Você está na página 1de 56

Comunicação,

Marketing, Relações Elisabete Silva


Publicas e Publicidade
Comunicação Gráfica e Audiovisual
A arte rupestre até às sombras chinesas
As primeiras pinturas deram-se na arte rupestre e
depois nas sombras chinesas.
Arte rupestre é o nome que se dá às mais antigas
pinturas gravadas em cavernas , paredes , tetos
rochosos ou até mesmo em pedras ao ar livre.
A arte rupestre até às sombras chinesas
Sombras chinesas é uma arte muito antiga , vinda da
China , que se espalhou pelo Mundo e foi praticada por
mais de 20 países. Foi usada para momentos de lazer,
em espetáculos a par do teatro.
O princípio ótico da “câmara escura” e da
“lanterna mágica”
A câmara escura é uma caixa com um pequeno
orifício numa das partes, que nos permite ver o lado
oposto dessa imagem invertida do objecto que se
encontra no lado de fora da caixa, em frente ao orifício.
O princípio ótico da “câmara escura” e da
“lanterna mágica”
A lanterna mágica, ao contrário da câmara
escura, consiste numa fonte luminosa que sai da
caixa. Esta caixa contém já a imagem e projeta-a
numa superfície branca ou de vidro.
Fotografia - conceito
 técnica de gravação por meios mecânicos e químicos ou digitais, de uma imagem
numa camada de material sensível à exposição luminosa, designada como o seu
suporte.

 A palavra deriva das palavras gregas

 φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, que significa
"desenhar com luz" ou "representação por meio de linhas", "desenhar".

 meio de expressão que se caracteriza pela fixação de imagens de objectos


exteriores sobre papel, por meio de agentes químicos e com o auxílio de uma
câmara escura.

 iniciou-se quando se descobriu que a prata era sensível à luz e que podia fixar uma
imagem projectada por uma máquina apropriada.

 Na fotografia, temos de considerar dois aspectos: os materiais e as técnicas.

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
Fotografia – papel fotográfico
 É um papel revestido por um preparado semelhante ao que
reveste as películas, que é uma emulsão sensível à luz.
 Contém geralmente brometo de prata e tem uma superfície
acetinada ou com texturas variadas (seda, aveludada,
granulada…)
 O papel quanto mais brilhante, maior a sua capacidade de
apresentar fotografias pormenorizadas. No entanto, reflecte mais
luz.
 O papel possui referências numéricas que se referem ao contraste:
 Assim,
 0 – 1: suave
 2: normal
 3: duro
 4 – 5: muito duro

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
Fotografia – material de revelação
 Material necessário à revelação da película a preto e branco
 Tanque de revelação (revelador)
 Soluções (revelador, banho de paragem e fixador)
 Água corrente
 Relógio com muita precisão
 Funil de plástico
 Medidor de líquidos (proveta)
 Molas de roupa

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
Fotografia – material de revelação
 Laboratório escuro, quarto de banho ou cozinha (fita isoladora, cortinas pretas)

 Água corrente

 Ventilação

 Ampliador com objectiva (amplia a imagem do negativo e orienta na posição do

papel)

 Relógio

 Luz de segurança (lâmpada laranja de 25 watts ou farolim vermelho de bicicleta –

dentro; “semáforo” que indica se outras pessoas podem ou não entrar na câmara

escura)

 Caixa de luz (permite observar os negativos à transparência)

 Papel fotográfico (geralmente é papel de brometo)

 Papel e caneta

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
Fotografia – material de revelação
 Tanque (recipientes onde se guardam as soluções para a revelação)

 Tanque de lavagem (para desaparecer resíduos dos compostos químicos)

 Cubeta/Tanque de fixação (recipiente com liquido fixador)

 Cubeta/Tanque de banho de paragem (recipiente onde se pára a revelação)

 Cubeta/Tanque de revelação (recipiente com o líquido revelador)

 Fixador (recipiente com o produto que torna a imagem estável à luz branca. Por

exemplo: tiossulfito de sódio)

 Banho de paragem (tanque com agua da torneira)

 Revelador (químico que torna visível a imagem; contém conservantes,

aceleradores e retardadores);

 Luvas de borracha, avental

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
Fotografia – material de revelação
 Termómetro

 Esponja

 Termóstato

 Tesoura

 Molas

 Estendal

 Pinças

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
Niépce e a primeira “heliografia”
inalterável da história
Joseph Nicéphore Niépce (1765-1833) foi um inventor
francês, que tirou a primeiras fotografias.
Niépce e a primeira “heliografia”
inalterável da história
As fotografias que ele tirava , com o tempo,
desapareciam.
O primeiro exemplo de uma imagem permanente foi
tirada em 1826 e foi chamado o processo de
heliografia e demorava 12 horas para gravar uma
imagem.
História da Fotografia

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
História da Fotografia
 A primeira fotografia reconhecida é uma imagem
produzida em 1826 pelo francês Joseph
Nicéphore Niépce, numa placa de estanho
coberta com um derivado de petróleo
fotossensível chamado Betume da Judéia.
 Foi produzida com uma câmara, sendo exigidas
cerca de oito horas de exposição à luz solar.

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
A evolução da técnica de registo
(Daguerre e Talbot)
Daguerre foi o primeiro a conseguir uma imagem fixa
pela ação directa da luz (daguerreótipo).
Talbot era o pioneiro da fotografia, pois utilizava a
câmara escura para desenhos.

(Daguerre) (Talbot)
Formatos de câmaras e
metodologias de laboratório
Daguerre, revelava as imagens com o vapor de
mercúrio e, para a fixação, usava sal marinho.
Formatos de câmaras e metodologias
de laboratório
Talbot, desenvolve um processo “desenho fotogénico”. Para tal,
construiu uma câmara escura que foi carregada com papel de
cloreto de prata.
A imagem negativa era fixada com sal de cozinha e submetida
a um contacto de outro papel sensível assim obtinha-se a cópia
positiva. (Calótipo)
História da Fotografia
 Em 1835, Daguerre desenvolveu um processo usando
prata numa placa de cobre denominado daguerreotipo.

 Apesar dos diversos pesquisadores que desenvolvem ao


longo do século XIX a Fotografia, considera-se que a data
de invenção da Fotografia é a data de apresentação do
processo de Daguerre à Assembleia Nacional Francesa,
em 7 de Janeiro de 1839.

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
História da Fotografia
 Quase simultaneamente, William Fox Talbot desenvolveu um diferente processo

denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de prata. Este

processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje, pois também

produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias imagens positivas.

 O daguerreotipo tornou-se mais popular, pois atendeu à demanda por retratos

exigida da classe média durante a Revolução Industrial.

 Esta demanda, que não podia ser suprida em volume nem em custo pela pintura a

óleo, deve ter dado o impulso para o desenvolvimento da fotografia.

 Nenhuma das técnicas envolvidas (a câmara escura e a fotossensibilidade de sais

de prata) era descoberta do século XIX. A câmara escura era usada por artistas no

século XVI, como ajuda para esboçar pinturas, e a fotossensibilidade de uma

solução de nitrato de prata foi observada por Johann Schultze em 1724.

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
O instantâneo fotográfico de Archer
Archer dedicava-se à gravura e à escultura, onde cedo lhe despertou o interesse
fotográfico do Calótipo.

Mais tarde Frederick Scott Archer, dá a conhecer a todos, o seu trabalho que revolucionaria
o mundo da fotografia: inventou em 1851 a emulsão de colódio húmida (negativo em vidro,
cuja chapa era coberta com uma emulsão de colódio, sendo ainda imersa numa solução
de nitrato de prata), método que viria substituir os processos utilizados pelo daguerreótipo e
o calótipo.
A invenção de Maddox

Richard Maddox , em 1871,


desenvolveu a emulsão gelatinosa,
uma película sensível à luz e
flexível.
Com base de gelatina e brometo
de prata, que poderia ser usada
em placas mais finas e em rolos , o
que veio a facilitar o manuseio das
películas e causou uma revolução
no mundo da fotografia .
História da Fotografia
 A fotografia converteu-se para o mercado em massa em
1901 com a introdução da câmara Brownie-Kodak e, em
especial, com a industrialização da produção e revelação
do filme.

 A gravação digital de imagens está crescentemente


dominante, pois sensores electrónicos ficam cada vez mais
sensíveis e capazes de prover definição em comparação
com métodos químicos.

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
George Eastman e a democratização e
industrialização da fotografia com a Kodak
George desenvolveu a primeira câmara
portátil - a Kodak - o que tornou a fotografia
mais barata, pois a Kodak usa filme de rolo
e, com a industrialização em massa, há mais
procura, logo mais fabrico e mais venda, o
que permite baixar os preços.
Na industrialização, a Kodak tornou-se muito
mais rápida e eficiente, pois agora não se
esperava tanto por uma fotografia.
George Eastman e a democratização e
industrialização da fotografia com a Kodak
Muybridge e o advento do início do
Cinema
Eadweard James Muybridge
nasceu na Inglaterra. Começou a
sua carreira de fotógrafo em 1860
e tornou-se conhecido pelas suas
fotografias paisagísticas.
Muybridge e o advento do início do
Cinema
Muybridge e o advento do início do
Cinema
Zootroscópio/Zootropo, é um brinquedo óptico que nos permite ver o
movimento contínuo. Foi criado em 1833 e o seu inventor foi o inglês
Willian George Horner que partiu do estudo da Persistência Retiniana.

Os desenhos são animados em tiras de papel que fazem lembrar a


película cinematográfica.
Muybridge e o advento do início do
Cinema
Um caleidoscópio/calidoscópio, é um aparelho ótico com pequenos
fragmentos de vidro que, através da luz exterior em pequenos espelhos
inclinados, apresentam a cada movimento combinações variadas de
efeito visual.
Foi inventado na Inglaterra, em 1817, pelo físico escocês Dawid Brewster
(1781-1868).
Os irmãos Lumière e a primeira projeção
pública
August Marie Louis Nicholas Lumière e Louis Jean Lumière , foram
os inventores do cinematógrafo, sendo referidos com os pais do
cinema.
Os irmãos Lumière e a primeira projeção
pública
A primeira projeção pública ocorreu a 28 de
Setembro de 1895, na primeira sala de cinema do
mundo que ainda existe situado, em La Ciotat, no
sudoeste de França.
Os irmãos Lumière e a primeira projeção
pública
Contudo, a verdadeira divulgação do cinematógrafo, com boa
publicidade e entradas pagas, teve lugar em Paris, no Grand Café. O
programa incluía dez filmes. A sessão foi inaugurada com a projecção
de La Sortie de l'usine Lumière à Lyon (A Saída da Fábrica Lumière em
Lyon).
Méliès esteve presente e interessou-se logo pela exploração do aparelho.
Os irmãos Lumière e a primeira projeção
pública
Os irmãos Lumière fizeram uma digressão com o cinematógrafo, em
1896, visitando Bombaim, Londres e Nova Iorque.
As imagens em movimento tiveram uma forte influência na cultura
popular da época, também com o filme L'Arrivée d'un train en gare
de la Ciotat (Chegada de um Comboio à Estação da Ciotat), filmes
de atualidades, do quotidiano da sociedade.
O cinema documental
É um género cinematográfico que se caracteriza com a
exploração da realidade. Mas dessa informação não se deve
julgar que represente a realidade “tal como ela é”. O
documentário, assim como o cinema de ficção, é uma
representação parcial ou subjetiva da realidade.
O cinema fantástico de Méliès
Georges Méliès, foi um ilusionista francês de sucesso que usava
efeitos fotográficos para criar mundos fantásticos.
Méliès além de ser considerado o “pai dos efeitos especiais”, fez mais
de 500 filmes e construiu o primeiro estúdio cinematográfico da
Europa.
Edison e o princípio do cinema sonoro

Thomas Alva Edison foi um inventor e


empresário dos Estados Unidos, foi um dos
impulsionadores da revolução tecnológica do
séc.XX, tendo um papel determinante na
indústria do cinema – inventou o fonógrafo.
Edison e o princípio do cinema sonoro

Fonógrafo: aparelho inventado em 1877,


por Thomas Edison, para a gravação e
reprodução de sons através de um
cilindro. Ele foi o primeiro aparelho capaz
de gravar e reproduzir sons.
Edison e o princípio do cinema sonoro
Cinema sonoro - o som é captado por um microfone, passa por um
amplificador, sendo que a saída deste alimenta uma lâmpada cuja
intensidade da luz e frequência varia com a forma de onda do som
captado.
Pathé e Gaumont a indústria
cinematográfica
Gaumont é uma companhia francesa de produção
cinematográfica, fundada em 1895 pelo engenheiro e inventor
Léon Gaumont (1864-1946). É a companhia cinematográfica mais
antiga do mundo a ainda estar em atividade, seguida pelos
estúdios de cinema americanos Universal Pictures e Paramount
Pictures.
O cinema americano e as novas
narrativas(Griffith e Porter)
Começou a sua carreira como
dramaturgo, mas não conseguiu
sucesso, e depois tornou-se ator.
Na primeira viagem de Griffith
para a Califórnia, ele e a sua
empresa descobriram uma
pequena vila para filmar, esse
lugar era conhecido como
Hollywood.
O cinema americano e as novas
narrativas(Griffith e Porter)
Foi um realizador de cinema norte-americano,
um dos maiores do início da cinematografia,
introdutor de inovações profundas na forma de
fazer cinema, considerado o criador da
linguagem cinematográfica.
Ele foi particularmente influente ao popularizar a
montagem paralela—o uso da montagem para
alternar diferentes eventos que ocorrem
simultaneamente para construir o suspense.
O Star System e o sonho americano
A industrialização e organização
industrial do séc XVIII e XIX (o
movimento das Arts and Crafts)

Arts and Crafts é um movimento


estético e social que surgiu na
Inglaterra na segunda metade
do século XX. Defendia o
artesanato criativo como
alternativa a mecanização.
Design e comunicação- novo cenário
urbano séc XIX e XX
É um exemplo de processo
criativo que atua na construção
de mensagens responde a
avanços sociais e tecnológicos e
também abrange vários meios
de comunicação e essa é a
importância do design de
comunicação.

(Design de uma
Design e comunicação- novo cenário
urbano séc XIX e XX
É uma disciplina ligada ao vídeo à música, ao design
gráfico, publicidade etc. Os processos criativos
dependem muitas vezes do enunciado.
O modernismo- de Toulouse Lautrec à
Bauhaus
O modernismo é um
conjunto de movimentos
culturais, escolas e estilos,
que permearam as artes e o
design da primeira metade
do séc XX.
O modernismo- de Toulouse Lautrec à
Bauhaus

O movimento moderno
baseou-se na ideia de que
as formas “ tradicionais” das
artes plásticas, literatura,
design, organização social,
e da vida quotidiana.

( fundador da Bauhaus, Walter Gropius)


Relações entre o design e a
arte
 O carácter artístico do design é uma das questões que preocupam os que se
deparam com os seus problemas conceituais pela primeira vez.

 “O design é uma arte?"


 Não, design não deve ser chamado de arte, considerando a forma como a
história da arte moderna e contemporânea encara o design, porque o termo
"arte" ganhou um sentido ideológico ligado a uma produção material
individualista e transcendente, enquanto o design defendia uma actividade
funcional que atendesse à sociedade.

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
Relações entre o design e a arte
 No século XIX novas necessidades sócio-económicas
levaram a uma separação nas atividades ditas artísticas,
havendo a partir daí uma diferenciação gradual, mas
bastante evidente, entre designers e artistas plásticos.

Comunicação Gráfica e Audiovisual -


Elisabete Silva
Relações entre o design e a arte
 "nada existe realmente a que se possa dar o nome de
Arte“ (Gombrich).

 A arte é um valor e não um fenómeno da natureza.


 Qualquer coisa pode ser chamada de arte desde que
alguém a considere assim, não precisa ter sido feito por
um artista plástico, ou um designer.
Comunicação Gráfica e Audiovisual -
Elisabete Silva
Relações entre o design e a arte
 Mas como a forma usual da
palavra "arte" tem sido, muitas
vezes, ideologicamente restritiva,
não há interesse por parte dos
designers de se sujeitarem às
ideologias de outras áreas.
 Isso deve-se ao facto de existirem
várias ideologias que desvalorizam
o design e a reprodução técnica.
Comunicação Gráfica e Audiovisual -
Elisabete Silva
O problema etimológico
 Em inglês, a palavra design pode ser usada tanto como
um substantivo como verbo.
 O verbo refere-se a um processo de dar origem e então
desenvolver um projecto de algo, que pode requerer muitas
horas de trabalho intelectual, modelagem, ajustes interactivos
e mesmo processos de re-design.
 O substantivo aplica-se tanto ao produto finalizado da acção
(ou seja, o produto de design em si), ou o resultado de se seguir
o plano de acção, assim como também ao projecto de uma
forma geral.
Comunicação Gráfica e Audiovisual -
Elisabete Silva
O mundo multinacional- a comunicação
universal
Aldeia Global foi criado pelo sociólogo
canadense Marshall McLuhan,

com o intuito de indicar que as novas


tecnologias eletrónicas tendem a
encurtar distâncias e o progresso
tecnológico tende a reduzir todo o
planeta à mesma situação que ocorre
numa aldeia: um mundo em que todos
estariam, de certa forma, interligados.
O mundo multinacional- a comunicação
universal
Foi o primeiro filósofo das
transformações sociais provocados
pela revolução tecnológica de
computador e das
telecomunicações. Ele escolheu a
televisão como um meio de
comunicação por excelência.
O mundo multinacional- a comunicação
universal
“Nas nossas cidades, a maior parte
da aprendizagem ocorre fora da
sala de aula. A quantidade de
informações transmitidas pela
imprensa excede, de longe, a
quantidade de informações
transmitidas pela instrução e textos
escolares”, explica McLuhan, no seu
livro "Revolução na Comunicação"
FIM
Votos de bom estudo!

Você também pode gostar