produto pronto (25%) (75%)
Desrespeito aos atributos “reduzido em” ou “baixo em” (75%) (25%)
Ausência de justificativa para uso da denominação light (75%) (25%)
Não identificação do produto utilizado para comparação (100%) (0%)
Fonte: próprios autores, 2021.

Nos produtos diet a inadequação que apresentou maior frequência em 75% dos rótulos foi a ausência da
frase “Consumir preferencialmente sob orientação do médico ou nutricionista”. Por exigência da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (ANVISA), todo produto diet deve conter no rótulo a frase "Consumir preferencialmente sob
orientação de nutricionista ou médico", pois algumas substancias como os carboidratos se ingeridos erroneamente
e em quantidades elevadas prejudicam a saúde de pessoas com diabetes mellitus, e só um profissional
capacitado para poder explicar sobre o risco dos produtos.
Nos alimentos light, a inconformidade de maior frequência foi a ausência de informação nutricional
expressa em 100g/ml do produto pronto para o consumo, presente em 75% dos produtos analisados, pois de
acordo com a Portaria nº 27, toda Informação Nutricional Complementar deve ser apresentada por 100g ou ml do
produto, e não por porção, como nas demais descrições nutricionais, uma vez que a utilização de medidas
caseiras representa um modelo de compreensão mais fácil para a população que a “gramatura” proposta pela
portaria.
Outras irregularidades encontradas em menor porcentagem foram a ausência de justificativa para o uso da
denominação light e diet, a ausência do alerta sobre o efeito laxativo e da presença de fenilalanina. Essa última
informação, sobre presença de fenilalanina, é fundamental para portadores de fenilcetonúria, doença
caracterizada pela falta da enzima que metaboliza e elimina o aminoácido fenilalanina que em excesso no sangue,
este aminoácido é tóxico, atacando particularmente o cérebro e podendo resultar em deficiência mental
(MONTEIRO; CANDIDO, 2006).
Dos 4 produtos light analisados, 25% não respeitam os atributos “reduzido em” ou “baixo em”
determinados por lei. Tal determinação refere-se ao fato que, além da redução de 25% do valor calórico, esses
alimentos necessitam “reduzir ou baixar” quantidades específicas de nutrientes. A análise dos rótulos permite
afirmar que muitos produtos não respeitaram esse atributo, utilizando, portanto, incorretamente o termo light. Ao
compararcom outros artigos, apesar da quantidade de produtos analisado serem muito distintos, de acordo com
Câmara et al. (2008) dos 51 produtos light analisados, 21,5% não respeitam esses atributos.

4. CONLUSÃO

A rotulagem possui um papel muito importante, desde que as informações prestadas estejam corretas, em
relação a educação alimentar, pois o consumidor, através da leitura do rótulo, torna-se apto a escolher o produto
adequado a sua realidade.
A falta de acesso a informações priva o consumidor da possibilidade de uma escolha adequada às suas
necessidades nutricionais e/ou metabólicas. A ausência de informações, como o número do lote, impede o
rastreamento do produto que ocasione danos à saúde da população, por exemplo, e configura-se, portanto, um
grave problema de saúde pública capaz de inviabilizar a adoção de medidas
necessárias à contenção de episódios de exposição individual e coletiva a alimentos potencialmente danosos.
A partir destas informações, torna-se indispensável uma fiscalização acerca dos rótulos dos alimentos
para averiguar as informações, já que qualquer informação mal formulada ou até mesmo errônea, pode agravar o
estado de saúde de quem consome o alimento, principalmente quando este se encontra na formulação
diferenciada de diet e light, na qual é imprescindível o uso correto da rotulagem nutricional.
É inegável a contribuição do conjunto de normas e leis brasileiras à rotulagem de alimentos
industrializados, no entanto, o direito do consumidor a escolhas alimentares mais adequadas à sua saúde ou estilo
de vida, além de instrumentalizar o consumidor para que ele próprio possa exercer a vigilância sobre o que
compra e, sobretudo, o que consome. Reafirma-se, a importância de uma efetiva fiscalização sobre o
cumprimento da legislação vigente

5. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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