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70
Como foi a semana de estudos? Espero que tudo esteja correndo
23
dentro do planejado.
61
35
Na última aula, vimos um conteúdo extenso sobre as compras nas
05
organizações, sejam elas públicas ou privadas.
os
Hoje estudaremos as atividades típicas dos almoxarifados, no que diz
nt
sa
respeito ao recebimento, acondicionamento e distribuição de materiais na
s
organização. A boa notícia é que essa é uma aula mais “leve” que as
do
anteriores, com tópicos cobrados de forma menos recorrente pelo CESPE (o
a
an
que não significa que podemos ignorar este conteúdo).
bi
fa
1
Eis o que veremos nesta aula.
70
23
61
AULA CONTEÚDO
35
5. Recebimento e Armazenagem
05
5
os
6. Distribuição de Materiais
nt
sa
s
do
Ótimo estudo!!
fa
10
37
12
6
35
s 05
n to
sa
s
do
a
an
bi
fa
O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de fabiana dos santos05356123701, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia,
divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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Retomando o esquema já apresentado na aula anterior, podemos
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subdividir a Administração de Recursos Materiais em três grandes nichos de
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35
atividades, assim agrupadas por Gonçalves (2007)
05
os
nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
1
70
23
61
35
05
os
nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
10
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12
que será abordado parcialmente nessa aula por meio das atividades de
n
sa
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1
OBJETIVO AÇÕES NECESSÁRIAS
70
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Maximizar o uso do espaço físico
61
disponível;
35
05
Evitar perdas / roubos / furtos;
os
Evitar obsolescência;
nt
Minimizar os custos de Buscar a eficiência na
sa
armazenamento movimentação dos materiais,
s
do
diminuindo as distâncias internas
a
an
percorridas;
bi
Prover treinamento aos
fa
1
colaboradores envolvidos.
70
23
Assegurar a provisão do item de material
61
Maximizar a qualidade
certo, na quantidade e no local corretos,
35
de atendimento aos
no menor tempo possível, sempre que
05
consumidores
os
for necessário.
nt
sa
s
processo:
bi
fa
1
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s 05
n to
sa
s
do
a
an
bi
fa
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2. O RECEBIMENTO DE MATERIAIS
61
35
05
O recebimento do item de material é a etapa intermediária entre a
os
compra e o pagamento ao fornecedor. Somente após o recebimento (etapa
nt
sa
que, nos órgãos públicos, refere-se à etapa de liquidação da despesa), é que
s
o pagamento é autorizado.
do
Desta forma, a atividade de recebimento mantém estreito relacionamento
a
an
com as áreas contábeis e de compras da organização, além de contar, por
bi
fa
vezes, com a necessidade do suporte provido pelo setor de transportes.
1
O recebimento é usualmente dividido nas seguintes etapas:
70
23
61
ETAPAS DO RECEBIMENTO DE MATERIAIS
35
05
ETAPA DESCRIÇÃO
os
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1
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Regularização: é o resultado lógico
23
decorrente das fases anteriores. Pode
61
ser originada uma das seguintes
35
05
situações:
os
entrada do material no estoque e
nt
liberação do pagamento ao
sa
s
fornecedor. Neste caso, houve
do
aceitação do material, ou o
a
Regularização
an
recebimento definitivo;
bi
devolução parcial ou total do
fa
1
material ao fornecedor. Neste caso,
70
a aceitação foi parcial ou,
23
61
simplesmente, o material não foi
35
aceito;
05
pedido de compra.
1
0
37
12
provisório.
n to
Nesta fase, o foco deve ser o item de material que será efetivamente
bi
documentais.
A questão, assim, está errada.
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produzindo o efeito de liberar o vendedor do ônus da prova de
23
qualquer defeito ou impropriedade que venha a ser verificada
61
35
na coisa comprada.
05
os
A Lei de Licitações e Contratos, em seu artigo 73, apresenta da
nt
sa
seguinte forma os conceitos de recebimento provisório e definitivo:
s
do
Art. 73. Executado o contrato, o seu objeto será recebido:
a
an
bi
(...)
fa
1
70
II - em se tratando de compras (...):
23
61
a) provisoriamente, para efeito de posterior verificação da conformidade
35
das partes, em uma disputa judicial, de oferecer provas que sustentem uma
fa
determinada afirmação.
Normalmente, o ônus da prova cabe ao autor da afirmação. Esse é o
entendimento do artigo 333 do Código de Processo Civil:
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II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo
61
do direito do autor.
35
05
No entanto, no âmbito do Direito do Consumidor, ramo que trata das
os
relações que se estabelecem entre fornecedores e consumidores, poderá
nt
sa
ocorrer a chamada inversão do ônus da prova, normatizado pelo inciso VIII
s
do artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor:
do
a
an
Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
bi
fa
1
70
(...)
23
61
VIII – a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do
35
ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for
05
os
ordinárias de experiências;
sa
s
do
consumidor.
6
35
3. ARMAZENAGEM DE MATERIAIS
n
sa
s
do
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Prover proteção aos itens estocados, de forma que sua manipulação
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não incorra em danos;
61
35
Prover um ambiente cujas características não afetem a qualidade e a
05
integridade dos itens estocados;
os
Apresentar um arranjo físico que possibilite o uso eficiente de mão de
nt
sa
obra e de equipamentos.
s
do
3.1. Critérios e Técnicas de Armazenagem
a
an
bi
fa
Segundo Viana (2000), a armazenagem pode ser categorizada em
1
dois grupos, a saber: simples e complexa.
70
23
A armazenagem simples envolve materiais que, por suas 61
características físicas ou químicas, não demandam cuidados adicionais do
35
gestor de almoxarifados.
05
Inflamabilidade ou Combustibilidade (=
12
6
óleo diesel);
s 05
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Perecibilidade (por exemplo, gêneros
23
alimentícios).
61
35
05
os
Os materiais de armazenagem complexa exigem uma infraestrutura
nt
sa
de guarda especial, assim exemplificada:
s
Equipamentos de prevenção de incêndio (sprinklers etc.);
do
Ambientes climatizados (câmaras frigoríficas etc.);
a
an
Ambientes com controle de temperatura e umidade (paióis de munição
bi
etc.);
fa
1
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelos funcionários
70
23
que lidam diretamente com esses materiais. 61
35
CRITÉRIO CARACTERÍSTICAS
fa
1
0
Agrupamento (ou
s
compatibilidade)
n
espaço.
a
an
tamanho, peso ou
forma próximos. Esse critério possibilita um
(acomodabilidade) maior aproveitamento do espaço físico, e
demanda maior necessidade de controle
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por parte do gestor de almoxarifado.
23
Os materiais com maior frequência de
61
Armazenagem por entrada e saída do almoxarifado são
35
frequência
05
armazenados próximos à sua entrada/saída;
os
nt
sa
É a típica armazenagem complexa, destinada
s
a materiais inflamáveis, perecíveis, explosivos
do
etc. Note que este critério de armazenagem
a
an
pode ser “acumulado” com um dos anteriores
bi
Armazenagem
fa
(por exemplo: carnes são armazenadas em
1
especial câmaras frigoríficas – armazenagem especial,
70
23
e pode ser empregado em conjunto o critério
61
de armazenagem por frequência).
35
área externa
bi
proteção.
37
12
Coberturas
05
PVC.
s
do
10
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1
apesar de mais caras, possuem maior
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durabilidade, e não são atacadas por
61
insetos.
35
05
De forma geral, as prateleiras têm a
os
propriedade de alocarem materiais de
nt
dimensões variadas.
sa
s
do
a
an
Contenedores
bi
(containers) Caixas metálicas retangulares,
fa
hermeticamente fechadas e seladas,
1
70
destinadas ao transporte intermodal de
mercadorias 23
(ferroviário, rodoviário,
61
35
marítimo ou aéreo).
05
os
nt
A paletização (possibilidade de
0
37
Engradados
sa
s
do
11
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61
São ideais para a armazenagem de
35
materiais de pequenas dimensões, como
05
pregos, porcas, parafusos e
os
nt
sobressalentes pequenos em geral.
sa
s
do
a
an
bi
fa
1
3. (CESPE / ABIN / 2010) A paletização impede a utilização do
70
espaço aéreo do almoxarifado.
23
61
35
dimensões variadas.
6
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prateleiras ou, ainda, alocados em caixas ou gavetas que, por sua vez, são
s
to
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órgão recebeu apenas uma unidade de resma de papel A4.
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61
Podemos definir carga unitizada ou unitária como um conjunto de
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objetos que são mantidos, fisicamente, como uma unidade de carga durante
05
o trânsito entre uma origem e um destino. Assim, diversos volumes distintos
os
nt
são acondicionados de maneira a constituírem unidades físicas maiores, com
sa
formatos padronizados, possibilitando o transporte e o acondicionamento
s
do
mediante equipamentos usuais nos almoxarifados (como os paletes,
a
prateleiras, etc.).
an
bi
Através da adoção da carga unitizada, reduzem-se os custos de
fa
manipulação da carga fracionada, bem como se aumenta a celeridade da
1
70
movimentação de materiais.
Quando o enunciado da questão refere-se à entrada de uma carga
23
61
35
que não se trata de apenas uma unidade, mas sim de uma quantidade
os
exemplo.
s
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que o estoque máximo é de 5.000 caixas e que o empilhamento
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máximo é de 3 paletes. Nessa situação, serão necessárias, no
61
mínimo, 34 posições de paletes para o armazenamento do
35
material em apreço.
05
os
nt
Este é um tipo de questão sobre armazenagem, cobrado de forma
sa
recorrente pelo CESPE, que envolve cálculos matemáticos (simples).
s
do
Posição de palete é o espaço físico da superfície de um almoxarifado
a
an
que é ocupado por uma unidade de palete. Imagine que o almoxarifado é
bi
uma espécie de estacionamento: cada vaga é uma posição de palete (mas
fa
com a vantagem de ser possível empilhar a carga).
1
70
23
A primeira informação a ser determinada é a quantidade de paletes
61
que são necessárias para o armazenamento do estoque máximo:
35
05
os
nt
sa
s
do
armazenamento do material:
bi
fa
1
0
37
12
6
35
05
14
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23
61
35
05
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nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
1
70
23
61
35
05
os
nt
sa
s
de maior atenção.
6
35
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23
61
35
05
os
nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
1
70
23
Com base nessa abordagem, podemos listar os seguintes elementos
61
principais que devem ser considerados quando da definição do layout na
35
armazenagem:
05
os
nt
LAYOUT NA ARMAZENAGEM
s
do
Volume de material;
bi
da área de armazenagem.
s
do
a
an
bi
fa
16
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1
70
23
Como vimos no quadro acima, há de se considerar os equipamentos
61
e instrumentos empregados na movimentação de materiais estocados na
35
definição do layout dos almoxarifados ou armazéns.
05
os
Nesse sentido, a questão está errada.
nt
sa
A relação entre o layout de um almoxarifado e os equipamentos nele
s
do
utilizados é mais bem ilustrada na próxima questão:
a
an
bi
fa
9. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) Considere que a largura
1
70
dos corredores de um almoxarifado é determinada pelo
23
equipamento utilizado para manuseio e que os corredores61
realmente permitem a fácil movimentação dos itens, por meio
35
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70
estoque; e um planejamento racional da área física do almoxarifado,
23
possibilitando, por exemplo, o amplo trânsito dos equipamentos de
61
35
movimentação.
05
No que diz respeito ao sistema de localização dos itens de material, dois
os
são os critérios passíveis de serem empregados:
nt
sa
s
CRITÉRIOS DE LOCALIZAÇÃO DE MATERIAL
do
CRITÉRIO DESCRIÇÃO
a
an
bi
Há a pré-determinação de áreas de
fa
estocagem específicas de acordo com o
1
70
tipo de material. Se, por um lado, este
23
sistema facilita o controle, por outro
61
suscita o desperdício de áreas de
35
Sistema de estocagem
armazenagem, já que a falta de um tipo
05
fixo
de material acarreta áreas “vazias”, ao
os
corredor”.
do
a
an
bi
fa
em estoque.
s
do
a
an
bi
fa
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divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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1
70
23
Independente do critério de localização utilizado (fixo ou livre), faz-
61
se necessário uma codificação (usualmente alfanumérica) que indique
35
05
precisamente o posicionamento do material estocado. Sem essa informação,
os
seria praticamente impossível a gestão de estoques com os devidos controle
nt
e celeridade.
sa
A questão está certa.
s
do
a
an
11. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) No sistema de estocagem
bi
livre, não existe local fixo de armazenagem, com exceção de
fa
materiais que requerem estocagem especial. Nesse sistema, os
1
70
materiais vão ocupar os espaços vazios dentro do depósito.
23
61
O enunciado da questão descreve o critério de localização de material
35
anteriormente.
os
nt
almoxarifado.
n
sa
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4. DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS
1
70
Distribuição de materiais é a atividade derradeira da gestão de
23
almoxarifados, cuja finalidade é fazer chegar o material em perfeitas
61
condições ao usuário.
35
05
os
Há autores que fazem a seguinte divisão:
nt
sa
Distribuição interna = diz respeito à distribuição de materiais
s
do
internamente à organização, para a continuidade de seu processo
a
de trabalho.
an
bi
Distribuição externa = trata da entrega dos produtos acabados a
fa
seus clientes, o que pode envolver mais de um meio de
1
70
transporte.
23
61
35
organizações públicas.
fa
10
a) por Pressão;
an
bi
fa
b) por Requisição.
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1
70
23
a) material de limpeza e conservação;
61
35
05
b) material de expediente de uso rotineiro;
os
nt
c) gêneros alimentícios.
sa
s
do
5.1.3. O fornecimento por Requisição é o processo mais comum, pelo qual se
a
an
entrega o material ao usuário mediante apresentação de uma requisição
bi
(pedido de material) de uso interno no órgão ou entidade.
fa
1
70
Usualmente, as unidades administrativas adotam uma rotina para o
fornecimento por requisição. Dessa maneira, é prática recorrente a
23
61
35
exemplo).
nt
sa
s
21
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1
70
competente, nas épocas fixadas, independentemente de
23
qualquer solicitação posterior do usuário.
61
35
Mais uma vez, o CESPE faz uma abordagem quase literal da IN nº
05
205/1988 (SEDAP), vista acima.
os
nt
Em se tratando do tópico “Distribuição de Materiais”, mostra-se
sa
essencial estarmos familiarizados com os conceitos de fornecimento por
s
do
pressão e por requisição.
a
A afirmativa está certa.
an
bi
fa
A distribuição de materiais, por envolver o deslocamento físico dos
1
70
bens (dos almoxarifados até o seu consumidor), está intimamente
23
relacionada ao tópico movimentação e transporte de materiais. 61
35
05
os
seguintes objetivos:
6
35
colaboradores.
n
sa
s
do
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LEI DESCRIÇÃO
1
70
23
Flexibilidade Empregar equipamentos que possam ser
61
utilizados na movimentação de vários tipos de
35
cargas.
05
os
Manipulação Evitar a manipulação dos materiais ao longo do
nt
sa
mínima ciclo de processamento e utilizar o transporte
s
mecânico ou automatizado sempre que
do
possível.
a
an
Máxima utilização Maximizar o aproveitamento do espaço cúbico
bi
fa
do espaço disponível.
1
disponível
70
23
61
Máxima utilização Maximizar a utilização dos equipamentos,
35
equipamentos
os
nt
custos).
a
an
operações
n
sa
s
a manutenção e o intercâmbio de
a
an
sobressalentes)
bi
fa
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1
70
23
61
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO INTERNA DE
35
05
MATERIAIS
os
Empilhadeira Equipamento cujo emprego principal é o
nt
sa
transporte de mercadorias em paletes,
s
do
otimizando, assim, o uso do espaço
a
vertical em almoxarifados. Há vários tipos
an
(elétricas, manuais, a combustão etc.) e
bi
fa
modelos (frontais, laterais, trilaterais
1
70
etc.). Necessita de operador especializado.
Talha
23
61
35
restrição de espaço.
fa
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1
Elevador
70
23
São empregados na movimentação de
61
cargas entre níveis (andares) distintos.
35
Ocupam menos espaço do que outros
05
equipamentos, mas carecem, geralmente,
os
nt
de rígida manutenção preventiva e de
sa
cuidados na operação.
s
do
a
an
Carrinho de carga De uso extremamente comum em
bi
almoxarifados, é utilizado para
fa
movimentação de cargas a curtas
1
70
distâncias, inclusive na formação de lotes
23
para a distribuição aos clientes internos. É
61
prático, de baixo custo e não carece de
35
quadro a seguir:
do
a
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bi
fa
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de fabiana dos santos05356123701, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia,
divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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Destinado a cargas que demandam tempo
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relativamente rápido de entrega. No
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Brasil, esta modalidade é, de longe, a
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05
mais empregada.
os
É destinado a pequenas e médias
nt
Rodoviário
sa
distâncias, apresentando boa relação
s
do
custo X benefício.
a
an
A estrutura para a distribuição rodoviária é
bi
composta pela malha de rodovias e pela
fa
disponibilidade de veículos.
1
70
23
Sua característica
61 principal é o
atendimento a longas distâncias,
35
Ferroviário
s
rodoviário.
do
a
vagões e locomotivas.
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12
Hidroviário / marítimo
navios mercantes (cargueiros).
a
an
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Voltado ao transporte de carga no qual o
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tempo de entrega é um fator primordial.
61
35
É ideal para pequenos volumes, com alto
05
valor agregado e com urgência de
os
entrega.
nt
sa
Aeroviário
A desvantagem fica por conta do maior
s
do
custo e da menor capacidade de carga.
a
an
A estrutura aeroviária é formada por
bi
fa
aeronaves de transporte de carga, bem
1
como por aeroportos.
70
23
É um dos meios mais econômicos de
61
transporte de cargas, muito voltado a
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Dutoviário
sa
internacionais de segurança.
bi
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Primeiramente, conforme nos esclarece a ANTT1, os termos modo,
23
modal e modalidade de transporte possuem o mesmo significado, ok?
61
A questão apresente uma pegadinha do CESPE. Como vimos, o
35
05
transporte intermodal não é uma “nova” modalidade de transporte de carga,
os
mas sim uma combinação das demais.
nt
Além disso, a questão peca por não listar o transporte dutoviário, um
sa
dos cinco modais hoje considerados pela ANTT.
s
do
A questão está errada.
a
an
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os
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sa
1
Endereço: http://www.antt.gov.br/faq/multimodal.asp
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1. (CESPE / SESA ES / 2011) No recebimento de materiais, a
23
conferência consiste no batimento entre a nota fiscal e o
61
pedido de compra.
35
05
2. (CESPE / CNPQ / 2011) O controle do recebimento do objeto
os
contratado é realizado durante o recebimento provisório,
nt
sa
produzindo o efeito de liberar o vendedor do ônus da prova de
s
qualquer defeito ou impropriedade que venha a ser verificada
do
na coisa comprada.
a
an
bi
3. (CESPE / ABIN / 2010) A paletização impede a utilização do
fa
espaço aéreo do almoxarifado.
1
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23
4. (CESPE / MPU / 2010) No que se refere à armazenagem de 61
recursos materiais, o uso de prateleiras é adequado à
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o trânsito de duas empilhadeiras ao mesmo tempo.
23
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10. (CESPE / TJ ES / 2011) O endereçamento é imprescindível
35
tanto ao sistema de estocagem fixa quanto ao sistema de
05
estocagem livre.
os
nt
11. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) No sistema de estocagem
sa
livre, não existe local fixo de armazenagem, com exceção de
s
do
materiais que requerem estocagem especial. Nesse sistema, os
a
materiais vão ocupar os espaços vazios dentro do depósito.
an
bi
fa
12. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) A utilização cúbica e a
1
acessibilidade a cada um dos itens são fatores que devem ser
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considerados no planejamento da área física do estoque.
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GABARITO
1
70
23
61
35
1- E 2- E
05
3- E 4- C
os
5- E 6- E
nt
sa
7- C 8- E
s
do
9- C 10- C
a
11- C 12- C
an
bi
13- C 14- C
fa
15- C 16- E
1
70
23
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Sucesso!
35
05
os
nt
sa
s
do
a
an
bi
fa
10
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612
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n to
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Referências
1
70
Elsevier, 2007.
23
61
FENILI, R. R. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais:
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05
Abordagem Completa. São Paulo: Ed. Método, 2011.
os
nt
MUTHER, R. Planejamento do layout. Sistema SLP. São Paulo: Ed.
sa
Edgard Blücher, 1978.
s
do
VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. São
a
an
Paulo: Atlas, 2000.
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