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INTRODUÇÃO
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e unificação das sensibilidades orgânicas e impressões posturais, ou seja, o cérebro recebe
estímulos que possibilitam ao individuo ter um modelo do seu próprio corpo.
Le Boulch (1983), o define como a imagem dinâmica das diferentes partes do corpo,
suas distintas posições, deslocamentos e todo o potencial de atividades e atitudes possíveis; é
uma totalização e unificação das sensibilidades orgânicas e das impressões posturais, que se
revelam no movimento.
Rosa & Nisio (2002), conceitua esquema corporal como a habilidade que implica o
conhecimento do próprio corpo, de suas partes, dos movimentos, das posturas e das atitudes. É
indispensável na formação do eu, a criança percebe os outros a partir da percepção que ela passa
a ter de si mesma, adquirindo assim uma autonomia de atitudes, pois se torna mais independente
em relação ao adulto.
Para uma maior compreensão do Esquema Corporal, Mattos & Neira (1999) o divide
em quatro partes:
De acordo com Gruspun apud Melo (1997), a imagem corporal se completa numa
experiência psicológica que coloca em foco as atitudes e reações do individuo frente ao seu
próprio corpo e seus sentimentos com respeito a ele.
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Alguns autores, como Nash apud Williams (1983), acreditam que em termos de
desenvolvimento, a estruturação do esquema corporal serve de base para o surgimento da
imagem corporal.
Para Melo (1997), o termo consciência corporal engloba todas as relações do sujeito
com o mundo, unindo a imagem corporal e o esquema corporal, que segundo ele, ocorrem
simultaneamente no desenvolvimento da criança.
Agora há uma evolução rápida no plano da percepção, a criança passa a sentir seu
corpo como objeto total do mecanismo do relacionamento. O surgimento da função de
interiorização representa o fenômeno dominante nesta fase, é onde a criança passa a ter uma
percepção centrada no próprio corpo, toma consciência de suas características corporais e as
verbaliza através do jogo simbólico.
Nessa fase as experiências anteriores aliadas aos dados visuais, produzem uma
primeira imagem sintética do corpo. Poderá representar mentalmente seu corpo durante o
movimento e controlar voluntariamente seus gestos desnecessários no final da fase, é a
estruturação completa do esquema corporal.
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Para que essa estruturação aconteça é necessário a elaboração de exercícios que
visam a percepção, o conhecimento e a educação dos diferentes elementos do próprio corpo.
Segundo Picq & Vayer (1988), esta educação efetua-se em dois níveis:
Mattos & Neira (1999), propõem atividades que propiciem à criança o conhecimento
da nomenclatura, localização e conhecimento das diferentes partes do corpo em si e no outro;
exploração das diferentes posições do corpo, como de pé, deitada (decúbito dorsal, ventral ou
lateral), sentada, invertida, inclinada, na posição de bípede, etc.; o conhecimento dos tipos e as
fases da respiração e o relaxamento global e das partes que não estão sendo solicitadas em
determinadas atividades.
Segundo Rosa & Nisio (2002), a estimulação do Esquema Corporal torna o corpo da
criança como um ponto de referência básico para a aprendizagem de todos os conceitos
indispensáveis à alfabetização (noções de em cima, em baixo, na frente, atrás, esquerdo, direito),
assim como permite também seu equilíbrio corporal e a dominar seus impulsos motores.
Le Boulch (1985), cita que sua má estruturação pode ser observada nos planos:
perceptivo, motor e relacional. No plano perceptivo podem ser observadas dificuldades na leitura
da criança ocasionada pela confusão e inversão das letras.
O plano relacional é afetado pela insegurança nas relações com o outro, onde as
dificuldades no vocabulário corporal e de situar o corpo no espaço, podem afastar essas criança
dos demais.
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psicomotoras na educação infantil possuíram uma maior evolução em relação à consciência
corporal do que as crianças que não vivenciaram essa prática
METODOLOGIA
1ª Etapa
Optou-se pelo GC na mesma escola para que não houvessem outras variáveis
envolvidas, como o perfil sócio econômico.
A escolha dessas turmas foi feita pelo fato dos dois grupos estarem nas mesmas
condições. As crianças não tinham experiências anteriores em classes de educação física,
estando próximas em relação ao desenvolvimento psicomotor.
2ª Etapa
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pestanas, nariz, fossas nasais, boca, dois lábios, orelhas, cabelo ou cabeça coberta, pescoço,
tronco, braços, braços bidimensionais, braços unidos aos ombros, braços para baixo, cotovelo,
mãos, dedos, correto número de dedos, pernas, pernas bidimensionais, joelhos, pés, pés
bidimensionais, perfil, boa proporção, roupa: uma peça ou nenhuma roupa: duas ou três peças e
roupa: quatro ou mais peças. Cada item presente computa-se um ponto.
O teste foi aplicado no mês de março. A aplicação foi coletiva, na qual cada aluno
recebia uma folha e lápis de cor. A solicitação consistia em pedir que a criança desenhasse uma
pessoa. Cuidados foram tomados para evitar que as crianças copiassem os desenhos dos
colegas, não foi estabelecido tempo para a realização da tarefa. O Teste foi aplicado dentro da
sala de aula pela professora, procurando tornar um ambiente próximo do dia-dia da criança e pelo
fato de estudos anteriores mostrarem que a presença do pesquisador na sala pode interferir no
desempenho das crianças, a professora recebeu algumas orientações do pesquisador para a
aplicação.
3º Etapa
Os alunos vivenciaram aulas periódicas, com duas sessões semanais, tendo cada
aula a duração de quarenta minutos. O trabalho foi iniciado em Março e o tempo de duração foi de
5 meses, dando uma pausa no mês de julho devido as férias escolares, o que totalizou o número
de 30 sessões de aulas de Educação Física.
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A seguir, temos exemplos de algumas atividades realizadas:
– Diante de um espelho, observar sua imagem e cantar músicas que falem sobre
as partes do corpo. Apontar as partes do corpo em si mesmo e no corpo do
colega.
– Jogos de imitação.
– Juntar as partes de um boneco desmontável.
– Desenhar uma figura humana no quadro, parte por parte.
– Deitar no chão e desenhar o contorno do corpo, depois completar suas partes.
– Explorar o próprio corpo com as mãos, de olhos abertos e fechados podendo
utilizar vários materiais como: guache, espuma, gel, farinha.
– Tocar o corpo de um colega “em espelho”: mão com mão, costas com costas,
etc.
– Completar o desenho de uma figura humana com o que estiver faltando.
– Música: Eu quero ver quem pega, eu quero ver quem pega, eu quero ver quem
pega, na cabeça do colega, depois foram citadas outras partes como: ombro,
joelho, umbigo, pé, etc...
– Música: Era um cavalo, guloso que comia capim. De tanto comer capim, o seu
braço ficou assim, assim, assim, assim, depois são citadas outras partes como:
pernas, cabeça, cintura, etc.
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– Pique hospital: As crianças deverão correr e quando pegas devem ficar com a
mão na parte do corpo que foi tocada pelo professor, que fará o papel de
pegador, como se estivessem machucadas naquela região, as outras crianças
podem sarar seus machucados tocando nesses e as livrando para correrem
novamente..
– O robô: Faz-se um círculo, uma criança é tirada do círculo (essa será o robô) , o
professor dará o comando de que parte do corpo será o liga e o desliga, ao
voltar ao círculo, é escolhida outra criança , que tentará descobrir em que parte
o robô liga e desliga, tocando nas crianças.
4ª Etapa
O Pós-Teste foi aplicado no mês de Agosto nos dois grupos (GC e GE), a fim de
comparar uma possível evolução no esquema corporal das crianças. Nessa fase as crianças
foram avaliadas seguindo as mesmas diretrizes do Pré-Teste.
5ª Etapa
Após obtenção dos dados utilizou-se para análise o método descritivo.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Quadro 1 – Demonstrativo dos pontos conseguidos por cada criança nas aplicações do (TFH) no
Grupo Experimental (GE) e no Grupo Controle (GC).
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Nas tabela 1 e 2, os itens do desenho da Figura Humana são apresentados por
categorias de freqüência. A ocorrência de cada item é distribuída no Pré e no Pós-teste.
Essa tabulação foi feita por Koppitz em 1974, após verificar com que freqüência
ocorria cada item em diferentes faixas etárias. Na composição de cada faixa etária, foi considerada
a diferença máxima de um mês após o aniversário da criança, tomando-se como base à data da
aplicação do instrumento.
– Itens esperados (I. Esperados): quando a freqüência ocorria entre 86% a 100%
na faixa etária;
– Itens comuns(I. Comuns): de 51% a 85% de freqüência;
– Itens bastante comuns(I. B. Comuns): de 16% a 50% de freqüência;
– Itens excepcionais(I. Excepcionais): de 15% ou menos de freqüência.
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Tabela 1 – Indicativo de ocorrências dos itens corporais da escala de Koppitz (1974) em crianças
que vivenciaram aulas de Educação Física no pré e no pós-teste.
Grupo Experimental
Pré-teste Pós-teste
4 anos *N=13 5 anos N=8 4 anos N=4 5 anos N=17
I.Esperados I.Esperados I.Esperados I.Esperados
cabeça 12 cabeça 9 cabeça 3 cabeça 18
I. Comuns olhos 9 olhos 3 olhos 18
olhos 11 pernas 8 nariz 3 boca 17
pernas 9 I. Comuns cabelo 3 pernas 17
boca 8 braços 7 tronco 3 cabelo 16
I. B. Comuns I. B. Comuns braços 3 tronco 16
nariz 6 pés 4 braços 2d 3 braços 16
cabelo 5 nariz 3 pernas 3 I. Comuns
braços 5 boca 3 pernas 2d 3 pés 15
tronco 5 cabelo 3 pés 3 nariz 13
braços 2d 3 tronco 3 pés 2d 3 mãos 13
pernas 2d 3 mãos 3 I. Comuns braços 2d 11
I. Excepcionais pés 2d 3 boca 2 dedos 11
2 lábios 1 braços 2d 2 mãos 2 pés 2d 11
orelhas 1 dedos 2 dedos 2 pernas 2d 10
pescoço 1 I. Excepcionais boa proporção 2 I. B. Comuns
mãos 1 sobrancelhas 1 I. B. Comuns pescoço 9
dedos 1 pernas 2d 1 fossas nasais 1 sobrancelhas 5
pés 1 pupilas 0 pescoço 1 boa proporção 5
pés 2d 1 fossas nasais 0 cotovelo 1 orelhas 3
pupilas 0 2 lábios 0 joelhos 1 I. Excepcionais
sobrancelhas 0 pescoço 0 I. Excepcionais braços/ombros 2
fossas nasais 0 orelhas 0 pupilas 0 5 dedos 2
braços/ombros 0 braços/ombros 0 sobrancelhas 0 pupilas 1
braços/baixo 0 braços/baixo 0 2 lábios 0 2 lábios 1
cotovelo 0 cotovelo 0 orelhas 0 braços/baixo 1
5 dedos 0 5 dedos 0 braços/ombros 0 cotovelo 1
joelhos 0 joelhos 0 braços/baixo 0 fossas nasais 0
perfil 0 perfil 0 5 dedos 0 joelhos 0
boa proporção 0 boa proporção 0 perfil 0 perfil 0
ROUPA ROUPA ROUPA ROUPA
0-1 itens 10 0-1 itens 8 0-1 itens 1 0-1 itens 7
2-3 itens 0 2-3 itens 1 2-3 itens 2 2-3 itens 11
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Tabela 2 – Indicativo de ocorrências dos itens corporais da escala de Koppitz (1974), em crianças
que não vivenciaram aulas de Educação Física no pré e no pós-teste.
Grupo Controle
Pré-teste Pós-teste
4 anos N=9 5 anos N=10 4 anos N=3 5 anos N=13
I.Esperados I.Esperados I.Esperados I.Esperados
cabeça 9 cabeça 10 cabeça 3 cabeça 13
olhos 9 olhos 10 olhos 3 olhos 13
pernas 6 boca 9 braços 3 braços 13
I. Comuns pernas 9 tronco 3 boca 13
boca 5 I. Comuns mãos 3 cabelo 12
braços 5 cabelo 8 pernas 3 tronco 12
cabelo 4 tronco 8 pés 3 pernas 12
I. B. Comuns braços 6 pés 2d 3 I. Comuns
pés 3 I. B. Comuns I. Comuns pés 11
pés 2d 3 nariz 5 boca 2 mãos 10
braços 3 pés 4 nariz 2 nariz 8
tronco 3 pés 2d 4 cabelo 2 pés 2d 8
nariz 3 mãos 3 braços 2d 2 I. B. Comuns
pernas 2d 2 pernas 2d 3 pernas 2d 2 pernas 2d 6
braços/ombros 1 braços 2d 2 I. B. Comuns braços 2d 4
braços/baixo 1 dedos 2 fossas nasais 1 dedos 4
mãos 1 boa proporção 2 braços/ombros 1 boa proporção 4
boa proporção 1 I. Excepcionais braços/baixo 1 pescoço 3
I. Excepcionais 2 lábios 1 dedos 1 I. Excepcionais
pupilas 0 braços/baixo 1 boa proporção 1 5 dedos 2
sobrancelhas 0 5 dedos 1 I. Excepcionais pupilas 1
fossas nasais 0 pupilas 0 pupilas 0 sobrancelhas 1
2 lábios 0 sobrancelhas 0 sobrancelhas 0 2 lábios 1
orelhas 0 fossas nasais 0 2 lábios 0 braços/ombros 1
pescoço 0 orelhas 0 orelhas 0 braços/baixo 1
cotovelo 0 pescoço 0 pescoço 0 fossas nasais 0
dedos 0 braços/ombros 0 cotovelo 0 orelhas 0
5 dedos 0 cotovelo 0 5 dedos 0 cotovelo 0
joelhos 0 joelhos 0 joelhos 0 joelhos 0
perfil 0 perfil 0 perfil 0 perfil 0
ROUPA ROUPA ROUPA ROUPA
0-1 itens 4 0-1 itens 9 0-1 itens 3 0-1 itens 9
2-3 itens 1 2-3 itens 1 2-3 itens 2 2-3 itens 2
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Observou-se nas duas tabelas (1 e 2) uma diminuição na freqüência de ocorrência
dos itens corporais nas categorias inferiores, à medida que avançavam as idades das crianças.
De acordo com o Quadro 1, o maior número de itens no pré-teste foi atingido por
C15 com 16 itens e no pós-teste por C12, C18 e C11 com 19 itens.
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Segundo Melo (1997), a omissão desses itens pode ser explicada pelo nível de
assimilação dessas partes, decorrente da falta de conhecimento das posições segmentares, à
medida que as experiências colocam essas partes em evidência, o conhecimento corporal vai se
tornando mais amplo.
Os maiores índices de ocorrência foram nos itens cabeça, olhos, boca e tronco, pois
o desenvolvimento corporal da criança segue o sentido céfalo-caudal.
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Tabela 3: Descrição dos dados do desenvolvimento da consciência corporal dos dois grupos(GC e
GE).
Teste:
Diferença = média (de) - média (dc)
Estimativa da diferença: 4,318
Região de Confiança de 95% para diferença ≤ 0 no teste unilateral: 2,767
Teste-t para diferença (= 0 vs > 0): Estatística do teste = 4,70 p-valor = 0,040 gl = 37
Resultado do Teste:
Boxplots of de and dc
(means are indicated by solid circles)
10
de dc
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Assim, de acordo com o teste, o grupo experimental apresentou um
desenvolvimento da consciência corporal significantemente maior, em relação ao grupo controle,
rejeitando-se H0 .
Como acentua Neto (2001), estas atividades conjugadas sobre o plano motor,
afetivo e mental, permitem a criança caminhar para condutas cada vez mais organizadas e
conscientes.
De acordo com Mukhina (1996), a atividade lúdica é muito prazerosa, através dela,
a criança assume um papel determinado e atua de acordo com ele, está disposta assumir o papel
de uma fera selvagem, de um cavalo, da mãe, de um trem, sendo esses elementos importantes
para a criatividade da criança.
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Para Tizi (2004), a socialização é função da boa evolução da imagem corporal,
onde a maneira mais eficaz de levar um individuo insocial a integrar-se num grupo é desenvolver
sua imagem corporal, através da participação em atividades de cooperação, como o jogo coletivo.
Arribas (2002), nos coloca que é por meio do relaxamento que a criança conhecerá
melhor seu corpo, ao mesmo tempo em que sua motricidade será favorecida graças a um melhor
controle do tônus muscular.
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congela, fugi-fugi, americano, correntinha...), procurou-se na medida do possível, repetir tais
brincadeiras.
Sobre a participação das crianças e dos professores nas aulas, foram satisfatórias.
Esse interesse de participação criou-se aos poucos, onde as crianças procuravam não faltar. Os
professores também participaram bem, ficando na sala apenas quando estavam muito atarefados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao final da pesquisa, constatou-se que a ação da Educação Física, com base nos
resultados obtidos, favoreceu o desenvolvimento da consciência corporal dos alunos, comparado a
outras crianças do mesmo perfil que não tiveram a mesma vivência, deixando claro que não estou
negando aqui, outras variáveis importantes como a maturação.
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