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Aula 03
Olá, pessoal!
Boa Aula!
Sumário
2. PATRIMONIALISMO ............................................................................................. 2
2. Patrimonialismo
No Brasil, o patrimonialismo perdurou até a década de 1930 como a forma de
dominação predominante. Não podemos dizer que ele está totalmente supera-
do. Quando um ministro confunde seu cartão de crédito pessoal com o cartão
corporativo do governo federal na hora de comprar uma tapioca, está claro que
o patrimonialismo ainda está bastante presente em nossa cultura, já que per-
manece a confusão entre o patrimônio público e privado. Mas é a partir da
década de 1930 que o país passa a adotar uma administração burocrática.
Segundo Bresser:
Este estamento não é mais senhorial, uma vez que a sua renda não é proveni-
ente da terra. É patrimonial porque ela é retirada do patrimônio do Estado, que
em parte se confunde com o patrimônio de cada um de seus membros. Os
impostos são arrecadados das classes, particularmente da burguesia mercantil,
e são usados para sustentar o estamento dominante e o grande corpo de fun-
cionários de nível médio a ele ligados.
A República Velha durou cerca de 40 anos. Nesse período, não houve grandes
alterações na conformação do Estado nem na estrutura do governo. Aos pou-
cos, foi se tornando disfuncional ao Brasil que se transformava, pela diversifi-
cação da economia, pelo primeiro ciclo de industrialização, pela urbanização e
pela organização política das camadas urbanas. Surgiam novos conflitos de
interesse dentro dos setores dominantes, entre as classes sociais e entre as
regiões, o que dificultava o pacto oligárquico. Além disso, desde a guerra con-
tra o Paraguai (1864-70), o Exército passou a ser um ator político cada vez
mais importante, como arena de revoltas ou sujeito de ações determinantes,
perseguindo ideais modernizadores ou salvacionistas.
Com o tempo, o estamento passa a ser infiltrado por grupos externos, de ori-
gem social mais baixa, como os militares do Exército. Não podemos mais falar
com precisão de um “estamento patrimonial” já que, como vimos, uma carac-
terística dos estamentos é a sua pequena permeabilidade. Aqui começa a nas-
cer a administração pública burocrática, juntamente com o autoritarismo
burocrático-capitalista que está emergindo através principalmente dos milita-
res e das revoluções que promovem em nome de uma abstrata “razão”.
3. Modelo Burocrático
A crise da bolsa de Nova York em 1929 e a recessão que se alastrou pelo
mundo obrigaram o Brasil a buscar novas formas de desenvolvimento, já que
não havia mercado para o café, sobre o qual estava baseada quase toda nossa
economia. Como a recessão prejudicou também as exportações dos outros
países para o Brasil, o mercado interno, que havia se constituído após o fim da
escravidão e início da imigração, e que se abastecia em grande medida pelas
importações, se mostrou uma saída, principalmente como propulsor de uma
industrialização incipiente.
Administração de materiais
Administração de Pessoal
Administração Financeira:
Administração orçamentária;
Padronização das compras do Estado;
Racionalização geral de métodos.
O DASP ficou responsável pelas três pernas do tripé de que falamos acima. Na
administração dos recursos humanos, o DASP tentou formar uma burocracia
nos moldes weberianos, baseada no princípio do mérito profissional.
Outro aspecto importante da Era Vargas, que irá permanecer até o golpe mili-
tar de 1964, é o populismo. A característica política mais marcante do perío-
do entre 1930 e 1964 foi a presença efetiva das camadas urbanas no processo
político nacional. Não era mais possível que os políticos tomassem qualquer
decisão se considerar a opinião pública.
Uma vez que a participação popular no período popular ocorria dentro dos
limites colocados pelo líder populista, ela era relativa e limitada. Contudo, para
a grande massa populacional, as vantagens materiais proporcionavam uma
sensação de ter alcançado a esfera das decisões políticas.
Contudo, enquanto na maioria dos países, como nos Estados Unidos e na Eu-
ropa, significava um mecanismo de defesa contra a depressão, no Brasil, o
intervencionismo estatal representou uma forma de levar adiante uma estraté-
gia nacional de desenvolvimento.
Mas o DASP possuía uma outra face: o papel de conceber e analisar critica-
mente o regime autoritário. Como tal, implementou o insulamento burocrá-
tico e desempenhou várias funções antagônicas ao universalismo de
procedimentos que ele próprio defendia, como agente de modernização.
Ao longo do Estado Novo, o DASP foi ganhando cada vez mais funções e poder,
o que resultou na sua hipertrofia no contexto do Estado, extrapolando a função
de órgão central da administração, assumindo características de agência cen-
tral de governo com poderes legislativos, que abrigaria, de fato, a infraestrutu-
ra decisória do regime do Estado Novo.
Falei acima em hipertrofia. Muitos alunos confundem este termo com diminui-
ção, pois o associam com o termo atrofia. Mas tomem cuidado, porque ele
significa justamente o inverso. “Trofia” significa “ação de alimentar”, represen-
ta o desenvolvimento de um corpo, órgão, tecido ou membro. O prefixo “a”,
antes de trofia, significa negação, ou seja, um não crescimento. Já o prefixo
“hiper” significa “superiormente, muito, demais, para lá de”, ou seja, trata-se
de um crescimento desordenado, exagerado.
Foi isso que aconteceu com o DASP. Ele cresceu demais e se distanciou da sua
missão mais importante, que era modernizar a administração pública brasilei-
ra. O DASP só veio a ser extinto em 1986, com o Decreto 93.211, que criou a
Secretaria de Administração Pública. Contudo, com a saída de Getúlio em
1945, o DASP perdeu grande parte de suas atribuições.
Vargas renunciou e decidiu apoiar Eurico Gaspar Dutra nas eleições, que saiu
vitorioso e o parlamentar que recebeu o maior número de votos foi Getúlio
Vargas. Tinha início um novo período na história brasileira, marcado pelo po-
pulismo e pelo liberalismo.
Em 1951 Vargas é eleito para um segundo mandato, o que permitiu uma rea-
ção da burocracia a este retorno do clientelismo. Com a volta de Vargas ao
poder (1951-54), inicia-se uma fase de “novas tentativas de retomada do ím-
peto inicial”. Dentro desta reação ocorreu a promulgação da Lei nº 1.711 de
1951, que trazia o segundo “Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da Uni-
ão”. Tal estatuto veio a ser revogado apenas pela Lei 8.112 de 1990, que dis-
põe do regime jurídico dos servidores civis da União.
JK não era uma pessoa que “batia de frente”, ele tinha a tendência a evitar
conflitos, a te mesmo por causa da falta de apoio político em alguns setores.
JK raramente tentara abolir ou alterar radicalmente as instituições administra-
tivas existentes. Preferiu uma atitude mais prática, como a de criar um novo
órgão para solucionar um novo problema.
A via paralela revela-se mais flexível e mais rápida. Ganha vulto a “aurtarqui-
zação” de órgãos da administração direta, mediante a criação de várias autar-
quias e sociedades de economia mista, mecanismos mais ágeis e flexíveis. A
administração do Plano de Metas de JK foi executada, em grande parte, fora
dos órgãos administrativos convencionais. Considerando-se os setores essenci-
ais do plano de desenvolvimento (energia, transportes, alimentação, indústrias
de base e educação), apenas 5,1% dos recursos previstos foram alocados na
administração direta.
Os grupos executivos, na sua maioria, eram ocupados por pessoas ligadas aos
grupos multinacionais, juntamente com a burocracia “gerencial”, que iriam
pensar a implementação do Plano de Metas. Faziam parte também dos grupos
executivos representantes dos órgãos responsáveis pela concessão de subsí-
dio. O objetivo era facilitar o acesso da indústria aos recursos governamentais.
Foi formada uma administração paralela que coexistia com o Executivo formal
e permitia que os interesses multinacionais ignorassem os canais tradicionais
de formação de decisão, contornando assim as estruturas de representação do
regime populista.
Com o tempo, o governo JK foi perdendo poder, fazendo com que essas estru-
turas paralelas perdessem sua proteção. O resultado foi a sua absorção pela
administração direta, pela administração burocrática. Contudo, apesar desta
incorporação das estruturas paralelas à burocracia governamental, instalara-se
em diversos setores da administração a convicção de que a utilização dos prin-
cípios rígidos da administração pública burocrática constituía-se em um empe-
cilho ao desenvolvimento do país. Como o país apresentava um
desenvolvimento econômico acelerado, permitia que as soluções encontradas
para contornar o problema conseguissem empurrar o problema com a barriga.
No momento, entretanto, em que a crise se desencadeia, no início dos anos
60, a questão retorna
Mas suas medidas mais polêmicas foram no plano internacional. Ele procurou
adotar uma política externa independente, ou seja, sem seguir as regras pró-
EUA. Primeiro firmou acordos comerciais com países como Bulgária, Hungria,
Romênia, Albânia. Restabeleceu a validade dos passaportes para esses países,
mais URSS, China e Vietnã do Norte. Por fim, concedeu a Che Guevara a con-
decoração da Ordem do Cruzeiro do Sul.
Sua renúncia veio depois que Carlos Lacerda afirmou que Jânio planejava um
golpe com o objetivo de reforçar seu poder. Muitos acreditam que Jânio renun-
ciou para tentar conquistar o apoio popular e retornar ao poder ainda mais
forte. Em 1992, ele mesmo confessou que sua renúncia foi um blefe, que ele
não acreditava que iriam aceitar sua renúncia.
O vice de Jânio era João Goulart, que estava viajando na China. Nesse meio
tempo, o exército colocou as tropas de prontidão em todo o país e cercou o
palácio presidencial com tanques. A posse de Goulart causava muita inquieta-
ção, pois desde a campanha ele defendia a necessidade de mudanças constitu-
cionais e uma série de reformas. Contra ele estavam congressistas, ministros
militares, a cúpula da Igreja Católica, além de outros setores conservadores.
Os militares aguardavam Goulart nos aeroportos.
Quando Jango tem seus poderes restabelecidos, o país vivia um de seus mo-
mentos mais críticos: crise econômica, agitações no campo, greves nas cida-
des, cisões partidárias e radicalização política. O presidente pregava a
realização das chamadas Reformas de Base, uma ampla proposta de reformu-
lação das estruturas administrativa, bancária, fiscal e agrária.
Apesar disso, as bases para uma reforma ampla da administração pública es-
tavam lançadas, e o governo militar iria seguir o direcionamento da Comissão
na reforma do Decreto-Lei 200 de 1967.
4. Administração Gerencial
Segundo Bresser Pereira:
Assim, apesar de ter sido uma tentativa (não deu certo), o DL200 é considera-
do como o início da administração gerencial no país. O objetivo da reforma era
substituir o modelo burocrático por um mais flexível, até mesmo antecipando
muito do que viria com o NPM. Vejam o que diz o Bresser Pereira:
Princípios do DL200
Planejamento,
Descentralização,
Delegação de autoridade,
Coordenação e
Controle.
Segundo o DL 200:
Neste último aspecto, como o setor privado não estava preparado para receber
muitas das incumbências do Estado, o resultado foi o crescimento da adminis-
tração indireta.
Aqui temos um ponto que devemos tomar cuidado, que é uma confusão que
ocorre entre descentralização e centralização. O DL200 promoveu uma ampla
descentralização administrativa. Foram criadas inúmeras entidades da admi-
nistração indireta, com elevada autonomia. Só não podemos confundir a des-
centralização administrativa com a política. A primeira ocorreu em grande
proporção. Contudo, não houve descentralização política para estados e muni-
cípios. O DL200 até fala que faria isso, dentro do princípio da descentralização,
mas o que houve na prática foi uma ampla centralização na União, retirando
dos entes subnacionais qualquer autonomia.
Questão certa. Esta não deixa tão claro se é centralização política ou adminis-
trativa, mas podemos saber pelo uso do termo “poder”. Quando falamos em
poder, estamos nos referindo à política. Alguns justamente definem política
como a luta pelo poder.
Por fim, o controle seria exercido pelas chefias e órgãos responsáveis em todos
os níveis e repartições da administração pública, sendo facilitado pela busca da
simplificação dos processos e pelo abandono dos controles que se mostrem
puramente formais. Com relação à administração indireta fica estabelecida a
necessidade de supervisão ministerial. Segundo Bresser:
Segundo Bresser:
Tânia Keinert afirma que a Administração Pública no Brasil passou por dois
paradigmas. De 1937 a 1979 o paradigma era o do “Público como estatal”. Era
uma visão centrada no aparelho do Estado de maneira unilateral, numa situa-
ção de inexistência ou negação da sociedade civil. A partir de 1979, com a
crise do Estado, é que as atenções se voltam para a sociedade e o público pas-
sa a ser entendido como “interesse público”.
Portanto, podemos afirmar que esta nova reforma de 1979 apresentava três
principais linhas:
Como resultado, a CF88 irá fortalecer a administração direta pela extensão das
mesmas regras previstas e estipuladas na Constituição para todos os ramos da
administração, inclusive e principalmente para a administração indireta, que
perde boa parte de sua agilidade e autonomia, principalmente em duas áreas:
na gestão de pessoas e nos procedimentos de compras públicas. Vamos ver
uma questão do CESPE:
Apesar deste retrocesso, a CF/88 também trouxe coisas boas, uma delas foi a
descentralização política. Vamos dar uma olhada em uma questão.
Não acho correto afirmar que o país tenha uma forte tradição municipalista,
mas a questão é CERTA. Na realidade, ao longo de nossa história se alterna-
ram períodos de descentralização, como na Constituição de 1891, a redemo-
cratização em 1945 e em 1988; com outros de centralização, como o Estado
Novo e a Ditadura de 1964. No entanto, segundo o Plano Diretor:
ção legal do problema, e mais pela crença arraigada na cultura política brasi-
leira de que cabe à União promover diretamente o desenvolvimento social do
país. Esta crença está em contradição com a profunda tradição municipalista
brasileira, que vem do período colonial, e aos poucos vai sendo abandonada,
à medida em que os municípios, melhor dotados de recursos financeiros,
vêm assumindo crescentes responsabilidades na área social.
O PDRAE adota muitos dos princípios das reformas gerenciais, entre eles o de
que o Estado deve transferir serviços para a iniciativa privada. Segundo o do-
cumento:
Para por em prática essa nova visão acerca do papel do Estado, o documento
separou quatro segmentos de organização do Estado, formas de relacionamen-
to com a sociedade, no que concerne à distribuição de responsabilidades:
reta, ou seja, é relativo à participação cidadã nos assuntos públicos. Neste tra-
balho se utilizará a expressão “público não-estatal” que define com maior preci-
são do que se trata: são organizações ou formas de controle “públicas” porque
estão voltadas ao interesse geral; são “não-estatais” porque não fazem parte
do aparato do Estado, seja porque não utilizam servidores públicos ou porque
não coincidem com os agentes políticos tradicionais.
Contudo, nas provas, está errada a afirmação que diga que os bens serão
transferidos para as OS por meio de privatização. Os bens são cedidos, e não
vendidos ou doados, retornando para o Estado caso haja a desqualificação da
OS. Portanto, temos que diferenciar publicização de privatização.
Uma das principais distorções do papel das Agências detectadas foi o exer-
cício de competências de governo pelas Agências Reguladoras, como a ab-
sorção da atividade de formulação de políticas públicas e do poder de
outorgar e conceder serviços públicos.
Assim, ainda em 2003 foi encaminhado ao Congresso a Lei Geral das Agências
Reguladoras, que ainda não foi votado. Entre as medidas propostas, estão:
O Plano Gestão Pública para um País de Todos foi então inserido no PPA 2004-
2007 como um programa orçamentário. No entanto, ainda em 2004, o Secre-
tário de Gestão do Ministério do Planejamento, Humberto Falcão Martins, prin-
cipal responsável pela elaboração do Plano, pediu exoneração em virtude de
desapontamento com a falta de apoio ao Plano por parte da cúpula do gover-
no. Na sua carta de exoneração ele afirmou que a Secretaria Executiva do Mi-
nistério do Planejamento anunciou que o Plano de Gestão seria "desconstruído"
e que se deveriam focar apenas dois ângulos: a eficiência (porque eficácia e
efetividade já haviam sido solucionados) e a atuação sobre sistemas adminis-
trativos centrais (compra, pessoal, sistemas).
6. Questões Comentadas
(CESPE/CAPES/2012) Com referência à evolução da administração pública
no Brasil após 1930, julgue os itens a seguir.
1. O Decreto-lei n.º 200/1967 impôs novos rumos para a administração
pública brasileira, tendo proporcionado a expansão da administração indireta
por intermédio da criação de empresas estatais e da autonomia de gestão.
2. A estrutura administrativa implantada pelo governo de Getúlio Vargas
previa uma administração desburocratizada.
3. O DASP, implantado em 1936 com o objetivo de suprir a administração
patrimonialista até então existente, foi extinto no governo de Juscelino Ku-
bitschek.
Gabarito: C, E, E.
A questão 07 é certa. Era uma crise fiscal, na administração pública e até certo
ponto política, tendo em vista o impeachment de Collor recentemente. Segun-
do o Plano Diretor:
Os países que foram mais adiante na reforma da gestão pública são Grã-
Bretanha, Nova Zelândia, Austrália, todos os países escandinavos, Estados
Unidos, Brasil e Chile.
Gabarito: E, C, C, C, E.
Gabarito: E, C, C, E.
Gabarito: E, C.
Gabarito: E, E, C, C.
A questão 21 é certa. Tem um errinho, que é o fato de o DASP ter sido criado
em 1938, mas esse erro está no Plano Diretor. O seu objetivo era instituir a
administração burocrática.
Gabarito: C, C, C, E.
Gabarito: E.
Planejamento,
Descentralização,
Delegação de autoridade,
Coordenação e
Controle;
Gabarito: E, E, E.
A questão 27 foi dada como certa. Não concordo com o sempre, pois sempre
existiram formas de controle a posteriori, a própria prestação de contas é uma
delas. Mas, quando fazem as questões, eles são simplistas demais e cometem
esse tipo de erro.
Gabarito: C, E, E.
A questão é certa, pelo menos na teoria. Isso porque alguns autores afirmam
que a administração gerencial é participativa apenas no nível do discurso, que
na prática é concentradora nas mãos de uma elite. Vimos isso na aula passa-
da, com a administração pública societal.
Gabarito: C.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
a centralização,
a ausência de diferenciação (de funções),
o mimetismo,
a profusão e minudência das normas,
o formalismo e a morosidade.
Gabarito: C.
A questão é errada. Mais uma questão em que eles cobram essa história de
políticas sociais. Estas só começam com o governo Vargas, ainda restritas aos
trabalhadores de carteira assinada.
Gabarito: E.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
bens públicos. A ideia é que essa escolha leve em consideração a busca pela
maior eficiência. Por exemplo, o Imposto de Renda é mais facilmente gerenci-
ado pelo governo federal porque os cidadãos podem ter fontes de renda em
diferentes regiões, o que dificultaria a sua fiscalização pelos estados. Já o IPTU
está sob a responsabilidade dos municípios porque estes possuem um conhe-
cimento melhor acerca do valor dos imóveis. Já o IPVA é arrecadado pelos
estados porque, caso cada município estabelecesse sua alíquota, as pessoas
poderiam registrar seus veículos em outras cidades. Isso inclusive ocorre entre
os estados, mas em menor escala.
Gabarito: E.
Gabarito: E.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
Gabarito: C.
Gabarito: E, E, E.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
Gabarito: C.
Segundo o PDRAE:
Gabarito: E.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
6.2. Gabarito
1. C 11. C 21. C 31. E 41. C
7. Leitura Sugerida
“As reformas administrativas no Brasil: modelos, sucessos e fracassos”. Olavo
Brasil de Lima Junior
http://www.enap.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid
=1563