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Paulo, descreve a inimizade com a cruz de Cristo como uma maneira errada de crer e um estilo
de vida contrário ao Evangelho.
3:4 – “a falsa circuncisão” = Refere-se ao ensino errado dos judaizantes de que apenas crer em
Jesus era insuficiente para a salvação, era supostamente necessário circuncidar-se. Esse é o
falso evangelho das obras.
3:19 – “o deus estômago ou ventre” = Uma metáfora para falar da vida centrada no ego (eu).
O estilo de vida mundano, o qual é em si egoísta, materialista e hedônico. Essa é a vida do
mundo, daqueles que não conhecem a cruz de Cristo. No entanto, neste grupo há também
aqueles que creram no Evangelho mas ainda vivem “apenas para os seus próprios interesses”
(2:21), “os carnais”.
O destino dos que assim creem e vivem é um só: a perdição (3:19). Jesus disse: “Entrai pela
porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que
entram por ela. Mas estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são
poucos os que acertam com ela” (Mt 7:13-14).
Nós, porém, os crentes e a igreja, como os irmãos em Filipos, não somos inimigos da cruz de
Cristo, pelo contrário, somos amigos da Cruz. E como tais, devemos viver como cidadãos dos
céus (v.20; 1:27).
A volta de Cristo marca o fim da perseguição dos crentes e de Sua peregrinação, quando Jesus
transformará o nosso corpo de humilhação à semelhança do corpo de Sua glória. É quando a
redenção do nosso corpo tão aguardada, terá lugar (Rm 8:23).
A responsabilidade, viver a vida cristã de maneira digna do Evangelho (1:27), perseguindo fiel
e tenazmente o alvo: a semelhança de Jesus (3:12-16).