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PSICOMOTRICIDADE

CONCEITOS E ÁREAS
Segundo a Associação Brasileira de
Psicomotricidade (ABP),
• É a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu
corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. Está
relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das
aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três
conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto.
Psicomotricidade, portanto, é um termo empregado para uma concepção
de movimento organizado e integrado, em função das experiências vividas
pelo sujeito cuja ação é resultante de sua individualidade, sua linguagem e
sua socialização. (SBP, s/d)
• A termo psicomotricidade, pode ser entendido como a função do ser humano que
sintetiza psiquismo e motricidade com o propósito de permitir ao indivÌduo adaptar-se de
forma flexÌvel e harmoniosa ao meio que o cerca.

• Vamos entender um pouco mas sobre o termo psiquismo?


• Psiquismo ou o psíquico é o nome científico que resume as noções de alma, espírito,
mente, pensamento, conduta, comportamento, vida pessoal, drama pessoal humano,
vida intelectual, afetiva e ativa.

• A consciência é um sistema que engloba um conjunto de conhecimentos que, por


sua vez, é o universo simbólico que ocorre pela representação semântica da realidade, o
pesquisador Lev Vigotski chamou essa representação de signos. É essa representação
que possibilita o ser humano a realizar atividades abstratas, teóricas e subjetivas.
• A consciência, se torna assim a expressão do psiquismo. A partir dos pensamentos, as pessoas
criam objetivos, desejos e tudo que é pertinente à sua consciência, a existência objetivada em uma
imagem psíquica é o reflexo da realidade concreta pela ideia que a consciência constrói perante a essa
mesma realidade. Nesse momento ocorre a transformações das imagens em signos e na sequência
elabora-se o sistema de signos que compreendemos como linguagem (SILVA ,2016).

• Nesta direção o processo de desenvolvimento do psiquismo humano ocorre por meio de elementos e de
determinações presentes na cultura histórica e socialmente desenvolvida na ação do ser humano, assim
a evolução do psiquismo humano se dá influenciada pela cultura, isto é, pelas objetivações e
apropriações realizadas pelo ser humano, em dado momento histórico (SILVA, 2016).
Agora vamos entender mas sobre o termo motricidade?

• Já na motricidade estão os movimentos, com uma


complexidade de ligações entre impulsos elétricos, nervos,
músculos, que funcionam para permitir todas as ações
automáticas e voluntárias.
O papel da psicomotricidade está exatamente em entender a relação entre psiquismo e
motricidade e como ela pode afetar o desenvolvimento humano.

• A psicomotricidade quer destacar a relação existente entre motricidade e psiquismo , e nesta


relação estamos falando da totalidade da criança, seus processos mentais, a afetividade e toda as
respostas da criança com o mundo externo (COLEVATI;PINHO E SORROCHE,2009).

• Nesta direção a psicomotricidade pode ser entendida como uma área de conhecimento que vai
ajudar você a entender as caracterísitcas de desenvolvimento do seu aluno, organizar atividades
que possibilitem a criança conhecer de uma maneira concreta seu ser e seu ambiente.
• A psicomotricidade integra o movimento aos fatores psÌquicos e sociais do
indivÌduo, proporcionando uma visão que estabelece total relação com o
pensamento complexo, essa abordagem holistica amplia o olhar do
profissional , contribuindo para novas descobertas nas dificuldades de
aprendizagem e desenvolvimento.
A PSICOMOTRICIDADE APLICADA NA EDUCAÇÃO

• O conceito de psicomotricidade, passou por muitas mudanças, no inicio observamos


que o corpo era o único aspecto estudado, atualmente, o termo psicomotricidade é visto
como o relacionar-se atraves da ação, ou seja o sujeito na sua integração, unindo todas
as suas dimensões de desenvolvimento.

• Nesta direção a área psicomotora está associada com afetividade, a personalidade


do indivÌduo, ao seu corpo, pois o mesmo utiliza-se do movimento para expressar
sentimentos e pensamentos.
• Segundo Fonseca (2004), atualmente a psicomotricidade deve ser
compreendida como uma forma de integração, da criança com o meio, assim a
psicomotricidade compreende as habilidades motoras relacionadas aos fatores
psicológicos e ambientais. Desta forma, o desenvolvimento psicomotor não
envolve somente as áreas motoras, mas também prioriza as habilidades e
expressões corporais .

• Agora fica mas claro para que é pela representação corporal e pelo
movimento que intergamos as dimensões motora, cognitiva e afetiva/social para
o desenvolvimento de uma ser humano.
• Os avanços da psicomotricidade foram além dos aspectos motrizes, hoje
ela proporciona o desenvolvimento da socialização entre os indivíduos,
auxilia na aquisição de aprendizagens como leitura, escrita e pensamento
lógico-matématico. Esse desenvolvimento tem papel fundamental nos
primeiros anos de vida escolar da criança, pois é nesta fase que se
observam possÌveis desvios das capacidades motoras, evitando então
futuras dificuldades de aprendizagem.
CAPACIDADES FÍSICAS
• São inatas
• São todas as qualidades físicas motoras passíveis de
desenvolvimento , comumente classificadas em diversos tipos:
força, resistência, velocidade, agilidade, coordenação,
flexibilidade, ritmo e equilíbrio.
Elementos da Psicomotricidade
• Tonicidade
• Equilibração
• Coordenação motora grossa/global/ampla
• Coordenação motora fina
• Esquema corporal/Noção do corpo
• Estruturação ou orientação espacial
• Estruturação ou orientação temporal
• Orientação espaço-temporal
Tonicidade ou Tônus
• É a tensão fisiológica dos músculos que garante equilíbrio estático e
dinâmico, coordenação e postura em qualquer posição adotada pelo
corpo, esteja ele parado ou em movimento.
• O tônus é o início de tudo, é o fator fundamental da
Psicomotricidade, é um elemento psicomotor fundamental para a
realização do movimento corporal.
Equilibração
• É a capacidade de manter-se sobre uma base reduzida de sustentação do
corpo utilizando uma combinação adequada de ações musculares, parado
ou em movimento.
• A Equilibração em termos psicomotores, tem ampla integração da postura
num sistema funcional complexo, que combina a função tônica e a
proprioceptividade nas inúmeras relações com o espaço envolvente.
• Quando a criança passar a ter um controle da Equilibração e começa a
experimentar os primeiros passos, quando adquirida, tem fator de muita
importância para a criança, pois favorece a individualidade de se
movimentar pelo espaço que a rodeia de forma livre, podendo ela escolher
aonde, quando e o que explorar.
COORDENAÇÃO MOTORA
GROSSA/GLOBAL/AMPLA
• A coordenação global diz respeito à atividade dos grandes músculos e
depende da capacidade de equilíbrio postural do indivíduo.

Através da movimentação e da experimentação, o indivíduo procura


seu eixo corporal, vai se adaptando e buscando um equilíbrio cada
vez melhor. Consequentemente, vai coordenando seus movimentos,
vai se conscientizando de seu corpo e das posturas.
COORDENAÇÃO MOTORA FINA /ÓCULO
VISUAL
• Coordenação fina diz respeito à habilidade e destreza manual e
constitui um aspecto particular da coordenação global.

Só possuir uma coordenação fina não é suficiente. É necessário que


haja também um controle ocular, isto é, a visão acompanhando os
gestos da mão. Chamamos isto de coordenação óculo-manual ou
viso-motora.
Exemplo: escrita
ESQUEMA CORPORAL
• A criança percebe-se e percebe as coisas que a cercam em função de
seu próprio corpo. Portanto, o desenvolvimento de uma criança é o
resultado da interação de seu corpo com os objetos de seu meio, com
as pessoas com quem convive e com o mundo onde estabelece
ligações afetivas e emocionais.
Resulta das experiências que possuímos, provenientes do
corpo e das sensações que experimentamos.

• Não é um conceito aprendido e que depende de


treinamento.

• Ele se organiza pelas experiências do corpo da criança.


É uma construção mental que a criança realiza
gradualmente, de acordo com o uso que faz de seu corpo
Etapas do esquema corporal – proposta por
Le Boulch
• 1ª etapa: corpo vivido (até 3 anos de idade)
Corresponde à fase de inteligência sensória motora de Piaget.
O bebê sente o meio ambiente como fazendo parte dele mesma. À
medida que cresce, com um maior amadurecimento de seu sistema
nervoso, vai ampliando suas experiências e passa, pouco a pouco a
diferenciar de seu meio ambiente. Nesse período a criança tem uma
necessidade muito grande de movimentação e através desta vai
enriquecendo a experiência subjetiva de seu corpo e ampliando a sua
experiência motora.
• 2ª Etapa: corpo percebido ou descoberto (3 a 7 anos)
Corresponde à organização do esquema corporal devido à maturação da
"função de interiorização" que é definida como a possibilidade de deslocar
sua atenção do meio ambiente para seu próprio corpo a fim de levar à
tomada de consciência.
A função de interiorização permite a passagem do ajustamento
espontâneo, a um ajustamento controlado que, propicia um maior domínio
do corpo, culminando em uma maior dissociação dos movimentos
voluntários. A criança com isso, passa a aperfeiçoar e refinar seus
movimentos adquirindo uma maior coordenação dentro de um espaço e
tempo determinado.
• 3ª Etapa: corpo representado (7 a 12 anos)

Nesta etapa observa-se a estruturação do esquema corporal.

Sua imagem do corpo passa a ser antecipatória, e não mais somente


reprodutora revelando um verdadeiro trabalho mental devido à
evolução das funções cognitivas correspondentes ao estágio
preconizado por Piaget de operações concretas.
PERTUBAÇÕES NO ESQUEMA CORPORAL
• Crianças que não tem consciência de seu próprio corpo podem
experimentar algumas dificuldades como insuficiência de percepção
ou de controle de seu corpo, incapacidade de controle respiratório,
dificuldades de equilíbrio e de coordenação
• Uma criança com grandes problemas de esquema corporal manifesta
normalmente dificuldade de coordenação dos movimentos,
apresentando certa lentidão que dificulta a realização de gestos
harmoniosos simples, como abotoar uma roupa.
Que o esquema corporal é organizado pela estrutura corporal,
o ajuste postural, a respiração, o relaxamento e a lateralidade.

• A estrutura corporal – consiste em nomear e localizar as partes do


corpo;
• Ajuste postural – A consciência corporal, ou seja, compreender quais
partes do corpo se usa em cada movimento (localização das partes);
• Respiração – é conhecer as possibilitar das vias respiratórias (nariz e
boca), tipos de respiração (torácica e abdominal), e fases da
respiração (inspiração, apnéia e expiração);
• Relaxamento – é a descontração voluntária da musculatura, ou seja,
conseguir relaxar os músculos que não estão sendo utilizados para
uma determinada atividade;
• Lateralidade – consiste na dominância de um lado do corpo para a
execução de movimentos. É perceber a simetria corporal, movimentar
cada lado independentemente e aprimorar os movimentos do lado
dominante. O professor deve cuidar para que as atividades não
privilegiem somente um lado do corpo.
• Lembre-se do estimulo para os dois hemisférios do cérebro. Funções
diferentes em cada hemisfério.
ESTRUTURAÇÃO OU ORIENTAÇÃO ESPACIAL
Primeiro a criança percebe o seu corpo (esquema corporal),
depois percebe seu corpo em relação ao espaço, em seguida a posição
dos objetos em relação a ela mesma e, por fim, relaciona os objetos
entre si.

Ela começa a situar-se no espaço em que vive, ou seja, relaciona


seu corpo ao espaço, aos objetos e às pessoas e os situa quanto à
distância, o lado de dentro-fora, frente e atrás, longe ou perto e assim
por diante.
• “Através do espaço e das relações espaciais que nos situamos no
meio em que vivemos, em que estabelecemos relações entre as
coisas, em que fazemos observações, comparando-as, combinando-
as, vendo as semelhanças e diferenças entre elas.” (OLIVEIRA, 1997,
p.74 apud DUARTE, 2015, p. 27)
• A criança que desenvolve a orientação espacial, aprende noções
fundamentais ao seu desenvolvimento, como as noções de distância,
direção entre outras.
• A criança desenvolve também a memória espacial, que permite, por
exemplo, reproduzir por meio de um desenho a imagem de um
espaço antes observado.
O que aprender em estruturação espacial?
• Situações (dentro, fora, no alto, abaixo, longe, perto);
• Tamanho (grosso, fino, grande, médio, pequeno, estreito, largo);
• Posição (em pé, deitado, sentado, ajoelhado, agachado, inclinado);
• Movimento (suspender, abaixar, empurrar, puxar, dobrar, estender,
girar, rolar, cair, levantar-se, subir, descer);
• Formas (círculo, quadrado, triângulo, retângulo);
• Qualidade (cheio, vazio, pouco, muito, inteiro, metade);
• Superfícies e Volumes
• Se a estrutura espacial está comprometida, a criança pode apresentar
dificuldades em relação à representação abstrata de direita e esquerda, ou
ainda, pode não conseguir escrever na pauta (na linha horizontal do
caderno), realizando movimentos ascendentes ou descendentes.
• Pode a apresentar dificuldades quanto à posição das letras, espelhando
essas no momento da escrita, não discriminando as direções das letras
e/ou números, como “b" e "p", "6" e "9", "b" e "d", "p" e "q", "15" e "51".
• A estrutura espacial não desenvolvida pode afetar a leitura, levando a
criança a dificuldades como pular linhas, palavras durante a leitura e/ou
dificuldade para mover os olhos da esquerda para a direita durante a
leitura.
LATERALIDADE
• Devemos observar que, por volta do primeiro ano de vida, a criança usa as
duas mãos para pegar e manusear objetos, e, conforme vai crescendo, vai
delimitando mais sua preferência quanto ao uso de um dos lados. Por volta
de 2 anos, a maioria das crianças já definiu sua lateralidade, ainda que faça
uso da mão ou pé oposto.
• É muito comum ouvir algumas pessoas dizerem “meu filho vai ser canhoto,
ele come com a mão esquerda”, entre outras frases que se referem à
criança nessa faixa etária.
• Entenda que apenas aos 6 anos de idade a lateralidade está totalmente
definida e, só então, saberemos quais crianças são destras e quais são
canhotas. Até essa faixa etária, portanto, é fundamental que a criança seja
estimulada, principalmente nas atividades escolares, a utilizar-se de ambos
os lados, para que desenvolva sua predominância.
• Aos 6 anos de idade, com a lateralidade bem definida, a criança se
conscientiza do seu eixo corporal, ou seja, distingue frente e atrás,
direita e esquerda em seu próprio corpo. Essa conscientização já faz
parte da primeira etapa da orientação espacial
O cérebro funciona de forma integrada, portanto, dificuldades
na lateralidade podem afetar outras funções, como:

• A fala e a escrita;
• Localização no espaço (noções de dentro e fora, em cima e em baixo);
• Desempenho inferior na leitura e na escrita em comparação com
crianças com dominância lateral completa (inclusive espelhamento
das letras e números);
• Dislexia;
• Desempenho inferior em matemática em comparação com crianças
com dominância lateral completa
Lateralidade Cruzada
• Lateralidade cruzada, que segundo SILVA (2015, p.10) “[...] há
discordância estabelecida entre o lado preferencial utilizado pelo
membro superior e inferior, ou entre olho e membros”.
• Pessoas com lateralidade cruzada apresentam dificuldades de
aprendizagem, bem como estima baixa, fadiga, falta de atenção etc
Relação coordenação motora fina e
orientação espacial
• https://pin.it/30B8HUf
Estruturação ou orientação Temporal
• A estruturação ou orientação temporal trata da maneira como a
criança se situa no tempo. Apresenta a sequência de acontecimentos,
bem como a duração, o intervalo e o ritmo no tempo, tais como:
antes, durante, após, ontem, hoje, amanhã, os dias dentro do mês, as
semanas, e assim por diante.
• A Orientação Temporal tem alguns aspectos semelhantes á estruturação espacial.
• Crianças pequenas lidam com o presente, porém desenvolvem uma compreensão
intuitiva de tempo, não relacionada ao relógio ou ao tempo cronológico. Os conceitos
temporais são compreendidos mais tardiamente do que os espaciais.
• LE BOULCH (1992) ressalta dois aspectos da percepção temporal: um qualitativo que
envolve ordem e organização e outro quantitativo que diz respeito a intervalos ou
períodos de duração.
• De acordo com MATTOS e NEIRA (2007) todas as nossas ações ocorrem em um
determinado tempo e precisam ser organizados dentro dele. O corpo é, então, o que
intermedia a relação entre espaço e tempo no meio ambiente.
• Ao desenvolver sua Orientação Temporal a criança começa a perceber que tudo
acontece em um determinado tempo e, então, aprende a calcular ou prevê-lo.
• Crianças até seis anos estão adquirindo esta noção e não se deve exigir que consigam
realizar determinadas ações que dependem desta habilidade (pois é questão de
maturação).
• Em contrapartida, a criança deve vivenciar estas situações para que consequentemente
consiga internalizá-las.
• O ritmo é a base destas experiências e as crianças aos poucos passam a
perceber sua ordenação e duração. “Ao estabelecer um plano de ação e
executá-lo, a criança se depara com a necessidade de organizar-se,
respeitando a sequência de ações e ajustando-as ao ambiente que, com
frequência transforma-se” (MATTOS e NEIRA, 2006, p. 36).
• Devemos observar que a percepção temporal comprometida também
afetará o desenvolvimento da criança (enfatizamos aqui
principalmente o desenvolvimento escolar). “[...] a leitura exige a
percepção temporal e a sincronização entre a leitura e os movimentos
oculares (olhos) e linguagem interior (mental) em coordenação com a
respiração para a leitura em voz alta”. (DUARTE, 2015, p. 28)
• Comprometimento na sincronicidade, existe um tempo nas
sequencias.
• É importante entendermos que a orientação temporal caminha junto
à orientação espacial,
[...] o corpo coordena-se, movimenta-se dentro de um espaço
determinado e em função do tempo, em relação a um sistema de
referência. Sendo assim, não se concebe a ideia de espaço sem
referência à noção de tempo e por esta razão muitas vezes nos
deparamos com referências à orientação espaço-temporal. (DUARTE,
2015, p.27)
• Os principais conceitos a aprender na orientação temporal:
• Simultaneidade;
• Ordem e sequência;
• Duração dos intervalos;
• Renovação cíclica de certos períodos – é a percepção de que o tempo
é determinado em dia (manhã, tarde e noite), semanas e estações.
1. E os outros dias da semana você sabe o nome?
2. Que dia vem antes de Terça? E depois?
3. Quantos dias há na semana?
4. Em que mês estamos?
5. E os outros meses, você sabe o nome?
6. Quantos meses têm no ano?
7. Em que mês é o dia das crianças?
8. E o Natal é em que mês?
9. Você sabe o nome das estações do ano?
10.Em que estação estamos?
11.Em que mês você faz aniversário?
12.Em que ano estamos? E o século?
13.Você sabe identificar as horas em um relógio?
14.Quantas horas possui um dia?
15.Quantos minutos tem uma hora?
16.A que horas você janta? E quando você almoça?
• https://www.youtube.com/watch?v=b9t_bV7mTdw
• https://www.youtube.com/watch?v=mRYcXeBaDfs

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