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Prescricao-Odonto - 2012 Prefeitura de São Paulo
Prescricao-Odonto - 2012 Prefeitura de São Paulo
SÃO PAULO
Outubro de 2012
Gilberto Kassab
Prefeito da Cidade de São Paulo
Januario Montone
Secretário Municipal da Saúde
Assessoria:
Caio Marcio Filippos
Regina Auxiliadora de Amorim Marques
Colaboração:
Andréa Costa Moreira - CRS Sudeste – STS Jabaquara Vila Mariana – CEO Jabaquara
Marcelo Rodrigues dos Santos Cirurgião-Dentista - CRS Sul - STS Campo Limpo - USF-
Jd.Comercial-UNASP.
Sandra Alves Brasil - CRS Norte STS Pirituba/ Perus – CEO Pirituba
Washington Barros de Arruda - PSM Lauro Ribas Braga
Ficha catalográfica
616.314
33p.
Ficha Técnica
Produção e Organização Maria da Candelária Soares
Regina Auxiliadora de Amorim Marques
Digitação e montagem Regina Auxiliadora de Amorim Marques
Reprodução: Arquivo eletrônico
Tiragem 1ª edição: 400 exemplares – junho de 2010
Coordenação da Atenção Básica – Área Técnica de Saúde Bucal - R. General Jardim, 36
- 5º A – Centro – São Paulo – SP. CEP 01223-010. – Telefone: 3397-2229 –
- http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/saude/bucal/
1 INTRODUÇÃO 4
2 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS 4
3 ASPECTOS LEGAIS DA PRESCRIÇÃO EM SAÚDE BUCAL 5
4 PRESCRIÇÃO ODONTOLÓGICA 7
4.1 Medicamentos não controlados – Receita em receituário simples 10
4.2 Medicamentos controlados – Receita em receituário especial 12
5 ORIENTAÇÕES BÁSICAS 13
Comprimidos, cápsulas, drágeas, pós orais 13
Suspensão oral 13
Comprimidos sublinguais 13
Supositório 14
Injeções intramusculares 14
Injeções subcutâneas 15
Injeções intravenosas 15
6 PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQÜENTES 16
7 CÁLCULO DE DOSES DE MEDICAMENTOS EM SAÚDE BUCAL 22
8 USO DE MEDICAMENTOS EM SAÚDE BUCAL NO ÂMBITO DA SMS-SP 25
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 27
10 BIBLIOGRAFIA 27
ANEXOS 31
4
1. INTRODUÇÃO
procedimento, somente para aliviar a tensão comum a muitos pacientes quando vão se
submeter a tratamento odontológico.
É vedado ao CD a prescrição de medicamentos para tratamento de agravos que
não sejam da competência da odontologia. Essa atitude caracteriza exercício ilegal e
está sujeita às penalidades da lei.
Para a receita comum, com cópia (também sujeita à retenção), os itens mais
comuns na prescrição odontológica são os analgésicos chamados opiáceos fracos
(derivados, sintéticos ou não, da morfina, com potencial de dependência bem menor, e
menor poder analgésico), que são a codeína, usada geralmente em associação a outro
analgésico ou antiinflamatório e o cloridrato de tramadol.
Ainda neste tipo de receituário estão alguns antidepressivos chamados
tricíclicos, utilizados no tratamento de dores neurogênicas; dentre estes citamos a
amitriptilina e a clomipramina. São administrados como adjuvantes na terapia
analgésica das dores neurogênicas intensas no rosto.
Para o CD da clínica ou consultório particular poder prescrever medicamento de
uso controlado é necessário providenciar o bloco de receituário das Notificações B (a
"receita azul"). Como será apresentado adiante.
4. PRESCRIÇÃO ODONTOLÓGICA
A prescrição deve ser escrita sem rasura, em letra de forma, por extenso e
legível, utilizando tinta e de acordo com nomenclatura e sistema de pesos e medidas
oficiais.
No âmbito do SUS, adota-se a Denominação Comum Brasileira (DCB) (2) e,
em sua ausência, a Denominação Comum Internacional (DCI) (3).
______________________________________________________________________
(2)
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb. A DCB está disponível no site da ANVISA. Cabe
salientar que a lei 9787 de 10 de fevereiro de 1999 altera a lei 6360 de 23 de setembro de 1976 e que
dispõe sobre a vigilância sanitária e estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de
nomes genéricos e dá outras providências.
(3)
htmhttp://www.infarmed.pt/portal/page/portal/infarmed/perguntas_frequentes/medicamentos_uso_humano/muh_pr
escrição/prescrição_DCI
8
Nos serviços privados de saúde, a prescrição pode ser feita utilizando o nome
genérico ou o comercial.
No âmbito dos serviços dos serviços da SMS-SP as prescrições deverão se ater,
à REMUME – Relação Municipal de Medicamentos(4) mas não se restringir à ela. A
prescrição de medicamentos que não fazem parte da REMUME deverá ser feita
excepcionalmente, somente em casos em que não há como substituir o medicamento por
algum que conste da REMUME.
Da prescrição constam:
• Nome e quantidade total de cada medicamento (número de comprimidos, drágeas,
cápsulas, ampolas, envelopes), de acordo com dose e duração do tratamento.
• Via de administração, intervalo entre as doses, dose máxima por dia e duração do
tratamento. Em alguns casos pode ser necessário constar o método de administração
(por exemplo, infusão contínua), cuidados a serem observados na administração (por
exemplo, necessidade de injetar lentamente ou de deglutir com líquido); horários de
administração (nos casos de possível interação alimentar ou farmacológica, visando
maior comodidade, adesão ou melhora do efeito terapêutico) ou cuidados de
conservação (por exemplo, manter o frasco em geladeira).
*Não se abreviam formas farmacêuticas (comprimido ou cápsula e não comp. ou cáp.),
vias de administração (via oral ou via intravenosa e não V.O. ou IV), quantidades (uma
caixa e não 1 cx.) ou intervalos entre doses (“a cada 2 horas” e não 2/2h).
* Prescrever “se necessário” é um erro, pois o prescritor transfere, ilegalmente, a
responsabilidade da prescrição ao paciente ou a quem deve administrar o medicamento,
incentivando a automedicação.
* O prescritor deve manifestar por escrito se não deseja permitir a intercambialidade do
medicamento de marca prescrito pelo genérico (Lei nº 9.787, 1999).
*São obrigatórios assinatura e carimbo do prescritor. Nome por extenso, endereço e
telefone do prescritor são desejáveis, de forma a possibilitar contato em caso de dúvidas
ou ocorrência de problemas relacionados ao uso de medicamentos prescritos.
*A data da prescrição deve ser explicitada.
______________________________________________________________________
(4)
http://www.pmf.sc.gov.br/saude/assistencia_farmaceutica/Relacao_Medicamentos_remume_2008.pdf
9
______________________________________________________________________
(5)
http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm
(6)
http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=9667
(7)
http://www.procon.sp.gov.br/texto.asp?id=397
10
______________________________________________________________________
(7)
http://www.cff.org.br – link legislação; http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp;
http://www.cfo.org.br/download/pdf/codigo_etica.pdf;
11
CORPO DA RECEITA:
*Nome comercial do medicamento ou de seu princípio ativo (nome genérico).
Concentração (x mg ou y gr, y%,...)
*Forma de apresentação ou forma farmacêutica (comprimidos, drágeas, cápsulas,
solução, frasco, ampola, xarope, líquido, suspensão, pó, pomada etc).
*Quantidade a ser utilizada (nº de caixas, nº de frascos, nº de cápsulas, comprimidos ou
drágeas, etc)..
No âmbito da Secretaria Municipal de Saúde já deverá constar o número
comprimidos, drágeas, cápsulas, e não o número de caixas; para outras forma de
apresentação de medicamentos deverá constar o número de frascos de solução, de
xarope, de líquido, de suspensão, de pó, número de ampolas, número de tubos de
pomada e assim por diante, conforme a apresentação do medicamnto.
* Forma de utilização (tomar, diluir, dissolver, misturar, ingerir, aplicar, injetar,
bochechar, inalar, aspirar, pingar...).
* Posologia, ou seja, modo de utilização e a duração do tratamento (quanto do
medicamento deverá ser tomado, com que freqüência, em que momento e por quanto
tempo).
* Orientações pós-uso do medicamento (não enxaguar, não ingerir, não esfregar...).
RODAPÉ:
*Local, data e assinatura seguida do nº de inscrição no conselho regional da classe do
profissional responsável e carimbo sob assinatura
Na clínica ou consultório particular deve estar impresso na receita o nome,
endereço e inscrição do respectivo Conselho Profissional (no caso, o CRO); se o
Cirurgião-Dentista está atuando numa instituição (clínica, hospital, etc.) onde seus
dados não estejam identificados, deve ser aposto o carimbo com estes mesmos dados, é
necessário que o prescritor assine a receita.
Se for detectado, no ato do atendimento, algum problema com a medicação
prescrita (dosagem ou posologia inadequadas, ou incompatibilidades com outros
medicamentos de uso do paciente), o farmacêutico deverá pedir a confirmação expressa
junto ao prescritor.
Na ausência ou negativa da confirmação, a receita não deverá ser aviada, e o
farmacêutico pode enviar uma cópia desta receita para o Conselho Regional de
Farmácia respectivo, para análise e encaminhamento ao Conselho Regional do
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5. ORIENTAÇÕES BÁSICAS
Cabe aos profissionais de saúde a adoção de cuidados básicos quando da
prescrição e administração de medicamentos. Seguem cuidados gerais de administração
para as principais formas de apresentação dos medicamentos.
Cabe lembrar, entretanto, que alguns medicamentos são acompanhados de
orientações particulares de administração. O paciente deve ser orientado a ler também
as instruções dos fabricantes.
Os pacientes devem ser orientados a não fazer uso de medicamentos sem
orientação profissional e sempre devem solicitar informações sobre os produtos
receitados.
SUSPENSÃO ORAL
1. sacudir bem o frasco do medicamento (uma vez que o produto contém partículas que
se depositam no fundo da embalagem).
2. usar uma colher-medida de plástico, própria para esse tipo de medicamento e que
geralmente acompanha a embalagem do produto (alguns deles vêm com 1 copinho
medida, ao invés de colher).
3. colocar o medicamento na colher (ou no copinho), observando a quantidade
recomendada: 2,5 ml, 5 ml, 7,5 ml,10 ml, etc.
3. tomar a medicação, ingerindo logo após um copo de água. Outros tipos de bebida
(sucos, refrigerantes, etc.) nem sempre podem ser tomados após a medicação.
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COMPRIMIDOS SUBLINGUAIS
SUPOSITÓRIO
INJEÇÕES INTRAMUSCULARES
1. lavar as mãos.
2. limpar a área onde vai ser aplicada a injeção, com um algodão embebido em álcool.
Nos adultos é preferível aplicar no quadrante superior externo das nádegas. Em
lactentes, ou crianças, pode ser melhor utilizar a face lateral externa das coxas.
3. encher a seringa com a medicação, seguindo as instruções da bula para produtos que
necessitem de preparação.
4. dar a picada no local programado, enfiando profundamente a agulha.
5. antes de injetar o produto, puxar o êmbolo da seringa para trás, a fim de verificar se a
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agulha não atingiu nenhum vaso sangüíneo. Se aparecer sangue na seringa, ou se a cor
do produto sofrer alteração, retirar a agulha e injetar em outro local, tendo o cuidado de
repetir a operação, para saber se nenhum vaso sangüíneo foi atingido.
6. aplicar a injeção lentamente.
7. retirar o conjunto de agulha e seringa.
8. fazer pressão por alguns instantes no local da injeção, com um algodão embebido em
álcool.
Importante:
• usar sempre seringas e agulhas descartáveis. Verificar se não estão com prazo de
validade vencido
• interromper a administração da injeção se o paciente se queixar de dor intensa no
local.
• colocar bolsa de gelo, após a aplicação (ou a interrupção da administração), para
minorar a sensação de dor no local da injeção.
INJEÇÕES SUBCUTÂNEAS
1. lavar as mãos.
2. limpar a área onde vai ser aplicada a injeção, com um algodão embebido em álcool (a
escolha dessa área deve obedecer às determinações do profissional). O algodão deverá
se deslocar em um único sentido, de cima para baixo, não se deve fazer movimentos de
vai-e-vem.
3. encher a seringa com a medicação.
4. aplicar a injeção seguindo as instruções da bula e a orientação específica dada pelo
profissional.
Importante:
• usar sempre seringas e agulhas próprias para injeções subcutâneas, descartáveis.
• verificar se não estão com o prazo de validade vencido.
INJEÇÕES INTRAVENOSAS
Para aplicação por profissionais especializados. Não esquecer jamais de verificar nas
instruções dos fabricantes se esta via de administração está indicada para o produto.
1. lavar as mãos.
2. colocar um manguito no braço do paciente para facilitar a identificação do vaso que
deverá receber a injeção. Localizado o vaso, limpar a área onde vai ser aplicada a
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injeção, com um algodão embebido em álcool (a escolha dessa área deve obedecer às
determinações do profissional). O algodão deverá se deslocar em um único sentido, de
cima para baixo, não se deve fazer movimentos de vai-e-vem.
3. encher a seringa com a medicação, observando que não haja inclusão de ar; se houver
eliminar o ar eliminá-lo antes de aplicar a medicação.
4. aplicar a injeção seguindo as instruções da bula e a orientação específica dada pelo
profissional.
Importante:
• usar sempre seringas e agulhas próprias para injeções intravenosas, descartáveis.
• verificar se não estão com o prazo de validade vencido.
Sim, de acordo com a Resolução CFO 22/01 (Baixa Normas sobre anúncio e
exercício das especialidades odontológicas e com a Portaria ANVISA n.º 344, de 12 de
maio de 1998. Essa resolução aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e
medicamentos sujeitos a controle especial) desde que a finalidade seja a de tratar um
agravo em saúde bucal como é o caso de nevralgias do trigêmeo e disfunções da
articulação têmporo mandibular (Resolução CFO 22/01 seção III – Disfunção Têmporo
Mandibular - artigo. 18.).
18
TRANSMISSÍVEIS?
O CD não tem habilitação para tratar esses agravos e, portanto, não deve
prescrever medicamentos que estejam destinados ao tratamento de agravos que se
localizem em outros órgãos.
A prescrição dessas drogas deve ser feita pelo médico, mas o cirurgião dentista
deve conhecer seus efeitos e reações adversas.
Em pacientes internados deve haver interconsultas do cirurgião buco maxilo e
do médico que acompanham o caso.
“Os antagonistas dos receptores H2 de histamina (ranitidina, cimetidina) atuam
como protetores gástricos, na associação medicamentosa antibióticos,
antiinflamatórios, analgésicos”.
Entretanto há medicamentos que são melhores absovidos em pH ácido
(antifúngicos como a cetoconazol , fluconazol, itraconazol e nistatina). Quando
paciente faz uso de antiácidos e outros antiulcerosos (cimetidina, ranitidina e
omeprazol) há inibição da absorção e nesses casos deve se aumentar a dose ou
utilizar drogas em solução ácida. O aumento da dose deve ser cuidadosamente
analisado pelo aumento da nefrotoxicidade.(Wannmacher e Ferreria, pg 314-5; 203).
19
PARA OUTRA VIA DE USO, COMO POR EXEMPLO A NISTATINA EM CREME VAGINAL
Os cuidados devem ser universais a toda prescrição: uma boa anamnese, uma
indicação precisa e acompanhamento terapêutico. Deverá seguir as normas legais
deste tipo de prescrição e conhecer seus efeitos adversos e interações
medicamentosas, como todo profissional legalmente habilitado a fazer prescrições
medicamentosas.
1 tubete = 1,8 ml
Dose máxima por kg de peso = 7mg
Dose máxima para 75Kg de peso = x
x = 525mg
24
Essa regra é muito útil principalmente nos casos em que o acompanhante da criança
menor de um ano não sabe informar o peso.
O cálculo da dose pediátrica é feito tomando-se a idade da criança em meses
multiplicada pela dose no adulto e dividida por 150.
Exemplo:
Criança com 8 meses de idade (menor de um ano) , mas a mãe não sabe o peso
Assim tem-se:
Drágeas 100 mg
Doxyciclina Comp 100 mg 100mg/dia até 4mg/kg peso/dia
27
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando os aspectos éticos e legais que regem o exercício da prática
odontológica em que se inclui a prescrição de medicamentos, pode-se afirmar que o
cirurgião dentista deverá prescrever medicamentos exclusivamente para uso
odontológico a pacientes sob a sua responsabilidade profissional.
Está vetada a prescrição de medicamentos que não se apliquem à sua prática
profissional.
10. BIBLIOGRAFIA:
Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Resolução Normativa ANS número 167/2008.
Disponível em 07/07/2010 capturado em. http://www.ans.gov.br/portal/site/duvidas/index.asp
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. DCB medicamentos. Disponível em
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb. .
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Legislação. Disponível em
http://www.anvisa.gov.br/Legis/index.htm.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Legislação/ portarias. Disponível em
http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Legislação/ portarias. Disponível em
http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=9667.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998.
Disponível em
http://www.anvisa.gov.br/scriptsweb/anvisalegis/visualizadocumento.asp?id=939&versao=2
28
capturado em 07/07/2010
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Portaria nº 344, de 12 de maio de
1998.disponível em . www.anvisa.gov.br/.../VisualizaDocumento.asp?
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Portaria nº 344 de 12 de maio de 1998.
Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC
n° 80, de 11 de maio de 2006 capturado em 07/07/2010 disponível em
http://www.anvisa.gov.br/fracionamento/rdc.htm
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução - ANVISA. RDC nº 138, de 29 de maio de
2003. D.O.U de 02/06/2003 Disponível em
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/a7b3c50042f8995e963496536d6308db/Consolida
do+de+normas+NOVOS.pdf?MOD=AJPERES&useDefaultText=0&useDefaultDesc=0
capturado em 07/07/2010.
Associação Brasileira de Cirurgiões Dentistas – ABCD. Prescrição de medicamentos pelo
Cirurgião-Dentista. Disponível em
http://www.abcdbrasil.org.br/destaques_orientandocd_prescmed.html.
Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas - APCD. Portal APCD Prescrição de
medicamentos pelo Cirurgião-Dentista. Disponível em
http://www.apcd.org.br/noticia_jornal.asp?idnoticia=2892 .
Baptista Neto C. Norberto Nobuo Sugaya. A pilocarpina no trabalho no tratamento da xerostomia
em pacientes irradiados na região de cabeça e pescoço.[trecho da dissertação apresentada junto à
FOUSP para obtenção do título de Mestre)..
Brasil Lei Federal 5.991/73 de 17 de dezembro de 1973 disponivel em
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/110058/lei-5991-73. capturada em 25/06/2010
Brasil Lei Federal Nº 5.081, de 24 de agosto de 1966. Publicada no DOU de 26.8.66. Retificada
em 1º/9/66 e 16/6/67 Regula o Exercício da Odontologia. Disponível em
http://www.cropr.org.br/uploads/downloads/lei-5081-1966.pdf capturada em 205/06/2010
Brasil Lei federal Nº 7.498, de 25 de junho de 1986 disponivel em
ww.hc.ufu.br/files/lei%20Nº%207.498%20de%201986%20_0.pdf, capturado em 07/07/2010
Brasil Portaria Ministério da Saúde - MS nº 1.625 de 10 de julho de 2007. disponível em
ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2007/iels.jul.07/iels129/U_PT-
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Brasil. Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946. Disponível em www.lei.adv.br/94406-
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87.htm,-capturado em 07/07/2010
Brasil. Lei no 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da
enfermagem, e dá outras providências. Disponível em www.jusbrasil.com.br/legislacao/.../lei-
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Câmara dos deputados. CCJ aprova restrição à prescrição de medicamentos por odontólogos.
Portal da odontologia Principal Farmacologia. Disponível em
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/2581/ccj-aprova-restricao-a-prescricao-
de-medicamentos-por-odontologos, capturado em 07/07/2010
Conselho Federal de Farmácia (CFF) – Resolução nº 357 de 20 de abril de 2001. Disponível
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Conselho Federal de Medicina – CFM - Código de ética médico atual Disponível em
http://www.portalmedico.org.br/novoportal/index5.asp, capturado em 02/07/2010
Conselho Federal de Odontologia – CFO. Resolução CFO-82/2008. Reconhece e regulamenta o
uso pelo cirurgião-dentista de práticas integrativas e complementares à saúde bucal. Resolução
formato do arquivo: pdf/Adobe Acrobat. Disponível em http://cfo.org.br/todas-as-
noticias/noticias/publicada-no-diario-oficial-da-uniao-a-resolucao-que-regulamenta-o-uso-das-
praticas-complementares-a-odontologia/, capturado em 07/07/2010
Conselho Federal de Odontologia (CFO) – Lei 5.081 de 24 de agosto de 1966. Disponível em
www.cfo.org.br/legislaçao..
Conselho Federal de Odontologia Resolução – CFO. CFO 22 /2001. Baixa Normas sobre
anúncio e exercício das especialidades. odontológicas e sobre cursos de especialização
revogando as redações. Formato do arquivo: Microsoft Word. Disponível em www.puricelli-
associados.com.br/CFO_22-2001.doc .
Conselho Federal de Odontologia. Código de ética em odontologia. Disponível em
http://www.cfo.org.br/download/pdf/codigo_etica.pdf.cpturado em 07/07/2010
Conselho Federal de Odontologia. Legislação. Disponível em
http://www.cfo.org.br/legislacao/default.cfm.
Conselho Regional de Enfermagem COREN Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987.
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Disponível em www.coren-
sp.gov.br/.../legislacoes_busca.php.
Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – PROCON. Lei Nº 9.787/99, de 10 de
fevereiro de 1999. Disponível em http://www.procon.sp.gov.br/texto.asp?id=397.
Infarmed.DCImedicamentos.perguntas_frequentes/medicamentos_uso_humano/muh_prescriçã
30
ANEXOS
33
RECEITUÁRIO
1ª e 2ª via
NOME:
RECEITUÁRIO SIMPLES
Para
(o menor....; Sr. ....... Sra. ........)
Uso interno:
Nome do medicamento segundo Denominação Comum Brasileira (DCB).
Exemplo: Cefalexina
________________________________________
(nome completo do profissional) CRO-SP .............