Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Notas de Aula
Petronio Pulino
1 3 4 −4
t
3 1 0 = Q 1 Q
4 0 1 6
1
Qt Q = 1
1
PULINUS sq
Álgebra Linear e suas Aplicações
Notas de Aula
Petronio Pulino
Departamento de Matemática Aplicada
Instituto de Matemática, Estatı́stica e Computação Cientı́fica
Universidade Estadual de Campinas
E–mail: pulino@ime.unicamp.br
www.ime.unicamp.br/∼pulino/ALESA/
Janeiro de 2012
Conteúdo
1 Estruturas Algébricas 1
1.1 Operação Binária. Grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.2 Corpo Comutativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.3 Corpo com Valor Absoluto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
1.4 Corpo Ordenado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.5 Valor Absoluto num Corpo Ordenado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.6 Números Reais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.7 Números Complexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.8 Caracterı́stica do Corpo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
1.9 Métricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
i
ii CONTEÚDO
Bibliografia 735
iv CONTEÚDO
c
Petronio Pulino, 2011 DMA – IMECC – UNICAMP
Estruturas Algébricas
1
Conteúdo
1.1 Operação Binária. Grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.2 Corpo Comutativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.3 Corpo com Valor Absoluto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
1.4 Corpo Ordenado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.5 Valor Absoluto num Corpo Ordenado . . . . . . . . . . . . . . 15
1.6 Números Reais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.7 Números Complexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.8 Caracterı́stica do Corpo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
1.9 Métricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1
2 Álgebra Linear e suas Aplicações: Notas de Aula
Definição 1.1.2 (Fechamento) Seja ⋆ uma operação binária sobre IE. Dizemos que
o subconjunto A ⊆ IE, não vazio, é fechado com relação a operação ⋆ se para todo
par ordenado (x, y) ∈ A × A tem–se que x ⋆ y ∈ A.
Exemplo 1.1.4 Podemos verificar que o conjunto dos números inteiros Z possui uma
estrutura de grupo com relação a operação usual de adição.
Petronio Pulino 3
Definição 1.1.4 (Grupo) Seja G um conjunto não vazio e ⋆ uma operação definida
sobre G. Dizemos que G tem uma estrutura de grupo em relação a operação ⋆ se essa
operação possui as seguintes propriedades:
(a) Associativa
Utilizamos a notação (G, ⋆) para denotar que o conjunto G tem uma operação ⋆
definida nele. Se a operação definida no grupo G for a adição, dizemos que (G, +) é
um grupo aditivo. Se a operação definida no grupo G for a multiplicação, dizemos que
(G, ×) é um grupo multiplicativo. No entanto, existem grupos com outras operações
em vários ramos da matemática.
Exemplo 1.1.5 Podemos verificar que a Tabela 1.1 proporciona uma estrutura de grupo
ao conjunto G = { e, a, b, c }, isto é, (G, ⋆) é um grupo. A regra de operação na tabela
é definida de forma que o elemento aij = ai ⋆ aj .
⋆ e a b c
e e a b c
a a e c b
b b c e a
c c b a e
Definição 1.1.5 (Grupo Comutativo) Seja (G, ⋆) um grupo. Dizemos que (G, ⋆)
é um grupo comutativo, ou grupo abeliano, se a operação ⋆ for comutativa.
Exemplo 1.1.6 O conjunto Z dos números inteiros possui uma estrutura de grupo
abeliano em relação a operação usual de adição. Assim, dizemos que (Z, +) é um grupo
aditivo abeliano.
Exemplo 1.1.7 O conjunto das matrizes reais de ordem n, que denotamos por IMn (IR),
tem uma estrutura de grupo aditivo abeliano, isto é, (IMn (IR), +) tem uma estrutura de
grupo abeliano, onde + indica a operação usual de adição de matrizes.
4 Álgebra Linear e suas Aplicações: Notas de Aula
√ √
Exemplo 1.1.8 O conjunto Q( 2) = { a + b 2 / a, b ∈ Q } tem uma
estrutura de grupo multiplicativo abeliano, com relação a operação usual de multiplicação
dos números racionais.
Mostre que (S, ⋆) tem uma estrutura de grupo multiplicativo abeliano, onde ⋆ é a
operação usual de multiplicação de matrizes.
Zn = { x ∈ Z / x = n × m ; m ∈ Z}
Exercı́cios
Exercı́cio 1.1 Verifique se (E, ⋆) tem uma estrutura de grupo abeliano. Em caso
negativo, dizer quais propriedades não são satisfeitas.
(a) E = IN0 = { 0, 1, 2 · · · } e x ⋆ y = x + y
(b) E = Z e x⋆y = x + y − 1
(c) E = Z e x⋆y = x + y + 1
Exercı́cio 1.4 Considere o conjunto dos números reais positivos IR+ , isto é,
IR+ = { x ∈ IR / x > 0 } ,
munido da operação ⋆ definida por x ⋆ y = x + y + 8. Verifique se (IR+ , ⋆) possui
uma estrutura de grupo comutativo.
Exercı́cio 1.5 Considere o conjunto dos números reais positivos IR+ munido da operação
⋆ definida por x ⋆ y = x + y − 6. Verifique se (IR+ , ⋆) possui uma estrutura de grupo
comutativo.
Exercı́cio 1.6 Considere o subconjunto IR∗ dos números reais definido por:
IR∗ = { x ∈ IR / x 6= 0 } ,
Mostre que (IR∗ , ×) possui uma estrutura de grupo multiplicativo abeliano, com relação
a operação usual de multiplicação.
6 Álgebra Linear e suas Aplicações: Notas de Aula
Exercı́cio 1.7 Verifique se (IMn (IR), ⋆) tem uma estrutura de grupo multiplicativo, onde
⋆ é a operação usual de multiplicação de matrizes.
Exercı́cio 1.10 Considere o conjunto dos números reais IR. Vamos definir em IR uma
operação ⋆ da seguinte forma: para cada par ordenado (x, y) ∈ IR × IR associamos o
elemento x ⋆ y = x + (x × y). Faça um estudo sobre as propriedades da operação ⋆,
onde + indica a operação usual de adição e × indica a operação usual de multiplicação.
Exercı́cio 1.11 Mostre que (Z, ×), onde × é a operação usual de multiplicação de
números inteiros, não possui uma estrutura de grupo multiplicativo.
⋆ e a b c
e e a b c
a a
b b c
c c e a
Axiomas de Fechamento
(F1 ) IF é fechado com relação a operação de adição. Para todos x, y ∈ IF temos que
x + y ∈ IF .
(A3 ) Elemento Neutro: existe um único elemento em IF , denotado por 0IF , tal que
x + 0IF = x ; ∀ x ∈ IF .
(M3 ) Elemento Neutro: existe um único elemento em IF , denotado por 1IF , tal que
x × 1IF = x para todo x ∈ IF .
É interessante observar que (IF, +) tem uma estrutura de grupo aditivo abeliano. Seja o
conjunto IF ∗ = { x ∈ IF / x 6= 0IF }. Observamos que (IF ∗ , ×) tem uma estrutura
de grupo multiplicativo abeliano.
8 Álgebra Linear e suas Aplicações: Notas de Aula
Demonstração – Como a 6= 0IF , pelo Axioma (M4 ) de corpo, temos que existe um
único elemento d ∈ IF tal que a × d = 1IF . Seja x = d × b. Assim, temos que
a × x = a × (d × b) = (a × d) × b = b ,
b
Denotamos o elemento x = para indicar o quociente do elemento b pelo elemento a.
a
1
Em particular, é simplesmente escrito como a−1 e é chamado recı́proco do elemento a.
a
b
A operação que a cada par (b, a) −→ , definida para todo elemento b ∈ IF e
a
a ∈ IF não–nulo, é denominada divisão.
(b) Pelo Axioma (A4 ) de corpo, o elemento −(a × b) é o único elemento em IF tal que
(a × b) + ( −(a × b) ) = 0IF . Além disso, o elemento −a é o único elemento em IF
tal que a + (−a) = 0IF . Desse modo, temos que
Assim, mostramos que (−a) × b = −(a × b). De modo análogo, podemos provar que
a × (−b) = −(a × b).
Exemplo 1.2.3 O conjunto dos números reais, denotado por IR, tem uma estrutura de
corpo, com as operações usuais de adição e multiplicação.
(a) v(x) ≥ 0.
Definição 1.3.2 Seja IF um corpo. A aplicação v(·) que associa a cada elemento
x ∈ IF um número real v(x) definida por:
1 se x 6= 0IF
v(x) =
0 se x = 0IF
Lema 1.3.1 Sejam IF um corpo com valor absoluto v(·) e x ∈ IF tal que xn = 1IF
para todo inteiro positivo n. Então, v(x) = 1.
obtemos
x < y , y < x , x = y .
(O2 ) Transitividade:
Se x, y, z ∈ IF , com x < y e y < z, então x < z.
(O1 ) Se x, y ∈ IF + , então x + y ∈ IF + e x × y ∈ IF + .
Note que num corpo ordenado, se x 6= 0IF , então x2 ∈ IF + . De fato, como o elemento
x 6= 0IF , temos que x ∈ IF + ou −x ∈ IF + .
Num corpo ordenado IF , podemos escrever x < y para indicar que y − x ∈ IF + , isto
é, o elemento y − x é positivo. De modo análogo, escrevemos y > x para indicar
que o elemento y é maior que o elemento x. Em particular, escrevemos x > 0IF
para dizer que x ∈ IF + , isto é, o elemento x é positivo. De mesmo modo, escrevemos
x < 0IF para dizer que o elemento x é negativo, isto é, o elemento −x ∈ IF + .
A partir dos axiomas da Definição 1.4.2 vamos mostrar os axiomas da Definição 1.4.1.
(O2 ) Transitividade
Considere os elementos x, y, z ∈ IF com x < y e y < z . Assim, podemos afirmar
que y − x ∈ IF + e z − y ∈ IF + . Pelo axioma (O1 ) da Definição 1.4.2, temos que o
elemento (y − x) + (z − y) ∈ IF + . Logo, o elemento z − x ∈ IF + . Assim, podemos
concluir que x < z.
De modo análogo, a partir dos axiomas da Definição 1.4.1 podemos obter os axiomas da
Definição 1.4.2. Assim, essas definições são equivalentes. Para um estudo mais detalhado
sobre corpos ordenados podemos consultar a referência [17].
• Multiplicação:
a ⊗ b = d, onde d é o resto da divisão do produto ab pelo inteiro p, isto é,
ab = mp + d para algum m ∈ IN ∪ { 0 } .
Podemos observar que | x | é escolhido o maior elemento entre x e −x. Logo, temos
que | x | ≥ x e | x | ≥ −x. Portanto, podemos concluir que
−|x| ≤ x ≤ |x|
para todo x ∈ IF .
(a) −a ≤ x ≤ a.
(b) x ≤ a e −x ≤ a.
(c) | x | ≤ a.
−a ≤ x ≤ a ⇐⇒ −a ≤ x e x ≤ a
⇐⇒ a ≥ x e a ≥ −x
⇐⇒ a ≥ |x|
|x − a| ≤ b ⇐⇒ −b ≤ x − a ≤ b ⇐⇒ −b + a ≤ x ≤ b + a ,
| x × y |2 = (x × y)2 = x2 × y 2 = | x |2 | y |2 .
−( | x | + | y | ) ≤ x + y ≤ ( | x | + | y | ) .
|x| = |x − y + y| ≤ |x − y| + |y|
|x| − |y| ≤ |x − y| e − (| x | − | y |) ≤ | x − y |
| |x| − |y| | ≤ |x − y| .
Petronio Pulino 17
3. Se a 6= 0, então a2 > 0.
Definição 1.6.1 Para x ∈ IR, definimos seu valor absoluto, ou módulo, que vamos
denotar por | x | , como sendo o número real não negativo
x se
x > 0
|x| = 0 se x = 0
−x se x < 0
Podemos observar que | x | é escolhido o maior número entre x e −x. Logo, temos
que | x | ≥ x e | x | ≥ −x. Portanto, podemos concluir que
−|x| ≤ x ≤ |x| .
18 Álgebra Linear e suas Aplicações: Notas de Aula
Demonstração
−|x| ≤ x ≤ |x| ,
−a ≤ − | x | ≤ x ≤ | x | ≤ a .
| xy |2 = (xy)2 = x2 y 2 = | x |2 | y |2 .
−( | x | + | y | ) ≤ x + y ≤ ( | x | + | y | ) .
|a − b| ≤ |a − c| + |b − c| .
|x| = |x − y + y| ≤ |x − y| + |y| .
Finalmente, podemos dizer que IR é um corpo ordenado com um valor absoluto | · |, que
vamos fazer referência como sendo o valor absoluto usual.
20 Álgebra Linear e suas Aplicações: Notas de Aula
C = { a + bi / a, b ∈ IR }
√
onde i = −1 é a unidade imaginária.
Devemos observar que C não é um corpo ordenado. De fato, num corpo ordenado
IF , para todo elemento x 6= 0IF , tem–se que x2 > 0IF . Desse modo, considerando
z = i ∈ C, que é diferente do elemento neutro, temos que z 2 = −1 < 0. Logo,
provamos que C não é um corpo ordenado.
(c) z · z = | z |2 e | z | = | z |.
(d) z + w = z + w.
(e) z · w = z · w.
= (a − bi) · (c − di) = z · w .
= (a − bi) + (c − di) = z + w .
(a) | z · w | = | z | | w |.
Demonstração – Vamos fazer a prova o item (a). Pelo Teorema 1.7.2, temos que
| z · w |2 = (z · w) · (z · w) = (z · z) · (w · w) = | z |2 | w |2 ,
| z + w |2 = | z | 2 + | w |2 + 2Re(z · w) .
| z + w |2 = (z + w) · (z + w) = z · z + w · w + (z · w + z · w)
= | z |2 + | w |2 + (z · w + z · w)
Podemos observar que, z · w é o conjugado de z · w. Portanto, temos que
z · w + z · w = 2Re(z · w) ,
| z + w |2 − (| z | + | w |)2 = − 2 | z | | w | + 2Re(z · w) .
| z + w |2 − (| z | + | w |)2 ≤ 0 ,
| z | = | (z + w) − w | ≤ | z + w | + | −w | = | z + w | + | w | .
Assim, podemos dizer que C é um corpo com um valor absoluto | · |, que vamos
fazer referência como sendo o valor absoluto usual. Finalmente, podemos apresentar os
seguintes exemplos de subcorpos de C.
Exemplo 1.7.3 O conjunto dos números reais IR é um subcorpo do corpo dos números
complexos C.
√
Exemplo 1.7.5 O conjunto Q( 2) é um subcorpo do corpo dos números complexos C.
24 Álgebra Linear e suas Aplicações: Notas de Aula
Exercı́cios
Exercı́cio 1.14 Calcule o módulo e o argumento dos seguintes números complexos.
2 + 3i 1
(a) z = (1 + 2i) · (3 − i) (b) z = (c) z =
2+i (1 + i)2
(b) S = { z ∈ C / z + z = 1 } .
(c) S = { z ∈ C / z − z = i } .
x + x + ··· + x = 0 ,
Podemos verificar que todo corpo ordenado tem caracterı́stica zero, tendo em vista que
1 + 1 + 1 + · · · + 1 6= 0
para qualquer quantidade de termos no somatório, pois num corpo ordenado a soma de
elementos positivos é sempre um elemento positivo.
Podemos observar que vamos tomar n como sendo o resto da divisão do somatório
1.9 Métricas
Definição 1.9.1 Seja X um conjunto não vazio. Uma métrica ou uma distância em
X é uma aplicação d(·, ·) : X × X −→ IR satisfazendo as seguintes propriedades:
Utilizamos a notação (X, d) para denotar que o conjunto X está munido com a métrica
d(·, ·) e dizemos que (X, d) é um espaço métrico.
d(x, y) = v(x − y) ≥ 0
com
Definição 1.9.2 O valor absoluto trivial v(·) em qualquer corpo IF , define uma
métrica discreta
1 se x 6= y
d(x, y) = v(x − y) =
0 se x = y
para todos x, y ∈ IF .
define uma métrica no conjunto C([a, b]), onde | · | é o valor absoluto usual em IR.
Exemplo 1.9.4 Determine d∞ (f, g), com f (x) = x e g(x) = x2 para x ∈ [0, 1].
Devemos calcular
1
d∞ (f, g) = max{ x − x2 ; x ∈ [0, 1] } = .
4
define uma métrica no conjunto C([a, b]), onde | · | é o valor absoluto usual em IR.
[2] Tom M. Apostol, Calculus, Volume I, Second Edition, John Wiley & Sons, 1976.
[3] Tom M. Apostol, Calculus, Volume II, Second Edition, John Wiley & Sons, 1976.
[4] Tom M. Apostol, Linear Algebra–A First Course with Applications to Differential
Equations, John Wiley & Sons, 1997.
[5] Alexander Basilevsky, Applied Matrix Algebra in the Statistical Sciences, Dover, 1983.
[10] S. H. Friedberg, A. J. Insel and L. E. Spence, Linear Algebra, Prentice– Hall, Third
Edition, 1997.
[11] Gene H. Golub & Charles F. Van Loan, Matrix Computations, Third Edition, John
Hopkins, 1996.
[13] Roger A. Horn and Charles R. Johnson, Matrix Analysis, Cambridge University
Press, 1996.
[14] Bernard Kolman e David R. Hill, Introdução à Álgebra Lienar com Aplicações, LTC,
Oitava Edição, 2006.
[15] Serge Lang, Introduction to Linear Algebra, Second Edition, Springer, 1986.
[16] Elon L. Lima, Álgebra Linear , Coleção Matemática Universitária, IMPA, 1996.
735
736 Álgebra Linear e suas Aplicações: Notas de Aula
[18] Seymour Lipschutz, Álgebra Linear , Terceira Edição, Makron Books, 1994.
[20] Patricia R. de Peláez, Rosa F. Arbeláez y Luz E. M. Sierra, Algebra Lineal con
Aplicaciones, Universidad Nacional de Colombia, 1997.
[21] Gilbert Strang, Linear Algebra and its Applications, Third Edition, Harcourt Brace
Jovanovich Publishers, 1988.
[22] David S. Watkins, Fundamentals of Matrix Computations, John Wiley & Sons, 1991.