Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
WOLFF, J. Introducao A Filosofia Politica PDF
WOLFF, J. Introducao A Filosofia Politica PDF
[FILOSOFIA ABERTA]
A publicar:
UTILITARISMO
John Stuart Mill
JONATHAN WOLFF
INTRODUÇÃO
À FILOSOFIA POLÍTICA
TRADUÇÃO
MARIA DE FÁTIMA ST. AUBYN
REVISÃO CIENTÍFICA
DESIDÉRIO MURCHO
King’s College London
gradiva
Ficha técnica
À Elaine e ao Max
Índice
Prefácio..................................................................................................................9
Introdução...........................................................................................................11
1 O estado de natureza......................................................................................17
Introdução......................................................................................................17
Hobbes............................................................................................................20
Locke...............................................................................................................32
Rousseau ........................................................................................................40
Anarquismo ...................................................................................................48
Conclusão.......................................................................................................51
2 A justificação do estado .................................................................................53
Introdução......................................................................................................53
O contrato social............................................................................................59
Utilitarismo....................................................................................................73
O princípio da equidade ..............................................................................81
Conclusão.......................................................................................................87
3 Quem deve governar? ....................................................................................91
Introdução......................................................................................................91
Platão contra a democracia ..........................................................................96
Rousseau e a vontade geral .......................................................................112
Democracia representativa ........................................................................132
Conclusão.....................................................................................................143
4 O lugar da liberdade ....................................................................................147
7
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
8
Prefácio
9
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
10
Introdução
11
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
12
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
13
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
14
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
15
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
16
1
O estado de natureza
Introdução
17
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
18
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
19
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Hobbes
20
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
21
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
22
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
23
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
24
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
25
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
26
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
27
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
28
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
29
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
30
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
31
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Locke
32
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
33
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
34
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
35
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
36
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
37
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
38
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
39
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Rousseau
40
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
41
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
42
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
43
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
44
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
45
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
46
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
47
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Anarquismo
48
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
49
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
50
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Conclusão
51
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
52
2
A justificação do estado
Introdução
53
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
54
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
O estado
55
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
56
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
57
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
O objectivo da justificação
58
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
to deserto, mas apenas porque é isso que a lei nos diz para
fazer. Claro que, ocasionalmente, as pessoas podem pensar
que aquilo que a lei lhes exige que façam é moralmente
errado. Por exemplo, parte dos nossos impostos é usada para
construir mísseis nucleares e muitos contribuintes pensam
que essa política é moralmente repreensível. Mas, mesmo
neste caso, o «bom cidadão» pode muito bem sentir obriga-
ção de obedecer à legislação fiscal e assim, relutantemente,
continuar a contribuir para este e outros projectos, simples-
mente porque a lei o determina. Esse cidadão poderá supor
que o protesto deverá ser realizado através de outros meios.
A violação da lei só seria apropriada nos casos mais premen-
tes e graves.
Considera-se normalmente que «justificar o estado» signi-
fica mostrar que há obrigações universais de obediência à lei.
Neste contexto, uma obrigação «universal» não significa o
dever de obedecer a todas as leis, em todas as alturas. Só um
determinado e desagradável tipo de fanático poderia pensar
que estamos sempre moralmente obrigados a obedecer à lei,
diga ela o que disser: que, por exemplo, tenho de parar num
semáforo vermelho se estiver a conduzir um moribundo ao
hospital. Ao invés, a ideia é que as obrigações políticas são
universais no sentido de se aplicarem a todas as pessoas que
residem no interior das fronteiras do estado. Pode dar-se o
caso de o estado contemplar a hipótese de isentar certas
pessoas de cumprir certas leis (embora isto seja geralmente
sinal de corrupção), mas o que interessa é que o objectivo da
justificação é mostrar que, em princípio, todas as pessoas que
se encontrem no seu território estão moralmente obrigadas a
obedecer às suas leis e decretos. Vejamos agora se é possível
apresentar tal justificação.
O contrato social
59
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Obrigação voluntarista
60
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
61
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
62
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
63
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Acordo tácito
64
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
65
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Acordo hipotético
66
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
67
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
68
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
69
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
O anarquismo revisitado
70
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
quais eles agem. O facto de uma lei ser uma lei, ou a polícia
ser a polícia, não constitui qualquer razão para a obediência.
Daí que o «anarquista filosófico» recomende que adoptemos
uma atitude consideravelmente crítica a respeito das activi-
dades da polícia e do estado. Por vezes, estes agem com
autoridade moral, mas quando não o fazem devemos deso-
bedecer-lhes, dificultar-lhes a acção ou ignorá-los.
Em certos aspectos, esta parece uma perspectiva muitís-
simo esclarecida. O cidadão responsável não deve seguir
cegamente a lei, mas antes fazer sempre uso do seu juízo
pessoal sobre a justificação ou não da lei. A não se justificar,
não há razão moral para obedecer.
Esta perspectiva tem de ser correcta — até certo ponto.
Afirmar que nunca se deve questionar ou desobedecer à lei
levaria, digamos, à defesa da perseguição dos Judeus na
Alemanha nazi ou à defesa das leis recentemente revogadas
que impediam os casamentos mistos e a miscigenação na
África do Sul. Tem de haver um limite moral para a obriga-
ção de obediência à lei. Mas não é assim tão fácil estabelecer
esse limite moral. No caso mais extremo, suponhamos que
éramos de opinião de que não se devia obedecer à lei a
menos que esta estivesse perfeitamente de acordo com o
nosso próprio juízo moral. Ora, há muitas pessoas (em espe-
cial, pessoas abastadas) que pensam que a tributação do
rendimento que tenha como mera finalidade a redistribuição
da riqueza não tem qualquer justificação moral. Na teoria
acerca da justificação do estado acabada de delinear, essas
pessoas teriam o direito de deixar de pagar uma parte dos
seus impostos. Ao mesmo tempo, várias pessoas, oriundas
de diversos contextos sociais e económicos, pensam que a
herança de bens é injusta. Quem herda riqueza e quem não
herda é completamente «arbitrário de um ponto de vista
moral», para usar a terminologia de John Rawls (ver Capítu-
lo 5). Muitas pessoas vêem como muito injusto que certos
indivíduos herdem grandes fortunas, ao passo que outros,
igualmente merecedores, nada herdam. Ora, se pensarmos
que não há justificação moral para a propriedade herdada,
71
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
72
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Utilitarismo
73
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
74
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
75
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
76
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Logo:
77
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
78
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
79
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
80
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
O princípio da equidade
81
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
82
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
83
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
razão, por si só, não basta para nos impelir à acção. A razão,
pensa Hume, é «a escrava das paixões». E as nossas paixões
irracionais, a nossa preferência pela fruição imediata, rapi-
damente levará a melhor sobre a deliberação racional.
Assim, afirma Hume, como «é impossível mudar ou
corrigir seja o que for de material na nossa natureza, o
melhor que podemos fazer é alterar as circunstâncias e a
situação, e transformar a observância das leis de justiça no
nosso interesse mais próximo» (Tratado da Natureza Humana,
537). Por outras palavras, precisamos de descobrir um modo
de fazer a observância das leis de justiça contribuir para o
nosso interesse imediato. Esta é a única forma de conseguir-
mos obedecer-lhes e, assim, de contribuir igualmente para os
nossos interesses de longo prazo.
Por consequência, Hume defende que devíamos criar um
sistema de magistratura civil investida do poder de fazer leis
e obrigar à sua observância, sob pena de aplicação de san-
ções. O cumprimento das leis constitui um benefício no
longo prazo, ao passo que a punição das pessoas que deso-
bedecem o faz igualmente ser do nosso interesse no curto
prazo. É necessário que nos forcem a cumprir a lei — na
verdade, devíamos acolher bem este facto — porque a razão
é impotente enquanto fonte de motivação humana. Precisa-
mos de que nos obriguem a agir de acordo com o nosso
próprio interesse racional.
O objectivo de Hume, ao apresentar este argumento, era
explicar as vantagens do governo e mostrar por que estamos
geralmente dispostos a aceitar o estado, mesmo não assen-
tando ele no nosso consentimento. Afirmar que temos um
tipo qualquer de obrigação moral para obedecer é dar um
passo mais, passo que Hume, estritamente falando, não
chega a dar. Mas os partidários da equidade, como Hart,
tentam ir mais longe do que Hume. Todos beneficiamos com
a existência do estado e seria injusto para com os nossos
concidadãos usufruir desse benefício sem também aceitar os
encargos necessários à sua criação. Esses encargos são as
84
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
85
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
86
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Conclusão
87
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
88
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
89
3
Quem deve governar?
Introdução
91
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
92
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
93
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
94
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
95
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
96
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
97
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
98
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
99
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
100
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Conhecimentos e interesses
101
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
102
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
103
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
104
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
105
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
106
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
107
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
108
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Os valores da democracia
109
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
110
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
111
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
112
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
113
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
114
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
115
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
116
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
117
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
118
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
119
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
120
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Liberdade e igualdade
121
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
122
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
123
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
124
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
125
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
126
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
127
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Democracia participativa
128
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
129
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
130
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
131
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Democracia representativa
132
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
133
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
134
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
135
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
136
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
137
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
O voto [do cidadão] não é coisa na qual ele tenha qualquer opção:
não tem mais a ver com os seus desejos pessoais do que o veredicto de
um jurado. É estritamente uma questão de dever: ele é chamado a pro-
nunciar-se de acordo com a sua melhor e mais conscienciosa opinião
acerca do bem público. (O Governo Representativo, 299)
138
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
139
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
140
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Protecção da minoria
141
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
142
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Conclusão
143
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
144
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
145
4
O lugar da liberdade
A liberdade em Mill
Um princípio simples
147
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
148
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
149
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
150
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
151
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
152
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
pondeu que não estava em seu poder outorgar tal mercê, mas prome-
teu escrever ao califa, solicitando a sua autorização. Conta-se que
Omar, ouvindo o pedido feito pelo general, disse que, se aqueles livros
continham a mesma doutrina que o Corão, não podiam ter utilidade,
uma vez que o Corão encerrava todas as verdades necessárias; mas se
contivessem algo contrário ao livro, teriam forçosamente de ser des-
truídos. Por conseguinte, e independentemente do seu conteúdo,
ordenou que fossem queimados. Em conformidade com esta ordem, os
livros foram distribuídos pelos banhos públicos onde, durante seis
meses, alimentaram os fogos. (Citado na Encyclopedia Britannica, 11ª.
edição, 1910-11, i-ii. 570)
153
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
154
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
155
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
156
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Dano alheio
157
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
158
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
159
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
160
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
161
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
162
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
163
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
164
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
165
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
166
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
167
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
168
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
169
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Individualidade e progresso
170
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
171
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
172
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
173
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
174
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Problemas do liberalismo
175
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
176
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
177
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Se a prostituição não é […] do foro legal, que tem a lei a ver com o
proxeneta ou a dona do bordel […]? O Relatório recomenda que as leis
que tornam estas actividades criminosas sejam mantidas […] e arrola-
as […] sob o título da exploração. […] Mas, em geral, um proxeneta
não explora mais uma prostituta do que um agente explora uma actriz.
(«Morals and the Criminal Law», 12)
178
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
179
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
180
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Comunitarismo e liberalismo
181
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
182
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Conclusão
Creio que será justo dizer que Mill tinha razão ao valori-
zar a liberdade (negativa) e ao considerar provável que uma
sociedade liberal será mais feliz do que muitas sociedades
não liberais. Mas, como vimos, a sua própria defesa da liber-
dade assenta consideravelmente na ideia de que os seres
humanos são capazes de fazer progressos morais. Para Mill,
isso era um aspecto central. Mas, a estar errado, uma socie-
dade comunitarista podia muito bem ser preferível a uma
sociedade liberal, em termos utilitaristas: talvez as experiên-
cias de vida façam mais mal do que bem, se ninguém apren-
der com elas. Os defensores da liberdade, então, têm ou de
mostrar que as pessoas são capazes de fazer progressos
183
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
184
5
A distribuição da riqueza
Liberdade e riqueza
185
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
186
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
187
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
188
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
189
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
190
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Propriedade e mercados
191
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
A propriedade em Locke
192
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
193
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
194
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
195
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
196
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
197
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
198
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
O mercado livre
199
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
200
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
201
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
202
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Desde criança que desejava abrir uma loja, para que qualquer pes-
soa pudesse entrar e comprar. Nela haveria também um snack-bar, para
que os clientes pudessem comer carne assada ou tomar uma bebida, se
desejassem. Venderia barato. E teriam verdadeira comida do campo.
Batatas assadas! Torresmos com alho! Sauerkraut! Dar-lhes-ia tutano
como entrada, um copinho de vodca, um osso com tutano e pão escu-
ro, claro, e sal. Cadeiras de couro, para que os piolhos não se propa-
gassem. O cliente poderia sentar-se, descansar e ser servido. Se disses-
se isto em voz alta, seria mandado direitinho para a Sibéria. E, contu-
do, digam-me, que mal faria isto às pessoas? (The Economics of Feasible
Socialism, 110)
203
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
204
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
205
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
206
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
207
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
208
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
209
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Um contrato hipotético
210
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
211
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
212
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
213
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
214
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
215
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
216
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
217
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
218
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
219
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
220
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
221
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
222
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
223
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
224
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
225
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
226
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
227
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
228
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
229
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
230
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
231
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
232
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
233
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
234
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Nozick e padrões
235
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
236
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
237
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
238
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
239
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
240
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
241
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Conclusão
242
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
vel que ele tenha utilizado mal o seu próprio método. Por
exemplo, pode ser que as pessoas racionais na posição origi-
nal escolhessem os princípios utilitaristas de justiça distribu-
tiva ou, mais plausivelmente, o utilitarismo sujeito a um
«mínimo social» — uma versão modificada dos estados-
providência existentes. Mas quer os princípios de justiça de
Rawls estejam ou não correctos, este filósofo prestou um
enorme serviço à filosofia política ao fornecer um meio atra-
vés do qual é possível prosseguir o debate. E Rawls é agora
uma figura de tal modo dominante na filosofia política que
aqueles que recusam a sua metodologia têm de explicar por
que o fazem.
243
6
Individualismo, justiça, feminismo
Individualismo e anti-individualismo
245
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
246
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
247
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
248
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
249
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
250
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
251
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
252
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
não houve área em que a mulher tivesse tido realmente qualquer opor-
tunidade. É por esta razão que muitas mulheres exigem actualmente
um novo estatuto; e […] a sua exigência não é a de serem exaltadas na
sua feminilidade […]; desejam que lhes sejam finalmente concedidos
os direitos abstractos e as possibilidades concretas sem os quais a liber-
dade não passa de uma farsa. (O Segundo Sexo, 149)
253
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
254
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
255
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
256
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
257
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Discriminação positiva
258
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
259
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
260
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
261
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
262
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
263
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
264
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
265
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
266
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Bem, acho que não devia roubar. Acho que podia haver outra maneira
que não fosse roubar o medicamento. Talvez ele pudesse pedir dinhei-
ro emprestado a alguém, ou pedir um empréstimo num banco, ou
assim, mas não devia mesmo roubar o remédio... mas a mulher tam-
bém não devia morrer.
Se ele roubasse o medicamento, podia salvar a mulher, mas depois
podia ir para a prisão e então a mulher podia ficar outra vez mais
doente e ele já não poderia comprar mais remédio e isso podia não ser
bom. Por isso, eles deviam conversar sobre o assunto e descobrir outra
maneira de conseguir o dinheiro. (Teoria Psicológica e Desenvolvimento
da Mulher, 28)
267
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
268
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
269
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
270
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
271
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
272
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
273
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
274
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
275
Sugestões de leitura complementar
Prefácio
277
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Introdução
Capítulo 1
278
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Capítulo 2
279
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
280
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Capítulo 3
281
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
282
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Capítulo 4
283
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Capítulo 5
284
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
285
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
286
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Capítulo 6
287
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
288
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
289
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
290
Índice remissivo
Ballantyne, R. M.,
Bauer, Bruno,
Beauvoir, Simone de,
Benhabib, Seyla,
Bentham, Jeremy:
dirige-se aos legisladores,
sobre a justificação do estado,
sobre os direitos naturais,
Bergmann, Barbara,
Seis de Birmingham,
Bradley, F. H.,
Burke, Edmund,
291
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
democracia,
directa,
valor intrínseco,
em Madison,
maioritária,
participativa,
representativa,
Denning, Lorde,
merecimento,
Devlin, Lorde,
ditadura,
Diderot, Denis,
Diferença, Princípio da,
discriminação,
justiça distributiva,
292
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
facções,
equidade, princípio de,
famílias,
medo,
Federalistas,
felicidade,
feminismo,
Filmer, Sir Robert,
293
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Franco,
mercado livre, ver mercados
oportunismo,
Galileu,
vontade geral,
Alemanha,
Gilligan, Carol,
Deus,
Godwin, William,
Golding, William,
bem, concepção do,
governo, ver estado, o
Grossman, Vasili,
guardiães,
ciganos,
Hamilton, Alexander,
felicidade,
comparações interpessoais de,
dano,
princípio do dano ver princípio da liberdade (Mill)
Hart, H. L. A.,
Hayek, F. A. von,
Hobbes, Thomas,
e o absolutismo,
sobre a família,
sobre o estado de natureza,
e o consentimento tácito,
holismo,
natureza humana e motivação,
Hume, David:
sobre as circunstâncias de justiça,
sobre o interesse próprio racional,
sobre o contrato social,
contrato hipotético,
294
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
imparcialidade,
incentivos,
cortejo dos rendimentos,
atentado ao pudor,
utilitarismo indirecto, ver utilitarismo, indirecto
individualismo,
individualidade,
interesses,
direitos baseados nos,
IRA,
Jake e Amy,
Jay, John,
Jesus,
justiça:
administração da,
circunstâncias da,
determinada pelo género,
primazia da,
no estado de natureza,
distributiva
Kant, Immanuel,
conhecimento, falibilidade do,
Kropotkin, Peter,
trabalho,
laissez-faire,
terra, ver propriedade
lei, leis,
obrigação de obediência, ver obrigação política
Lei da Natureza (Locke),
Poder Executivo da,
Leis da Natureza (Hobbes),
lei fundamental,
individualismo liberal,
liberalismo,
295
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
anarquismo,
liberdade e liberdades,
liberdade vs. autoridade,
democracia e,
feminismo e,
individualismo e,
valor intrínseco da,
princípio da liberdade (Mill),
limitações ao,
princípio da liberdade (Rawls)
liberdade natural (Hobbes),
liberdade natural (Locke),
positiva e negativa,
relação com a propriedade,
ver também igualdade e liberdade; utilitarismo e liberdade
Locke, John:
e o individualismo,
sobre a justificação do estado,
sobre os direitos naturais,
sobre a propriedade,
separação de poderes,
sobre o estado de natureza,
Madison, James,
mercados,
Marx, Heinrich,
Marx, Karl,
contra o mercado livre,
economia planificada,
sobre direitos e emancipação,
licença de maternidade,
maximax,
maximin,
intermediários,
Mill, John Stuart:
sobre a democracia,
sobre a igualdade,
296
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Oakeshott, Michael,
Okin, Susan Moller,
sondagens de opinião,
posição original,
licença parental,
paternalismo,
297
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
patriarcado,
Pen, Jan,
Péricles,
piedade, ver compaixão
economia planificada,
Platão,
veneno,
obrigação política,
filosofia política,
ciência política,
poder,
político,
preferências,
fortes preferências,
orgulho,
bens primários,
dilema do prisioneiro,
progresso,
propriedade,
justificação da,
em Locke,
cláusulas de Locke,
em Rousseau,
representação proporcional,
opinião pública,
Publius,
punição,
direito natural de punir,
298
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Rawls, John,
razão, natural,
rectificação, justiça na,
direito de natureza (Hobbes),
direitos,
convencionais,
democracia e,
individualismo e,
críticas marxistas aos,
naturais,
utilitaristas, ver utilitarismo e direitos/liberdade
risco,
Rousseau, Jean-Jacques:
contra o progresso,
e a democracia,
sobre o estado de natureza,
e o consentimento tácito,
sobre a tributação,
ver também vontade geral; soberano, concepção de Rous-
seau do,
Rowbotham, Sheila,
Sartre, Jean-Paul,
escassez,
princípio da auto-adopção,
direito de autodefesa,
acções respeitantes a si próprio e respeitantes aos outros,
autopreservação/autoprotecção,
ver também autodefesa
separação de poderes,
sexo e género,
ver também igualdade, sexual
Sidgwick, Henry,
Smith, Adam,
contrato social,
mínimo social,
socialismo,
299
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Sócrates,
soberano,
concepção de Rousseau de,
estado, o,
anarquismo e,
holismo e,
justificação do,
liberdade e,
estado de natureza,
individualismo e,
enquanto estado de guerra,
e confiança,
Stephen, James Fitzjames,
obrigações decorrentes do comprometimento,
valor simbólico,
consentimento/acordo tácito,
tributação,
teologia,
pensamento, liberdade de,
Tucídides,
Tocqueville, Alexis de,
tolerância,
tradição, ver costume
transferência, justiça na,
confiança,
ditadura da maioria,
utilitarismo,
colonial,
indirecto,
individualismo e,
justificação do estado,
propriedade e,
Rawls e,
e direitos/liberdade,
objecção do bode expiatório,
300
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA POLÍTICA
Voltaire,
voluntarismo,
eleições:
e facções,
motivação dos eleitores,
e participação,
e obrigação política,
não democráticas,
ver também democracia
Waldron, Jeremy,
Weber, Max,
estado-providência,
Wilde, Oscar,
exemplo do jogador de basquetebol,
Relatório de Wolfenden,
Wolff, R. P.,
Wollstonecraft, Mary,
301