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Isaltina Diniz
Sidónia Alfândega
Vicente Xavier
Wisiman João
1º Ano
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2021
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Lieza Paulo dores
Isaltina Diniz
Sidónia Alfândega
Vicente Xavier
Wisiman João
II GRUPO
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2021
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Índice
1. Introdução ................................................................................................................................ 5
7. Conclusão.................................................................................................................................. 23
8. Bibliografia ............................................................................................................................ 24
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1. Introdução
O presente trabalho circunscreve-se no âmbito do cumprimento do plano curricular do curso de
Licenciatura em Biologia com habilitação em Química na cadeira de Praticas Pedagógicas Gerais,
tem como objecto de estudo em questão; A escola e seus componentes Organizacionais, Método
e técnicas de recolha de dados escolar e seus componentes organizacionais significa falar de uma
organização sistémica aberta, isto é, em um conjunto de elementos (pessoas, com diferentes
papéis, estrutura de relacionamento, ambiente físico, etc.) que interagem e se influenciam
mutuamente, desta forma, qualquer mudança em qualquer dos elementos da escola produz
mudança nos outros elementos, mudança essa que provoca novas mudanças no elemento
iniciador, e assim sucessivamente. Por outro lado mencionar os métodos e técnicas de colecta de
dados no presente estudo é crucial pois são ferramentas de máxima importância para incrementar
o conhecimento e, deste modo, promover o progresso científico permitindo ao Homem um
relacionamento mais eficaz com o seu ambiente, atingindo os seus fins e resolvendo os seus
conflitos, através de recolhas de dados e das, sistemáticas e respectiva interpretação de dados.
Também abordamos neste trabalho acerca do sistema nacional de educação, neste contexto, nos
iremos desenvolver os conteúdos, que fazem parte do sistema nacional de educação, priorizando
de forma ordeira e óptica, os assuntos essenciais do sistema nacional de educação, conhecer
como o sistema nacional de educação vária, sua constituição. E neste trabalho também irão
constar os objectivos gerais da nossa pesquisa sobre o sistema nacional de educação.
1.1 Objectivos
1.2. Geral
Conhecer a Escola e seus componentes organizacionais
1.2.2. Metodologia
Para o efeito do presente trabalho recorremos ao método de pesquisa bibliográfica como o
método crucial para a concretização do mesmo.
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O conselho Pedagógico:
Alunos do Ensino Básico (escola primária e ciclo); “Um bom professor é um professor que
ensina bem e não bate, também ensina a brincar e não a castigar os meninos e as meninas.” um
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bom professor é aquele que explica as coisas e nós entendemos, porque ele é calmo e explica
tudo, sem ralhar e sem bater, de modo a que os alunos percebam; um bom professor explica bem
toda a matéria de maneira a que todos os alunos compreendam bem. Não bate com violência, não
castiga nem envergonha os alunos.
Alunos do Ensino Secundário; um bom professor é aquele que é capaz de manter a ordem, a
disciplina na aula com diálogo entre ele e os alunos, sem violências, que dá a matéria uma
seguida da outra e só quando todos os alunos souberem é que avança , não faz distinções entre os
alunos; “Um bom professor nunca deve desprezar os alunos pobres e envergonhá-los frente aos
colegas, deve avaliar os alunos, tendo em conta o seu comportamento, trabalho e inteligência e
não olhar às famílias, amizades etc. Em síntese, parece que aspectos como relação
professor/aluno e interesse e compreensão dos professores, associados às características pessoais
destes (firme, disciplinador, justo, amigo, sempre disponível para ajudar) são características a ter
em atenção na formação contínua desses profissionais.
Os dados são o resultado final dos processos de observação e experimentação. Sendo assim, a
colecta de dados é um procedimento lógico da investigação empírica que consiste em seleccionar
técnicas de recolha e tratamento da informação adequadas, ponderando a sua utilização para fins
específicos.
3.2.1. Observação
A observação é sistematicamente organizada em fases, aspectos, lugares e pessoas, relaciona-se
com proposições e teorias sociais, perspectivas científicas e explicações profundas e é submetida
ao controle de veracidade, objectividade, viabilidade e precisão. (AIRES, 2015). O método de
recolha de dados por observação é um método em que o investigador observa os participantes no
seu ambiente natural ou contextos “artificiais” criados para o efeito, como os laboratórios.
Observação Qualitativa: Este tipo de abordagem tem um carácter mais exploratório e aberto no
acto do investigador efetuar anotações de campo, ou seja, uma observação não-estruturada.
3.3. A entrevista
A entrevista compreende o desenvolvimento de uma interacção de significados em que as
características pessoais do entrevistador e do entrevistado influenciam decisivamente em seu
curso: “A entrevista nasce da necessidade que o investigador tem de conhecer o sentido que os
sujeitos dão aos seus actos e o acesso a esse conhecimento profundo e complexo é proporcionado
pelos discursos enunciados pelos sujeitos.” (AIRES, 2015, p. 29)
Trata-se de um recurso delicado, em que o entrevistador tem de conseguir criar uma atmosfera
de confiança com o entrevistado, caso contrário, os resultados obtidos vão ter pouca
credibilidade.
Entrevista Qualitativa: São entrevistas baseadas em perguntas abertas, podendo estas dividirem-
se em 3 tipos: conversação informal (mais ou menos estruturada), guia de entrevista/semi-
estruturada (inclui um protocolo, que não tem de ser aplicado de forma ordenada), aberta
padronizada, em que a formulação das questões pode ser alterada, bastando para tanto que se
extraia as visões e as opiniões dos participantes. Ou seja, não se trata de um simples registro de
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falas já que “o papel do entrevistador deve ser reflexivo, pois a renegociação permanente das
regras implícitas ao longo da interacção conduz à produção de um discurso polifónico.” (AIRES,
2015, p. 32).
3.3.1. O questionário
O questionário, um dos métodos mais usados na área dos estudos educacionais, é um
instrumento de recolha de dados por meio de um número limitado de perguntas que são auto
preenchidas pelos participantes. Normalmente, o que se deseja medir é o nível de concordância
ou não concordância à afirmação. O formato típico das escalas de Likert é constituído por 5
níveis:
3. Indiferente
4. Concordo parcialmente
5. Concordo totalmente
3.3.2. Testes
Esta técnica de recolha de dados está relacionada com a investigação quantitativa, uma vez que
os objectivos deste tipo de investigação se concentram principalmente com a “testagem” de
hipóteses e de correlações estatísticas e causais entre fatos. É considerada uma técnica poderosa,
visto que existem inúmeros testes validados, de domínio público, que permitem a recolha de
dados numéricos. O recurso a esta técnica incluem testes, cujas características apresentam pontos
em comum, nomeadamente as medidas padronizadas, como nos testes de aptidão e de
personalidade.
3. História de Vida
A história de vida é um tipo de relato que apresenta um carácter geral e é suscitada pelo
investigador para fazer “uma análise da realidade vivida pelos sujeitos, conhecer a cultura de um
grupo humano ou compreender aspectos básicos do comportamento humano e das instituições.”
(AIRES, 2015, p. 41). As fases mais importantes de análise da informação são:
Seleção: Exame minucioso dos dados. Verificação crítica que tem por finalidade detectar falhas
ou erros, evitando informações confusas, distorcidas, incompletas, que podem prejudicar o
resultado da pesquisa, como a grande quantidade de dados desordenados e as instruções mal
compreendidas;
Codificação: Operação utilizada para classificar os dados que se relacionam. Com a codificação,
os dados são transformados em símbolos, podendo depois ser tabelados e contados (atribuição de
códigos, números e letras);
Tabulação: Disposição dos dados em tabelas, quadros e gráficos para facilitar a verificação das
inter-relações entre eles.
Análise: Actividade intelectual que busca dar um significado amplo às respostas, vinculando-se
a outros conhecimentos e teorias. Em outras palavras, trata-se da exposição e interpretação do
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significado do material apresentado. É preciso ressaltar que a validação dos dados de pesquisa
ocorre em cada um desses procedimentos básicos. São eles que vão proporcionar a precisão e a
credibilidade dos resultados de análise.
ARTIGO 1
ARTIGO 3
ARTIGO 4
ARTIGO 5
ARTIGO 9
ARTIGO 10
Características e objectivos
1. A educação pré-escolar é a que se realiza em creches e jardins de-infância para crianças com
idade inferior a 6 anos, como complemento da acção educativa da família com a que
asinstituições cooperam estreitamente.
2. São objectivos de educação Pré-Escolar:
a) Estimular o desenvolvimento psíquico, físico e intelectual da criança;
b) Contribuir para a formação da personalidade da criança;
c) Integrar a criança num processo harmonioso de socialização favorável para o pleno
desabrochar das suas aptidões e capacidades;
d) Preparar a prontidão escolar da criança.
3. A rede da Educação Pré-Escolar é constituída por instituições criadas por iniciativa pública,
comunitária e privada.
4. A frequência da Educação Pré-Escolar não condiciona o acesso ao ensino primário.
iii. Desenvolver uma orientação vocacional que permita a harmonização entre as necessidades do
País e as aptidões individuais.
ARTIGO 12
(Ensino Primário)
1. O ensino primário é o nível inicial de escolarização da criança na aquisição de conhecimentos,
habilidades, valores e atitudes fundamentais para o desenvolvimento harmonioso da sua
personalidade.
2. São objectivos do ensino primário:
a) Proporcionar uma formação inicial nas áreas da comunicação, ciências sociais, ciências
naturais, matemática, educação física, estética e cultura;
b) Desenvolver conhecimentos socialmente relevantes, técnicas básicas e aptidões de trabalho
manual, atitudes e convicções que proporcionem maior participação social para o ingresso na
vida produtiva.
3. O Ensino Primário realiza-se em duas modalidades:
a) Modalidade monolingue, em língua portuguesa;
b) Modalidade bilingue em uma língua moçambicana, incluindo a língua de sinais e em língua
portuguesa.
4. O Ensino primário compreende seis classes, organizadas em dois ciclos de aprendizagem:
a) 1.° Ciclo, 1.ª a 3.ª classe;
b) 2.° Ciclo, 4.ª a 6.ª classe.
ARTIGO 13
(Ensino Secundário)
1. O Ensino Secundário é o nível pós-primário em que se ampliam e aprofundam os
conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para o aluno continuar os seus estudos, se inserir
na vida social e no mercado de trabalho.
2. São objectivos do ensino secundário:
a) Desenvolver, ampliar e aprofundar a aprendizagem do aluno nas áreas de comunicação,
ciências sociais, ciências naturais, matemática e actividades práticas e tecnológicas;
b) Desenvolver o pensamento lógico, abstracto e a capacidade na resolução de problemas da vida
real;
c) Levar o aluno a assumir a posição de agente transformador do mundo, da sociedade e do
pensamento.
3. O Ensino Secundário compreende seis classes organizadas em dois ciclos de aprendizagem:
a) 1.° Ciclo, da 7.ª a 9.ª classe;
b) 2.° Ciclo, da 10.ª a 12.ª classe
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ARTIGO 15
Características e objectivos
1. A educação profissional constitui o principal instrumento para a formação profissional da
força de trabalho qualificada, necessária para o desenvolvimento económico e social do País.
2. A educação profissional compreende ː
a) Ensino técnico profissional;
b) Formação profissional;
c) Formação profissional extra – institucional;
d) Ensino superior profissional;
3. São objectivos da educação profissional ː
a) Desenvolver as capacidades da força de trabalho através deː
i. Introdução de métodos, currículo e modalidades de formação que respondam às necessidades
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do mercado do trabalho;
ii. Melhoria das competências profissionais dos trabalhadores, das suas perspectivas de trabalho
e mobilidade laboral;
iii. Aumento da produtividade e competitividade das empresas;
Iv. Promoção do auto-emprego.
b) Promover a participação do formando em estágios curriculares no local de trabalho;
c) Promover a equidade de género, através do aumento da taxa de participação da rapariga e da
mulher nos programas de educação profissional;
ARTIGO 16
Características e objectivos
1. O Subsistema de Educação e Formação de Professores regula a formação de professores para
os diferentes subsistemas.
2. São objectivos do Subsistema de Educação e Formação de Professores:
a) Assegurar a formação integral do professor, capacitando-o para assumir a responsabilidade de
educar e formar a criança, o jovem e o adulto;
b) Psicopedagógica, didáctica, ética e deontológica;
c) Proporcionar uma formação que, de acordo com a realidade social, estimule uma atitude
simultaneamente, reflexiva, critica e actuante.
ARTIGO 17
2. O ensino superior destina-se aos graduados da 12.ª classe do ensino geral ou equivalente.
3. São objectivos do ensino superior:
a) Formar, nas diferentes áreas do conhecimento, técnicos e científicas com elevado grau de
qualificação;
b) Incentivar a investigação científica, tecnológicas e cultural como meio de formação, de
solução dos problemas com relevância para a sociedade, desenvolvimento do pais, Contribuindo
para património científico da comunidade a sociedade;
c) Assegurar a ligação ao trabalho em todos os sectores e ramos de actividade económica e social,
como meio d formação técnica profissional do estudante;
d) Realizar actividades de extensão, através da difusão e intercâmbio do conhecimento técnico
científico e outras;
e) Realizar ações de atualização dos profissionais graduados pelo ensino superior;
f) Desenvolver acções de pós-graduação tendentes ao aperfeiçoamento científico e técnico dos
docentes e dos profissionais de nível superior, em serviço nos vários ramos e sectores de
actividades;
g) Formar docentes, investigadores e cientistas necessários a funcionamento do ensino e
investigação
h) Difundir valores éticos e deontológicos e prestar serviço a comunidade;
j) Promover acções de intercâmbio científico, técnico, cultural, desportivo e artístico, com
instituições nacionais e estrangeiras;
k) Reforçar a cidadania e unidade nacional;
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ARTIGO 18
Características e objectivos
1. A Educação Especial é um conjunto de serviços pedagógicos educativos, transversais a todos
os subsistemas de educação, de apoio e facilitação da aprendizagem de todo o aluno incluindo
daquele que tem necessidades educativas especiais de natureza física, sensorial, mental múltiplas
e outras, com base nas suas características individuais com o fim de maximizar o seu potencial.
2. É objectivo da educação especial proporcionar à criança, jovem e adulto uma formação em
todos os subsistemas de educação e a capacitação vocacional que permita a sua integração na
sociedade, na vida laboral e na continuação de estudos.
3. O ensino da criança, do jovem e do adulto com necessidades educativas especiais realiza-se
em escolas regulares e em escolas de educação especial.
4. A criança com necessidades educativas especiais múltiplas ou atraso mental profundo deve
receber educação adaptada às suas capacidades em escolas apropriadas.
5.Compete ao Conselho de Ministros estabelecer as normas gerais da educação especial, apoiar e
fiscalizar o seu cumprimento, bem como definir os critérios para a abertura, funcionamento e
encerramento dos estabelecimentos de educação especial.
6. Compete ao Conselho de Ministros:
a) Estabelecer as normas gerais da Educação Especial;
ARTIGO 19
personalidade do indivíduo.
4. A Educação Vocacional é feita sem prejuízo da formação própria do Subsistema de Educação
Geral ou da Educação profissional.
5. Compete ao Conselho de Ministros:
a) Estabelecer as normas da educação vocacional;
b) Apoiar e fiscalizar o cumprimento das normas da Educação Vocacional;
c) Definir os critérios para a abertura, funcionamento e encerramento do estabelecimento da
educação vocacional.
ARTIGO 20
ARTIGO 21
ARTIGO 22
2. Os curricula e programas de ensino escolar, com excepção do ensino superior, têm carácter
nacional e são aprovados pelo Ministro que superintende a área da educação.
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3. Sempre que se revele necessário, pode ser introduzida adaptação de carácter regional aos
curricula e programa nacional não contrariem os princípios, objectivos e concepção do SNE.
4. As adaptações introduzidas são aprovadas pelo Ministro que superintende a área da educação.
7. Conclusão
Após uma pesquisa exaustiva chegamos a concluir que a escola constitui-se em uma organização
sistémica aberta, isto é, em um conjunto de elementos pessoas, com diferentes papéis, estrutura
de relacionamento, ambiente físico, que interagem e se influenciam mutuamente. A escola é
constituída de dois órgãos: Órgãos executivos que nela encontramos a direcção de escola e o
colectivo de direcção e o segundo órgão de consulta da Escola que é composto pelo conselho de
escola; conselho pedagógico; assembleia-geral da escola; assembleia-geral da turma; conselho
geral de turma. Porém por outro lado concluímos que o professor é, naturalmente, a figura chave
da escola para, além de promover a transmissão de conhecimentos promover o desenvolvimento
de hábitos, atitudes, interesses, ideais, valores nos educandos. Mais ainda, dado seu contacto de
forma sistemática e constante com os alunos, e sua posição de influência sobre eles, cabe-lhe
virtualmente a tarefa de promover a formação integral dos mesmos. Somente o professor, em
nossa estrutura escolar, acha-se em posição de actuar sistemática e continuamente junto ao
educando, e de observar-lhe as reacções, tendências, interesses, características pessoais em geral
em situações naturais de ensino e aprendizagem. E também concluímos que sistema nacional de
educação, é constituído por vários artigos , que fazem referencia a lei sobre o sistema nacional de
educação , visto que o sistema nacional de educação, é composto por vários artigos que tornam
fácil a compreensão do sistema nacional de educação.
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8. Bibliografia
AIRES, L. Paradigma qualitativo e práticas de investigação educacional . Lisboa:
UniversidadeAberta, 2015.
FERNANDES, E. Perfil psicossociológico e analítico do professor humanista. Revista
daMINED. Regulamento Geral do Ensino Básico-REGEB, 2011
MORAIS, C. Descrição, análise e interpretação de informação quantitativa: Escalas de
medida,estatística descritiva e inferência estatística. Bragança, Escola Superior de Educação –
InstitutoPolitécnico de Bragança, 2010. Universidade de Aveiro, Aveiro, 1980, p. 35-62.
NOVA ESCOLA - REPORTAGEM - "O sistema nacional de educação "
(http://revistaescola.abril.com.br/ Pedagogia. Série Pedagogia, etapa VII, Vol 3.