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CONSELHO REGIONAL DE

QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)

Gestão de Produtos Químicos

Ministrante: Sérgio Antonio Gonçalves


Químico Industrial e Consultor para Assutos Regulatórios
Contatos: sergiogoncalves.consultoria@uol.com.br

Apoio

Santos, 11 de agosto de 2012


Observação: A versão original desta apresentação, com slides coloridos, no formato
PDF, está disponível na seção downloads do site do CRQ-IV (www.crq4.org.br)
M
i
n GESTÃO DE PRODUTOS
i
c QUÍMICOS
u
r
s
o
s AUTOR: SERGIO ANTONIO GONÇALVES
-
2
0
1
2

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INTRODUÇÃO

M
A Gestão de Produtos Químicos é um processo
i dinâmico que utiliza metodologias e critérios
n aplicados ao controle de insumos químicos diretos e
i indiretos utilizados na empresa.
c
u
r
s OBJETIVO DO CURSO
o
s
-
Apresentar ferramentas de controle que permita a
2 redução dos riscos de acidentes causados pelo uso
0 incorreto de produtos químicos a empregados,
empregados
1 terceiros, meio ambiente, propriedades e
2 comunidade.

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PROGRAMAÇÃO

1. Segurança no manuseio de produtos químicos


M 2. Etapas do Programa de Gestão de Produtos Químicos
i I. Etapas
n
II. Formando o time
i
c III. Comunicação
u IV. Responsabilidades
r
s V. Treinamentos
o 3. Fazendo um inventário químico e estabelecendo uma
s
- sistemática de varredura Química (Chemical Sweep)
2 4. Interpretação de documentos
0
1 5. Rotulagem de Produtos Químicos e Sinalização de Segurança
2 6. Estabelecimento de Plano de Ação
7. Perguntas
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1
M
i
n
i
c
SEGURANÇA NO
u
r MANUSEIO
s
o DE PRODUTOS QUÍMICOS
s
-
2
0
1
2

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GRANDES ACIDENTES COM PRODUTOS QUÍMICOS

• 1956 - Contaminação por mercúrio na Baia de Minamata-Japão


M
• 1976 - Vazamento de Dioxina em Seveso – Itália
i
n • 1984 - Vazamento Isocianato de Metila, gás tóxico na planta da Union
i Carbide com morte oficial de 3000 pessoas- Índia
c • 1984 - Vazamento de oleoduto da Petrobrás, Vila Socó – Cubatão – 93
u mortos (nº oficial)
r
• 1989 - Vazamento de Petróleo , Petroleiro Exxon Valdez, costa do
s Alaska, mais de 300000 animais atingidos e danos ao meio ambiente
o irreparáveis.
s
- • 2000 – Vazamento de oleoduto da Petrobrás, Rio de Janeiro, 1 milhão
de óleo jogados na Baia da Guanabara
2
0 • 2002 – Vazamento
V t de
d ólóleo combustível,
b tí l navio
i G
Grego PPresstige,
ti 11
1 milhões de litros de óleo, mais de 20000 aves mortas
2 • 2010 – Incêndio p
plataforma da BP,, 4 milhões de barris de óleo bruto,, 6
milhões de produtos dispersantes, 11 mortos
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M
REFLEXÃO
i
n
i Nenhum trabalho é tão importante e urgente que não
c possa ser planejado e executado com segurança. O risco
u
r de acidente é maior q
quando nos acostumamos a conviver
s com o perigo e achamos que ele faz parte da nossa
o
s atividade e passamos a ignorá-lo.
ignorá-lo
- Executar um trabalho com segurança é responsabilidade
2
0 de todos empregador,
empregador empregados e sociedade
1
2

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D fi i ã d
Definição de Produto
P d t químico:
í i
M Produto Químico é uma substancia química, seja só,
i em mistura
i t ou preparação,
ã ffabricada
b i d ou obtida
btid dda
n natureza.
i (Decisão 14/27 do Conselho de Administração do PNUMA de 17
c de junho de 1987 – Diretrizes de Londres)
u PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio de Ambiente
r
s
o Propriedades intrínsecas:
s
-
Todo produto químico possui risco. Não podemos dizer
2 que um produto é NÃO PERIGOSO, mas que sob
0 determinadas condições de manuseio os riscos podem
1 ser controlados, minimizados, mas não desprezados
2 ou ignorados.

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DANOS CAUSADOS POR PRODUTOS QUÍMICOS
Í
M
i • Podem
P d Causar
C  Doenças
D específicas
ífi
n ‒ Saturnismo ( chumbo)
 Lesões
i ‒ Asbestose ( amianto)
c  Queimaduras
Q i d ‒ Silicose ( sílica)
u químicas
‒ Leucopenia (benzeno)
r  Irritações
s
 Inflamações  Doenças não especificas
o
s  Alergias (evidência epidemiológica):
-  Intoxicações aumento de câncer em algumas
2 profissões  químicos
 Morte
0 aumento
t dde doenças
d
1 gastrointestinais em
2 trabalhadores da indústria gráfica

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VIAS DE INTOXICAÇÃO NO ORGANISMO

• São 4 as vias de introdução de agentes tóxicos no


M
organismo.
i
n DÉRMICA
i
c
u
r RESPIRATÓRIA
s
o
s
- DIGESTIVA
2
0
1 VENOSA
2

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TOXICOLOGIA

M • Definição
i Todas as substâncias naturais ou sintéticas são
n potencialmente tóxicas, em outras palavras, podem produzir
i efeitos adversos para a saúde em alguma condição de
c exposição.
u
r
s É incorreto classificar as substâncias químicas como tóxicas
o e outras como não tóxicas.
s
-
As substâncias diferem muito na toxicidade.
2
0
1 “ As condições de exposição e a dose são fatores que
2 determinam os efeitos tóxicos ”.
(Ottoboni
Ottoboni,, 1991)

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TOXICOLOGIA

M
 Risco do ponto de vista toxicológico
i O risco é a probabilidade de aparecer
n um efeito nocivo devido à exposição a
i um agente químico perigoso
perigoso..
c
u
r  Toxicidade
s A toxicidade refere-se à capacidade
o
s deste agente
g ou substância tem de
- causar dano em um órgão determinado,
2 alterar os processos bioquímicos ou
0
1
alterar um sistema enzimático..
2

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TOXICOLOGIA

M
• A toxicologia apoia-se em 3 elementos
i básicos:
n
i 1) O agente
g químico ((AQ)) capaz de produzir um
c efeito.
u
r 2) O Sistema Biológico(SB) com o qual o Agente
s Químico irá interagir para produzir o efeito.
o
s 3) O efeito resultante que deverá ser adverso ( ou
-
2
tóxico) para o Sistema Biológico.
0 Fonte: Profa. Edna Maria Alvarez Leite
1 Profa. Leiliane Coelho André Amorim
UFMG
2

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CARACTERÍSTICAS DO EFEITO TÓXICO
M
i • Efeito Tóxico: alteração biológica nociva.
nociva
n
i – Efeito Tóxico Agudo: é o que se desenvolve
c rapidamente após uma única exposição (ou
u multípla em 24 h) a um agente tóxico.
r
s
o – Efeito Tóxico Crônico: é o que caracteriza-se
s não somente pela sua duração
duração, mas também
também,
- por estas características patológicas, pode ser
2 por acumulação ou somatória dos efeitos
0 produzidos.
d id
1 Fonte: Prof. Elisabeth Nascimento
2 FCF/USP

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DOSIFICAÇÃO
M • DL50 - Dose letal 50 (LD50 – Lethal Dose)
i
n – DL50 é a dose de uma substância química num meio necessária para causar a
i morte em 50% da p população
p ç exposta
p em experimentação.
p ç
c
u – Expressa-se em miligramas por quilograma (mg/kg) de peso do corpo do animal
intoxicado.
r
s
• CL50 - Concentração letal 50 (LC50 – Lethal Concentration)
o
s – CL50 é a concentração de uma substância química num meio que causa
- mortalidade em 50% da população exposta, durante um determinado
2 período de tempo. Para a classificação adotada utiliza-se a CL50, via
0 respiratória para rato ou camundongo.

1 Expressa-se em miligramas por metro cúbico (mg/m3)


2

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DOSIFICAÇÃO
• IDLH / IPVS – Immediately Dangerous to Life or Health Air
Concentration / Imediatamente Perigoso à Vida ou à Saúde:
M representa
p a máxima concentração
ç no ar de substância na qqual
i um trabalhador saudável, do sexo masculino, pode ficar exposto
n por 30 minutos e ainda ser capaz de escapar sem perda da vida
i ou dano irreversível à saúde.
c
u • LT- Brasil – Limites de Tolerância: denominam-se àquelas
r concentrações
ç dos agentes
g q
químicos ou intensidade dos agentes
g
s físicos presentes no meio ambiente de trabalho sob as quais a
o grande maioria dos trabalhadores podem ficar expostos dia após
s dia sem sofrer efeitos adversos à sua saúde
dia, saúde.
-
2 • Valor médio 48 horas: os valores limites recomendados pelo
0 Ministério do trabalho referem-se
referem se a uma jornada de trabalho de 8
horas diárias e 48 horas semanais.
1
2
• Valor Teto: representa uma concentração máxima que não
pode ser excedida em momento algum da jornada de trabalho.
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DOSIFICAÇÃO
M • LT E.U.A - TWA – Limite de Exposição – Média Ponderada pelo
i Tempo (TLV – TWA – Threshold Limit Value – Time Weighted
n Average): é a concentração média ponderada pelo tempo para uma
jornada normal de 8 horas diárias e 40 horas semanais, à qual a maioria
i
d ttrabalhadores
dos b lh d pode
d estar
t repetidamente
tid t exposta,
t didia após
ó di
dia, sem
c sofrer efeitos adversos à saúde.
u
r • LT EUA - STEL – Limite de Exposição – Exposição de Curta Duração
s (TLV – STEL – Threshold Limit Value – Short-Term Exposure Limit):
o é a concentração a que os trabalhadores podem estar expostos
s continuamente p por um p
período curto sem sofrer irritação,
ç , lesão tissular
crônica ou irreversível ou narcose em grau suficiente para aumentar a
-
predisposição a acidentes, impedir o autosalvamento ou reduzir a
2 eficiência no trabalho.
0
1 • LT EUA - Limite de Exposição – Valor Teto (TLV-C – Threshold Limit
2 Value – Ceiling): é a concentração que não pode ser excedida durante
nenhum
h momento t da
d exposição
i ã ddo ttrabalhador.
b lh d

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M
i
n
i
c
u
r
s
o
s
-
2
0
1
2

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RISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR
• EXPLOSÕES
– Por Grande Liberação de gases (ex: GLP, hidrogênio,
M oxigênio)
i
– Perda do Controle de uma reação (ex: descontrole de uma
n
reação de polimerização).
i
c • INCÊNDIOS
u – Material inflamável (ex: solventes derivados de petróleo,
r etanol,
t l metanol).
t l)
s
– Perda de controle de reações químicas (ex: aumento da
o
temperatura
p em um tanque
q liberando g gases e vapores
p
s
inflamáveis).
-
2 – Reatividade de produtos incompatíveis entre si (ex: materiais
0 oxidantes com materiais orgânicos ( nitratos e papel))
papel)).
1 • DERRAME ACIDENTAL
2
– Por ruptura de embalagem
embalagem, tubulação,
tubulação tanque de estocagem
estocagem,
vazamento durante o transporte
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RISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR

M
i
• DESCARTE INAPROPRIADO
n – Descarte de embalagens
i em locais não autorizados
c
u
– Material de limpeza
r contaminado com p produtos
s químicos
o
– Resíduos de produtos
s
- químicos descartados em
2 locais não autorizados
0
1
2

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RISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR

M
i
• ARMAZENAGEM IRREGULAR
n – Disposição incorreta de
i produtos em armazéns,, ex:
p
c produtos ácidos junto com
u alcalino.
r – Local
L l iinadequado
d d a
s
armazenamento de produtos
o
s
químicos
q
- – Produtos vencidos junto com
2 material válido para uso.
0 – Tanques incompatíveis com o
1 produto que vai ser estocado.
2

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M
i
n
i
REDUZINDO O
c
u RISCOS COM
r
s
o
PRODUTOS
s
-
2
QUÍMICOS
0
1
2

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ORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO

• Layout da Área
Á de Trabalho
 local de instalação de equipamentos
M  áreas com risco de aprisionamento
i (NR13)
n  condições de estocagem
i
 Condições
C di õ de d instalação
i t l ã elétrica
lét i (NR10)
c
 desobstrução dos acessos, etc. (NR23)
u
 identificação das saídas (NR23)
r
s  Sinalização de Segurança (NR26)
o
s • Controle todos os materiais químicos
-  Rotulagem de produtos químicos
2  Ficha Informativa de Segurança de
0 P d t Químicos
Produtos Q í i (NBR14725)
1  Inventário de materiais químicos
2  Incompatibilidade de materiais
químicos

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CAMPANHAS EDUCATIVAS

M • Através da CIPA
i
n
• Diálogos de Segurança
i • Sinalização de área
c
u indicando os riscos dos
r produtos naquele local
s
o • Treinamentos sobre os
s cuidados que a
-
2
manipulação de produtos
0 químicos exige
exige.
1
2

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ANÁLISE DE RISCO
M
i
n
i
• Conceito de Risco
c
u
O risco de uma atividade pode ser
r
s
entendido como
como, o potencial de
o ocorrência(s) indesejadas
s
- decorrentes da realização desta
2
0 atividade
atividade.
1
2

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RELAÇÃO RISCO x PERIGO

M
i • Perigo
n
i
É a propriedade ou condição inerente de uma
c substância ou atividade tem em causar danos,
u as pessoas, a propriedade ou ao meio
r
s ambiente.
o
s
SIMBOLICAMENTE
-
2 RISCO
0 PERIGO =
1 SALVAGUARDA
2
Quanto mais são as salvaguardas menor é o perigo

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AVALIAÇÃO DE RISCO
M
i • O risco
i fica
fi perfeitamente
f i
n
i caracterizado por um
c conjunto formado por 3
u
r elementos
s
o
s
- Qual a frequência?
2
0 O que pode dar errado?
1
2 Quais são os impactos?

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CONTROLE DO RISCO
M
i
n
i • Identificar
c
u • Classificar
r
s
o
• Potencializar
s
-
• Avaliar/
A li / Medir
M di a exposição
i ã
2
0 • Gerenciar
1
2

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M
i
n
ARMAZENAGEM
i
c
SEGURA
u
r DE
s
o
s
PRODUTOS
-
2 QUÍMICOS
0
1
2

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ARMAZENAGEM
G SEGURA
S GU DE
PRODUTOS QUÍMICOS
M
i • Armazene os produtos
n químicos dentro de normas de
i
c compatibilidade
tibilid d química
í i entre
t
u produtos.
r
s
o • Identifique os produtos
s químicos de forma que
- permita um gerenciamento
2
0 seguro dos riscos às
1 pessoas, ao meio ambiente
2 e ao p
patrimônio da empresa.
p

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ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
M
i Observe Cuidados com
n o Identificação Local o Corrosividade
i o Instalações Elétricas o Volatilidade
c o Identificação das embalagens o incompatibilidade
u o Prazo Validade o vazamentos
r o S
Separação por compatibilidade
ibilid d o obstrução
b t ã d
de saídas
íd
s
o Controle de estoque o Toxicidade
o
o Segregação
g g ç de produtos
p o Reatividade
s vencidos e resíduos
-
2
0
1
2

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ARMAZENAGEM DE PRODUTOS
QUÍMICOS EM LABORATÓRIO
M
i • Estoque por compatibilidade
n
• Separe ácidos e bases em
i armários diferentes
c
u • Os sólidos separados dos
r líquidos
q
s • Voláteis (principalmente
o solventes) em armários com
s ventilação positiva e a prova
- de explosão
2
0
• Reagentes incompatíveis com
1
água devem ficar estocados
longe das tubulações de
2
água
água.

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ARMAZENAGEM POR COMPATIBILIDADE
TABELA DE INCOMPATIBILIDADE
Álcalis Álcalis
Ácidos Ácidos Ácidos Oxidantes Oxidantes Tóxicos, Tóxicos, Reativos Solventes
Inorgânicos orgânicos
Inorgânicos Oxidantes Orgânicos Inorgânicos Orgânicos inorgânicos orgânicos com a água orgânicos

M (Bases) (Bases)

i
n Compatibi-
lidade por cor

i Ácidos
Inorgânicos X X X X X X X

c Ácidos
Oxidantes X X X X X X X
u Ácidos,
X X X X X X X X X
r
Orgânicos

Álcalis

s X X X X X X
Inorgânicos
(Bases)

Álcalis

o orgânicos
(Bases)
X X X X X X

s Oxidante
Inorgânico X X X X X X

- Oxidante
Orgânicos X X X X
2 Tóxicos
X X X X X X X X
0 iinorgânicos
â i

1
Tóxicos
orgânicos X X X X X X X X

2 Reativos com a
água X X X X X X X X X X

Solvente
orgânico X X X X X X X X
X - Incompátivel

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ARMAZENAGEM POR GRAU DE SEVERIDADE

Classificação Cor Hierarquia


M
i INFLAMÁVEIS VERMELHO 1

n OXIDANTES AMARELO 1
i
c TÓXICOS PRETO 2
u
ÁCIDOS AZUL 3
r
s ALCALINOS VERDE 3
o
s NÃO--PERIGOSOS
NÃO BRANCO 3
- REATIVOS A ÁGUA VIOLETA (*)
2
0 PIROFÓRICOS LARANJA (*)
1
(*)A ser determinado quando ocorrer necessidade
2
Existindo materiais com estas características,
características estoca-los
em separado dos demais materiais

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INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA

M
i
n
i
c
u
r
s
o
s
-
2
0
1
2

Incompatibilidade Química
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M
i
n BOAS PRÁTICAS
Á
i
c
u
DA
r
s INDÚSTRIA QUÍMICA
o
s
-
2
0
1
2

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ATIVIDADES COM PRODUTOS QUÍMICOS
• Atividades rotineiras
M • Devem seguir
g os registros
g ou pprocedimentos de p produção
ç
i • Verificar condições de equipamentos
n • Avaliar se o equipamento indicado para produção possui todos os
recursos de segurança e utilidades compatíveis com o produto
i • Verificar se o volume a ser produzido é compatível com a
c capacidade do equipamento
u • Checar matérias primas se estão de acordo com os procedimentos
de produção
r • Registrar todas as intercorrências durante a atividade
s
o • Atividades não rotineiras
s • Devem ser todas registras antes e após sua execução
• Supervisionada por um funcionário com conhecimento da atividade
- • Deve-se avaliar a área onde se realizará o trabalho que contém
2 produtos perigosos, ex: oxidantes, corrosivos, inflamáveis e/ou
0 combustíveis;
• Possíveis riscos de acidentes devem ser informados para assegurar
1 que o trabalho possa ser realizado com total segurança.
2 • Registro de quem irá realizar a tarefa e se esta pessoa está
habilitado a realizar a tarefa
tarefa, se sabe como agir em casos de
emergência.

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FRANCIONAMENTO E DILUIÇÃO
DE PRODUTOS QUÍMICOS
M • Fazer a leitura de FISPQ, rótulo do produto e verificar possíveis
incompatibilidades
incompatibilidades.
i
n • Avaliar se os equipamentos a serem utilizados são compatíveis
para evitar uma eventual reação indesejável ou dano ao
i equipamento
equipamento.
c
• Obrigatório verificar Equipamentos de Proteção Coletivo, ex:
u capelas, chuveiro de emergência
r
• Obrigatório colocar todos os EPIs indicados nas instruções do
s produto.
o
• Inflamáveis –verificar se na área não existe fontes de faíscas,,
s chamas, calor que possam causar uma ignição do produto. Faça
- aterramento da embalagens
2 • ç de ácidos e bases sempre
Diluição p adiciona-los sobre a água
g
0 lentamente sob agitação.
1 • Atenção com reatividade
2
• O produto fracionado deve ser identificado com dados que
permitam que seja rastreado de que lote aquela fração foi retirada.
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DOSAGEM ou APLICAÇÃO DE
PRODUTOS QUÍMICOS MANUAL
M
i • Riscos
Ri
n – Pode ocorrer contato direto com o produto químico,
i risco de queimaduras.
c
u
– Exposição do trabalhador a altas concentrações de
produto químico, risco de intoxicação
r
s – Dosagem ou aplicação acima da quantidade
o estabelecida no processo, perda de processo,
s alteração de paramentos de controle.
- – Difícil controle e rastreabilidade da embalagem
2 original com a embalagem fracionada, perda do
0 controle de lote
lote, risco de contaminação da
1 embalagem original.
2
VANTAGEM - BAIXO CUSTO DE OPERAÇÃO
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DOSAGEM ou APLICAÇÃO DE PRODUTOS
QUÍMICOS
Í POR SISTEMAS AUTOMATIZADOS
M
i • Risco
n • Vazamento de linhas de dosagem.
i • Falhas de operação de bombas
c • Requer monitoramento dos equipamentos, manutenção
u periódica.
r
s • Incompatibilidade do produto com bombas dosadoras ou
o de transferência ou linhas de transferência
s • Falta de identificação dos sistemas
- • Vantagens
2 • Menor exposição do trabalhador ao produto químico.
0
• Maior controle da quantidade de produto dosado.
1
2
A MAIOR SEGURANÇA NA DOSAGEM, APLICAÇÃO
à DE PRODUTOS QUÍMICOS
Í POR
SISTEMAS AUTOMATIZADOS COMPENSA O CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA

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M
i
n
i EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
Ç
c
u
INDIVIDUAL – EPI
r
s
o EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
s COLETIVO - EPC
-
2
0
1
2

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVO - EPC

• Eles devem ser a primeira


M medida
ed da e
em p
proteção
oteção a se
ser 2
i avaliada na implantação de
n controles de engenharia.
i 1
c Exemplos
u Capelas de exaustão (1)
r
Coifas (2)
s
o Lava-olhos e chuveiros de 3 4
emergência (3)
s
Equipamentos de proteção contra
- incêndio (4)
2 Sistema de Scrubber(5)
0 5
1
2 ATENÇÃO
Os EPC devem passar programa de
inspeção periódico, sofrer calibração
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USO DE EQUIPAMENTO DE
M PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
i
n • Quando utilizar?
i
c O EPI será utilizado
u quando as medidas
r
s administrativas, coletivas e
o de risco a saúde não
s
-
puderem
d ser adotadas
d d ou
2 não estão disponíveis
0 naquelel momento.t
1
2

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2
M
i
n
i ETAPAS
c
u
r
DO PROGRAMA DE
s
o
GESTÃO
à DE PRODUTOS
s
-
QUÍMICOS
2
0
1
2

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DEFINIÇÕES
1. MATERIAIS DIRETOS: Produtos Químicos utilizados diretamente
M no processo produtivo da empresa.
empresa
i
n 2. MATERIAIS INDIRETOS: Produtos Químicos utilizados em
i atividades não p produtivas, ou seja,
j reagentes
g de laboratório,
c materiais de limpeza, amostras grátis, materiais em aprovação,
u produtos de manutenção como tintas, solventes, materiais de
r escritório como toner de impressora.
p
s 3. FISPQ – Ficha de Informações de Segurança de Produtos
o Químicos: Documento básico com informações de risco a saúde,
s primeiros
i i socorros, dados
d d fí i
físico-químicos,
í i reatividade,
ti id d l i l ã
legislação
- de transporte, impacto ambiental. No Brasil este é normatizado
2 pela NBR14725 (Requerimento para a elaboração da FISPQ).
0 O termo em inglês é MSDS (Material Safety Data Sheet).
1
2 4. ABRANGÊNCIA: a qual setores da empresa a Gestão de Produtos
Q í i
Químicos vaii abranger,
b pode
d ser setorial
t i l ou para toda
t d a empresa.

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FORMAÇÃO DO TIME GESTOR
• ABRANGÊNCIA E RESPONSABILIDADES

M
i – Abrangência – definir os setores que serão envolvidos na
n implementação do Programa de Gestão de Produtos
i Químicos.
c
u – Responsabilidades – dentro dos setores envolvidos
r selecionar e indicar funcionários que vão ser parte ativa
s do programa.
o • Indicação do Líder. Quem será o líder?
s • Fundamental para o sucesso da implantação.
-
• Tem que exercer liderança sobre o time.
2
0 • Habilidade em comunicar o programa com todos os níveis da
empresa.
1
2 • Habilidade em negociar os recursos para o sucesso da
implantação com a alta gerencia.
gerencia
• Gerar os relatórios gerenciais de evolução do programa.
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DEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADES
Atividade Departamento Responsável
M
i 1. Inventário Materiais Diretos Quem será o responsável?
n
2. Inventário de Materiais
i Indiretos
Quem será o responsável?
p
c
u Quem pode aprovar os produtos
r químicos – indicar nome dos
3. Revisão de Aprovação
s departamentos autorizados e o
o nível de aprovação?
s
Quem da área de suprimentos
-
será o indicado e o responsável
2 4. Compras e Aquisição
pelas compras de produtos
0 químicos?
1
Quem pode efetuar a importação
2 5. Importação e Exportação e exportação de produtos
químicos?

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DEFINIÇÃO
Ç O DO
O TIME E ATIVIDADES
S
Atividade Departamento/ Responsável
M
i Quem será o responsável pelo
6. Recebimento
n recebimento?
i Quem pode armazenar produto
7. Armazenagem
c químico?
u
Quem pode rotular produto
r 8 Rotulagem
8.
químico?
s
o
s Quem ppode expedir
p p
produto
9 E
9. Expedição
di ã
químico?
-
2 Como vai ser o controle de
0 10 Treinamentos
10.
treinamentos aplicados ao PGPQ?
1
Como será a comunicação do
2 11. Comunicação PGPQ a todos os níveis da
empresa?

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DEFINIÇÃO
à DO TIME E ATIVIDADES
M
i Ati id d
Atividade D
Departamento
t t RResponsável
á l
n Como será feito a avaliação do
i 12. Avaliação
ç do Programa
g programa
p g p
por um time? Importante
p
c que ele seja independente!
u Como serão os controles dos
r 13. Registros registros? Pode ser por meio de
planilhas?
s
o 14. Conformidade Legal Quem é o responsável pelas
s Federal Estadual
Federal, Estadual, Municipal conformidades?
-
15. Manutenção das
2 Quem vai manter as informações
Informações
ç de Segurança
g ç
0 d
documentais?
t i ?
FISPQ (MSDS)
1
16. Conformidade com o Plano Gerência da Unidade
2
de Trabalho de Programa de Saúde Segurança e Meio
Saúde,
Gestão de Produtos Químicos Ambiente Time do PGPQ
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DESENVOLVENDO O SENSO DE
GESTÃO QUÍMICA PARTICIPATIVA
M
i
n
• O Sucesso do Programa
i – Treinamento
c
– Comunicação
u
r – Transparência nas
s informações
o
s
– Motivação
ç
-
2 Ao reconhecer o valor do colaborador, indiretamente a organiza-
0 ção
ã também
bé motiva
i os outros profissionais.
fi i i
1
Pode ter a certeza: quando a organização reconhece o valor dos
2
colaboradores o resultado positivo do programa é observado
colaboradores,
rapidamente.
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COMUNICAÇÃO
Ç DO PROGRAMA

M • O programa será divulgado a todos os funcionários. A


i divulgação será feita através de treinamentos, que poderão
n ser divulgados via correio eletrônico, quadro de avisos,
i jjornais internos etc.
c
u • Os elementos do programa serão divulgados e revisados
r pelo menos uma vez ao ano para todos os funcionários
s envolvidos.
o
s
Oq
que comunicar:
-
 Inventário químico
2  Relatório de aprovação de produtos químicos
0  Compras
1  Recebimento
2  Armazenagem
 Expedição
 Rotulagem

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APROVAÇÃO
Ç DE PRODUTOS QUÍMICOS
• Aplicação
M  Aplica-se a todos os produtos químicos usados ou armazenados na
i empresa.
n  Isto é PRODUTOS DIRETOS e INDIRETOS
i  Deverão ser aprovados antes de ter sua utilização liberada
c  Dentro de critérios técnicos bem definidos após a avaliação poderá
u ser concluído que o produto não poderá ser utilizado naquela
unidade ou local devido aos riscos que o mesmo apresenta e que
r não existem
i salvaguardas.
l d
s  Sempre buscar introduzir produtos que apresentem o menor risco
o possível à operação, como baixo impacto ambiental, baixo risco à
s saúde pouca geração de resíduos.
saúde, resíduos
-
2 • Critérios Mínimos para aprovação
0  FISPQ
1  Avaliação do Departamento de Segurança, Saúde e Meio Ambiente,
2 Médico do Trabalho.

Os materiais aprovados devem possuir a FISPQ em português


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SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS
• Materiais diretos
M
i • No
Novo o material (prod
(produto
to ou máteria prima) pode ser
o máteria-prima):
n solicitado por meio requisição tipo workflow. Se este processo
i for adotado, indicar no procedimento em que endereço esta
c solicitação será encontrada.
u • Materiais importados: serão certificados pelo governo e seus
r órgãos competentes,
competentes conforme a necessidade
necessidade.
s
o • Materiais indiretos: a aquisição de materiais indiretos
s deve seguir o mesmo processo dos materiais diretos: realizar
- as mesmas avaliações antes de efetuar a compra.
2
Os materiais diretos ou indiretos solicitados a um novo fornecedor ou para
0 um novo processo, até serem aprovados, deverão ser mantidos em
1 quarentena em área identificada para essa finalidade.
2
Compra SPOT: deverão ser avaliadas as etapas de análise de FISPQ e
formulário de avaliação antes de concluir a aquisição.
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SOLICITAÇÃO
Ç DE MATERIAIS
• Estabeleça um sistema para prevenir a entrada de produtos
M químicos não autorizados no local/operação
q p ç da seguinte
g
i forma:
n
i  Produtos pertencentes à lista “diretos
diretos aprovados”
aprovados
c  Disponível
u  Almoxarifado
r  Suprimentos
s  Portaria
o
s  Produtos pertencentes à lista “indiretos
indiretos aprovados”
aprovados
-  Disponível
2  Almoxarifado
0  Suprimentos
 Portaria
1
2
 Produtos utilizados por terceiros – antes que eles venham a
utilizar na empresa devem ser submetidos a aprovação.
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SOLICITAÇÃO
Ç DE MATERIAIS

M • Mudanças de produtos químicos relacionadas a mudanças


i de processos serão revisadas antes da implementação em
n conjunto com a área solicitante (qual a interferência da
i mudança
ç no pprocesso?))
c
u • Todo sistema de aprovação será avaliado juntamente com a
r avaliação anual do programa e atualizado conforme
s necessidade.
o
s Em todos os casos, o Especialista de SSMA, Especialista
- em Regulamentação e o Especialista Químico deverão
2 avaliar e aprovar
p o produto
p químico
q antes do início do seu
0 recebimento, levando em consideração as questões de
1 Saúde e Segurança, Meio Ambiente.
2
Após a avaliação,
avaliação dependo do risco constatado
constatado, deverá ser
consultado o médico para complementar a avaliação.
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DISTRIBUIÇÃO
Ç DE MATERIAIS
• Produtos Diretos
M
i  D
Definir
fi i os responsáveis
á i pelal di
distribuição
t ib i ã dde produtos
d t
n classificados como diretos.
i  Verificar se o material está listado na lista de p
produtos
c aprovados para o site.
u  Definir processo de rotulagem dos produtos de acordo como
r programa de gestão.
gestão
s
o
s • Produtos Indiretos
-  Indicar quem são os responsáveis pela distribuição dos
2 produtos classificados como indiretos.
0  Verificar se o material está na lista de produtos aprovados
1 para o site.
2
 Definir processo de rotulagem dos produtos de acordo como
programa de gestão.
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M
3
i
n
i
c
INVENTÁRIO QUÍMICO
u
r
VARREDURA QUÍMICA
s
o
(CHEMICAL SWEEP)
s
-
2
0
1
2

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INVENTÁRIO QUÍMICO

M MONTANDO A TABELA DE CONTROLE


i
n • Indicar a(s) quantidade(s) máxima (s) em estoque
i
c • IIndicar
di o llocall em que as informações
i f õ d dos produtos
d t químicos
í i
u podem ser encontradas (endereço eletrônico, pastas etc)
r • Data de validade da lista
s • Código interno da empresa (quando existir)
o • Nome comercial
s
- • Nome químico ( quando aplicável)
2 • Nome dos fornecedores
0 • País
í de origem
1 • Marcas autorizadas
2
• N
Nº ONU
• Classe de Risco
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INVENTÁRIO QUÍMICO

M MONTANDO A TABELA DE CONTROLE


i
n
i
c • Riscos Saúde (S), Inflamabilidade (I), Reatividade (R), Especial
u (E)
r • Incompatibilidade
s • Grupo de EPI
o
• Aprovações
s
- • FISPQ Emitia em
2 • FISPQ válida até:
0 • Quantidade máxima em estoque
1
• Observações
2

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INVENTÁRIO QUÍMICO
Exemplos de Planilha de Controle – Produtos Indiretos

M SETOR: COTIA - JDEu


PRODUTOS QUÍMICOS – MATERIAIS NÃO PRODUTIVOS

i Revisado em: 20/01/2012


Compatibilida Aprovação Quantidade FISPQ FISPQ

n
N° Produto Nome Comercial Marca Autorizada N° ONU Classe de Risco S I R E Comentários
de EHS Máxima emitido em Válido até
NP-Bola
001 Grafite em pó Grafitec Implastec NC NÃO PERIGOSO CR 0 0 0 - APROVADO 1 frasco 10/05/2005 10/05/2008
Branca

i SUBSTÂNCIAS
PERIGOSAS AO TOX - Bola
Verificar
novo
Cookson Eletronics 27/03/2002 documento
c
002 Estanho para solda Solda Best 183 MSX 3077 9 3 0 0 1 APROVADO 2 unid 27/03/2005
MEIO AMBIENTE, Preta
N.E. com o
Fornecedor

u
Pasta Térm ica IPT NP-Bola
003 Pasta Térm ica Implastec NC NÃO PERIGOSO - 0 1 0 1 APROVADO 2 unid 26/04/2006 26/04/2009
300 Branca
Verificar

r 004 Trava de Parafuso


601
Trava Quím ica
Anaeróbica
Henkel NC NÃO PERIGOSO - 1 1 1 -
NP-Bola
Branca
APROVADO 2 unid 16/12/2001
novo
documento
com o

s Fornecedor
Verificar
novo

o
INF- Bola
005 Neutrol Neutrol Otto Baumgart 1263 INFLAMÁVEL 3 1 3 0 - APROVADO 2 latas documento
Vermelha
com o
Fornecedor
s 006 Verniz Isolador ISOTEC Implastec 1011
GÁS
INFLAMÁVEL
2.1 1 4 0 -
INF Bola
INF- B l
Vermelha
APROVADO 1 unid 10/05/2005 10/05/2008
Verificar
- 007 Lim pador de Contato Quim atic Tapm atic Tapmatic Brasil 1950
GÁS
INFLAMÁVEL
2.1 2 3 0 -
INF- Bola
Vermelha
APROVADO 1 unid 15/07/2003 15/07/2006
novo
documento

2
com o
Fornecedor
Verificar

0 008 Lim pador de Contato Contactam atic Aeropac 1203 INFLAMÁVEL 3 2 3 0 -


INF- Bola
Vermelha
APROVADO 1 unid 01/09/2007 01/09/2008
novo
documento
com o

1 Fornecedor
Verificar
novo
2 009 Lim pador de Contato Quim atic Tapm atic Tapmatic Brasil 1950
GÁS
INFLAMÁVEL
2.2 2 2 0 -
BOLA
BRANCA
APROVADO 1 unid 16/03/2004 16/03/2007 documento
com o
Fornecedor

ACL Produtos Indiretos


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INVENTÁRIO QUÍMICO
Exemplos de Planilha de Controle – Produtos Diretos

M
ACL - PRODUTOS DIRETOS
i
COMPATIBILIDADE POR TRANSPORTE
n
i As quantidades máximasasestabel
estabelecida para o sitede
site de SGC éde5Kgou
é de 5 Kg ou Litros paraprodutosfi
para produtos finais eematéri
matérias primasas,
DATA: 01/11/2010
c qualquer quantidade diferente deste volume deve ser negociado com o time de SSMA
u Nota: este documento foi originário da ACL
AS FICHAS DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DOS PRODUTOS (FISPQ) ENCONTRAM-SE NA LIBRARY
ENDEREÇO
r 12345 PRODUTOS ACABADOS:http:/
ACABADOS: http://supportcentralcombr
upportcentral.com.br
s CÓDIGO SUB- FABRICANTE IMPORTADO
MATÉRIA-PRIMA: Aplicativo FISPQ
DESCRIÇÃO DE
CLASSE
SAUD REA
o GENÉRICO CÓDIGO
NOME COMERCIAL DESCRIÇÃO QUÍMICA FORNECEDORES
DISTRIBUIDOR
PAÍS DE ORIGEM
NACIONAL
AREA MODAL
CLASSE DE RISCO
N° ONU DE CARACTERISITICA CLASSE DE RISCO INF
RISCO
E T
ESP EPI

s 1 -33 Fluibrarax TL 25 Óleo de Processo parafínico Petrobras FABRICANTE BRASIL NACIONAL MATÉRIA PRIMA ONU
LÍQUIDO INFLAMÁVEL,, N.E. (
SOLVENTE NAFTA)
1993 3 INFLAMÁVEL INFLAMÁVEL 2 2 0 NÃO B

- 1 -2 EXTENSOR SPP Óleo de Processo parafínico Petrobras FABRICANTE BRASIL NACIONAL MATÉRIA PRIMA ONU
LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E. (
SOLVENTE NAFTA)
1993
3
INFLAMÁVEL INFLAMÁVEL
2 2 0 NÃO B

2 3
3
-5
-3
ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL
ACETIC ACID GLACIAL (RM)
Ácido Acético
Ácido Acético
Zhongyuan FABRICANTE CHINA IMPORTADO MATÉRIA PRIMA
MATÉRIA PRIMA
ONU
ONU
ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL
ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL
2789
2789
8
8
ÁCIDO
ÁCIDO
CORROSIVO
CORROSIVO
2 3
2 3
0
0
COR D
COR D
0 3 -1 ACETIC ACID Ácido Acético MATÉRIA PRIMA ONU ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL 2789 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 0 COR D
5 -2 ACRYLAMIDE Acrilamida MATÉRIA PRIMA ONU ACRILAMIDA 2074 6.1 TÓXICO SUBSTÂNCIAS TÓXICAS 1 2 2 NÃO D
1 5 -1 ACRYLAMIDE 53% Acrilamida MATÉRIA PRIMA ONU ACRILAMIDA 2074 6.1 TÓXICO SUBSTÂNCIAS TÓXICAS 1 2 2 NÃO D

2 6
6
-5
-4
ACIDO ACRILICO
GLACIAL ACRYLIC ACID FG
Ácido Acrílico
Ácido Acrílico
MATÉRIA PRIMA
MATÉRIA PRIMA
ONU
ONU
ÁCIDO ACRÍLICO, INIBIDO
ÁCIDO ACRÍLICO, INIBIDO
2218
2218
8
8
ÁCIDO
ÁCIDO
CORROSIVO
CORROSIVO
2 3
2 3
2
2
COR D
COR D

ACL - COTIA - DIRETOS


Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
INVENTÁRIO QUÍMICO
COMO PROCEDER O INVENTÁRIO
M
i Di idi a empresa por setores
Dividir t
n
i • Administrativo
c
u • Manutenção
r • Limpeza
s
o • Restaurante
s • Almoxarifado
-
• Recebimento
2
0 • Suprimentos
1 • Produção
2
• E
Expedição
di ã
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
INVENTÁRIO Q
QUÍMICO

M COMO PROCEDER O INVENTÁRIO


i  Atribuir ao time do inventário qual a atividade de cada
n um vai realizar.
i  Identificar os produtos
c
u  Relacionar na planilha
r  Buscar,
usca , validar
a da e ge
gerar
a os a
arquivos
qu os das
s documentações
o  Contatar fornecedor
s  Criar a área de quarentena
-
2 PREPARAR A VARREDURA QUÍMICA ((CHEMICAL SWEEP))
0
1  Durante o processo de inventário programe a varredura
2 química, retorne aos locais que já foram inventariado.
 Após o inventário programe a varredura a cada 3 meses.
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M
4
i
n
i INTERPRETAÇÃO
Ç
c
u
r
DE
s
o DOCUMENTOS
s
-
2
0
1
2

Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal


FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
M DE PRODUTOS QUÍMICOS ((FISPQ))
i (MATERIAL SAFETY DATA SHEET -MSDS)
n
i
c  Identificação do produto  Reatividade
u  CAS Number  Dados para armazenagem
r  Componentes ou  Condições a serem evitadas
s contaminantes do produto  Providências em caso de
o  Dados de propriedades derramamentos
s físicas  Equipamentos
E i t ded PProteção
t ã
-  Dados de inflamabilidade e Coletiva (EPC) e Individual
2 explosividade (EPI)
0  Dados sobre a toxicidade e  Riscos ambientais
1 efeitos para a saúde  Efeitos sinérgicos
2

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISPQ pontos importantes
M • Seção 2
i 2) IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

n Perigos mais importantes:


Efeitos do produto
Irritante à pele. Tóxico por inalação.

i Efeitos adversos à
saúde humana:
Pode causar irritação na pele. Pode causar moderada irritação nos olhos. Névoa e/ou aerossóis pode causar
irritação no trato respiratório superior
superior.

c Efeitos ambientais:
O lançamento ou derramamento acidental dilua para não afetar o ambiente aquático. Caso ocorra o contato com o
solo pode alterar a qualidade deste.

u
Perigos físicos e
Não apresenta
químicos:
Perigos específicos: Não apresenta
r I l ã – pode
Inalação d causar iirritação
it ã em grandesd concentrações.
t õ I it ã nasal.
Irritação l
Pele – pode causar irritação local.
s
Principais
sintomas: Olhos – pode causar irritação nos olhos.
Ingestão – pode causar dores de estômago, náusea, vômito. Alteração do sistema nervoso central, ataxia.
o Identificação do Perigo Categoria
Corrosão a metais -
s Toxicidade aguda – oral 4

- Classificação de
perigo do produto
Toxicidade aguda – pele
Toxicidade aguda – inalação
4
5

2 químico e o sistema
de classificação
Corrosivo/Irritante à pele
Prejuízo sério/ irritação aos olhos
1
1
utilizado
0 Sensibilizantes respiratórios
Sensibilização à pele
5
5

1 Perigo ao ambiente aquático


Toxicidade aquática crônica
2
2
2 Visão geral de
Em caso de vazamento de embalagens, coloque os equipamentos de segurança indicados na seção 8 desta
FISPQ, isole o local e absorva em material inerte disponível. Mantenha
Mantenha-se
se a favor do vento. Se o local for mal
emergências: ventilado, promova a ventilação adequada antes de entrar para controlar o vazamento. Em situações de incêndio
resfrie as embalagens com jato de água em forma de neblina.

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISPQ pontos importantes
M • Seção 2
i IDENTIFICAÇÃO
NOMES DOS
SÍMBOLOS
PALAVRAS DE
ADVERTÊNCIA
FRASES DE
PERIGO
FRASES DE PREOCUPAÇÃO

n Corrosão a
metais
- - - 1) Mantenha afastado do fogo,
não fume.
i Toxicidade
g
aguda – oral
- Cuidado
Nocivo se
Ingerido
2) Mantenha o recipiente
fechado quando não estiver
c
Nocivo em
Toxicidade
- Cuidado contato com a em uso
aguda – pele pele
3) Use em local fresco
u Toxicidade
aguda –
inalação
- Cuidado
Pode ser nocivo
se inalado 4) Evitar contato direto.

r Corrosivo/
Irritante à pele
- cuidado
Causa irritação na
pele
5) Use o EPI apropriado (óculos
(óculos,
luvas, avental impermeável)

s Prejuízo sério/
irritação aos Corrosivo Perigo
Causa danos
oculares graves
6) Evitar que contamine canais
de água e esgotos.
olhos
o Elementos
apropriados da
Sensibilizantes
respiratórios
- - -
7) Em caso de inalação, ingestão
ou olhos, procure assistência

s rotulagem:
Sensibilização
S ibili
à pele
ã
- - -
médica imediatamente.
imediatamente

8) Não descartar no meio


- Perigo ao
ambiente - -
Tóxico para a vida
aquática
ambiente.

aquático
2 9) Não permitir o contato do
produto com corpos d´água ou
esgoto.
0
Pode causar
Toxicidade efeitos
aquática - - perigosos 10) Dispor o recipiente em local
prolongados à

1
crônica adequado para resíduos
vida aquática perigosos.

2
FISPQ-MODELO

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISPQ pontos importantes
M • Seção 3
i
n
3) COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
i Este produto químico trata-se
trata se de uma substância
c Nome Químico ou Comum: Sinônimo CAS Nº Conc.%
Classificação de
Perigo
Sistema de
Classificação Utilizado
u ETANO-1,2-DIOL - 107-21-1 80 - 90 Nocivo NBR14725 Parte 2
NONILFENOL ETOXILADO - mistura 8,0 – 12,0 Nocivo NBR14725 Parte 2
r
s
o
s Impurezas que contribuem para o risco:
Não há
-
2
0
1
2
FISPQ-MODELO

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISPQ pontos importantes
M • Seção 8
i 8) CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Parâmetros de controle específicos
n Nome Químico Limites de exposição ocupacional:

i Anexo 11 da NR
NR-15
15 da Portaria nº 3.214/78
3 214/78 = Não avaliado

c ETANO-1,2-DIOL
TLV da ACGIH = 25 ppm
LT da NIOSH = Não avaliado
PEL da OSHA (valor teto) = Não avaliado
u Anexo 11 da NR-15 da Portaria nº 3.214/78 = Não avaliado
r NONILFENOL ETOXILADO
TLV da ACGIH = Não avaliado
LT da NIOSH = Não avaliado

s PEL da OSHA (valor teto) = Não avaliado

Não há
o
Indicadores biológicos:
Outros limites e valores: Não há

s Medidas de controle de engenharia:


Deve ser mantida uma ventilação adequada abaixo dos limites de
exposição recomendados. Os locais de armazenamento e utilização

- Equipamento de proteção individual apropriado


devem possuir diques de contenção.

2 Proteção dos olhos/face


Óculos de segurança ampla visão em trabalhos longos recomenda-se o
uso de p
protetor facial
0 Proteção da pele e do corpo Luvas de borracha ou PVC, botas de borracha, avental de PVC ou similar
Não requer
1
Proteção respiratória
Precauções especiais: Deve-se avaliar o local de utilização do produto para indicar medidas

2 mitigadoras de redução de risco.

FISPQ-MODELO
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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISPQ pontos importantes
M • Seção 9
i 9) PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICA ( DADOS REFERENTES A SEGURANÇA DO PRODUTO )
n DENSIDADE ESPECÍFICA (16°C)(g/cm3): 0,90 – 1,00 ASPECTO FÍSICO: Líquido
pH (25°C) (original) ( aprox.): 6,0 – 7,5 APARÊNCIA (COR): Incolor
i VISCOSIDADE ((20°C)) ((mPa.S):
) 20 - 30 ODOR: leve
<-4 <1,00
c PONTO DE CONGELAMENTO (°C):
PONTO DE FUSÃO (°C): NA
TAXA DE EVAPORAÇÃO (ÉTER = 1):
PRESSÃO DE VAPOR (Pa): ≊18,0
u PONTO DE EBULIÇÃO (°C): >100 DENSIDADE DO VAPOR (AR=1): <1,0
PONTO DE FULGOR (°C) PM (VF): >110 SOLUBILIDADE (%): 100
r TEMPERATURA DE AUTOIGNIÇÃO (°C): NA
LIMITE DE EXPLOSIVIDADE 14,0%
14 0% ((v/v)
/ ) @ 100°C
SUPERIOR (LSE) % (estimado)
s TEMPERATURA DE DECOMPOSIÇÃO (°C): 200 - 250
LIMITE DE EXPLOSIVIDADE 1,1% (v/v) @ 150°C
(estimado)
o
INFERIOR (LIE) (%)
FAIXA DE DESTILAÇÃO INICIAL / FINAL: NA TEOR DE VOC (%) <75

s COEFICIENTE DE PARTIÇÃO
OCTANOL/ÁGUA:
Ç
NA OUTRAS INFORMAÇÕES NA

- NA: Não aplicado; ND: Não Determinado


Nota: Os dados de avaliação de parâmetros analíticos consultar boletim técnico ou laudo de análise do produto.

2
0 • Densidade
1 • Ponto de Fulgor
2 FISPQ-MODELO
• pH
• Ponto de Ebulição
• Viscosidade
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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISPQ pontos importantes
M • Seção 10
i
n
i 10) ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Estabilidade química: Estável em condições normais de uso
c Reatividade: Não reativo

u Possibilidade de reações perigosas: A reação com compostos oxidantes, alumínio, ácido perclórico
Materiais oxidantes
r Condições a serem evitadas:
Materiais ou substâncias incompatíveis: Não há
s Produtos perigosos da decomposição: Térmica ( incêndio): pode liberar óxidos elementares

o
s
-
2
0 FISPQ-MODELO
1
2

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISPQ pontos importantes
M • Seção 11
i
n 11) INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Informações de acordo com as diferentes vias de exposição

i Efeitos agudo na
pele:
Pode causar irritação de leve na pele.

c Efeitos agudo nos


olhos:
Pode causar irritação nos olhos.

u Efeito agudo na
respiração:
A inalação de vapores ou gases do produto pode causar irritação do trato respiratório.
Pode causar irritação do trato gastrointestinal, com sintomas de desconforto gastrointestinal, com sintomas de
r Efeitos na ingestão:
Toxicidade Crônica:
náusea,, vômito,, alteração
ç do sistema nervoso central,, ataxia.
Após a ingestão e período de latência pode causar efeitos tóxicos aos rins.

s Pele – pode causar coceira e vermelhidão


Olhos – pode causar vermelhidão
o Principais sintomas:
Ingestão – náusea, vômito, desconforto estomacal

s ç – irritação
Inalação ç das vias respiratórias
p superior
p

Não apresenta
-
Efeitos Específicos:

Efeitos locais: Não apresenta


2 Efeitos toxicologicamente
Não há
0 sinérgicos:
Efeitos Adversos, outros: DL50 oral, rato > 2000 mg/Kg (valor estimado com base na mistura dos ativos)

1 Substâncias que podem causar


Interação: Não conhecida
Aditivos: Não apresenta
2 Potenciação: Não apresenta
Si
Sinergia:
i Nã apresenta
Não
FISPQ-MODELO

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISPQ pontos importantes
M • Seção 12
i
n
i 12) INFORMAÇÕES ECOTOXICOLÓGICA
Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto
c Toxicidade Aquática (mg/L): Não Disponível
Truta Arco-Íris, Cl50, 96 h > 18000 mg/L ( Dado obtido com base no ativo do principal do produto)
u Biodegradabilidade:
Daphnia Magna, CE50, 24 h > 74000 mg/L ( dado de literatura para o ativo principal)
DQO (mg/g): Não avaliado DBO,5 (mg/g): Não avaliado
r COT (mg/g): Não avaliado DBO 28 (mg/g):
DBO,28 Não avaliado

s Mobilidade no solo
Bioacumulação:
Devido ao pH ácido pode penetrar no solo nas camadas mais profundas.
Devido a presença na composição de nonilfenol etoxilado o produto tende a acumular em peixes e

o Comportamento esperado:
crustáceos, toxicidade aquática ≈ 140 µg/L( dados em informação do ativo),
Dissocia-se rapidamente na água. Aumenta o DQO da água.
s Ecotoxicidade:
Devido a presença do nonilfenol etoxilado na composição é esperado demonstrar toxicidade crônica em
organismos aquáticos, toxicidade aquática ≈ 140 µg/L( dados em informação do ativo)
- Impacto Ambiental: Não permita que o produto ou resíduos entrem em contato com o meio ambiente.

2
0
1
2 FISPQ-MODELO

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISPQ pontos importantes
M • Seção 14
i
n 14) INFORMAÇÕES DE TRANSPORTES
Classe e Subclasse de Risco: Não Classificado como perigoso Número ONU: -

i TERRESTRE
Nome Apropriado para o embarque: -
-
c
Grupo de embalagem:
N° de Risco: -

u Classe e Subclasse de Risco: Não Classificado como perigoso Número ONU: -

r AÉREO
Nome Apropriado para o embarque:
Grupo de embalagem:
-
-

s
o Classe e Subclasse de Risco: Não Classificado como perigoso Número ONU: -

s -
AQUAVIÁRIO Nome Apropriado
p p para
p o embarque:
q
Grupo de embalagem: -

-
2 FISPQ-MODELO
0
1 RECOMENDADO QUE AS FISPQ SEJAM REVISADAS A CADA 3
2 ANOS OU SEMPRE QUE ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS
FOREM REALIZADAS

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
RESÍDUOS Q
QUÍMICOS
• NBR 16725:2011 - Resíduo químico - Informações sobre
segurança, saúde e meio ambiente - Ficha com dados de
M
segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem
i
n • A aplicação da norma necessita da consulta das seguintes
i normas:
c • NBR10004:2004 - Esta norma classifica os resíduos sólidos
u quanto aos seus potenciais ao meio ambiente e à saúde
r pública,
púb ca, pa
paraa que possa
possam se
ser ge
gerenciados
e c ados adequada
adequadamente.
e te
s • NBR 11174:1990 - Esta norma fixa as condições exigíveis
o para obtenção das condições mínimas necessárias ao
armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III -
s
inertes, de forma a proteger a saúde pública e o meio
- ambiente.
2 • NBR12235:1992 - Esta norma fixa as condições exigíveis
0 para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de
1 forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
2 • Resolução 10 do CONMETRO, 12.10.1998
• Resolução 11 do CONMETRO, 12.10.1998

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
RESÍDUOS Q
QUÍMICOS
• Sobre a FDSR:
M • Documento que fornece informação dos vários aspectos de
i resíduos químicos referentes a segurança, saúde e meio
n ambiente.
i • Fornece informações
ç básicas sobre os resíduos químicos,
q ,
c sobre medidas de precaução, manuseio, procedimentos de
u emergência, perigos dos resíduos, condições de transporte
r e armazenagem
s • Não é um documento confidencial, portanto todas as
o informações, mesmo que confidenciais, devem ser
s fornecidas
fornecidas.
- • Não há a necessidade de informar 100% a composição do
2 resíduo, mas não pode comprometer a saúde, segurança
0 d usuários
dos á i e o meioi ambiente,
bi t d dados
d d de perigos
i d
dos
1 resíduos.
2 • Aplicação: a todos que estão sujeitos ao manuseio e
contato com os resíduos químicos.

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
RESÍDUOS Q
QUÍMICOS

M • Que Resíduos Necessitam de FDSR:


i
n
i • Todos classificados pela NBR1004:2004
c • Todos resíduos químicos classificados como perigoso pela
u Legislação de Transporte de Produtos Perigosos.
r
s • Materiais contaminados com resíduos químicos. Exemplos:
o embalagens, materiais de limpeza e descontaminação.
s • R
Rejeito:
j it resíduo
íd sólido
ólid que, depois
d i de
d esgotadas
t d t d
todas as
- possibilidades de tratamento e recuperação por processos
2 tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não
0 apresente outra possibilidade que não a disposição final
1 ambientalmente adequada (Lei Nº 12.305, 02/08/2012 –
2 PNRS). )

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DIFERENÇAS ENTRE A NBR 14725 E NBR16725
FISPQ NBR14725  FDSR NBR16725 

1. Identificação do Produto e da Empresa  1. Identificação do Resíduo e da Empresa 
M
2.  Identificação de Perigos
i 2. Composição Básica e Identificação de 
3. Composição e Informações sobre os  Perigos 
n ingredientes 

i 4. Medidas de Primeiros Socorros  3. Medidas de Primeiros Socorros 

c 5. Medidas de Combate a Incêndio 
4. Medidas para o controle de 
u 6. Medicas para o Controle de vazamento  derramamentos e combate a incêndio 
e derramamento 
r 7.Manuseio e Armazenamento  5. Manuseio e Armazenamento 
s 8. Controle de Exposição e Proteção  6. Controle de Exposição e Proteção 
o Individual  Individual 

s 9. Propriedades Físicas e Químicas
9.  Propriedades Físicas e Químicas
7 Propriedades Físicas e Químicas
7. d d í í
Estabilidade e Reatividade 
- 10. Estabilidade e Reatividade 

2 11. Informações Toxicológicas  8. Informações Toxicológicas 

12 Informações Ecológicas
12. Informações Ecológicas 9 Informações Ecológicas
9. Informações Ecológicas
0
13. Considerações sobre Tratamento e  10. Considerações sobre Tratamento e 
1 Disposição  Disposição 

2 14. Informações sobre o Transporte  11. Informações sobre o Transporte 

15. Regulamentações  12. Regulamentações 

16. Outras Informações  13. Outras Informações 
 
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DIFERENÇAS ENTRE A NBR 14725 E NBR16725

M
i • C
Critérios
ité i d de Cl
Classificação
ifi ã
n FISPQ GHS
i FDSR ABNT NBR 10004:2004
c
u
Nos casos em que haja informações suficientes sobre os
r
componentes do resíduo, a classificação pode ser feita tomando-se
s por base os critérios do GHS.
o Exemplo: resíduos de um único componente, produtos vencidos que
s d
devem ser encaminhados
i h d para iincineração,
i ã coprocessamento. t
-
2 Obrigatoriedade da FDSR – A norma está publicada desde 06.02.2011
0 Obrigatória a partir de 06.07.2012
1
2

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
• Formulário de Avaliação de Risco de Produtos Químicos

M FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE PRODUTOS QUÍMICOS - Anexo do rocedimento GPQ


GPQ-01.5
01 5

i Critérios de Pontuação dos Riscos


VERDE (0-9) Poderá ser usado sem problema, mas o Funcionário deverá ser informado.

n AMARELO (10-23)

VERMELHO (>23)
Pode ser usado, mas o Funcionário deve ser treinamento. Uso de EPI/EPC apropriados.
REQUER REVISÃO CRÍTICA DE EHS. Use com cautela. Requer treinamento do empregado, uso de EPI/EPC e monitoramento.
Deverá ser usado preferencialmente com controles adequados de engenharia e/ou administração.

i Avaliar se é possível substituição por outro produto, redução de consumo ou eliminação de uso na operação.
NOTA: Caso algum item abaixo tenha pontuação que apresente destaque amarelo ou vermelho,
vermelho a avaliação deverá seguir o critério acima citado,
citado independentemente do total.
total

c Código do Material: Não Produtivo - 003


Dados da FISPQ (MSDS)
avaliada

u
Nome Comercial: ÁLCOOL GEL - MEGA Total de Pontos: 7 Versão n°: -

Data da
Descrição Material / nome químico: ÁlCOOL GEL Data Atual: 10-abr-12 10-abr-12

r
revisão:
F
Fornecedor
d / Contratado:
C t t d Canadá F b i
Fabricante:
t A da
Audax

s
Descrição do Processo onde produto químico será
Limpeza Geral
utilizado:
Local(is) onde o produto
Responsável(is) pelo(s) setor(es)

o Estimativa de consumo / Mês (lt, Kg, etc): 20 L químico será utilizado


(incluindo armazenagem):
Site de Cotia
onde o material será utilizado:
Encarregado de Limpeza

s
O avaliador deverá atribuir pontuação que se refira ao risco oferecido pelo produto químico, conforme escala informada ao lado de cada item:

Este produto está listado como restrito ou proibido pela


Se Proibido: Interromper a avaliação e reprovar
GE? 0 Sim [24] Não [0]
- Consultar Product Stewardship em Cotia
Se Restrito: Buscar instruções em Product Stewardship

TLV (TWA) 1 < 50ppm [3] 50-100 ppm [2] > 100 ppm [1] NE/NA/ND [0]
2 TLV 1 < 0.5mg/m3 [3] 0.5-5 mg/m3 [2] >5 mg/m3 [1] NE/NA/ND [0]

0 PEL (OSHA)
Existem limites inferior e superior de explosividade
1 < 50ppm [3] 50-100 ppm [2] > 100 ppm [1] NE/NA/ND [0]

0 Sim [4] Não [0]

1 especificados?
Existe temperatura de auto-ignição especificada? 0 Sim [4] Não [0]

2
Extremamente
Risco a Saúde (NFPA - Diamante de Hommel) 0 Mortal [4] [3] Perigoso [2] Pequeno risco [1] Não perigoso [0]
perigoso

Formulário de Avaliação

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INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS

Formulário de Avaliação de Risco de Produtos Químicos


M
i Caso prático Produto Teste
n
i Dados do Material Químico
N
Nome C i l Decapante
Comercial: D t Ácido
Á id
c Nome Químico: ácido clorídrico 36%
u Fornecedor: Alenmar Produtos Químicos
r Descrição do Processo onde o material é usado: Decapagem Química
s TLV/TWA = 5 ppm
o TLV = 5 ppm
PEL = 5 pp
ppm
s
Limite Superior e Inferior de Explosividade: Não Avaliado
- Temperatura de auto-ignição: Não Avaliado
2 Classificação NFPA (HMIS)= S=3; I=0; R=1;E=não
0 Efeitos Carcinogênicos, Mutagênicos e Teratogênico = Não Apresenta
1 Transporte: UN 1789, 8, PG III
2 Emissões atmosféricas: pode liberar gás cloro, ácido
Efluente Líquido: resíduos ácidos podem ser gerados
Estimativa de consumo: 10000 Kg/mês
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5
M
ROTUGEM DE
i
n PRODUTOS
i
c QUÍMICOS
u
r
s
E
o
s
SINALIZAÇÃO
Ç DE
-
2
SEGURANÇA DE
0
1 ÁREA (NR26)
2

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ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
• Finalidade:
• Comunicar claramente os riscos oferecidos
M
i pelos produtos químicos independente dele ser
n perigoso ou não.
i
c • Público Alvo:
u • Transporte de produtos químicos
r • Consumidor
s • Ambiente de trabalho
o
s • Q
Que Elementos
El t deve
d conter
t o rótulo
ót l
-
2
• Identificação do produto
0 • Pictograma e símbolos de perigos
1 • Palavras de advertência
2 • Frases de p perigos
g
• Frases de preocupação
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ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
M
i
n Que Elementos deve conter o rótulo
i
c • Identificação do produto
u • Nome comercial
r
• Aplicação
A li ã
s
o • Lote
s • Peso bruto
- • Peso líquido
2 • Telefone de emergência
0
• Dados da empresa
1
2

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ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
Que Elementos deve conter o rótulo
M • Pictograma e símbolos de perigos
i
n
i
c
u
r
s
o
s
-
2
0
1
2

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ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
Que Elementos deve conter o rótulo
M • Palavras de advertência
i
n
i
c
u
r
s
o
s
-
2
0
1
2 PERIGO CUIDADO

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ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
Que Elementos deve conter o rótulo
M • Frases de Perigos
i
n
i
c
u
r
s
o
s
-
2
0
1
2 Exemplos: Fatal se inalado; Pode causar reações alérgicas na
pele;
l muito
it tó
tóxico
i para a vida
id aquática
áti etc.
t

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ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
Que Elementos deve conter o rótulo
M
i • Frases de preocupação - Exemplos:
n
i • Mantenha afastado de material combustível
c • Mantenha afastado de (inclua o nome do material
u incompatível)
r • Mantenha afastado do contato com roupas e
s outros materiais combustíveis para evitar
o
s incêndio
- • Previna contaminação com materiais facilmente
2 oxidáveis e aceleradores de polimerização
0 • Não
N armazene próximoó i
1 • materiais combustíveis
2
NBR--14725
NBR 14725--3

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ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
• Rótulo modelo
M
i
n DENOMINAÇÃO COMERCIAL

i DECAPANTE INDUSTRIAL
PRINCIPAL APLICAÇÃO AUXILIAR DE DECAPAGEM 3
0
1
c FABRICADO EM: 09/10/11
VALIDO ATÉ: 09/11/12
PESO BRUTO (Kg):
PESO LÍQUIDO (Kg):
1100
1000
COR

u
LOTE: YD EMPILAMIENTO: 2X2
CODIGO: -

PERIGO
r
DADOS SOBRE PERIGO A SAÚDE
CORROSIVO
USE LUVAS DE NEOPRENE CANO LONGO
CONTATO COM
PELE. PODE CAUSAR SEVERA IRRITAÇÃO.

s
ÓCULOS PANORÂMICOS DE PROTEÇÃO A OLHOS: CORROSIVO. PODE CAUSAR DANOS IRREVERSÍVEIS
PROVA DE RESPINGOS QUÍMICOS. INGESTÃO: CORROSIVO. PODE CAUSAR QUEIMADURA NO TRATAO
MÁSCARA COM FILTRO PARA VAPORES GASTROINTSINAL.
ÁCIDOS INALAÇÃO: IRRITANTE NASAL. PODE CAUSAR IRRITAÇÃO NASAL, DE
MANIPULAÇÃO QUÍMICA NORMAL. GARGANTA OU DE PULMÃO,

o VENTILAÇÃO ADEQUADA
DISPOSIÇÃO INCINERAR OU SOTERRAR NUM
LOCAL APROVADO.
INCOMPATÍVEL COM METAIS E MEIOS
PRIMEIROS SOCORROS
REMOVA A VÍTIMA PARA O AR FRESCO E OBTENHA ATENÇÃO MÉDICA.
NÃO INDUZA O VÔMITO. CONTATE IMEDIATAMENTE UM MÉDICO. DILUA
O CONTEÚDO DO ESTÔMAGO USANDO 3-4 COPOS ÁGUA.

s
ALCALINOS NENHUMA EVIDÊNCIA DE EFEITOS CRÔNICOS POTENCIAI.,
OLHOS REMOVA AS LENTES DE CONTATO. MANTENHA AS PÁLPEBRAS
ABERTAS. IMEDIATAMENTE LAVE PRONTAMENTE OS OLHOS
COM FLUXO DE ÁGUA A BAIXA PRESSÃOPOR 15 MINUTOS NO MÍNIMO.
IMEDIATAMENTE CONTATE ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA TRATAMENTO

-
ADICIONAL LAVE PRONTAMENTE COM ÁGUA E SABÃO. REMOVA AS
ROUPAS CONTAMINADAS. SOLICITE ATENÇAO MÉDICA IMEDIATAMENTE.
POEIRA DO PRODUTO PODE CAUSAR IRRITAÇÃO DO TRATO
RESPIRATÓRIO SUPERIOR.
PROLONGADO OU REPETIDO CONTATO PODE CAUSAR IRRITAÇÃO

2
DA PELE.

0 FABRICADO EM: 09/10/11


VALIDO ATÉ: 09/11/12

1
LOTE: YD
CODIGO: -
Fabricado por: PESO LÍQUIDO (Kg): 1000

2 SG Consultoria Ltda.
Estrada Nacional, 715 C. 66
Cotia – SP – 06709-310
CNPJ 01
CNPJ: 01.001.001/0001-00
001 001/0001 00
Químico Responsável
S.A.Goncalves CRQ: 04412270-IVª

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ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
• Placa de área - modelo
M DECAPANTE
i
Legenda
Saúde
4. Extremamente Perigoso
3. Muito Perigoso

n
2. Perigoso

0 1. Perigos Mínimos
0. Nenhum Perigo

i
Inflamabilidade
4. Extremamente Inflámavel (PF≤23,7°C)

3 1 3. Inflamável a temperatures usuais


(PF23,8°C – 65°C)

c
2. Inflamável quando aquecido (PF≥65°C)
1. Inflamável quando fortemente aquecido
0. Nenhum perigo em condições usuais
0 0
COR
u
Reatividade
4. Extremamente Explosivo
3. Perigo de explosão por ação de calor ou
choque

r
2. Reação química possível
1. Instável ao aquecimento
0 N
0. Nenhum
h perigo
i em condições
di õ normais i

s
Especial
CLASSIFICAÇÃO ONU: 1789 - CORROSIVO, 8 Água pode ser usada em caso
de incêndio

o
RISCOS A SAÚDE: pode causar severa irritação na pele. W Não usar água para combate de
Corrosivo para olhos. Vapores, gases, névoa e/ou aerossóis Incêndio
podem causar severa irritação do trato respiratório.
ACI = ácido COR = corrosive

s
ALC = alcalino OXI = oxidante
PRIMEIROS SOCORROS:
Olhos: lavar com água em abundância por 15 minutos no

- mínimo.
Pele: remover roupas contaminadas e lavar por 15 minutos no
mínimo.

2 Inalação: remova a vítima para local arejado e caso a


respiração seja dificultosa aplique respiração artificial.

0
Ingestão: Dê a vítima se consciente água fria aos poucos, 2 2-3
3
copos para beber. Não dê nada a vítima para beber se esta
estiver inconsciente.
EPIs: óculos de segurança ampla visão e luvas impermeáveis. Em

1 ambientes de pouca ventilação use máscara com filtro para poeira


e/ou névoa química.
EM TODOS CASOS SOLICITE AJUDA MÉDICA

2 EM CASO DE ACIDENTE CHAME O RAMAL:__________

TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800-000-0000

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COMUNICAÇÃO DE SEGURANÇA

M
i • OBRIGATÓRIO!!!
n Leitura de
i documentos como:
c
– Ficha de Segurança
u
de Informações de
r
P d t Químicos
Produtos Q í i
s (FISPQ)
o
s
– Literatura Técnica do
-
produto
2 – Ficha de Emergência
0 – Rótulos
1 – Procedimentos de
2 fabricação

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SINALIZAÇÃO CONFORME NR 26
Cor Material

Vermelho Rede de Incêndio


M
i Azul Ar Comprimido
n Verde Água
i Amarelo Gases não liquefeitos
c
Cinza Claro Vácuo
u
r Cinza Escuro Eletricidade
Inflamáveis e combustíveis de alta
s Preto
viscosidade
o Laranja Ácidos
s
Lilás Alcalinos
-
Gases liquefeitos, inflamáveis e
2 Alumínio alumínio
combustíveis de baixa viscosidade
0 Marrom
Esgoto
Outros a critério da GE
1
2
Branco Linha de dados e comunicação branco
Nota: tubulação de água destilada pode ser na cor verde claro

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EXEMPLOS DE SINALIZAÇÃO

M
i
n
i
c
u
r
s
o
s
-
2
0
1
2

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6
M
i ESTABELECENDO
n
i O PLANO DE AÇÃO
Ç
c
u DO PROGRAMA DE
r
s GESTÃO DE
o
s PRODUTOS
-
2 QUÍMICOS
0
1
2

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PLANO DE AÇÃO

M • Estabelecer plano de ação que contenha todas as etapas que


i d
devem ser avaliadas,
li d medidas
did sua evolução
l ã ed determinação
t i ã d
de
n ações corretivas.
i
c • Estabelecer um plano de auditoria do Programa. Plano de Auditoria
u
• Pontos que podem apresentar dificuldades no desenvolvimento
r
do programa.
s
• Falha na lista de produtos aprovados, ou seja lista
o
desatualizada.
s
• Falha na atualização dos procedimentos aplicados ao
-
programa.
2
• Não cumprimento do plano de treinamentos.
0
• Não comunicação das ações requeridas para implementação
1
do programa,
2
• Falta comprometimento do time responsável pela
implementação do programa.
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ROTULAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS

• APLICAÇÃO:
M • Resíduos Perigosos
g
i • Resíduos Não Perigosos
n
i
• ELABORAÇÃO
c
• Pode-se utilizar os dados da FDSR
u
• Dados de bases de dados sobre os resíduos
r
resultantes do processo que gerou o resíduo
s
o
s • CONTEÚDO DO RÓTULO
- • Dados da Empresa Geradora
2 • Telefones de Emergência
0 • Id tifi
Identificação
ã ddo resíduo
íd químico
í i
1 • Composição Química do resíduo
2 • Informações sobre o perigo
• Frases de preocupação
• Outras informações Relevantes
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ROTULAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS
MODELO
M
i
n
i
c
u
r
s
o
s
-
2
0
1
2

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REGISTROS
Item Local
M Departamento SSMA ou Departamento
i Lista de Produtos Químicos Aprovados
Responsável
n Departamento SSMA ou Departamento
i Lista de Expedição Aprovada Responsável
ou outro Sistema
S Disponível
c
Sistema Informatizado
u FISPQ (MSDS)
Pastas em Papel
r Pasta de Registro de Reuniões do Time
s Registros de reuniões
do PGPQ
o Pasta de Registro de Treinamento do
s Registros de Treinamento Time do PGPQ
Departamento de RH
-
2 Inspeções: Time do PGPQ
0 Integração
Time d
Ti do PGPQ ou Departamento
D t t
1 designado pela empresa
Time do PGPQ
2 Alterações de processos
Responsável por processos na empresa
Higiêne Industrial: Departamento de Higiene Industrrial
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M CONTATO
i
n
i
c • Telefone: 11 4617 5276
u • Celular: 11 7556 5754
r
s • e-mail: sergiogoncalves.consultoria@uol.com.br
o
s
-
2
0
1
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