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Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas

evidentemente não da crise em que estamos mergulhados desde

2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade profética

(mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira,

que se alastrou a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que,

reinando absoluto, o presente se impõe como único horizonte,

não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos

desde 2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até
"mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas evidentemente não da crise em
que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas evidentemente não da crise em
que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas evidentemente não da crise em
que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas evidentemente não da crise em
que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

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a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas


evidentemente não da crise em que estamos mergulhados desde

2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade profética

(mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira,

que se alastrou a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que,

reinando absoluto, o presente se impõe como único horizonte,

não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos

desde 2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até
"mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas evidentemente não da crise em
que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas evidentemente não da crise em
que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas evidentemente não da crise em
que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas evidentemente não da crise em
que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas evidentemente não da crise em
que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
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(mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira,

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reinando absoluto, o presente se impõe como único horizonte,

não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos

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"mudança

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que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
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a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

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a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
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a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

Publicada em 2003, esta obra falava de "crise" do tempo, mas evidentemente não da crise em
que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

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que estamos mergulhados desde 2008. Longe de mim a ideia de me atribuir uma capacidade
profética (mesmo retrospectiva)! Mas, entre a crise, primeiramente financeira, que se alastrou
a partir dos Estados Unidos, e um mundo em que, reinando absoluto, o presente se impõe
como único horizonte, não é difícil perceber algumas correlações. Que palavras ouvimos desde
2008? "Crise", "recessão", "depressão", mas também "mutação (profunda)" e até "mudança

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