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1. DO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA
2. DA QUALIDADE DE SEGURADO
3. SÍNTESE DO PEDIDO:
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previdenciárias (como no caso das Emendas Constitucionais 20/1998 e
41/2003), ou reajustado em percentual superior ao concedido àquelas, o
benefício 'recupera o que normalmente receberia se o teto à época fosse outro',
no dizer do Ministro Marco Aurélio, ou, de acordo com o Ministro Ayres Britto,
'os já aposentados, segundo um teto vigente à época da aposentadoria são
catapultados para o novo teto automaticamente'.
5. DO CASO CONCRETO
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Destarte, no julgamento do RE 564.354, restou decidido que o
limitador é fator externo ao benefício, tomando-se como base de cálculo a
média dos salários-de-contribuição, consoante voto do Min. Gilmar Mendes,
verbis:
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previdenciários, o valor apurado para o salário-de-benefício
integra o patrimônio jurídico do segurado, razão pela qual todo o
excesso que não foi aproveitado em razão da restrição poderá
ser utilizado sempre que for alterado o teto, adequando-se ao
novo limite. 2. Esse entendimento também se aplica aos
benefícios concedidos antes da vigência da Constituição
Federal de 1988, época em que a legislação limitava o
salário-de-benefício ao menor e ao maior valor teto (arts.
21 e 23 do Decreto nº 89.312/1984, arts. 26 e 28 do
Decreto nº 77.077/1976 e art. 23 da Lei nº 3.807/1960).
Precedentes do TRF4. 3. No caso concreto, é devida a revisão
postulada, na medida em que a média corrigida dos salários-de-
contribuição integrantes do período básico de cálculo foi limitada
ao menor valor teto por ocasião da apuração da renda mensal
inicial do benefício em 1984. 4. O art. 58 do ADCT deve ser
aplicado utilizando-se a média dos salários-de-contribuição, sem
a incidência dos limitadores, que deverão incidir apenas por
ocasião do pagamento, em cada competência (tetos e coeficiente
de cálculo do benefício).” Ao exame do RE 564.354-RG, Rel. Min.
Cármen Lúcia, DJe 15.02.2011, o Tribunal Pleno desta Suprema
Corte firmou o entendimento de que “[...] Não ofende o ato
jurídico perfeito a aplicação imediata do art. 14 da Emenda
Constitucional nº 20/1998 e do art. 5º da Emenda
Constitucional nº 41/2003 aos benefícios previdenciários
limitados a teto do regime geral de previdência estabelecido
antes da vigência dessas normas, de modo a que passem a
observar o novo teto constitucional.”. O acórdão está assim
ementado: “DIREITOS CONSTITUCIONAL E PREVIDENCIÁRIO.
REVISÃO DE BENEFÍCIO. ALTERAÇÃO NO TETO DOS
BENEFÍCIOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA. REFLEXOS
NOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS ANTES DA ALTERAÇÃO.
EMENDAS CONSTITUCIONAIS N. 20/1998 E 41/2003. DIREITO
INTERTEMPORAL: ATO JURÍDICO PERFEITO. NECESSIDADE DE
INTERPRETAÇÃO DA LEI INFRACONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA
DE OFENSA AO PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE DAS LEIS.
RECURSO EXTRAORDINÁRIO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1.
Há pelo menos duas situações jurídicas em que a atuação do
Supremo Tribunal Federal como guardião da Constituição da
República demanda interpretação da legislação
infraconstitucional: a primeira respeita ao exercício do controle
de constitucionalidade das normas, pois não se declara a
constitucionalidade ou inconstitucionalidade de uma lei sem
antes entendê-la; a segunda, que se dá na espécie, decorre da
garantia constitucional da proteção ao ato jurídico perfeito contra
lei superveniente, pois a solução de controvérsia sob essa
perspectiva pressupõe sejam interpretadas as leis postas em
conflito e determinados os seus alcances para se dizer da
existência ou ausência da retroatividade constitucionalmente
vedada. 2. Não ofende o ato jurídico perfeito a aplicação
imediata do art. 14 da Emenda Constitucional n. 20/1998 e do
art. 5º da Emenda Constitucional n. 41/2003 aos benefícios
previdenciários limitados a teto do regime geral de previdência
estabelecido antes da vigência dessas normas, de modo a que
passem a observar o novo teto constitucional. 3. Negado
provimento ao recurso extraordinário.” (RE 564354, Relator(a):
Min. CÁRMEN LÚCIA, Tribunal Pleno, julgado em 08/09/2010,
REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-030 DIVULG 14-02-2011
PUBLIC 15-02-2011) Por seu turno, cabe destacar, na esteira da
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jurisprudência desta Suprema Corte, que a existência de
precedente firmado pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal
autoriza o julgamento imediato de causas que versem o mesmo
tema, consoante se denota dos seguintes julgados de ambas as
Turmas: “Embargos de declaração no recurso extraordinário com
agravo. Conversão dos embargos declaratórios em agravo
regimental. Previdenciário. Benefício. Revisão. Repercussão
geral. Inexistência. Precedente do Plenário. Falta de publicação.
Aplicação. Possibilidade. Precedentes. 1. Embargos de
declaração recebidos como agravo regimental. 2. A existência de
precedente firmado pelo Tribunal Pleno desta Corte autoriza o
julgamento imediato de causas que versem sobre a mesma
matéria, independentemente da publicação ou do trânsito em
julgado do paradigma. 3. Ausência de repercussão geral do
tema relativo à adoção, para fins de revisão de renda mensal de
benefício previdenciário, dos mesmos índices aplicados para o
reajuste do teto do salário-de-contribuição, relativamente aos
meses de junho/99 e maio/04, haja vista a necessidade do
exame da legislação infraconstitucional. 4. Agravo regimental
não provido” (ARE 686.607-ED/RS, Rel. Min. Dias Toffoli, 1ª
Turma, DJe 03.12.2012). “EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
OPOSTOS DE DECISÃO MONOCRÁTICA. CONVERSÃO EM
AGRAVO REGIMENTAL. REVISÃO DA RENDA MENSAL DE
BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. ADOÇÃO DOS MESMOS ÍNDICES
APLICADOS PARA O REAJUSTE DO TETO DO SALÁRIO-DE-
CONTRIBUIÇÃO. PORTARIA 5.188/1999. DECRETO
5.061/2004. EMENDAS CONSTITUCIONAIS 20/1998 E
41/2003. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL. QUESTÃO
INFRACONSTITUCIONAL. EXISTÊNCIA DE PRECEDENTE
FIRMADO PELO PLENÁRIO DO STF. POSSIBILIDADE DE
JULGAMENTO IMEDIATO. AGRAVO IMPROVIDO. I Os Ministros
desta Corte, no ARE 685.029- RG/RS, Rel. Min. Cezar Peluso,
manifestaram-se pela inexistência de repercussão geral da
controvérsia acerca da possibilidade de adoção, para fins de
revisão da renda mensal de benefício previdenciário, dos
mesmos índices aplicados para o reajuste do teto do salário-de-
contribuição, relativamente aos meses de junho de 1999
(Portaria 5.188/1999) e maio de 2004 (Decreto 5.061/2004),
conforme disposto nas Emendas Constitucionais 20/1998 e
41/2003, por entenderem que a discussão tem natureza
infraconstitucional, decisão que vale para todos os recursos
sobre matéria idêntica. II A existência de precedente firmado
pelo Plenário desta Corte autoriza o julgamento imediato de
causas que versem sobre o mesmo tema, independentemente da
publicação ou do trânsito em julgado do leading case .
Precedentes. III Agravo regimental improvido” (ARE 707.863-
ED/RS, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, 2ª Turma, DJe
20.11.2012). Ressalto que esta Suprema Corte já decidiu que a
orientação firmada no RE 564.354-RG é aplicável a benefícios
concedidos anteriormente à vigência da Constituição Federal de
1988, afastados os limites temporais relacionados à data de
início do benefício. Nesse sentido: RE 806.332-AgR, Rel. Min.
Dias Toffoli, 1ª Turma, DJe 21.11.2014; e RE 959061 AgR, Rel.
Min. Edson Fachin, 1ª Turma, DJe 17-10-2016, este assim
ementado: “AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO
EXTRAORDINÁRIO. PREVIDENCIÁRIO. RGPS. REVISÃO DE
BENEFÍCIO. TEMA 76 DA REPERCUSSÃO GERAL. BENEFÍCIO
CONCEDIDO ANTES DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
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IRRELEVÂNCIA. 1. Verifico que a tese do apelo extremo se
conforma adequadamente com o que restou julgado no RE-RG
564.354, Rel. Min. Cármen Lúcia, DJe 15.02.2011, não havendo
que se falar em limites temporais relacionados à data de início
do benefício. 2. Agravo regimental a que se nega provimento.”
Verifico, portanto, que o entendimento adotado no
acórdão recorrido não diverge da jurisprudência firmada
neste Supremo Tribunal Federal. Nesse sentir, não merece
seguimento o recurso extraordinário, consoante também
se denota dos fundamentos da decisão que desafiou o
recurso, aos quais me reporto e cuja detida análise
conduz à conclusão pela ausência de ofensa a preceito da
Constituição da República. Nego seguimento (art. 21, § 1º,
do RISTF). Publique-se. Brasília, 09 de março de 2017. Ministra
Rosa Weber Relatora
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(RE 1105261 AgR, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI,
Segunda Turma, julgado em 11/05/2018, PROCESSO
ELETRÔNICO DJe-097 DIVULG 17-05-2018 PUBLIC 18-05-2018)
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anteriormente a 05/05/2006, ou seja, 05 anos antes da
data do ajuizamento da referida ACP. 3. A ausência de
limitação temporal ao direito de revisão do benefício
previdenciário em face dos tetos, viável e pertinente aquela, não
obstante tenha sido esse concedido antes ou após a CF/88.
Precedentes do STF e deste Regional. 4. Sistemática de
atualização do passivo observará, em regra, a decisão do STF
consubstanciado no seu Tema nº 810. 5. Situação fática a
refletir a hipótese do § 11º do artigo 85 do CPC, o que autoriza a
majoração da honorária, no caso, em 5%, conforme precedentes
da Turma em casos deste jaez. (TRF4, AC 5072353-
82.2016.4.04.7100, QUINTA TURMA, Relator LUIZ CARLOS
CANALLI, juntado aos autos em 25/09/2018)
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normativo. Precedentes do STJ. 2. Conforme julgado no RE
730.642 (Tema 733), a sentença transitada em julgado, ainda
que fundada em preceito normativo supervenientemente
declarado inconstitucional, não sofre reforma ou rescisão
automática. Para tanto, deve ser utilizado o recurso próprio ou
a ação rescisória. É exigível o título judicial transitado em
julgado.
3. Consoante o atual posicionamento da Corte Especial do
STJ, o marco temporal inicial da incidência dos juros de
mora corresponde à data de citação do réu na ação
coletiva principal (ou originária), e não à data de
intimação/citação do devedor na fase de
liquidação/execução do débito. (Resp. 1.370.899,
1.31.800).
4. No caso dos autos, é indevida a compensação de valores
pagos administrativamente porque não restou comprovada a
natureza do pagamento e sua relação o crédito em execução. 5.
No caso dos autos, é inaplicável a majoração dos honorários
segundo o art. 85, §11º do NCPC. (TRF4, AC 5009246-
89.2015.404.7200, QUARTA TURMA, Relator CANDIDO
ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR, juntado aos autos em
07/10/2016).
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da aposentadoria, corrigindo-se o valor real do salário-de-
benefício, sem a incidência do limitador ou/e aplicação do Art. 58
da ADCT calculando o período pela quantidade de salários
mínimos referentes ao salário de beneficio/média, e limitando-o
apenas para fins de pagamento ao valor do teto em vigor nas
respectivas competências, recuperando-se o excedente
desprezado na sua apuração;
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das vincendas, custas e despesas processuais, além de outros
encargos decorrentes da sucumbência;
Nestes Termos
P. Deferimento.
Salto do Jacuí/RS, 29 de março de 2019.
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