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Provisório imediato em
5
Implantodontia e seus contornos
fundamentais – Modelo Alveolar
Victor Clavijo
Paulo Fernando Mesquita de Carvalho
Eric Van Dooren
Florin Cofar
Leonardo Bocabella
Willy Clavijo
Cristiano Soares
94 Reabilitação Total com o Sistema CAD-CAM – uma abordagem clínica e laboratorial Capítulo 5 – Provisório imediato em Implantodontia e seus contornos fundamentais – Modelo Alveolar
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O desafio de substituir um dente indicado à exodontia por um implante vem sendo a abordado a muitos
anos na literatura e muitos fatores são considerados para proporcionar um prognóstico favorável a esta
A
técnica. Planejamento inicial, seleção do implante, técnica cirúrgica, entre outros passos, podem interferir
diretamente no prognóstico, entretanto, a parte protética1 também merece muita atenção, onde precisa-
mente o novo desenho do perfil de emergência que suportará o tecido peri-implantar deve ser realizado
com muito zelo.
O desenho do perfil de emergência ideal para um provisório imediato sobre implante ainda é um
desafio, pelo fato de muitas variáveis ocorrem durante a cirurgia; sendo assim, padronizar um único forma-
to é impossível. A literatura já descreveu técnicas para esses contornos,2,3 porém, devido à mudança das
plataformas de implantes, a consolidação das vantagens da plataforma Switch4 e o desenvolvimento de
novos materiais ocasionaram novamente muitas dúvidas.
O objetivo destes relatos de casos clínicos será demonstrar áreas do perfil de emergência que devemos
nos atentar para não cometer nenhuma injúria aos tecidos peri-implantares5 durante a confecção do pro-
visório imediato.
Este artigo não tem o propósito de criar qualquer metodologia, sabendo-se que esse procedimento
envolve muitos recursos laboratoriais, porém o modelo alveolar que será demonstrado é um projeto-piloto B
que está sendo desenvolvido em formato digital pela nossa equipe, e este protótipo analógico pode auxiliar
na compreensão dos contornos fundamentais para o perfil de emergência.
O modelo foi desenvolvido com a própria raiz dental seguindo metodologias citadas por Chan RW6 e
Prestipino & Ingber.7 Descreveremos a seguir o passo a passo da confecção.
alívio fino de cera ao redor da raiz para remover qualquer retenção e criar uma superfície expulsiva.
Passo 4 – Inserir o dente extraído no molde, fixando-o com cera e alfinete (Figura 5.1C), evitando
qualquer deslocamento durante o preenchimento com gesso. Vazar o molde com gesso e aguardar a pre-
sa, seguindo as instruções do fabricante.
Passo 5 – Com o recortador de gesso, reduzir a base até que seja possível visualizar o ápice da raiz,
em seguida aplicar vapor de água para facilitar a remoção da raiz e com um instrumental de ponta reta criar
pressão no ápice da raiz para sua remoção total (Figura 5.1D).
Passo 6 – Após a remoção da raiz, um análogo deve ser parafusado no transferente do implante e o
conjunto, posicionado nos dentes adjacentes reproduzindo o posicionamento feito em boca. Desgastes
internos no modelo devem ser realizados baseados no posicionamento do implante para a instalação do
guia com o transferente. Deve ser evitado qualquer desgaste no gesso nos primeiros 4 mm abaixo da mar-
gem gengival (Figura 5.2A).
Passo 7 – Com o guia de resina acrílica em posição, fixá-lo com cera para evitar qualquer mobilidade e
fixar o transferente do implante pela base do modelo com pequena porção de gesso. Após a presa, o espaço Figuras 5.1 – (A) Extração do dente 21 e inserção da raiz no molde realizado previamente. (B) [1] Instalação do
implante V3 (3,9 mm x 13 mm) (MIS Implant Ltd). [2] Transferente em posição com aletas de resina acrílica nos dentes
entre o análogo do implante e a parede vestibular do modelo de gesso pode ser preenchido com resina flow
adjacentes. [3] Transferente conectado ao análogo do implante. (C) Dente em posição com alívio de cera na parte
seguido de fotopolimerização (Figura 5.2B). O limite para o preenchimento deve ser de no mínimo 4 mm radicular e fixado com alfinete para impedir sua movimentação durante o vazamento do gesso. Modelo confeccionado
abaixo da margem gengival vestibular, e sonda periodontal deve ser utilizada para evitar erros. e raiz removida pela base do modelo. (D) Observe a reprodução do contorno alveolar no modelo de gesso.
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A Passo 4 – Demarcar com caneta a região onde a margem gengival deverá ser acomodada para sua
estabilização. Após a demarcação do topo da área crítica3 do futuro abutment ou coroa cerâmica, aferir
1,5 mm abaixo do topo da área crítica, delimitar ao redor de todo dente. Abaixo da região demarcada, fica
delimitada a região subcrítica,3 onde se deve observar por dois sentidos, frontal e proximal. No sentido
frontal com uma borracha de exacerapol remover o volume da raiz criando uma concavidade que terá
como função criar um arcabouço para o tecido conjuntivo e o coágulo, que juntos formarão um novo te-
cido peri-implantar, que terá como função nutrir essa região e mascarar qualquer descoloração do material
do abutment ou da plataforma do implante.9,10 Já no sentido proximal, devemos criar apenas uma ligação
suave entre a área crítica proximal e plataforma do implante, evitando ângulos agudos ou remoção exces-
siva do volume dessa região, que pode ocasionar uma área sem suporte, podendo provocar a recessão da
papila (Figuras 5.3B e C).
B C
Figuras 5.2 – (A) Inserção do transferente no modelo de gesso. Observe que o análogo não deve encostar no modelo de Figura 5.2 – (C) [1] Pilar provisório instalado sobre o análogo. [2] Dente posicionado sobre o pilar provisório.
gesso. (B) [1] Transferente encaixado no modelo de gesso; observe a adaptação correta das aletas. [2] Preenchimento
com gesso na base do modelo. [3] Análogo estabilizado. [4] Preenchimento dos gaps entre o análogo e modelo de gesso
com resina flow.
B
Relato de Caso Clínico
Paciente de 40 anos de idade, sexo masculino, procurou o consultório odontológico queixando-se de seu
sorriso. Após exames clínico e radiográfico, foram observados escurecimento acentuado dos dentes 11 e
21 devido ao tratamento endodôntico, e coroa insatisfatória no dente 22 (Figuras 5.4A e B), com mobili-
dade acentuada e lesão periapical também foi observada. Os tratamentos endodônticos dos dentes 11 e
21 apresentavam-se satisfatórios, sem necessidade de reintervenção. Como plano de tratamento para su-
prir a queixa estética, sugeriu-se:
Figuras 5.3 – (B) [1] Observe o ângulo agudo na interface raiz dental e pilar. [2] Remoção do ângulo agudo com
borracha de exacerapol. [3] Sobreposição das imagens demonstrando que o primeiro milímetro da junção cemento-
esmalte ou futura margem gengival deve ser mantido. Nos próximos 2 mm, deverá ser criada uma concavidade que
termina suavemente com a conexão metálica polida do pilar; essa concavidade terá como objetivo criar um arcabouço
para o enxerto de tecido conjuntivo e coágulo para a futura formação do tecido peri-implantar. [4] Vista frontal –
0bserve os ângulos agudos entre a raiz e o pilar metálico nas faces proximais. [5] Remoção dos ângulos agudos criando Figuras 5.4 – (A e B) Caso inicial
uma transição suave entre a raiz e a superfície polida do pilar. [6] Sobreposição das imagens – observe a área que foi – observe o escurecimento dos
removida criando-se um novo perfil de emergência do pilar que será responsável por suportar as papilas. (C) dentes 11 e 21 e a coroa
Comparação do modelo alveolar e do perfil de emergência criado a partir do protocolo mencionado. insatisfatória no dente 12. B
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B C
A B
D E
Figuras 5.5 – (A) Remoção da restauração de resina composta preexistente até encontrar a guta-percha da obturação Figuras 5.6 – (A e B) Extração do dente 12. Paulo Fernando Mesquita de Carvalho. (C) Observe o desenho o implante V3
endodôntica. (B) Aferindo a altura da junção cemento-esmalte baseado na medida obtida antes do isolamento; esse (MIS Implant ltd). A parte reta deve ser posicionada para a parede alveolar vestibular nos implantes unitários, aumentado
procedimento é fundamental para confeccionar um tampão correto para o clareamento interno. (C) Aplicação do gel o gap entre implante e osso alveolar, possibilitando regeneração maior com osso autógeno nesta área tão crítica. (D)
clareador. (D) Cor inicial. (E) Cor após 4 sessões de clareamento. Instalação do implante V3 (MIS Implant ltd). Paulo Fernando Mesquita de Carvalho.
E F
G H I
J K N
Pós extração
Margem Gengival
Contorno Crítico 1,5 mm
4,0 mm
Contorno Sub-Crítico 2,0 mm
0,5 mm
Link Metálico –
Plataforma Switch
Modelo Alveolar
Optou-se por realizar preparos para facetas de cerâmicas nos dentes 11 e 21, pois estes apresentavam
paredes vestibulares com aproximadamente 3 mm de espessura (Figura 5.7A), mesmo possuindo trata-
mento endodôntico. Uma vez que a espessura do preparo foi determinada seguindo-se os conceitos de
McLaren13 e Coachman et al.,14 foi observada a necessidade de um espaço de aproximadamente 0,9 mm
para a confecção das facetas, com o objetivo de modificar a cor do substrato dental. Para realizar o ence-
ramento diagnóstico, foram adicionados cerca de 0,2 mm de espessura na parede vestibular dos incisivos
centrais, utilizando-se a fórmula (espessura necessária do preparo menos o volume adicionado no encera-
mento de diagnóstico = espessura final de desgaste); o preparo teria uma espessura de aproximadamente
0,7 mm na parede vestibular, restando aproximadamente 2,3 mm de estrutura dentária proporcionando
algumas regiões do preparo em esmalte, portanto foi optado não utilizar pinos intrarradiculares, e sim um
preenchimento com resina composta.
A sequência de preparo foi realizada seguindo-se os conceitos de Gurel15 e Magne.16 Foi realizado
enceramento aditivo (Figuras 5.7B-G) seguindo-se o formato dos dentes iniciais, o mock-up (Figura 5.8A)
foi realizado e a técnica de preparo descrita a seguir foi utilizada sobre o novo formato dos dentes.
1 Demarcação do sulco de orientação do término cervical com ponta diamantada esférica. Para definir E F
qual ponta deverá ser utilizada, indica-se a seguinte Diâmetro ponta ativa – menos – Diâmetro da
haste /dividido/ por 2. Para não perder a referência do zênite e da margem gengival, evitar o uso de
fio retrator nesta etapa (Figura 5.8B,C).
2 Confecção dos sulcos de orientação nos terços cervicais, médio e incisal (Figuras 5.8D e E).
3 Redução da borda incisal com 1 mm de espessura e angulação de 90 graus em relação ao longo eixo
do dente (Figura 5.8F).
4 Preparos proximais com ponta diamantada troncocônica de granulação fina, criando sulcos de
orientações que deverão ser mais profundos que o ponto de contato do dente homólogo para
mascarar a interface cerâmica-dente (Figuras 5.8F-H).
5 Redução dos sulcos de orientação incisais com ponta diamantina em roda (Figuras 5.8I e J).
6 Redução dos sulcos vestibulares e proximais com ponta diamantada troncocônica de granulação fina.
7 Confecção do preparo gengivoproximal com o objetivo de não proporcionar sobre contorno na
região de papila e também mascarar qualquer black space (Figura 5.8K).
G H
8 Acabamento e polimento dos preparos com disco de lixa (Figura 5.8L) e pontas multilaminadas.
Após os preparos dentais (Figura 5.8M), um transferente personalizado de moldeira aberta foi para-
fusado sobre o implante, foi utilizada a técnica de duplo fio retrator e a moldagem foi realizada por meio
da técnica de passo único (Figura 5.8N).
Figuras 5.7 – (B) Modelo inicial; observe a desarmonia dos dentes anteriores. (C) Duplicação do formato e textura dos
incisivos centrais. (D) Duplicação da textura e forma dos incisivos centrais. (E) Posicionamento das facetas em cera sobre
Figura 5.7 – (A) Aferição da parede o modelo de gesso. (F) Refinamento do enceramento dos dentes anteriores proporcionando harmonia no conjunto. (G e
vestibular demonstrando a espessura da H) Mesmo sendo um enceramento de adição, observe que o técnico confeccionou um perfil de emergência correto.
parede vestibular. (TPD: Cristiano Soares.)
A B
C D
Figuras 5.8 – (A) Mock-up confeccionado. (B) Ponta diamantada esférica para demarcar o término cervicogengival. Figuras 5.8 – (C) Vista proximal da demarcação do sulco do término cervicogengival. (D) Demarcação dos sulcos
horizontais nos terços cervical, médio e incisal.
E F
G H
Figuras 5.8 – (E) Vista proximal os sulcos horizontais nos terços cervical, médio e incisal. (F) Demarcação do sulco de Figuras 5.8 – (I e J) Redução
redução da borda incisal com 1 mm de profundidade. (G) Redução proximal para evitar a exposição da interface da borda incisal com ponta
dente-cerâmica. Sempre proteja o dente adjacente com tiras metálicas. (H) Vista na posição craniocaudal para observar diamantina em roda.
todos os sulcos de orientação de desgaste confeccionado.
K M
L N
Figuras 5.8 – (K) Confecção do término cervicogengivoproximal, com o objetivo de mascarar o black space e evitar Figuras 5.8 – (M) Preparo finalizado e observe a diferença na espessura do término cervical com objetivo de mascarar os
qualquer sobrecontorno no perfil de emergência nesta região. (L) Remoção dos ângulos agudos com disco sof-lex. substratos. (N) Transferente personalizado reproduzindo o formato do provisório e fios afastadores inseridos (Técnica do
duplo fio).
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A B A
C D B C
CONCLUSÃO
O resultado deste caso clínico foi satisfatório (Figuras 5.12A-F). Podemos observar que o modelo alveolar
proporcionou excelente contorno gengival peri-implantar (Figuras 5.13A-E), o clareamento dental auxiliou
na coloração dos substratos proporcionando um preparo mais conservador. As restaurações realizadas por
meio do sistema CAD/CAM e maquiagem atingiram as expectativas do paciente, porém, avaliando clinica-
mente, observa-se sútil diferença de cores entre os dentes 11 e 21, pois os substratos eram diferentes,
sendo difícil harmonizar as cores apenas com maquiagem, onde técnicas convencionais como cerâmicas
feldspáticas sobre refratários podem ser uma indicação devido à possibilidade de aplicar massas cerâmicas
opacas diferentes em pequenas espessuras.18
Figuras 5.12 – (A e B) Closes inicial e final logo após a cimentação. Figuras 5.12 – (C e D) Closes inicial e final logo após a cimentação.
116 Reabilitação Total com o Sistema CAD-CAM – uma abordagem clínica e laboratorial
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Observe a harmonia da zona de transição entre restaurações sobre dentes, implante e os dentes naturais sem
restaurações.