Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Reitor
Pe. Jesus Hortal Sánchez SJ
Vice-Reitor
Pe. Josafá Carlos de Siqueira SJ
Decanos
Profa Maria Clara Lucchetti Bingemer (CTCH)
Prof. Luiz Roberto A. Cunha (CCS)
Prof. Reinaldo Calixto de Campos (CTC)
Prof. Hilton Augusto Koch (CCBM)
Ferreira, Pedro Magalhães Guimarães
A fé em Deus de grandes cientistas / Pe. Pedro Magalhães Guimarães Fer
reira. - Rio de Janeiro : PUC-Rio ; São Paulo : Ed. Loyola, 2009.
310 p. ;21 cm
Inclui bibliografia
1. Religião e ciência. 2. Fé e razão. 3. Cientistas - Biografia. III. Título.
CDD: 201.65
Editora PUC-Rio
Rua Marquês de S. Vicente, 255 - Projeto Comunicar
Praça Alceu Amoroso Lima, casa Editora
22453-900 Rio de Janeiro, RJ
T/F 55 21 3527 1760 / 55 21 3527 1838
edpucrio@puc-rio.br
www.puc-rio.br/editorapucrio
Edições Loyola
Rua 1822,347 - Ipiranga
04216-000 São Paulo, SP
T 55 11 2914 1922
F 55 11 2063 4275
editorial@loyola.com.br
vendas@loyola.com.br
www.loyola.com.br
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida
ou transmitida por qualquer form a e/ou quaisquer meios (eletrônico ou
mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema
ou banco de dados sem permissão escrita da Editora.
ISBN 978-85-I5-O365I-6
© E dições Loyola , São Paulo, Brasil, 2009
isbn 978-85-87926-58-6
© E ditora PUC-R io , Rio de Janeiro, Brasil, 2009
3a edição: fevereiro de 2010
À memória de:
meus pais, José Luiz e Sarah,
meu irmão Alfredo e
minha irmã Thereza e meu cunhado Francisco.
Ao “Grupo Pe. Leonel Franca”, principal inspirador deste texto nas nossas
reuniões semanais.
À Companhia de Jesus.
Sumário
N otação.....................................................................................................................10
Introdução................................................................................................................11
Números preocupantes para quem tem fé? Ou pelo contrário?...................15
Cientistas ilustres com fé em D eu s..................................................................... 19
Copérnico............................................................................................................19
Clavius................................................................................................................ 20
Napier..................................................................................................................21
Galileo..................................................................................................................24
Marin Mersenne................................................................................................ 28
Kepler...................................................................................................................29
Girard...................................................................................................................32
Descartes............................................................................................................ 33
Roberval..............................................................................................................35
Grimaldi..............................................................................................................36
Pascal...................................................................................................................37
B oyle................................................................................................................... 41
Huygens.............................................................................................................. 44
Barrow................................................................................................................ 47
Hooke.................................................................................................................. 49
Newton ...............................................................................................................51
Leibniz.................................................................................................................55
Halley...................................................................................................................58
De Moivre............................................................................................................60
Saccheri............................................................................................................... 63
Bernoulli............................................................................................................. 63
Riccati................................................................................................................. 66
Maupertuis..........................................................................................................66
Vincenzo Riccati................................................................................................ 69
Euler....................................................................................................................70
Coulomb..............................................................................................................73
Laplace.................................................................................................................76
D a lto n ................................................................................................................ 80
Fourier ............................................................................................................... 84
B io t......................................................................................................................86
A m père...............................................................................................................87
G auss...................................................................................................................88
Brewster............................................................................................................. 90
Bolzano.............................................................................................................. 93
Fresnel................................. ..96
Cauchy ............................... ..99
Faraday............................... 101
Babbage............................... 105
Herschel.............................. 108
Henry ................................. 112
Abel..................................... 114
Sturm ................................. 116
Jacobi................................... 117
De Morgan......................... 119
Le Verrier............................ 121
B o o le ................................... 123
Joule ................................... 126
Fizeau.................................. 129
Foucault............................. 130
Stokes.................................. 132
John Couch Adams........... 135
H erm ite.............................. 137
Kronecker........................... 139
K elvin.................................. 140
R iem ann............................. 143
Maxwell ............................. 147
G ibbs................................... 149
Rayleigh.............................. 151
C antor................................. 153
J. J. Thomson...................... 155
Hertz ................................... 156
Planck ................................. 158
Pierre D uhem .................... 162
Roberto Landell de Moura 165
W hitehead......................... 170
Bragg ................................... 178
Millikan ............................. 180
Marconi ............................. 183
James Jeans......................... 186
Einstein............................... 188
Eddington........................... 199
Victor Hess.......................... 204
Schrõdinger......................... 206
Com pton............................. 210
M o rse......................................................... 214
Lemaitre...................................................... 216
M iln e.......................................................... 217
Isidor Isaac Rabi........................................ 219
Pauli ........................................................... 222
Heisenberg................................................. 225
Margenau................................................... 232
Von Neum ann........................................... 233
Nevill M o tt................................................ 236
G õd el.......................................................... 238
Charles Townes.......................................... 251
Arthur Schawlow....................................... 254
Freeman D yson ......................................... 256
Anthony Hewish....................................... 259
Abdus Saiam.............................................. 261
John Polkinghorne................................... 264
Arno Penzias.............................................. 269
Donald Knuth............................................ 273
Joseph H. Taylor, Jr.................................... 275
Stephen Hawking..................................... 277
Isham........................................................... 283
William D. Phillips................................... 285
Referências...................................................... 291
índice dos cientistas em ordem alfabética 307
Notação: Usarei [ ] - entre colchetes - para indicar as referências bibliográficas
no final da obra; para enumerar essas referências ao lado do nome do cientista
pelo qual ele é mais conhecido; e para acréscimo de palavra(s) a frases citadas
para torná-las mais claras. Usarei [...] - reticências entre colchetes - para indi
car a omissão de parte de frase citada. Usarei {{}} - entre chaves dobradas -
para minhas observações e reflexões pessoais sobre os cientistas. As referências
ao lado dos nomes dos cientistas dizem respeito principalmente à vida do cien
tista, sendo que ao longo do respectivo texto aparecem às vezes outras, princi
palmente as citações de seu pensamento a respeito de Deus e religião. Quando
se remete a outro cientista do livro, isto é indicado com (□) após o nome.
Introdução
Em 1916 o cientista social James Leuba [1] fez uma pesquisa junto
a mil cientistas nos Estados Unidos, escolhidos aleatoriamente no livro
American Men and Women of Science. Perguntou aos cientistas se eles
acreditavam na existência de um Deus que atendesse às nossas orações;
além disso, foi-lhes questionado se acreditavam em vida após a morte.
O resultado da pesquisa foi que cerca de 40% responderam afirmativa
mente, o que chocou a opinião pública de então. Pensava-se que seria
muito mais.
Em 1996, Larson & Witham [2] replicaram a pesquisa, utilizando o
mesmo número de cientistas escolhidos aleatoriamente; o resultado foi
surpreendente para a maioria das pessoas, mas agora no sentido inverso:
cerca de 40% afirmaram que acreditavam, 45% não acreditavam, e 15%
se declararam em dúvida; ou seja - e esta foi a surpresa para muitos,
talvez para a maioria -, apesar do enorme progresso científico durante
os 80 anos que antecederam a pesquisa, não houve redução no número
de cientistas de valor que acreditam num “Deus pessoal” e na vida após
a morte. (“Deus pessoal” é aquele que atende às nossas orações.)
Mais recentemente foi realizada uma pesquisa junto aos membros
da National Academy of Sciences, dos Estados Unidos [3], que é obvia
mente uma “nata” da ciência mundial. O resultado surpreendeu de novo
no sentido oposto ao anterior: somente 7% responderam que acredita
vam num “Deus pessoal” e 7,9% acreditavam em vida após a morte.
Porém, a National Academy of Sciences (NAS) é composta de 2.100
membros e a pergunta foi feita a 517 membros, dos quais apenas a meta
de respondeu. Portanto, a partir dos dados da referência [3] - não tendo
eu encontrado outra fonte que esclarecesse melhor -, esta pesquisa não
permite concluir muita coisa: tanto pelo critério na escolha dos 517,
como pelo pequeno número de respostas. Imagino que, para muitos
cientistas, a fé religiosa é algo estritamente pessoal, preferindo não se
manifestar a respeito.
A propósito dessas pesquisas, creio que nenhuma delas é satisfató
ria, pois seria necessário distinguir: i) crença ou descrença em Deus; ii)
crença ou descrença num “Deus pessoal” para os que creem em Deus; iii)
crença em vida após a morte; iv) agnosticismo, que é a posição daqueles,
provavelmente muitos, que duvidam, nem afirmando nem negando seja
um “Deus pessoal”, seja um “Deus não pessoal”, seja a vida após a morte.
Não imagino que exista alguém que acredite em vida após a morte sem
acreditar em Deus, mas seria perfeitamente possível, logicamente falan
do, acreditar em vida após a morte sem acreditar num “Deus pessoal”
no sentido acima, o que aliás é confirmado pela pesquisa, mencionada
acima, na NAS. Ou seja, a pesquisa teria que ser desdobrada em várias
perguntas para nos apresentar um quadro satisfatório da fé dos cientis
tas. É claro que muitos, provavelmente, que não acreditam num “Deus
pessoal”, acreditam em Deus, a exemplo de Einstein e, possivelmente,
um número significativo é de agnósticos, sendo, nessa hipótese, bastan
te reduzido o número de ateus entre os cientistas. Pelo menos é certo
que são muito poucos os que se declaram ateus, a não ser os cientistas da
antiga União Soviética, em que o ateísmo era doutrina oficial.
Vale observar que em 1996 o grupo de cientistas que apresenta
maior percentual de crentes (quase 45%) são os matemáticos. Pensan
do bem, não é de se estranhar, pois os matemáticos são “platônicos”,
no sentido de que afirmam que as estruturas matemáticas e os teore
mas que vão descobrindo existem realmente, independentemente da
inteligência humana. Ora, essas estruturas matemáticas são “perfeitas”.
Daí para se passar a uma Razão Suficiente para essas perfeições, o pas
so parece não ser muito grande. Ou é? Outra coisa, porém, é acreditar
num “Deus pessoal”.
E aqui, para possível surpresa de eventuais leitores deste trabalho
que têm alguma familiaridade com o pensamento católico, é preciso
notar que as famosas cinco vias de São Tomás de Aquino [4] para de
monstrar a existência de Deus não provam diretamente um “Deus pes
soal”. Provam, certamente, que Deus é infinitamente bom, mas daí não
se pode concluir logicamente que Ele atenda às nossas orações. A crença
em um “Deus pessoal” é certamente uma verdade de fé cristã e cató
lica e/ou resultado de experiência pessoal, a qual é bem mais comum
em pessoas mais simples, especialmente as “deserdadas da história e da
geografia” (Dostoievski). São experiências bastante comuns, em geral,
entre os que têm fé robusta: essas pessoas constatam a presença de Deus,
a Providência de Deus, em vários pequenos milagres, com frequência
várias vezes por dia. “Coincidências”, dirá quem não crê num Deus pes
soal. “É muita coincidência”, diria qualquer um que é testemunha, como
o autor destas linhas, de inúmeras confidências, que, aliás, muitas delas,
nem precisariam permanecer confidenciais.
Passamos a seguir para o testemunho de vários cientistas. Como
veremos, as biografias revelam personalidades interessantíssimas. Sem
pre houve cientistas ateus, um dos mais ilustres tendo sido Paul A. M.
Dirac, um dos grandes da Mecânica Quântica. Mas em compensação,
o (considerado geralmente) “príncipe dos matemáticos”, Carl Friedrich
Gauss (□), e o maior dos matemáticos-físicos de todos os tempos, Isaac
Newton (□), acreditavam no “Deus pessoal”, como veremos. Sem falar
em Einstein (□), possivelmente o maior físico de todos os tempos, longe
do ateísmo, apesar de não acreditar num “Deus pessoal”.
Cabe uma palavra a respeito das referências: a pesquisa da qual re
sultou este trabalho foi fortemente baseada em informações recolhidas
da internet, isto é, da web, usando a ferramenta “Google”. Como é sabi
do, há muitas informações não confiáveis na internet e é bom conferir
sempre com outra fonte da mesma internet ou livro/artigo. Mas para
surpresa do autor destas linhas, as páginas da web referentes às vidas de
matemáticos e físicos revelaram-se, à medida que o trabalho avançava,
extremamente confiáveis. Destaque especial para a muito citada wikipe-
dia em inglês. O que, pensando bem, não é de admirar, pois os autores
desses sites são, eles mesmos, cientistas/professores de ciências, que, por
profissão, têm compromisso com a verdade.
Cientistas ilustres com fé em Deus
Parece que a polêmica da disputa entre Galileo e a Igreja Católica nunca vai
terminar. Trezentos anos de mitos, relatos preconceituosos e apologéticos
acabaram distorcendo os fatos e o que estava em questão na disputa [...].
Acusações e negações foram veementes até menos do que 100 anos atrás.
O espírito do século XIX, com seu acento de liberdade intelectual ilimitada,
encorajou os historiadores a produzirem a imagem de Galileo como o gran
de e corajoso cientista, cujos pensamentos foram encadeados por uma Igre
ja tirânica. Muitos historiadores usaram o nome de Galileo como um grito
de guerra na sua polêmica contra a Igreja de Roma. Os pensadores católicos,
ao responderem a esses ataques, foram para o extremo oposto. Muitas vezes,
o que começou como uma explicação terminou como uma justificação da
condenação. [...]. O debate continua atualmente. E infelizmente continuam
também os mal-entendidos (o.c., Introduction, p. xiii).
Alguns dos seus textos: “Essai sur les coniques” (1640); “Avis à ceux
qui verront la machine arithmétique” (1645); “Récit de la grande expé-
rience de lequilibre des liqueurs” (1648); e “Traité du triangle arithmé
tique” (1654). Mas as consideradas obras primas de Pascal são “Provin-
ciales” e “Pensées”.
Em 1646 Pascal se converteu a uma forma austera de catolicismo, o
jansenismo, influenciando também sua irmã Jacqueline. Daí em diante,
sua vida foi de tensão entre o racional e o místico; frequentemente ele
abandonava os trabalhos científicos, considerando uma perda de tempo
tudo que não fosse espiritual. Tendo sido educado sob forte influência
religiosa, tornou-se católico fervoroso após uma “visão divina”, abando
nando as ciências para se dedicar exclusivamente à teologia; extrema
mente asceta, escreveu várias obras teológicas.
As “Provinciales” foram escritas sob um pseudônimo, tendo como
assunto a moral e a política dos jesuítas. As quatro primeiras tratam
da questão dogmática que formam a base do jansenismo no problema
da graça e da liberdade humana. De acordo com [306], a posição de
Pascal foi, na prática, se não teoricamente, de negar a graça suficiente e
a liberdade. {{Um problema de difícil equacionamento, cuja solução é
um mistério}}. A 17a e a 18a cartas tratam do mesmo problema, mas de
forma mais matizada. Da 4a a 16a cartas, ele censura o código moral dos
jesuítas, ou antes, seu casuísmo. As mais famosas foram a 4a, com acusa
ções de ignorância, e a 13a, sobre o homicídio. Não se pode negar a boa
fé de Pascal, testemunhada inclusive no leito de morte, mas, de acordo
com [306], seus métodos são questionáveis, organizando as acusações
contra os jesuítas, muitas vezes casuísticas. Mas, segundo a mesma fon
te, a grande censura que se deve fazer a ele é o fato de ter censurado
Injustamente e de modo exclusivo a Companhia de Jesus (a Ordem dos
Jesuítas), acusando-os de diminuir o ideal cristão, tornando mais suave
o seu código moral em função de interesses políticos.
Por alguns anos seu fervor religioso arrefeceu. Mas um acidente
quase fatal com uma carruagem fê-lo interpretar o fato como um aviso
de Deus, tornando-se mais fervoroso do que nunca em termos espiritu
ais. Foi então que escreveu as “Lettres Provinciales” que, de acordo com
[286], seus biógrafos consideram que elevaram a prosa francesa a um
mais alto e novo patamar em termos de poder e forma. Suas “Pensées”
tiveram uma longa e profunda influência desde que foram publicadas.
Desejando intensamente a certeza da fé, ele concluiu que “o coração tem
razões que a razão desconhece”. {{Permita-se-me uma observação, com
a humildade devida diante de um gênio como Pascal: a fé não se apoia
nem na razão nem no coração; a fé é uma virtude infusa, seu autor sendo
o próprio Deus. Existem os “preâmbulos” da fé, pelos quais ela se torna
üm “obséquio razoável”; esses preâmbulos a tornam verossímil: existên
cia de Deus, divindade de Cristo, a Igreja Católica sendo a continuação
do “reino de Deus” inaugurado por Cristo. Mas não há constringência
lógica nesses preâmbulos, trata-se de plausibilidade. E isto exige estudo
sério e imparcial, coisa que a maioria das pessoas não se dispõe a fa
zer, preferindo muitas vezes a leitura de literatura fantasiosa a respeito,
como vimos recentemente no sucesso de O Código da Vinci}}.
Em 1654 Pascal teve uma espécie de visão mística, escrevendo:
Ele costurou essas palavras na sua roupa e morrería com elas sobre
seu coração. Em 1658 recolheu-se à abadia de Port-Royal des Champs,
centro do jansenismo. O jansenismo era uma espécie de luteranismo
um pouco mitigado; como é sabido, Lutero escreveu “De servo arbítrio”,
negando a liberdade humana, uma vez que a natureza teria sido comple
tamente corrompida pelo pecado original. O luteranismo foi, ao longo
dos tempos, mitigando este radicalismo de Lutero.
Nos seus “Pensées”, uma obra que ficou incompleta, Pascal apresen
ta várias idéias de valor sobre as relações entre ciência e religião. Deus
deseja mover o coração, mais do que a razão ([13] e [103]). Este é um
tratado de espiritualidade, escrito em 1660, que faz a defesa do cris
tianismo e marca o início de seu afastamento dos jansenistas. Deus se
revela parcialmente e se “esconde” parcialmente. E isto porque tanto é
perigoso para o homem conhecer a Deus sem conhecer a própria mal
dade, como conhecer a própria maldade sem conhecer a Deus [13]: “(...)
o centro de todas as suas reflexões religiosas e filosóficas [é] a figura de
Cristo, mediador entre o finito (as criaturas) e o infinito (Deus).”
Em função de Cristo, Pascal estabelece a verdadeira relação entre
os dois Testamentos: o Antigo revelaria a justiça de Deus, perante a qual
todos os homens seriam culpados pela transmissão do pecado original;
o Novo [Testamento] revelaria a misericórdia de Deus, que o leva a des
cer entre os homens por intermédio de seu Filho, cujo sacrifício infunde
a graça santificante no coração dos homens e os redime. A ideia central
de Pascal sobre o problema religioso é, portanto, a de que sem Cristo
o homem está no vício e na miséria; com Cristo, está na felicidade, na
virtude e na luz” [105]. Cristo era o centro da sua teologia e da sua fé,
“Jesus Cristo, que o Antigo e o Novo Testamentos consideram, respecti
vamente, como sua expectativa e modelo”.
Ao final da sua breve, mas fecundíssima vida, Pascal se afastou do
jansenismo, retornando à ortodoxia católica, de acordo com uma das
fontes citadas acima.
Pascal tem um famoso argumento, em termos de probabilidade a
favor da existência de Deus (ligeiramente modificado da sua forma ori
ginal [306], para torná-lo mais compreensível): se eu aposto que Deus
existe e Ele de fato existe, meu ganho é infinito (a vida eterna); se eu
perder a aposta, isto é, se ele não existir, terei perdido um bem finito.
Ele apresentou, nos anos seguintes até 1791, mais quatro trabalhos
sobre eletricidade e magnetismo, três dos quais sobre eletricidade e um
sobre magnetismo. Todos esses trabalhos foram apresentados à Acadé
mie des Sciences. A respeito desses artigos, [385] refere que “obtiveram
resultados muito importantes, usando a balança de torsão: lei de atra
ção, de repulsão, as cargas elétricas, polos magnéticos, distribuição da
eletricidade na superfície de corpos carregados e outros.” Efetivamen
te, demonstrou a lei do inverso do quadrado da distância nas forças de
atração e repulsão das cargas elétricas, lei que tomou o seu nome. Ele
sugeriu ainda que não há dielétricos perfeitos, propondo um limite a
partir do qual conduz a eletricidade. Esses resultados demonstraram a
ação à distância para cargas elétricas, à semelhança do que Newton (□)
demonstrou para a ação gravitacional.
Esses trabalhos sobre eletricidade e magnetismo foram os mais im
portantes de Coulomb nesse período. Mas foram apenas uma pequena
parte de toda a sua obra. Efetivamente, entre 1781 e 1806 ele apresentou
25 mémoirs à Académie des Sciences e sua sucessora, o Instituí. Cou
lomb trabalhou com Laplace (□), Bossut e outros nesse período, e par
ticipou de nada menos do que 310 comitês da Academia. Ele ainda se
envolveu com projetos de engenharia, o mais notável deles tendo sido
seu relatório sobre os melhoramentos do canal e do porto da Bretanha
em 1783-1784. Foi pressionado a tomar este trabalho, contra sua von
tade, e acabou sendo considerado culpado de erros, pelo que esteve na
prisão durante uma semana.
Coulomb também trabalhou pelo governo francês em diversas fun
ções, como em educação e na reforma de hospitais. Em 1784 foi encar
regado de supervisionar as fontes e suprimento de água em Paris.
Em 1790 teve seu primeiro filho, embora não estivesse casado com
Louise François LeProust Desormeuax. Quando a Revolução Francesa to
mou conta do país, várias iniciativas que foram tomadas desagradaram a
Coulomb. Estava na época profundamente envolvido nos seus trabalhos
científicos e em nada com a política. Coulomb se retirou com seu amigo
Borda para o campo, numa propriedade dele, a fim de prosseguir com
suas pesquisas científicas. A Académie des Sciences foi abolida e substi
tuída pelo Institut de France. Coulomb retornou a Paris, sendo eleito para
o Institut em 1795. Em 1797 nasceu-lhe o segundo filho e em 1802 casou-
se finalmente com Louise Marie, mãe dos seus dois filhos.
Vale referir o testemunho de Biot (□) a respeito de Coulomb: “É a
Borda e Coulomb que nós devemos a renascença da física na França,
não uma física de palavras e hipotética, mas aquela física com engenho
e exata que observa e compara as coisas com todo rigor.” A unidade de
carga elétrica no sistema métrico tem o seu nome. Coulomb é citado em
[219] como cientista de fé cristã.
Não pode haver oposição real entre ciência e religião, toda pessoa séria
e reflexiva toma consciência, creio eu, que o elemento religioso deve ser
reconhecido e cultivado se todas as potências de sua alma agirem numa
harmonia balanceada. E, efetivamente, não pode ser uma coincidência
que os grandes pensadores de todos os tempos foram almas profunda
mente religiosas, mesmo aqueles que não fizeram profissão pública dos
seus sentimentos religiosos. É da cooperação entre o intelecto com a
vontade que os melhores frutos da filosofia foram colhidos, a saber, os
frutos éticos. A ciência favorece os valores morais da vida porque exerce
o amor da verdade ([189], p.151).
a única prova possível [de Deus] parece ser a ‘prova ontológicá proposta
por Santo Anselmo e revista por Descartes (□ ) {{e revisitada de novo
por Leibniz (□ ), que a aprofundou e formalizou mais}}. De acordo com
essa prova, o mero conceito de Deus nos permite inferir sua existên
cia. A maioria dos teólogos e filósofos rejeita esta prova [...]. Qualquer
prova que comece com a consideração sobre a natureza deste mundo
não pode ir além desta mesma natureza. [...]. Por outras palavras, ela
pode descobrir um Deus imanente, mas não um Deus transcendente. A
dificuldade pode ser posta deste modo: considerando o mundo [...] nós
não podemos descobrir algo não incluído na sua [do mundo] totalidade
e que seja a sua explicação.
A ordem do mundo não é um acidente. Não há nada atual, que não po
dería sê-lo sem alguma medida de ordem. A intuição ( insight) religiosa
é o tomar consciência desta verdade: a ordem do mundo, a realidade da
profundidade do mundo, o valor do mundo no seu todo e nas suas par
tes, a beleza do mundo, o gosto pela vida, a paz da mesma e o domínio
sobre o mal, tudo isto está ligado, não acidentalmente, mas pelo seguin
te fato: o universo exibe uma criatividade com liberdade infinita e um
conjunto de formas com possibilidades infinitas; mas esta criatividade e
estas formas são incapazes de serem atuais separadas da harmonia ideal,
que é Deus.
E mais adiante:
Isto eu posso afirmar de modo definitivo, a saber, que não existe base
científica para a negação da religião e não há desculpa, a meu aviso,
para um conflito entre ciência e religião, pois os seus campos são com
pletamente diferentes. Pessoas que conheçam muito pouco a ciência e as
que conhecem muito mal a religião podem discutir e os outros podem
pensar que há um conflito entre ciência e religião, quando na realidade
o conflito é apenas entre dois tipos de ignorância ([404, p.14).
{{A frase anterior, que coloquei em itálico, é uma das mais famosas
de Einstein}}. Einstein lia regularmente a Bíblia, tanto o Antigo como o
Novo Testamento. Ele desenvolveu uma descrença em toda autoridade,
incluídas a bíblica e a religiosa, mas apesar disso, disse: “Os mais eleva
dos princípios para nossas aspirações e juízos nos são dados na tradição
judaico-cristã. Trata-se de objetivos muito elevados que, com nossa fra
queza, podemos alcançar de modo muito inadequado, mas que nos dão
um fundamento sólido para nossas aspirações e avaliações” ([181], apud
[121], p. 43). Tinha uma notável independência de atitude mental, sem
pre crítico, mas não cético. Nunca perdeu sua admiração pela tradição
religiosa judaico-cristã e não tinha dúvida quanto à importância do que
ele chamava de “objetos e objetivos supra-pessoais que nem requerem
nem são capazes de fornecer explicações racionais” ([19], apud [16]).
Einstein lia muito sobre filosofia e teologia. Vale referir aqui o que
respondeu a alguém que lera um artigo em que se afirmava que a teoria
da relatividade “meramente confirmava os ensinamentos de Tomás de
Aquino”, ao qual Einstein modestamente respondeu: “Eu não li toda a
obra de Tomás de Aquino, mas fico deliciado ao saber que cheguei às
mesmas conclusões de uma mente tão completa como a de Tomás de
Aquino”. ([17], p. 216).
{{Afirmar que Einstein meramente confirmou o que Tomás de
Aquino ensinou é uma bobagem sem tamanho, pois ao tempo do “Dou
tor Angélico” a física era muito primitiva. Entretanto, a afirmação tem a
ver com o fato de São Tomás, como todo filósofo, ter trabalhado com os
conceitos de espaço e tempo. E aqui, por associação de idéias, vale citar
o trabalho de um grande e original tomista do último século, o padre
jesuíta Bernard J. F. Lonergan, que, na sua obra monumental ([190], pp.
157 e ss.), mostra que os lugares e instantes particulares não têm inteli
gibilidade própria, distinguem-se entre si “as a matter offact”. Se fosse
verdade que dois acontecimentos simultâneos para um observador de
vessem ser simultâneos para todos os observadores, então a expressão
matemática da simultaneidade deveria ser invariante. Ora, não há razão
para se esperar invariância nas expressões da simultaneidade, porque a
invariância resulta sempre de uma abstração, não sendo, portanto, pos
sível formular juízos abstratos a respeito de lugares e instantes particu
lares. Ou por outras palavras: como sabemos da nossa estrutura cognos-
citiva, as coisas particulares são conhecidas através dos sentidos; mas os
nossos sentidos conhecem sob condições espaço-temporais; logo, se se
quiser procurar um invariante, este terá que ser encontrado sempre no
nível da inteligência, a qual, por abstração das coisas particulares, pode
chegar a expressões invariantes. E Lonergan comenta às pp. 330 e ss:
entre um espaço-tempo absoluto (Newton) e a invariância das leis do
eletromagnetismo (Maxwell) com relação a todos os sistemas de refe
rência, Einstein optou pela segunda, rejeitando a primeira alternativa.
Ver essa discussão em [191], pp. 210 e ss.}}.
Sem compromisso religioso em termos formais, Einstein tinha,
porém, uma profunda admiração religiosa ao contemplar a imensidão,
unidade, harmonia racional e beleza matemática do Universo. Em pa
lestra proferida já ao final da vida, ele disse: “A mais bela e profunda
experiência que um ser humano pode ter é o sentido do mistério. É o
princípio fundamental da religião e de todo esforço sério na arte e na
ciência. Quem nunca tem esta experiência, se já não tiver morrido, está
cego, na minha opinião” ([20], citado em [16]).
Em entrevista a The Saturday Evening Post, no dia 26/10/1929, p.17
([16] e [21]), ele dizia: “...eu sou judeu, mas sou fascinado pela figura do
Nazareno”. Comentando, na mesma entrevista, o livro de Emil Ludwig
sobre Jesus, Einstein disse: “Jesus é demasiadamente grande para a pena
de qualquer escritor, por melhor que seja.” E perguntado se aceitava a
historicidade de Jesus, afirmou: “Sem a menor sombra de dúvida. Nin
guém pode ler os Evangelhos sem sentir a presença atual de Jesus. Sua
personalidade pulsa em cada uma de suas palavras. Nenhum mito pode
ser mantido com tal vida.” O entrevistador menciona o livro de Ludwig
Lewinsohn, segundo o qual muitas das frases de Jesus são paráfrases de
coisas ditas pelos profetas, ao que Einstein replicou: “Ninguém pode
negar nem que Jesus existiu, nem que o que ele disse é lindo. Mesmo
se alguém disse o mesmo antes, nenhum outro exprimiu as coisas de
modo tão divino quanto ele.” Einstein teria dito que Jesus foi o maior
dos judeus [16].
Seu conceito sobre os padres não era muito bom, ao dizer: “Se se pu
rificarem o Judaísmo tal como proposto pelos Profetas, e o Cristianismo,
tal como o ensinou Jesus, de todas as adições posteriores, especialmente
as feitas pelos padres (priests), fica-se com um ensinamento que é capaz
de curar todas as mazelas sociais da humanidade” ([22], citado em [21]).
No dia 19/01/1936 uma criança no segundo ano do curso funda
mental em Nova York, escreveu a Einstein, perguntando se os cientistas
rezam. Einstein respondeu: “A pesquisa científica é baseada na ideia de
que tudo o que acontece é determinado pelas leis da natureza [...] Por
isso um pesquisador científico dificilmente seria inclinado a acreditar
que os acontecimentos possam ser influenciados por uma oração, isto é,
um desejo endereçado a um Ser sobrenatural” ([23], citando [24]).
A frase seguinte de Einstein a respeito de um “Deus pessoal” está
cm [26], apud [25]: “Certamente a doutrina de um Deus pessoal in
terferindo com os acontecimentos naturais nunca poderá ser refutada
pela ciência, pois esta doutrina sempre poderá se refugiar nos domínios
onde o conhecimento científico ainda não está amadurecido.” {{Efetiva
mente, não parece ser possível demonstrar cientificamente que tal acon
tecimento foi ou não milagre, isto é, resultado de oração; o que prova o
milagre é a convicção subjetiva do agraciado. Como dito na introdução
deste trabalho, são inúmeras as “coincidências”, na realidade às vezes
pequenas “delicadezas” da Providência Divina; qualquer pessoa que te
nha fé razoavelmente robusta, sabe disto. Aparentemente Einstein não
teve muitos contatos com tais pessoas, que efetivamente escasseiam
atualmente em atmosferas mais intelectualizadas}}.
E ainda em [27], apud [25]: “Meu Deus criou leis que tomam con
ta [do Universo], Seu universo não é regido por desejos [humanos]
(“wishful thinking”), mas por leis imutáveis.” Em uma carta ([28], apud
[29]), Einstein escreveu:
...eu não sugiro que a nova física ‘prove a religião’, ou mesmo que dê
qualquer fundamento para a fé religiosa. Mas ela fornece sólidos funda
mentos para uma filosofia idealista, a qual, eu sugiro, é hospedeira para
uma religião espiritual, entendendo que o ‘hóspede’ deve proporcionar
suas próprias credenciais. Em resumo, o novo conceito do universo físi
co me coloca numa posição de defesa da religião contra [...] a acusação
de ser incompatível com a ciência física. [Mas] não é uma panaceia con
tra o ateísmo (A. Eddington, artigo em The Freethinker (“O livre pensa
dor”), apud [189], p. 169).
E continuava:
Os positivistas têm uma solução simples: o mundo tem que ser dividido
entre aquilo sobre o que nós podemos falar claramente e o resto e sobre
[este resto] nós devemos nos manter em silêncio. Mas pode-se conceber
uma filosofia mais sem sentido [...]? Se nós omitirmos tudo o que não
é claro, nós ficaremos provavelmente com tautologias triviais e desinte
ressantes (id., p. 37).
E Pauli perguntou: “Em outras palavras, você pensa que pode ter
a consciência da ordem central com a mesma intensidade que tem da
alma de outra pessoa? Ao que Heisenberg respondeu: “Talvez.” [E Pauli
continuou:] “Por que você usou a palavra ‘alma’ e não falou simplesmen
te de uma outra pessoa?” Heisenberg respondeu: “Precisamente porque
a palavra alma se refere à ordem central, ao centro de um ser humano,
cujas manifestações externas podem ser muito diferentes e ultrapassar
nossa compreensão”, (id., p. 38). E continuando:
“Para Einstein, como para Gõdel, filosofia sem ontologia é uma ilu
são e física sem filosofia se reduz à engenharia”, (id.).
De acordo com Gõdel, a física tinha tomado o rumo errado [...]
quando escolheu o caminho do empiricista britânico Newton (n) ao in
vés do idealista alemão Leibniz (□). A fascinação de Gõdel por Leibniz era
ilimitada, levando o seu ilustre colega matemático, Paul Erdõs, a dizer:
“Você se tornou matemático a fim de as pessoas estudarem a sua mate
mática e não para que estudem Leibniz.”
Um outro ponto que separava intelectualmente Gõdel de Einstein
era o fato de este nunca ter superado sua suspeita inata com relação à
matemática, favorecendo sua intuição física. Mas ao lado dessas dife
renças, as duas mentes tinham em comum o fato de que ambos haviam
amadurecido nas antigas capitais da Europa e eram herdeiros da grande
tradição filosófica austríaco-germânica. Ambos eram grandes admira
dores de Kant. Gõdel costumava dizer para Einstein, o que lhe deixava
triste, que a Teoria da Relatividade Geral tinha confirmado o idealismo
de Kant. Gerald Holton diz que “no Instituto de Princeton, o tópico fa
vorito [de Einstein] de discussão com seu amigo Gõdel era [...] Kant”
(ver [211], pp. 14-16).
“No âmago da oposição de Gõdel e Einstein ao positivismo estava
a sua relutância de tornar a ontologia (= metafísica), a teoria daquilo
que é, subserviente à epistemologia, a teoria do que pode ser sabido.
No fundo, a mentalidade positivista consiste em derivar a ontologia da
epistemologia” ([211], p. 106).
“Você pode avaliar qualquer posição em filosofia pela relação que
ela propõe entre ser e conhecer. Algumas tradições, como a grega de
Platão e Aristóteles, colocam a ontologia no centro, enquanto outras,
como a moderna, inaugurada por Descartes, colocam a ênfase na epis-
temologia. É claro, porém, que uma filosofia completa terá que fazer
justiça a ambas” (id, p. 112).
“Embora Kant [....] reconhecesse a existência da realidade além da
quilo que aparece, ele tornou claro que os objetos da ciência não são as
coisas em si mesmas5, que estão além das aparências, mas as aparências
em si mesmas. Esta doutrina foi rejeitada tanto por Gõdel como por
Einstein...” (id.).
[ 1] http://www.mat.univie.ac.at/~neum/sciandf/contrib/dari.txt.
[2] E.J. Larson & L. Witham, Scientists are still keeping the faith, Nature, 386
(3 April 1997), pp. 435-436, apud [1].
[3] http://www.atheists.org/flash.line/atheism 1.htm.
[4] São Tomás de Aquino, Summa Theologiae, Ia. Parte, 2a. Questão, Artigo 3o.
[5] William Fox in: “The Catholic Encyclopedia”, vol. 1, apud
http://www.newadvent.org/cathen/01437c.htm.
[6] http://pt.wikipedia.org/wiki/Georg_Cantor.
[7] http://www.braungardt.com/Mathematica/quotes_by_georg_cantor.htm.
[8] Rudy Rucker, “Mind Tools: The five leveis of mathematical reality”.
[9] http://pt.wikipedia.org/wiki/Augustin_Louis_Cauchy.
[10] http://www.newadvent.org/cathen/03457a.htm.
[11] http://www.newadvent.org/cathen/04009a.htm.
[12] Joseph MacDonnell SJ, “Jesuit Geometers”, Vatican Observatory
Foundation, 1989.
[13] Ben Clausen, “Christianity aiding the development of Science” em:
http://www.grisda.org/bclausen/papers/aid.htm.
[ 14] http://en.wikipedia.org/wiki/Nicolaus_Copernicus.
[15] http://www.newadvent.org/cathen/04352b.htm.
[16] Thomas Terence, apud: http://www.ctinquiry.org/publications/
reflections_volume_ 1/ torrance.htm.
[17] Max Jammer, Einstein und Die Religion (Princeton University Press, 1999).
[18] Friedrich Dürrenmatt, AlbertEinstein, Zurique, 1979, p.12, apud [17], p. 54.
[19] Abraham Pais, Subtle is the Lord..., Oxford, 1982, p. 319. Cf. também
Albert Einstein, Ideas and Opinions, Nova Iorque, 1954.
[20] Denis Brian, Einstein, A Life, Nova Iorque, 1996, p. 234.
[21] http://www.einsteinandreligion.com/einsteinonjesus.html.
[22] Einstein. The World as I See It. Nova Iorque: Philosophical Library, 1949.
pp. 111-112.
[23] http://www.einsteinandreligion.com/prayer.html.
[24] Hofmann; Banesh; Helen Dukas. Albert Einstein Creator and Rebel. Nova
Iorque: The Viking Press, 1972.
[25] http://www.einsteinandreligion.com/personal.html.
[26] Science, Philosophy, and Religion, A Symposium, published by the
Conference on Science, Philosophy and Religion in Their Relation to the
Democratic Way of Life, Nova Iorque, 1941.
[27] W. Hermanns, Einstein and the Poet - In Search of the Cosmic Man
(Branden Press, Brookline Village, Mass., 1983), p. 132, apud [17], p. 123.
[28] http://www.einsteinandreligion.eom/spinoza2.html#god.
[29] From a letter to Murray W. Gross, Apr. 26,1947, Einstein Archive, reel
33-324, apud [17].
[30] http://www.einsteinandreligion.com/godcomments.html.
[31] E. Salaman, “A Talk With Einstein,” The Listener 54 (1955), pp. 370-371)
apud [17], p. 123.
[32] C. Seelig, Helle Zeit - Dunkle Zeit. Zurique: Verlag, 1956), p.72, apud [17],
p. 124.
[33] Lincoln Barnett, The Universe and Dr. Einstein, Nova Iorque, 1948,
Mentor soft cover edition, 1963, p. 109.
[34] ThomasTerrence em:
http://www.ctinquiry.org/publications/reflections_volume_l/torrance.htm.
[35] http://www.ime.unicamp.br/~euler300.
[36] http://en.wikipedia.org/wiki/Leonhard_Euler.
[37] http://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes.
[38] http://www.mundodosfilosofos.com.br/descartes2.htm.
[39] Dr. Henry F. Schaefer, III, “Scientists and their Gods” em:
http://acct.tamu.edu/smith/science.htm.
[40] Robin Arianrhod, “Einsteins Heroes. Imagining the world through the
language of mathematics”. Oxford University Press, 2005.
[41] http://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Faraday.
[42] Charles Townes, Autobiografia de 2006 em
: http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1964/townes-bio.html.
[43] http://www.templetonprize.org/bios_recent.html.
[44] Excertos de Making Waves (Masters of Modem Physics), 1995 American
Institute of Physics em:
http://www.science-spirit.org/article_detail.php?article_id=13.
[45] http://pt.wikipedia.org/wiki/Galileu_Galilei#column-one#column-one.
[46] http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Galileu_
Galilei&action=edit§ion=3.
[47] http://inventors.about.com/library/inventors/blgalileo.htm.
[48] http://www.dubedeastronomia.com.br/galileu.php.
[49] http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Quotations/Galileo.html.
[50] MacHale, “Wisdom”, London 2002. Citado em [49].
[51] http://www.newadvent.org/cathen/06342b.htm.
[52] http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Friedrich_Gauss.
[53] http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Quotations/Gauss.html.
[54] http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/11/95668/.
[55] http://br.geocities.com/pensabr/johanncarl/todasuahistoria.htm.
[56] J.R. Newman, The World ofMathematics ( Nova Iorque, 1956): citado em [53],
[57] http://pt.wikipedia.org/wiki/Georges_Lema%C3%AEtre.
[58] http://pt.wikipedia.org/wiki/Kurt_G%C3%B6del.
[59] http://plato.stanford.edu/entries/anselm/.
[60] http://www.math.uwaterloo.ca/~snburris/htdocs/WWW/PDF/principia.pdf.
[61] http://pt.wikipedia.org/wiki/David_Hilbert.
[62] http://en.wikipedia.org/wiki/Kurt_G%C3%B6del.
[63] http://www.britannica.com/eb/article-9037162/Kurt-Godel.
[64] Ricardo S. Kubrusly em:
http://www.dmm.im.ufrj.br/projeto/diversos/godel.html.
[65] http://www.miskatonic.org/godel.html.
[66] http://it.wikipedia.org/wiki/Prova_ontologica.
[67] http://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_John_Thomson.
[68] http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1906/thomson-bio.html.
[69] http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1906/.
[70] J. J. O’ Connor and E. F. Robertson em:
http://www-history.mcs.st-and.ac.uk/Biographies/Jacobi.html.
[71] H. Eves, Mathematical Circles Revisited, Boston (1971), citado em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Quotations/Jacobi.html.
[72] http://en.wikipedia.org/wiki/John_Polkinghorne.
[73] http://en.wikipedia.org/wiki/International_Society_for_Science_and_Religion.
[74] John Polkinghorne, “The Faith of a Phisicist”, Princeton University Press,
1994; também publicado com o título de “Science and Christian Belief”,
SPCK, 1994.
[75] John Polkinghorne, “Science and Theology”.
[76] John Polkinghorne, “Quarks, Chãos and Christianity”, Crossroad, 2000.
[77] S. Thomas de Aquino, Commentarium in Johanem e em outros textos.
[78] http://paginas.terra.com.br/educacao/calculu/Historia/kelvin.htm
[79] http://zapatopi.net/kelvin/quotes/.
[80] http://pt.wikipedia.org/wiki/Johannes_Kepler.
[81] http://www.fisicabrasil.hpg.ig.com.br/bio_kepler.html.
[82] http://gballone.sites.uol.com.br/hlp/leibniz.html.
[83] http://pt.wikipedia.org/wiki/Gottfried_Leibniz.
[84] http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/fregerussel/Leibniz.htm.
[85] http://www.maths.tcd.ie/pub/HistMath/People/Leibniz/RouseBall/
RB_Leibniz.html.
[86] http://de.wikipedia.org/wiki/Gottfried_Wilhelm_Leibniz.
[87] http://en.wikipedia.org/wiki/Hubble%2 7s_law.
[88] http://en.wikipedia.org/wiki/Alexander_Alexandrovich_Friedman.
[89] http://acct.tamu.edu/smith/science.htm.
[90] http://pt.wikipedia.org/wiki/James_Clerk_Maxwell.
[91 ] http://en.wikipedia.org/wiki/James_Clerk_Maxwell.
[92] Paul Theerman, “James Clerk Maxwell and religion”, American Journal of
Physics 54(abr./1986): 312-317.
[93] http://acct.tamu.edu/smith/science.htm.
[94] Richard S. Westfall, The Life oflsaac Newton (Cambridge, 1993), apud [13].
[95] Scott Mandelbrote, “A duty of the greatest moment’: Isaac Newton and
the writing of biblical criticism”, Brit. J. Hist. Sei. 26(1993):281-302, apud [13].
[96] John Brooke. “The God oflsaac Newton” em: LetNewton Be!, ed. John
Fauvel, Raymond Flood, Michael Shortland, and Robin Wilson (Oxford Univ.
Press, 1988), pp. 169-183, apud [13].
[97] Robert E.D. Clark. Science and Christianity: a Partnership (Pacific Press,
1972), apud [13].
[98] Edward Harrison. “Newton and the infinite universe”, Physics Today
39(Feb. 1986): 24-32, apud [13].
[99] http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Newton.
[100] Frank E. Manuels The Religion oflsaac Newton, Oxford University
Press,1974, apud http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/Biografias/Newton/
Newtonleit.htm.
[101] Jean-Pierre Maury, Newton, the Father of Modem Astronomy, 1992,
Harry N. Abrans, Inc. editor, apud http://astro.if.ufrgs.br/bib/newton.htm.
[102] http://pims.math.ca/pi/issue6/pagel2-14.pdf.
[103] http://pt.wikipedia.org/wiki/Blaise_Pascal.
[104] http://pt.wikipedia.org/wiki/Teorema_de_Pascal.
[ 105] http://www.mundodosfilosofos.com.br/pascal.htm.
[106] B. Mondin. Curso de Filosofia. Osfilósofos do Ocidente vol.2. 6ed. São
Paulo: Paulus, 1981. pp. 79-83, apud
http://www.hottopos.com.br/vidlib2/blaise_pascal.htm.
[ 107] http://en.wikipedia.org/wiki/Max_Planck.
[108] http://www.adherents.com/people/pp/Max_Planck.html.
[109] http://www.godandscience.org/apologetics/sciencefaith.html.
[110] J. L. Heillron, Dilemmas ofan UprightMan (1986), apud [108],
[111] Raymond J. Seeger, “Planck, Physicist”, The Journal of the American
Scientific Affiliation, 37 (December 1985): 232-233, apud [108].
[112] John Polkinghorne, One World: The lnteraction of Science and Theology,
Princeton University Press, 1986, apud [13].
[113] Richard H. Utt, Creation: Natures Designs and Designer (Pacific Press,
1971), apud [13].
[114] http://pt.wikipedia.org/wiki/Wernher_von_Braun.
[115] http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_132.html.
[116] http://www.karl.benz.nom.br/hce/person/vonbraun.asp.
[117] http://en.wikipedia.org/wiki/George_Gabriel_Stokes.
[118] http://www.giifordlectures.org/.
[119] http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1981/schawlow-
autobio.html. In: Nobel Lectures, Physics 1981-1990, Editor-in-Charge.
Tore Frángsmyr, Editor Gosta Ekspâng, World Scientific Publishing Co.,
Cingapura, 1993.
[120] http://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Leonard_Schawlow.
[121] Albert Einstein. Ideas and Opinions. Wings Books.
[122] Berliner Tageblatt, 07 de julho de 1921.
[123] Mein Weltbild, Querido Verlag, Amsterdã, 1934.
[124] Religion and Science, New York Times Magazine, 09/11/1930.
[125] Steven Chu 8c Charles Townes em:
http://www.nap.edu/readingroom/books/biomems/aschawlow.html.
[126] http://pt.wikipedia.org/wiki/John_von_Neumann.
[127] http://ei.cs.vt.edu/~history/VonNeumann.html.
[128] http://pt.wikipedia.org/wiki/Oskar_Morgenstern.
[ 129] http://en.wikipedia.org/wiki/John_von_Neumann.
[ 130] http://pt.wikipedia.org/wiki/Leopold_Kronecker.
[131] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Kronecker.html.
[132] Mein Welbild, Querido Verlag, 1934.
[133] J.J. 0 ’Connor 8c E. F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Mersenne.html.
[134] D Garber, On the frontlines of the scientific revolution: how Mersenne
learned to love Galileo, Perspect. Sei. 12 (2) (2004), 135-163, citado em [133],
[135] R. Lenoble, Mersenne ou la naissance du mécanisme (Paris, 1943), apud [133],
[136] W L. Hine 8c Mersenne. Copemicanism, Isis 64 (221) (1973), 18-32,apud [133].
[137] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Fourier.html.
[138] J. Herivel. Joseph Fourier. The Man and the Physicist (Oxford, 1975) em:
mesmo site de [137],
[139] http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Fourier.
[140] William Fox em: http://www.newadvent.org/cathen/02576a.htm.
[141] http://en.wikipedia.org/wiki/Jean-Baptiste_Biot.
[142] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://www-gap.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Biot.html.
[143] http://www.nndb.com/people/895/000100595/.
[144] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Sturm.html.
[145] Ken Wilber (Ed.), Quantum Questions. Shambhala 1985.
[146] A. Lightman 8c R. Brawer, Origins. Harvard University Press, 1990.
[147] http://en.wikipedia.org/wiki/Jacques_Charles_Fran%C3%A7ois_Sturm.
[148] http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Hermite.
[149] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Hermite.html.
[150] http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Extras/Hadamard_Hermite.html.
[151] http://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9-Marie_Amp%C3%A8re.
[152] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Ampere.html.
[153] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Cantor.html.
[154] http://en.wikipedia.org/wiki/Transfinite_number.
[155] http://www.ime.unicamp.br/~calculo/history/cauchy/cauchy.html.
[156] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://turnbull.mcs.st-and.ac.uk/history/Biographies/Cauchy.html.
[157] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Clavius.html.
[158] http://www.faculty.fairfield.edu/jmac/sj/scientists/clavius.htm.
[159] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Copernicus.html.
[160] http://www.cerebromente.org.br/n06/historia/descartes.htm.
[161] http://www.cfh.ufsc.br/~simpozio/Megahist-filos/Descartes/3686y024.html.
[162] http://www.ime.unicamp.br/~calculo/modulos/history/euler/euler.html
[163] http://www.exatas.com/matematica/euler.html.
[164] http://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Einstein.
[165] http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/Biografias/Faraday/Faraday3.htm.
[ 166] http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Hard_Townes.
[167] David Kaiser, “The other evolution wars”, American Scientist, nov-dez./2007,
p. 518).
[168] http://en.wikipedia.org/wiki/William_Thomson,_lst_Baron_Kelvin.
[ 169] Douglas R. Hofstadter, “Gõdel, Escher, Bach: an eternal golden braid”.
Vintage Books, 1979.
[170] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Stokes.html.
[171] http://www.ic.unicamp.br/~tomasz/projects/vonneumann/nodel.html#
SECTIONOOOIOOOOOOOOOOOOOOOO.
[172] http://ftp.mma.com.br/precursores/john_von_neumann.htm.
[173] http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Mathematicians/Von_
Neumann.html.
[174] J.J. 0 ’Connor 8c E.F. Robertson em: [173].
[175] “Oeuvres de Saint Denys LAreopagite”, traduits du grec. Paris - Maison
de la bonne presse, reproduction de ledition originale de 1845.
[176] “The Cloud o f Unknowing” (Londres-Burns Oates, 1952).
[177] San Juan de la Cruz, Obras Completas em Biblioteca de Autores.
Cristianos. Madri, La Editorial Católica, 1982.
[178] São Tomás de Aquino, Compendium theologiae, lib. 2 cap. 6 em:
http://www.corpusthomisticum.org/ott2.html.
[179] São Tomás de Aquino, Summa Theologiae, Ia. Parte, 3a. Questão,
Preâmbulo em: http://www.corpusthomisticum.org/sthl003.html.
[180] Boèthius, De Consolatione, lib. 5, prosa 6, apud São Tomás de Aquino,
Summa Theologiae, Ia. Parte, 10a. Questão, Artigo Io. em: URL dado em [179].
[181] Address at Princeton Theological Seminary, 19 de maio de 1939, apud
[121], p. 43],
[182] Herman Weyl em Philosophy of Mathematics and Natural Science
(Princeton University Press, Princeton, Nova Jérsei, USA, 1949).
[183] Charles Townes, Making Waves (American Institute of Physics, Nova
Iorque, 1995).
[184] Principia, Book III citado em: Newtons Philosophy ofNature: Selections
from his writings, p. 42, ed. H.S. Thayer, Hafner Library of Classics, NY, 1953.
[185] http://pt.wikiquote.org/wiki/Isaac_Newton.
[186] Frank E. Manuel, The Religion oflsaac Newton (1974), p. 120.
[187] http://pt.wikipedia.org/wiki/Werner_Karl_Heisenberg.
[188] http://www.aip.org/history/heisenberg/p02.htm.
[189] Ken Wilber (Ed.). Quantum Questions. Boston e Londres: Shambhala, 1985.
[190] Bernard J. F. Lonergan. Insight: a Study ofHuman Understanding.
Londres-Nova Iorque/Toronto: Longmans e Green, 1957.
[191] Pedro M. Guimarães Ferreira S.J. “Inteligibilidade das ciências e do
senso comum. O ‘Insight’ do Pe. Lonergan”, Verbum, PUC-Rio, tomo XXI,
Fase. 3 - Setembro de 1964. Também em:
http://www.fplf.org.br/pedro_varios/Meus%20textos%20teol0gicos%20e%20
filosóficos/0%20%20Insight%20de%20%20Lonergan.pdf.
[192] W Hermanns, Einstein and thepoet. Branden Press, Brookline Village.
[193] http://en.wikipedia.org/wiki/James_Hopwood_Jeans.
[194] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Jeans.html.
[195] http://pt.wikipedia.org/wiki/Wolfgang_Pauli.
[196] http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1945/pauli-bio.html.
[197] J.J. 0 ’Connor &E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Pauli.html.
[198] A Pais, Wolfgang Ernst Pauli em Thegenius of Science (Oxford, 2000).
[199] http://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_de_exclus%C3%A3o_de_PaulL
[200] http://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Stanley_Eddington.
[201] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Eddington.html.
[202] http://en.wikipedia.org/wiki/Henry_Margenau.
[203] http://w rw w .yale.edu/opa/ybc/v25.n21.obit.02.htm l.
[204] http://query.nytimes.com/gst/fullpage.html?res=9903E6DF143FF937A2
5751C0A961958260.
[205] A. N. Whitehead, Religion in the Making - Lowell Lectures. Fordham
University Press, 1926. Na web: http://theology.co.kr/whitehead/religion/Lhtml.
[206] “Mother Teresa - Come be my light”. Editado e Comentado por Brian
Kolodiejchuk M.C. (Doubleday, Nova Iorque, 2007).
[207] Summa Theologiae, la. Parte, 9a. Questão, 10. Artigo. Na web: http://
www.corpusthomisticum.org/sthl003.html.
[208] http://plato.stanford.edu/entries/whitehead/.
[209] http://en.wikipedia.org/wiki/Alfred_North_Whitehead.
[210] A. N. Whitehead, Process and Reality: An Essay in Cosmology (1929).
Edição corrigida em 1979, editada por David Ray Griffin and Donald W.
Sherburne, Free Press.
[211] Palie Yourgrau, A World without time - Theforgotten Legacy ofGõdel
and Einstein. Basic Books, Nova Iorque, 2005.
[212] http://pt.wikipedia.org/wiki/Stephen_Hawking.
[213] http://www.hawking.org.uk/text/about/about.html.
[214] http://en.wikipedia.org/wiki/Stephen_Hawking.
[215] Stephen Hawking, A BriefHistory ofTime: From the BigBang to Black
Holes, Bantam Books, 1988.
[216] http://www.fplf.org.br/pedro_varios/Meus%20textos%20teológicos%20
e%20filosóficos/Deus%20em%20Stephen%20Hawking,%201990.pdf.
[217] John Polkinghorne, Beliefin God in an Age of Science. Yale University
Press, 1998.
[218] Albert Einstein, Out of my lateryears. Carol Publishing Group, Nova
Iorque, 1995.
[219] http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Christian_thinkers_in_science
[220] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Abel.html.
[221] D Stander, Makers o f modern mathematics : Niels Henrik Abel, Bull.
Inst. Math. Appl. 23 (6-7) (1987), 107-109.
[222] Paul Golba em: http://web01.shu.edu/projects/reals/history/abel.html.
[223] http://encyclopedia.thefreedictionary.com/Niels%20Henrik%20Abel.
[224] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em: http://www-history.mcs.st-andrews.
ac.uk/history/Biographies/Babbage.html.
[225] C Babbage, Passagesfrom the life of a philosopher (London, 1864).
[226] http://www.cs.cuw.edu/museum/History.html.
[227] http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Babbage.
[228] http:// en.wikipedia.org/wiki/Charles_Babbage.
[229] http://www.fplf.org.br/pedro_varios/Meus%20textos%20.
teológicos%20e%20fUosóficos/Fé%20num%20mundo%20científico%20
-%20maio%202000.pdf.
[230] http://en.wikipedia.org/wiki/Isaac_Barrow.
[231] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em: http://www-gap.dcs.st-and.
ac.uk/~history/Biographies/Barrow.html.
[232] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em: http://www-groups.dcs.st-and.
ac.uk/~history/Biographies/Bernoulli_Johann.html.
[233] http://en.wikipedia.org/wiki/Johann_Bernoulli.
[234] K.R. Biermann. Eine unverõffentlichte Jugendarbeit C G J Jacobis über
wiederholte Funktionen, /. Reine Angew. Math. 207 (1961), 96-112.
[235] http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Gustav_Jakob_Jacobi.
[236] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Bolzano.html.
[237] S.Russ. Bolzanos analytic programme, The Mathematical intelligencer 14
(3) (1992), 45-53.
[238] http://www.uni-salzburg.at/portal/page?_pageid=1225,423440&_
dad=portal&_schema=PORTAL.
[239] http://en.wikipedia.org/wiki/Bernard_Bolzano.
[240] http://en.wikipedia.org/wiki/George_Boole.
[241] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Boole.html.
[242] http://www.kerryr.net/pioneers/boole.htm.
[243] http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Boyle.
[244] http://www.stmarylebow.co.uk/JBoyle_Lecture.
[245] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Boyle.html.
[246] http://www.asap.unimelb.edu.au/bsparcs/exhib/nobel/braggw.htm.
[247] G.M. Caroe [Lawrence Braggs sister/William Braggs daughter], William
Henry Bragg, 1862-1942: man and scientist, Cambridge University Press, 1978.
[248] http://en.wikipedia.org/wiki/William_Henry_Bragg.
[249] http://www.adherents.com/people/pb/WilIiam_Henry_Bragg.html.
[250] http://www.adherents.com/people/ 100_Nobel.html.
[251] http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1927/compton-bio.html.
[252] http://www.adherents.com/people/pc/Arthur_Holly_Compton.html,
resumido de Raymond J. Seeger, “Compton, Christian Humanist” in The
Journal of the American Scientific Affiliation, 37 (March 1985): 54-55.
[253] http://www.aip.org/history/gap/Compton/Compton.html.
[254] http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Dalton.
[255] http://scienceworld.wolfram.com/biography/Dalton.html.
[256] http://en.wikipedia.org/wiki/John_Dalton.
[257] J.J. 0 ’Connor &E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/De_Morgan.html
[258] http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1923/millikan-bio.htrnl.
[259] http://chem.ch.huji.ac.il/history/millikan.html.
[260] http://en.wikipedia.org/wiki/Guglielmo_Marconi.
[261] http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1909/marconi-bio.html.
[262] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em: http://www-groups.dcs.st-and.
ac.uk/~history/Biographies/Duhem.html.
[263] Gregory J.Chaitin, Converstions with a Mathematician. Springer, 2002
[264] http://en.wikipedia.org/wiki/Pierre_Duhem.
[265] Uma seleção de textos da obra foi editada e traduzida para o inglês por
Roger Ariew. University of Chicago Press, 1985.
[266] http://en.wikipedia.org/wiki/Freeman_Dyson.
[267] http://encyclopedia.thefreedictionary.com/Freeman%20Dyson.
[268] American Physical Society newsletter, May 1999.
[269] NYRB June 22, 2006.
[270] Interview by Monte Davis, October 1978.
[271] http://www.sns.ias.edu/~dyson/.
[272] http://www.nybooks.com/authors/514.
[273] http://en.wikiquote.org/wiki/Freeman_Dyson.
[274] Jerome J. Langford, Galileo, Science and the Church, The Univerrsity of
Michigan Press, 3.ed., 1996.
[275] William Fox em: The Catholic Encyclopedia, Classic 1914 Edition, em
CD-ROM, artigo “Fizeau”.
[276] William Fox em: The Catholic Encyclopedia, Classic 1914 Edition, em
CD-ROM, artigo “Foucault”.
[277] John G. Hagen em: The Catholic Encyclopedia, Classic 1914 Edition, em
CD-ROM, artigo “Laplace”.
[278] De Joannis, Formation Mécanique du Système du Monde (Amiens,
1897), reimpresso em Etudes, LXXI (Paris, 1897).
[279] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Laplace.html.
[280] R.Fox, C.S. Gillespie, I. Grattan-Guinness, Biography in Dictionary of
Scientific Biography (Nova Iorque, 1970-1990).
[281] http://en.wikipedia.org/wiki/Pierre-Simon_Laplace.
[282] http://en.wikipedia.org/wiki/Hippolyte_Fizeau.
[283] http://www.e-escola.pt/site/personalidade.asp?per=32.
[284] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Foucault.html.
[285] http://en.wikipedia.org/wiki/Léon_Foucault.
[286] Dan Graves, Scientists ofFaith. Kregel Resources, Grand Rapids, 1996.
[287] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Fresnel.html.
[288] R.H. Silliman, Biography, Dictionary of Scientific Biography (Nova Iorque,
1970-1990).
[289] http://scienceworld.wolfram.com/biography/Fresnel.html.
[290] http://en.wikipedia.org/wiki/Augustin-Jean_Fresnel.
[291] H.M. Brock In:: The Catholic Encyclopedia, Classic 1914 Edition, em
CD-ROM, artigo “Fresnel”.
[292] http://en.wikipedia.org/wiki/Willard_Gibbs.
[293] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Gibbs.html.
[294] Wheeleer, Lynde and Phelps, Josiah Willard Gibbs - The History ofa
Great Mind. Ox Bow Press. 1951.
[295] Liossatos, Panagis, S., Statistical Entropy in General Equilibrium Theory,
p.3. Department of Economics, Florida International University, 2004.
[296] H,A, Bumstead & Josiah Willard Gibbs em: American Journal of Science
(4) (XVI) (set./1903).
[297] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/-history/Biographies/Girard_Albert.html.
[298] http://en.wikipedia.org/wiki/Fundamental_theorem_of_algebra.
[299] http://www.somatematica.com.br/biograf/girard.php.
[300] http://www.algosobre.com.br/matematica/equacoes-algebricas.html.
[301] http://www.astroseti.org/imprime.php?num=3567.
[302] http://www.faculty.fairfield.edu/jmac/sj/scientists/grimaldi.htm[303]
http://www.scienzagiovane.unibo.it/English/scientists/grimaldi-l.html.
[304] http://en.wikipedia.org/wiki/Francesco_Maria_Grimaldi.
[305] Guglielmo Libri, Histoire des Sciences mathematiques en Italie (1840).
[306] J. Lataste em: The Catholic Encyclopedia, Classic 1914 Edition, em CD-
ROM, artigo “Pascal”.
[307] http://en.wikipedia.org/wiki/Edmond_Halley.
[308] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Halley.html.
[309] http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Hertz.
[310] Institute of Chemistry, Hebrew University of Jerusalem:
Hertz biography, digitized photographs.
[311] http://www.thiel.edu/digitalelectronics/people/hertz/Heínrích%20
Rudolph%20Hertz.htm.
[312] (Autobiografia):
http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1936/hess-bio.html.
[313] http://en.wikipedia.org/wiki/Victor_Francis_Hess.
[314] http://www.mpi-hd.mpg.de/hfm/HESS/public/hessbio.html.
[315] http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Hooke.
[316] http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Hooke.
[317] http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Gunther.
[3187 Arthur Berry. A Short History ofAstronomy. Londres: John Murray, 221.
Ver também reimpressão por Dover em 1961.
[319] J.W.N. Sullivan. IsaacNewton 1642 -1727. Nova Iorque: Macmillan,
1938, pp. 35-37.
[320] More, Louis Trenchard. Isaac Newton. Nova Iorque: Charles Schribners
Sons, 1934, pp. 94-95.
[321] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Huygens.html.
[322] A.E. Bell, Christian Huygens and the Development of Science in the
Seventeenth Century (Londres, 1947).
[323] http://www.maths.tcd.ie/pub/HistMath/People/Huygens/RouseBall/
RB_Huygens.html.
[324] http://en.wikipedia.org/wiki/Christiaan_Huygens.
[325] http://en.wikipedia.org/wiki/Abdus_Salam.
[326] (Autobiografia): http:// nobelprize.org/nobel_prizes/physics/
laureates/1979/salam-bio.html.
[327] http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1979/salam-
speech.html.
[328] Miriam Lewis em: http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/
laureates/1979/salam-bio.html.
[329] http://www.ictp.it/pages/mission/salam.html.
[330] http://en.wikipedia.org/wiki/Erwin_Schr%C3%B6dinger.
[331] E. Scrhõdinger, My view ofthe world (Cambridge University Press,
Cambridge, 1964).
[332] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em: http://www-groups.dcs.st-and.
ac.uk/~history/Biographies/Schrodinger.html.
[333] W J Moore, Schrõdinger: Life and Thought (New York, 1989).
[334] (Autobiografia de William Phillips): http://nobelprize.org/nobel_prizes/
physics/laureates/1997/phillips-autobio.html.
[335] http://www.physics.umd.edu/people/faculty/phillips.html.
[336] http://physics.nist.gov/News/Releases/tn6136.html.
[337] (Autobiografia):
http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1978/penzias-autobio.html.
[338] http://www.bell-labs.com/user/apenzias/nobel.html.
[339] http://en.wikipedia.org/wiki/Arno_Allan_Penzias.
[340] (Autobiografia):
http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1977/mott-bio.html.
[341] http://physics.unl.edu/~tgay/content/mmott.html.
[342] http://www.iop.org/News/news_10441.html.
[343] http://ww2.cnrs.fr/en/24.htm?8cdebut=248.
[344] (Autobiografia):
http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1944/rabi-bio.html.
[345] João Medeiros in: http://www.union.ic.ac.uk/media/iscience/article_
template_typ. php?articleid=5 3.
[346] Govert Schilling in: http://allesoversterrenkunde.nl/content.
shtml?http://allesoversterrenkunde.nl/cgi-bin/scripts/db.cgi?ID=706&db=def
ault&uid=default&view_records= 1&ww= 1.
[347] http://en.wikipedia.org/wiki/James_Prescott_Joule.
[348] Jean Baptiste & Count Jourdan em:
http://www. 191 lencyclopedia.org/James_Prescott_Joule.
[349] http://www.msu.edu/~brennem2/joule/resume.htm.
[350] http://www.msu.edu/~brennem2/joule/publications.htm.
[351] http://en.wikipedia.org/wiki/Donald_Knuth.
[352] http://www-cs-faculty.stanford.edu/~knuth/.
[353] http://pt.wikiquote.org/wiki/Donald_Knuth.
[354] http://www.softpanorama.org/People/Knuth/index.shtml.
[355] http://en.wikipedia.org/wiki/Urbain_Le_Verrier.
[356] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Le_Verrier.html.
[357] http://starchild.gsfc.nasa.gov/docs/StarChild/whos_who_level2/
leverrier.html.
[358] http://en.wikipedia.org/wiki/Pierre_Louis_Maupertuis.
[359] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Maupertuis.html.
[360] D Beeson, Maupertuis: an intellectual biography (Oxford, 1992).
[361] http://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Milne.
[362] http://www.informaworld.com/smpp/content~db=all~content=a758359
891~tab=related.
[363] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Milne.html.
[364] Obituário em: The Times [disponível apenas na Web].
[365] Biografia em: Encyclopaedia Britannica. [disponível apenas na Web].
[366] http://www.templeton.org/belief/essays/phillips.pdf.
[367] http://en.wikipedia.org/wiki/Master_of_the_Mint.
[368] http://en.wikipedia.org/wiki/John_Herschel.
[369] J.J. 0 ’Connor & E.F Robertson em:
http://wrww-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Herschel.html.
[370] J.J. 0 ’Connor & E.F Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/De_Moivre.html.
[371] I. Hacking. biografia em: Dictionary ofScientific Biography (New York
1970-1990).
[372] http://www.kirkwood.kl2.mo.us/parent_student/khs/kalliom/stats/
statisticians/Abraham%20de%20Moivre_files/Abraham%20de%20Moivre.htm.
[373] http://www.nndb.com/people/441/000097150/.
[374] http://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Landell_de_Moura.
[375] Luiz Netto em: http://www.aminharadio.com/radio/biografia_landell.
[376] http://en.wikipedia.org/wiki/Euler-Mascheroni_constant.
[377] http://en.wikipedia.org/wiki/John_Couch_Adams.
[378] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em: http://www-groups.dcs.st-and.
ac.uk/~history/Biographies/Napier.html.
[379] http://en.wikipedia.org/wiki/John_Napier.
[380] Jeremy Hodges, Daily Mail, 08/07/2000 em:
http://www.electricscotland.com/history/other/john_napier.htm.
[381] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Riccati.html.
[382] http://en.wikipedia.org/wiki/Jacopo_Riccati.
[383] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-history.mcs.st-andrews.ac.uk/Biographies/Coulomb.html.
[384] I.V. Kragelskii & V.S. Schedrov em: Development ofthe Science offriction
- dryfriction (Moscou, 1956), pp. 51-69.
[385] Yu A Lyubimov. The memoirs of Coulomb - the beginning of modern
electromagnetism (Russian), History and methodology ofthe natural Sciences
XXX (Moscou, 1983), pp. 101-129.
[386] http://en.wikipedia.org/wiki/Charles-Augustin_de_Coulomb.
[387] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Riccati_Vincenzo.html.
[388] Joseph MacDonnell S.J., Jesuit Geometers. St. Louis Institute of Jesuit
Sources, 1989.
[389] http://mathworld.wolfram.com/RiemannZetaFunction.html.
[390] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Riemann.html.
[391] M. Monastyrsky, Rieman, Topology and Physics (Boston-Basel, 1987).
[392] H. Freudenthal, biografia em: Dictionary ofScientific Biography (Nova
Iorque, 1970-1990).
[393] http://en.wikipedia.org/wiki/Bernhard_Riemann.
[394] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Roberval.html.
[395] http://en.wikipedia.org/wiki/Roberval_Balance.
[396] http://en.wikipedia.org/wiki/Gilles_de_Roberval.
[397] http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/GillesPe.html.
[398] http://encyclopedia.jrank.org/RHY_RON/ROBERVAL_GILLES_
PERSONNE_or_PER.html.
[399] http://en.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Girolamo_Saccheri.
[400] http://en.wikipedia.org/wiki/Saccheri_Quadrilateral.
[401] http:// en.wikipedia.org/wiki/Hyperbolic_geometry.
[402] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-history.mcs.st-andrews.ac.uk/Biographies/Saccheri.html.
[403] E. Schrõdingeer, Mind and Matter (Cambridge University Press, 1959,
p. 82).
[404] http://nobelists.net/.
[405] Erwin Schroedinger. Nature and the Greeks. Cambridge University
Press, 1954.
[406] Ulrich Hildebrand. 1988. “Das Universum - Hinweis auf Gott?” In:
Ethos (die Zeitschrift fuer die ganze Familie), n.10, outubro.
[407] Henry Margenau. “Why I Am a Christian”. In: Truth (An International,
Inter-disciplinary Journal of Christian Ihought), 1985. Vol. 1.
[408] Holton, Gerald. 2000. “Werner Heisenberg and Albert Einstein”. Physics
Today, Vol. 53, Issue 7. American Institute of Physics.
[409] Max Planck, Religion und Naturwissenschaft, Leipzig: Johann Ambrosius
Barth Verlag, 1958, 27.
[410] Millikan, Robert A. The Autobiography ofRobertA. Millikan. New York:
Prentice-Hall, 1950.
[411] Candid Science IV: Conversations with Famous Physicists, por Istvan
Hargittai, Londres: Imperial College Press, 2004, pp. 665-666.
[412] http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1904/strutt-bio.html.
[413] Henry M. Morris, Men ofScince - Men ofGod, 1982 e 1988.
[414] http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1904/.
[415] http://en.wikipedia.org/wiki/Lord_Rayleigh.
[416] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-gap.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Rayleigh.html.
[417] http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Henry.
[418] http://etcweb.princeton.edu/CampusWWW/Companion/henry_joseph.html.
[419] http://www.aip.org/history/gap/Henry/Henry.html.
[420] J.J. 0 ’Connor & E.F. Robertson em:
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Morse.html.
[421] http://en.wikipedia.org/wiki/Marston_Morse.
[422] http://www.brainyquote.com/quotes/authors/rn/marston_morse.html.
[423] http://books.nap.edu/html/biomems/mmorse.pdf.
[424] http://en.wikipedia.org/wiki/Thomas_Young_(scientist).
[425] http:// en.wikipedia.org/wiki/Isidor_Isaac_Rabi.
[426] John Rigden em: http://physicsworld.com/cws/article/print/906.
[427] (Autobiografia):
http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1974/hewish-autobio.html.
[428] http://www.physlink.com/Education/AskExperts/ae500.cfm.
[429] http://www.bookrags.com/biography/antony-hewish-wsd/.
[430] (Autobiografia escrita por ocasião da recepção do Prêmio Nobel):
http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1993/taylor-autobio.html.
[431 ] http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Hooton_raylor._Jr.
[432] http://en.wikipedia.org/wiki/Harold_E._Taylor.
[433] http://en.wikipedia.org/wiki/David_Brewster.
[434] Cozy Baker in: http://www.brewstersociety.com/brewster_bio.html.
índice dos cientistas em ordem alfabética
Abdus Saiam.............................................................................................................................261
A bel............................................................................................................................................114
Ampère....................................................................................................................................... 87
Anthony Hewish......................................................................................................................259
Arno Penzias............................................................................................................................269
Arthur Schawlow....................................................................................................................254
Barrow......................................................................................................................................... 47
Babbage..................................................................................................................................... 105
B ernoulli.................................................................................................................................... 63
B iot.............................................................................................................................................. 86
Bolzano....................................................................................................................................... 93
B oole......................................................................................................................................... 123
Boyle............................................................................................................................................ 41
Bragg..........................................................................................................................................178
Brewster..........................................................................
Cantor....................................................................................................................................... 153
Cauchy........................................................................................................................................ 99
Charles Townes........................................................................................................................251
Clavius......................................................................................................................................... 20
Compton...................................................................................................................................210
Copérnico................................................................................................................................... 19
Coulomb..................................................................................................................................... 73
D alton......................................................................................................................................... 80
De Moivre................................................................................................................................... 60
De Morgan................................................................................................................................ 119
Descartes..................................................................................................................................... 33
Donald Knuth..........................................................................................................................273
Eddington................................................................................................................................. 199
Einstein..................................................................................................................................... 188
Euler............................................................................................................................................ 70
Faraday...................................................................................................................................... 101
Fizeau........................................................................................................................................ 129
Foucault.................................................................................................................................... 130
Fourier........................................................................................................................................ 84
Freeman Dyson........................................................................................................................256
Fresnel......................................................................................................................................... 96
Galileo......................................................................................................................................... 24
Gauss........................................................................................................................................... 88
Gibbs.........................................................................................................................................149
Girard.......................................................................................................................................... 32
Gõdel......................................................................................................................................... 238
Grimaldi..................................................................................................................................... 36
Halley.......................................................................................................................................... 58
Heisenberg................................................................................................................................ 225
H enry.........................................................................................................................................112
Hermite......................................................................................................................................137
Herschel.....................................................................................................................................108
Hertz...........................................................................................................................................156
Hooke.......................................................................................................................................... 49
Huygens...................................................................................................................................... 44
Isham......................................................................................................................................... 283
Isidor Isaac Rabi...................................................................................................................... 219
Jacobi..........................................................................................................................................117
James Jeans................................................................................................................................186
J. J. Thom son............................................................................................................................ 155
John Couch A dam s................................................................................................................. 135
John Polkinghorne..................................................................................................................264
Joseph H. Taylor, Jr..................................................................................................................275
Joule............................................................................................................................................126
Kelvin.........................................................................................................................................140
Kepler...........................................................................................................................................29
Kronecker................................................................................................................................. 139
Laplace.........................................................................................................................................76
Leibniz..........................................................................................................................................55
Lemaitre.................................................................................................................................... 216
Le Verrier...................................................................................................................................121
Marconi......................................................................................................................................183
Margenau.................................................................................................................................. 232
Marin Mersenne........................................................................................................................ 28
Maupertuis................................................................................................................................. 66
Maxwell......................................................................................................................................147
Millikan......................................................................................................................................180
M ilne......................................................................................................................................... 217
M orse........................................................................................................................................ 214
Napier...........................................................................................................................................21
Nevill M ott............................................................................................................................... 236
Newton.........................................................................................................................................51
Pascal............................................................................................................................................37
Pauli........................................................................................................................................... 222
Pierre Duhem........................................................................................................................... 162
Planck........................................................................................................................................ 158
Rayleigh.................................................................................................................................... 151
Riccati.......................................................................................................................................... 66
Riemann.................................................................................................................................... 143
Roberto Landell de Moura.....................................................................................................165
Roberval...................................................................................................................................... 35
Saccheri....................................................................................................................................... 63
Schrõdinger..............................................................................................................................206
Stephen Hawking.....................................................................................................................277
Stokes........................................................................................................................................ 132
Sturm......................................................................................................................................... 116
Victor H ess...............................................................................................................................204
Vincenzo Riccati........................................................................................................................69
Von Neumann..........................................................................................................................233
W hitehead................................................................................................................................ 170
William D. Phillips................................................................................................................. 285
A b d u s S a ia m F o u c a u lt L e m a ít re
A bel F o u rle r Le V e rrie r
A m p è re Fre e m an D yso n M a rco n i
A n t h o n y H e w ish F re s n e l M a rg e n a u
A rn o P e n z ia s G a lile o M a rin M e rs e n n e
A rth u r S c h a w lo w G au ss M a u p e r tu is
B a rro w G ib b s M a x w e ll
Babbage * G ira rd M illik a n
B e rn o u lli G õdel M iln e
B io t G rim a ld i M o rse
B o lz a n o H a lle y N a p ie r
B o o le H e is e n b e rg N evill M o tt
B o y le H e n ry N e w to n
B ra g g H e rm ite P a sc a l
B re w s te r H e rs c h e l P a u li
C a n to r H e rtz P ie rre D u h e m
Cauchy H ooke P la n c k
C h a r le s T o w n e s H uygens R a y le ig h
C la v iu s Ish a m R icca ti
C o m p to n Isid o r Isa a c R a b i R ie m a n n
C o p é r n ic o Jaco b i R o b e rto L a n d e ll d e M oura
C o u lo m b Jam es Jean s R o b e rv a l
D a lto n J. J. T h o m s o n S a cch e ri
D e M o iv re Jo h n C o u ch A dam s S c h r o d in g e r
D e M o rg a n J o h n P o lk in g h o r n e S te p h e n H a w k ir ín
D e sca rte s J o s e p h H .T a y lo r, Jr. S to k e s
D o n a ld K n u th J o u le S tu rm
E d d in g to n K e lv in V ic to r H e ss
E in ste in K e p le r V in c e n z o R ic c a ti
E u le r K ro n e c k e r Von N eum ann
Fa rad a y L a p la c e W h ite h e a d
F iz e a u L e ib n iz W illia m D. P h illip s