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REPARAÇÃO DOS
INJETORES
COMMON RAIL
1. Introdução
2. Conceito de funcionamento dos injetores Common Rail
3. Características técnicas construtivas dos injetores Common Rail Bosch
3.1. Injetores Common Rail – Primeira Geração (CRI 1).
3.1.1. Cuidados específicos para procedimento de reparação CRI 1
3.2. Injetores Common Rail – Segunda Geração (CRI 2.1).
3.2.1. Cuidados específicos para procedimento de reparação CRI 2.1
3.3. Injetores Common Rail – Segunda Geração (CRI 2.0 e CRI 2.2).
3.4. Injetores Common Rail – Segunda Geração (CRI 2.5).
4. Características construtivas dos injetores CRIN
4.1. CRIN 1 e CRIN 1.6
4.2. CRIN 2
4.3. CRIN 2 e CRIN 3
5. Pontos de Ajuste
5.1. Ajuste da força da mola (VFK)
5.2. Ajuste da distância da face da bobina à face do prato induzido (RLS)
5.3. Ajuste do curso da válvula (AH)
5.4. Ajuste da força da mola (DFK)
5.5. Ajuste do curso da agulha do injetor (DNH)
6. Processo de manutenção para injetores CRI 1, CRI 2.0, CRI 2.2
7. Processo de manutenção para injetores CRI 2.1
8. Equipamentos e Ferramentais
8.1. Equipamentos
8.2. Ferramentais
A terceira fase de reparação dos injetores Common Rail permite uma avaliação
técnica precisa das condições gerais em que os injetores usados se encontram.
Nesta terceira fase, é possível, após a substituição dos componentes, realizar o ajuste
dos valores construtivos dos injetores seguindo os mesmos padrões definidos pelo
processo de fabricação Bosch.
Especialista: - Não será necessário. Primeiro faremos uma avaliação visual e depois,
através dos procedimentos indicados pela Bosch, realizaremos dois testes, o primeiro
será o teste eletrônico do curso da válvula dos injetores CRI e CRIN. Caso o curso da
válvula esteja alterado, aí sim, o injetor deverá ser desmontado.
Com a válvula fechada, a câmara da válvula e o duto do injetor estão sob a mesma
pressão e agulha do bico é forçada contra seu assento por uma mola.
A pressão na agulha do bico injetor supera a força da mola, permitindo que a agulha
suba e que a injeção do combustível seja iniciada.
Para que volume e tempo de injeção estejam de acordo com o regime de trabalho do
motor, são necessários ajustes muito precisos em vários pontos do injetor.
Estes ajustes são inicialmente realizados durante o processo de fabricação Bosch dos
injetores Common Rail CRI e CRIN, de acordo com suas características técnicas
construtivas.
Na área do bico injetor pode existir bucha de pressão (figura 1), ou bucha-guia (DGV)
(figura 2):
Ao contrário do procedimento do injetor CRI1, o injetor CRI 2.1 permite que a peça
induzida (3), juntamente com a bucha guia (5), sejam removidas sem soltar a porca
tensora da válvula (6).
O injetor CRI 2.5 MV (válvula magnética) devido ao seu design, possui o curso da
peça induzida reduzido pela metade, proporcionando tempos de atracamento mais
rápidos.
Nesta aplicação a pressão compensada na válvula solenóide é dividida para não haver
nenhuma força axial sobre a sua peça induzida (1).
1. Pino induzido
2. Prato induzido
3. Mola
4. Anel de retenção superior
5. Anel de retenção inferior
4.2. CRIN 2
1. Corpo induzido
1. Pino induzido
2. Prato induzido
3. Mola
4. Anel de retenção
5. PONTOS DE AJUSTE
SLIDES 51 e 52
1. Solenóide
2. Mola
3. Peça induzida (pino e prato induzido)
4. Esfera e da base
5. Válvula
1. Solenóide
2. Injetor
3. Peça induzida (pino e prato induzido)
4. Esfera e base
5. Válvula
1. Corpo do injetor
2. Bico injetor
3. Válvula
1. Sede da válvula
2. Anel de vedação da válvula
3. Corpo do pistão da válvula
4. Corpo da agulha do bico injetor
5. Sede de vedação da agulha do bico injetor
Existem dois programas básicos que foram desenvolvidos para a realização destes
procedimentos:
- Programa CRR 320, responsável pela calibração e uso do torquímetro digital CRR
320.
8. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAIS
8.1 EQUIPAMENTOS: