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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS


TÉCNICO JUDICIÁRIO (ÁREA ADMINISTRATIVA) – TRE/RJ
PROFESSOR RENATO FENILI

Olá, amigo(a) concursando(a),

1
70
Como foi a semana de estudos? Espero que tudo esteja correndo

23
dentro do planejado.

61
35
Na última aula, vimos um conteúdo extenso sobre as compras nas

05
organizações, sejam elas públicas ou privadas.

os
Hoje estudaremos as atividades típicas dos almoxarifados, no que diz

nt
sa
respeito ao recebimento, acondicionamento e distribuição de materiais na

s
organização. A boa notícia é que essa é uma aula mais “leve” que as

do
anteriores, com tópicos cobrados de forma menos recorrente pelo CESPE (o

a
an
que não significa que podemos ignorar este conteúdo).

bi
fa
1
Eis o que veremos nesta aula.

70
23
61
AULA CONTEÚDO
35

5. Recebimento e Armazenagem
05

5
os

6. Distribuição de Materiais
nt
sa
s
do

Apenas relembro que estarei atento ao fórum, durante toda a semana.


a
an
bi

Ótimo estudo!!
fa
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12
6
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s 05
n to
sa
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do
a
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bi
fa

O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de fabiana dos santos05356123701, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia,
divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS


TÉCNICO JUDICIÁRIO (ÁREA ADMINISTRATIVA) – TRE/RJ
PROFESSOR RENATO FENILI

1. A GESTÃO DOS ALMOXARIFADOS

1
70
Retomando o esquema já apresentado na aula anterior, podemos

23
subdividir a Administração de Recursos Materiais em três grandes nichos de

61
35
atividades, assim agrupadas por Gonçalves (2007)

05
os
nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
1
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23
61
35
05
os
nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
10
37
12

Nas últimas duas aulas, pudemos nos familiarizar com a Gestão de


6
35

Estoques e a Gestão de Compras. O próximo assunto é a Gestão dos Centros


05

de Distribuição (mais usualmente conhecida como Gestão de Almoxarifados),


s
to

que será abordado parcialmente nessa aula por meio das atividades de
n
sa

recebimento, armazenagem e distribuição de materiais.


s

Almoxarifados são locais destinados à guarda e à conservação dos


do

itens de material em estoque de uma determinada organização. É essencial


a
an

que a gestão dos almoxarifados seja eficiente, visando a minimizar os custos


bi
fa

de armazenamento de estoques, bem como maximizando a qualidade de


atendimento aos seus clientes internos à empresa.
Nesse sentido, o quadro a seguir sintetiza os objetivos da gestão de
almoxarifados, bem como as atividades necessárias para tanto:

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TÉCNICO JUDICIÁRIO (ÁREA ADMINISTRATIVA) – TRE/RJ
PROFESSOR RENATO FENILI

OBJETIVOS DA GESTÃO DE ALMOXARIFADOS

1
OBJETIVO AÇÕES NECESSÁRIAS

70
23
 Maximizar o uso do espaço físico

61
disponível;

35
05
 Evitar perdas / roubos / furtos;

os
 Evitar obsolescência;

nt
Minimizar os custos de  Buscar a eficiência na

sa
armazenamento movimentação dos materiais,

s
do
diminuindo as distâncias internas

a
an
percorridas;

bi
 Prover treinamento aos

fa
1
colaboradores envolvidos.

70
23
Assegurar a provisão do item de material
61
Maximizar a qualidade
certo, na quantidade e no local corretos,
35

de atendimento aos
no menor tempo possível, sempre que
05

consumidores
os

for necessário.
nt
sa
s

A gestão de almoxarifados, em uma visão macro, engloba as seguintes


do

atividades básicas, passíveis de concatenação de modo que formem um


a
an

processo:
bi
fa
1
0
37
12
6
35
s 05
n to
sa
s
do
a
an
bi
fa

Nesta aula, tomando por base a programação constante do edital,


iremos nos ater às atividades de recebimento, armazenagem e distribuição,

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sendo que movimentação será abordada como um subtópico da


armazenagem, ok?
Iniciaremos pela atividade de recebimento.

1
70
23
2. O RECEBIMENTO DE MATERIAIS

61
35
05
O recebimento do item de material é a etapa intermediária entre a

os
compra e o pagamento ao fornecedor. Somente após o recebimento (etapa

nt
sa
que, nos órgãos públicos, refere-se à etapa de liquidação da despesa), é que

s
o pagamento é autorizado.

do
Desta forma, a atividade de recebimento mantém estreito relacionamento

a
an
com as áreas contábeis e de compras da organização, além de contar, por

bi
fa
vezes, com a necessidade do suporte provido pelo setor de transportes.

1
O recebimento é usualmente dividido nas seguintes etapas:

70
23
61
ETAPAS DO RECEBIMENTO DE MATERIAIS
35
05

ETAPA DESCRIÇÃO
os

Entrada de materiais: recepção dos


nt
sa

veículos transportadores; verificação de


s
do

dados básicos da entrega (informações


a

da nota fiscal, existência de autorização


an

Recebimento da entrega pela empresa etc.);


bi
fa

Provisório encaminhamento para a área de


1
0

descarga. Nesta etapa, o “recebedor”


37

assina no documento fiscal que


12
6

acompanha o material, apenas para fins


35

de comprovação da data de entrega.


s 05

 Conferência Quantitativa: verificação


n to

se a quantidade declarada pelo


sa

fornecedor na nota fiscal corresponde


s
do

àquela efetivamente entregue.


a
an

Etapas intermediárias  Conferência Qualitativa: verificação se


bi

as especificações técnicas do objeto


fa

entregue estão de acordo com as


solicitadas pelo setor de compras
(dimensões, marcas, modelos etc.).

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ETAPAS DO RECEBIMENTO DE MATERIAIS


ETAPA DESCRIÇÃO

1
70
 Regularização: é o resultado lógico

23
decorrente das fases anteriores. Pode

61
ser originada uma das seguintes

35
05
situações:

os
 entrada do material no estoque e

nt
liberação do pagamento ao

sa
s
fornecedor. Neste caso, houve

do
aceitação do material, ou o

a
Regularização

an
recebimento definitivo;

bi
 devolução parcial ou total do

fa
1
material ao fornecedor. Neste caso,

70
a aceitação foi parcial ou,
23
61
simplesmente, o material não foi
35

aceito;
05

 reclamação junto ao fornecedor,


os

por falta de material.


nt
sa
s
do
a

1. (CESPE / SESA ES / 2011) No recebimento de materiais, a


an

conferência consiste no batimento entre a nota fiscal e o


bi
fa

pedido de compra.
1
0
37
12

O “batimento” entre a nota fiscal e o pedido de compra não pode nem


6

ser chamado de conferência. É apenas um procedimento muito inicial,


35
05

conduzido ainda durante a entrada de materiais, no recebimento


s

provisório.
n to

A conferência – seja ela quantitativa ou qualitativa – é um


sa
s

procedimento que envolve, necessariamente, a análise do material


do

entregue, e não apenas de documentos.


a
an

Nesta fase, o foco deve ser o item de material que será efetivamente
bi

empregado na organização, e não eventuais regularidades entre espécies


fa

documentais.
A questão, assim, está errada.

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2. (CESPE / CNPQ / 2011) O controle do recebimento do objeto


contratado é realizado durante o recebimento provisório,

1
70
produzindo o efeito de liberar o vendedor do ônus da prova de

23
qualquer defeito ou impropriedade que venha a ser verificada

61
35
na coisa comprada.

05
os
A Lei de Licitações e Contratos, em seu artigo 73, apresenta da

nt
sa
seguinte forma os conceitos de recebimento provisório e definitivo:

s
do
Art. 73. Executado o contrato, o seu objeto será recebido:

a
an
bi
(...)

fa
1
70
II - em se tratando de compras (...):

23
61
a) provisoriamente, para efeito de posterior verificação da conformidade
35

do material com a especificação;


05
os

b) definitivamente, após a verificação da qualidade e quantidade do


nt
sa

material e conseqüente aceitação.


s
do

No entanto, nem o recebimento provisório e nem o definitivo liberam


a
an

o vendedor do ônus da prova de qualquer defeito ou impropriedade que


bi

venha a ser verificada na coisa comprada. É um entendimento que deriva do


fa
1

normatizado pelo §2º do mesmo artigo da Lei nº 8.666/93, apesar de não


0
37

haver menção expressa a itens de material comprados:


12
6
35

§ 2o O recebimento provisório ou definitivo não exclui a


05

responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra ou do serviço, nem


s
to

ético-profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites


n
sa

estabelecidos pela lei ou pelo contrato.


s
do
a

Ônus da prova pode ser definido como a responsabilidade de uma


an
bi

das partes, em uma disputa judicial, de oferecer provas que sustentem uma
fa

determinada afirmação.
Normalmente, o ônus da prova cabe ao autor da afirmação. Esse é o
entendimento do artigo 333 do Código de Processo Civil:

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Art. 333. O ônus da prova incumbe:

I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;

1
70
23
II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo

61
do direito do autor.

35
05
No entanto, no âmbito do Direito do Consumidor, ramo que trata das

os
relações que se estabelecem entre fornecedores e consumidores, poderá

nt
sa
ocorrer a chamada inversão do ônus da prova, normatizado pelo inciso VIII

s
do artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor:

do
a
an
Art. 6º São direitos básicos do consumidor:

bi
fa
1
70
(...)

23
61
VIII – a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do
35

ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for
05
os

verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras


nt

ordinárias de experiências;
sa
s
do

Não iremos adentrar muito nas disciplinas de Direito Civil ou do


a
an

Consumidor, evitando assim o risco de desviarmos de nosso foco principal.


bi

Em síntese, o que devemos saber é que o recebimento (provisório ou


fa
1

definitivo) não libera o fornecedor da responsabilidade de provar a


0
37

inexistência ou a inveracidade de quaisquer alegações por parte do


12

consumidor.
6
35

A questão está, portanto, errada.


s 05
to

3. ARMAZENAGEM DE MATERIAIS
n
sa
s
do

A armazenagem de materiais pode ser entendida como a atividade


a

de planejamento e organização das operações destinadas a manter e a


an

abrigar adequadamente os itens de material, mantendo-os em condições de


bi
fa

uso até o momento de sua demanda efetiva pela organização.


Uma armazenagem racional tem por objetivo principal a minimização
dos custos a ela inerentes. De forma não exaustiva, podemos relacionar da
seguinte forma os objetivos da armazenagem:
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 Maximizar a utilização dos espaços, ou, conforme Viana (2000), utilizar


o espaço nas três dimensões, da maneira mais eficiente possível;
 Prover acesso facilitado a todos os itens de material;

1
70
 Prover proteção aos itens estocados, de forma que sua manipulação

23
não incorra em danos;

61
35
 Prover um ambiente cujas características não afetem a qualidade e a

05
integridade dos itens estocados;

os
 Apresentar um arranjo físico que possibilite o uso eficiente de mão de

nt
sa
obra e de equipamentos.

s
do
3.1. Critérios e Técnicas de Armazenagem

a
an
bi
fa
Segundo Viana (2000), a armazenagem pode ser categorizada em

1
dois grupos, a saber: simples e complexa.

70
23
A armazenagem simples envolve materiais que, por suas 61
características físicas ou químicas, não demandam cuidados adicionais do
35

gestor de almoxarifados.
05

Em contrapartida, a armazenagem complexa é inerente a materiais


os
nt

que carecem de medidas especiais em sua guarda. Os aspectos físicos ou


sa

químicos dos materiais que justificam uma armazenagem complexa podem


s
do

ser assim listados:


a
an
bi

MATERIAIS DE ARMAZENAGEM COMPLEXA


fa
1

ASPECTOS FÍSICOS ASPECTOS QUÍMICOS


0
37

 Inflamabilidade ou Combustibilidade (=
12
6

capacidade de entrar em combustão. Ex:


35

óleo diesel);
s 05

 Explosividade (= capacidade de o material


n to

 Fragilidade tornar-se explosivo ou inflamável. Ex:


sa

 Volume acetileno, fogos de artifício);


s
do

 Peso  Volatilização (= tendência a passar para o


a
an

 Forma estado gasoso. Ex: benzeno);


bi

 Oxidação (= tendência de reação com o


fa

oxigênio. Em metais, provoca a ferrugem);


 Potencial de intoxicação;
 Radiação;

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MATERIAIS DE ARMAZENAGEM COMPLEXA


ASPECTOS FÍSICOS ASPECTOS QUÍMICOS

1
70
 Perecibilidade (por exemplo, gêneros

23
alimentícios).

61
35
05
os
Os materiais de armazenagem complexa exigem uma infraestrutura

nt
sa
de guarda especial, assim exemplificada:

s
 Equipamentos de prevenção de incêndio (sprinklers etc.);

do
 Ambientes climatizados (câmaras frigoríficas etc.);

a
an
 Ambientes com controle de temperatura e umidade (paióis de munição

bi
etc.);

fa
1
 Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelos funcionários

70
23
que lidam diretamente com esses materiais. 61
35

De posse da informação do tipo de armazenagem que é demandada


05

pelo material (simples ou complexa), cabe ao gestor de almoxarifado


os
nt

adotar um critério de guarda dos materiais. Os mais usuais, ainda


sa

segundo Viana (2000), são:


s
do
a

MATERIAIS DE ARMAZENAGEM COMPLEXA


an
bi

CRITÉRIO CARACTERÍSTICAS
fa
1
0

Materiais associados são alocados próximos


37

uns dos outros. É o caso de se armazenarem


12
6

Armazenagem por sobressalentes variados de um motor de


35

automóvel, por exemplo, em uma mesma


05

Agrupamento (ou
s

estante. Esse critério facilita as tarefas de


to

compatibilidade)
n

arrumação e busca, mas nem sempre


sa

permite o melhor aproveitamento do


s
do

espaço.
a
an

Armazenagem por Materiais de características físicas


bi

semelhantes são armazenados mais


fa

tamanho, peso ou
forma próximos. Esse critério possibilita um
(acomodabilidade) maior aproveitamento do espaço físico, e
demanda maior necessidade de controle

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MATERIAIS DE ARMAZENAGEM COMPLEXA


CRITÉRIO CARACTERÍSTICAS

1
70
por parte do gestor de almoxarifado.

23
Os materiais com maior frequência de

61
Armazenagem por entrada e saída do almoxarifado são

35
frequência

05
armazenados próximos à sua entrada/saída;

os
nt
sa
É a típica armazenagem complexa, destinada

s
a materiais inflamáveis, perecíveis, explosivos

do
etc. Note que este critério de armazenagem

a
an
pode ser “acumulado” com um dos anteriores

bi
Armazenagem

fa
(por exemplo: carnes são armazenadas em

1
especial câmaras frigoríficas – armazenagem especial,

70
23
e pode ser empregado em conjunto o critério
61
de armazenagem por frequência).
35

Importante: produtos perecíveis devem ser


05

armazenados segundo o método FIFO.


os
nt

Este critério é aplicável a materiais que


sa

podem ser armazenados em áreas externas


s
do

Armazenagem em (por exemplo, automóveis acabados,


a

armazenados em pátios), reduzindo custos e


an

área externa
bi

ampliando o espaço interno do almoxarifado


fa

para materiais que necessitam de maior


1
0

proteção.
37
12

Trata-se de soluções para a obtenção de uma


6

área coberta, sem incorrer em custos de


35

Coberturas
05

alternativas construção atinente à expansão do


s
to

almoxarifado. Em geral, a cobertura é de de


n
sa

PVC.
s
do

Finalmente, no que diz respeito às técnicas de armazenagem


a
an

propriamente ditas, é essencial nos familiarizarmos com os dispositivos mais


bi
fa

usuais empregados nessa atividade.

10

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PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PARA ARMAZENAGEM


Prateleiras Podem ser de aço ou madeira. As de aço,

1
apesar de mais caras, possuem maior

70
23
durabilidade, e não são atacadas por

61
insetos.

35
05
De forma geral, as prateleiras têm a

os
propriedade de alocarem materiais de

nt
dimensões variadas.

sa
s
do
a
an
Contenedores

bi
(containers) Caixas metálicas retangulares,

fa
hermeticamente fechadas e seladas,

1
70
destinadas ao transporte intermodal de
mercadorias 23
(ferroviário, rodoviário,
61
35

marítimo ou aéreo).
05
os
nt

Pallets (paletes) Paletes são estrados que possibilitam o


sa

empilhamento das cargas, maximizando a


s
do

utilização do espaço cúbico do


a

almoxarifado. Podem ser de madeira,


an
bi

metal, papelão ou plástico.


fa
1

A paletização (possibilidade de
0
37

empilhamento dos paletes e de


12

manipulação de uma carga unitizada)


6
35

possibilita o aproveitamento eficiente do


05

espaço vertical dos armazéns.


s
n to

Engradados
sa
s
do

São destinados à guarda e transporte de


a

materiais frágeis ou irregulares, que não


an

admitem o uso de simples estrados,


bi
fa

carecendo de uma estrutura que ofereça


proteção lateral.

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PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PARA ARMAZENAGEM


Caixas ou gavetas

1
70
23
61
São ideais para a armazenagem de

35
materiais de pequenas dimensões, como

05
pregos, porcas, parafusos e

os
nt
sobressalentes pequenos em geral.

sa
s
do
a
an
bi
fa
1
3. (CESPE / ABIN / 2010) A paletização impede a utilização do

70
espaço aéreo do almoxarifado.
23
61
35

Conforme exposto no quadro acima, a paletização é uma ferramenta


05

que age em prol de um melhor aproveitamento do espaço vertical (ou aéreo,


os

conforme o enunciado) do almoxarifado.


nt
sa

O enunciado está, portanto, errado.


s
do
a

4. (CESPE / MPU / 2010) No que se refere à armazenagem de


an

recursos materiais, o uso de prateleiras é adequado à


bi
fa

estocagem de materiais de dimensões variadas.


1
0
37

O uso de prateleiras consiste em uma técnica voltada a materiais de


12

dimensões variadas.
6
35

Neste caso, os materiais podem ser dispostos diretamente sobre as


05

prateleiras ou, ainda, alocados em caixas ou gavetas que, por sua vez, são
s
to

depositadas nessas prateleiras.


n
sa

A questão está certa.


s
do
a
an
bi
fa

12

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5. (CESPE / INCA / 2010) Se o gestor de material de determinado


órgão identificar a entrada de uma carga unitizada composta
por resma de papel de formato A4, é correto afirmar que esse

1
70
órgão recebeu apenas uma unidade de resma de papel A4.

23
61
Podemos definir carga unitizada ou unitária como um conjunto de

35
objetos que são mantidos, fisicamente, como uma unidade de carga durante

05
o trânsito entre uma origem e um destino. Assim, diversos volumes distintos

os
nt
são acondicionados de maneira a constituírem unidades físicas maiores, com

sa
formatos padronizados, possibilitando o transporte e o acondicionamento

s
do
mediante equipamentos usuais nos almoxarifados (como os paletes,

a
prateleiras, etc.).

an
bi
Através da adoção da carga unitizada, reduzem-se os custos de

fa
manipulação da carga fracionada, bem como se aumenta a celeridade da

1
70
movimentação de materiais.
Quando o enunciado da questão refere-se à entrada de uma carga
23
61
35

unitizada composta por resma de papel no formato A4, deve-se compreender


05

que não se trata de apenas uma unidade, mas sim de uma quantidade
os

padrão, capaz de ser movimentada e armazenada em um palete, por


nt
sa

exemplo.
s

A assertiva está errada.


do
a
an

6. (CESPE / IFB / 2011) A carga unitária é a embalagem que


bi

contém diretamente o produto.


fa
1
0
37

Nada melhor do que responder essa


12

questão através de um exemplo.


6

A figura ao lado poderia representar uma


35

carga unitária (ou unitizada) de café (por


s 05

exemplo). Note que, na carga unitária, um


to

conjunto de embalagens de café (mantidas no


n
sa

interior das caixas), são agregadas fisicamente,


s
do

comportando-se como uma única unidade de carga


durante o trânsito entre uma origem e um destino.
a
an

Já a embalagem que contém diretamente o


bi

produto está contida na carga unitizada. São,


fa

por exemplo, as embalagens de café que


compramos nos supermercados.
A questão está errada.

13

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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS


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7. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) Considere um determinado


material que deve ser estocado em paletes. Considere ainda que
cada palete pode conter, no máximo, 50 caixas desse material,

1
70
que o estoque máximo é de 5.000 caixas e que o empilhamento

23
máximo é de 3 paletes. Nessa situação, serão necessárias, no

61
mínimo, 34 posições de paletes para o armazenamento do

35
material em apreço.

05
os
nt
Este é um tipo de questão sobre armazenagem, cobrado de forma

sa
recorrente pelo CESPE, que envolve cálculos matemáticos (simples).

s
do
Posição de palete é o espaço físico da superfície de um almoxarifado

a
an
que é ocupado por uma unidade de palete. Imagine que o almoxarifado é

bi
uma espécie de estacionamento: cada vaga é uma posição de palete (mas

fa
com a vantagem de ser possível empilhar a carga).

1
70
23
A primeira informação a ser determinada é a quantidade de paletes
61
que são necessárias para o armazenamento do estoque máximo:
35
05
os
nt
sa
s
do

O enunciado nos informa que o empilhamento máximo é de 3 paletes.


a

Assim, basta sabermos quantas posições de paletes são necessárias para o


an

armazenamento do material:
bi
fa
1
0
37
12
6
35
05

Note que o número de posições deve ser um número inteiro, já que a


s
to

fração de posição de palete não tem significado. Assim, o número obtido


n
sa

(33,33...) foi arredondado para cima (34). Caso tivéssemos arredondado


s

para baixo, haveríamos chegado ao número de 33 posições, o que seria


do

suficiente para apenas 99 (33 posições x 3 paletes empilhados) paletes.


a
an
bi
fa

14

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O esquema abaixo ilustra a situação abordada nesta questão.

1
70
23
61
35
05
os
nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
1
70
23
61
35
05
os
nt
sa
s

A questão, portanto, está certa


do
a
an

3.2. Definição do layout na armazenagem


bi
fa
1

Com o desenvolvimento geral do sistema produtivo, observado na


0
37

última década, a disposição física das áreas de armazenagem foi merecedora


12

de maior atenção.
6
35

Nesse sentido, a definição do layout (ou leiaute) deixou de ser


05

meramente intuitiva, e passou a ser estabelecida a partir de técnicas de


s
to

visualização da dinâmica de movimentação dos materiais no armazém.


n
sa

Dessa forma, hoje é considerado como layout de um almoxarifado o arranjo


s
do

de homens, máquinas e materiais, dispostos de modo que sua dinâmica


a

possa se dar dentro do padrão máximo de economia (VIANA, 2000).


an

Para Muther (1978) a chave para uma definição satisfatória do


bi
fa

layout inicia com a definição de características referentes aos itens de


material. Esse “diagnóstico” inicial denomina-se chave PQRST, e pode ser
bem ilustrado pelo esquema abaixo, desenvolvido por aquele autor.

15

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1
70
23
61
35
05
os
nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
1
70
23
Com base nessa abordagem, podemos listar os seguintes elementos
61
principais que devem ser considerados quando da definição do layout na
35

armazenagem:
05
os
nt

ELEMENTOS A SEREM CONSIDERADOS NA DEFINIÇÃO DO


sa

LAYOUT NA ARMAZENAGEM
s
do

 Definição dos materiais a serem armazenados;


a
an

 Volume de material;
bi

 Tempo durante o qual será feita a armazenagem;


fa
1

 Equipamentos e instrumentos que serão empregados na


0
37

movimentação dos materiais;


12

 Tipos de embalagens utilizadas no armazenamento;


6
35

 Possibilidade de se fazerem inspeções nos materiais


05

armazenados (há de se considerar a facilidade de acesso);


s
to

 Versatilidade, flexibilidade e possibilidade de futura expansão


n
sa

da área de armazenagem.
s
do
a
an
bi
fa

16

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8. (CESPE / MPU / 2010) Os equipamentos e instrumentos


utilizados na movimentação de materiais em estoques
independem da estrutura física e do leiaute da unidade.

1
70
23
Como vimos no quadro acima, há de se considerar os equipamentos

61
e instrumentos empregados na movimentação de materiais estocados na

35
definição do layout dos almoxarifados ou armazéns.

05
os
Nesse sentido, a questão está errada.

nt
sa
A relação entre o layout de um almoxarifado e os equipamentos nele

s
do
utilizados é mais bem ilustrada na próxima questão:

a
an
bi
fa
9. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) Considere que a largura

1
70
dos corredores de um almoxarifado é determinada pelo
23
equipamento utilizado para manuseio e que os corredores61
realmente permitem a fácil movimentação dos itens, por meio
35

de empilhadeiras. Nessa situação, é correto afirmar que os


05

corredores principais e os utilizados para embarque permitem


os
nt

o trânsito de duas empilhadeiras ao mesmo tempo.


sa
s
do

Esta questão exemplifica o impacto de um equipamento de movimentação


a

no projeto da área física de um almoxarifado.


an

Uma maior acessibilidade é atingida quando é possível


bi
fa

manipular, ao mesmo tempo, os itens de material contidos


1
0

em ambos os lados de um mesmo corredor. Assim, a


37

situação ideal é que o o almoxarifado seja projetado de


12
6

modo que duas empilhadeiras possam ser empregadas


35

simultaneamente, em um mesmo corredor.


s 05

Logicamente, a ampliação da largura dos corredores


n to

acarreta uma menor disponibilidade de área para a


sa

armazenagem da carga, o que deve ser avaliado


s
do

cuidadosamente por ocasião da confecção do projeto.


a
an

A questão está certa.


bi
fa

A acessibilidade aos materiais armazenados, conforme vimos


anteriormente, é fator a ser considerado na definição do layout de um
almoxarifado.
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Nesse aspecto, a acessibilidade é baseada em duas funcionalidades


principais: a existência de um sistema de localização bem estruturado,
permitindo saber as coordenadas de cada um dos itens de material em

1
70
estoque; e um planejamento racional da área física do almoxarifado,

23
possibilitando, por exemplo, o amplo trânsito dos equipamentos de

61
35
movimentação.

05
No que diz respeito ao sistema de localização dos itens de material, dois

os
são os critérios passíveis de serem empregados:

nt
sa
s
CRITÉRIOS DE LOCALIZAÇÃO DE MATERIAL

do
CRITÉRIO DESCRIÇÃO

a
an
bi
Há a pré-determinação de áreas de

fa
estocagem específicas de acordo com o

1
70
tipo de material. Se, por um lado, este

23
sistema facilita o controle, por outro
61
suscita o desperdício de áreas de
35

Sistema de estocagem
armazenagem, já que a falta de um tipo
05

fixo
de material acarreta áreas “vazias”, ao
os

passo que outro tipo de material em


nt
sa

excesso, em outra área, ficaria “no


s

corredor”.
do
a
an
bi
fa

Não existem locais pré-determinados para


1
0

a estocagem (a não ser para materiais de


37

demandam estocagem especial). Neste


12

Sistema de estocagem sistema, os materiais vão ocupando ao


6
35

livre espaços vazios no almoxarifado, o que


05

exige um elevado controle , sob o risco de


s
to

incorrer na existência de material perdido


n
sa

em estoque.
s
do
a
an
bi
fa

18

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10. (CESPE / TJ ES / 2011) O endereçamento é imprescindível


tanto ao sistema de estocagem fixa quanto ao sistema de
estocagem livre.

1
70
23
Independente do critério de localização utilizado (fixo ou livre), faz-

61
se necessário uma codificação (usualmente alfanumérica) que indique

35
05
precisamente o posicionamento do material estocado. Sem essa informação,

os
seria praticamente impossível a gestão de estoques com os devidos controle

nt
e celeridade.

sa
A questão está certa.

s
do
a
an
11. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) No sistema de estocagem

bi
livre, não existe local fixo de armazenagem, com exceção de

fa
materiais que requerem estocagem especial. Nesse sistema, os

1
70
materiais vão ocupar os espaços vazios dentro do depósito.

23
61
O enunciado da questão descreve o critério de localização de material
35

denominado sistema de estocagem livre, em total conformidade exposto


05

anteriormente.
os
nt

A assertiva está certa.


sa
s
do

12. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) A utilização cúbica e a


a
an

acessibilidade a cada um dos itens são fatores que devem ser


bi

considerados no planejamento da área física do estoque.


fa
10

Esta questão apenas sintetiza o discutido nesta seção. Somando-se à


37
12

utilização cúbica e à acessibilidade, temos que os equipamentos a serem


6

empregados na movimentação de materiais e os tipos de embalagens, entre


35
05

outros aspectos, devem ser configurados na definição do layout de um


s
to

almoxarifado.
n
sa

A afirmativa está certa.


s
do
a
an
bi
fa

19

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4. DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS

1
70
Distribuição de materiais é a atividade derradeira da gestão de

23
almoxarifados, cuja finalidade é fazer chegar o material em perfeitas

61
condições ao usuário.

35
05
os
Há autores que fazem a seguinte divisão:

nt
sa
 Distribuição interna = diz respeito à distribuição de materiais

s
do
internamente à organização, para a continuidade de seu processo

a
de trabalho.

an
bi
 Distribuição externa = trata da entrega dos produtos acabados a

fa
seus clientes, o que pode envolver mais de um meio de

1
70
transporte.

23
61
35

No âmbito dos órgãos públicos brasileiros, a distribuição interna pode


05
os

se dar por dois processos de fornecimento: por pressão ou por requisição.


nt
sa

Segue extrato da Instrução Normativa nº 205/1988, da Secretaria de


s
do

Administração Pública da Presidência da República (SEDAP), atinente à


a

distribuição interna para unidades administrativas integrantes das


an
bi

organizações públicas.
fa
10

5. As unidades integrantes das estruturas organizacionais dos órgãos e


37
12

entidades serão supridas exclusivamente pelo seu almoxarifado.


6
35

5.1. Distribuição é o processo pelo qual se faz chegar o material em


s 05

perfeitas condições ao usuário.


n to
sa

5.1.1. São dois os processos de fornecimento:


s
do
a

a) por Pressão;
an
bi
fa

b) por Requisição.

5.1.2. O fornecimento por Pressão é o processo de uso facultativo, pelo qual


se entrega material ao usuário mediante tabelas de provisão previamente
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estabelecidas pelo setor competente, e nas épocas fixadas,


independentemente de qualquer solicitação posterior do usuário. Essas
tabelas são preparadas normalmente, para:

1
70
23
a) material de limpeza e conservação;

61
35
05
b) material de expediente de uso rotineiro;

os
nt
c) gêneros alimentícios.

sa
s
do
5.1.3. O fornecimento por Requisição é o processo mais comum, pelo qual se

a
an
entrega o material ao usuário mediante apresentação de uma requisição

bi
(pedido de material) de uso interno no órgão ou entidade.

fa
1
70
Usualmente, as unidades administrativas adotam uma rotina para o
fornecimento por requisição. Dessa maneira, é prática recorrente a
23
61
35

determinação de um dia específico da semana para que as requisições de


05

material sejam entregues aos almoxarifados (toda quinta-feira, por


os

exemplo).
nt
sa
s

13. (CESPE / INCA / 2010) Os fornecimentos por pressão e o por


do

requisição são os dois tipos de processos de fornecimento de


a
an

material para suprir a demanda das unidades de um órgão ou


bi

entidade da administração pública brasileira. O fornecimento


fa

por pressão refere-se ao processo de entrega de material para


1
0

o usuário com base nas tabelas de provisão previamente


37

estabelecidas pelo setor competente, enquanto o fornecimento


12

por requisição refere-se ao processo de entrega do material


6
35

formalmente requisitado ao usuário.


s 05
to

Note que o enunciado da questão mostra-se integralmente baseado


n
sa

no extrato da IN nº 205/1988 (SEDAP), transcrito na acima.


s
do

A assertiva está correta.


a
an
bi
fa

21

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14. (CESPE / STM / 2011) No processo de fornecimento por


pressão, a entrega de material ao usuário ocorre mediante
tabelas de provisão, previamente estabelecidas pelo setor

1
70
competente, nas épocas fixadas, independentemente de

23
qualquer solicitação posterior do usuário.

61
35
Mais uma vez, o CESPE faz uma abordagem quase literal da IN nº

05
205/1988 (SEDAP), vista acima.

os
nt
Em se tratando do tópico “Distribuição de Materiais”, mostra-se

sa
essencial estarmos familiarizados com os conceitos de fornecimento por

s
do
pressão e por requisição.

a
A afirmativa está certa.

an
bi
fa
A distribuição de materiais, por envolver o deslocamento físico dos

1
70
bens (dos almoxarifados até o seu consumidor), está intimamente

23
relacionada ao tópico movimentação e transporte de materiais. 61
35
05
os

Para Gonçalves (2007), há uma estreita relação entre os equipamentos de


nt

movimentação e os de armazenagem dos materiais. Segundo este autor, os


sa

“equipamentos de movimentação devem ser escolhidos dentro de um


s
do

planejamento global que envolve as características dos materiais, suas


a
an

formas de acondicionamento e embalagens e o fluxo geral dos materiais” no


bi

almoxarifado. Conseguir harmonizar estas variáveis implica a redução de


fa

custos operacionais e o aumento da produtividade.


1
0
37

Com relação à movimentação de materiais, devem-se perseguir os


12

seguintes objetivos:
6
35

 obter um fluxo eficiente de materiais nos almoxarifados;


05

 utilizar critérios ergonômicos, visando a evitar fadiga e lesões dos


s
to

colaboradores.
n
sa
s
do

A eficiência do sistema de movimentação de materiais é condicionada à


a

observância de algumas regras básicas, denominadas leis da movimentação


an
bi

de materiais, listadas a seguir.


fa

22

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LEIS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS

LEI DESCRIÇÃO

1
70
23
Flexibilidade Empregar equipamentos que possam ser

61
utilizados na movimentação de vários tipos de

35
cargas.

05
os
Manipulação Evitar a manipulação dos materiais ao longo do

nt
sa
mínima ciclo de processamento e utilizar o transporte

s
mecânico ou automatizado sempre que

do
possível.

a
an
Máxima utilização Maximizar o aproveitamento do espaço cúbico

bi
fa
do espaço disponível.

1
disponível

70
23
61
Máxima utilização Maximizar a utilização dos equipamentos,
35

dos diversificando seu emprego.


05

equipamentos
os
nt

Máxima utilização Aproveitar da gravidade, sempre que possível,


sa

da gravidade para a movimentação dos materiais (menores


s
do

custos).
a
an

Menor custo total Selecionar equipamentos ponderando custos


bi

totais e tempo de vida útil.


fa
1
0

Mínima distância Reduzir as distâncias na movimentação,


37
12

eliminando trajetos em ziguezague.


6
35

Obediência do Adotar as trajetórias de movimentação de


05

fluxo das materiais de modo a facilitar o fluxo produtivo.


s
to

operações
n
sa
s

Padronização Utilizar equipamentos padronizados (facilitando


do

a manutenção e o intercâmbio de
a
an

sobressalentes)
bi
fa

Segurança e Promover a segurança dos colaboradores e


satisfação reduzir sua fadiga.
Fonte: GONÇALVES, 2007.

23

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A escolha dos equipamentos que constituirão o sistema de movimentação


interno de materiais deve se dar com base no critério custo versus benefício.
Vejamos alguns dos principais dispositivos empregados neste sistema:

1
70
23
61
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO INTERNA DE

35
05
MATERIAIS

os
Empilhadeira Equipamento cujo emprego principal é o

nt
sa
transporte de mercadorias em paletes,

s
do
otimizando, assim, o uso do espaço

a
vertical em almoxarifados. Há vários tipos

an
(elétricas, manuais, a combustão etc.) e

bi
fa
modelos (frontais, laterais, trilaterais

1
70
etc.). Necessita de operador especializado.
Talha
23
61
35

Equipamento baseado no uso de polias em


05

série, é indicado para o deslocamento de


os
nt

cargas pesadas (motores, por exemplo).


sa

Pode ser manual, elétrica ou pneumática.


s
do
a
an

Ponte / Pórtico Rolante Constitui-se de uma ou mais vigas que


bi
fa

correm sobre trilhos, sendo capaz de


1
0

transportar cargas com pesos muito


37

significativos. Dentre as vantagens deste


12
6

equipamento, destaca-se a não-


35

interferência com o trabalho a nível do


s 05

solo, visto que sua ocupação física não


n to

concorre com outros equipamentos ou


sa

com trabalhadores que situam-se no piso.


s
do

Desta forma, similarmente aos guindastes,


a
an

é indicado para uso em áreas com


bi

restrição de espaço.
fa

24

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PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO INTERNA DE


MATERIAIS

1
Elevador

70
23
São empregados na movimentação de

61
cargas entre níveis (andares) distintos.

35
Ocupam menos espaço do que outros

05
equipamentos, mas carecem, geralmente,

os
nt
de rígida manutenção preventiva e de

sa
cuidados na operação.

s
do
a
an
Carrinho de carga De uso extremamente comum em

bi
almoxarifados, é utilizado para

fa
movimentação de cargas a curtas

1
70
distâncias, inclusive na formação de lotes

23
para a distribuição aos clientes internos. É
61
prático, de baixo custo e não carece de
35

mão de obra especializada. Há carrinhos


05

que transportam de 50 até 600 kg.


os
nt
sa
s

15. (CESPE / IFB / 2011) Pontes rolantes e guindastes são


do

equipamentos de manuseio para áreas restritas.


a
an
bi

Justamente por não concorrerem diretamente com o espaço ocupado


fa
1

por equipamentos ou por trabalhadores que se localizam no nível do piso,


0
37

os equipamentos relacionados no enunciado realmente têm sua utilização


12

indicada para áreas restritas.


6
35

A assertiva, portanto, está certa.


s 05
to

Em termos da distribuição física (ou externa), Viana (2000) enumera as


n
sa

principais modalidades de transporte das cargas, conforme sintetizado no


s

quadro a seguir:
do
a
an
bi
fa

25

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PRINCIPAIS MODALIDADES DE TRANSPORTE


MODALIDADE APLICAÇÃO

1
70
Destinado a cargas que demandam tempo

23
relativamente rápido de entrega. No

61
Brasil, esta modalidade é, de longe, a

35
05
mais empregada.

os
É destinado a pequenas e médias

nt
Rodoviário

sa
distâncias, apresentando boa relação

s
do
custo X benefício.

a
an
A estrutura para a distribuição rodoviária é

bi
composta pela malha de rodovias e pela

fa
disponibilidade de veículos.

1
70
23
Sua característica
61 principal é o
atendimento a longas distâncias,
35

comportando cargas de grande volume.


05
os

Apresenta um índice menor de acidentes,


nt

furtos e roubos, se comparado com o


sa

Ferroviário
s

rodoviário.
do
a

A estrutura de distribuição ferroviária


an

compõe-se da malha ferroviária, de


bi
fa

vagões e locomotivas.
1
0
37
12

Muito voltado a transporte de cargas entre


6
35

continentes, sendo que o tempo de


05

entrega não é um fator preponderante.


s
n to

É o modal mais utilizado no comércio


sa

internacional, mediante o emprego de


s
do

Hidroviário / marítimo
navios mercantes (cargueiros).
a
an

A estrutura de distribuição, neste caso, é


bi
fa

formada por navios de carga e pela


estrutura portuária das localidades
envolvidas.

26

O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de fabiana dos santos05356123701, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia,
divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS


TÉCNICO JUDICIÁRIO (ÁREA ADMINISTRATIVA) – TRE/RJ
PROFESSOR RENATO FENILI

PRINCIPAIS MODALIDADES DE TRANSPORTE


MODALIDADE APLICAÇÃO

1
70
Voltado ao transporte de carga no qual o

23
tempo de entrega é um fator primordial.

61
35
É ideal para pequenos volumes, com alto

05
valor agregado e com urgência de

os
entrega.

nt
sa
Aeroviário
A desvantagem fica por conta do maior

s
do
custo e da menor capacidade de carga.

a
an
A estrutura aeroviária é formada por

bi
fa
aeronaves de transporte de carga, bem

1
como por aeroportos.

70
23
É um dos meios mais econômicos de
61
transporte de cargas, muito voltado a
35
05

grandes volumes de óleos, gás natural e


os

derivados. Ex: oleodutos, gasodutos etc.


nt

Dutoviário
sa

A estrutura dutoviária é composta por


s
do

canos / tubos cilíndricos ocos


a

desenvolvidos conforme normas


an

internacionais de segurança.
bi
fa
1
0
37
12

O transporte intermodal (ou multimodal, segundo a Associação


6
35

Nacional de Transportes Terrestres – ANTT) é aquele que utiliza mais de uma


05

modalidade de transporte. A exportação de produtos em contêineres, por


s
to

exemplo, é usualmente feito pelas modalidades marítima e rodoviária. Na


n
sa

realidade, o transporte intermodal não é propriamente uma nova modalidade


s

de transporte, mas sim uma combinação das anteriores.


do
a
an
bi
fa

27

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divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS


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16. (CESPE / IFB / 2011) São cinco os modais de transporte de


carga: aéreo, rodoviário, ferroviário, aquaviário e intermodal.

1
70
Primeiramente, conforme nos esclarece a ANTT1, os termos modo,

23
modal e modalidade de transporte possuem o mesmo significado, ok?

61
A questão apresente uma pegadinha do CESPE. Como vimos, o

35
05
transporte intermodal não é uma “nova” modalidade de transporte de carga,

os
mas sim uma combinação das demais.

nt
Além disso, a questão peca por não listar o transporte dutoviário, um

sa
dos cinco modais hoje considerados pela ANTT.

s
do
A questão está errada.

a
an
bi
fa
1
70
23
61
35
05
os
nt
sa

Bom, ficaremos por aqui nesta penúltima aula. Na próxima semana,


s

estudaremos a administração patrimonial. Continuo na espera de


do

uma participação ativa no fórum.


a
an

Forte abraço e bons estudos!


bi
fa
0 1
37
612
35
s 05
nto
sa
s
do
a
an
bi
fa

1
Endereço: http://www.antt.gov.br/faq/multimodal.asp
28

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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS


TÉCNICO JUDICIÁRIO (ÁREA ADMINISTRATIVA) – TRE/RJ
PROFESSOR RENATO FENILI

QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA:

1
70
1. (CESPE / SESA ES / 2011) No recebimento de materiais, a

23
conferência consiste no batimento entre a nota fiscal e o

61
pedido de compra.

35
05
2. (CESPE / CNPQ / 2011) O controle do recebimento do objeto

os
contratado é realizado durante o recebimento provisório,

nt
sa
produzindo o efeito de liberar o vendedor do ônus da prova de

s
qualquer defeito ou impropriedade que venha a ser verificada

do
na coisa comprada.

a
an
bi
3. (CESPE / ABIN / 2010) A paletização impede a utilização do

fa
espaço aéreo do almoxarifado.

1
70
23
4. (CESPE / MPU / 2010) No que se refere à armazenagem de 61
recursos materiais, o uso de prateleiras é adequado à
35

estocagem de materiais de dimensões variadas.


05
os

5. (CESPE / INCA / 2010) Se o gestor de material de determinado


nt

órgão identificar a entrada de uma carga unitizada composta


sa

por resma de papel de formato A4, é correto afirmar que esse


s
do

órgão recebeu apenas uma unidade de resma de papel A4.


a
an

6. (CESPE / IFB / 2011) A carga unitária é a embalagem que


bi
fa

contém diretamente o produto.


1
0
37

7. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) Considere um determinado


12

material que deve ser estocado em paletes. Considere ainda


6
35

que cada palete pode conter, no máximo, 50 caixas desse


05

material, que o estoque máximo é de 5.000 caixas e que o


s

empilhamento máximo é de 3 paletes. Nessa situação, serão


n to

necessárias, no mínimo, 34 posições de paletes para o


sa

armazenamento do material em apreço.


s
do
a

8. (CESPE / MPU / 2010) Os equipamentos e instrumentos


an

utilizados na movimentação de materiais em estoques


bi
fa

independem da estrutura física e do leiaute da unidade.

9. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) Considere que a largura


dos corredores de um almoxarifado é determinada pelo
equipamento utilizado para manuseio e que os corredores
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realmente permitem a fácil movimentação dos itens, por meio


de empilhadeiras. Nessa situação, é correto afirmar que os
corredores principais e os utilizados para embarque permitem

1
70
o trânsito de duas empilhadeiras ao mesmo tempo.

23
61
10. (CESPE / TJ ES / 2011) O endereçamento é imprescindível

35
tanto ao sistema de estocagem fixa quanto ao sistema de

05
estocagem livre.

os
nt
11. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) No sistema de estocagem

sa
livre, não existe local fixo de armazenagem, com exceção de

s
do
materiais que requerem estocagem especial. Nesse sistema, os

a
materiais vão ocupar os espaços vazios dentro do depósito.

an
bi
fa
12. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) A utilização cúbica e a

1
acessibilidade a cada um dos itens são fatores que devem ser

70
23
considerados no planejamento da área física do estoque.
61
35

13. (CESPE / INCA / 2010) Os fornecimentos por pressão e o por


05

requisição são os dois tipos de processos de fornecimento de


os

material para suprir a demanda das unidades de um órgão ou


nt

entidade da administração pública brasileira. O fornecimento


sa

por pressão refere-se ao processo de entrega de material para


s
do

o usuário com base nas tabelas de provisão previamente


a

estabelecidas pelo setor competente, enquanto o fornecimento


an

por requisição refere-se ao processo de entrega do material


bi
fa

formalmente requisitado ao usuário.


1
0
37

14. (CESPE / STM / 2011) No processo de fornecimento por


12

pressão, a entrega de material ao usuário ocorre mediante


6
35

tabelas de provisão, previamente estabelecidas pelo setor


05

competente, nas épocas fixadas, independentemente de


s

qualquer solicitação posterior do usuário.


n to
sa

15. (CESPE / IFB / 2011) Pontes rolantes e guindastes são


s
do

equipamentos de manuseio para áreas restritas.


a
an

16. (CESPE / IFB / 2011) São cinco os modais de transporte de


bi

carga: aéreo, rodoviário, ferroviário, aquaviário e intermodal.


fa

30

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GABARITO

1
70
23
61
35
1- E 2- E

05
3- E 4- C

os
5- E 6- E

nt
sa
7- C 8- E

s
do
9- C 10- C

a
11- C 12- C

an
bi
13- C 14- C

fa
15- C 16- E

1
70
23
61
Sucesso!
35
05
os
nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
10
37
612
35
s 05
n to
sa
s
do
a
an
bi
fa

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Referências

GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais, 3ª ed. Rio de Janeiro:

1
70
Elsevier, 2007.

23
61
FENILI, R. R. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais:

35
05
Abordagem Completa. São Paulo: Ed. Método, 2011.

os
nt
MUTHER, R. Planejamento do layout. Sistema SLP. São Paulo: Ed.

sa
Edgard Blücher, 1978.

s
do
VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. São

a
an
Paulo: Atlas, 2000.

bi
fa
1
70
23
61
35
05
os
nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
1
0
37
12
6
35
s 05
n to
sa
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do
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