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DIVERSAS ÁREAS DA VOZ FALADA

Izabel Cristina Viola 1

Maria Aparecida Stier 2

RESUMO

O objetivo do trabalho é agrupar estudos produzidos na Fonoaudiologia, no período


de 2005 a 2007, na área da voz falada, em uso profissional ou durante o exercício
da profissão, excluindo atores de teatro, professores, operadores de telemarketing,
locutores radialistas, profissionais de telejornalismo e religiosos, para apresentar
evidências de como tem evoluído as pesquisas. Para análise do material, os
trabalhos foram lidos parcial ou integralmente, e posteriormente, organizados em
categorias por suas convergências. As categorias de trabalhos que emergiram da
análise das pesquisas publicadas foram a prevenção e promoção de saúde, a voz
como manifestação da linguagem, a pesquisa prosódica, os fundamentos teóricos e
os métodos e técnicas de intervenção. Tal abrangência indica a preocupação do
fonoaudiólogo em buscar alternativas para aprimoramento do seu trabalho.

Palavras-chave: voz, voz profissional, expressividade

1
Doutora em Lingüística Aplicada a Estudos da Linguagem pela PUC-SP
2
Mestre em Distúrbios da Comunicação pela UTP
INTRODUÇÃO

É crescente o número de publicações que demonstram interesse em

compreender de forma holística as necessidades de diferentes profissionais da voz

que, de modo geral, apresenta alta demanda vocal no exercício de sua atividade e,

portanto, requer conhecimento minucioso sobre a própria voz, cuidados diários e

técnicas adequadas para sua melhor atuação. Estudos específicos em diferentes

áreas indicam que o fonoaudiólogo busca unir teoria à prática considerando as

necessidades de cada grupo de profissionais da voz. Assim, considerando tal

demanda, o objetivo desse trabalho é agrupar estudos de diversas áreas e

apresentar evidências de como tem evoluído as pesquisas com a voz falada durante

o exercício profissional, excluindo profissionais do teatro, professores, operadores

de telemarketing, locutores radialistas, profissionais de telejornalismo e religiosos.

2
MATERIAL E MÉTODO

O presente levantamento bibliográfico foi realizado utilizando-se as

expressões “voz / voz profissional / expressividade”, para pesquisa em bases de

dados, como: Sistema Integrado de Bibliotecas Bireme-Lilacs, Medline, Scielo,

Portal Periódico Capes, PubMed, Google Acadêmico, bibliotecas das principais

Instituições de Ensino Superior, revistas científicas, registros de anais de

congressos e Google book.

Os critérios de inclusão dos trabalhos foram basicamente trabalhos de

pesquisa de fonoaudiólogos, da área de uso profissional da voz falada (ou durante o

exercício da profissão) e que não tratassem de uma das profissões específicas,

como: atores de teatro, professores, operadores de telemarketing, locutores

radialista, profissionais de telejornalismo e religiosos.

Foram selecionados trabalhos publicados no período de 2005 a 2007, em

periódicos (on line, inclusive), anais de congressos científicos e livros, tanto

trabalhos realizados academicamente como trabalhos de conclusão de curso

(TCCs), monografias, dissertações e teses.

Para análise do material, os trabalhos foram lidos parcial ou integralmente, e

posteriormente, organizados em categorias, a partir da convergência temática.

3
RESULTADOS

O número de referências encontradas totaliza 99 trabalhos, sendo que


(1, 2, 3, 4, 5,
individualmente, as três profissões com maior número deles foram: político
6, 7, 8, 9) (10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17) (18, 19, 20, 21, 22, 23, 24)
, militar e vendedor (tabela 1). As

fontes mais publicadas são os Anais de Congressos, seguido de artigos e

monografias, frutos de cursos de especialização (gráfico 1).

Tabela 1. Distribuição do número de trabalhos por ano e por categoria temática

Temática 2005 2006 2007 Total


Direito 1 0 2 3
Dublador 2 0 0 2
Estudante 1 1 2 4
Militar 1 6 1 8
Modelo 0 2 0 2
Político 2 5 2 9
Técnico esportivo 0 2 1 3
Turismo 0 3 0 3
Vendedor 2 1 4 7
Outras profissões 6 4 8 18
Abordagem geral 12 11 13 36
Emoções 1 1 2 4
Total 28 36 35 99

4
Gráfico 1. Distribuição dos trabalhos segundo o tipo de fonte de divulgação

É possível classificar os profissionais que usam a voz e fala em contexto

profissional em três grupos, sendo a atividade de fala (1) o requisito primário, mas

de requinte variado, (2) ou secundária ao trabalho profissional, (3) ou como apoio

em atividades acadêmicas, sendo:


(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9) (10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17) (18, 19,
1. Políticos , militares , vendedores
20, 21, 22, 23, 24) (25, 26, 27) (28, 29) (30)
, profissionais do Direito , dubladores , fonoaudiólogos ,
(30, 31, 32, 33)
guias de turismo , monitores de acampamento(34), ventríloquos (35)
,
(36) (37)
controladores de tráfego aéreo , empresários , apresentadores de previsão
(38) (39) (40, 41, 42)
meteorológica , comissários de vôo , técnicos e instrutores esportivos ,
(43) (44)
instrutores de centro de formação de condutores , ledores para visuais e

tradutores (45).

5
(46)
2. Arte-educadores do departamento estadual de transito , trabalhadores
(47) (48) (49)
metalúrgicos , médicos , agentes comunitários de saúde , motoristas de

caminhão (50), músicos instrumentistas de sopro (51, 52) e modelos (53, 54).

3. Estudantes de graduação (53, 54, 55, 56, 57) e pós-graduação (58).

Aprimorando o entendimento da contextualização do uso da fala e da voz,

encontramos trabalhos em que uma mesma profissão foi investigada a partir das

áreas de inserção, como os vendedores que trabalham com diferentes objetos e

situações. Entretanto, esses trabalhos diferem em suas metodologias. Os

vendedores foram estudados tanto pelas características persuasivas, como pelos

hábitos de higiêne e saúde vocal, nas situações de vendas em agências de viagem,

planos de saúde, de aparelho audiovisual de karaokê e de ambulantes, como os

vendedores de balas.
(59)
Além da fala espontânea e de tarefas de fala direcionadas, simuladas ou
(60, 61, 62, 63, 64, 65, 66) (67) (68, 69)
interpretadas , a leitura oral e canções foi material e

objeto de estudo em algumas pesquisas, inclusive tendo como avaliador o deficiente

visual (44).

Com relação aos instrumentos de pesquisa, o questionário é um instrumento

muito utilizado, porém, há indicações da necessidade de se contrapor às

informações colhidas por ele, em outras palavras: aquelas fornecidas pelo

informante com as coletadas, por meio da observação in loco, dado a diferença

entre a percepção do informante sobre si e os dados recolhidos de outros

julgadores.

Nas metodologias dos trabalhos, as avaliações do material continuam sendo

feitas por meio de análises perceptivo-auditiva e/ou visual e/ou acústica. As

novidades nas análises dos dados foram os estudos que empregaram a auto-

6
avaliação e o julgamento combinado de outros profissionais como jornalistas e

lingüistas e de leigos. É interessante observar que em alguns destes estudos o

julgamento do fonoaudiólogo é diferente dos outros, demonstrando algumas vezes,

ser restrito aos aspectos sonoros, descolados do conteúdo do discurso.

As áreas exploradas nos trabalhos são as áreas de higiene e saúde vocal


(70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79) (80,
voltadas para o uso da voz no trabalho , expressividade
81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88)
e a análise da organização dos recursos orais e/ou corporais na
(89, 90, 91) (92)
expressão , inclusive discutindo a terminologia empregada na área .

Determinados recursos foram objetos de estudos específicos, como a qualidade de

voz e as pausas (61, 62).

As emoções e atitudes aparecem como fonte de interesse de estudo (93, 94, 95,
96, 97, 98)
, inclusive em situação de manifestação quando o orador está em exposição

ao público, mesmo que em grupos pequenos e familiares, como por exemplo, nos

grupos que realizam seminários orais. As emoções foram estudadas no co-


(60)
relacionamento da voz, corpo e com tipos psicológicos ou em classificações mais

gerais, do tipo personalidades “extrovertidos e introvertidos” (37).

As intervenções fonoaudiológicas foram objetos de avaliação em vários


(79, 80) (28, 57, 58)
trabalhos , analisando os efeitos da intervenção pré e pós-oficinas ,

objetivando fornecer elementos para se planejar intervenções de caráter terapêutico

ou educacional (97, 99).

Embora a literatura seja quase unânime em apontar melhoras após


(28, 57, 58)
treinamentos, chamamos a atenção para três trabalhos com metodologias

similares, que apontam para poucas ou nenhuma mudança significativa no

desempenho dos participantes estudantes de graduação ou pós-graduação, quando

é comparado o comportamento vocal pré e pós-oficinas. Além das quatro hipóteses

7
(58)
levantadas por Luchesi et al. para os resultados encontrados como: (1)

subjetividade do método de avaliação; (2) estado emocional dos sujeitos no

momento da avaliação; (3) aspectos de difícil avaliação e (4) número de encontros e

atividades desenvolvidas, é preciso levar em conta o interesse desta população

(estudantes) em promover mudanças em seu comportamento.

8
DISCUSSÃO

Dos resultados emergem cinco categorias de trabalhos, que podem ser

organizados, segundo seus objetivos, da seguinte forma:

1. Trabalhos na linha de prevenção e promoção de saúde, que se

interessam em conhecer o contexto de produção conjuntamente com o uso efetivo

da voz, pensando-a como instrumento de trabalho. Com a preocupação da voz

enquanto manifestação da saúde, tais trabalhos também se direcionam a levantar

hábitos de higiene e saúde vocal em busca de sinais e sintomas de riscos potenciais

e elencar as queixas vocais dos profissionais da voz.

2. Trabalhos que pensam na voz como manifestação da linguagem e sua

variabilidade nos contextos de uso, que pesquisam elementos da expressão da

comunicação como um todo e, neste sentido, se relacionam com a Oratória, ou em

níveis específicos do corpo ou da oralidade. O corpo e a voz (conjuntamente ou não

com a fala) são pesquisados com diferentes métodos e perspectivas teóricas.

3. Trabalhos que abordam diferentes áreas de pesquisa prosódica, seja de

um material como um todo, como uma poesia, o conto oral, a leitura e a canção.

Estes trabalhos podem ser analisados individualmente ou na comparação com outro

de igual teor, sejam várias interpretações de uma canção ou a versão original e

dublada de um material de vídeo. Outros trabalhos se interessam em analisar um

recurso vocal específico, como a qualidade de voz ou a pausa.

4. Trabalhos que se direcionam à compreensão dos fundamentos teóricos

da área, como o uso da terminologia e a escuta, inclusive das crenças populares

usadas pelos profissionais.

9
5. Trabalhos que revêem a avaliação e a prática de assessoria

fonoaudiológica, apresentando reflexões acerca da efetividade das práticas em

oficinas.

Da análise vertical dos trabalhos, depreendem-se trabalhos ligados a

prevenção e promoção de saúde, qualidade de vida e a expressividade, sendo essa

ainda pouco relacionada ao conteúdo discurso.

10
CONCLUSÃO

As categorias de trabalhos que emergiram da análise dos trabalhos foram a

prevenção e promoção de saúde, a voz como manifestação da linguagem, a

pesquisa prosódica, os fundamentos teóricos e os métodos e técnicas de

intervenção. Essas indicam a preocupação do fonoaudiólogo em buscar alternativas

para aprimoramento do seu trabalho em diferentes campos.

A prática desenvolvida a partir do conhecimento científico requer assumir o

compromisso da constante atualização. Da mesma forma, aplicar o conhecimento,

tem como premissa a compreensão de como o profissional da voz a utiliza e de

todas as variáveis que possam interferir em sua qualidade. O resultado desta

associação permite obter o direcionamento correto e, muitas vezes, inovador para

determinados grupos de profissionais.

A parceria entre a Fonoaudiologia e diferentes profissionais da voz é

evidenciada neste estudo, como cada vez mais madura e bem estabelecida.

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