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1
9
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA
ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
Universidade Federal do Maranhão
UNA-SUS/UFMA
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA
ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
São Luís
2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
Profª. Dra. Nair Portela Silva Coutinho
Reitora
Prof. Dr. Fernando de Carvalho Silva
Vice-Reitor
Prof. Dr. Fernando de Carvalho Silva
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação e Inovação
Profª. Dra. Silvia Tereza de Jesus Rodrigues Moreira Lima
Diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Profª. Dra. Ana Emilia Figueiredo de Oliveira
Coordenadora Geral da UNA-SUS/UFMA
Projeto de design
Eurides Florindo de Castro Junior
Hudson Francisco de Assis Cardoso Santos
Marcio Henrique Sá Netto Costa
Normalização
Eudes Garcez de Souza Silva - 13ª Região Nº Registro 453
Revisão técnica
Claudio Vanucci Silva de Freitas
Judith Rafaelle Oliveira Pinho
Larissa Di Leo Nogueira Costa
Revisão de texto
Fábio Alex Matos Santos
Revisão pedagógica
Deborah de Castro e Lima Baesse
Lina Sandra Barreto Brasil
ISBN: 978-85-7862-642-6
CDU 612.3:614
p.
1 INTRODUÇÃO....................................................................................... 15
2 ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO BRASIL E AS AÇÕES
GOVERNAMENTAIS............................................................................. 17
2.1 Políticas e programas de saúde e nutrição.......................................... 17
2.1.1 Política Nacional de Alimentação e Nutrição........................................ 20
2.1.2 Vigilância Alimentar e Nutricional........................................................ 23
2.2 Promoção de alimentação saudável..................................................... 26
2.2.1 Ações para promoção da alimentação saudável................................... 27
2.2.2 Controle de carências nutricionais........................................................ 31
2.2.2.1 Deficiência de vitamina A..................................................................... 31
2.2.2.2 Deficiência de ferro............................................................................... 36
2.2.2.3 Deficiência de iodo............................................................................... 43
2.3 Matriciamento em nutrição................................................................ 47
2.3.1 A intersetorialidade.............................................................................. 48
2.3.2 O papel do nutricionista....................................................................... 49
2.3.3 Ações de nutrição e as famílias............................................................. 50
REFERÊNCIAS........................................................................................ 55
3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E ANTROPOMÉTRICA................................ 61
3.1 Avaliação nutricional............................................................................ 61
3.1.1 Avaliação nutricional na criança (<10 anos de idade)........................... 65
3.1.1.1 Interpretação dos escores das curvas de crescimento......................... 68
3.1.1.2 Desvios do crescimento da criança....................................................... 72
3.1.2 Avaliação nutricional no adolescente (10 anos e < 20 anos de idade)....... 74
3.1.2.1 Índice de Massa Corporal (IMC) para idade.......................................... 74
3.1.2.2 Índice de Estatura para Idade............................................................... 75
3.1.3 Avaliação nutricional no adulto (≥ 20 anos e < 60 anos de idade)........ 78
3.1.3.1 Circunferência da cintura (CC).............................................................. 79
3.1.4 Avaliação nutricional no idoso (≥ 60 anos)........................................... 80
3.1.5 Avaliação nutricional na gestante......................................................... 83
3.1.5.1 Estado nutricional da gestante................................................................83
3.1.5.2 Estimativa do ganho de peso para as gestantes durante a gestação.......86
3.1.5.3 Gráfico de acompanhamento nutricional da gestante............................87
3.2 Distúrbios alimentares e a odontologia.................................................91
3.3 Avaliação antropométrica.......................................................................92
3.3.1 Peso.........................................................................................................93
3.3.1.1 Crianças menores de 2 anos....................................................................93
3.3.1.2 Crianças maiores de 2 anos, adolescentes e adultos...............................98
3.3.2 Estatura .................................................................................................102
3.3.2.1 Crianças menores de 2 anos..................................................................102
3.3.2.2 Crianças maiores de 2 anos, adolescentes e adultos ............................104
3.3.3 Circunferência da cintura.......................................................................105
3.3.4 Circunferência da panturrilha................................................................107
REFERÊNCIAS.........................................................................................109
4 DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS .................................................................113
4.1 Aspectos conceituais.............................................................................113
4.2 Distúrbio nutricional.............................................................................115
4.2.1 Desnutrição............................................................................................117
4.2.1.1 Classificação da desnutrição..................................................................118
4.2.1.2 Formas clínicas clássicas da Desnutrição Energético-Proteica (DEP).....119
4.2.1.3 Busca ativa da DEP na comunidade.......................................................120
4.2.2 Obesidade..............................................................................................121
4.2.2.1 Mas o que se entende por obesidade?..................................................121
4.2.2.2 Classificação da obesidade....................................................................122
4.2.2.3 Intervenção para crianças e adolescentes com excesso de peso..........125
4.2.2.4 Intervenção para adultos com excesso de peso....................................127
4.3 Carências de vitaminas e minerais.......................................................129
4.3.1 Vitaminas do Complexo B......................................................................129
4.3.1.1 Deficiência de Vitamina B1....................................................................130
4.3.1.2 Deficiência de Vitamina B2....................................................................132
4.3.1.3 Deficiência de Vitamina B3....................................................................133
4.3.1.4 Deficiência de Vitamina B5................................................................... 136
4.3.1.5 Deficiência de Vitamina B6................................................................... 137
4.3.1.6 Deficiência de Vitamina B7................................................................... 139
4.3.1.7 Deficiência de Vitamina B9................................................................... 140
4.3.1.8 Deficiência de Vitamina B12................................................................. 143
4.3.2 Vitaminas A, C e D................................................................................. 146
4.3.2.1 Deficiência de vitamina A (Hipovitaminose A)...................................... 146
4.3.2.2 Deficiência de Vitamina C .................................................................... 148
4.3.2.2 Deficiência de Vitamina D..................................................................... 150
4.3.3 Zinco, Iodo e Ferro................................................................................ 151
4.3.3.1 Deficiência de zinco.............................................................................. 151
4.3.3.2 Deficiência de iodo............................................................................... 152
4.3.3.3 Deficiência de Ferro.............................................................................. 154
REFERÊNCIAS........................................................................................ 158
PREFÁCIO
1 INTRODUÇÃO
15
Cadernos de Saúde da Família
16
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
17
Cadernos de Saúde da Família
70
60 55 55
57
51 51 53 52 53
50 50 48 47 49
48 49 48 49
50 45 46 45 45
43 43
41 42
39 39
40
%
30
20
10
0
Total Masculino Feminino
Aumento significativo (2006 - 2014) em todos os estratos p<0.001
Fonte: Adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2014 Saúde
Suplementar: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por
inquérito telefônico. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015a. 165 p. Disponível
em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2014_saude_
suplementar.pdf>.
18
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
E alimentos ultraprocessados,
Uma dieta dita “tradicional” com elavado conteúdo calórico,
baseada no arroz com feijão altos teores de gorduras, sódio
e açúcar e com baixo teor de
micronutrientes
Fonte: Adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política
Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013a. 84
p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_
alimentacao_nutricao.pdf>.
19
Cadernos de Saúde da Família
Suplementação alimentar
Promoção da saúde
20
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
21
Cadernos de Saúde da Família
Promoção da
Organização da Vigilância Gestão das Ações
Alimentação
Atenção Alimentar e de Alimentação e
Adequada e
Nutricional Nutricional Nutrição
Saudável
Pesquisa, Inovação e
Participação e Qualificação da Força Controle e Regulação Conhecimento em
Controle Social de Trabalho dos Alimentos Alimentação e
Nutrição
22
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
23
Cadernos de Saúde da Família
24
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Adequação
É o equilíbrio entre o consumo e as
Nutricional
necessidades nutricionais.
(Eutrofia)
25
Cadernos de Saúde da Família
26
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
de risco como inatividade física, uso de tabaco, entre outros, precisam ser
abordados de maneira integrada a fim de favorecer a redução de danos e
não a proibição de escolhas. O conjunto das ações adotadas pelo estilo de
vida é que produz um perfil de saúde.
Neste capítulo você vai estudar as principais estratégias que
podem garantir o acesso à alimentação de qualidade e como realizar o
controle das carências nutricionais.
27
Cadernos de Saúde da Família
28
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
2 1
3 4
6 5
7 8
Fonte: Adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política
Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013a. 84
p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_
alimentacao_nutricao.pdf>.
29
Cadernos de Saúde da Família
1ª reimpressão
Brasília — dF
2014
30
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
31
Cadernos de Saúde da Família
Leite integral,
Gema de ovo entre outros
32
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Espinafre, agrião,
Abóbora e Manga, caju e Buriti, pupunha,
brócolis, couve,
cenoura mamão dendê, pequi
almeirão
IMPORTANTE!
33
Cadernos de Saúde da Família
34
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
35
Cadernos de Saúde da Família
IMPORTANTE!
36
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Carnes vermelhas,
principalmente vísceras
(fígado e miúdos) Carnes de aves Carnes de Suínos
37
Cadernos de Saúde da Família
Folhosos verde-escuros,
como agrião, couve, Leguminosas (feijões, Grãos integrais
cheiro-verde, taioba fava, grão-de-bico, ou enriquecidos
(exceto espinafre) ervilha, lentilha)
Melado de
Nozes e cana-de-açúcar,
castanhas rapadura e açúcar
mascavo
38
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Fonte: Adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Programa
Nacional de Suplementação de ferro: manual de condutas gerais. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2013c. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/publicacoes/manual_ferro2013.pdf>.
39
Cadernos de Saúde da Família
Conjuntiva Conjuntiva
normal pálida = anemia
Fonte: Adaptado de: PINHEIRO, P. 7 sintomas da anemia. MD.SAÚDE, 2016. Disponível em:
<http://www.mdsaude.com/2012/05/sintomas-da-anemia.html>
40
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
41
Cadernos de Saúde da Família
REFLETINDO!
42
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
43
Cadernos de Saúde da Família
Tireoide
saudável Bócio
Fonte: Adaptado de: FRAZÃO, A. Bócio: o que é e quais os sintomas. Tua Saúde, 2016.
Disponível em: <https://www.tuasaude.com/bocio/>.
45
Cadernos de Saúde da Família
46
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Objetivo do matriciamento
47
Cadernos de Saúde da Família
2.3.1 A intersetorialidade
48
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
49
Cadernos de Saúde da Família
tipo de ação. Neste caso, a matriz procura abranger ações de nutrição que
venham a integrar o rol das ações já desenvolvidas pelas equipes de saúde.
Na construção da matriz, se considerou, previamente, alguns
elementos e conceitos estratégicos e de cunho organizacional. Veja no
quadro 7 esses conceitos:
Quadro 7 - Conceitos estratégicos que compõe a matriz em nutrição.
Sujeito das
O indivíduo, a família e a comunidade.
ações
Caráter
Universais e específicas (BRASIL, 2009).
das ações
Família
Indivíduo
Comunidade
Fonte: Elaborada pelas autoras.
Diagnóstico
Promoção da saúde
Prevenção de doenças e
distúrbios nutricionais
Assistência
Tratamento ou cuidado
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Cadernos de Saúde da Família
Idosos
Crianças com mais Adolescentes Adultos (60 ou mais anos)
de 5 até 9 anos (10 a 19 anos) (20 a 59 anos) (BRASIL, 2009)
52
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
CONSIDERAÇÕES FINAIS
53
Cadernos de Saúde da Família
54
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
REFERÊNCIAS
55
Cadernos de Saúde da Família
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Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
57
Cadernos de Saúde da Família
58
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Leitura complementar:
59
Cadernos de Saúde da Família
60
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
61
Cadernos de Saúde da Família
62
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
63
Cadernos de Saúde da Família
Criança: menor de 10 Adolescente: maior Adulto: maior ou Idoso: maior ou igual Gestante: qualquer
anos de idade. ou igual a 10 anos e igual a 20 anos e a 60 anos de idade. mulher grávida
menor que 20 anos menor que 60 anos (BRASIL, 2011).
de idade. de idade.
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Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
IDADE
Nº DE
Dias Meses Anos
CONSULTAS
15 1 2 4 6 9 12 18 24 3 4 5 6 7 8 9 10
1º ano X X X X X X X
2º ano X X
3º ano X
4º ano X
5º ano X
6º ano X
7º ano X
8º ano X
9º ano X
10º ano X
65
Cadernos de Saúde da Família
66
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
18 18
3
17 17
16 16
15 2 15
14 14
13 13
12 12
0
11 11
10 10
Peso (kg)
-2
9 9
8 -3 8
7 7
6 6
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
0 2 4 6 8 10 2 4 6 8 10
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Cadernos de Saúde da Família
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Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
IMPORTANTE!
69
Cadernos de Saúde da Família
70
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
71
Cadernos de Saúde da Família
Nem todas as crianças que você irá avaliar irão se manter nos
padrões de crescimento estabelecidos pelas curvas. A seguir, serão
apresentadas algumas considerações sobre o manejo de situações de
desvio no crescimento da criança com até 5 anos de idade.
• Sobrepeso ou obesidade: verifique a existência de erros
alimentares, identifique a dieta da família e oriente a mãe
ou o cuidador a administrar à criança uma alimentação mais
adequada, de acordo com as recomendações para uma
alimentação saudável. Averigue as atividades de lazer das
crianças, como o tempo em frente à televisão, ao videogame
e ao computador estimulando-as a realizar passeios,
caminhadas, andar de bicicleta, praticar jogos com bola e outras
brincadeiras que aumentem a atividade física. Se possível,
avalie a criança com auxílio da equipe multiprofissional do
NASF (Núcleos de Apoio à Saúde da Família) para melhor
construção do projeto terapêutico. Realize a avaliação clínica
da criança (BRASIL, 2012b).
• Magreza ou peso baixo para a idade - crianças abaixo de 2
anos: investigue possíveis causas, com atenção especial para o
desmame. Oriente a mãe sobre a alimentação complementar
adequada para a idade. Se a criança não ganhar peso,
acompanhe a criança com a equipe da unidade e equipe do
NASF, se essa possibilidade estiver disponível, para traçar
melhor projeto terapêutico singular. Oriente o retorno da
criança no intervalo máximo de 15 dias (BRASIL, 2012b).
• Magreza ou peso baixo para a idade - crianças acima de 2
anos: investigue possíveis causas, com atenção especial para
a alimentação, para as intercorrências infecciosas, os cuidados
com a criança, o afeto e a higiene. Trate as intercorrências
clínicas, se houver. Solicite o acompanhamento da criança
72
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Passo 4:
Marcar nos gráficos de Passo 6:
crescimento da
Passo 5: Fazer o diagnóstico
Calcular o IMC da nutricional da criança,
Caderneta de Saúde da
criança. interpretando cada
Criança os pontos de
interseção. índice avaliado.
Passo 7: Passo 8:
Verificar a inclinação das Compartilhar com a Passo 9:
curvas de crescimento mãe/responsável o Fazer a intervenção
para complementar o diagnóstico nutricional adequada para cada
diagnóstico nutricional. da criança. situação.
Passo 10:
Realizar ações de promoção
da saúde. Valorizar o
diagnóstico nutricional é ter
atitude de vigilância
(BRASIL, 2011).
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Cadernos de Saúde da Família
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Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
34 34
32 32
30 30
2
28 28
26 26
1
IMC (kg/m²)
24 24
22 22
20 20
18 18
-2
16 16
-3
14 14
12 12
3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9
Meses 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
anos
idade (meses completos e anos)
Valores críticos
DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
> Escore-z -3 e
< Escore-z +2 Magreza
75
Cadernos de Saúde da Família
200 200
190 190
180 180
170 170
-2
Estatura (cm)
160 160
-3
150 150
140 140
130 130
120 120
110 110
100 100
90 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 90
Meses 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Anos
Idade (meses completos e anos)
VALORES DIAGNÓSTICO
CRÍTICOS NUTRICIONAL
Estatura adequada
≥ Escore-z -2 para a idade
76
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
VALORES CRÍTICOS Estatura-
IMC-para-idade
para-idade
Muito baixa
Magreza
< Percentil 0,1 < Escore-z -3 estatura para
acentuada 1
a idade
Baixa estatura
Percentil 0,1 e < Percentil 3 Escore-z -3 e < Escore-z -2 Magreza
para a idade
Percentil 3 e < Percentil 15 Escore-z -2 e < Escore-z -1
Eutrofia
Percentil 15 e Percentil 85 Escore-z -1 e Escore-z +1
Estatura
> Percentil 85 e Percentil 97 > Escore-z +1 e Escore-z +2 Sobrepeso adequada para
> Escore-z +2 e a idade 2
> Percentil 97 e Percentil 99,9 Obesidade
Escore-z +3
> Percentil 99,9 > Escore-z +3 Obesidade grave
um atendimento especializado.
Fonte: Adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de
saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. 76 p. (Série G. Estatística e Informação em
Saúde). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/
orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf>.
77
Cadernos de Saúde da Família
Passo 7:
Realizar ações de promoção
da saúde. Valorizar o
diagnóstico nutricional é ter
atitude de vigilância
(BRASIL, 2011).
78
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
≥ 25 e < 30 Sobrepeso
≥ 30 Obesidade
79
Cadernos de Saúde da Família
Passo 5: Passo 6:
Passo 4: Fazer a intervenção
Anotar os dados no Compartilhar com o adulto
o diagnóstico nutricional. adequada para cada
formulário do SISVAN. situação.
Passo 7:
Realizar ações de promoção
da saúde. Valorizar o
diagnóstico nutricional é ter
atitude de vigilância
(BRASIL, 2011).
80
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
81
Cadernos de Saúde da Família
4040
3535
34cm
34cm
31 cm
31 cm
3030
> 35
> 35
cm:cm:
2525
31 31
a 34
a 34
cm:cm:
ATENÇÃO
ATENÇÃO
2020
<31<31
cm:cm:
AÇÃO
AÇÃO
1515
20_____
20_____ 20_____
20_____ 20_____
20_____ 20_____
20_____ 20_____
20_____
82
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Passo 4: Passo 6:
Compartilhar o
Passo 5: Realizar ações de promoção
Fazer a intervenção da saúde. Valorizar o
diagnóstico nutricional
adequada para cada diagnóstico nutricional é ter
com o idoso e/ou
situação. atitude de vigilância (BRASIL,
cuidador do idoso.
2011).
83
Cadernos de Saúde da Família
84
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
85
Cadernos de Saúde da Família
86
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Recomendações de
Recomendação de
Estado nutricional ganho de peso (kg)
ganho de peso (kg)
inicial (IMC) semanal médio no
total na gestação
2º e 3º trimestres
Baixo peso
0,5 (0,44 - 0,58) 12,5 - 18,0
(<18,5kg/m²)
Adequado (18,5 -
0,4 (0,35 - 0,5) 11,5 - 16,0
24,9kg/m²)
Sobrepeso (25,0 -
0,3 (0,23 - 0,33) 7,0 - 11,5
29,9kg/m²)
Obesidade (≥30kg/
0,2 (0,17 – 0,27) 5,0 - 9,0
m²)
87
Cadernos de Saúde da Família
O
38 38
37,5 37,5
37 37
36,5 36,5
36 36
35,5 35,5
35 35
34,5 34,5
34 34
33,5 33,5
33 33
32,5 32,5
S
32 32
31,5 31,5
31 31
30,5 30,5
30 30
29,5 29,5
29 29
28,5 28,5
28 28
A
27,5 27,5
27 27
26,5 26,5
26 26
25,5 25,5
25 25
24,5 24,5
24 24
23,5 23,5 O Obesidade
23 23
22,5 22,5
BP
22 22
21,5 21,5 S Sobrepeso
21 21
20,5 20,5
20 20 A Adequado
19,5 19,5
19 19
18,5 18,5
18
17,5
18
17,5 BP Baixo Peso
17 17
6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
Semana de Gestação
88
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
89
Cadernos de Saúde da Família
Passo 7: Passo 8:
Estimar a A partir da 2ª consulta,
recomendação do ligar os pontos obtidos e
ganho de peso para a observar o traçado
gestante. resultante (BRASIL 2011).
IMPORTANTE!
90
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Fonte: Adaptado de: PROJETO JOMBOÊ. Ciências: galeria de imagens: unidade 4. Editora
do Brasil, 2015. Disponível em: <http://www.editoradobrasil.com.br/jimboe/
galeria/imagens/index.aspx?d=ciencias&a=2&u=4&t=imagem>.
91
Cadernos de Saúde da Família
92
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
3.3.1 Peso
93
Cadernos de Saúde da Família
Fonte: Adaptado de: CARDIOMED. Balança pediátrica. Curitiba, 2016. Disponível em:
<http://www.cardiomed.com.br/balancas/balanca-pediatrica>.
PASSO
01 400
500
300
200
100
Destravar a balança
PASSO
02
Verificar se a balança esta
calibrada (a agulha do braço
e o fiel devem estar na
PASSO mesma linha horizontal).
04 100
200
300
400
500
05 94
04 Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
500
400
300
200
100
05
Despir a criança com o
auxilio da mãe ou
responsável
PASSO
06
Colocar a criança sentada ou
deitada no centro do prato,
PASSO de modo a distribuir o peso
07
igualmente. Destravar a balança,
mantendo a criança parada o
máximo possível nessa posição.
Orientar a mãe ou responsável a
manter-se próximo, sem tocar
na criança, nem no equipamento.
Mover o cursor maior sobre
a escala numérica para
marcar os quilos.
PASSO
08
Depois mover o cursor
menor para marcar os gramas.
PASSO
09 200
300
400
500
100
10 500
400
300
200
100
11 do equipamento.
95
Realizar a leitura de frente
para o equipamento com
os olhos no mesmo nível
Esperar até que a agulha
Cadernos de Saúde da Família do braço e o fiel estejam
nivelados.
PASSO
10 500
400
300
200
100
11 do equipamento.
13 500
400
300
200
100
14
Marcar o peso na Caderneta
de Saúde da Criança.
96
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Fonte: Adaptado de: CENTER MEDICAL. Balança médica pediátrica eletrônica. São
Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.centermedical.com.br/balanca-medica-
pediatrica-eletronica-15kg-welmy-109e/p>.
PASSO
01
A balança deve estar
ligada antes de a criança PASSO
ser colocada sobre o
equipamento. Esperar
que a balança chegue
02
ao zero.
03
97
03
Colocar a criança despida no
centro do prato da balança, sentada PASSO
ou deitada, de modo que o peso fique
distribuído. Manter a criança parada
(o máximo possível) nessa posição.
04
Orientar a mãe/responsável a
manter-se próximo, sem tocar na
criança, nem no equipamento.
Aguardar que o valor do peso
esteja fixado no visor e
PASSO realizar a leitura.
05
Anotar o peso no formulário
da Vigilância Alimentar e PASSO
Nutricional - SISVAN/
prontuário. Retirar a criança. 06
Marcar o peso na Caderneta
de Saúde da Criança
Fonte: Adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de
saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. 76 p. (Série G. Estatística e Informação em
Saúde). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/
orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf>.
98
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
PASSO
01 100
200
300
400
500
Destravar a balança.
PASSO
02
Verificar se a balança esta
calibrada (a agulha do braço
e o fiel devem estar na
PASSO mesma linha horizontal).
04 100
200
300
400
500
Posicionar o indivíduo de
costas para a balança,
descalço, com o mínimo
de roupa possível, no centro PASSO
do equipamento, ereto,
com os pés juntos e os
braços estendidos ao longo
06 300
400
500
nessa posição.
Destravar a balança.
PASSO
07
99
Destravar a balança.
PASSO
07
Mover o cursor maior sobre
a escala numérica para
marcar os quilos.
PASSO
08
Depois mover o cursor
menor para marcar os gramas.
PASSO
09
Esperar até que a agulha
do braço e o fiel estejam
nivelados.
PASSO
10 300
400
500
200
100
11 do equipamento.
12
Anotar o peso no formulário
da Vigilância Alimentar e
Nutricional - SISVAN e no prontuário.
PASSO
13
100
Retirar a criança,
adolescente ou adulto.
Alimentação e Nutrição na
Anotar o peso no formulário Atenção Básica em Saúde
da Vigilância Alimentar e
Nutricional - SISVAN e no prontuário.
PASSO
13
Retirar a criança,
adolescente ou adulto.
PASSO
14
Retornar os cursores ao
zero na escala numérica.
PASSO
15
Marcar o peso das crianças
na Caderneta de Saúde
da Criança.
Fonte: Adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de
saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. 76 p. (Série G. Estatística e Informação em
Saúde). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/
orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf>.
01
A balança deve estar ligada
antes do indivíduo posicionar-se PASSO
sobre o equipamento. Esperar
que a balança chegue ao zero. 02
Colocar a criança, adolescente ou
adulto, no centro do equipamento, com
PASSO
03
o mínimo de roupa possível, descalço,
ereto, com os pés juntos e os braços
estendidos ao longo do corpo.
Mantê-lo parado nessa posição.
101
Realizar a leitura após
o valor de o peso estar PASSO
fixado no visor.
antes do indivíduo posicionar-se PASSO
sobre o equipamento. Esperar
que a balança chegue ao zero.
Cadernos de Saúde da Família
02
Colocar a criança, adolescente ou
adulto, no centro do equipamento, com
PASSO
03
o mínimo de roupa possível, descalço,
ereto, com os pés juntos e os braços
estendidos ao longo do corpo.
Mantê-lo parado nessa posição.
3.3.2 Estatura
102
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
PASSO
01
Deitar a criança no centro do
infantômetro, descalça e com PASSO
a cabeça livre de adereços.
02
Manter, com a ajuda da mãe/ responsável:
a cabeça apoiada firmemente contra a parte
fixa do equipamento, com o pescoço reto e o
queixo afastado do peito, no plano de
Frankfurt (margem inferior da abertura
do orbital e a margem superior do meatus
auditivo externo deverão ficar em
PASSO uma mesma linha horizontal);
As nádegas e os calcanhares
da criança em pleno contato PASSO
com a superfície que
apóia o infantômetro. 04
Pressionar, cuidadosamente, os joelhos
PASSO da criança para baixo, com uma das mãos,
103
Cadernos de Saúde da Família
PASSO
01
Posicionar a criança, adolescente ou
adulto descalço e com a cabeça PASSO
livre de adereços, no centro do
equipamento. Mantê-lo de pé, ereto,
com os braços estendidos ao longo do
02
corpo, com a cabeça erguida, olhando
para um ponto fixo na altura dos olhos
03
As pernas devem estar paralelas,
mas não é necessário que as partes
internas das mesmas estejam encostadas.
PASSO
04
Os pés devem formar um ângulo reto
com as pernas. Idealmente, o indivíduo
deve encostar os calcanhares, as panturrilhas,
os glúteos, as escápulas e parte posterior
da cabeça (região do occipital) no estadiômetro
ou parede. Quando não for possível encostar
esses cinco pontos, devem-se posicionar Abaixar a parte móvel do equipamento,
no mínimo três deles. fixando-a contra a cabeça, com pressão
suficiente para comprimir o cabelo.
Retirar o indivíduo, quando tiver certeza
PASSO de que o mesmo não se moveu.
05
Realizar a leitura da estatura,
sem soltar a parte móvel do equipamento. PASSO
06
104
Anotar o resultado no formulário da
Vigilância Alimentar e Nutricional -
SISVAN e no prontuário.
Para crianças, marcar a altura na
Retirar o indivíduo, quando tiver certeza
PASSO de que o mesmo não se moveu.
05 Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
06
Anotar o resultado no formulário da
Vigilância Alimentar e Nutricional -
SISVAN e no prontuário.
Para crianças, marcar a altura na
Caderneta de Saúde da Criança.
IMPORTANTE!
105
Cadernos de Saúde da Família
Passo 3:
Passo 1: Passo 2: O antropometrista deve realizar
A pessoa deve estar de pé, A roupa deve ser afastada, uma marcação pequena a caneta
ereta, abdômen relaxado, de forma que a região da no ponto médio entre a borda
braços estendidos ao longo do cintura fique despida. A inferior da última costela e o osso
corpo e as pernas paralelas, medida não deve ser feita do quadril (crista ilíaca), visualizado
ligeiramente separadas. sobre a roupa ou cinto. na frente da pessoa, do lado direito
ou esquerdo.
Passo 7:
Anotar a medida no formulário
da Vigilância Alimentar e
Nutricional - SISVAN e no
prontuário (BRASIL, 2011).
Fonte: Adaptado de: PUC. Apostila avaliação nutricional. Goiânia, 2013. 49f. Disponível
em: <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/14052/
material/Apostila%20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20Nutricional.pdf>.
106
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Passo 4: Passo 5:
O avaliado coloca-se em pé, A fita inelástica é colocada ao redor
Passo 6:
com os pés afastados 20 cm Registre o valor obtido,
da panturrilha (circunferência
um do outro, de forma que o imediatamente, sem
máxima no plano perpendicular à
peso fique distribuído arredondamentos
linha longitudinal da panturrilha) e
igualmente em ambos os pés. (BRASIL, 2011).
deve-se mover a fita para cima e
para baixo a fim de localizar esta
máxima circunferência. A fita
métrica deve passar em toda a
extensão da panturrilha, sem fazer
compressão. O valor zero da fita é
colocada abaixo do valor medido.
Fonte: Adaptado de: PUC. Apostila avaliação nutricional. Goiânia, 2013. 49f. Disponível
em: <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/14052/
material/Apostila%20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20Nutricional.pdf>.
107
Cadernos de Saúde da Família
CONSIDERAÇÔES FINAIS
108
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
REFERÊNCIAS
109
Cadernos de Saúde da Família
110
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
111
Cadernos de Saúde da Família
112
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
4 DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS
Deysianne Costa das Chagas
Fabrício Silva Pessoa
Conceitos
Componente químico necessário ao metabolismo
humano que proporciona energia ou contribui para o
Nutriente
crescimento, o desenvolvimento e a manutenção da
saúde e da vida (BRASIL, 2013a).
Situação em que deficiências gerais ou específicas
Carência de energia e nutrientes resultam na instalação de
nutricional processos orgânicos adversos para a saúde (BRASIL,
2013a).
113
Cadernos de Saúde da Família
114
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
115
Cadernos de Saúde da Família
Necessidades
Alimentação
do organismo
Aproveitamento
biológico
Fonte: Adaptado de: MONTEIRO, C. A. Segurança alimentar e nutrição no Brasil. In: BRASIL.
Ministério da Saúde. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda de prioridades
de pesquisa. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004.306p. (Série B. Textos Básicos
de Saúde) Disponível em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/
imagem/1026.pdf>.
116
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
4.2.1 Desnutrição
117
Cadernos de Saúde da Família
118
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
119
Cadernos de Saúde da Família
120
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
4.2.2 Obesidade
121
Cadernos de Saúde da Família
122
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
123
Cadernos de Saúde da Família
124
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Para Mulheres ≥ 80 cm ≥ 88 cm
125
Cadernos de Saúde da Família
126
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
ATENÇÃO ATENÇÃO
ATENÇÃO BÁSICA ESPECIALIZADA ESPECIALIZADA
AMBULATORIAL HOSPITALAR
AÇÕES E CUIDADOS A SEREM OFERTADOS AOS USUÁRIOS DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
127
Cadernos de Saúde da Família
Procedimentos
Prescrição cirúrgicos,
dietética, terapia prescrição
comportamental e dietética, terapia
farmacoterapia comportamental,
farmacoterapia
128
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
129
Cadernos de Saúde da Família
130
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Manifestações clínicas
Anorexia Mal-estar geral
Desconforto abdominal Constipação intestinal
Fraqueza nos membros Fadiga
Plenitude pós-prandial Irritabilidade
(“empachamento”)
Parestesias Edema
Palpitações Déficit de memória (BRASIL,
2012a).
131
Cadernos de Saúde da Família
Vegetais folhosos
Carnes e vísceras (como verdes (como a couve,
Leite e derivados fígado e rins) brócolis, repolho e
agrião)
Ovos Ervilhas
132
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
133
Cadernos de Saúde da Família
Vários vegetais
(brócolis, tomate,
Peixe Levedura Cereais integrais cenoura, aspargo,
abacate e batata-doce)
134
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Diarreia
Dermatite
Demência
Pelagra
• Dermatite (hiperpigmentação, hiperceratose e descamação):
manifesta-se após exposição solar, caracterizado por eritema
intenso, parecido a uma queimadura que pode estar associado
a presença de vesículas que cicatrizam e posteriormente
descamam. Manifestam-se em regiões como mãos (em luvas),
pés (em botas) e pescoço (colar de casal).
• Demência: as alterações neuropsiquiátricas são atribuídas à
conversão diminuída da serotonina a partir do triptofano. O
quadro neuropsiquiátrico se manifesta com fadiga, insônia
e apatia, podendo evoluir para confusão mental, déficit de
memória, convulsões, catatonia e alucinações.
135
Cadernos de Saúde da Família
136
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
137
Cadernos de Saúde da Família
138
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Fígado (considerado
Leite sem gordura Batata doce maior alimento
fonte)
139
Cadernos de Saúde da Família
Vegetais folhosos
Leveduras verdes-escuros Fígado e outras Amendoim
frescos vísceras
Ovo Cereais
Grãos integrais
enriquecidos
140
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
141
Cadernos de Saúde da Família
142
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
143
Cadernos de Saúde da Família
144
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
145
Cadernos de Saúde da Família
4.3.2 Vitaminas A, C e D
146
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
147
Cadernos de Saúde da Família
148
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
149
Cadernos de Saúde da Família
150
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Normal Raquitismo
151
Cadernos de Saúde da Família
IMPORTANTE!
152
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
Bócio
(glândula tireoide
visivelmente
aumentada).
Glândula tireoide.
153
Cadernos de Saúde da Família
154
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
155
Cadernos de Saúde da Família
Fonte: Adaptado de: CALI, J. D.; ESCOBAR, A. Entenda a importância do ferro para a saúde
e como o organismo o absorve. São Paulo, 2013. Disponível em: <http://g1.globo.
com/bemestar/noticia/2013/10/entenda-importancia-do-ferro-para-saude-e-como-
o-organismo-o-absorve.html>.
156
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
CONSIDERAÇÕES FINAIS
157
Cadernos de Saúde da Família
REFERÊNCIAS
158
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
159
Cadernos de Saúde da Família
160
Alimentação e Nutrição na
Atenção Básica em Saúde
161
Cadernos de Saúde da Família
Leitura complementar:
162
Cadernos de Saúde da Família
164