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Capítulo 16
16.1 Introdução
Em bor a est e cap ítu lo tra te mais esp eci fic am ent e de agr ega dos ou
fra gm ent os de roc ha, est es her dar ão a min era log ia e mu itas das
pro pri eda des físi cas e me cân ica s da roc ha mã e, a par tir da qua l for am
obt ido s. Ess as pro pri eda des são inf lue nci ada s des de a for ma ção da
roc ha e alte rad as pel os pro ces sos de int em per ism o aos qua is a roc ha de
ori gem é sub me tid a. Qu ant o à gên ese , as roc has po dem ser
cla ssi fic ada s em trê s gra nde s gru pos : ígn eas (ou ma gm áti cas ),
sed im ent are s e me tam órf ica s.
As roc has ígn eas ou ma gm átic as são for ma das pel a con sol ida ção do
ma gm a por res fria me nto . Qu and o o res fria me nto se dá na sup erf íci e da
cro sta ter res tre , ess as roc has são dit as ext rus iva s, a exe mp lo do que
oco rre com o bas alt o . Ca so o res fria me nto oco rra a gra nde s
pro fun did ade s, têm -se as roc has int rus iva s, a exe mp lo do gra nit o. Há
ain da o cas o de roc has que se res fria m em pro fun did ade s
int erm edi ári as, as roc has sub vul cân ica s ou hip oab iss ais , a exe mp lo do
dia bás io. Qu ant o ma ior a pro fun did ade , ma is len to o res fria me nto , o
que per mi te ma ior cri sta liz açã o dos mi ner ais , res ult and o, ger alm ent e ,
em roc has ma is res iste nte s e me lho res agr ega dos .
As roc has sed im ent are s for ma m- se po r trê s pro ces sos pri nci pai s: (a)
pel a dep osi ção (se dim ent açã o) das par tíc ula s ori gin ada s pel a ero são de
out ras roc has e, nes se cas o, são con hec ida s com o roc has \e< lim ent are s
elá stic as ou det ríti cas ; (b) pel a pre cip ita ção de sub stâ nci a\ 1..., "ol uçã o
e, nes se cas o, são dit as roc has sed im ent are s qu ím ica s: ot ~) pel a caso
dep osi ção dos ma ter iai s de ori gem org âni ca. a<, qu ais . e1J1 r li, não ocha. i
são de int ere sse na con str uçã o civ il. As roc has scd im cnt ar1;: ríti cas 0 min·
1
e en
Ver capítulos 11 - Microestrutura dos materiais cerâmicos e 15 Roei ,. l'.011u1 Matc:rial de C'on
são menos resistentes que as rochas í nea
tipo de ~gen!e cimentante, que pode 8
sílica cnstahna, aumentando a coesão n
!, Jif::a
6
:oeslo depend
e erto, carbon~c,n
a
altamente anisotrópicas, isto é, suas pro~:f!i~~de~ í ~ssas rochas .são
dependem da direção em que são medidas es s1cas e mecânicas
sedimentação . São exemplos clássicos d:m re I;ção ao. plano de
detríticas o arenito, o siltito e o argilito. Rochas s:odc1·mªesntsed1meínt~es
- f madas pela · · - . ares qu m1cas
sao or precipttaça<? de sais a partir de solu ões a uosas
satu~adas (por ~xemplo, evaponto) ou pela atividade de o~anis~os em
ambientes marinhos (por exemplo calcário) o cal á · é h
. ,. . . , . c no a roe a
se_d1me!1tar quimi~a mais _comum no Brasil. Os calcários contêm
mmerais em quantida~es acima de 30% de carbonato de cálcio (calcita,
CaC03). Quando o mmeral pre~o~i?ante é ~ dolomita (CaMg{C0 }i
ou CaC03.MgCO }), .ª rocha calcaria e denommada calcário dolomítico. 3
,, Rochas m~tamorf1cas são formadas a partir de outros tipos de rochas
(1gneas_, sedimentares, ou mesmo outras rochas metamórficas) , quando
submetidas a elevad~s temperaturas e pressões no interior da terra,
num processo denominado metamorfismo . As características finais da
rocha m_etamórfica dependem da rocha original e do grau de
intempensmo (alto, médio ou baixo). Como exemplos de rochas
metamórficas de baixo grau de intemperismo têm-se o filito e a
ardósia, resultantes da transformaçã o de siltitos e argilitos,
respectivamen te. Os xistos são rochas oriundas da metamorfizaç ão de
médio grau de argilitos. O mármore, o quartzito e o gnaisse são
exemplos de rochas metamórficas que podem resultar de intemperismo
de baixo ou alto grau, gerando rochas com propriedades muito
variáveis . O mármore é proveniente da transformação de calcários e
dolomitos ; o quartzito é formado a partir de arenitos ou veios de
quartzo; já o gnaisse pode ser formado a partir de vários tipos de
rochas ígneas ou sedimentares .
Pa ra fin s de te rm in ol og ia , é co m um di vi di re m -s e os m at er ia is
g ra nu la re s, do po nt o de vi st a ex cl us iv am en te te xt ur a! , em di ve rs as
fr aç õe s. En tre ta nt o, os lim ite s su pe rio re s e in fe rio re s de ca da cl as se
sã o ar bi trá rio s e va ria m co nf or m e a or ig em do ag re ga do (n at ur al ou
ar tif ic ia l) e de ac or do co m os cr ité rio s e as ne ce ss id ad es da s
or ga ni za çõ es te cn ol óg ic as e no rm at iv as de ca da pa ís .
N o B ra si l, os pr of is si on ai s lig ad os à co ns tru çã o ci vi l te nd em a
se gu ir te rm in ol og ia da A B N T (A ss oc ia çã o B ra si le ir a de N or m as
Té cn ic as ), en qu an to os pr of is si on ai s qu e at ua m no m ei o ro do vi ár io
te nd em a ad ot ar a te rm in ol og ia do D N IT (D ep ar ta m en to N ac io na l de
sp or te s) , ex -D N ER . O s ge ot éc ni co s , em ge ra l ,
In fr a- Es tr ut ur a de Tr an
te nd em a us ar a no m en cl at ur a do Si st em a U ni fic ad o de Cl as si fic aç ão
ST M (A m er ic an So ci et y fo r Te st in g an d
de So lo s (S U C S) da A
M at er ia is ).
H á vá ri as di sc re pâ nc ia s no s li m ite s da s di ve rs as cl as se s. Co m
re la çã o a ar ei as e pe dr eg ul ho s ta m bé m há di fe re nt es su bd iv is õe s
cl as si fi ca nd o em fi no s (F ), m éd io s (M ), gr os so s (G ) e m u ito gr os so s
(M G ). Ta m bé m nã o há co nc or dâ nc ia co m re la çã o ao s lim ite ... de ss as
su bd iv is õe s, co m o po de se r vi su al iz ad o na F ig ur a 1.
8grtgado
pó-de-pedra r- . . . -+---:-Jl!!!dd!!O~-~
fflNl;.;.;:.;::do::__ _ _
1 -
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areia I pedregulho I matacão
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Material natural
.ASTM D 2487
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IGC:a
Completamente
seca {D=Mscc.)
.-------------------.
Estufa por 24 h
A definição massa específica real ('Yr) geralmente não considera os poros não
comunicantes internos aos grãos. Para eliminar o efeito des es poro totalmente
fechados, o material deveria ser pulverizado, o que é bastante trabalhoso e
sensível ao tamanho a que os fragmentos foram reduzido · t~lOlZINHO, 2007).
O volume real ocupado pelos grãos é obtido do volun1e de água deslocado
pelos sólidos. A massa específica dos sólidos em agregados 1niudo~ usados em
pa~unentação é calculada de acordo com norma ME l Q-+ ~DNIT. }l)98a), que
1nd1ca o uso do frasco de Chapman (um frasco de vidro graduado l'On1t111" bulbos
e um gargalo graduado) para a determinação do Yolun1e Ol'Upad l p '" vazios.
Para agregados miúdos usados em concretos hidraulK'l'~ . a lllWn1a r NM 52
(ABNT, 2009) substituiu o frasco de Chap man po .
volume aferid o. num novo tipo defíâscofcb,n
para agregados graúdos usados em pavimentàção ,
absorção são determinadas de acordo com a norma ~ ~sa es~í fica e a
qual prescreve o uso da balança hidrostática para a d te . (!>NIT, 1997a), a
sólidos. e muna çao do volume de
o Quadro 2 apresenta a massa específica de agregados d d"
rochas (NEV ILLE , 1997). A maioria tem mass a espec ífic: d~ve :; ~po s de
3
2,60 e 2:70 g/cm • O basalto apresenta valores médios um pouc J e~v:~~~
em funça~ da prese nça comu m de ferro. Concreções lateríticas, descontando-se
maf:
08 poros mtem os, ultrap assam uma mass a específica real de 3 00 g/
- d alt te d , "d d
funçao os os ores e OXJ os e ferro e de alumínio (MOIZINH
3
' O, 2007)
cm .em
Quadro 2 - Valores de Massa Específica de algumas rochas mais comuns (NEVJLLE, 1997).
Peneira de
Tambor 1,7mm
Massa
perdida
(Equação 4)
Lamelar Cúbica
0.5 1---- - - + - - ----i
Alongada- Alongada
lamelar
o 0,5 1,0 Muito Sub - Sub -
C/8 Angular Angular Angular redonda redonda
(a) (b)
Figura 4 - (a) Formas dos agregados; (b) Arredondamento (Powers, 1953).
Deve-se atentar para o fato de que a forma das partículas bri~das varia de
acordo com seu tamanho . Grãos menores em geral sao mais alongados.
Para os agregados graúdos, de~e-se . dar preferência à forma
equidimensional. Partículas que se distanciam dessa forma tendem a ter
maior área superficial . Partículas alongadas ou lamelares tendem a se
acomodar segundo um plano e se ro~pem_ em_ flexão quando
compactadas, funcio nando como pequenas vigas b1-apoiadas sobre outras
partículas . Em concretos hidráulicos, partículas lamelares podem
prejudicar a dJrabilidade, devido à acu~ulação de bolhas de ar e agua ~e
exsudação sob elas (NEVILLE, 1997). E indesejável a presença de mais
de partículas alongadas em concreto._
1 sificaçã o da Figura 4a, a rigor, determ~na uma relação de
mensftes. Uma partícu la com uma relaçao , B/A,=C ~B.=l é
cequidimensional, mas não se pode dizer se a particu la e c_ub1ca ou
esférica. O arredo ndame nto representa a agudez a ou ª!1gulos1dade das
arestas ou cantos das partícu las. ~egund ~ Neville (1 ~97), 0
arredondamento depende da resistência a abrasao da r~cha mae e das
ações a que esta foi submet ida. Em caso de agregad os britado s, depende
da natureza do mineral e do tipo de britador. . .
Com relação ao arredon damen to, Powers (1953) class1f tca as
partícu las como: bem arredon dada (esféri ca), arredon danda
subarre dondad a, subang ulosa, angulo sa e muito angulo s~ (Figura 4b):
Do ponto de vista de resistên cia, as partícu las angulo sas sao preferíveis,
pois implica m melhor entrosa mento (imbric amento ) en:re as p~rtículas
individ uais. Por outro lado, partícu las angulo sas tem ma10r área
superfi cial e exigem uma maior quantid ade de água para a mesma
trabalh abilida de em concre tos hidrául icos.
A textura superf icial do agrega do tem influên cia sobre sua aderênc ia
com a pasta de ciment o Portlan d e com o ligante betumi noso. A
classif icação da textura superfi cial se baseia no grau de polime nto da
superfí cie das partícu las. A norma inglesa BS 812 (BSI, 1985) disting ue
as seguin tes textura s superfi ciais: vítrea, granulo sa, áspera , cristali na e
alveola r. Agrega dos com textura mais áspera favore cem a aderên cia com
a pasta de ciment o ou com o ciment o asfáltic o. Isso influen cia na
resistê ncia do concre to (hidráu lico ou betumi noso), princip alment e
quando subme tidos à flexão.
(Equação S)
2
A -2 7x 6( L ) -18L2 ;S . 18
3 • L
16 32 5. 1 Impurezas orgânicas .
Deve- se av eri gu ar a pre sen ça de co mp ost os ,.1r gàn ico s no civ os em . are ias a
serem usa das em arg am ass as e con cre to lde cim en to Po rtla nd ou be tur mn oso ).A
norma M E 05 5 (D NI T. 19 95 ) fix a o pro ced im en to pa ra ide nti fic açã o des ses
materiais po r colorimetria.
Pa ra o ensai o, são pre via me nte pre par ada s du as sol uç õe : um a de hid róx ido de
sódio a 3% em ág ua de sti lad a. e ou tra . cha n1 ada de sol uç ão pa drã o, qu e us a 3 ml
de áci do tânico a 2% em álc oo l ma is 97 1111 da sol u 'ão de hid róx ido de sód io a
3% . A seguir, um a am ost ra de 20 0 g do ag reg ad o sec o ao ar é co loc ad a em um
recipiente, ao qu al se ad ici on am 10 0 ml da so lu --ão de hid róx ido de sód io,
agitando-s e a mi stu ra vig oro sam en te. O rec ipi en te co m o ag reg ad o na sol uç ão é
de ixa do em rep ou so du ran te 24 ho ra . Ao me sm o te1 np o, un1 ou u·o rec ipi en te co m
100 ml da so luç ão pa drã o tam bé m é de ixa do e1n rep ou so po r 24 ho ras . Ap ós ess e
pra zo , as du as so luç õe s são fil tra da en1 pa pe l filt ro qu ali tat ivo e rec olh ida s cad a
um a de las em tub os, pa ra a co mp ara çã o das cores .
Ca so a am os tra co lhi da da so luç ão da mi stu ra ~o m ag reg ad o sej a ma is esc ura
qu e a solução pa drã o, é um ind ica tiv o da pre sen ça de co mp os tos org ân ico s
nocivos na are ia. En sai os po ste rio res de ve m ser rca li, ad o , isa nd o à ace ita ção ou
rejeição do material.
1 6 3 2 5 5 Partículas reativas es tu d o s se d ev e a re aç õe s
U m p ro b le m a q u e tem d em an d ad o v ár io s
a p as ta d e ci m en to . U m a an ál is e d et ~ lh ad a da s
en tr e o s ag re g ad o s e as
d o es co p o d es te ca p ít u lo . E n tr et a~ to ,_ c1 ta m -,se
re aç õ es es tá fo ra li s
ca li -s íl ic a e ál ca li -c ar b o n at o . N a p ri m ei ra , o s al ca
ch am ad as re aç õ es ál
rt o s ti p o s d e sí li ca s re at iv as q u e . p o d em ~ st ar
d o ci m en to at ac am ce ci a
o s, fo rm an d o u m g el q u e p o d e d es tr u ir a ad er en
p re se n te s n o s ag re g ad
ta d e ci m en to . P o r o u tr o la d o , as re aç õ es ál ca li -
en tr e o ag re g ad o e a p as
e al g u n s ag re g ad o s ca lc ár io s d o lo m ít ic o s e os
ca rb o n at o o co rr em en tr
ál ca li s d o ci m en to . o m a r e e m ar ei as de
ei as d ra g ad as d
A p re se n ç a d e sa is , co m u n s e m ar o er a ar m ad u ra de
O s sa is p o d em co rr
d es er to s, ta m b é m d ev e se r ev it ad a. d e , p ro v o ca n d o
c o n c re to a rm a d o , a lé m d e a b so rv e r u m id a
aço e m E V IL L E ,
p ec to d es ag ra d áv el n a su p er fí ci e d o c o n c re to (N
d ep ó si to s d e as
1997).
1 6 3 .2 .5 .6 Durabilidade in a r a re si st ên ci a à
sa io d e d u r a b il id a d e te m p o r o b je ti v o d e te rm
O en ito so é m u
d o s a g re g a d o s su je it o s à aç ão d o te m p o . Is
d e si n te g ra ç ã o
u e a p re se n ta m m in er ai s p o u c o s e st á v e is , c o m o é o
im p o rt a n te e m ro c h a s q
lt o s a lt e ra d o s, m u it o c o m u n s n o B ra si l.
c a so d e a lg u n s ti p o s d e b a sa
IT , 9 9 4 b ) a p re se n ta o p ro c e d im e n to p ar a
A n o rm a M E 0 8 9 (D N 1
d e a g re g a d o p e lo e m p re g o d e so lu ç õ e s de
ava li a ç ã o d a d u ra b il id a d e
a g n é si o . O e n sa io c o m e ç a c o m a an ál is e
su lf a to d e só d io o u d e m
, d iv id id o e m d u a s fr a ç õ e s: a p a rt e g ra ú d a,
g ra n u lo m é tr ic a d o a g re g a d o
ir a d e 4 ,8 m m , e p a rt e m iú d a . P a ra c a d a fr aç ão
c o m m a te ri a l re ti d o n a p e n e
e so s d e fi n id o s d e a m o st ra s e n tr e a s v ár ia s
is o la d a m e n te sã o to m a d o s p
a s a m o st ra s sã o im e rs a s n a so lu ç ã o p o r u m
p e n e ir a s d a sé ri e n o rm a l. E ss
m p e ra tu ra d e 2 1 ºC + 1 ºC . A p ó s a im e rs ã o ,
período d e 1 6 a 1 8 h o ra s n a te
ç ã o e d re n a d a p o r 1 5 + 5 m in u to s e , e m
a a m o st ra é re ti ra d a d a so lu
ra se c a r e m e st u fa a 1 0 5 ºC a 11 O ºC a té c o n ~ tâ n c ia de , arenit
se g u id a , c o lo c a d a p a
a te m p e ra tu ra J n b ie n te .
p e so . A p ó s a se c a g e m , a a m o st ra é e sf ri a d a a té
é
entre 0
a lt e rn a d a c o n st it u i u m c ic lo . o q u a l
O p ro c e ss o d e im e rs ã o e se c a g e m eo teor
repetido ~té o número desejado de ciclos. Geralmen - .
ciclos (Figura 6). Esse processo acelera a de . te, sao_ tomados etnco
simulando º. efeito do tempo. Após o números1:teg~açao da ~ostra,
frações maiores são examinadas qualitaf e ciclos desejado, as
identificar visualmente sinais de fendil~vamente, procurando-se
esmagamento, quebra, laminagem, etc. amento, desintegração ,
M1
~~~-- Solução, Peneira de
~ 17h, Tamb ~controle
Massa
perdida
•.. Arenito ..
...• -
Basalto
1ôo eb io 1b
.
.Calc6.rlo
80
-
D la b ú lo
so 40 30 20 10 o
T e o r d e Alcalls %
gr eg ad os el et ro po si tiv os e el et ro ne ga tiv os .
Fi gu ra 7 - A
1 6 .4 .1 G r a n u lo m e tr ia
iv e r s o s ta m a n h o s d e g r ã o s n u m a m a s s a
O e s tu d o d a d is tr ib u iç ã o d o s d
é c h a m a d o d e a n á li s e g r a n u lo m é tr i c a .
d e m a te r ia is g r a n u la r e s
e r o c h a p o d e s e r m e d id o d ir e ta o u
O ta m a n h o d o s f r a g m e n to s d
s d e p e n e ir a m e n to e s e d im e n ta ç ã o . A
in d ir e ta m e n te p o r m e io d e e n s a io
a a o s f r a g m e n to s in d iv id u a is m a io re s
m e d iç ã o d ir e ta c o m tr e n a s e a p li c
d o p a r a a g r e g a d o s g r a ú d o s e m iú d o s .
q u e 7 5 0 m m . O p e n e ir a m e n to é u s a
e te r m in a ç ã o in d ir e ta d o ta m ,n h o d e
A s e d im e n ta ç ã o é u s a d a p a r a a d
p a r tí c u la s f in a s ( < O ,0 7 5 m m ) .
f o r n e c e a p r o p o r ç ã o rc la t' a , e m
A distribuição g r a n u lo m é tr ic a
B: Descont inua~
y,cc('(6@~
0,01 10 100
Diâmetro dos grãos (mm)
Uma curva contínua pode ser razoavelmente aproximada por uma expressão
matemática do tipo:
d-d )n (Equação 7)
p(d) = o
( D-do
p(d) = (_!!_)
Dmax
(Equação 8)
IG
Valores de n < O,35 indicam excesso de fi nos, e valores de n > O,55
indicam falta de finos. A curva de Fuller, além de bem graduada, é
também dita densa ou fechada. O termo fechado, nesse caso, se refere
à textura superficial da massa de concreto, a qual resulta mais \isa
quando há boa quantidade de fino s ( d 0 ::::0 ) e O,35 < n < O,55. Por outro
lado, diz-se que a graduação é aberta, resultando num.1 textura
superficial rugosa, quando não há fi nos suficientes (0 ,55 < n < O.75).
Uma curva é do tipo " macadame" quando é uniforme cün1 1, 0,5D e
n::::! ,O (DNIT, 2006a).
As vezes , é conveniente expressarem -se alguma~ caractc 1cas <la
curva granulométrica por meio de índices ..A..:.. d....
~.::..·,
quais se destacam: 011 pauuuetro , ' w l l ~ /ef
• módulo de finura: corresponde à soma das .
acum Uladas nas peneira · s da sene
, . normal dº ·did
percentagens retidas
que é interpr etado como o tamanho médi~ ;;1
d a :oriOO , n~mero
qual o materia l é retido - quanto mais grosso~ era o a p;neira ,na
o módulo de finura da curva (este parâmetro ~rbo atgrega o,dma1or
· fi caçõ d d as ante usa o nas
e~peci _ :s. e agrega os para concreto de cimento Portland)·
• dmzensao max1ma caracte rística· corresponde a' ab rt ·' 1
·r1 d ·
~m mi .~~tro, a malha da peneira da série normal ou e ura nomma ,
rnt~rm edtana, na. qual o. agregad o apresen ta uma percentagem
retida acumu lada igual ou imedia tament e inferior a 5% em massa·
• diâmet ro efetivo (dio): é o diâmet ro da peneira na qual 'a
percent agem passan te acumul ada é de t O%·
• diâmet ro médio (dso): é o diâmet ro da peneira na qual a
percen tagem passan te acumul ada é de 50%;
• coefic_iente de uniform idade (Cu): é definid o com a razão Cu=d /d ,
relaçao que expres sa o alonga mento horizon tal da curva 60 10
etro ''ih granulo métrica e, portant o, a "não uniform idade" da curva (areias
a lllaJha ~ com Cu menore s que 2 são conside radas uniform es);
tro'l!ÚJinJo • coefici ente de curvat ura (Cc): definid o com a razão Cc=
2
mo, 5%do (d 30) /d10,d60, é um coefici ente que detecta melhor o format o da
curva granul ométri ca e é usado juntam ente com o Cu para definir se
quando as um materi al é bem gradua do ou mal gradua do (uma areia, por
exemp lo, é consid erada bem gradua da se tiver Cu > 6 e 1 < Cc < 3).
azios entre Alguns desses parâme tros são usados em correla ções empíri cas,
íveJ. Uma outros são usados para especif icação de materia is granula res ou em
ntre estas sistema s de classif icação .
apeneira Um índice muito utiliza do em pavime ntação é o Índice de Grupo
(IG), que combi na a percen tagem de materia l passan do na peneir a# 200
(p200) e os limites de consist ência (LL e IP) da fração fina do materi al
de acordo com a expres são:
em que Yi e Pi são a mas sa esp ecíf ica e a perc enta gem retida par a cad a fração
individual.
Um a gra nde za mai s util izad a é a mas sa esp ecíf ica apa rent e dos agregados
(ref erin do- se à mis tura ), tam bém des igna da de mas sa unit ária na dos age m de
con cret os. A mas sa unit ária é defi nida pela rela ção entr e a mas sa do con junt o de
agr ega dos e o vol um e que ele ocu pa, incl uind o os todo s vaz ios perm eáv eis:
uação 10) em que~ e Pi são a absorção e percentagem retida para cada fração individual.
Enquanto a absorção mede a quantidade de água na condição saturada seca
superficialmente (SSS), a umidade (w) mede a quantidade de água na condição
real. O teor de umidade é obtido pesando-se a mistura de agregado no estado
cada fração úmido (MJ e, depois, no estado seco (MJ após 24 horas em estufa:
agregados
osagem de (Equação 14)
[~nj~to de
ave1s: O teor de umidade é expresso em percentagem e é normatizado pela ME 196
(DNIT, 1998c) para agregados graúdos e pela ME 213 (DNIT, 1994h) para solos.
Também há outros procedimentos para obtenção rápida da umidade em campo,
como o método do Speedy, normalizado pela ME 052 (DNIT, 1994i).
pa ra o qu al se at in ge um a m as sa es pe cí fi ca ap ar en te se ca m áx im a ( "Y dm a,J .
Pa ra te or es de um id ad e m ai s el ev ad os , pa rt e da en er gi a de co m pa ct aç ão
ág ua no s po ro s , ob te nd o- se va lo re s m ai s
pa ss a a se r ab so rv id a pe la
ba ix os de m as sa es pe cí fi ca . A Fi gu ra 9 m os tr a um a cu rv a de co m pa ct aç ão
te or de um id ad e no ei xo da s ab sc is sa s
tí pi ca ob ti da em la bo ra tó ri o, co m o
e a m as sa es pe cí fi ca ap ar en te se ca no ei xo da s or de na da s .
A en er gi a de co m pa ct aç ão (E ) em la bo ra tó ri o de pe nd e do pe so (P ) do
tu ra de qu ed a (h ) . do nú m er o de go lp es do
pi st ão ut il iz ad o, de su a al
de ca m ad as (N ) de co m pa ct aç ão . H á
pi st ão po r ca m ad a (n ) e do nú m er o
ad os em or de m cr es ce nt e de en er gi a:
tr ês ní ve is pa dr on iz ad os , de no m in
ct or In te rm ed iá ri o (m ét od o B ) r Pr oc to r
Pr oc to r N or m al (m ét od o A ), P ro
co m pa ct aç ão Pr oc to r é pa dr on iz ad o.
M od if ic ad o (m ét od o C ). O en sa io de
se gu nd o a M E 129 (DNIT, 1994j).
Peao(P),;
Linhadu
aú.~frn11
alturadequedah
', D golpes porC8IJllda
Ncamadu '
''
Modificado (C) ' E• n.N.P.h
'' y
Nonnal (A)
Wot Umidade(%)
Figura 9 - Esquema do ensaio de compactação.
Tensões Na ruptur a
internas (o;r) (Mobr -Coulo mb):
em equilfbrio: "rup - e + atgq,
Portanto, a estab ilida de de um mate rial gran ular su.1e 1to a um 1;: sforç o
exte rno depe nde, basi cam ente , de seu âng ulo de atrit o inter no ( <\>). () .:ngulo
de atrito inter no é funç ão prin cipa lmen te da rugosida<le ou textu ra f icial
das partí cula s e do grau de inter trava men to o u imbr icam cnto 1 re as
-r:,. - e+ a.tgq, (Equação 19)
16.4.5 Propriedades me
cânicas
As propriedades mec
compactado, como um ân icas mais relevantes de um m
aterro ou uma ca aciço de agregados
relacionada s co m sua re mada de base granul
sistência ao cisalhamento e com ar, estão
sua deformabilidade.
16.4.5 .l Resistência ao
A forma mais apro p C isalhamento de Agregados
riada de medir resistênc
en aio que p rm itam o ia ao cisalhamento é po
bter diretamente os par r meio de
âmetros de resistência d
e Mohr-
·am, a coesão (e) e O ângulo de atrito<<!>>· Em solos e agregad0s
1Pldl,,....,,,..,,.....,,ente comum realizar ensaios desse bpo, como, por exemplo
..õ aé Cisalhamento Direto e O Ensaio Triaxial (HEAD, 1986). Entretanto'
dimensões dos equipamentos e O nível de tensões exigidas geralmen~
dificultam ou inviabilizam esses ensaios para agregados graúdos e enrocamentos.
Força (F)
Pressão: FIA
1 1
' _,
16 .4 .6 Propriedades hidráulicas
(Equ ar ão 23)
'
Maciço '
Dreno "'
---
l·irurn 12 Componentes típicos na estrutura de um pavimento rodoviário.
' Ver também C'upít11I,, 15 <·1111, relo As fál ti; deste livro e Capítulo 42 - Pavimentos viários e p~sos
indus~~s de
concreto cln Jiv111: ISAtA , <; < (ed .J Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, lnstltu
to Bras1lerro do
Concreto, 00'i.
1
tos rígidos, as pl ac as ~ e co nc re ~ _têm ta nt o a fu nç ã? ~e
to a função estrutu ra l pr in ci pa l de re sist ir ao s es fo rç os ve rti ca is
tb , a placa de concre to te m as fu nç õe s de re ve st im en to e ba se ,
sente diretamente no subl ei to ou so br e um a c ~ a d a de su b- ba se .
de m el ho ra r a ca pa cida de de su po rte do
s..se caso, a camada de sub-base, além su bl ei to
ev it ar a sa íd a de fi no s do
uõleito, serve principalmente para _m ~d a de
tre as ju nt as da s pl ac as de c~ nc re to . A ca
(bombeamento) pelo espaço en co ns titm da de
sub-base, na maioria dos casos, é gran ul ar , po de nd o ta m be m se r
). .
concreto compactado a rolo (CCR da s em pa vr m en taçã o
Portanto, grandes quantidades de ag re ga do s sã o ut ili za
es de ba se s e su b- ba se s gr an ul ar es e co m o
rodoviária como partes constituint ag re ga d? s
fle xí ve l. E m to do s o~ ca so s, os
camadas de revestimento rígido ou ge nh ar ia .
to às su as pr op ne da de s de en
devem atender a certas especificações quan
se e ba se ro do vi ár ia . , .
16.5.l .l Agregados nas camadas de sub-ba xa m a s1 st em at ic a
As especificações ES 301 e ES 303 (D N IT , 19 97 e, 19 97 f) fi
ito s pa ra os m at er iais co nc em en t~ ~ pa ra
de execução, bem como os requis hz ad as
em su b- ba se s e ba se s es ta b1
emprego, respectivamente, 4
ou em
m ad iç ão de ca l ou ci m en to
granulometricamente. Bases e sub-bases co ca pí tu lo .
çõ es e nã o se rã o ab or da da s ne st e
concreto constam de outras especifica E S 30 1
es ta bi liz ad a gr an ul om et ri ca m en te , a
Quanto ao material de sub-base
(DNIT, 1997e) fa z as se gu in te s ex ig ên ci as pr in ci pa is :
lo s, m is tu ra s de so lo s, m is tu ra s de so lo s e
• os constituintes podem ser so
materiais britados, es có ri as ou pr od ut os to ta is de br ita ge m ;
up o (I G ) ig ua l a ze ro , o qu e im pl ic a a au sê nc ia
• o material deve ter índice de gr
de finos plásticos (argila); s,
) de ve se r co ns tit uí da de pa rt íc ul as du ra
• a fração retida n a # 10 (2,0 mm
at er ia l or gâ ni co ou ou tr as su bs tâ nc ia s
isentas de fragmentos moles, m
prejudiciais;
SC ou C B R ) de ve se r su pe ri or a 20 % e a
• o Índice de Suporte Califórnia (I
pa ct aç ão m ét od os B ou C , co nf or m e M E 12 9,
expansão inferior a 1,0% (com
m e M E 04 9, D N IT , 19 94 k) .
DNIT, 1994j; e C B R co nf or
li za da gr an ul om et ri ca m en te , a E S 30 3
Quanto ao material de base estabi
(DNIT, 1997 f) fa z as se gu in te s ex ig ên ci as pr in ci pa is :
ra s de so lo s, es có ri a, m is tu ra s de so lo s e
• os constituintes sã o solos, mistu
materiais britados ou pr od ut os pr ov en ie nt es de br it ag em ;
fa ix a es pe cí fi ca (A a F ) de ac or do co m o
• granulometria en qu ad ra da nu m a
ar a te r as fa ix as d is cr im in ad as );
tráfego es ti m ad o (v er a n o rm a p
a le ve , o C B R de ve rá se r su pe ri or a 60 %
• para rodovias de tráfego m od er ad o
er gi a de co m pa ct aç ão Pr oc to r
e a expansão no m áx im o 0,5 % co m a en
Intermediária (M ét od o B , M E 12 9, D N IT , 19 94 j) :
o C B R de ve rá se r su pe ri or a ,% , e a
• pa ra :o do vi as de tráfego pesa do ,
or M od if ic ad a (M ét od o (' E 12 9,
energia de co m pa ct aç ão se rá a P roct
DNIT, 1994j);
pareci~
-
1
{e) Parede atirantada. {d} Solo grampea do.
Figura 13 -Algumas estruturas de contenção típicas.
~:;:~~ac:~~~;
estrutura ou para revestimento superficial do maci proJetado como face da
utilizada deve ~ser. formada ~~r pedregulhos naturai~
=
O
bri~ a Jer
de rochas estaveis, com d1ametro máximo do agregado . fi . a, o~n as
(GEORIO, 1999). _Iss.o possibil~ta se obter uma superfíciera~~:~~~~!nte
e de forma a se evitar segregaçao durante o processo de bomb Ap .
· d . . eamento. areia
de~e t~r ongem e q~artzo ou artificia)' proveniente do britamento de rochas
estave1s e teor de. unudade entre 3% e 7% em caso de processo de jateam t
de concreto por via seca (ABNT, 2005). °
en
Nas estru:°ras de.contenção do tipo muros de gabiões, devem ser utilizados
pedra-~e-~ao ou ~~1xos rolados. Recomenda-se que as pedras-de-mão tenham
procede?cia ~arut1ca. O_pes? específico da estrutura em gabiões, depois de
preenchida, nao deve ser mfenor a 17 kN/m3 • Devem ser excluídos os materiais
com baixo peso específico ou que se fragmentem com facilidade (GEORIO,
1999).
Na construção de revestimentos para canais, barragens de terra e escadas
dissjpadoras, podem ser aplicados colchões do tipo Reno. Esses colchões são
estruturas retangulares caracterizadas por sua grande área e pequena espessura,
fabricados com malha hexagonal de arames. Quando instalados e cheios de
pedras, os Colchões Reno se convertem em elementos estruturais drenantes de
alta flexibilidade . Quando da utilização de colchões Reno, recomenda-se que a
camada de pedras seja compacta e com peso específico não inferior 20 kN/m3
(AGOSTINI et al. , 1985).
as envolve
16.6.2 Agregados para dispositivos de drenagem interna de estruturas de
r?entes em contenção
~, formada
~o deve ser Os agregados são utilizados em drenos e filtros de obras de contenção, com
e ser feiro o objetivo de facilitar a saída da água do maciço e manter a estabilidade interna
rescrições , da estrutura. Para um filtro funcionar a contento, é necessária transição
~riais. As 1
..
transição
granulométrica solo base
4 +
barbacã
/
colchão drenante
tubo perfurado
Percenta em em massa, an do %
mm
100
95 -1 00
45 -8 0
10 -3 0
0,15 2- 10
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