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RINITE ALERGICA REMEDIOS

Diagnóstico e tratamento
Se você sofre algum dos sintomas citados, seja em uma estação específica do ano ou
habitualmente, procure um médico para realizar exames diagnósticos e se certificar de que
você está sofrendo de rinite alérgica e, principalmente, quais são os tipos de alergênicos
responsáveis pelo quadro.

O tratamento mais habitual é a base de anti-histamínicos, além do hábito de evitar o


contato com os alergênicos ao máximo. Além dos anti-histamínicos, existem
alguns alimentos e remédios naturais que poderão ajudar a combater e aliviar os
sintomas da rinite. Confira:

1. O alcaçuz (ou regaliz)


O alcaçuz (glycyrrhiza glabra) é um arbusto muito usado na medicina tradicional chinesa e
em outras culturas por suas propriedades anti-inflamatórias. Seu efeito é tão forte que o
mesmo já foi considero uma cortisona natural.

A raiz de alcaçuz é totalmente indicada para o tratamento natural de alergias, graças


à uma série de princípios com atividade anti-inflamatória similar a dos
glicocorticoides.
Além de desinflamar, também combate à tosse e ajuda a expectorar. Pode ser tomado
como infusão, extrato, pastilhas ou mesmo chupando a raiz para extrair seu sumo.

Atenção: hipertensos e pacientes que já estiverem fazendo uso de alguma medicação


deverão consultar seu médico antes de utilizar este medicamento natural.

2. A urtiga
A urtiga é uma planta medicinal altamente depurativa e que ajuda a bloquear os efeitos da
histamina em pessoas alérgicas principalmente ao pólen. Além disso, ajuda a evacuar e
a refrear produção de mucosidade e ataques de tosse produzidos, principalmente,
pela alergia ao pólen e pela reação a outros alergênicos.

4. O chá verde
O chá verde tem numerosas propriedades para a saúde e baixo teor de teína, por isso
pode ser consumido habitualmente.
Em casos de rinite alérgica, o chá verde contém um composto que impede a produção
de histamina, diminuindo e aliviando a reação e os sintomas da alergia.

Consuma duas ou três xícaras diárias deste chá. Você também pode optar pelo extrato ou
por comprimidos de chá verde.

5. A cúrcuma
A cúrcuma é uma especiaria excelente e que sem dúvidas não deve faltar em nossa
cozinha, já que apresenta inúmeras propriedades. Ela é antioxidante, anticancerígena,
anti-inflamatória, etc.

Favorece o bloqueio da imunoglobulina e previne ou diminui os sintomas de


alergias em geral.

Pode ser utilizada em pratos diários, como sopas, ensopados, cremes, refogados, etc.
Como não possui sabor tão forte, também pode ser incluída em algumas sobremesas
como pudins, flãs, milkshakes, etc.

É possível preparar uma bebida à base de cúrcuma e outras especiarias, fervendo uma
bebida vegetal (de arroz, aveia, etc.) com cúrcuma, canela, anis estrelado, casca de limão
ou laranja e um pouco de açúcar integral. Ficará deliciosa tanto fria quanto quente.

Alimentos que contêm histamina


Quanto à alimentação, evite alimentos que contenham muita histamina, que são os
seguintes:

 Peixe cru, em conserva ou semi-conserva

 Mariscos

 Queijo curado, principalmente a parte da casca

 Carnes e peixes curados e defumados

 Embutidos

 Legumes (principalmente grão de bico, soja e seus derivados)

É preciso atenção ao consumir estes alimentos, o melhor é que, em episódios de crise,


eles sejam evitados, e fora destes episódios, sejam consumidos em pequenas
quantidades.

Imagens oferecidas por asimulator, sir_iwan y bkajino

http://www.lemnisfarmacia.com.br/sinusite-e-seu-tratamento-com-medicamentos-naturais/

Sinusite e seu tratamento com medicamentos naturais


por Silberto Azevedo
Rodolfo Schleier[1]
Silberto Azevedo[2]
Com a chegada do frio, aumentam os casos de rinite, sinusite e demais doenças
respiratórias. O tratamento de escolha para estas doenças consiste geralmente de
descongestionantes – que podem conter em sua formulação derivados da cortisona.

No entanto, o uso indiscriminado de descongestio nantes nasais, especialmente corticóides,


tem suas desvantagens. Corticóides são substâncias semelhantes ao cortisol, hormônio
produzido pelas glândulas adrenais (as mesmas que produzem a famosa adrenalina). Ele é
secretado em situações de estresse, para aumentar a pressão arterial, elevar a glicemia,
diminuir a dor e assim facilitar num processo de fuga. Por seu efeito antinflamatório, eles
são largamente utilizados na prática clínica desde a década de 1950.
Seus efeitos colaterais são bem conhecidos, dentre eles a Síndrome de Cushing, um
desequilíbrio hormonal que leva a aumento de peso, depósito de gordura na face, no tronco
e pescoço, além de afilamento dos braços e pernas, diminuição da musculatura e fraqueza.
Há diversos relatos na literatura de pessoas que desenvolveram esta doença pelo uso
abusivo de descongestionantes nasais e pomadas à base de corticóides.
Como todo medicamento, eles exigem acompanhamento criterioso, mas com um cuidado
extra. Mesmo com os derivados mais seguros que existem hoje, é f undamental respeitar a
dose e o tempo de uso prescrito pelo médico.
Por conta dos efeitos colaterais dos medicamentos alopáticos, é grande a procura por
tratamentos naturais. Mas mesmo neste caso é preciso ter a orientação de um profissional
de saúde.
Das muitas plantas usadas popularmente para o tratamento de infecções respiratórias, como
a sinusite, uma muito conhecida é o eucalipto. Essa árvore australiana pertence à mesma
família botânica da goiaba, pitanga, jabuticaba, cambuci, entre outras frutas bras ileiras. Ela
foi introduzida no Brasil há mais de um século, para servir de matéria prima à produção de
papel, devido ao seu crescimento rápido que permite um alto rendimento em celulose em
pouco tempo. O eucalipto também apresenta a capacidade de absorver muita água do solo,
e por isso é muito usado em paisagismo urbano para drenar terrenos úmidos.

Das várias espécies de eucalipto, algumas são mais aromáticas, outras nem tanto. Mas
praticamente todas elas têm o mesmo odor típico e agradável. Só de chegar p erto de uma
praça de eucaliptos, já sentimos abrir as narinas. Talvez seja por isso que os bosques de
eucaliptos sejam tão procurados para a prática da caminhada. [3]
Há alguns anos, pesquisadores da Universidade Federal do Ceará, em parceria com
o Medical College da Geórgia (EUA) testaram várias espécies de eucalipto, dentre
elas Eucalyptus citriodora e Eucalyptus globulus . Eles constataram que o óleo essencial
extraído das folhas dessa árvore induz a um efeito analgésico ao nível do sistema nervoso
central. Ou seja, além da ação descongestionante local, ela também teria um efeito
farmacológico, de aliviar dores e outros sintomas físicos comuns nas doenças respiratórias.
Isso explicaria o seu uso popular.
Há diversas outras plantas usadas comumente para o tratamento de sinusites e outras
doenças respiratórias, dentre as quais podemos citar: a sálvia ( Salvia officinalis ), planta
aromática da mesma família da hortelã e do orégano, possui propriedade antisséptica e
descongestionante, e suas folhas são muito usadas para fazer inalações; a calêndula
( Calendula officinalis ), muito conhecida em pediatria e dermatologia, também é indicada
para o mesmo fim (inalação com o chá das flores) e a equinácea ( Echinacea purpurea ) que
já era usada pelos índios norte-americanos, e hoje é conhecida no mundo todo por sua
propriedade estimulante do sistema imunológico.
Como já dissemos, mesmo para o uso de plantas é preciso contar com o apoio d e um
profissional da saúde, e adquiri-las em local confiável. Uma planta tradicional brasileira, a
buchinha do norte ( Luffa operculata ), pode provocar sangramento nasal e aborto se usada
incorretamente. Plantas mal armazenadas podem trazer fungos e outros contaminantes que
agravam ainda mais o quadro clínico.
Mas, como nem sempre temos à mão os chás e outros materiais para inalação, podemos
utilizar medicamentos elaborados a partir de plantas com longa tradição de uso, coletadas
ou cultivadas de forma a produzirem princípios ativos seguros e confiáveis. Com base nas
matérias médicas homeopáticas, no conhecimento goetheanístico da natureza e do ser
humano, e em outras fontes como a Teoria das Assinaturas de Paracelso (segundo a qual
uma planta possui indicação terapêutica relacionada ao ambiente onde ela cresce), já foram
criados vários medicamentos. Rudolf Steiner resgatou esse conhecimento sob um olhar
científico, e foi capaz de explicar fenômenos antes só experimentados na prática, mas sem
uma explicação lógica. Exemplos? Dissemos que o eucalipto absorve muita água da terra,
certo? Essa mesma propriedade “secativa” está presente no medicamento. E outra árvore
que faz esse mesmo processo é o carvalho ( Quercus ), também indicado na homeopatia.
A Weleda possui em sua linha o Sinudoron, medicamento antroposófico composto
por Berberis vulgaris D2, Hydrastis canadensis D4, Argentum nitricum D20, Belladonna D6
e Silicea D20. É uma associação de substâncias minerais e vegetais que auxilia no
tratamento da sinusite aguda ou crônica, de maneira segura e eficaz. Disponível em gotas e
comprimidos. Fale com seu médico ou farmacêutico antroposófico.

Eucalyptus globulus

SINUDORON – Posologia Sugerida


Casos agudos Casos crônicos e
prevenção
Crianças (até 12 anos) 10 a 15 gotas ou 1 10 a 15 gotas ou 1
comprimido, de 2 em 2 comprimido, 3 vezes
h espaçando conforme ao dia por 1 a 2 meses.
melhora dos sintomas,
por 7 a 14 dias.
Adultos e crianças 15 a 20 gotas ou 2 15 a 20 gotas ou 2
maiores de 12 anos comprimidos, de 2 em comprimidos, 3 vezes
2 h espaçando ao dia por 1 a 2 meses.
conforme melhora dos
sintomas, por 7 a 14
dias.

ATENÇÃO: ESTE TEXTO TEM CARÁTER INFORMATIVO. NÃO USE PLANTAS MEDICINAIS OU
MEDICAMENTOS SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO.

“SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO”


“SINUDORON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO
E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA”.

SINUDORON: Berberis vulgaris D2, Hydrastis canadensis D4, Argentum


nitricum D20, Atropa belladonna D6, Silicea D20.Apresentação: Solução oral (50
ml), Comprimidos (80), frasco de vidro âmbar. MEDICAMENTO ANTROPOSÓFICO. USO
ADULTO E PEDIÁTRICO. Indicações terapêuticas: De acordo com os conhecimentos
antroposóficos em relação ao ser humano e à natureza espera-se que o SINUDORON atue
no tratamento auxiliar da sinusite aguda ou crônica. A indicação deste medicamento
somente poderá ser alterada a critério do prescritor. Ao estudarmos as matérias médicas
dos componentes de SINUDORON encontrou-se: Berberis vulgaris – indicado para sinusite
crônica maxilar e frontal, com dores na face, cefaleia pressiva na fronte e têmporas, coriza
amarelo-serosa e depois purulenta. Hydrastis canadensis – indicado para secreções das
mucosas, amarelas ou brancas, secreção nasal e retronasal espessa amarelada, descarga
nasal aquosa, escoriante, sinusite após coriza, cefaleia e peso frontal, sinusite frontal ou
maxilar subagudas. Argentum nitricum – indicado para mucosas irritadas e inflamadas com
secreção mucopurulenta, coriza com calafrios, lacrimejamento e dor de cabeça. Atropa
belladonna – indicada para inflamações locais, agudas, cefaleia intensa, congestiva e
latejante, nevralgia facial, coriza, mucosa misturada com sangue, cefaleia por fluxo cata rral
suprimido. Silicea – indicada para supuração crônica, descargas purulentas das mucosas,
falta de vitalidade e de calor vital, sinusite aguda ou crônica, frontal, com secreção nasal e
retronasal espessa amarelada ou esverdeada, sinusite maxilar com dor es que se agravam
pelo frio, peso frontal, cefaleia por sinusite com dores na fronte, com coriza
crônica. Contra-indicação: O produto é contra-indicado para pessoas com
hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Posologia sugerida: SINUDORON Gotas e
Glóbulos: Crianças até 12 anos: em casos agudos administrar 10 a 15 glóbulos ou gotas
de 2 em 2 horas espaçando para 3 em 3 horas, depois 4 em 4 horas conforme melhora do
quadro clinico, durante 7 a 14 dias. Para os casos crônicos ou para prevenção administr ar
10 a 15 glóbulos ou gotas 3 vezes ao dia por 1 a 2 meses, ou conforme orientação
médica. Adultos e crianças maiores de 12 anos: em casos agudos administrar 15 a 20
glóbulos ou gotas de 2 em 2 horas, espaçando para 3 em 3 horas, depois 4 em 4 horas
conforme melhora do quadro clinico, durante 7 a 14 dias. Para os casos crônicos ou para
prevenção administrar 15 a 20 glóbulos ou gotas 3 vezes ao dia, ou conforme orientação
médica. SINUDORON Comprimidos: Crianças até 12 anos: em casos agudos
administrar 1 comprimido de 2 em 2 horas espaçando para 3 em 3 horas, depois 4 em 4
horas conforme melhora do quadro clinico, durante 7 a 14 dias. Para os casos crônicos ou
para prevenção administrar 1 comprimido 3 vezes ao dia por 1 a 2 meses, ou conforme
orientação médica. Adultos e crianças maiores de 12 anos: em casos agudos
administrar 2 comprimidos de 2 em 2 horas espaçando para 3 em 3 horas, depois 4 em 4
horas conforme melhora do quadro clinico, durante 7 a 14 dias. Para os casos crônicos ou
para prevenção administrar 2 comprimidos 3 vezes ao dia, ou confo rme orientação
médica. Advertências: Até o momento, não foi relatada a necessidade de precaução, se
administrado conforme a posologia sugerida. As orientações e recomendações previstas na
bula estão relacionadas à via de administração indicada. O uso por o utras vias não
sugeridas por esta bula pode envolver risco e deve estar sob a responsabilidade do
prescritor. Caso haja esquecimento de dose, não duplicar a dose subseqüente. Gravidez e
lactação: O uso deste medicamento é compatível com a gravidez e a lact ação. Não há
evidências de riscos no ser humano (categoria B de risco de fármacos destinados às
mulheres grávidas). Interações medicamentosas: Até o momento não houve relatos de
interações medicamentosas.Pacientes idosos: Não existem advertências ou
recomendações especiais sobre o uso do produto por pacientes idosos . Reações
adversas: Ainda não são conhecidas a intensidade e freqüência das reações adversas. Caso
ocorra suspenda o uso do medicamento. Superdosagem: Até o momento, não foram
relatados ou verificados casos de superdosagem durante o tratamento com o produto.
Entretanto, caso ocorra ingestão acidental excessiva, deve -se procurar um serviço médico
ou entrar em contato com um médico.SINUDORON solução oral 50 mL – M.S.
1.0061.0055.004-1SINUDORON – 80 comprimidos – M.S. 1.0061.0055.005-8 Farm. Resp.:
Sherlise de Cássia Vieira Marcelino CRF-SP nº 13096 WELEDA DO BRASIL –
LABORATÓRIO E FARMÁCIA LTDA. Rua Brig. Henrique Fontenelle, 33, 05125-000 São
Paulo – SP CNPJ: 56.992.217/0001-80. Indústria Brasileira. VENDA SEM PRESCRIÇÃO
MÉDICA. S.A.C. – Serviço de Atendimento ao Cliente Weleda – 0800 55 32 66

descarga nasal aquosa

SINUDORON

De acordo com os conhecimentos antroposóficos em relação ao ser humano


e à natureza o SINUDORON atua no tratamento auxiliar da sinusite aguda
ou crônica. Ao estudarmos as matérias médicas dos componentes do
SINUDORON, observamos que: - Berberis vulgaris: indicado para sinusite
crônica maxilar e frontal, com dores na face, cefaléia pressiva na fonte e
têmporas, coriza amarelo-serosa e depois purulenta. - Hydrastis canadensis:
indicado para secreções das mucosas, amarelas ou brancas, secreção nasal e
retronasal espessa amarelada, descarga nasal aquosa, escoriante, sinusite
após coriza, cefaléia e peso frontal, sinusite frontal ou maxilar subagudas. -
Argentum nitricum: indicado para mucosas irritadas e inflamadas com
secreção mucopurulenta, coriza com calafrios, lacrimejamento e dor de
cabeça. - Atropa belladonna: indicada para inflamações locais, agudas,
cefaléia intensa, congestiva e latejante, nevralgia facial, coriza, mucosa
misturada com sangue, cefaléia por fluxo catarral suprimido.? Silicea:
indicada para supuração crônica, descargas purulentas das mucosas, falta
de vitalidade e de calor vital, sinusite aguda ou crônica, frontal, com
secreção nasal e retronasal espessa amarelada ou esverdeada, sinusite
maxilar com dores que se agravam pelo frio, peso frontal, cefaléia por
sinusite com dores na fronte, com coriza crônica Modo de usar:
Comprimidos: Crianças até 12 anos: em casos agudos tomar 1 comprimido
de 2 em 2 horas espaçando para 3 em 3 horas, depois 4 em 4 horas
conforme melhora do quadro clínico, durante 7 a 14 dias. Para os casos
crônicos ou para prevenção tomar 1 comprimido 3 vezes ao dia por 1 a 2
meses, ou conforme orientação médica. Adultos e crianças maiores de 12
anos: em casos agudos tomar 2 comprimidos de 2 em 2 horas espaçando
para 3 em 3 horas, depois 4 em 4 horas conforme melhora do quadro
clínico, durante 7 a 14 dias. Para os casos crônicos ou para prevenção
tomar 2 comprimidos 3 vezes ao dia, ou conforme orientação médica.
Tomar os comprimidos com um copo de água. Os comprimidos podem ser
mastigado
ANTILERG Petasites hybridus (L.) Gaertn., B. Mey. et Scherb. (extrato ZE 339) MEDICAMENTO
FITOTERÁPICO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Comprimidos revestidos em blíster
de 20 USO ADULTO USO ORAL Composição: Cada comprimido revestido contém de 17,8 a 40
mg de extrato das folhas de Petasites hybridus (L.) Gaertn., B. Mey. et Scherb. (equivalente a
8,0 mg de petasinas). Excipientes: dióxido de silício, celulose microcristalina, amidoglicolato de
sódio, estearato de magnésio, filme de revestimento branco nº 2 (ácido esteárico, celulose
microcristalina, hipromelose, dióxido de titânio), macrogol. Quantidade de unidades: Contém
20 comprimidos INFORMAÇÕES AO PACIENTE: - Como este medicamento funciona? ANTILERG
é um medicamento de origem vegetal derivado do extrato das folhas da planta denominada
Petasites hybridus (L.) Gaertn., B. Mey. et Scherb., obtido através de um rigoroso método de
cultivo e extração, garantindo a qualidade do medicamento e a ausência de substâncias tóxicas
na sua composição. O medicamento apresenta ação sobre diversos mecanismos envolvidos
nas reações alérgicas que se manifestam sobre a via respiratória alta, provocando os sintomas
da rinite alérgica como coriza (secreção nasal), prurido (coceira) nos olhos e nariz, espirros,
obstrução nasal, lacrimejamento e vermelhidão nos olhos. A ação do medicamento se dá tanto
pela redução da atividade inflamatória como pela ativação dos mecanismos de defesa
imunológica do organismo, resultando no alívio dos sintomas. - Por que este medicamento foi
indicado? ANTILERG é indicado nas situações onde exista necessidade de controlar as
manifestações clínicas decorrentes da rinite alérgica, uma doença bastante comum que se
caracteriza por um quadro inflamatório e recorrente com crises de espirro, coriza (secreção
nasal aquosa), prurido (coceira) no nariz, garganta e olhos, obstrução nasal (congestão),
vermelhidão nos olhos e lacrimejamento. Essas manifestações clínicas são desencadeadas pela
deposição de substâncias capazes de provocar reações alérgicas (como, por exemplo, pó, pêlos
de animais, pólen) no interior do nariz, resultando na liberação de diversas substâncias
químicas que alteram a permeabilidade dos vasos do nariz e causam os sintomas de obstrução
e secreção líquida (coriza), além de provocar outras manifestações alérgicas, como o prurido
(coceira) e a vermelhidão. - Quando não devo usar este medicamento? ANTILERG destina-se à
utilização em adultos e crianças acima de 12 anos de idade, não devendo ser utilizado em
crianças abaixo de 12 anos e por pacientes com história conhecida de alergia aos seus
componentes. ANTILERG deve ser utilizado exclusivamente por via oral, obedecendo-se a
dosagem e os horários estabelecidos pelo médico. A ingestão de bebidas alcoólicas não é
recomendada durante o uso desse medicamento. Apesar dos estudos não terem demonstrado
alterações importantes da função hepática com o uso da medicação, nos pacientes portadores
de doenças hepáticas preexistentes ou naqueles que apresentem qualquer grau de mau
funcionamento nas funções do fígado, a utilização desse medicamento não é recomendada.
Também nos pacientes com função renal prejudicada não se recomenda a utilização desse
medicamento, salvo se houver orientação médica em contrário. ESTE MEDICAMENTO É
CONTRA-INDICADO EM CRIANÇAS MENORES DE 12 ANOS. Gravidez e lactação: Não há dados
disponíveis para avaliar os efeitos da medicação em grávidas e lactantes. ESTE MEDICAMENTO
NÃO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERES GRÁVIDAS SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA OU DO
CIRURGIÃO-DENTISTA. ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO DURANTE A
AMAMENTAÇÃO SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA OU DO CIRURGIÃO-DENTISTA. - Quando a
administração de ANTILERG requer cuidados especiais? ANTILERG é um medicamento seguro e
bem tolerado, normalmente não causando reações desagradáveis significativas. No entanto,
em raras ocasiões, em função da sensibilidade individual, podem ocorrer queixas de
sonolência. Nos raros casos em que ocorrerem tais queixas, é recomendado manter
precauções, evitando desempenhar funç

O melhor remédio para rinite é aquele receitado pelo seu médico após
identificar a causa da doença. Mas alguns exemplos de remédios que podem
ser utilizados no tratamento da rinite são:

 Naricin
 Diprospan
 Cetirizina
 Muricalm;
 Allegra;
 Claritin.
Um excelente remédio para rinite alérgica é a vacina antialérgica Rhinovac do

Anti-histamínicos não clássicos de 2ª geração: não provocam sono

 Loratadina
 Cetirizina
 Desloratadina
 Ebastina
 Fexofenadina

Os remédios para rinite alérgica infantil devem ser prescritos pelo médico, a fim
de que o tratamento seja adequado à idade e gravidade dos sintomas. Existem
os anti-histamínicos clássicos de 1ª geração, que são absorvidos rapidamente
pelo organismo da criança quando são tomados em xaropes ou comprimidos.
Normalmente aliviam os sintomas em 30 minutos, mas podem causar
sonolência, dificultando a concentração e aprendizado nas crianças em idade
escolar. Em alguns casos é possível observar agitação e insônia. São eles:

 Difenidramina
 Dexclorfeniramina
 Loratadina (Oral) (substância ativa)
 Referência: Claritin (Mantecorp)
 Genérico: assinalado com G
 Similar: Alergaliv (Legrand); Cloratadd (EMS); Histadin (União Química);
Loralerg (Farmasa); Loranil (Libbs)

 Uso oral
 Comprimido 10 mg: Claritin; G
 Xarope 1 mg/mL: Claritin; G
 Solução oral 1 mg/mL: Claritin

 O que é
 antialérgico [piperidina; inibidor dos receptores H1 da histamina; anti-
histamínico].

 Para que serve


 dermatite alérgica; rinite alérgica.

 Como age
 liga-se aos receptores H1 da histamina antagonizando os seus efeitos.

 Como se usa
 Uso oral – Doses
 • doses em termos de Loratadina.
 Adultos e crianças acima de 12 anos
 10 mg, em dose única diária.
 Idosos: são mais sensíveis às reações adversas.
 Crianças de 2 a 11 anos
 com mais de 30 kg: 10 mg em dose única diária.
 com menos de 30 kg: 5 mg em dose única diária.
 Crianças com menos de 2 anos de idade: não usar.

 Cuidados especiais
 Risco na gravidez
 Classe B

 Amamentação
 eliminado no leite em pequenas quantidades; risco de reações adversas na
criança (irritabilidade, excitação); não amamentar.

 Não usar o produto


 insuficiência hepática; história de intervalo QT prolongado.

 Avaliar riscos x Benefícios


 diminuição de potássio no sangue; glaucoma de ângulo aberto ou fechado;
hipertrofia prostática; idoso; obstrução da bexiga; retenção urinária.

 Reações mais comuns (ocorrem em pelo menos
10% dos pacientes)
 Gastrintestinal: boca seca.
 Sistema nervoso central: sonolência.

 Atenção com outros produtos


 A loratadina
 •pode aumentar o risco de depressão do sistema nervoso central com: álcool;
outro depressor do sistema nervoso central.
 •pode ter sua concentração aumentada por: cimetidina; cetoconazol; antibiótico
macrolídeo (claritromicina; eritromicina; troleandomicina).

 Outras considerações importantes


 •cuidado ao dirigir ou executar tarefas que exijam atenção.
 •não ingerir bebida alcoólica.
 •ingerir grande quantidade de líquidos.
 •para secura da boca, usar gomas ou chicletes sem açúcar.
 •idosos são particularmente sensíveis a tontura, sedação e hipotensão.

 Loratadina – Associações (ver orientações dos


fabricantes)
 G: tem Genérico
 Claritin-D – anti-histamínico – rinite alérgica – drágea (Loratadina 5 mg +
pseudoefedrina 120 mg). Mantecorp.
 Claritin-D – anti-histamínico – rinite alérgica – xarope. Cada 1 mL contém:
Loratadina 1 mg + pseudoefedrina 12 mg. Mantecorp; G
 Claritin-D 24 Horas – anti-histamínico – rinite alérgica – drágea. Cada drágea
contém: Loratadina 10 mg + pseudoefedrina 240 mg. Mantecorp.
 Loralerg-D – anti-histamínico – rinite alérgica – comprimido (Loratadina 5 mg +
pseudoefedrina 120 mg). Farmasa.
 Loralerg-D – anti-histamínico – rinite alérgica – xarope. Cada 1 mL contém:
Loratadina 1 mg + pseudoefedrina 12 mg. Farmasa.

 REMÉDIOS COM LORATADINA EM SUA


COMPOSIÇÃO
 • Alergaliv
• Alergaliv d
• Atinac
• Clarilerg
• Claritin-d
• Claritin-d 24 h
• Clistin
• Cloratadd
• Histadin
• Histamix
• Histamix d
• Lergitec
• Loradine
• Loradrina d
• Loralerg
• Loralerg d
• Loranil
• Loranil d
• Lorasc
• Lorasliv
• Loratadina e Pseudoefedrina
• Loremix d
• Loritil

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