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em Microbiologia
Célia Craveiro
Objectivos:
2. Repetibilidade e reprodutibilidade
3. Cálculo de incertezas
Excelência – Gestão da Qualidade Total
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GARANTIA
Antes dos ensaios
Durante os ensaios
Confiança nos resultados
Prevenir erros/falhas CONTROLO
Depois dos ensaios
Exemplos Avaliar os resultados
Formação Detectar erros/falhas
Calibração
Organização Exemplos
Documentação Réplicas
PQ
MRC
Ensaios interlaboratoriais
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GARANTIA DA QUALIDADE E CONTROLO DA QUALIDADE
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GARANTIA DA QUALIDADE E CONTROLO DA QUALIDADE
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GARANTIA DA QUALIDADE E CONTROLO DA QUALIDADE
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É essencial monitorizar a validação dos ensaios e/ou calibrações, pelo que os
dados de controlo devem ser sistematicamente registados de modo a
detectarem-se anomalias ou tendências (medidas por exemplo através de
cartas de controlo) .
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As medidas de Controlo da Qualidade dependem do ensaio/calibração em
causa, volume de trabalho, experiência do laboratório, experiência do
analista, fase de implementação/uso do método;
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Erros Sistemáticos – Ocorrem sempre com o mesmo valor e sentido, as suas
fontes podem ser erros instrumentais, do método, ou do operador, são
reconhecíveis e podem reduzir-se parcial ou completamente, reconhecem-se
pelo afastamento entre o valor verdadeiro e o valor médio. Afectam a
EXACTIDÃO.
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Controlo de Qualidade (CQ) – conjunto das técnicas e actividades de carácter
operacional com vista a responder às exigências da qualidade (ISO 8402)
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CONTROLO EXTERNO
- Ensaios interlaboratoriais.
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Materiais de referência Certificados
O uso correcto dos MRC consiste na sua análise para avaliar o desempenho do
Laboratório.
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Materiais de referência Certificados
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Materiais de referência Certificados
- Erro relativo
- Factor de desempenho Z (Z-score)
- Teste de hipóteses (teste t)
- Erro normalizado
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Materiais de referência Certificados
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Ensaios Interlaboratoriais
Avaliação do Desempenho
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CONTROLO INTERNO
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Materiais de Referência Internos (MRI)
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Técnicas complementares de CQ
Incluem-se:
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Técnicas complementares de CQ
Brancos
Duplicados
Duplicados
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Técnicas complementares de CQ
Amostras – Cegas
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Técnicas complementares de CQ
Testes de Recuperação
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Técnicas complementares de CQ
Especificidade/Selectividade
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Técnicas complementares de CQ
Adição Padrão
O seu emprego não garante que se obtenha o verdadeiro valor, dado que
outros erros e interferências podem ocorrer.
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CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO FÍSICA
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CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO FÍSICA
CALIBRAÇÃO INSTRUMENTAL
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Tabela 1 - Guia de calibração genérico para alguns equipamentos
CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO FÍSICA
CALIBRAÇÃO ANALÍTICA
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CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO FÍSICA
CALIBRAÇÃO ANALÍTICA
Cada uma destas opções é mais adequada para diferentes casos concretos, pelo
que o laboratório deverá definir os critérios de escolha e aplicabilidade.
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CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO FÍSICA
CALIBRAÇÃO ANALÍTICA
Periodicidade
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CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO FÍSICA
CALIBRAÇÃO ANALÍTICA
Periodicidade
CALIBRAÇÃO ANALÍTICA
Periodicidade
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CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO FÍSICA
CALIBRAÇÃO ANALÍTICA
Periodicidade
Esta opção de calibração periódica deve ser usada com prudência, e reforçada com o
programa de controlo da qualidade, não dispensando utilização de padrões (ou
amostras) de controlo independentes dos de verificação da calibração.
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CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO FÍSICA
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CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO FÍSICA
SINAIS INSTRUMENTAIS
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CONTROLO AMBIENTAL
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CONTROLO AMBIENTAL
CONTROLO DE SUPERFÍCIES
CONTROLO DE LUVAS
CONTROLO DE FARDAS
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Temas a Abordar:
2. Repetibilidade e reprodutibilidade
3. Cálculo de incertezas
REPETIBILIDADE & REPRODUTIVIDADE
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REPETIBILIDADE
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REPRODUTIBILIDADE
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Temas a Abordar:
2. Repetibilidade e reprodutibilidade
3. Cálculo de incertezas
CÁLCULO DE INCERTEZA
INCERTEZA expandida, U
Quantidade que define um intervalo de um resultado de uma medição no
qual é esperado que inclua uma grande fracção da distribuição dos valores
que podem razoavelmente ser atribuídos à grandeza medida.
(Guide to the Expression of Uncertainity of Measurement)
CÁLCULO DE INCERTEZAS
1. Analisar o método
2. Identificar as fontes de incerteza
3. Definir o tipo de incerteza
Tipo “A”
“Quando n observações independentes tenham sido efectuadas para
uma das Grandezas de Entrada (Xi) nas mesmas condições de medição”
Tipo “B”
“Quando é a avaliação de uma estimativa de uma Grandeza de Entrada
(Xi) por outro meio que não o da análise estatística de uma série de
observações repetidas”
CÁLCULO DE INCERTEZAS
𝐼𝑛𝑐2
ν𝑟𝑒𝑡𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟 =
3
𝑠2 σ𝑛
𝑖=1 (𝑙𝑖−𝑙𝑚)
νΔ (𝑠é𝑟𝑖𝑒) = >>>>>> 𝑠=√
𝑛 𝑛−1
𝑠 = 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜
CÁLCULO DE INCERTEZAS