Você está na página 1de 11

Caderno de Direito Comercial II – 1º Bimestre

D7Na
Professor: Renata Vitória O. Polastri
Telefone: 9 8801-9201
E-mail: renatavitoria@gmail.com
Facebook: Renata Vitória

04/02/18 - Segunda

Plano de Ensino:
Ementa: Título de crédito, contratos mercantis e propriedades industriais (são os
grandes temas dessa disciplina)

Avaliação:
Prova: 7,0 pontos
Atividades que somadas: 3,0 pontos

Títulos de Crédito

Se inserem no Direito Empresarial e ramo denominado Direito Cambiário (Disciplina o


regime jurídico dos títulos de crédito) – art 887 a 965 CC.

1- Noções Gerais:

a) Evolução histórica:
- Constituem mecanismos que tornaram as trocas mais rápidas e seguras;
- Serviram como moeda de troca: o sal, a prata, o ouro e etc
- Circulação de riqueza rápida e mais segura
- Se desenvolveram na Idade Média.

Período Italiano (até 1650): realização de feiras medievais que atraiam


muitos mercadores.

Período Uniforme – Última fase (1930): realização da convenção de Genebra


sobre títulos de crédito.

Atualmente:
- Período de transição
- Complexidade das relações econômicas;
- Globalização
- Uso intenso da internet
- Desuso das letras câmbio, cheque e a nota promissória.
- “desmaterialização dos títulos de crédito”
- Economia de compartilhamento: privilegia a troca, o empréstimo, a
doação e o compartilhamento de bens.
- Quebra do monopólio de emissão de moedas (criptomoedas), o dinheiro
é criação do próprio mercado.
b) Conceitos:

Crédito: economicamente é “trocar bens presentes por bens futuros”


(Waldirio Bulgarelli)

O crédito necessita de dois elementos básicos: confiança e lapso


temporal – tempo (entrega do bem e a devolução e pagamento”)

Título de Crédito: “O título de crédito é um documento necessário para


exercitar um direito literal e autônomo que nele é mencionado”. Vivante.

O conceito de título de crédito de Vivante se difere do Código Civil, pois para


o crédito existir eu preciso do documento. Para Vivante eu não preciso do
documento, basta comprovar o direito nele mencionado.

Portanto, foi adotada a definição no art. 887, CCB, com observação apenas
do “nele é contido” do CCB:

 Art.887 do CCB:
“O título de crédito, documento necessário ao exercício do
direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito
quando preencha os requisitos da lei”

08/02/19 – Sexta-feira
c) Princípios:
Do conceito previsto no art. 887, CCB se abstrai os princípios:

c.1) Requisitos Essenciais (ordinários):

c.1.1) Cartularidade (ou direito cartular ou incorporação – documento


necessário):

Obs.: desmaterialização dos títulos de crédito (art. 889, §3º, CCB);

Títulos de créditos magnéticos. Ex. duplicatas virtuais; títulos eletrônicos


do agronegócio (Lei 11.419/2006 – dispõe sobre o Certificado de
Depósito Agropecuário – CDA, o Warrant Agropecuário – WA, o
Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio – CDCA, a Letra de
Crédito do Agronegócio – LCA e o Certificado de Recebíveis do
Agronegócio – CRA).

c.1.2) Autonomia (direito autônomo nele contido): é o requisito


fundamental para circulação do título. O adquirente do título passa a
titular do direito autônomo nele expresso; Ex.: compra e venda e emissão
de título de crédito.

Quando eu tenho um título de crédito na mão eu não preciso saber como


se deu a origem desse título. O que é diferente, por exemplo, de um
imóvel em que eu tenho que verificar se o imóvel está livre e desimpedido.
No título de crédito isso não é necessário, pois ele é autônomo.

Se A vende o carro a B um carro no valor de 40.000,00, pega com B um


cheque nesse valor e repassa o cheque para C (seu credor), se o cheque
voltar sem fundo, então A entrará com uma ação de execução contra B e
não contra A (Seu antigo devedor).

Nem todos os títulos de crédito são autônomos. A exceção é a Duplicata,


pois ela depende da causa anterior da emissão.

c.1.3) Literalidade (direito literal nele contido): medida do direito contido


no título. O documento exprime a existência, o conteúdo, extensão e a
modalidade do direito nele mencionado.

c.2) Requisitos Extraordinários:

c.2.1) Independência (pode ou não ocorrer), o título basta em si mesmo,


sem a necessidade de outro documento para completa-la. Ex.: letra de
câmbio e a nota promissória. Não são independentes os títulos, por
exemplo, que se referem a contratos Ex.: contratos de financiamento
habitacional a emissão dos títulos vinculam-se ao contrato de mútuo.

c.2.2) Abstração (títulos abstratos X títulos causais): “a causa dorme


enquanto os títulos circulam” (Vivante)

- Desvinculação do título e a relação que lhe deu origem;


- A causa da emissão do título pode vir nele declarado ou não.
- Títulos abstratos: circulação do título x relação que lhe deu origem=
desvinculação.

Ex.: letra de câmbio e nota promissória. Títulos causais: a duplicata, por


exemplo, só pode ser emitida após a entrega da mercadoria ou prestação
de serviço.

Obs.: A causa do título causal, só poderá ser oposta aos que forem parte
na relação fundamento e ao terceiro ciente.

Obs.2: Prescrição do título: o título além de perder sua executividade,


também perde cambiaridade.

c.2.3) Legalidade ou tipicidade: têm forma e existência definido em lei.

11/02/19 – Segunda-feira (não teve aula)


15/02/19 – Sexta-feira (não teve aula)
18/02/19 – Segunda-feira (não teve aula)

22/02/19 – Sexta-feira

d) Institutos Cambiários (atos cambiários):

Ordem de pagamento:
- Sacador ou emitente: emitente do cheque
- Beneficiário ou tomador: quem recebe do banco
- Sacado: Banco

Exemplo de título de ordem de pagamento: Letra de câmbio:


A Letra de Câmbio é uma ordem de pagamento, eu tenho todos os
institutos (sacado, sacador, local de recebimento).

Promessa de Pagamento:
- Emitente ou Sacador
- Beneficiário ou tomador

Exemplo de título de promessa de pagamento: Nota Promissória

Atos cambiários:
- Saque: é a emissão do título de crédito
- Aceite: ato do sacado em reconhecer a validade da ordem de
pagamento. Momento de opor o aceite? Efeitos? Obs.: apenas a emissão do
título não obriga o sacado. Obs.: recusa do aceite na duplicata e apenas nos
casos específicos da Lei nº 5.474/68, art. 8 e em outros títulos causais.

Emissão do título  transferência da posse do título  Sacado:


- Aceita  Pagamento
- Não aceita  O sacador deve realizar o pagamento

Existem alguns títulos que eu não posso recusar o aceite.

e) Aval:
É uma garantia assim como a fiança, porém o aval garante um título de
crédito e não está atrelado ao negócio jurídico que o criou (é autônomo).
Somente se o título for nulo é que o aval poderá ser prejudicado.

- Aval é uma declaração de vontade cambial, abstrata.

- Sempre prestado no título cambiário, e se declarado fora dele não se presta


à sua função.

- O avalista ostenta na linha de devedores, posição igual à do avalizado (o


portador pode aciona-lo em conjunto com aquele ou separadamente – art.47,
LUG) - responsabilidade solidária.

Fiança:
- É um negócio jurídico bilateral (responsabilidade subsidiária),
ligado a uma causa contratual;

- Pode ser dado no próprio instrumento de contrato ou fora dele;

- O fiador dispõe de benefício de ordem, como devedor subsidiário


(art.827, CC).

Obs.: A fiança é aplicada no caso de negócio jurídico e o aval no


caso de título de crédito.

O art.1647 CC traz uma condição tanto para o aval quanto para a fiança:
“Ressalvado o disposto no art. 1.648, nenhum dos cônjuges pode, sem
autorização do outro, exceto no regime da separação absoluta:
I - alienar ou gravar de ônus real os bens imóveis;
II - pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens ou direitos;
III - prestar fiança ou aval;
IV - fazer doação, não sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos
que possam integrar futura meação.
Parágrafo único. São válidas as doações nupciais feitas aos filhos
quando casarem ou estabelecerem economia separada.”

Disposições Gerais a respeito do Aval no Código Civil:


“Art. 897. O pagamento de título de crédito, que contenha
obrigação de pagar soma determinada, pode ser garantido por
aval.
Parágrafo único. É vedado o aval parcial.

Art. 898. O aval deve ser dado no verso ou no anverso do próprio


título.
§ 1o Para a validade do aval, dado no anverso do título, é
suficiente a simples assinatura do avalista.
§ 2o Considera-se não escrito o aval cancelado.

Art. 899. O avalista equipara-se àquele cujo nome indicar; na


falta de indicação, ao emitente ou devedor final.
§ 1° Pagando o título, tem o avalista ação de regresso contra o
seu avalizado e demais coobrigados anteriores.
§ 2o Subsiste a responsabilidade do avalista, ainda que nula a
obrigação daquele a quem se equipara, a menos que a nulidade
decorra de vício de forma.

Art. 900. O aval posterior ao vencimento produz os mesmos


efeitos do anteriormente dado.”

e.1) Aval Simultâneo:


Ocorre quando mais de um avalista garante ao mesmo
tempo a obrigação de um único avalizado.

e.2) Aval Sucessivo:


Ocorre quando um avalista garante a obrigação de avalista
anterior. É o avalista do avalista. A cadeia de aval não é
limitada.

e.3) Aval posterior ao vencimento do título:


art. 12, Ln. 5474/68. mesmos efeitos.

Obs.: Titulo nominativo (art.921, CCB) X título ao portador (art.905, CCB).

f) Endosso:
- É declaração unilateral de vontade. Forma de transferência do título de
crédito. O credor de um título de crédito à ordem transfere seu crédito para
outra pessoa e, por conta disso, se torna coobrigado pela satisfação caso o
devedor do título não honre o pagamento (há transferência de credor).
Responde pela solvência.

- Deve ser lançado no próprio título (em geral no verso, sem identificação, ou
no anverso com identificação do ato;

Alienante= endossante ou endossador (pessoa que dá o endosso)


Adquirente= endossatário (pessoa que recebe o endosso);
Efeitos do endosso:
f.1) Transfere a titularidade do crédito representado na letra, do
endossante para o endossatário;

f.2) Vincula o endossante ao pagamento do título na qualidade de


coobrigado (responsabilidade solidária pelo aceite e pagamento);

f.3) O endossatário passa a ser o novo credor do título;

25/02/2019 – segunda-feira
(não teve aula de Comercial, pois é semana cheia de trabalho)

01/03/19 – sexta-feira
(não teve aula, pois nenhum aluno compareceu)

04/03/19 – segunda-feira
(não teve aula, semana de Carnaval)

08/03/2019 – sexta-feira
(faltei, preciso pegar a matéria desse dia com alguém)

g) Cessão de crédito,
h) Classificação
i) Espécies:

11/03/2019 – segunda-feira
(não teve aula de Comercial, pois é semana cheia de trabalho)

15/03/2019

j) Protesto:
É o ato formal destinado a comprovar fato relevante para relação cambial
(art.1, Lei nº 9492/97). Pode ser realizado: por falta de aceite, falta de
devolução do título ou por falta de pagamento do título (art.21);

Atesta atos, não cria direitos (é um meio de prova);

Três tipos de Protestos – art.21 da Lei nº9492/97:


- Por falta de aceite (§1º),
- Por falta de pagamento (§2º) ou
- Por devolução (§3º)

 Art.21 da Lei de Protesto:


“Art. 21. O protesto será tirado por falta de pagamento, de aceite
ou de devolução.
§ 1º O protesto por falta de aceite somente poderá ser efetuado
antes do vencimento da obrigação e após o decurso do prazo
legal para o aceite ou a devolução.
§ 2º Após o vencimento, o protesto sempre será efetuado por
falta de pagamento, vedada a recusa da lavratura e registro do
protesto por motivo não previsto na lei cambial.
§ 3º Quando o sacado retiver a letra de câmbio ou a duplicata
enviada para aceite e não proceder à devolução dentro do prazo
legal, o protesto poderá ser baseado na segunda via da letra de
câmbio ou nas indicações da duplicata, que se limitarão a conter
os mesmos requisitos lançados pelo sacador ao tempo da
emissão da duplicata, vedada a exigência de qualquer
formalidade não prevista na Lei que regula a emissão e
circulação das duplicatas.
§ 4º Os devedores, assim compreendidos os emitentes de notas
promissórias e cheques, os sacados nas letras de câmbio e
duplicatas, bem como os indicados pelo apresentante ou credor
como responsáveis pelo cumprimento da obrigação, não
poderão deixar de figurar no termo de lavratura e registro de
protesto.
§ 5o Não se poderá tirar protesto por falta de pagamento de letra
de câmbio contra o sacado não aceitante.”

O protesto só é necessário para executar codevedores (devedores indiretos.


Ex. endossante – art.21, §4º, Lei nº9492/97). No caso do avalista e aceitante
é facultativo.

O protesto pode ser:


- Facultativo: Se eu não protestar o título eu posso executar de qualquer
maneira, independente do protesto.

- Necessário: Somente em relação aos devedores. Se eu quiser executar


o endossante eu tenho que protestar obrigatoriamente o título. Se não fizer
o protesto perco a oportunidade de chamar a pessoa na ação de execução.

Pode atender outras finalidades que não possuem ligação com a relação
cambiária. Ex.: falência por impontualidade injustificada (Lei nº 11.101/05).

Prescrição: art.202, III, CCB

Tais consequências não se aplicam no caso da letra de câmbio contemplar


a cláusula “sem despesa”, “sem protesto” ou outra equivalente (L.U., art.46),
que dispensa de fazer um protesto por falta de aceite ou de pagamento, para
poder exercer os seus direitos de ação.

Obs.: cautelar de sustação de protesto: só cabe até a lavratura e registro do


protesto (art.20, Lei nº 9422/97) 3 dias após a protocolização do título.

2- Títulos de crédito em espécie – Características específicas e Leis de


regência

a) Letra Câmbio:
É um título de crédito em espécie
Temos que os intervenientes: Sacador, beneficiário e sacado

- Origem: “lletere di pagamento”. Cidades estados italianas.

- É ordem de pagamento à vista ou a prazo, transferível por tradição por


meio do endosso.
- Personagens cambiários: sacador, sacado e beneficiário.

- Recusa parcial de aceite: art.26, Lei de Uniformização (LU) nº 57.663/66


(prova: protesto por falta de aceite).

Consequência: vencimento antecipado do título (art.43, LU, exceto: art.22,


LU) – cláusula não aceitável.

- Requisitos legais (art. 1 – Decreto 57.663/1966)


Não essenciais:
a) data de pagamento (vencido a vista);
b) local do pagamento (local do domicílio do sacado ou indicado ao
lado do seu nome (art.2º);
c) Emissão de cambial sem valor exato? Art.891, CCB; S.387, STF.
Poder ser emitida com indexação.

- Vencimento da letra de Câmbio:


a) À vista: vence no dia de apresentação do título ao sacado. Até um ano
após a emissão (art.23, LUG).

b) A um certo termo da vista: vencimento determina-se em lapso


temporal fixado após a data do aceite;

c) A um certo termo da data: é a que vence em prazo previsto pelo


sacador a partir da emissão do título;

d) Pagável num dia fixado (dia certo): ocorre naquelas situações em


que a convencionado um dia certo e determinado para o vencimento e
para o respectivo pagamento do título.

Pagamento da Letra de Câmbio:

- A posse da letra de câmbio pelo devedor faz presumir o pagamento;

- Obs.: art. 42, LUG: Se a letra não for apresentada a pagamento dentro
do prazo fixado no artigo 38, qualquer devedor tem a faculdade de
depositar a sua importância junto a autoridade competente à custa do
portador e sob a responsabilidade deste (Ação de depósito – A
ação...pegar o restante no slide
Prescrição – art.70, DBº57.663/66

Credor Tipo de ação a ser Prazo


ajuizada
Qualquer signatário: Ação cambial em face 3 anos – do
portador, do aceitante e vencimento do título
endossantes, avalistas (art.70, LUG).
avalistas, sacador e (art.206, §3º, VIII,
avalistas CCB)
Portador Ação cambial em face 1 ano da data do
do endossante e/ou protesto ou 1 ano do
sacador vencimento se
houver cláusula “sem
protesto”, sem
despesa etc.
Endossantes Ação movida por 6 meses – a contar
endossantes contra os do dia que o
outros endossantes endossante efetuou o
ou destes contra o pagamento ou foi
sacador acionado.
Ação monitória – art. 5 anos contado da
700 ao art.702, CPC data do vencimento
(procedimento (Art.206, §5º, I, do
especial: Código Civil).
conhecimento e
execução – art.702,
§8º, CPC) e ação de
conhecimento

18/03/19 – Segunda-feira

Exercício em dupla: Preencher a letra de câmbio


Paramos aqui...

b) Nota Promissória
c) Cheque
d) Duplicata
e) Cédula de crédito bancário

05/04/19 – sexta-feira

Apresentação do Cheque:

Prazo prescricional do direito de execução (art.47, L Cheque):


O cheque é um título de crédito que pode ser executado sem precisa passar
pela fase do processo de conhecimento. Porém, deve-se atentar para o
prazo prescricional desse título:

- 6 meses + prazo de 30 dias (da emissão do cheque):


Quando tenho a mesma praça

- 6 meses + prazo de 60 dias (da emissão do cheque):


Quando tenho praças diferentes

Se o prazo de prescrição do cheque for perdido, então ele deixa de ser um


título executivo e passa a ser um documento que comprova um negócio
jurídico qualquer.

Nesse caso, deve-se entrar com ação de cobrança, ação ordinária por
enriquecimento ilícito (art.61, Lei do Cheque) ou com ação monitória (súmula
299 do STJ)
Portanto, quando eu tenho um cheque prescrito eu tenho outras formas de
receber esse crédito.

O protesto (ato de ir ao cartório de títulos e informar o não recebimento do


crédito) do cheque suspende a contagem da prescrição. Vale ressaltar que
o cheque prescrito pode ser protestado, pois apesar de ser prescrito o crédito
ainda pode ser recebido.

A suspensão do protesto é válida por até 5 anos, após isso o protesto não
tem mais efetividade.

Outros tipos de Cheque:

a) Cheque visado: o cheque visado é um cheque para o qual o banco


garante que há fundos suficientes nessa conta para o cobrir por pedido
do emitente ou do portador durante o prazo de apresentação (o banco
reserva a quantia). Cabe apenas para: cheque nominativo (nominal)...
b) Cheque administrativo: tem a filosofia parecida com o cheque pré-pago.
c) Cheque Cruzado: oposição de dois traços transversais e paralelos no
anverso, só é pago mediante crédito em conta (não pode descontar na
boca do caixa).
d) Para creditar em conta

Sustação do Cheque:
É uma contraordem de pagamento. Deve ser informado o motivo da sustação:
a) Por revogação ou contraordem
b) Por oposição

Ler: Art.35 e 36 da Lei de cheques

O que vai cair na prova:


 É a prova que mais vai cair o código civil e menos vai cair título de crédito.
 Do texto do trabalho vai cair: conhecimento gerais de desmaterialização,
vantagens e desvantagens da desmaterialização.
 Lembrar como se preenche uma letra de câmbio, dê um foco especial no aval
na letra de câmbio
 Princípios gerais
 Aval no código civil
 Emissão, pagamento e vencimento do título de crédito no código civil (parte
gerais do código civil).
 Endosso e aval na nota promissória

Pode consultar o Vade Mecum


A nota promissória e letra de câmbio está no anexo (pode trazer impressa)

Você também pode gostar