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Consolidação e
Discipulado
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
ÍNDICE
I. A NOVA TURMA DO NOVO CONVERTIDO 1
VI. VISITAÇÃO 12
IX. O DISCIPULADO 20
X. O PLANO MESTRE 24
Treinamento
CONSOLIDAÇÃO E DISCIPULADO
A consolidação representa o fator que trará o fruto que permanece, em forma de líderes fortes e
igrejas em células também fortes.
Cada um de nós tem (ou já teve) a sua “turminha”. Quem faz parte dela? As pessoas de quem
lembramos quando queremos sair, com quem gostamos de conversar ou de nos encontrar “para fazer
nada”, e ao lado de quem temos prazer de gastar um bom tempo. Simplesmente estando juntos.
A vida com Deus é uma via de mão dupla. Jesus nos edifica através do Espírito Santo e também dos
relacionamentos. E esses funcionam! Seja para nos abrir os olhos, direcionar, exortar, animar e alegrar.
Não só para sabermos o que fazer como também o que não devemos fazer! Deus usa as pessoas para
trabalhar e tratar conosco, e para nos transformar.
Temos a tendência de procurarmos a companhia daqueles que já temos certa amizade e intimidade,
ou seja, nossa turma. Normalmente estamos sempre com as mesmas pessoas. Pense um pouco: com
quem você assistiu aos “Jogos da Copa”? Aquele momento para aproveitar e almoçar juntos ou
simplesmente comer uma pipoca? Quando tem um feriado e você convida algumas pessoas para irem a
um sítio com você, nessa lista estão os nomes de novos convertidos? Quando programam um passeio,
talvez você diga: “mas ele não tem nada a ver conosco. É muito diferente de nós. Não temos afinidade!”
Jesus formou uma turma, de pessoas que nem se conheciam nem a Ele direito. Eram pessoas
completamente diferentes entre si. Mas Jesus conseguiu transformá-los em homens de uma visão única,
de uma mensagem só, de objetivos comuns. Como? Andando junto, se divertindo junto, viajando junto,
orando junto, participando de seus conflitos e crises. Ele estava lá – sempre – que precisavam eles
precisavam
No início do relacionamento será necessário mesmo “forçar a amizade”, mas depois, estar junto se
torna um prazer. E é nesse ambiente que o novo convertido poderá conhecer mais de Cristo, pois O verá
através da sua vida e dos novos amigos cristãos. Nesse ambiente sua vida será transformada, pois
receberá ajuda e influencia tão necessários para sua transformação. Nesse ambiente será incentivado e
apoiado ao crescimento e avanço na fé cristã. Na sua nova “turma” desenvolverá habilidades e dons e
poderá exercê-los.
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
Primeiro: Iniciar uma vida cristã com qualidade é fundamental. A consolidação oferece qualidades às
estratégias e produz alcance de resultados. Ela esclarece ao novo convertido sobre a sua nova condição e
lhe oferece parâmetros para o crescimento. (Cl 1:28; At 14: 21; 22)
Segundo: É necessário estabelecer princípios espirituais básicos e sólidos para a vida do novo convertido.
O papel da consolidação é levar o novo crente a ter certeza da salvação, oferecer-lhe subsídios para
firmar-se na fé e defender-se dos convites externos – e ajudá-lo a integrar-se na célula e na igreja até
que esteja confortável suprido e feliz.
Terceiro: O acolhimento aos “visitantes” é o primeiro passo. Isso acontece nos cultos, nos eventos,
encontros e outros, e até mesmo na célula:
a) Quem convidou o visitante para o evento é o primeiro responsável por cuidar dele. O grande problema
começa quando nos omitimos, deixando de sentir o encargo e assumir responsabilidades. Achando que
outro é que deve fazê-lo.
b) Nos eventos os visitantes devem ser nossa total prioridade. Cuidado com as “rodinhas de irmãos”
deixando o visitante se sentindo um “peixe fora d’água”.
c) Temos que estar sempre preparados para preencher a ficha com os dados do visitante, sempre que
houver apelo. Se não tiver a ficha preencha em qualquer papel. Os dados das pessoas que visitam têm
que estar no domínio da igreja para ajudar no processo da consolidação imediatamente.
d) O líder de célula precisa “marcar presença” com o visitante, telefonando-lhe e visitando-o
imediatamente.
Quarto: Jesus é o nosso modelo de consolidação por excelência. Ele fez, e nos mandou fazer o mesmo.
Treinamento 1
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
Se você não marcou nenhum quadradinho você não está consolidando, que pena! É hora de começar a
fazer algo. Deus espera isso de você! Se você marcou pelo menos três, já começou a ser um
consolidador, mas precisa avançar mais, se marcou mais de seis, está crescendo como consolidador
continue, se marcou mais de oito Parabéns. Você é um verdadeiro discípulo.
“Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes sustento
há seu tempo. Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor quando vier achar fazendo assim.” Mt
24:45-46
Estava Paulo em Damasco ainda impactado pela experiência extraordinária, na casa de Judas havia
três dias. Judas o havia acolhido, comprometendo-se com ele, apesar da má fama de perseguidor que
carregava. Você hospedaria em sua casa alguém assim? Isto mostra que cada atitude do crente é
importante para o novo convertido.
`
A instrução de Deus para Ananias foi clara, leia At 9:11-12
Deus revelou a Ananias toda a visão; não penas aquilo que se referia ao próprio Ananias, mas
também aquilo que ele estava revelando a Paulo. De igual modo, revelou a Paulo a chegada de Ananias,
preparando o seu coração para receber a benção. Ananias fazia parte de um plano perfeito, não podia
falhar.
A primeira reação de Ananias foi resistir ao chamado. O seu argumento era coerente do pondo de
vista humano. Ele ouvira falar de Paulo e sabia da perseguição feroz que liderava contra os cristãos,
assolando as igrejas. Era uma ameaça, alguém a ser evitado a todo custo. As implicações de um
envolvimento com ele poderiam ser muitas.
Essa reação é natural em qualquer pessoa que se sente intimidada com a fama, nome, posição social,
condição financeira, etc. da pessoa a ser consolidada.
Treinamento 2
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
Ao ser desafiado a consolidar, você deve saber duas coisas que são determinantes para permanecer
confiante:
Espírito Santo já impactou aquela vida.
Deus é quem opera através da oração e da ministração da sua Palavra
O chamado de Deus é uma etapa de um projeto perfeito, pleno de sabedoria e amor: Ele amou
Paulo, morreu pó ele, perdoou seu passado, tinha um propósito extraordinário para a sua vida e sabia do
impacto que ele representaria para o mundo. Ele via não o que Saulo era, mas o Paulo que viria a ser.
O Consolidador não pode perder de vista aquilo que só se enxerga pela fé. O seu coração precisa
estar alinhado com o coração de Deus para sentir o que ele sente e mover-se na direção do propósito de
Deus, agir apensar do medo, tornando-se proativo e efetivo.
Ele verá o potencial do novo convertido, ou seja, aquilo que ele pode vir a ser e se sentirá desafiado.
Para termos o privilégio de consolidar homens e mulheres que podem vir a ser como Paulo em nossa
geração, da mesma maneira que Ananias precisamos:
Obedecer ao chamado;
Valorizar o chamado de Deus;
Ter a visão de um propósito maior.
B. CARACTERÍSTICAS DO CONSOLIDADOR
Ananias vivia em Damasco; um judeu, homem comum dentre o povo, que desenvolveu
características pessoais que deveriam estar presentes em todo homem que segue a Cristo.
Quais são as características de Ananias que podemos ver no relato do livro de Atos?
Paulo descreve sobre ele, leia Atos 22:12-16.
Ananias não vivia nos palcos, sob holofotes ou aplausos. Todavia, sua vida e influência eram
notórias em sua comunidade. Havia um testemunho que corroborava o seu maior titulo:
Ele era um discípulo de Jesus (At. 9:10), ou seja, reproduzia-se nele a vida de Jesus. Ele aprendeu
a ouvir a voz de Deus. Ele também tinha a visão do propósito maior, acolhendo aquele que Deus
escolheu, sem discutir seu passado, preferências, preconceitos, raça, cor, religião etc.
Resumindo, Ananias era: discípulo; piedoso; coerente no testemunho cristão; obediente (obedeceu
imediatamente); ousado na fé.
Treinamento 3
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
C. ATITUDES DO CONSOLIDADOR
Ananias, em obediência a Deus, foi procurar Paulo, apesar da reação que essa atitude poderia geral
gerar na comunidade judaica. O discurso de Paulo na escadaria do templo em Jerusalém (Atos 22:12-16)
revela que Ananias teve atitudes de consolidador, quais sejam:
Procurou por Paulo – (diligência);
Colocou-se junto a ele – (aceitação);
Identificou-se com ele – (chamou-o de irmão);
Orou por ele;
Ministrou a palavra de Deus – (alimentou-o);
Compartilhou a visão ministerial (propósito);
Batizou-o;
Ananias foi objetivo em sua missão, como deve ser o trabalho de todo consolidador. Cada
consolidador deve dar esses passos em direção ao novo convertido. Procurar, interessar-se por ele
(visita, fono-visita, cartões, encontros, etc.); colocar-se ao lado da pessoa, ser receptivo, aproximar-se;
identificar-se com ela, isto é, tratá-la como irmão, amigo, alguém igual; orar pelas suas necessidades;
ministrar a palavra de Deus para seu crescimento na fé; compartilhar o propósito de Deus para aquela
vida e levá-la ao batismo, um compromisso mais serio com Jesus.
Precisamos, como discípulos de Jesus, desenvolver as características e as atitudes de Ananias para
sermos consolidadores eficazes, cumprindo o nosso chamado. Todos somos chamados a consolidar.
D. RESULTADOS DA CONSOLIDAÇÃO
A consolidação feita por Ananias teve resultado completo. Provavelmente, nem ele mesmo
imaginaria como seriam grandes os seus frutos e qual seria a dimensão do trabalho apostólico daquele
homem que por um momento ele temeu consolidar. Nós, de igual modo, não sabemos que impacto terá
a vida daquelas pessoas que Deus nos dá o privilégio de consolidar.
Quais foram os resultados na vida de Paulo?
Imediatamente recuperou a visão;
Levantou-se;
Foi batizado;
Alimentou-se;
Fortaleceu-se;
Permaneceu na comunhão com os discípulos;
Passou a pregar o Evangelho;
Treinamento 4
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Cresceu;
Gerou discípulos.
A partir daí, não se fala mais em Ananias. A consolidação estava feita e outro discipularia Paulo, tendo
importante papel para a sua vida: Barnabé.
INTRODUÇÃO:
Não existe uma fórmula para lidar com cada problema que um novo convertido pode vir a
enfrentar. Todavia ter uma descrição das possíveis dificuldades nos ajuda a tomar medidas práticas para
prevenir que eles venham a se desviar da fé.
São muitas as batalhas. Precisamos de muitos “consolidadores” dispostos a tomar uma posição
de defesa nessa guerra.
O maior desafio na vida da Igreja é o trabalho de consolidação.
A. EMOÇÕES CONFLITANTES
Dentro das 24 horas seguintes à sua experiência qualquer novo convertido pode ter dúvida: sobre
a realidade da sua experiência. Aquela emoção inicial pode diminuir e fazer com que o novo convertido
pense que sua experiência com Cristo foi um tipo de alucinação ou uma experiência irreal.
Precisamos mostrar a ele que as emoções são afetadas pelas circunstâncias e que a nossa posição
em Cristo não depende delas.
B. CRISE DE TRANSFORMAÇÃO
Vícios e hábitos nem sempre desaparecem imediatamente e isto pode ser motivo de muita
ansiedade.
Treinamento 5
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O novo convertido deseja corresponder à expectativa de mudança instantânea. (II Cor. 5:17). Ele
espera vencer imediatamente o cigarro, a droga e o álcool talvez por causa do testemunho de outros
que tiveram sucesso.
A verdade é que algumas pessoas precisam de um acompanhamento pessoal e outras precisam
até mesmo ser internadas num centro de reabilitação.
D. FALTA DE TEMPO
O novo convertido precisa separar tempo para a comunhão com os irmãos. Isto pode ser um
problema para pessoas que possuem uma agenda muito cheia.
A fim de ser edificado na fé o novo convertido precisa reorganizar seu tempo para incluir a igreja em
sua rotina. Ele não conseguirá fazer isso sozinho, daí a importância de um consolidador.
E. HOSTILIDADE DA FAMÍLIA
É comum surgir uma tensão em casa, principalmente se o novo convertido é o primeiro membro da
família a ter uma experiência com Cristo. Ele certamente será acusado de destruir a paz e a unidade da
família, o que pode ocasionar muita hostilidade contra ele.
Ele será pressionado a manter sua lealdade à família e deixar Cristo de lado. Sem o apoio de alguém
ele dificilmente conseguirá superar a pressão de uma família hostil ao evangelho.
F. PERSEGUIÇÃO
Não se pode evitar o sofrimento por causa da fé. Jesus disse que seríamos perseguidos.
Em algumas circunstâncias a perseguição torna o novo convertido mais forte, mas em outras pode
levá-lo a desistir e retroceder.
É sábio preparar o novo convertido para a possibilidade de perseguição e estar com ele quando ela
acontecer.
G. SUPERSTIÇÃO
Existe uma tendência comum de se culpar a Deus por todas as coisas ruins que acontecem depois da
conversão. Muitos novos na fé são convencidos pelos de fora de que a conversão só lhes trouxe
problemas, e que, portanto não vale a pena insistir nesse caminho.
Treinamento 6
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H. COBRANÇAS DO PASSADO
É provável que haja uma série de pendências e questões não resolvidas do passado, como
dívidas, conflitos e ressentimentos. Muitos cobradores aproveitarão esse momento para pressioná-lo.
O novo convertido precisa ser ajudado e orientado nessas questões.
Alguns poderão se sentir envergonhados e indignos de serem cristãos, abandonando assim a fé.
I. SOLIDÃO
Por causa de sua decisão por Cristo, o novo convertido pode ter sido abandonado por todos os
seus antigos amigos e, por alguma razão ele não foi capaz de preencher o espaço com novos amigos que
compartilham de sua fé.
O resultado disso é uma grande solidão que pode levá-lo a se sentir ressentido e abandonado.
I. CRENTES CARNAIS
Crentes carnais, podem ser, uma fonte de desapontamento e desencorajamento. Eles podem fazer
comentários insensíveis e dar conselhos errados.
O novo convertido pensa que todo crente é maduro e capaz de ajudá-lo, mas nós sabemos que
existem muitos anões espirituais. Longevidade não é sinônimo de maturidade. É triste, mas às vezes
precisamos proteger um novo na fé de alguns velhos na fé, os OVÉLHAS.
INTRODUÇÃO:
Treinamento 7
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João estava ficando consciente de sua necessidade de procurar ajuda para encontrar as
respostas. Se você fosse a pessoa com que João orou e recebeu a Cristo, o que você faria e o que
desejaria comunicar-lhe?
_____________________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________________
B. DEFINIÇÃO DE EDIFICAÇÃO:
a. Firmar sua confiança nas _______________como base na sua fé. (II Tm 3:16).
b. Ajudá-lo a entender _______________bíblicos para o crescimento espiritual.
c. Começar a cultivar _______________com ele.
d. Ensinar-lhe que o desejo de Deus é que todos os cristãos ____________________ sua fé.
Começar seu desenvolvimento como um_______________________ que possa ser treinado
em ganhar pessoas para Cristo e edificá-la em sua fé.
Treinamento 8
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a. Procure marcar um encontro com o recém convertido dentro de _____ a ____horas depois que
ele recebeu a Cristo.
“O semeador semeia a palavra: são estes os da beira do caminho, onde a palavra é semeada; e, ouvindo-
a, vem logo satanás e tira a palavra que foi semeada neles”. (Mc 4:14-15).
VOCÊ – José, hoje você orou convidando Cristo para entrar em sua vida agora, Você começou a ter um
relacionamento pessoal com ele. Na verdade isto é só o começo. Esta é a primeira vez que nos
encontramos e, de certa forma, começamos uma amizade. Mas suponha que depois de hoje, nunca mais
nos vejamos ou nos comuniquemos, nossa amizade crescerá?
JOSÉ - Não
JOSÉ – Porque uma amizade depende de conhecer à outra pessoa e comunicar-se com ela.
VOCÊ – Bem, José isto acontece da mesma forma com Cristo. Mesmo que você tenha começado um
relacionamento com Ele hoje, para que sua amizade cresça, você precisa aprender a conhecê-lO melhor
quanto mais nós conhecemos a Deus, mais seremos capazes de confiar nele. Como você que uma
amizade cresce, José?
Treinamento 9
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JOSÉ – Passando tempo juntos, eu creio. Conversando um com o outro, fazendo coisas juntos.
VOCÊ – Isto mesmo! Em outras palavras, precisamos aprender como nos comunicar com Cristo, como
permitir que Ele se comunique conosco. Precisamos aprender como passar tempo com Ele para que a
nossa amizade possa crescer. José, gostaria de encontrá-lo e compartilhar como você pode cultivar sua
amizade com Cristo. Você estaria interessado?
VOCÊ – Ótimo! Podemos nos encontrar aqui às 14:00 horas no dia (...) tudo bem?
VOCÊ – José, gostaria que você lesse as QLE antes de deitar-se hoje. Então agradeça a Cristo por ter
entrado em sua vida. Assim, você estará demonstrando fé, e isto O agrada. Desejo encorajá-lo a começar
a ler os 03 primeiros capítulos do evangelho de João antes de nos encontrarmos novamente.
A. VERIFICAÇÃO DA ENTREGA
Treinamento 10
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Propósito
Ser rápido para não perder o fruto.
Mostrar um interesse genuíno.
Ganhar a confiança.
Deixar a porta aberta para uma visitar posterior.
C. INTEGRANDO A CÉLULA
Lembre-se não é apenas um papel é uma vida comprada pelo sangue de Jesus.
Treinamento 11
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VI. VISITAÇÃO
INTRODUÇÃO:
Jesus sabia como era importante a visitação, por isso tomou tempo para ensinar como realizá-la.
Em Mateus 8:14-15, vemos como o Mestre visitando a casa da sogra de Pedro; ali orou por ela e curou-a
da febre.
Em Lucas 19:1-10, o publicano, o qual, depois dessa visita, não repetiu o seu erro, mas deu
mostras de arrependimento genuíno.
As visitas de Jesus à casa de Marta, Maria e Lázaro, foram muito especiais. Ele fez-se muito amigo
da família, tanto que as pessoas comentavam o quanto Jesus amava à Lázaro. (Jo 11:36).
As visitas ocupavam um papel muito importante no ministério de Jesus: Ele mesmo treinou Seus
discípulos e enviou-os de dois a dois para realizá-las. (Mc 6:7-11).
Definitivamente, visitar os lares para Jesus era um missão transcendental. Mesmo depois de
acender aos céus, continuou buscando homens que desenvolvessem essa tarefa; por isso escolheu
Ananias e enviou-o a visitar a casa onde Paulo se hospedava.
Com base no que foi exposto acima, o desafio deve ser: fazer da visitação um estilo de vida, algo
tão normal para nós como freqüentar a igreja. Conscientes de que, além d motivação, necessitamos
comprometer-nos com Deus em ir e obedecer, como fez Ananias, vencendo nossos próprios temores e
preconceitos, sejam eles de cunho intelectual, social, racial ou de idade.
Treinamento 12
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Treinamento 13
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D. REALIZANDO A VISITA
Faça a visita em dupla, como fizeram os doze discípulos e depois os setenta enviados por Jesus para
visitar os lares. (Mt 10:5-15; Lc 10: 1-12).
a. Apresente-se: se não conhece a pessoa, apresente-se a si mesmo e ao seu companheiro, tendo o
cuidado de ser agradável e sincero;
b. Pergunte: verifique o que achou da reunião, converse sobre seus problemas específicos;
c. Compartilhe: selecione a passagem bíblica de acordo com a necessidade e explique-a em dez
minutos, para produzir fé e confiança em Deus. Compartilhe textos que falem sobre a certeza de
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salvação, diga: “Ao convidar Cristo para entrar em sua vida diversas coisas aconteceram inclusive
as seguintes;
- Apocalipse 3:20 – Ele entrou em sua vida;
- João 1:12 – Você se tornou filho de Deus;
- Colossenses 2:12 - Todos os seus pecados foram perdoados;
- Hebreus 13:5 – Ele nunca abandonará você.
d. Envolva-o: incentive-o a participar da célula, (se ele morar próxima a sua célula) ofereça-se para
buscá-lo. Apresente-lhe as atividades da igreja e motive-o a participar.
e. Ajunte a família: se for possível envolva a família na visita, ministre a eles também;a;
f.Libere paz: termine orando pela pessoa e por sua família, declarando benção e liberando paz sobre
a vida deles.
1. Escolha um colega da turma, e combinem de juntos fazerem algumas visitas aos novos
convertidos.
2. Preparem-se e definam como e farão as visitas (quem falará, quem ora,...).
3. Convide as pessoas a iniciarem a edificação, use as técnicas aprendidas.
Treinamento 15
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
INTRODUÇÃO:
É importante ajudar o recém-convertido a ter certeza que Cristo está em sua vida. Uma pessoa
que não tem certeza de sua salvação é insegura quanto ao seu relacionamento com Deus, e vive
constantemente com sentimento de culpa. Logo, ela não pode confiar em Deus. O resultado é a falta de
crescimento.
O PRIMEIRO ENCONTRO DE EDIFICÃO
d. Objetivo da edificação # 1.
Na verdade, somente Deus pode trazer certeza da salvação. Mas, nós podemos ajudar o recém-
convertido a colocar sua confiança nas promessas de Deus. Conforme você estuda a 1ª lição, certifique-
se de que o recém-convertido tem certeza de que Cristo entrou em sua vida. Faça as perguntas do
livreto, ouça, avalie e esclareça as respostas, até que o recém-convertido entenda. Lembre-se que o
Treinamento 16
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
nosso objetivo não é apenas abordar todo o conteúdo da 1ª lição – mas ajudar o recém-convertido a
adquirir um entendimento espiritual das Escrituras.
A. INTRODUÇÃO
Treinamento 17
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
- Alguns ouvirão com alegria inicialmente, mas quando a perseguição vier, eles vacilarão e perderão o
interesse (v. 16,17).
- Alguns ouvirão e responderão positivamente à mensagem, mais tarde, porém, permitirão que seja
sufocada pelas coisas do mundo. (v. 18,19).
- Alguns ouvirão e aceitaram a mensagem de Deus e produzirão frutos. (v. 20)
Os resultados da edificação não dependem do tempo em que estão sendo edificados. O
_________________________ não é garantido pela soma de tempo dedicado a uma pessoa.
C. SOBERANIA DE DEUS
D. O ESPÍRITO SANTO
A. A _________________do Espírito Santo no Pentecostes fez a diferença mais importante na vida
dos discípulos.
Não devemos lutar com nossos próprios esforços na edificação dos recém- convertidos.
E. A IGREJA LOCAL
A. A intenção de Deus para a igreja é que edifique discípulos, e também que reúna cristãos para
comunhão e adoração (Ef 4:11-16).
B. Um cristão precisa ser um _______________________de uma igreja local que honre a Cristo e que
ensine a Palavra de Deus com fidelidade (Hb 10:25).
F. TREINAMENTO
Treinamento 18
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Dawson Trotman nos lembra que “falar não é ensinar e ouvir não aprender”. Ele nos deu programa
de cinco passos para ajudar um novo convertido a se desenvolver.
Dizer-lhe o que;
Dizer-lhe por que;
Demonstrar-lhe como:
Ajudá-lo a começar;
Ajudá-lo a continuar.
G. TEMPO.
A. O crescimento espiritual, como o crescimento físico, leva tempo.
As pessoas não crescem espiritualmente no mesmo ____________. (I Coríntios 3:6, 7).
H. REPETIÇÃO
A. A repetição traz aprendizado, e logo, crescimento.
B. O Espírito Santo mantém aquelas verdades que conhecemos tornando-as novas e
significantes através da repetição quando nosso coração é reto (II Pe 1:12-15).
I. PADRÕES
A. Os novos convertidos precisam de alguém que demonstre como funciona a vida cristã.
B. Instruções alcançam poucos resultados se não for seguido de um modelo a ser copiado.
C. Como uma costureira faz um vestido?
D. O apóstolo Paulo disse a Tito que fosse um padrão de boas obras (Tt 2.7). Disse a Timóteo que
fosse um exemplo de boas obras (I Tm 4:12). Ele mesmo foi tão diligente ao se tornar um
padrão e mostrar o caminho para outros.
E. Essa é a primeira necessidade dos novos convertidos.
Treinamento 19
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IX. O DISCIPULADO
A. DEFINIÇÃO:
O objetivo do discipulado é desenvolver um movimento de cristãos cheios do Espírito Santo que
são obedientes a Palavra de Deus e estão ativamente envolvidos em ajudar a cumprir a Grande
Comissão nesta geração.
“prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda
longanimidade e ensino”. (II Tm 4:2; I Ts 2:8)
Paulo sabia que não poderia cumprir a Grande Comissão sozinho. Por isso, discipulou
Homens fiéis para trabalharem com ele. Logo esses homens fiéis, discipularam outros que começaram a
compartilhar sua fé. Como resultado, um ____________________ iniciou-se. Muitas pessoas começaram
a envolver-se em ajudar cumprir a Grande Comissão.
“E o que de minha parte ouviste, através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens
fiéis e também idôneos para instruir os outros. II Timóteo 2:2”.
Uma das formas mais importantes de discipular alguém é encorajar essa pessoa a ser
continuamente cheia do Espírito Santo.
5. Formar discípulos que sejam _____________________à Palavra de Deus. Eles devem ser
sensíveis à vontade de Deus para ___________________ os princípios e mandamentos de sua
Palavra nas suas reações diárias a Deus, às outras pessoas e a si mesmo.
Treinamento 20
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
“desejai como meninos recém-nascidos, o puro leite espiritual, a fim de por ele crescerdes para a
salvação.” (I Pedro 2:2)
“o qual nós anunciamos, admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a
sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo.” (Cl 1:28);
b. Nós e nossos discípulos estamos ajudando a cumprir a Grande Comissão. Nenhuma pessoa, igreja
ou organização pode fazer isso sozinho. (I Coríntios 12: 20, 21)
B. ADIÇÃO
Imagine a seguinte situação: Paulo encontra-se com Jesus Cristo e é salvo no caminho de
Damasco, como lemos em Atos 9. Embora os cristãos o temam no primeiro momento, ele
eventualmente é aceito como parte do grupo de recém-convertidos em Jerusalém. Paulo está
entusiasmado com sua nova fé e, é encorajado pela amizade e companheirismo dos amigos ali ao seu
redor. Oferecem-lhe um emprego de fabricante de tendas. Por 40 anos, ele vive e trabalha em Jerusalém
nesse comércio. Ele se torna um cristão respeitado pelo seu conhecimento das Escrituras e maturidade
Treinamento 21
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
em dirigir em dirigir estudos bíblicos. É assíduo aos cultos. Finalmente morre em Jerusalém com a idade
de 65 anos.
Responda as perguntas que se seguem, supondo que Deus não levantasse mais ninguém no
lugar de Paulo.
1. Se essa fosse à história de Paulo, quais, em sua opinião, seriam as conseqüências para o
mundo, no primeiro século?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
2. Se essa história de Paulo fosse verdadeira, supondo que Deus não providenciasse
Ninguém mais seria a Grande Comissão de nosso Senhor cumprida? Por que sim? Ou por que não?
_______________________________________________ .
C. MULTIPLICAÇÃO
A. O exemplo de Paulo.
Em que o ministério de Paulo é diferente de nosso “caso para estudo” sobre Paulo?
_____________________________________________________________________
1. Paulo foi discipulado por Barnabé (Atos 11: 22, 25, 26, 29, 30).
Treinamento 22
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
ENVIOU
TREINOU
EDIFICOU
GANHOU
Exemplo de multiplicação:
Nossa vida
1. Diagramas de multiplicação.
Treinamento 23
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
D. CONCLUSÃO
Nosso objetivo em ajudar a cumprir a Grande Comissão pode ser alcançado somente através
da_________________________.
X. O PLANO MESTRE
INTRODUÇÃO:
A. A história de um jovem
Um jovem tinha um sonho. Pelo que ele podia lembrar-se, ele queria ganhar uma medalha de
ouro em corrida nas Olimpíadas. Ao pensar mais sobre isso, conscientizou-se de que teria que treinar
duro, sete dias por semana e ouvir conselhos de homens mais experimentados.
Ao crescer e entrar para o colegial, percebeu que as coisas começaram a atrapalhar seus
treinamentos. Seus amigos o convidaram a ir ao cinema, quando ele tinha planejado treinar. Ai, ele
decidiu aprender a tocar violão, e gastou muitas horas treinando isso. Assim mesmo, mais do que
qualquer outra coisa, ele queria ganhar uma medalha de ouro nas Olimpíadas.
Quando ele entrou para a universidade, sua namorada o convenceu a passar as tardes com ela.
Logo ele percebeu que apesar de ter sonhado com uma viagem para as Olimpíadas, jamais
concretizaria seu alvo, porque havia permitido que muitas coisas interferissem com ele.
C. O PLANO DE JESUS
Treinamento 24
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“Sua vida estava orientada pelo seu objetivo. Tudo o que Ele fazia ou dizia era parte de um
padrão global de comportamento. Era importante por que contribuía para o propósito último de sua vida
que era o de redefinir o mundo para Deus. Essa era a visão motivadora que governa seu
comportamento. Seus passos eram orientados por ela. Por momento algum Jesus perdeu de vista seu
alvo”, de “O Plano Mestre de Evangelismo” Robert Coleman.
1. Ele____________________seus discípulos.
“Depois subiu ao monte e chamou os que ele mesmo quis, e vieram pra junto dele. Então designou
doze para estarem com ele e para enviá-los a pregar”. (Marcos 3:13-14).
Jesus devotou-se a Si mesmo para poucos homens, em vez de para as “Massas”, uma vez que as
“massas” seriam alcançadas através da multiplicação.
Por quais razões era importante para Jesus gastar muito tempo com seus discípulos?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
Treinamento 25
CONSOLIDAÇÃO/DISCIPULADO
Por quais razões era importante para Jesus delegar responsabilidade aos seus homens?
_______________________________________________________________________________
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1) Você tem como sonho discipular outros? Sim ____ Não ____
2) Você gostaria de comprometer agora mesmo para durante toda a sua vida discipular outros?
Treinamento 26
Autoridade Espiritual
AUTORIDADE ESPIRITUAL
ÍNDICE
I. DEUS E A OBEDIÊNCIA 1
Treinamento
AUTORIDADE ESPIRITUAL
I. DEUS E A OBEDIÊNCIA
A. ORIGEM DA AUTORIDADE
Definição: Autoridade é o poder do qual uma pessoa está revestida que lhe dá o direito de
mandar, dirigir, dar ordens.
b) Jó 42: 2 - Onipotente
3- A autoridade pertence a Deus e ao Seu Filho Jesus Cristo (Mt 6:13; Jo 19:11, Mt 28:18);
B. A OBEDIÊNCIA DE CRISTO
Podemos fazer sacrifícios com um coração rebelde ou com motivação errada, mas a
verdadeira obediência esta concentrada em Deus.
2. Posição de Jesus Cristo em relação ao Pai era de total submissão (Mt 26:36-46; João 18:11). A
obediência foi que levou Cristo à cruz (Fil. 2:8)
C. VIOLAÇÃO DA AUTORIDADE
-Contraste de posições: - Jesus abriu mão do direito D’Ele, mesmo sendo Deus;
- Quando não obedeço estou me associando a Satanás em sua rebeldia, contra a autoridade de
Deus;
D. A ORDEM DO EVANGELHO
1. De acordo com Rm 10: 16 Paulo afirma que os que não crêem no evangelho, não obedecem;
3. O que provoca a ira de Deus e o seu castigo sobre nós são a desobediência e rebeldia. (João
3:36; Ef 2:2-3; 5:6);
Em palavras, argumentações e pensamentos. A não ser que esses aspectos sejam enfrentados
de maneira prática, a esperança de livramento da rebelião é muito fraca.
1. As palavras revelam o coração. O homem rebelde se dará a conhecer por suas palavras
rebeldes, porque da abundância do coração fala a boca. É difícil domar-se a língua (Mt 12:34);
2. Eva descuidadamente acrescentou algo ao que Deus dissera. Quando tentada ela
acrescentou “nem tocarás nele” as palavras de Deus. (Gn 3:3)
3. Cão divulgou o erro do pai. Saiu de casa para contar aos irmãos. Isso mostra que não estava
sujeito a autoridade do pai;
4. Miriã e Arão falaram contra Moisés. Moisés ocupava uma posição especial, Miriã e Arão eram
simples subordinados;
Treinamento 2
AUTORIDADE ESPIRITUAL
5. Coré e seus companheiros atacaram Moisés. Em Números 16 se vê que eles atacaram Moisés
com palavras. Todos que aceitam autoridade direta de Deus, mas rejeitam a autoridade
delegada, estão debaixo do princípio da rebelião.
6. A rebelião vem ligada ao prazer carnal. Em II Pe 2:10, o apóstolo fala dos que menosprezam
qualquer governo logo depois de falara dos que “segundo a carne, andam em imunda paixões”.
Igual atrai igual. O rebelde e o carnal andam juntos. Deus os considerou iguais.
Há duas coisas que levam os cristãos a perderem seu poder: o pecado e a injuria á
autoridade:
7. Deus repreende fortemente o rebelde. Leia novamente II Pe 2:12 “Esses, todavia, como
tantos irracionais, naturalmente feitos para presa e destruição”. Poderia haver palavras mais
fortes na reprovação do que estas?
- Miriã falou contra Moisés por causa do seu casamento com a mulher cusita;
- Coré e seus companheiros também tinham sua razão: palavras difamatórias assim em geral são
produzidas pela razão. Datã e Abirão pareciam ter uma razão ainda mais forte;
O que governa a VIDA? A razão ou a autoridade? Os que vivem sob a autoridade de Deus
não vivem por vista, isto é, pela razão. Como seres racionais, podemos evitar discutir com Deus.
Parece difícil. Mas todos que realmente conhecem a Deus O obedecem sem discutir. Aquele que
quer aprender obediência precisa colocar de lado a razão.
Treinamento 3
AUTORIDADE ESPIRITUAL
Deus tem autoridade para fazer o que quer. Não podemos segui-lo de um lado e de outro
exigir suas razões. (Rm 9:16-18).
Os homens gostam de argumentar. O oleiro tem direito de fazer o que bem lhe parecer
com o barro. “Quem é tu?” pergunta Deus. (Rm 9:20).
4. A Glória de Deus
Só depois que a Glória de Deus aparece a nós é que nós nos compenetramos da nossa
insignificância. Todos os nossos argumentos desaparecem á luz de Sua Glória;
Em Levíticos 18 a 22, cada vez que Deus ordena ao povo de Israel que faça certas coisas.
Ele repete a frase: “Eu sou o Senhor teu Deus”. Em outras palavras, Ele não precisa dar qualquer
razão. Ele, é o Senhor, é a razão.
Quando Paulo caiu por terra na estrada de Damasco suas razões todas foram lançadas
fora.
Deus age, Ele não tem qualquer obrigação de nos dar a razão. Que a gloriosa aparição do
Senhor encerre nossa argumentação.
Precisamos permitir que o Senhor penetre até o mais fundo de nossos pensamentos até
que eles sejam levados cativos por Deus.
Treinamento 4
AUTORIDADE ESPIRITUAL
Paulo - Aqui está alguém cujos pensamentos foram levados cativos pelo Senhor e obedeceu
do fundo do seu coração. Ele parecia dizer: Sou um homem recapturado por Deus e um
prisioneiro do Senhor.Agora é tempo, para mim, de ouvir e obedecer, não falar e decidir.
Rei Saul - Foi rejeitado porque seus pensamentos não foram capturados por Deus. Ele tinha
seus próprios pensamentos sobre como agradar a Deus (ISm 15). Faltava-lhe o espírito de
obediência.
Nadabe e Abiú - Ainda que não tivessem dito uma palavra ou oferecido quaisquer razões,
entretanto queimaram incenso de acordo com seus próprios pensamentos e entendimento
Deus não olha o fervor com pregamos o evangelho, ou o quanto estejamos prontos a
sofrer por Ele. Ele olha para ver nossa obediência. Satanás não tem medo do nosso trabalho
enquanto agirmos no princípio da rebelião. Ele ri secretamente quando fazemos as coisas de
acordo com os nossos próprios pensamentos.
Romanos 13:1, ensina-nos que devemos obedecer e estar sujeito às autoridades porque elas
procedem de Deus
Não é necessária humildade para obedecer a autoridade direta de Deus, mas é preciso
humildade e quebrantamento para a sujeição à autoridade delegada. Do ponto de vista de Deus,
os que rejeitam seus servos, rejeitam a Deus mesmo.
Durante o primeiro encontro de Paulo com o Senhor, Ele o colocou debaixo da sua
autoridade delegada (At 9:6).
Ninguém pode esperar receber luz direta do Senhor se recusa receber luz da autoridade
delegada. É a natureza rebelde do homem que faz com ele deseja obedecer a autoridade direta
de Deus sem estar sujeito às autoridades delegadas que Ele estabeleceu.
Números 30 fala dos votos ou juramentos de uma mulher e da sua obrigação ou não de
cumpri-los. Dependendo da aprovação ou desaprovação do pai ou do marido. A lição aqui é que
Deus delega autoridade e respeita a autoridade que delega.
Todo o Novo Testamento sustenta a autoridade delegada. A única exceção está em Atos
5:29. Nesse caso, a autoridade delegada tinha violado o mandamento do Senhor.
Treinamento 5
AUTORIDADE ESPIRITUAL
3. Presbíteros, pastores e obreiros, diáconos (líderes da igreja local) – I Ts 5:12, 13; I Tm 5:17 e I
Co 16:15, 16;
1. Governo e Cidadãos (I Pe 2:13-17; Tt 3:1) Que sejamos submissos, que façamos o bem, que
honremos o governo e estejamos dispostos a toda boa obra;
2. Patrão e empregado (I Pe 2:18; Ef 6:5-7) Estar sujeito com temor e tremor com todo
respeito, tanto aos bons como aos perversos;
- Deus nos convoca para representarmos sua autoridade, não para substituí-la;
Treinamento 6
AUTORIDADE ESPIRITUAL
- Intimidade com Deus nos faz ver nossas faltas, com isso ficamos mais temerosos e pensar
muito antes de falar, para não falar levianamente em nome de Deus;
Nenhuma autoridade delegada por Deus no Velho Testamento foi maior do que de
Moisés, por isso o usaremos como exemplo. Focalizaremos as ordens que recebeu de Deus e sua
reação quando sua autoridade foi transgredida, ridicularizada, enfrentada e rejeitada.
Assim Moisés provou ser autoridade delegada por Deus, pois foi capaz de representar Deus. Não
foi prejudicado pela vida natural, nem se protegeu procurando defesa ou vingança.
(Ef. 5:22, 25, 28,33; 6:1, 4,9; Sl 82:1-2; Tt 1:6-8; I Tm 3:4-6; Tt2: 15; I Tm 4:12 I Pe2: 21)
Treinamento 7
AUTORIDADE ESPIRITUAL
Desenvolvimento das autoridades que Deus estabeleceu com relação aos seus liderados;
1. Maridos Os maridos são convocados a amar suas esposas como amam a si mesmos;
2. Pais Devem aprender a se controlar diante de Deus. Não devem tratar seus filhos de
acordo com seus caprichos. A autoridade dos pais tem como objetivo instruir e criar os filhos na
disciplina e admoestação do Senhor;
3. Senhores Os senhores não devem ameaçar nem provocar seus servos. Deve haver
gentileza e amor;
5. Anciãos Qualidade essencial é o autocontrole (Tt 1). Devem governar bem sua própria
casa. O ancião não deve ser uma pessoa convencida nem prepotente
6. Obreiros Em Tt 2:15, a condição é clara: Não ser desprezada para isso deve santificar-se.
Não deve viver relaxada e indisciplinadamente. É preciso ser modelo para outros cristãos.
APLICAÇÃO:
d. Seus professores:
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e. Seu Pastor:
Treinamento 8
AUTORIDADE ESPIRITUAL
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f. Seu líder de célula:
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2. Das respostas que deu à questão anterior, o que você conclui a respeito da sua
posição quanto à autoridade instituída por Deus?
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Treinamento 9