O documento descreve os diferentes regimes de fluxo que podem ocorrer em uma coluna de produção de petróleo, incluindo fluxo de bolha, golfada, transição e nevoeiro. Explica que o gradiente de pressão na coluna durante o fluxo é resultado da elevação do fluido e discute como a presença de gás afeta a velocidade do fluxo e o gradiente de pressão em cada regime.
O documento descreve os diferentes regimes de fluxo que podem ocorrer em uma coluna de produção de petróleo, incluindo fluxo de bolha, golfada, transição e nevoeiro. Explica que o gradiente de pressão na coluna durante o fluxo é resultado da elevação do fluido e discute como a presença de gás afeta a velocidade do fluxo e o gradiente de pressão em cada regime.
O documento descreve os diferentes regimes de fluxo que podem ocorrer em uma coluna de produção de petróleo, incluindo fluxo de bolha, golfada, transição e nevoeiro. Explica que o gradiente de pressão na coluna durante o fluxo é resultado da elevação do fluido e discute como a presença de gás afeta a velocidade do fluxo e o gradiente de pressão em cada regime.
na Coluna de Produção segunda-feira, 14 de agosto de 2017 19:10
Correspondente ao deslocamento dos fluidos desde os canhoneados até a cabeça
do poço, incluindo a passagem por possíveis restrições no interior da coluna de produção. Para que a pressão disponível no fundo do poço, dada pela curva IPR, seja suficiente para vencer as seguintes perdas de carga:
- Coluna hidrostática de fluido;
- Perdas por fricção no interior da coluna de produção; - Perdas nas restrições de superfície e de subsuperfície; - Perdas na linha de produção; - Pressão no vaso separador
O gradiente de pressão dentro da coluna de produção quando em fluxo é o
resultado da soma de três parcelas: a) Gradiente devido à elevação: corresponde ao gradiente hidrostático do fluido que está escoando e é função unicamente da sua densidade; c) Gradiente devido à aceleração: como o fluido é incompreensível, o gradiente de aceleração é nulo, pois não há variação de velocidade do fluido na tubulação;
Regimes de Fluxo Vertical Multifásico
O fluxo oriundo do seio do leito poroso possui gás em solução. Neste caso, o fluxo pode tornar-se multifásico é uma determinação mais precisa do gradiente de pressão na coluna torna-se uma análise mais complexa.
O gás e o líquido escoam em velocidades diferenciadas influenciando fortemente o
gradiente de pressão. Deste modo, os padrões aceitos para a coluna são: bolha, golfada, transição e nevoeiro.
a) Fluxo tipo bolha
- Neste regime a tubulação está quase totalmente cheia de líquido, estando a fase gasosa presente apenas através de pequenas bolhas dispersas no meio do líquido. - O corre geralmente próximo ao fundo do poço. - As bolhas se movem a diferentes velocidades dependendo do seu diâmetro. - As paredes da coluna de produção estão sempre em contato com a fase líquida. - O líquido se move a uma velocidade aproximadamente constante. do líquido. - O corre geralmente próximo ao fundo do poço. - As bolhas se movem a diferentes velocidades dependendo do seu diâmetro. - As paredes da coluna de produção estão sempre em contato com a fase líquida. - O líquido se move a uma velocidade aproximadamente constante.
b) Fluxo tipo golfada
- Neste padrão de fluxo, apesar da fase líquida ainda ser continua, a fase gasosa já está mais pronunciada. - À medida que subimos na coluna a pressão diminui e mais gás sai da solução. - As bolhas coalescem e formam bolsões de gás com diâmetro aproximadamente igual ao da tubulação. - É o padrão de fluxo mais comum.
c) Fluxo tipo transição
- A mudança de uma fase líquida continua para uma fase gasosa contínua ocorre neste regime. - Os bolsões de gás vão se juntando e as golfadas de líquido que existem entre os bolsões tendem a se dispersar no método gás.
d) Fluxo tipo Anular-nevoeiro
- Neste padrão de fluxo, a fase gasosa é continua e se eleva pelo centro da tubulação. - O líquido está disperso no gás sob a forma de minúsculas gotas ou formando um filme na parede da tubulação. - Este regime de fluxo ocorre raramente em poços de petróleo.
Formato das Curvas de gradiente de Pressão
Considerando a continua variação de pressão desde o fundo até a superfície a composição da fase líquida e gasosa varia em cada ponto, por conseguinte é de se supor que a curva do gradiente de pressão não seja uma reta.
Considerando, também, os possíveis padrões de fluxo, gradientes de pressão