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ICHLA – Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes

Curso de Psicologia

Trabalho de Campo:

Estimulação Precoce com Crianças Portadoras da Síndrome de Down

Disciplina: Psicologia e Necessidades Especiais

Discentes: Andressa Furlan da Silva


Bruna Krug Lima
Felipe Luiz Coltro
Larissa Von Scharten Heldt
Veronica Dalla Costa Flores

Docente: Lisiane Machado de Oliveira Menegotto

Novo Hamburgo, 24 de junho de 2015.


“Nenhuma criança é deficiente
no âmbito de sua própria existência.
Ela se mostra deficiente apenas
diante das exigências feitas a ela pela sociedade.”

Brian Stratford
1. Introdução

2. Conhecendo a AFAD

3. Entrevista com a Profissional de Estimulação Precoce

4. Referencial teórico

5. Conclusão
1. Introdução

O presente trabalho tem o intuito de proporcionar uma maior aproximação


com a prática da estimulação precoce com crianças portadoras da Síndrome de
Down. Para isso, o grupo realizou entrevista com a profissional que realiza a
estimulação precoce na Associação dos Familiares e Amigos do Down (AFAD).
Desta forma, buscamos entender como, nesta instituição, é realizada a
técnica da estimulação precoce, a visão desta profissional sobre a estimulação
precoce, o processo pelo qual a criança passa para entrada e saída da instituição, a
relação entre a equipe do local e ainda a importância da participação dos pais
durante o processo de estimulação precoce.
Por fim, temos como objetivo promover uma discussão acerca da técnica da
estimulação precoce, como ela funciona nesta instituição em especial e a relevância
dela na vida destas crianças e destes pais.

2. Conhecendo a AFAD

A AFAD é uma associação, fundada por pais e mães, tendo como meta a
capacitação dos pais, para entenderem o processo de desenvolvimento de seus
filhos. Seu objetivo principal é promover a inclusão de crianças e adultos portadores
da Síndrome de Down. A instituição não tem fins econômicos e mantém suas
atividades através de subvenção municipal, doações espontâneas, apadrinhamentos
via Fundação Semear e eventos beneficentes. O local conta com uma equipe
multidisciplinar, tendo profissionais de diversas áreas como Psicologia, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Assistência Social, etc.

3. Entrevista com a Profissional de Estimulação Precoce

A entrevista com o profissional de EP realizada por nosso grupo foi feita com uma
das profissionais que trabalham na AFAD. Sua formação é em Fisioterapia, dentro
da instituição, a intitulação de seu cargo é Terapeuta de EP e trabalha com uma
carga horária de duas horas por semana. No local, para ampliar a execução de
todas as atividades, a profissional conta com o apoio de colegas de diversas áreas,
sendo alguns exemplos a assistência social, fonoaudiologia, outros profissionais da
fisioterapia e psicólogas.

Em relação ao encaminhamento de pacientes para a AFAD, a profissional nos


ressalta que em função de o local ser uma Associação dirigida pelos familiares dos
portadores de síndrome de Down, não ocorre um encaminhamento propriamente
dito. Ocorre, na verdade uma espécie de “boca-a-boca”, onde um familiar que já
vivenciou experiências indica para um amigo que leve seu filho e, assim, é possível
que o trabalho realizado na instituição chegue até o conhecimento das pessoas.
Quando a criança chega a AFAD, é recebida pela assistente social que faz um
acolhimento, um primeiro contato, faz visitas às casas das famílias e as leva para
conhecer o trabalho realizado na instituição.

De acordo com o discurso da fisioterapeuta, o processo de estimulação precoce


na AFAD segue alguns procedimentos para ser realizado. Devido a grande demanda
e necessidade de atender a todos, a EP é realizada em grupos. O grupo de
convivência de pais e bebês ocorre duas vezes por semana, com duração de uma
hora cada encontro, e tem como foco a faixa etária dos zero aos quatro anos de
idade. Na realidade, a faixa etária é para se ter uma ideia da idade das crianças,
mas na realidade, o foco principal, são as competências que serão trabalhadas de
acordo com cada caso. Em média, cada grupo contém sete crianças, além dos
familiares que vem junto ao grupo.

Quando questionada a respeito de reuniões da equipe e se são comuns


discussões de caso, a profissional ressalta que são bastante frequentes, para ser
mais específica, comenta que ocorre semanalmente, sempre às quartas-feiras.
Nesta reunião, estão presentes todos os profissionais e o momento é coordenado
por uma das colegas que é psicóloga, sendo esta a "diretora dos técnicos". O grupo
se organiza dessa forma, pois assim uma pessoa conduz a reunião. Neste
momento, podem ser discutidos casos, avaliar se alguém está em processo de alta,
entre outras coisas. Uma vez por mês ocorre uma reunião com os pais e a equipe
técnica em conjunto, neste momento, as discussões são mais administrativas e não
se focam nos casos.

Em relação ao processo de alta, a profissional afirma que tem uma organização


específica. Procura trabalhar, inicialmente, com o grupo de pais e bebês, ou seja,
essas crianças que precisam desenvolver o tônus muscular, aprender a caminhar,
manter a cabeça ereta, pular e etc. Quando o bebê ou criança atingiu os objetivos
que são propostos para ele neste ciclo, quando se percebe que está começando a
falar, ele passa a ser acompanhado pela fonoaudióloga. A fonoaudióloga trabalha
com a proposta de atingir a fala. Depois deste processo, os adolescentes são
encaminhados para a psicóloga e ela também atende os pais que precisem de
atendimento individual com urgência. Já a assistente social, faz esse processo inicial
de acolhimento com as famílias e também tem um grupo para os pais que largaram
tudo para cuidar de seus filhos, assim podem ter alguma renda. Enfim, são inúmeras
as possibilidades, não existe um momento no qual são obrigados a deixar a
instituição, sempre podem se desenvolver mais.

A questionamos em relação ao grupo que coordena sozinha, em como faz


para organizar-se, ela nos afirma que, realmente, não é uma tarefa muito fácil.
Procura direcionar, limitar o grupo, mas os pais estão sempre trazendo questões,
contando histórias e compartilhando as dificuldades com os demais. Procura
estimular os pais a segurarem seus filhos de frente (mostrando-os e apresentando-
os ao mundo), estimula-os a manter a cabeça dos bebês ereta, a ensinar os filhos a
ficarem sentados. Geralmente pega uma criança de exemplo e mostra como devem
fazer.

Para finalizar o momento de entrevista, perguntamos o que para ela significava a


Estimulação Precoce, ela comenta que é um momento de oportunizar vivências para
adquirir experiências que vise o melhor para o desenvolvimento destas crianças. É
uma forma de trabalhar com o que elas podem e não com o que elas não podem
fazer. É uma oportunidade para potencializar o que esta criança tem de melhor, que
ela é capaz.

4. Estimulação Precoce com crianças portadoras da Síndrome de Down

4.1 O nascimento do bebê portador com síndrome de Down

O nascimento de um filho portador de Síndrome de Down (SD) pode tornar-se


um momento traumático para a família e até mesmo para os profissionais envolvidos
no parto. Angustiados pelas questões que este tipo de acontecimento pode suscitar,
os profissionais acabam encaminhando o bebê para uma série de especialistas. São
feitos diversos exames, pois o bebê com SD pode apresentar diferentes problemas
clínicos. De acordo com Ratlife (2000), a Síndrome de Down é consequência da
trissomia do cromossomo 21, sendo o distúrbio cromossômico mais comum,
com incidência de um caso para cada 800 nascidos vivos. (SHEPHERD, 1998).
Segundo Schwartzman (1999), as crianças com Síndrome de Down possuem
um atraso no desenvolvimento das habilidades motoras com várias alterações
clínicas, como a hipotonia generalizada. Este atraso se deve à flacidez muscular
(uma das principais características desta anomalia congênita). Por isso,
essas crianças precisam de estimulação terapêutica o mais cedo possível, tanto por
parte dos pais e cuidadores, como por profissionais da saúde. Constatada ausência
de uma cardiopatia grave, o bebê é encaminhado desde cedo, com no máximo aos
três meses de idade, para a estimulação precoce.

4.2 A Estimulação Precoce para esses bebês

As crianças com Síndrome de Down, em geral, têm aspectos bastante típicos,


apresentando um número maior ou menor de sinais, sem que se possa
definir qualquer relação entre esses sinais e o grau de desenvolvimento que
esta criança alcançará (MOURA, 2001). Por isso, a Estimulação Precoce vem
como uma maneira terapêutica afim de promover o desenvolvimento psíquico,
cognitivo e motor desses bebês. Importante salientar que muitos destes nascem
em famílias com baixas condições sócio-econômicas, e por isso, acabam não
tendo acesso a esta terapêutica, o que acaba por ser mais um fator que corrobora
para o atraso do desenvolvimento neuropsicomotor (WERNECK, 1993).
A precoce identificação da síndrome facilitará a prescrição de programas de
estimulação, reabilitação, desenvolvimento e reforço. Bem como permitirá o
conhecimento, controle e facilitação de desenvolvimento motor, linguístico,
perceptivo, cognitivo e emocional. Não é suficiente apenas identificar e
etiquetar, mais que isso, é preciso prescrever e intervir eficientemente (FONSECA,
1995). Desde cedo, o bebê com Síndrome de Down apresenta um conjunto de
capacidades cognitivas que acabam sendo pouco exploradas. O
desenvolvimento dessas capacidades pode ser observado quando o bebê é
estimulado desde os primeiros dias de vida, lembrando sempre, que é importante
respeitar as etapas desse processo evolutivo normal, tanto como sua
individualidade, levando em consideração que cada criança tem ritmo próprio para
estruturar-se.
Segundo Schwartzman (1999) o tônus postural normal é básico para que
possamos ter controle postural e adequados movimentos funcionais. A criança
com Síndrome de Down apresenta um atraso no desenvolvimento
neuropsicomotor. Assim, apresenta certas dificuldades em seu processo de
aprendizado, além de atraso na evolução do controle dos movimentos e novas
aquisições motoras. Desde o nascimento, o bebê com SD, possui o corpo flácido
e demora a adquirir a força e o tônus postural necessários para manter-se
firme e seguro nas diversas posturas.
Conforme Coriat (2001) as crianças hipotônicas adaptam seu corpo conforme
as formas do plano em que se apoiam. A autora explica que praticamente todas as
crianças com Síndrome de Down só aprendem a andar com por volta dos 2 anos de
idade. Isso, pois a marcha apresenta-se mais tarde que comparado em crianças
com desenvolvimento normal. Pueschel (1990) salienta que mesmo que elas
demonstrem atraso em todos os aspectos biológicos, apresentam, também,
progresso constante em seu desenvolvimento global.
Para que o bebê consiga atingir uma determinada fase do seu
desenvolvimento, ele necessita ser estimulado, pois é essa estimulação que vai lhe
proporcionar condições para o desenvolvimento de suas capacidades desde o
nascimento (WERNECK, 1995).
Para Bueno (1998), a estimulação precoce pode ser considerada
um programa de contribuições para o desenvolvimento harmonioso da criança
no começo de sua vida. Estimulação significa dizer despertar, desabrochar o
movimento. Para que possam ser realizadas as atividades que são tidas como
fatores do desenvolvimento cognitivo, é preciso entender e respeitar a competência
motora da criança. É muito importante que esse treinamento motor comece
precocemente, logo nos primeiros meses de vida, com o objetivo de contribuir: no
potencial da criança, na orientação dos pais na criação dos laços afetivos com o
bebê e na aceleração do processo de aquisição motora (SHEPHERD, 1998).
Essas experiências precoces são muito importantes, visto que elas
possibilitam a base para o bebê desenvolver sua autonomia corporal, vivenciando
diversas situações, e buscando uma relação com o outro, com o espaço, com o
objeto, e ao mesmo tempo, trocando conteúdos entre o seu “eu” e o outro.
Thompson (2000) conceitua a motricidade como uma condição de adaptação vital
do ser humano.
Werneck (1995) afirma que a estimulação pode ser realizada a qualquer
hora, porém, que haja prazer. Cada criança possui seu próprio ritmo, e é
preciso que os pais tenham sensibilidade para aprender e respeitar. A
Estimulação Psicomotora Precoce age como uma facilitadora e estimuladora dos
movimentos corporais e posturais, tais como: o controle da cabeça, a postura do
corpo, a reação de balanço para frente, para os lados e para trás, o apoio com as
mãos, o sentar, arrastar, engatinhar, levantar e ficar em pé. Esses estímulos
facilitam, ainda, a noção de espaço e sensação do próprio corpo e de sua
marcha, além de conferir maior habilidade motora ampla (WERNECK, 1995).

4.3 A Estimulação Precoce e a interação com os pais e/ou cuidadores

A relação entre a mãe e a criança é extremamente importante para o


seu desenvolvimento. Segundo Bergés (1988), as primeiras fases do
desenvolvimento infantil são caracterizadas pelo estabelecimento das relações entre
a mãe, ou cuidador, e o bebê. Pesquisas apontam que quanto mais nova for a
criança, mais a família se torna participante no tratamento, trazendo elementos
essenciais, visto a importância da presença dos pais nesses tratamentos de
desenvolvimento com crianças pequenas com problemas, principalmente em
estimulação precoce.
A qualidade de vida dos pais de crianças portadoras da Síndrome de Down é
prejudicada, principalmente, nas questões psicológicas. O nascimento de um bebê
com essa síndrome resulta num abalo psíquico para os pais, o que gera um misto de
sentimentos que permanece presente através do tempo. Esses pais, geralmente,
surpresos com a notícia da síndrome, ficam abalados e pouco receptivos ao bebê,
que por sua vez, tem menores condições de envolvê-los, o que gera um
desencontro (BUZATTO E BERESIN, 2008).
Conforme já falado, considerando que a criança com Síndrome de Down
possui um desenvolvimento um pouco mais lento que as crianças em geral, é
preciso se atentar com a relação, a estimulação e incentivo que recebem
de seus pais. Pueschel (1990) afirma que a estimulação quando orientada para
pais ou cuidadores possibilita que a criança tenha melhores contatos com seu
ambiente, e aceleração em suas aprendizagens e realizações. Não é possível
dizer que a E.P. cure uma deficiência, porém, a maioria dos pais que participa de
grupos assim, recebe encorajamento e orientação, considerando inestimável valor
na criação de seu filho. Para Voivodic e Stoner (2002), a família, especialmente a
mãe, fornece oportunidades para o bebê avançar no sentido da integração, do
acúmulo de experiências, enfim, do desenvolvimento.
Bolsanello (2003) constatou, através de pesquisas, que profissionais que
trabalham com estimulação precoce sentem-se despreparados para lidar com a
criança, bem como, com a família. Os terapeutas que a pesquisadora entrevistou,
embora tenham pós-graduação na área de Educação Especial, não conseguiram
relacionar alguma abordagem teórica que fundamentasse o trabalho desenvolvido
com as crianças com SD. E sua maioria, esses que o vínculo afetivo entre
profissionais e a criança é fundamental para o bom atendimento em estimulação
precoce.
Jerusalinsky e Coriat (1983) afirmam que nosso sistema nervoso tem tanta
plasticidade que seria impossível não conseguir resultado algum no comportamento
após introduzir algum tipo de estimulação. Porém, medir e estimular áreas
específicas do desenvolvimento de forma dissociada, não facilitam a introduzir o
sujeito – bebê - na comunicação e na linguagem, processos esses que
fundamentam o ser humano como tal. Na estimulação precoce, por detrimento dos
aspectos psicológicos, o atendimento ao bebê focaliza as áreas motoras. Este
processo constitui um fundamento importante nesse desenvolvimento, visto que a
estimulação precoce acontece durante a constituição do psiquismo do bebê e a
formação dos primeiros esquemas cognitivos. É extrema a importância dos aspectos
relacionais e, ainda, do exercício da função materna para o desenvolvimento do
bebê. Muitas vezes, após o nascimento de uma criança com SD, esse vínculo é
rompido, contudo, pode ser recuperado desde que haja investimento terapêutico no
processo de estimulação precoce já que este inclui aspectos vinculares entre pais e
filhos.
Os autores propõe uma estimulação que colabore para o resgate da
competência parental, reconstruindo novas expectativas em relação ao bebê e
acreditando no desejo dos pais em investir em seu filho, já que deficiência mental,
presente na SD, não impossibilita que a criança desenvolva seu psiquismo de forma
saudável. Ainda ressaltam que, havendo falhas importantes na origem dos
processos de vinculação entre o bebê e seus pais, o desempenho da criança com
SD na estimulação precoce, provavelmente, será frustrante.
Stray-Gundersen (2007) ressalta a importância dos programas de estimulação
precoce que são centralizados na família. Devem ser levadas em conta as
particularidades não só da criança, bem como, da família. Esse conceito de
estimulação precoce está em evolução na direção de incluir, para além da criança, a
família e a comunidade.

6. Conclusão

É perceptível a importância de um trabalho bem feito na estimulação precoce,


e, conjuntamente, todos fatores que corroboram para que este serviço possa ser
realizado de maneira favorável ao desenvolvimento da criança. É de extrema
relevância, antes de tudo, que possa ser feito um diagnóstico bem formulado, para
evitar imprecisões na hipótese estimada. Também deve ser considerado todo o
contexto em que está inserida a criança, circunstâncias afetivas, sociais, culturais e
econômicas, pois estes elementos, presentes durante a vivência, são de importância
fundamental para avaliar a situação em que se encontra, pois afetam a maneira
como se formam os aspectos motores, cognitivos, emocionais e relacionais. Além
disto, também constatamos como é importante a forma como os pais se engajam no
tratamento, e se a relação que eles têm com a criança é prejudicial ou benéfica, pois
isto vai definir um ambiente que pode ser mais ou menos validante para a
estimulação, e conforme estes pais dão maior suporte e se tornam mais presentes
no tratamento, melhores os resultados que podem ser obtidos.

A estimulação precoce pode ser realizada em diversos casos, mas vimos aqui
a importância de trabalhar crianças com síndrome de down e como elas podem se
beneficiar. Tanto nesta quanto em outras situações, a estimulação visa uma
reabilitação que garanta o incentivo do desenvolvimento físico, como maior controle
postural e verbal; e mental, em áreas como memória, atenção e raciocínio. Deve ser,
entretanto, lembrado e enfatizado que cada criança possui um intervalo subjetivo de
aprendizagem, que deve se constituir gradativamente, de acordo com o próprio ritmo
e individualidade, para que seja ajustado o modo como ela se apropria do progresso
na relação com o mundo e como adquire, aos poucos, sua autonomia.
7. Referências
Bolsanello, M. A. (2003). Concepções sobre os procedimentos de intervenção e avaliação de
profissionais em estimulação precoce. Educar em Revista, 2003.

Buzatto, L. L., & Beresin, R. (2008). Qualidade de vida dos pais de crianças portadoras da
síndrome de Down. Einstein, 2008.

CORIAT, Lydia F. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança. 4ª ed. São Paulo:
Centauro, 2001.

FONSECA, Vítor. Educação especial – programa de estimulação precoce – uma


introdução às idéias de Feuerstein. 2ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

JERUSALINSKY, A., & CORIAT, E. Função materna e estimulação precoce: experiência controlada
com 100 sujeitos de 3 a 16 meses de idade cronológica. Escritos da Criança, 1. 1983.

PUESCHEL, Siegfried. Síndrome de Down: Guia para Pais e Educadores. São Paulo: Papirus,
1990

SCHWARTZMAN, José Salomão. Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie, 1999.

SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em Pediatria. São Paulo: Santos, 1998.

Stray-Gundersen, K. Crianças com síndrome de Down: guia para pais e educadores. Porto
Alegre: Artmed, 2007.

THOMPSON, Rita. Desenvolvimento Motor à Aprendizagem. IN: Ferreira, C.A de


Mattos. Psicomotricidade – da educação infantil à gerontologia. São Paulo: Lovise, 2000.

VOIVODIC, Maria Antonieta M.A.; STORER Márcia Regina de Souza. O Desenvolvimento


Cognitivo das Crianças com Síndrome de Down à Luz das Relações Familiares. 2002.

WERNECK, Cláudia. Muito Prazer, Eu Existo: Um Livro sobre as Pessoas com Síndrome de Down.
Rio de Janeiro: WVA, 1995.

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