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CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ENTRE DOURO E VOUGA

Informática – noções básicas


(50 horas)

Formadora: Elisabete Silva

ACÇÃO FINANCIADA PELO FUNDO SOCIAL EUROPEU E ESTADO PORTUGUÊS

MICROINFORMÁTICA –
EVOLUÇÃO HISTÓRICA

1
Informática

 O que é informação?
 Tudo aquilo que permite adquirir
qualquer tipo de conhecimento.

 O que é informática?
 Ciência que estuda o tratamento
automático e racional da informação.

Informática

 Entre as principais funções da


informática destaca-se:
 Desenvolvimento de novas máquinas;
 Desenvolvimento de novos métodos de
trabalho;
 Construção de aplicações automáticas;
 Melhoria dos métodos e aplicações
existentes;
4

2
Computador
 Computador
 [Do latim computatore.]. S. m. Aquele que
calcula.
 Computador eletrónico:
 processador de dados com capacidade de
aceitar informações, efetuar com elas
operações programadas, fornecer resultados
para resolução de problemas.
 Divide-se em 2 grupos:
 Computador analógico
 Computador digital 5

Evolução Histórica da Computação

 E a história começa…
 Ábaco (2500 A.C.): instrumento utilizado
para realizar somas e subtrações

3
Evolução Histórica da Computação

 E a história começa…
 1642: Blaise Pascal cria a primeira
calculadora mecânica do mundo.

 1671: Gottfried von Leibniz desenvolve uma


máquina que efetua multiplicações e
divisões. 7

Evolução Histórica da Computação

 Depois, surgem os computadores…

 1ª e 2ª geração: analógico

 3ª e 4ª geração: digital

4
Evolução Histórica da Computação

 1ª geração (Mecânicos e eletromecânicos)

 1802: Joseph Jacquard contruiu um tear que


memorizava os modelos de fábrica em
cartões perfurados.

Evolução Histórica da Computação

 1ª geração (Mecânicos e eletromecânicos)


 1822: Charles Babbage apresenta a “máquina
da diferença” capaz de fazer os cálculos
necessários para elaborar uma tabela de
logaritmos*.

*Por exemplo:

Em termos simples, o logaritmo é o expoente que uma


dada base deve ter para produzir certa potência. No
exemplo, o logaritmo de 81 na base 3 é 4, pois 4 é o expoente
10
que a base 3 deve usar para resultar 81.

5
Evolução Histórica da Computação

 1ª geração (Mecânicos e
eletromecânicos)
 A companheira de Charles
Babbage, a condessa Ada
Lovelace torna-se a primeira
programadora com o projeto
de uma máquina analítica, que
permite calcular funções
matemáticas bem mais
complexas do que as
logarítmicas. 11

Evolução Histórica da Computação

 1ª geração (Mecânicos e
eletromecânicos)
 1890: Herman Hollerith
utiliza cartões perfurados
para agilizar o censo
demográfico dos EUA. Foi
a primeira utilização dos
cartões perfurados. O
censo que era calculado
em 7 anos, foi calculado
em 2 anos e meio. 12

6
Evolução Histórica da Computação

 1ª geração (Mecânicos e eletromecânicos)


 1890: William S. Burroughs, iniciou a produção
de uma máquina de calcular mecânica que
imprimia as parcelas e os resultados. Era
comercializada pela empresa que, em 1986,
receberia o nome de UNISYS.

 Em 1911 é criada a IBM (International


Business Machines Corporation) dirigida por
Thomas Watson.
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Evolução Histórica da Computação

 1ª geração (Mecânicos e
eletromecânicos)
 Década de 1930: Konrad Zuse
constrói uma série de máquinas de
calcular automáticas usando relés
(interruptores) eletromagnéticos. O
seu trabalho foi perdido com o
bombardeio de Berlim, pelos aliados
em 1944. Porém, ele é considerado
um dos pioneiros na Ciências da
Computação. 14

7
Evolução Histórica da Computação

 1ª geração (Mecânicos e
eletromecânicos)
 Howard Aiken desenvolve o MARK I,
contruída em Harvard. Ficou pronta
em 1944. Demorava 6 segundos para
executar uma instrução.
 A entrada e a saída eram feitas por
meio de uma fita de papel perfurada.
Quando Aiken terminou de construir
o MARK II, os computadores a relé já
estavam obsoletos.
15

Evolução Histórica da Computação

Z-1

16
Mark I

8
Evolução Histórica da Computação

 1ª geração (Mecânicos e eletromecânicos)

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Evolução Histórica da Computação

 2ª geração (Válvulas)
 Eram os computadores de válvulas e entre
eles havia o ENIAC, o EDVAC e o UNIVAC.
Eles eram enormes e consumiam muita
eletricidade. Continham mais de 17.000
válvulas que aqueciam e queimavam a com
frequência.

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9
Evolução Histórica da Computação

19
ENIAC

20

10
Evolução Histórica da Computação

 3ª geração (Transistores e circuitos


integrados SSI, MSI e LSI)
 Com a invenção do transistor permitiu-se a
substituição das válvulas, o que proporcionou
muitas vantagens em relação à utilização da
energia. O primeiro computador
transistorizado foi
denominado Leprechaun.

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Evolução Histórica da Computação

PDP I

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PDP 8
IBM - 650

11
Evolução Histórica da Computação

 3ª geração (Transistores e circuitos


integrados SSI, MSI e LSI)
 Conceção do Circuito Integrado ou chip, que
surgiu da ideia de unir transistores,
capacitores e outros componentes eletrónicos
numa única peça.

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Evolução Histórica da Computação

Processadores Intel

Apple II

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12
Evolução Histórica da Computação

 4ª geração (circuitos integrados VLSI)


 Chegou-se a esta geração com os circuitos
de integração em grande escala). Os
computadores ficam menores e mais rápidos.
Chegaram às casas e passaram a estar ao
alcance de qualquer pessoa.

25

Evolução Histórica da Computação

 5ª geração? - O futuro…
 Computador quântico
 Computador químico*
 Computação DNA*
 Computador ótico*

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13
Evolução Histórica da Computação

 Evolução dos Computadores


 1990 Windows 3.0, uma interface gráfica funcional
 1991 Nasceu o Linux
 1991 IBM OS/2
 1991 Windows NT, uma GUI multitarefa nativa
 1995 Microsoft lança o Windows 95 com suporte Plug
and Play
 1996 Lançamento do Windows NT 4.0
 1998 Microsoft lança o Windows 98
 1999 AMD cria o Athlon
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Evolução Histórica da Computação

 Evolução dos Computadores


 2000 MS Windows ME
 2000 Mac OS X da Apple. Sistema operativo com
interface gráfico baseado em Unix
 2001 Lançamento do primeiro iPod da Apple
 2002 MS Windows XP SP1
 2005 Microsoft apresenta o Windows Vista
 2005 Microsoft lança o Xbox 360, primeiro videogame
da sétima geração, que promete se integrar com o
PC
 2006 Lançado o Playstation 3 (Sony)
 2007 Microsoft lança o Windows Vista a usuários
28
domésticos

14
PRINCIPAIS FERRAMENTAS
INFORMÁTICAS NA ÓTICA DO
UTILIZADOR
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Principais ferramentas informáticas


na ótica do utilizador

 Operação de meios informáticos


(hardware e software) para realização
de tarefas de tratamento de
informação para fins diversificados:
elaboração de documentos,
comunicação, desenho assistido por
computador, etc.

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15
Principais ferramentas informáticas
na ótica do utilizador

 Programas de apoio às tarefas:


 Processador de texto
 Folha de cálculo
 Apresentação de diapositivos
 Bases de dados
 Publicações
 Correio eletrónico
 Entre outros.
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Principais ferramentas informáticas


na ótica do utilizador

 Programas de apoio às tarefas:


 Processador de texto
 Cria e edita documentos com aspeto
profissional, como cartas e relatórios

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Principais ferramentas informáticas
na ótica do utilizador

 Programas de apoio às tarefas:


 Folha de cálculo
 Executa cálculos, analisa informações por
tabelas e visualiza dados por gráficos.

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Principais ferramentas informáticas


na ótica do utilizador

 Programas de apoio às tarefas:


 Apresentação de diapositivos
 Cria e edita apresentações com diapositivos
para reuniões, apresentações em público e
para páginas web.

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Principais ferramentas informáticas
na ótica do utilizador

 Programas de apoio às tarefas:


 Bases de dados
 Cria bases de dados e programas para
controlar e gerir informações.

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Principais ferramentas informáticas


na ótica do utilizador

 Programas de apoio às tarefas:


 Publicações
 Cria publicações e materiais de marketing,
tais como boletins e brochuras.

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Principais ferramentas informáticas
na ótica do utilizador

 Programas de apoio às tarefas:


 Correio eletrónico
 Envia e recebe correio eletrónico, gere a
agenda, os contactos e as tarefas para
registar a atividade.

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Principais ferramentas informáticas


na ótica do utilizador

 Programas de apoio às tarefas:


 Entre outros…
 Fazer formulários;
 Partilhar documentos;
 Recolher, organizar e localizar informações.

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HARDWARE E SOFTWARE

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Hardware – introdução básica


 De uma forma geral poderá ser entendido como um
termo geral para qualquer utensílio/ferramenta.

 No campo da informática é associado ao conjunto


de todos os componentes electrónicos e
mecânicos relacionados com o computador:
placa de som, placa de rede, rato, teclado, monitor,
motherboard, colunas, leitor de cds, tudo isto é
considerado hardware.

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20
Hardware – introdução básica

41

Hardware – introdução básica

 Esquema básico de um computador

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Hardware – introdução básica
 Ao centro temos a CPU*, onde se encontra o
processador (responsável por todas as operações
computacionais) e as memórias.
 No campo dos periféricos de entrada temos o rato
e o teclado, por exemplo;
 Do lado da saída temos os periféricos como as
colunas e o monitor.

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Hardware – introdução básica


 No caso deste últimos objetos, todos eles deverão
comunicar de alguma forma para que possam
interagir e formar a máquina a que chamamos
Computador.
 Assim, torna-se necessário que todos os
dispositivos “comuniquem na mesma
linguagem”.

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Hardware – introdução básica
 O Sistema Binário é um sistema matemático
(composto apenas por zeros e uns) utilizado na
computação, tornando-se assim fundamental para
que os dispositivos comuniquem entre si.

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Hardware – introdução básica


 *Unidade Central de Processamento
(Processador)
 é um cicuito integrado de dimensões reduzidas,
responsável por todas as operações computacionais.
 É o “cérebro” do computador.

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23
Hardware – introdução básica
 Está dividido em 3 áreas distintas:
 Unidade de controlo: comanda todas as operações;
 Unidade lógica e aritmética (ALU): dedicada à
manipulação de dados e cálculos e operações sobre
os dados;
 Registos: servem como pequenas memórias
temporárias para valores utilizados nas diversas
operações;

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Hardware – introdução básica


 Memórias
 Uma vez que um computador se trata de uma máquina de
processamento de dados (informação), estes necessitam
ser alojados temporariamente ou permanentemente.

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Hardware – introdução básica
 Memórias
 Ficheiros temporários - são guardados em pequenas
memórias incorporadas na Unidade Central de
Processamento.
 Ficheiros permanentes - ficam alojados numa memória de
grandes dimensões (hoje na ordem dos Giga Bytes): o
disco rígido.
1 Byte = 8 bits
1 Kilobyte (ou KB) = 1024 bytes
1 Megabyte (ou MB) = 1024 kilobytes
1 Gigabyte (ou GB) = 1024 megabytes
1 Terabyte (ou TB) = 1024 gigabytes
1 Petabyte (ou PB) = 1024 terabytes
1 Exabyte (ou EB) = 1024 petabytes
1 Zettabyte (ou ZB) = 1024 exabytes
1 Yottabyte (ou YB) = 1024 zettabytes 49

Hardware – introdução básica


 A placa-mãe (Motherboard)
 É uma placa de circuitos impressos, que como o próprio
nome indica, ocupa o lugar central na estrutura do
computador.
 Nela estão instalados o processador, as memórias (à
excepção do disco rígido), diversos circuitos integrados e
componentes electrónicos, ranhuras onde poderão ser
instaladas outras placas (placa de som ou placa de rede,
por exemplo) e conectores para os periféricos (rato,
teclado, monitor, etc).

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25
Hardware – introdução básica

51

Hardware – introdução básica


 Periféricos (ou
dispositivos) de entrada
 Estes dispositivos recebem
dados do exterior ao
sistema computacional
para que sejam
processados.
 Exemplos: teclado, rato,
leitor de código de barras,
scanner, leitor de cds, etc.

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Hardware – introdução básica
 Periféricos (ou dispositivos) de saída
 Estes periféricos enviam a informação processada para o
exterior.
 Exemplos: monitor, impressora, colunas de som ou
projector.

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Hardware – introdução básica


 Periféricos mistos (entrada e saída)
 São todos os periféricos que podem ser lidos e/ou
escritos.
 Por exemplo, um leitor/gravador de cds ou dvds, uma
máquina fotográfica digital ou até uma pen.
 Em todos estes dispositivos tanto podemos passar dados
do dvd/cd, máquina fotográfica ou pen para dentro do
computador, como no sentido inverso.

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Hardware – introdução básica
 Rato
 dispositivo apontador
 o utilizador poderá deslocá-lo sobre uma superfície
horizontal (mesa, secretária, etc…), permitindo-lhe
controlar um ponteiro no monitor, apontando assim para
os diversos conteúdos.

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Hardware – introdução básica


 Rato
 O simples deslocamento do ponteiro por cima dos
conteúdos não produz qualquer efeito.
 Para que o utilizador possa interagir com os conteúdos,
tem à sua disposição 3 opções, no mínimo.
 Existem já ratos com mais botões de atalhos mas a
necessidade básica para que se possa interagir com os
conteúdos são os 3 que veremos de seguida.

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Hardware – introdução básica
 Rato
 Botão esquerdo: É o botão que permite o selecionar e dar
a ordem de execução de determinado comando.
 Exemplo: posicionando o ponteiro sobre uma pasta e
clicando uma vez neste botão, a pasta é simplesmente
selecionada. Se efetuarmos um duplo clique (Muito
rápido!), selecionamos a pasta e executamos o comando
de abertura da mesma, permitindo-nos observar o seu
conteúdo.

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Hardware – introdução básica


 Rato
 Botão direito: botão de menu que possibilita variadas
opções, dependendo do conteúdo sobre o qual é
efectuado o clique.

 Roda de deslocamento (Scroll): permite o deslocamento


vertical dentro de uma pasta, dentro de um documento ou
numa página de internet.

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Hardware – introdução básica
 Teclado
 Trata-se também de um periférico de
entrada que permite ao utilizador a
interação com os conteúdos. Para além
das teclas alfanuméricas (letras e
números), disponibiliza também todo o
tipo de acentuação e pontuação,
atalhos para algumas definições do
computador (volume, luminosidade,
etc.) e também para aplicações.
Algumas delas permitem também
algumas funcionalidades especiais, que
veremos de seguida.
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Hardware – introdução básica


 Teclado
 Tal como no caso do rato, também no campo dos teclados
existem variadíssimos modelos, uns com mais e outros com
menos teclas.
 No entanto, aqui serão abordadas apenas funcionalidades
que todos os teclados disponibilizam.

 Nota: de seguida, sempre que se pretender falar numa determinada tecla, a mesma
aparece entre parêntesis rectos [ ].
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Hardware – introdução básica
 Teclado
 TECLAS MODIFICADORAS
 São teclas que pressionadas isoladamente não
provocam qualquer tipo de efeito mas devem ser
pressionadas em conjunto com outras teclas para
determinadas funcionalidades.
 As teclas [Alt], [Ctrl], [Shift], [Alt Gr] (Esta última provoca
o mesmo efeito que [Alt]+[Ctrl] em conjunto.

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Hardware – introdução básica


 Teclado
 TECLAS DIRECIONAIS
 São as teclas apresentadas com setas verticais e
horizontais, que permitem o deslocamento dentro das
aplicações.

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Hardware – introdução básica
 Teclado
 VARIAÇÕES
 Para reduzir a dimensão dos teclados, por vezes uma determinada
tecla permite efectuar várias funcionalidades. Muitas vezes acontece
de uma determinada tecla numérica permitir mais duas opções. Nestes
casos temos o número como função principal, temos um símbolo por
cima do número e ainda um segundo símbolo mais à direita. Por
exemplo, imaginemos que a tecla [7] tem por cima a barra [/] e mais à
direita a abertura de chaveta [{]. Para conseguirmos cada um desses
símbolos:

 [7] Escrevemos o número 7;


 [Shift] + [7] Escrevemos a barra [/];
 [Alt Gr] + [7] Escrevemos a abertura de chaveta [{];
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Hardware – introdução básica


 Teclado
 Outros atalhos:
 [Alt] + [F4] Encerra a aplicação/janela/programa seleccionado. Até
produz esse efeito no próprio Windows.
 [Ctrl] + [C] Efectua a cópia. (Para o processo “Copiar-colar”);
 [Ctrl] + [X] Efectua o corte. (Para o processo “Cortar-colar”);
 [Ctrl] + [V] Executa o “colar” dos processos anteriores.
 [Shift] + [letra] Escrever a letra em maiúsculas.
 [Ctrl] + [Alt] + [Del] Abre o gestor de tarefas para que se possa forçar
o encerramento de aplicações que falharam, por exemplo.
 [Shift] + [.] Escreve os dois pontos (:);
 [Shift] + [3] Escreve o cardinal (#);
 [Alt Gr] + [E] Escreve o símbolo do Euro (€);

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Software – identificação e
caracterização
 É toda a parte lógica correspondente ao
conjunto de instruções e dados
processados pelos circuitos de hardware.
 Pode ser entendido mais simples e
empiricamente como o conjunto de
programas instalados num
computador e que permitem ao
utilizador a realização de todo o tipo
de tarefas.

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Software – identificação e
caracterização
 Alguns exemplos: Microsoft Windows, Microsoft Office
Word, Paint, Calculadora, anti-vírus, Windows Media Player,
navegador de internet (Internet Explorer), etc.

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Software – identificação e
caracterização
 Sistema operativo (SO)
 Trata-se do conjunto de programas responsáveis pelo
controlo e gestão do hardware e, apesar de ser também
considerado software, efetua o supervisionamento constante
de todos os programas em funcionamento.
 Pode ser entendido como o primeiro programa a ser
iniciado automaticamente (e o último a ser encerrado) e
durante o seu funcionamento permite que o utilizador possa
interagir com a máquina.

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Software – identificação e
caracterização
 Sistema operativo (SO)
 Ou seja, trata-se da interface entre hardware, utilizador e
restante software, e possibilita toda a comunicação entre
todos eles.
 O sistema operativo mais comum é o Microsoft Windows.
Outro sistema operativo já muito utilizado (mais por
utilizadores avançados) é o LINUX, com ambientes gráficos
já bastante intuitivos para o utilizador, como o UBUNTU. A
Apple Macintosh tem também no mercado o seu sistema
operativo: o MacOS.

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Software – identificação e
caracterização
 Sistema operativo (SO)
 Funções do Sistema operativo:
1. Gerir as trocas de dados entre os vários
componentes de hardware e o processador;
2. Optimiza a instalação da memória do computador;
3. Define regras de funcionamento para o software em
geral;
4. Disponibilizar ao utilizador um conjunto de
programas e ferramentas que facilitem a gestão do
sistema e da informação;
5. Enviar mensagens informativas e de erro para o
exterior;
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Software – identificação e
caracterização
 Princípios básicos de utilização do SO
 Pastas e ficheiros
 Para facilitar a compreensão de como um computador gere
a informação e organiza os dados, foi criada uma analogia
com a realidade, mais concretamente com um escritório e
a ambiente de trabalho. O armário é então o Disco rígido,
as gavetas as Pastas e, por fim, os documentos são os
Ficheiros.
 Normalmente, existe em qualquer sistema operativo uma
pasta denominada de “Documentos” ou “Os Meus
Documentos”, que é a pasta específica onde devem ser
guardados os ficheiros e documentos pessoais. Todas as
restantes são pastas específicas referentes ao Sistema
Operativo ou ao restante Software que está instalado no
Computador. 70

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Software – identificação e
caracterização
 Princípios básicos de utilização do SO
 Pastas e ficheiros
 Por uma questão de organização (não obrigatório!), os
documentos e ficheiros pessoais, nos quais se incluem
documentos de texto, folhas de cálculo, imagens,
vídeos, entre outros, deverão ser sempre guardados nas
suas pastas respectivas, dentro das pastas “Documentos”
ou “Os Meus Documentos”.
 De igual modo, a instalação de um programa pode ser
efetuada em qualquer localização (ou pasta), embora seja
conveniente a instalação na localização “Computador ->
Disco Local (C:) -> Programas”.

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Software – identificação e
caracterização
 Princípios básicos de utilização do SO
 Pastas e ficheiros
Como se poderá
observar, a
representação de
pastas e ficheiros é
sempre elucidativa
quanto ao seu
conteúdo. É feita
através de pequenos
objectos gráficos
designados por
ícones.

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Software – identificação e
caracterização
 Princípios básicos de utilização do SO
 Pastas e ficheiros
 Em todos os sistemas operativos o utilizador pode explorar
praticamente todo o conteúdo do disco rígido de uma forma
simples percorrendo um sistema de ramificações através de um
software, ou aplicação, já incorporada no próprio sistema
operativo: o explorador.

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Software – identificação e
caracterização
 Princípios básicos de utilização do SO
 Pastas e ficheiros

1 – Barra de endereço,
ou caminho até à pasta
aberta em 4. Neste caso,
o utilizador abriu a pasta
“Computador”, dentro
desta abriu a pasta “Disco
local (C:)” e nesta abriu a
pasta “Programas (X86)”.
O Conteúdo desta última
aparece então em 4.
Neste caso vemos todos
os programas instalados
neste computador.
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Software – identificação e
caracterização
 Princípios básicos de utilização do SO
 Pastas e ficheiros

2 – No caso de pastas
abertas em 4 com
conteúdo muito extenso
(muitas pastas e muitos
ficheiros), o explorador
oferece a barra de
pesquisa onde poderão
ser introduzidas palavras-
chave acerca da pasta ou
ficheiro que o utilizador
procura e irá ser feita uma
pesquisa dentro da pasta.
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Software – identificação e
caracterização
 Princípios básicos de utilização do SO
 Pastas e ficheiros

3- Barra de navegação.
Podem ser visualizadas
as ramificações das
pastas e torna-se mais
fácil a navegação para o
utilizador.

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Software – identificação e
caracterização
 Princípios básicos de utilização do SO
 Pastas e ficheiros

4 – Conteúdo da pasta
seleccionada ou pelo
caminho em 1, ou pela
navegação em 3.

5- Barras de
deslocamento horizontal
e vertical para que possa
ser visualizado todo o
conteúdo das pastas.

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Software – identificação e
caracterização
 O Ambiente de Trabalho

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39
Software – identificação e
caracterização
 O Ambiente de Trabalho

1 – Fundo do ambiente de trabalho.


Aqui poderão ser criados atalhos para
qualquer pasta ou programa. Estes
atalhos são ícones que permitem o
redirecionamento direto para outras
localizações sem que seja necessário
explorar como exemplificado
anteriormente.

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Software – identificação e
caracterização
 O Ambiente de Trabalho

2 – Botão Iniciar. Clicando neste botão


aparece o Menu Iniciar onde podemos
ver as caixas 5 e 6. Trata-se da porta
de entrada para o sistema, programas e
pastas através de atalhos aí já pré-
definidos.

80

40
Software – identificação e
caracterização
 O Ambiente de Trabalho

3 - Barra de tarefas. Os ícones


representam programas e aplicações
ativas e o seu estado em cada instante.
Como aplicações mais relevantes
temos o relógio/data, controlo de
volume, estado da conetividade a uma
rede de computadores e anti-vírus.

81

Software – identificação e
caracterização
 O Ambiente de Trabalho

4 – Barra de iniciação rápida. Estes


ícones permitem o acesso rápido a
pastas e programas. Neste caso temos
o acesso direto ao explorador de
ficheiros, ao Windows Media Player e
ao Microsoft Word, mas pode ser
configurada com outros atalhos.

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41
Software – identificação e
caracterização
 O Ambiente de Trabalho

5 – Atalhos para outras localizações:


Computador, documentos, painel de
controlo, impressoras, etc. Se
pretendermos desligar o computador é
aqui que encontramos o respectivo
botão.

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Software – identificação e
caracterização
 O Ambiente de Trabalho

6 – Atalhos para programas abertos


recentemente. É uma listagem
dinâmica já que atualiza
automaticamente os atalhos para os
últimos programas abertos.

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42
Software – identificação e
caracterização
 O Ambiente de Trabalho

Nota importante: o ambiente de trabalho


não deixa de ser uma pasta como outra
qualquer na estrutura de um disco rígido.
Ou seja, podemos colocar nesta pasta todo o
tipo de documentos, pastas, ou até instalar
programas. Porém, é aconselhável não ter
muitas pastas nem instalar programas nesta
localização, não só por uma questão de
organização como também para que o
ambiente de trabalho não esteja muito
pesado. Se tivermos muitas pastas ou
programas nele instalados, o arranque e o
funcionamento do computador vão tornar-se
muito lentos. É aconselhável apenas colocar
atalhos e pequenos documentos nos quais
está a trabalhar em cada momento.

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Software – identificação e
caracterização
 A Reciclagem
 Quando eliminamos ficheiros, estes não desaparecem
imediatamente do nosso computador.
 Fazendo a analogia com o nosso escritório, quando
pretendemos deitar fora um dado documento, deitamo-lo ao
nosso cesto de papeis. Só posteriormente é que despejamos
esse cesto definitivamente no lixo ou então até o remexemos
para recuperar qualquer documento indevidamente eliminado.

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Software – identificação e
caracterização
 A Reciclagem
 No nosso computador o processo é rigorosamente o mesmo.
Ao eliminarmos um documento ou pasta, ela vai para uma
pasta designada por “Reciclagem”, que tem também um
atalho no ambiente de trabalho e cujo ícone (normalmente) é
um cesto de papéis. Só posteriormente é que “Esvaziamos a
reciclagem” e aí sim, os documentos são definitivamente
eliminados.
 Entretanto, podemos pesquisar essa pasta por um
determinado documento e podemos recuperá-lo para a sua
localização anterior. Mais adiante veremos como fazê-lo.

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Software – identificação e
caracterização
 A Reciclagem
 Nota importante: o processo de eliminação de pastas e
ficheiros não é equivalente para os programas instalados
no sistema. Os programas devem ser desinstalados de uma
outra forma. Eliminar a pasta de um programa ou até um
atalho para o mesmo, não elimina o programa do sistema e
impede que ele seja aberto novamente.

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Software – identificação e
caracterização
 Botão Iniciar e os seus atalhos
 Encontra-se no canto inferior esquerdo do ambiente de trabalho e permite
o acesso a todo o sistema: programas, pastas, configurações, etc. Aqui ficam
algumas das suas funcionalidades, descritas detalhadamente.

Nota importante: todos os passos são


descritos tendo por base o Windows 7.
Ao seguir estes passos numa outra
versão do Windows encontrará
algumas diferenças em termos de
localização de alguns comandos,
embora os princípios sejam bastante
aproximados

89

Software – identificação e
caracterização
 Programas e aplicações nativas do Microsoft Windows
 De origem, o próprio sistema operativo Microsoft Windows
incorpora já diversas ferramentas ou aplicações para as mais
variadíssimas funções. Aqui ficam alguns exemplos.

 Windows Media Player: leitor de multimédia. Permite a


reprodução de ficheiros de música ou vídeo.
 Paint: pode ser utilizado para criar desenhos numa área de
desenho em branco ou em imagens existentes.
 Calculadora: permite operações matemáticas. Pode ser
visualizada em modo básico ou científico.
 Bloco de Notas: permite escrever e guardar pequenas notas
de texto simples.

90

45
Software – identificação e
caracterização
 Programas e aplicações nativas do Microsoft Windows
 WordPad: processamento de texto.
 Internet Explorer: navegador de internet.
 Jogos: Xadrez, Copas, Solitário, etc. Alguns deles permitem
já ligação à internet para que possam ser jogados em tempo
real com outros jogadores.
 Firewall: software nativo do Windows que funciona como um
“porteiro” que controla tudo o que pretende entrar no sistema.
Por exemplo, quando pretendemos instalar um programa, por
vezes a Firewall alerta para o caso e questiona se
pretendemos continuar o processo.

91

Software – identificação e
caracterização
 Programas e aplicações nativas do Microsoft Windows
 WordPad: processamento de texto.
 Internet Explorer: navegador de internet.
 Jogos: Xadrez, Copas, Solitário, etc. Alguns deles permitem
já ligação à internet para que possam ser jogados em tempo
real com outros jogadores.
 Firewall: software nativo do Windows que funciona como um
“porteiro” que controla tudo o que pretende entrar no sistema.
Por exemplo, quando pretendemos instalar um programa, por
vezes a Firewall alerta para o caso e questiona se
pretendemos continuar o processo.

92

46
FICHA DE AVALIAÇÃO Nº1

93

TÉCNICAS DE
PROCESSAMENTO DE TEXTO
94

47
Técnicas de processamento
de texto
 Ambiente gráfico do Microsoft Word 2007

95

Técnicas de processamento
de texto
 “Um processador de texto é um programa usado para
escrever no computador. Com ele, é possível criar desde
documentos simples até arquivos profissionais, que são mais
complexos, tais como: fax, cartas, currículos, ofícios,
procurações, etc.
 Um processador de texto é essencialmente um programa que
simula o funcionamento de uma máquina de escrever, mas
com recursos que facilitam e agilizam a produção, edição e
finalização de texto.” (in Wikipedia)

96

48
Técnicas de processamento
de texto
 Funções especiais de um processador de texto
 1. Memorizar e recuperar texto
 2. Correcção ortográfica e sinónimos
 3. Documentos múltiplos e janelas
 4. Funções matemáticas
 5. Visualização do documento final
 6. Gráficos
 7. Colunas e tabelas
 8. Numeração automática de secções
 9. Notas
 10. Referências cruzadas
 11. Índices automáticos
 12. Formulários
 13. Importação/exportação
97

Técnicas de processamento
de texto
 Existem também outros processadores de texto:
 1. WordPad (processador de texto nativo do Microsoft Windows);
 2. OpenOffice Writer (software de licença livre);
 3. CorelWordperfect (Corel);
 4. AbiWord (Gnome)

98

49
Técnicas de processamento
de texto

 O Word é um processador de textos cuja


finalidade é a de nos ajudar a trabalhar de
maneira mais eficiente tanto na elaboração
de documentos simples, quanto naqueles
que exijam uma editoração mais elaborada.
 Para entrar no Word, fazer:
 clicar no botão iniciar
 arrastar até programas
 clicar em Microsoft Word
99

Técnicas de processamento
de texto

Ambiente de Trabalho do Word

100

50
Técnicas de processamento
de texto
 1 – barra de título, serve para identificar o programa
 2 – barra de menu, contém opções para realizar várias tarefas.
 3 – barra de ferramentas padrão, contém ícones para realizar
várias tarefas como: salvar, abrir, imprimir, etc.
 4 – barra de ferramentas de formatação, contém ícones para
realizar tarefas de formatação do texto.
 5 – régua serve para indicar a posição onde o texto deve começar e
onde deve terminar.
 6 – área para o texto.
 7 – barra de ferramenta de desenho
 8 – barra de estado
 9 – barra de deslocamento
 10 – modos de exibição
101

Técnicas de processamento
de texto
 2 - Como ativar ou desativar as barras de ferramentas:
 menu exibir
 barra de ferramentas
 quando contém o “V”, está ativado
 quando não contém não está ativada.

…Um clique com o botão direito do rato sobre a barra

102

51
Técnicas de processamento
de texto
 3 - Para colocar acentuação:
 digite primeiro o acento
 depois digite a vogal
 se o acento encontra-se numa tecla com dois caracteres, para
usar o caractere de cima, pressione a tecla “Shift” ao mesmo
tempo.

 Exemplo:
 Mão – para acentuar a palavra Mão, digita-se a letra “m” , o
acento e só depois a letra “a” e “o”.

103

Técnicas de processamento
de texto
 Digite o texto seguinte:
“A Terra de Santa Maria, situada no cruzamento dos eixos Norte-Sul e Litoral-Interior dispõe
de um posicionamento geográfico que, desde épocas remotas, fez desta região local de
encontro e de passagem de muitos povos. Comprovam-no a existência das vias romanas que
ligavam Lisboa a Braga (marco milenário encontrado em Ul) e o Porto a Viseu. Estas vias de
comunicação continuaram a ser utilizadas durante toda a Idade Media e até ao século
passado.

Após a reconquista, com base na antiga divisão administrativa dos conventos, três pólos de
desenvolvimento se evidenciaram na região: O Mosteiro de Cucujães, o Mosteiro de Arouca e
o Castelo da Feira.

O Castelo da Feira, sendo um local de pagamento de tributo era local privilegiado de comércio
de produtos vários, pelo que em seu redor se foi instalando a população, dando origem à
actual cidade de Santa Maria da Feira.”
104

52
Técnicas de processamento
de texto
 4 - Para colocar o parágrafo na primeira linha.
 Pressione a tecla TAB para o parágrafo da primeira linha.

 5 - Para alinhar o texto:


 selecione todo o texto.
 Clique no ícone para alinhamento.

105

Técnicas de processamento
de texto
 6 - Para selecionar uma parte ou uma frase do texto.
 Leve o rato ao início da frase que será selecionado, até que
forme a letra I maiúscula
 Arraste o rato até o final da frase que será selecionado com o
botão pressionado.

 7 - Para selecionar uma palavra do texto


 clique duas vezes sobre a palavra com o rato

106

53
Técnicas de processamento
de texto
 8 - Guardar o texto no computador
 clique no ícone Guardar
 Escolha a sua pasta
 Coloque nome no arquivo
 Clicar em Guardar

107

Técnicas de processamento
de texto
 9 - Guardar o texto na pen
 clique no menu Ficheiro.
 Escolha a opção Guardar Como
 Escolha o pen
 Coloque o nome do arquivo
 Clique em Guardar

108

54
Técnicas de processamento
de texto
 10 - Como copiar uma palavra ou uma frase:
 selecione a palavra ou a frase

 clique no ícone de copiar da barra de ferramenta padrão ou


 clique no menu editar opção copiar ou
 Pressione ao mesmo tempo Ctrl + C

 escolher um lugar no texto

 clique no ícone colar da barra de ferramenta padrão ou


 clique no menu editar opção colar ou
 Pressione ao mesmo tempo Ctrl + V

109

Técnicas de processamento
de texto
 11 - Como mudar uma palavra ou uma frase de lugar
 selecione a palavra ou a frase

 clique no ícone de cortar da barra de ferramenta padrão ou


 clique no menu editar opção cortar ou
 Pressione ao mesmo tempo Ctrl + X

 escolher um lugar no texto

 clique no ícone colar da barra de ferramenta padrão ou


 clique no menu editar opção colar ou
 tecle Ctrl + V

110

55
Técnicas de processamento
de texto
 12 - Ferramenta pincel: serve para copiar formatos.
 Procedimentos:
 Clique na frase ou palavra que deseja copiar o formato
 Clique na ferramenta pincel
 Leve o rato à nova palavra ou frase e clique.

 13- Ferramenta Desfazer e Refazer: é utilizada para corrigir


operações indevidas.
 Caso você execute alguma formatação, alinhamento, apague
algo, etc. que não deveria ser feito, poderá usar a ferramenta
desfazer ou ferramenta refazer para reverter o erro.
 Ctrl+Z

111

Técnicas de processamento
de texto
 14 – Ferramenta Ortografia e gramática (menu Ferramentas) :
verifica se o documento ativo possui erros de ortografia, gramática e
estilo de redação e exibe sugestões para corrigi-los.
 Clique na ferramenta ou Menu Ferramentas, opção ortografia e
gramática

112

56
Técnicas de processamento
de texto
 15 – Aumentar o espaçamento entre linhas
 Selecione o texto
 Menu Formatar, opção parágrafo.
 Escolher o espaçamento desejado na opção Entre Linhas

113

Técnicas de processamento
de texto
 16 – Marcas e Numeração: são usados para formar listas com itens.
 Selecione o texto, clicar no ícone marcador ou numerador
 poderá mudar a posição clicando no ícones diminuir recuo ou
aumentar recuo

114

57
Técnicas de processamento
de texto
 16 – Limites e sombreados
 Selecione o texto
 Clicar no menu Esquema de página
 Opção Limites de Página

115

Técnicas de processamento
de texto
 17 - Cabeçalho e rodapé: são definidos uma única vez e se o seu
texto tiver várias páginas, o cabeçalho e o rodapé será
automaticamente repetido nas demais páginas.

 Procedimentos para colocar cabeçalho e rodapé.


 Separador Inserir
 Opção Cabeçalho/ Rodapé
 OU duplo clique na parte superior ou inferior da página

116

58
Técnicas de processamento
de texto

 18 – Inserir uma imagem no texto

117

Técnicas de processamento
de texto

 Localizar/substituir uma palavra/frase


 Clicar no início do texto
 Clicar no menu editar, opção localizar
 Digitar a palavra ou frase
 Clicar no botão mais para mais detalhe para a procura
 Clicar no botão localizar próxima para localizar a palavra

118

59
Técnicas de processamento
de texto

 Texto em colunas

119

Técnicas de processamento
de texto

 Inserir, editar e excluir comentários

120

60
Técnicas de processamento
de texto

 Inserir formas

121

Técnicas de processamento
de texto

 Usar o WordArt

 Inserir nota de rodapé

122

61
Técnicas de processamento
de texto

 Inserir tabela

123

Ficha de Trabalho nº 2

EXERCÍCIO PRÁTICO - WORD

124

62
Técnicas de processamento
de folhas de cálculo
 folha de cálculo que é utilizada para manipular tabelas de
dados, principalmente numéricos, possibilitando a criação de
relatórios e gráficos;

 analisa e controla desde as mais simples despesas


domésticas até aos mais complexos cálculos industriais, por
exemplo nas seguintes áreas:

 Administrativa (folha de pagamentos, salários, contabilidade, …);


 Financeira (análise de investimentos, custos, …);
 Produção (controlo de produtividade, stocks, …);
 Comercial (encomendas, vendas, variação de preços, …).

125

Técnicas de processamento
de folhas de cálculo
 Folha de cálculo = área/ folha de trabalho; é a de uma enorme
tabela ou folha quadriculada, dividida em linhas e colunas;
 Colunas: dispostas na vertical, são representadas por letras;
 Linhas: dispostas na horizontal, são numeradas de 1 até um
determinado número;
 Célula: espaço onde se introduzem dados que se trabalham; resulta
da intersecção da coluna e da linha;
 Célula = linha + coluna.

126

63
Técnicas de processamento
de folhas de cálculo
 Existem três componentes básicos para o Friso:
 Separadores - existem sete separadores na parte superior.
Cada um representa as tarefas essenciais que executa no
Excel.
 Grupos - cada separador tem grupos que mostram conjuntos de
itens associados.
 Comandos - um comando é um botão, uma caixa para
introduzir informações ou um menu.

127

Técnicas de processamento
de folhas de cálculo

 Operadores aritméticos
Símbolo Operação Exemplo
Adição = A3 + B3
+
Subtracção = A3 – B3
-
Multiplicação = A3 * B3
*
Divisão = A3 / B3
/
Potenciação = A3 ^ B3
^
Percentagem* = A3 * 15%
%
128

64
Técnicas de processamento
de folhas de cálculo

 Operadores relacionais
Símbolo Operação Exemplo
Igual A1=B3
=
Maior C4>C5
>
Menor D3<B1
<
Maior ou igual A2>=E6
>=
Menor ou igual F8<=C3
<=
Diferente B4<>F1
<>
129

Ficha de Trabalho nº3

EXERCÍCIO PRÁTICO - EXCEL

130

65
Técnicas de criação e
apresentação de diapositivos
 Ferramenta de criação de apresentações;
 Destina-se essencialmente à comunicação;
 Tem como finalidade a criação, manipulação e
“apresentação” de um texto;
 Instrumento auxiliar de comunicação/apresentação;
 Deve destacar só os pontos-chave mais
importantes da comunicação oral;
 Substitui os “velhos” acetatos.

131

Técnicas de criação e
apresentação de diapositivos
 Oferece maior interatividade, maior controlo, maior
enfatização dos pontos essenciais, melhor gestão de tempo e
duração da comunicação e é muito mais atratio visualmente.

132

66
Técnicas de criação e
apresentação de diapositivos

133

Ficha de Trabalho nº4

EXERCÍCIO PRÁTICO - POWERPOINT

134

67
Fundamentos de
armazenamento de dados
Vantagens
 Controlo objetivo

 Restrição de acesso não autorizado

 Garantia de armazenamento contínuo e seguro

 Consultas rápidas e eficazes

 Garantia de backup e restauração

135

Utilização da internet
 A internet é uma rede
informática à escala
mundial, composta por
muitos milhares de
computadores ligados
entre si.
 Através da rede
telefónica, cada um
controla os seus
computadores e a
informação que
pretendem divulgar. 136

68
Utilização da internet

 Internet vs Intranet
 A internet é uma rede de milhares de
computadores ligados entre si.

 A intranet pertence a uma organização/


empresa, que tem a sua rede privada interna ou
entre as suas várias filiais; funciona unicamente
para os funcionários que têm de inserir um
nome de utilizador e uma palavra passe (login)
para aceder.
137

Utilização da internet

 Equipamento necessário
 Computador;
 Modem ou placa RDIS (rede digital com
integração de serviços);
 Ligação à rede telefónica.

138

69
Utilização da internet

 Existem várias formas de se aceder à


internet:
 Correio eletrónico (troca de mensagens)
 Login (ligação por linha telefónica a um
computador remoto)
 Proxy (acesso por login, mas com utilização de
todas as aplicações do computador remoto)
 Acesso direto (“verdadeiro” acesso à internet)
 Individual
 Organizacional
139

Utilização da internet

 WWW – World Wide Web


 teia gigantesca de informação multimédia
e hipertexto (texto que tem palavras
destacadas e que permite a ligação a
outra página de informação relativa)

140

70
Utilização da internet

 URL (Uniforms Resource Locator)


 Cada recurso existente na WWW é
referenciado por um URL que constitui o
seu endereço na internet. É composto
por:
 Comunicação (http)
 Localização do domínio (.pt, .es, .fr…)

141

Utilização da internet

 Browser
 São programas cliente, isto é, programas dos quais um
computador cliente pode explorar recursos na internet.

 Foram criados com o objetivo de explorar recursos da


WWW.

 Hoje servem para quase tudo, permitindo aceder à


generelidade dos recursos existentes na rede.

142

71
Utilização do correio eletrónico

 Hipertexto
 As páginas da www encontram-se armazenadas
em computadores que funcionam como
servidores de net.

 Essas páginas incluem um conjunto de códigos


que determinam a sua formatação

143

Utilização do correio eletrónico

 Hipertexto
 O criador de uma página decide que
determinada palavra, frase ou gráfico permite o
acesso a outro recurso, por exemplo, uma outra
página e assim sucessivamente.

 A esta possibilidade de se “saltar” de página em


página, designa-se por “navegar” na internet.
144

72
Utilização do correio eletrónico

 Criação de e-mail
 Normalmente, para criar uma conta de e-
mail, tem que se recorrer a um servidor
de e-mail que pode ser comercial ou
gratuito.
 Exemplos de servidores de e-mail
gratuitos muito utilizados são:
 gMail (www.gmail.com)
 Hotmail (www.hotmail.com)
145

Utilização do correio eletrónico

 Ao aceder a qualquer um dos dois, o


utilizador tem que proceder ao seu
registo no site, preenchendo um
formulário.
 Terá que escolher um “nome” para o
seu e-mail, assim como uma palavra
passe para aceder depois à sua
conta.
146

73
Utilização do correio eletrónico

 Envio, recepção e resposta de


mensagens
 O envio e recepção de mensagens é feito
dependendo do modo de acesso à conta de e-mail.

 Existem duas formas de acesso a uma conta de e-


mail:
 com recurso a um software cliente de e-mail

 com recurso a um browser da internet (webmail)

147

Utilização do correio eletrónico


 Acesso ao e-mail usando o browser da internet
(webmail)
 O acesso à maioria das contas de e-mail pode ser feito também
através do website do servidor de e-mail.

 Isto permite que o utilizador aceda à sua conta em qualquer


computador apenas com acesso à internet e um browser.

 Para aceder à conta de e-mail pelo website do servidor de e-


mail basta introduzir o nome de utilizador (normalmente é o
endereço de e-mail) e a palavra passe.

148

74
Utilização do correio eletrónico
 Campos da mensagem de e-mail
 Para: endereço do destinatário
 Cc: destinatários secundários (receberão uma cópia)
 Bcc: destinatários secundários escondidos (receberão
uma cópia mas sem informar o destinatário principal)
 Assunto: assunto do e-mail (deve ser sempre preenchido).

149

Utilização do correio eletrónico

 Estrutura dos endereços de e-mail

 Os endereços de e-mail possuem sempre uma


estrutura do tipo:

 <nome>@<servidor-de-mail>.<domínio>

 exemplo: elisabetesilva.iefp@gmail.com

150

75
Ficha de trabalho nº 5

UTILIZAÇÃO DO CORREIO
ELETRÓNICO
151

Impressoras

 Uma impressora ou dispositivo de


impressão é um periférico, quando ligado a
um computador ou a uma rede de
computadores, tem a função de dispositivo
de saída, imprimindo textos, gráficos ou
qualquer outro resultado de uma aplicação.
152

76
Impressoras

 As impressoras sofreram muitas


alterações ao longo dos tempos desde a
máquina de escrever. Também com o
evoluir da computação gráfica, as
impressoras foram-se especializando a
cada uma das vertentes.
153

Impressoras

 Assim, encontram-se impressoras


optimizadas para desenho vectorial
(cartazes e publicidade), e outras
optimizadas para texto. A tecnologia de
impressão foi incluída em vários sistemas
de comunicação, como o fax.
154

77
Impressoras

 As impressoras são tipicamente


classificadas quanto à escala cromática
(em cores ou em preto-e-branco), páginas
por minuto (medida de velocidade) e tipo.

155

Impressoras

 Existem vários tipos de


impressoras:

 De impacto (baseiam-se no
princípio da decalcação)

156

78
Impressoras

 Existem vários tipos de impressoras:

 De jato de tinta (através de um cartucho de tinta


que vai de 3 à 30 ml – são as mais usadas!)

157

Impressoras

 Existem vários tipos de impressoras:

 Térmica (mais rápidas, mais económicas e mais


silenciosas; são usadas em fax e em caixas
multibanco; têm a desvantagem de desbotar com o
tempo)

158

79
Impressoras

 Existem vários tipos de


impressoras:

 A laser (são o topo de gama


na área da impressão e
funcionam de modo
semelhante ao das
fotocopiadoras)

159

Impressoras

 Existem vários tipos de impressoras:

 Solvente (são indicadas para profissionais de


comunicação visual e artes gráficas)

160

80
Impressoras

 Existem vários tipos de impressoras:

 A 3D (como se fossem "escultores robotizados“;


estas impressoras são capazes de fazer modelos
tridimensionais dos mais variados objetos. Os
materiais utilizados também são diversos: há
impressoras que usam cera, papelão, fios de
plástico, entre outros)

161

Informática – Noções Básicas

FIM

162

81

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