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IPI de Cosmópolis

Departamento de Estatísticas, Planejamento


Estratégico e Comunicação – DEPEC

História da IPI de Cosmópolis


Da fundação aos dias atuais

Rev. Emerson Orenha


Conselho:
Presb. Cloudeslei José Perucci
Presb. Éder Marcos Cardoso da Silva
Presba. Isabel Cristina da Costa Málaque
Presba. Maria de Fátima Damasceno
Presb. Robson Timoteo Damasceno
Introdução
“Escreve pois as coisas que viste, as que são, e as que hão de acontecer
depois destas” (Ap 1.19)
Com estas palavras João resume a mensagem que escreveria em Apocalipse. A
lembrança da idéia contida neste versículo é importante no momento que iniciamos
qualquer planejamento. Para que um planejamento seja completo é necessário que se
olhe para o passado, pois este tem importantes lições que devemos aprender. É
necessária uma visão correta do presente, para que saibamos quem realmente somos. E
é importante que se mire no futuro, aquilo que desejamos ser.
Nesse trabalho, vamos tratar das “coisas que viste”, ou seja, da história de nossa
Igreja. Que Deus abençoe a cada um que trabalhou para a construção de nossa Igreja e
aqui deixamos nossa gratidão.

Presb. Robson Timoteo Damasceno


4 de Agosto de 2007
As coisas que vistes...
Parte 1 – Datas e acontecimentos importantes de nossa história
1 – Antecedentes históricos da fundação da IPI de São Bento

Antes de iniciarmos a história da IPI de Cosmópolis, ou mais propriamente, a


história da IPI do Bairro São Bento, é interessante entendermos os acontecimentos e o
cenário em que viviam as pessoas que participaram da fundação de nossa Igreja.
O Presbiterianismo é um dos ramos do Protestantismo, surgido na Inglaterra e de
maneira mais marcante na Escócia, na implantação do Calvinismo, como ficou
conhecida a segunda fase da Reforma, pela influência de João Calvino no movimento.
Com a emigração de escoceses, irlandeses e ingleses para o Estados Unidos, veio a
surgir a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos. E foi através de missionários
americanos; com especial destaque para Ashbell Green Simonton, que chegou ao Brasil
em 12 de Agosto de 1859; que veio a ser fundada a Igreja Presbiteriana do Brasil, a
primeira igreja reformada fundada no Brasil. No final do Século XIX, iniciou-se dentro
da Igreja Presbiteriana discussões em torno de alguns pontos importantes. Um grupo de
líderes da Igreja defendia a liberdade da Igreja em relação aos missionários americanos,
o envolvimento direto da Igreja com evangelismo de forma mais pronunciada e a
incompatibilidade da fé evangélica e a maçonaria. O mais destacado líder deste
movimento era o Rev. Eduardo Carlos Pereira, destacado pastor e também importante
gramático. Com os temas acima mencionados em discussão reuniu-se o Sínodo da
Igreja Presbiteriana no Brasil em 1903. O Sínodo foi contrário as propostas colocadas
por Eduardo Carlos Pereira, votando pela permanência dos vínculos com a Igreja
Presbiteriana dos EUA e ao não-impedimento da participação dos membros na
maçonaria. Como resultado, na noite de 31 de Julho de 1903, um grupo de pastores se
reuniu e fundou a “Egreja Presbyteriana Independente Brazileira”. A Igreja teve como
fundadores 7 pastores e 11 Presbíteros.
O crescimento da IPI em seus primeiros anos foi surpreendente, de forma que
esta veio a receber o apelido de “a Igrejinha dos Milagres”. Já em 1907 a Igreja tinha 56
Igrejas e 4200 membros professos. Alguns fatores contribuíam para este crescimento,
mas o principal deles era o empenho que tinham os primeiros presbiterianos
independentes no evangelismo. Em 1908 foi criado o primeiro Sínodo da IPIB,
contando com 3 Presbitérios. Uma das regiões onde a IPI se tornaria mais forte era a
região de Campinas, onde se situava a fazenda São Bento.
A fazenda São Bento era uma das grandes fazendas que compunham a região
onde hoje temos a região metropolitana de Campinas. Esta fazenda foi comprada pelos
irmãos Nogueira em 1898 e na região era praticada a plantação de café na época.
Imigrantes europeus vieram para o interior de São Paulo entre os anos de 1880 e 1920
para trabalhar nas lavouras, e nas terras da fazenda Funil estabeleceu-se um núcleo de
imigrantes conhecido como Núcleo Campos Salles. Na região da fazenda São Bento
também havia colonos.
Uma Igreja que buscava evangelizar, colonos europeus que muitas vezes já
vinham de Igrejas reformadas, pessoas dispostas a ouvir e pessoas dispostas a anunciar
o Evangelho. As condições eram favoráveis ao crescimento da IPI na região de
Cosmópolis e foi exatamente o que ocorreu.
Entre os pastores que se destacaram no evangelismo na região de Cosmópolis
estão dois dos 7 pastores fundadores da nossa Igreja: Alfredo Borges Teixeira e Vicente
Themudo Lessa. Muitos dos membros fundadores da Igreja Presbiteriana Independente
de Cosmópolis em 1920 fizeram sua profissão de fé com estes dois pastores. Também
os pastores Bento Ferraz (outro dos fundadores da IPIB), Benedito Ferraz e Saulo
Ferraz fizeram profissão de fé de muitos dos primeiros membros da IPI de Cosmópolis.
Devemos destacar que os Revs. Alfredo Borges Teixeira e Vicente Themudo Lessa,
estão entre os nomes de mais destaque na história da Igreja Presbiteriana, tendo
participado da formação de muitas IPIs pelo Brasil, e sendo professores do Seminário
Presbiteriano.
Como já houvesse um bom número de membros da IPI na região de São Bento,
decidiu-se pela formação de uma IPI na região. Foi assim que 42 membros professos se
reuniram em 27 de Junho de 1920 e fundaram a IPI de Cosmópolis, na região da
Fazenda São Bento, que hoje pertence ao município de Artur Nogueira.

2 – A fundação e os primeiros anos

A IPI de Cosmópolis foi fundada em Junho de 1920. Seus primeiros 41


membros eram em sua maioria descendentes de europeus que tinha vindo para a região.
Tínhamos também alguns estrangeiros entre os fundadores da Igreja. Pelos sobrenomes
dos membros fundadores podemos ver a diversidade de descendência (que aliás foi o
motivo para o nome da cidade Cosmópolis, do grego cidade-universo). Os membros
fundadores, arrolados na fundação em 1920 foram:

1 Adelina de Moraes
2 Adolpho Fierz
3 Anna Rossetti
4 Antonia Augusta Rossetti
5 Antonio Leite da Silva
6 Augusta Petsch
7 Bárbara Maria de Barros
8 Benedicta Baptista
9 Benedicto Baptista
10 Benedicto Rossetti
11 Carlos Florêncio
12 Catharina Berg Lichura
13 Claudina Leme de Souza
14 Domingo José da Silva
15 Elisa Fierz
16 Esther Silvia Rubin Simões
17 Joanna Olívia Rubin
18 João Berg
19 João de Oliveira
20 João Fierz
21 João Leme Cardoso
22 João Petsch
23 Joaquim Leite da Silva
24 Jorge Rubin
25 José Francisco Moreira
26 José Salustiano de Barros
27 Juliana Petsch
28 Lazaro Luiz de Moraes
29 Luiza Berg
30 Luiza Fierz
31 Luiza Strasser
32 Manoel Fierz
33 Manoel Francisco Moreira
34 Maria de Oliveira
35 Maria Lourenço de Toledo
36 Maria Marques
37 Maria Rossetti Fierz
38 Paschoal Moreira
39 Roberto Berg
40 Tertuliano Leme Cardoso
41 Theóphilo Fierz

Os primeiros oficiais da Igreja foram os presbíteros Theóphilo Fierz e Manuel


Francisco Moreira, e o diácono Adolpho Fierz.
No dia 8 de Fevereiro de 1921 foi lançada a pedra fundamental do templo no
São Bento.
As 12:57 do dia 29 de Maio de 1921 foi realizada a primeira Assembléia, onde
foi aprovado o primeiro Estatuto da Igreja e preparados os documentos para registro
civil da Igreja. Esta reunião ocorreu na casa de Adolpho Fierz, uma vez que o templo
ainda não estava em condição de abrigar reuniões nesta época. O pastor então era o Rev.
Epaminondas Melo do Amaral, mais um dos primeiros pastores de nossa denominação.
Nesta ocasião a Igreja já tinha arrolado 10 novos membros, chegando ao número de 51
membros professos. Destes 32 membros estavam presentes.
Em 16 de Julho de 1922 ocorreu a segunda Assembléia da Igreja, e primeira
Assembléia Extraordinária. Esta assembléia foi convocada para aquela que seria a
primeira eleição de oficiais. Foram eleitos para diáconos Jorge Rubin e Roberto Berg.
Esta foi a primeira Assembléia realizada nas dependências do Templo de São Bento. Já
em 23 de Abril de 1923 ocorreu a primeira Assembléia Extraordinária, para prestação
de contas e de atos pastorais, além da eleição do tesoureiro da Igreja. Sobre esta última,
era comum nesta época que na Assembléia o pastor comissionado informasse a Igreja o
número de profissões de fé, batismos, visitas e sacramentos oficiados. Nesta primeira
Assembléia Ordinária registra-se o falecimento de Eduardo Carlos Pereira. Ambas
Assembléias ocorreram sobre presidência do Rev. Vicente Themudo Lessa. Como
curiosidade, além de Pastor, Vicente Themudo era escritor e historiador. Um de seus
filhos, Orígenes Lessa, foi importante escritor brasileiro e membro da Academia
Brasileira de Letras.
No ano de 1924 esteve como Pastor comissionado da Igreja o Rev. José
Maurício Higgins, outro importante pastor da história inicial da IPIB.
Em 1925 assumiu o pastorado da Igreja o Rev. Orlando Ferraz, pastor que mais
tempo ficou a frente da Igreja até hoje, totalizando 18 anos em um total de 2
oportunidades que pastoreou a Igreja. Nesta primeira oportunidade Orlando Ferraz
ficaria até o ano de 1928.
No ano de 1929 a Igreja teve como pastor comissionado o Rev. Alfredo Borges
Teixeira. Foi durante este ano que foi registrada a compra do primeiro aparelho para a
Santa Ceia da Igreja. Em 1930 assumiria o pastorado da Igreja, o Rev. Elias José
Tavares. A Igreja chegou a iniciar um trabalho no distrito de Artur Nogueira, mas este
ponto de pregação acabou ficando para o exército da salvação, sendo finalizados os
trabalhos da IPI ali no ano de 1932.
3 – Dos anos da Igreja estabelecida em São Bento até o início da Congregação em
Cosmópolis

Em 1931 Orlando Ferraz voltaria para o pastorado da IPI de Cosmópolis e


ficaria a frente da Igreja por 15 anos, até 1946. As informações que temos desta época
são relatos dos membros mais antigos de nossa Igreja e das Assembléias. O primeiro
livro de Atas do Conselho, que tinha as atas até o ano de 1944 se perdeu.
A primeira eleição para o Conselho ocorreria em 27 de Abril de 1932, sendo
eleitos para um mandato de 5 anos (que era a duração do mandato de presbítero até os
anos 80) os presbíteros Adolpho Fierz e Francisco Strasser. Compunha ainda o
Conselho o tesoureiro, que tinha assento, e neste ano era Theóphilo Fierz. Nesta mesma
assembléia aconteceu também eleição para diáconos.
Em 26 de Junho de 1932 ocorreu a primeira mudança no Estatuto da Igreja. O
novo estatuto, aprovado em Assembléia trazia algumas mudanças, e ajustava-se as
mudanças no livro de Ordem da Igreja nacional.
Em 27 de Dezembro de 1936 ocorreu nova eleição para oficiais. Nesta ocasião
foram eleitas as primeiras mulheres para diaconisas: Elisa Fierz e Ana Ferreira Berg.
Os cultos na época do São Bento eram realizados próximo do horário de meio-
dia, e muitos membros tinham que se mover de longas distâncias até o templo. As
assembléias ocorriam após os cultos dominicais e a presença do pastor na Igreja era
restrita a alguns domingos apenas, onde acontecia a Santa Ceia, e os batismos e
profissões de fé quando houvesse. Dos membros que ainda estão no nosso rol de
membros a primeira a ser arrolada foi Frida Berg Anklan, em 10 de Março de 1946.
Em 1947 assumiu o pastorado da Igreja o Rev. José Cruz, que ficaria até o ano
de 1953 ( e depois voltaria em 1957, ficando até 1961). Nesta época a Igreja tinha 44
membros no rol de membros professos, o que era um recuo em relação ao número de
membros nos primeiros anos da igreja. Alguns fatores contribuíram para isto. Primeiro a
mudança de muitas pessoas para outras cidades e também o surgimento de Igrejas
Pentecostais, que levaram muitos membros de nossa Igreja (principalmente as Igrejas
Congregação Cristã e Adventista, nesta época). Foi no ano de 1947 que o bairro São
Bento passou a fazer parte do município de Mogi-Mirim. Isto fez com que fosse
sugerida a mudança de nome de IPI de Cosmópolis para IPI de São Bento. Esta
proposta do Presb. Adolpho Fierz foi aprovada em Assembléia, mas o nome não foi
aceito pelo presbitério, por não ser conveniente usar um nome de santo no nome da
Igreja. O nome da Igreja mudaria para IPI de Artur Nogueira em 24 de Fevereiro de
1952, mas até então ficaria como IPI de Cosmópolis.
Em 1954 assumiu o pastorado da Igreja o Rev. Nicola Aversari, que ficaria até
1956. Durante seu pastorado foi realizada uma Assembléia Extraordinária para eleição
de novos oficiais. Em 1955 é registrada a primeira sugestão para aluguel de uma casa
para cultos na cidade de Cosmópolis, sendo que já havia cultos da Igreja sendo
realizados na cidade desde 1949, e os mesmo ocorriam na casa dos irmãos da Igreja. De
1957 até 1963 o trabalho na Igreja de Cosmópolis se fortaleceria cada vez mais, sendo
criada uma Congregação na cidade a partir do ano de 1959, com a eleição do primeiro
oficial. Por outro lado, o trabalho na zona rural diminuiria cada vez mais até a IPI de
São Bento virar congregação da IPI de Cosmópolis e por fim terminar seus trabalhos.

4 - O início da IPI na cidade de Cosmópolis e o fim dos trabalhos no São Bento

A partir dos anos 50 o processo de urbanização começou a acelerar-se na região


de Cosmópolis e muitas pessoas passaram a morar na cidade, em boa parte pela
presença da Usina Esther. Com isso, os trabalhos na cidade fortaleceram-se, mas por
outro lado o trabalho em São Bento começou a ficar mais fraco.
Desde o fim da década de 50 já havia o trabalho na Congregação de Cosmópolis
e no dia 6 de Março de 1960 foi eleito o primeiro oficial para a Congregação: o
diácono Aristides Lobo Pereira, em cuja casa na Rua Campinas eram realizadas muitas
das reuniões da Congregação. Em muitas ocasiões seminaristas ajudavam nos trabalhos
da Congregação e os membros da Congregação participavam da Santa Ceia e outros
cultos especiais na sede no São Bento.
Em 1962 passou a ser pastor da Igreja o Rev. Celso Gomes Barbosa, que ficaria
até 1965 nesta primeira ocasião a frente da igreja. No dia 7 de Janeiro de 1963 chegou
às mãos do conselho da IPI de Artur Nogueira, ou IPI de São Bento, um abaixo-
assinado dos membros da Congregação de Cosmópolis para que a mesma se tornasse
uma Igreja. Dezesseis membros professos assinaram: Alfredo Petsch, Carmélia Batista
da Silva, Guilherme Fontana, Celeste de Barros Fontana, Maria Batista Giovanoni,
Benedita Batista de Oliveira, Ernesto Batista de Barros, Adelina Pereira de Barros,
Cecília Mengue Batista de Barros, Vilma Fontana, Wilson Batista de Barros, Bento
Batista de Barros, Ana Maria Rossetti, Olga Fontana Barbieri, Daniel Rossetti e
Aristides Lobo Pereira. Registra-se que as irmãs Cecília e Olga são membros de nossa
Igreja até hoje. O pedido foi acatado pelo Conselho e enviado até o Presbitério, e a
partir de 1963 passou a existir a Igreja Presbiteriana Independente de Cosmópolis em
separado da Igreja do São Bento, IPI de Artur Nogueira. O pastor da IPI de Cosmópolis
em seus primeiros anos foi o mesmo da IPI de Artur Nogueira, Celso Gomes Barbosa.
Os primeiros presbíteros eleitos para a IPI em Cosmópolis foram Alfredo Petsch e
Ernesto Baptista de Barros. No fim de 1963 foram transferidos os seguintes membros da
IPI de Artur Nogueira para a IPI de Cosmópolis: Aristides Lobo Pereira, Cesarina
Pereira, Ernesto Batista de Barros, Adelina Pereira de Barros, Benedita Batista de
Barros, Maria Batista Giovanoni, Aracy Batista de Barros, Bento Batista de Barros,
Paulo Batista de Barros, Cecília Mengue de Barros, Wilson Batista de Barros, Carmélia
Batista de Barros, Guilherme Fontana, Celeste de Barros Fontana, Wilma Fontana, Olga
Fontana, Daniel Rossetti, Ana Rossetti, Ester Rubin Simões, Arlete Nanci Simões Faria,
Ana Ferreira Berg, Olívio Berg, Joel Berg, Frida Berg Anklan, Ely Fierz, Eli Fierz,
Eliete Fierz e Alfredo Petsch. Destes 28 temos ainda como membros atualmente 5
membros: Aracy, Cecília, Frida, Olga e Olívio.
Durante o ano de 1966 esteve como pastor da Igreja o Rev. Alcides Carlos de
Oliveira. São deste ano os primeiros registros de atas da Igreja em Cosmópolis, uma vez
que o primeiro livro de atas do Conselho, que tinha os anos de 1963 a 1966 perdeu-se
em uma reunião de Presbitério.
A Igreja de Cosmópolis em seus primeiros anos reunia-se já no Templo na Rua
Monte Castelo. Este templo foi construído no terreno doado pelo Dr. Amphilóphio e
pela Sr. Castinauta, que ajudaram em muito na construção de templo. Estes irmãos
foram homenageados com uma placa pelo Conselho, no ano de 1973. Esta placa
encontra-se até hoje em nossa Igreja. Os cultos em Cosmópolis eram realizados em
horário mais tarde, próximo ao horário dos nossos cultos atualmente.
Quanto a Igreja em São Bento, esta foi diminuindo em número de membros,
principalmente pela mudança de muitas famílias para a cidade. A última eleição de
oficiais ocorreu em 14 de Abril de 1966.
Também no ano de 1966, ocorreu um evento importante na história da IPI de
Cosmópolis: o falecimento de Adolpho Fierz. Se alguém pode ser chamado de fundador
da IPI de Cosmópolis este é Adolpho Fierz. Nascido em 17/3/1884 e falecido no dia
13/11/1966 e enterrado no cemitério de Cosmópolis, Adolpho Fierz, suíço vindo para o
Brasil em 1898, sendo filho de Rodolpho Fierz e Elisa Krinchj, Adolpho Fierz foi
oficial da IPI de Cosmópolis desde sua fundação, tomando parte como Presbítero no
Conselho da Igreja por 34 anos, o que o torna o Presbítero que mais tempo ficou no
Conselho de nossa Igreja. Escreveu na ata em que se registra seu falecimento o Pastor
Alcides Carlos de Oliveira: "o estimado irmão, que Deus o levou para si, deixa uma
lacuna que dificilmente será preenchida, tanto entre sua família, seus amigos e muito
mais acentuada na IPI de Cosmópolis e principalmente desta Igreja de Artur Nogueira".
Na ata de Cosmópolis registra-se: "o referido irmão pode ser considerado pai espiritual
de todos os membros desta Igreja". Com a morte de Adolpho Fierz o trabalho em São
Bento praticamente morreria também.
A partir de 1967 passou a ser pastor de ambas Igrejas novamente o Rev. Celso
Gomes Barbosa. Foi durante seu pastorado, no dia 13 de Outubro de 1968 que decidiu-
se que a IPI em São Bento passasse a ser Congregação em Cosmópolis. Os 22 membros
professos da Igreja foram transferidos para a IPI de Cosmópolis a partir de 1969. O
trabalho em São Bento porém não duraria muito e já no ano de 1973 registra-se que o
templo ali já estava abandonado.

5 – Os anos da Monte Castelo

Com a Igreja passando a ser somente a IPI em Cosmópolis, no seu templo da


Rua Monte Castelo, chegamos mais próximos da nossa época.
Até o ano de 1970 foi pastor da Igreja o Rev. Celso Gomes Barbosa. No ano de
1971 foi comissionado para a Igreja o Rev. Sérgio Pozzetti e no ano de 1973 e 1974 o
Rev. Elias Franco de Campos, que a pouco tinha sido ordenado ao sagrado ministério, já
tendo sido anteriormente seminarista da Igreja. Em 1975 voltaria o Rev. Celso Gomes
Barbosa, para sua terceira permanência como pastor da Igreja. Desta vez ele ficaria até o
ano de 1978, quando se tornaria pastor da Igreja o Rev. Alcides Carlos de Oliveira, pela
segunda vez, ficando até 1979. Em 1980 assumiria o pastorado Jayro Campos Oliveira,
que ficaria um ano a frente da Igreja.
Em todos estes anos passaram pela Igreja diversos conselhos e diaconias.
Destacamos os irmãos Ernesto Batista de Barros (que foi presbítero por 18 anos, em 3
mandatos), Alfredo Petsch (sobrinho, que ainda é membro de nossa Igreja, e foi
presbítero por 16 anos, em 3 mandatos), Francisco Ribeiro (que foi presbítero por 11
anos, em 2 mandatos), João Strasser (mais conhecido como Zico, membro presente em
nossa Igreja até os nossos dias, e presbítero por 5 anos, e tesoureiro por muitos outros
anos) e o diácono Guilherme Fontana, que foi diácono dos anos de 1967 até 1980.
A partir do ano de 1981 assumiu a Igreja o Rev. Samuel Cordeiro Ladeira, que
ficaria até 1986. Com a saída deste assumiu a Igreja durante os anos de 1987 e 1988 o
Rev. João Davi Ferreira, que seria o primeiro pastor de tempo integral da Igreja,
residindo na cidade de Cosmópolis. Com a saída deste assumiu a Igreja no ano de 1989
o Rev. Ariosto dos Santos Lima. A seguir assumiu como pastor comissionado o Rev.
Deoclécio de Oliveira Rodrigues. No dia 10 de Outubro de 1990 este foi eleito para o
pastorado da Igreja nos 3 anos seguintes, sendo esta a única ocasião em que a Igreja
realizou uma eleição de pastor. Com a saída de Deoclécio veio para a Igreja o Rev.
Marcos Alves Vieira Neto, que ficou a frente da Igreja dos anos de 1994 até 2002.
Novamente, de 1980 até 1994 muitos irmãos trabalharam na Igreja e
destacamos apenas alguns: Joel Martimiano Dias (que foi presbítero por 14 anos, em 3
mandatos, dos anos de 1976 até 1990) e Isaias Martimiano Dias (que foi presbítero por
14 anos e 3 mandatos, de 1982 até 1996).
Durante todos os anos de 1963 até 1994 muitas mudanças foram sendo
realizadas, até chegarmos ao templo que hoje ainda temos na Monte Castelo. Muitos
irmãos contribuíram para essa construção e para a compra de muitos dos equipamentos
e móveis que temos até hoje em nossa Igreja.

6 – Do início da construção do Templo da Kalil Aun até a mudança

O Rev. Marcos esteve a frente da Igreja por 8 anos seguidos, o segundo maior
tempo que um pastor esteve a frente da nossa Igreja por anos seguidos, só superado
pelos 15 anos do Rev. Orlando Ferraz (1931 a 1946). Estes anos foram em grande parte
bastante estáveis e permitiram que a Igreja passasse a pensar na construção de um novo
templo, uma vez que o espaço físico do templo era pequeno. A compra do terreno na
Rua José Kalil Aun foi decidido em Assembléia em 21 de Fevereiro de 1999 e a
construção está em fase final somente agora. O Rev. Marcos foi pastor por tempo
integral até o ano de 1998, ficando como pastor por tempo parcial de 1998 até 2002. Em
2002 o Rev. Marcos não aceitou o convite do Conselho para permanecer comissionado
no próximo ano e com isso decidiu-se pelo convite a Allen Alessander Bispo Borges,
que havia sido seminarista da Igreja no ano de 2002 e tinha terminado o curso de
teologia no Seminário Presbiteriano de Campinas. Porém este não pode ser aceito como
pastor comissionado por precisar de curso de reciclagem para se tornar pastor da IPI e
no ano de 2003 e 2004 a Igreja teve como pastores comissionados os Rev. Elias Franco
de Campos e Reginaldo Von Zuben, ficando a frente da Igreja o Rev. Allen. Estes 2
anos foram marcados por turbulência na Igreja e isto atrasou a conclusão e mudança
para o novo templo.
Novamente, muitas pessoas foram importantes na Igreja nesta fase e destacamos
algumas: Edélcio Batista de Barros (presbítero por 9 anos, em 3 mandatos, de 1987 até
2003), Marcos Luiz da Silva (presbítero por 12 anos, 4 mandatos de 1993 até 2003),
Gaspar de Fátima Damasceno (presbítero por 15 anos e 5 mandatos, de 1987 até 2003, e
diácono desde 2003 até hoje), Milton Campion (presbítero por 2 mandatos, 5 anos),
Maria de Fátima Damasceno (a primeira presbítera de nossa história, já no 3º mandato,
tendo iniciado em 2000 e fazendo parte do Conselho atual, diaconisa por 12 anos, de
1987 até 2000, e zeladora da Igreja desde 1993, ou seja, há 14 anos), Edméia Bordrin
(diaconisa por 9 anos, de 1993 até 2003), Ivanete Campion (diaconisa por 12 anos, de
1994 até 2006). Muitos irmãos contribuíram para o trabalho da Igreja nestes anos e para
a construção do novo templo, e citamos também os irmãos João Strasser, Cloudeslei
Perucci, Lélio Ceme Sant´Anna Málaque e Rubens Strasser, que durante estes anos
compuseram a Comissão de Obras para o novo templo.

7 – A mudança para o novo Templo e os dias atuais

No ano de 2005 começou a pastorear a Igreja o Rev. Emerson Orenha. O


Conselho era então composto pelos Presbíteros Marcos, Fátima (que já vinham de
outros mandatos) e pelos Presbíteros eleitos em 2003: Isabel Cristina da Costa Málaque,
Éder Marcos Cardoso da Silva e Cloudeslei José Perucci. Já no final de 2005 seria feita
a eleição de um novo Conselho, ocorrendo apenas uma alteração: o Presbítero Marcos
Luiz da Silva não foi eleito e em seu lugar foi eleito o Presbítero Robson Timoteo
Damasceno, sendo este o Conselho atual de nossa Igreja.
O ano de 2006 pode ser considerado um dos mais importantes de nossa Igreja.
As obras do novo templo já estavam bem encaminhadas e no dia 17 de Setembro de
2006 ocorreu a mudança definitiva para o templo na Rua José Kalil Aun, sendo o Rev.
Marcos Alves Vieira Neto o responsável pela palavra neste dia. O último culto na Rua
Monte Castelo ocorreu no dia 10 de Setembro de 2006, trazendo a palavra neste dia o
Presb. Robson Damasceno. No dia 3 de Setembro de 2006 a Assembléia reunida
extraordinariamente decidiu pela venda do templo na Monte Castelo, mas até hoje esta
venda não foi concretizada e cogita-se a idéia de alugar esse imóvel e mesmo não
realizar a venda atualmente.
A primeira Assembléia no novo templo ocorreu no dia 8 de Outubro de 2006
onde oficializou-se a mudança de sede da Igreja. Os primeiros oficiais da Igreja eleitos
no novo templo foram as diaconisas Liége Strasser e Jana Carla da Silva, que compõe a
Secretaria de Ação Social e Diaconia atualmente junto com os diáconos Gaspar
Damasceno, Rosangela Pinto Perucci e Doroti Batista de Barros.
O ano de 2007 tem sido um ano muito positivo para nossa Igreja, onde a
freqüência dos membros tem aumentado e mais pessoas tem se disposto a estar
trabalhando, e novos trabalhos evangelísticos têm sido criados. Como registro, os
departamentos e ministérios, bem como seus integrantes para o ano de 2007/2008,
eleitos em Julho de 2007 (nova data fixada para a eleição dos departamento) são:
 Comissão de Obras e Direção de Patrimônio: Líder: Milton, Edélcio,
Cloudeslei, Marcos, Rubens, Zico e Lélio.
 Secretaria e Tesouraria: Eliana Tonelotti.
 Zeladoria: Fátima Damasceno
 Comissão de Exame de Contas: Milton, Isaias e Eduardo.
 Coordenadoria de Adultos: Rose e Cloudeslei.
 Coordenadoria da EBD: Lélio e Éder.
 Coordenadoria de Jovens: Pres.: Juliane, Secr. Sara, Tes. Pâmella.
 Intercessão: Líder: Isabel, Zico, Jurema, Fátima Damasceno, Cecília, Maria
Batista, Laudicéia, Jana e Rose.
 LouvArt: Líder: Débora, Isabela, Leandro, Sara, Priscila, Lucianne, Luciana,
Rodolfo, Gustavo, Ana Clara, Nicole, Carine, Renan, Yuri, Felipe, Luis Felipe,
Camila, Natasha, Murilo, Gabriela, Mateus, Artur, Isabela Queiroz.
 Louvor: Líder: Diogo e Jemima; Fernando, Isabela, Fábio, Gabriel e Leandro.
 Departamento de Missões: Líder: Marcelo; Tes. Marlene, Secr. Lucianne.
 Ministério Entrega: Líder: Lucianne, Diogo, Rodrigo, Jhonatan, Isabela,
Mônica, Thais, Sara e Marcelo.
 Departamento de Estatísticas, Planejamento Estratégico e Comunicação:
Robson.

Nossa história é muito bonita, mas ainda tem capítulos importantes a serem escritos.
Para isso é importante muito trabalho, oração e confiança em Deus.

Parte 2 –Estatísticas Históricas

1 – Assembléias

Até o fim do ano de 2006 nossa Igreja se reuniu em Assembléia 115 vezes, o que
dá uma média de 1,33 Assembléias por ano. O ano que teve o maior de número de
assembléias foi o de 1996, onde foram realizadas 4 Assembléias. Nos anos de 1920,
1972 e 1974 não foram realizadas Assembléias, ou pelo menos não há nenhum registro.
A distribuição do número de Assembléias por décadas é dada na Tabela 1.
Desta tabela vemos que o número de assembléias vem crescendo desde os anos
80 e a década atual deve ser a com o maior número de Assembléias. Isto se deve ao
maior número de eleições para oficiais, desde que os mandatos foram diminuídos de 5
anos para 3 anos, e também ao maior número de decisões em relação a patrimônio, o
que exigiu um maior número de Assembléias Extraordinárias.
Tabela 1 – Assembléias da Igreja por décadas
Década Assembléias
20 9
30 12
40 12
50 11
60 14
70 9
80 16
90 17
Atual 15

Em relação ao tipo de Assembléias, tivemos 1 Assembléia de Incorporação


(onde foi feito o registro civil da Igreja), 69 Assembléias Ordinárias e 45 Assembléias
Extraordinárias. Muitas vezes a reunião foi extraordinária, mas nesta foi realizada a
prestação de contas (o que seria na verdade uma Assembléia Ordinária, seguida por uma
Ordinária) e neste caso consideramos como uma Assembléia Extraordinária. A
Assembléia de número 100 de nossa Igreja ocorreu em 19 de Dezembro de 1999, onde
foram eleitos 5 Presbíteros.
Em relação aos assuntos pelos quais as Assembléias foram convocadas temos a
Tabela 2.

Tabela 2 – Assuntos discutidos em Assembléia


Exame de Contas 78
Exame de Atos Pastorais 31
Formação de Comissão de Exame de contas 67
Eleição de Diáconos 25
Eleição de Presbíteros 22
Reforma de Estatuto 4
Decisões sobre patrimonio 6
Questões Pastorais 2
Questões legais 3
Eleição de Tesoureiro 63

2 – Reuniões de Conselho

Não temos os dados para fazer a análise total das reuniões de Conselho, pois
tivemos dois livros de Atas que se extraviaram. Porém em relação a esses anos
usaremos uma análise por analogia com os anos próximos. Sendo assim, tivemos na
história de nossa Igreja até o fim de 2006 um total de 613 reuniões de Conselho. Em
relação ao número de reuniões de conselho por ano temos a Tabela 3.
Nesta tabela temos que os valores em negrito são estimativas e os demais são
valores retirados das Atas de Conselho. Vemos que o maior número de reuniões foi
realizado no ano de 1983 (quando era pastor o Rev. Samuel Ladeira) e o menor número
é de 2 reuniões em 1961 (quando era pastor o Rev. José Cruz.).
Vemos uma tendência no aumento no número de reuniões de Conselho. Isto é
mais facilmente visualizado pelo Gráfico 1. Vemos que na última década todos os anos
estiveram acima de 7 reuniões o que era o máximo de reuniões até a década de 60. Este
aumento no número de reuniões é derivado da maior disponibilidade dos pastores,
principalmente os que começaram a morar na cidade. Este aumento é positivo para a
Igreja, pois permite um maior planejamento das atividades da Igreja.
Tabela 3 – Reuniões de conselho por ano
Ano Reuniões Ano Reuniões Ano Reuniões Ano Reuniões Ano Reuniões
1920 3 1940 4 1960 6 1980 11 2000 9
1921 3 1941 4 1961 2 1981 9 2001 7
1922 4 1942 3 1962 4 1982 10 2002 12
1923 3 1943 5 1963 8 1983 20 2003 17
1924 3 1944 5 1964 9 1984 16 2004 13
1925 4 1945 4 1965 9 1985 10 2005 15
1926 3 1946 4 1966 12 1986 14 2006 19
1927 3 1947 5 1967 9 1987 11
1928 3 1948 7 1968 9 1988 8
1929 4 1949 5 1969 4 1989 10
1930 4 1950 4 1970 3 1990 9
1931 3 1951 7 1971 5 1991 6
1932 6 1952 8 1972 4 1992 3
1933 3 1953 5 1973 9 1993 15
1934 4 1954 5 1974 7 1994 10
1935 3 1955 6 1975 6 1995 15
1936 5 1956 4 1976 8 1996 10
1937 3 1957 2 1977 6 1997 16
1938 3 1958 5 1978 5 1998 8
1939 3 1959 7 1979 11 1999 5

Gráfico 1 - Número de Reuniões por ano

25

20
Reuniões

15

10

0
1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
Ano

Em relação aos motivos que levaram a convocação das reuniões temos a Tabela
4. Em relação a estes dados, primeiro deve-se levar em conta que nem tudo que é
tratado na reunião do Conselho é registrado em ata, logo devemos ter cuidado com as
conclusões. Mas observando a Tabela vemos que o motivo que mais foi tratado em
Reuniões são questões orçamentárias (186 vezes), depois as questões referentes a
batismos (115 vezes). Oitenta e três vezes foram registradas questões relacionadas a
problemas com membros em atas de Conselho até o fim de 2006.
Outro dado interessante é os Presbíteros que mais participaram de reuniões de
Conselho: primeiro temos o Presb. Adolpho Fierz, presente em estimadas 158 reuniões
de Conselho; depois o Presb. Alfredo Petsch (sobrinho) presente em 151; depois Marcos
Luiz da Silva, em 125; depois Gaspar de Fátima Damasceno, em 123. Em relação à
porcentagem de presença dos Presbíteros o que esteve presente ao maior número de
Reuniões marcadas durante seu mandato foi o Presb. Adolpho Fierz, presente em 99,1%
das reuniões e depois o Presb. Alfredo Petsch (sobrinho) presente em 98,7%; depois
Milton Campion, 97,1%; Cloudeslei José Perucci, 97,0%; Éder Marcos Cardoso da
Silva, 95,4%; e Maria de Fátima Damasceno; 94,7%.
Em relação aos Pastores, o que esteve a frente do maior número de reuniões foi
o Rev. Marcos Alves Vieira Neto, 92 reuniões; depois o Rev. Samuel Cordeiro Ladeira,
78 reuniões e depois o Rev. Orlando Ferraz, 75 reuniões.
Outro dado curioso é em relação a quem foi secretário. Contando assembléias e
reuniões de Conselho quem mais vezes foi o secretário é o Rev. Samuel Cordeiro
Ladeira, 86 vezes; depois o Rev. Celso Gomes Barbosa, 80 vezes; depois o Rev. José
Cruz, 76 vezes; depois o Presb. Edélcio Batista de Barros, 59 vezes.

Tabela 4 – Questões tratadas em Reunião de Conselho


Profissão de Fé 68
Batismo 115
Inclusão de Membros por Transferência 32
Questões orçamentárias 186
Exclusões do rol de membros 38
Planejamento de Programações 39
Resoluções de conflitos na Igreja 83
Suspensão da Comunhão 12
Nomeação de Departamentos e Ministérios 33
Investidura de Oficiais 18
Transferência de membros para outras IPIs 5
Registro de Atas de Assembléia 62
Questões referentes à compra e construção 95
Escolha de Representantes para Concílios 62

3 – Pastores

Nossa Igreja já teve como pastores comissionados 20 Pastores diferentes. Em


relação ao tempo o que esteve maior tempo foram os Rev. Orlando Ferraz (18 anos),
José Cruz (11 anos) e Marcos Alves Vieira Neto (8 anos). O primeiro pastor
comissionado da Igreja que se tem registro foi Epaminondas Melo do Amaral e o atual é
Emerson Orenha. O primeiro pastor de tempo integral foi João David Ferreira em 1986,
e o primeiro eleito foi Deoclécio de Oliveira Rodrigues em 1990. No anexo temos todos
os pastores e seus anos de permanência.

4 – Presbíteros

Nossa Igreja já teve em sua história 28 Presbíteros e 2 Presbíteras.


O Presbítero que ficou o maior tempo no Conselho foi Adolpho Fierz (34 anos),
depois Theóphilo Fierz (28 anos), e depois Ernesto Baptista de Barros (18 anos). O que
ficou menor tempo foi Odair Martimiano Dias, que foi empossado mas se mudou em
uma ano da cidade. O Presbítero que mais vezes foi eleito foi Gaspar de Fátima
Damasceno (5 vezes), depois Marcos Luiz da Silva e Isaias Martimiano Dias (4 vezes).
Os primeiros Presbíteros de nossa Igreja foram Manuel Francisco Moreira e Theóphilo
Fierz, eleitos na fundação em 1920. Os primeiros presbíteros da Igreja na sua mudança
do São Bento para Cosmópolis foram Alfredo Petsch e Ernesto Baptista de Barros, em
1963. A primeira presbítera de nossa Igreja foi Maria de Fátima Damasceno, eleita em
19 de Dezembro de 1999.
O Presbítero que nasceu em data mais antiga é Theóphilo Fierz, que nasceu em
1881, e o que nasceu em data mais recente é Robson Timoteo Damasceno, nascido em
16 de Maio de 1983, logo uma diferença de 102 anos. O Presbítero ordenado mais velho
foi Francisco Ribeiro aos 68 anos, depois Alfredo Petsch aos 55 e Adolpho Fierz aos 48
anos. O presbítero ordenado mais jovem foi Marcelo Campion aos 20,4 anos, depois
Robson Timoteo Damasceno, aos 22,6 anos e Edélcio Baptista de Barros aos 23,2 anos.
A média de idade em que foram ordenados nossos presbíteros é de 36,5 anos. O
presbítero que foi eleito mais velho foi Francisco Ribeiro aos 79 anos, depois Adolpho
Fierz com quase 79 anos e Joel Martimiano Dias as 54 anos.
O presbítero que foi eleito com menos tempo de membro professo na Igreja
(excetuando-se os que foram eleitos na fundação) foi Francisco Ribeiro, com menos de
1 ano, depois Joel Martimiano Dias, com 1,2 anos e Cloudeslei José Perucci, com 1,4
anos. Os que foram ordenados com mais tempo de membro professo foram Manuel
Fierz, com 45,8 anos, depois Alfredo Petsch, com 45,5 e Ernesto Batpista de Barros,
com 16,8 anos. A média de tempo como membro professo para a ordenação em nossa
Igreja é de 9,44 anos. Se pegarmos porém somente depois da mudança para Cosmópolis
essa média é de 5,87 anos, e se pegarmos os últimos 20 anos é de 4,76 anos. Vemos
uma tendência crescente a eleição de presbíteros com cada vez menos tempo de
membresia. No anexo temos todos os Presbíteros de nossa Igreja.

5 – Diáconos

Nossa Igreja já teve 25 Diáconos e 26 Diaconisas até hoje. O primeiro diácono


da Igreja foi Adolpho Fierz, eleito na fundação e as primeiras diaconisas foram Elisa
Fierz e Ana Berg Ferreira, eleitas em 1937. Até então, só homens podiam ser eleitos.
Por outro lado, durante os anos de 1993 até 2000 a Mesa Diaconal foi composta apenas
por mulheres. O primeiro diácono e também oficial da nossa Igreja após sua mudança
para Cosmópolis foi Aristides Lobo Pereira. Já foram formadas 21 composições
diferentes de Mesas Diaconais (ou Secretarias de Ação Social e Diaconia, como hoje se
chama).
Os diáconos que ficaram mais tempo no cargo foram Alfredo Petsch (23 anos),
Guilherme Fontana (23 anos) e Adolpho Fierz (12 anos). As diaconisas que ficaram
mais tempo no cargo foram Elisa Fierz (23 anos), Maria de Fátima Damasceno (13
anos) e Ivanete Soares Campion (13 anos).
No anexo temos todos os diáconos e diaconisas de nossa Igreja.

6 – Membros

Já tivemos, pelos nossos dados mais confiáveis, até hoje 505 membros
professos. Como nem sempre o registro de entrada e saída de membros foi feito de
forma clara, temos dificuldades para estabelecer o número de membros por ano. O que
temos é o registro em alguns anos do número de membros professos, como se segue:
 Na fundação em 1920 tínhamos 41 membros professos.
 Em 1963 registra-se que a Igreja tinha 63 membros professos.
 Em 1946 registra-se que a Igreja tinha 81 membros professos.
 Em 1948 registra-se que a Igreja tinha 44 membros professos.
 Em 1969 foram arrolados como membros da IPI de Cosmópolis 22 membros
professos vindo da Igreja de São Bento, sendo estes os primeiros membros da
Igreja na cidade.
 Temos hoje em nossa Igreja 118 membros professos.
Com a posse destes dados e dos registros de entrada e saída de membros que temos,
podemos concluir quantos membros professos a Igreja tinha em cada ano. Os resultados
gerais desse levantamento seguem na Tabela 5. Nesta Tabela, Entradas é o número total
de membros que foram incluídos no rol de membros até aquele ano e Saídas é o número
total de membros que foram excluídos até aquele ano.
Tabela 5 – Dados sobre número de membros por ano
Novos Membros %
Ano Entradas Saidas Membros Excluidos Membros Variação
1920 51 0 10 0 51 24,39
1921 53 0 2 0 53 3,77
1922 66 0 13 0 66 19,70
1923 67 3 1 3 64 -3,13
1924 84 5 17 2 79 18,99
1925 91 8 7 3 83 4,82
1926 91 10 0 2 81 -2,47
1927 91 19 0 9 72 -12,50
1928 91 22 0 3 69 -4,35
1929 95 25 4 3 70 1,43
1930 100 26 5 1 74 5,41
1931 105 36 5 10 69 -7,25
1932 108 38 3 2 70 1,43
1933 114 44 6 6 70 0,00
1934 114 49 0 5 65 -7,69
1935 117 54 3 5 63 -3,17
1936 124 62 7 8 62 -1,61
1937 130 66 6 4 64 3,13
1938 130 66 0 0 64 0,00
1939 131 67 1 1 64 0,00
1940 133 70 2 3 63 -1,59
1941 141 75 8 5 66 4,55
1942 148 82 7 7 66 0,00
1943 148 82 0 0 66 0,00
1944 153 83 5 1 70 5,71
1945 155 85 2 2 70 0,00
1946 168 88 13 3 80 12,50
1947 176 127 8 39 49 -63,27
1948 176 127 0 0 49 0,00
1949 178 127 2 0 51 3,92
1950 185 134 7 7 51 0,00
1951 187 141 2 7 46 -10,87
1952 187 145 0 4 42 -9,52
1953 187 148 0 3 39 -7,69
1954 187 149 0 1 38 -2,63
1955 188 151 1 2 37 -2,70
1956 201 153 13 2 48 22,92
1957 201 153 0 0 48 0,00
1958 201 153 0 0 48 0,00
1959 206 154 5 1 52 7,69
1960 210 162 4 8 48 -8,33
1961 210 164 0 2 46 -4,35
1962 218 167 8 3 51 9,80
1963 220 168 2 1 52 1,92
1964 221 169 1 1 52 0,00
1965 221 176 0 7 45 -15,56
1966 224 183 3 7 41 -9,76
1967 224 188 0 5 36 -13,89
1968 231 191 7 3 40 10,00
1969 231 191 0 0 40 0,00
1970 237 192 6 1 45 11,11
1971 239 195 2 3 44 -2,27
1972 244 197 5 2 47 6,38
1973 250 197 6 0 53 11,32
1974 250 198 0 1 52 -1,92
1975 257 199 7 1 58 10,34
1976 262 202 5 3 60 3,33
1977 262 204 0 2 58 -3,45
1978 268 207 6 3 61 4,92
1979 268 225 0 18 43 -41,86
1980 270 228 2 3 42 -2,38
1981 274 231 4 3 43 2,33
1982 294 231 20 0 63 31,75
1983 314 233 20 2 81 22,22
1984 326 236 12 3 90 10,00
1985 335 239 9 3 96 6,25
1986 345 242 10 3 103 6,80
1987 351 249 6 7 102 -0,98
1988 362 259 11 10 103 0,97
1989 365 275 3 16 90 -14,44
1990 367 281 2 6 86 -4,65
1991 373 285 6 4 88 2,27
1992 375 287 2 2 88 0,00
1993 377 292 2 5 85 -3,53
1994 380 294 3 2 86 1,16
1995 384 299 4 5 85 -1,18
1996 388 307 4 8 81 -4,94
1997 408 310 20 3 98 17,35
1998 415 320 7 10 95 -3,16
1999 428 322 13 2 106 10,38
2000 436 325 8 3 111 4,50
2001 447 330 11 5 117 5,13
2002 456 332 9 2 124 5,65
2003 472 337 16 5 135 8,15
2004 481 371 9 34 110 -22,73
2005 488 385 7 14 103 -6,80
2006 495 387 7 2 108 4,63
2007 504 387 9 0 117 7,69

Antes de fazermos a análise destes dados, duas observações. Primeiro, muitas vezes
o curso de catecúmenos e profissão de fé são realizadas somente em alguns anos, e isto
faz com que nestes anos tenhamos um maior número de pessoas incluídas, sendo que na
verdade a participação de novas pessoas foi acontecendo de forma mais continua no
período que os dados parecem sugerir. Quanto a saída de membros, muitas vezes em
alguns momentos realizou-se a reorganização do rol de membros, e por isso alguns
anos registram maior saída. Isto interfere também na variação do número de membros.
No Gráfico 2 temos o número de novos membros por ano da Igreja.
Gráfico 2 - Novos membros por ano

Novos Membros 25
20
15
10
5
0
1920

1930

1940

1950

1960

1970

1980

1990

2000
Ano

Observando o gráfico vemos que a partir dos anos 80 começa a se mostrar uma
tendência de inclusão de membros ano a ano, ao contrário dos anos anteriores onde a
inclusão concentrava-se em alguns anos. Isto é resultado de pastores com maior tempo
de participação na Igreja e mais reuniões de Conselho em cada ano. Os anos onde uma
maior número de membros professos foram incluídos foram 1982, 1987 e 1997 onde 20
novos membros foram incluídos. Agrupando por média de entrada de novos membros
por décadas temos o gráfico 3.

Gráfico 3 - Média de novos membros/ano


por décadas

12
Membros/Ano

10
8
6
4
2
0
1920

1930

1940

1950

1960

1970

1980

1990

2000

Décadas

Podemos ver que a década de 80 foi a que apresentou a maior entrada de


membros, com uma média de 9,7 novos membros por ano, vindo depois a década atual,
com uma média de 9,5 novos membros por ano. O menor número de novos membros
registra-se na década de 60, com 2,5 novos membros por ano em média.
Em relação a exclusão de novos membros por ano temos o Gráfico 4. Neste
gráfico vemos que a saída de membros segue um padrão durante todos os anos, com
saídas em quase todos anos e picos de saídas de tempos em tempos. Estes picos
geralmente são resultados de crises na Igreja. A maior retirada de membros em um só
ano ocorreu em 1947, onde foram tirados do rol de membros 39 pessoas e em 2004
onde foram retiradas 34 pessoas. Agrupando por décadas temos o Gráfico 5.
Gráfico 4 - Membros Excluidos por ano
Membros Excluidos
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1920

1930

1940

1950

1960

1970

1980

1990

2000
Ano

Gráfico 5 - Média de membros excluidos/


ano por décadas

10
Membros/Ano

8
6
4
2
0
1920

1930

1940

1950

1960

1970

1980

1990

2000

Décadas

Deste último gráfico vemos que existe uma tendência crescente para saída de
membros nas últimas décadas. Isto ocorre pelo número crescente de membros e pela
tendência de mudança de Igreja em Igreja que temos cada vez mais em nossos dias. Na
década atual a média é de 8,12 pessoas saindo por ano, número que está alto pela grande
saída de membros no ano de 2004.
Em relação ao motivo que levou as pessoas a saírem da Igreja nem sempre
temos dados confiáveis, mas com os dados que temos podemos elaborar a Tabela 6.

Tabela 6 – Motivo de saída dos membros


Motivo Pessoas %
Falecimento 98 25,4
Deixou de frequentar a Igreja 138 35,8
Mudança da cidade 70 18,1
Mudança para outra Igreja 61 15,8
Exclusão por processo
disciplinar 20 5,2

Vemos que o motivo que leva a maior parte das pessoas a serem retiradas do rol
de membros é medida administrativa, por esta se afastarem dos trabalhos da Igreja.
Pedido de transferência para outras igrejas é responsável por 15,8% das exclusões do rol
de membros.
Em relação ao número de membros no rol de professos por ano temos o Gráfico
6.

Gráfico 6 - Membros por ano

140
120
Membros Professos

100
80
60
40
20
0
1920

1930

1940

1950

1960

1970

1980

1990

2000
Ano

Vemos que os períodos de maior crescimento no número de membros professos


foram os anos iniciais, os anos 80 e o período de 1995 à 2003. O ano com o menor
número de membros no rol foi 1967, com 36 membros e o ano com o maior número foi
2003, com 135 membros. Isto não significa que a freqüência na Igreja era maior ou
menor, entretanto, pois o rol poderia estar desatualizado nestes anos. Porém a tendência
de crescimento que o gráfico demonstra é clara. Em relação aos últimos 10 anos, 6
mostraram crescimento e 4 recuo no rol de membros. Levando-se em consideração
períodos de anos, o maior crescimento da Igreja foi de 1981 a 1986, época do pastorado
de Samuel Cordeiro Ladeira, onde a Igreja cresceu a média de 13,22% ao ano e 140%
no total. O segundo maior crescimento ocorreu de 1996 à 2003, pastorado de Marcos
Alves Vieira Neto, onde a Igreja cresceu em média 6,86% ao ano e 67% no total. Estes
períodos de crescimento foram revertidos nos dois casos pela saída destes pastores.

7 – Miscelânea de Estimativas

Tivemos por volta de 4500 cultos de domingo, 4000 Escolas Dominicais, 4000
pessoas que já freqüentaram nossa Igreja assiduamente em alguma época.
Pastores de Nossa Igreja___________________________________

1 - Rev. Alfredo Borges Teixeira – responsável pelos trabalhos que levaram a


fundação da Igreja, pastor de 1928 a 1929.
2 - Rev. Epaminondas do Amaral – 1920 a 1921
3 - Rev. Vicente Themudo – 1922 a 1923
4 - Rev. José Maurício Higgins – 1923 a 1924
5 - Rev. Orlando Ferraz – 1925 a 1928, 1931 a 1946
6 - Rev. Elias José Tavares – 1929 a 1930
7 - Rev. José Cruz – 1946 a 1953, 1957 a 1961
8 - Rev. Nicola Aversari – 1954 a 1956
9 - Rev. Celso Gomes Barbosa – 1961 a 1965, 1967 a 1970
10 - Rev. Alcides Carlos de Oliveira – 1966 a 1967, 1978 a 1979
11 - Rev. Sérgio Pozzetti – 1971 a 1972
12 - Rev. Elias Franco de Campos – 1972 a 1974, 2003
13 - Rev. Jayro Campos Oliveira – 1980 a 1981
14 - Rev. Samuel Cordeiro Ladeira – 1981 a 1986
15 - Rev. João David Ferreira – 1986 a 1988
16 - Rev. Ariosto dos Santos Lima – 1989
17 - Rev. Deoclécio de Oliveira Rodrigues – 1990 a 1993
19 - Rev. Marcos Alves Vieira Neto – 1994 a 2002
20 - Rev. Allen Alessander Bispo Borges (não-comissionado) – 2003 a 2005
21 - Rev. Reginaldo Von Zuben – 2004 (como representante da COMEX do
Presbitério)
22 - Rev. Emerson Orenha – 2005 a 2007
Presbíteros de Nossa Igreja_________________________________

1 - Theóphilo Fierz – 1 Mandato: fez parte do Conselho de 1920 a 1948


2 - Manuel Franscisco Moreira – 1 Mandato: 1920 a 1924
3 - Franscisco Strasser – 2 Mandatos: 1932 a 1937, 1966 a 1968
4 - Adolpho Fierz – 1 Mandato: fez parte do Conselho de 1932 a 1966
5 - Roberto Berg – 2 Mandatos: 1937 a 1942, 1943 a 1948
6 - Daniel Rossetti – 2 Mandatos: 1948 a 1954, 1954 a 1959
7 - Ernesto Batista de Barros – 3 Mandatos: 1963 a 1971, 1971 a 1976, 1976 a 1982
8 - Alfredo Petsch – 2 Mandatos: 1963 a 1971, 1971 a 1976
9 - Manoel Fierz – 1 Mandato: 1966 a 1968
10 - João Strasser (Zico) – 1 Mandato: 1971 a 1976
11 - Alfredo Petsch (sobrinho) – 3 Mandatos: 1971 a 1976, 1976 a 1982, 1982 a 1987
12 - Franscisco Ribeiro – 2 Mandatos: 1976 a 1982, 1982 a 1987
13 - Joel Martimiano Dias – 3 Mandatos: 1976 a 1982, 1982 a 1987, 1987 a 1990
14 - Isaias Martimiano Dias – 4 Mandatos: 1982 a 1987, 1987 a 1990, 1990 a 1993,
1993 a 1996
15 - Gaspar de Fátima Damasceno: 5 Mandatos: 1987 a 1990, 1990 a 1993, 1993 a
1996, 1996 a 1999, 2000 a 2003
16 - Aroldo José Barbieri – 1 Mandato: 1987 a 1990
17 - Edélcio Baptista de Barros – 3 Mandatos: 1987 a 1990, 1990 a 1993, 2000 a 2003
18 - Eli Cardoso de Souza – 1 Mandato: 1990 a 1993
19 - Pedro Vanderlei Alves – 2 Mandatos: 1990 a 1993, 2000 a 2003
20 - Odair Martimiano Dias – 1 Mandato: 1993 a 1994
21 - Célio Rolfsen – 1 Mandato: 1993 a 1996
22 -Marcos Luiz da Silva – 4 Mandatos: 1993 a 1996, 1996 a 1999, 2000 a 2003, 2003
a 2006
23 - Milton Campion – 2 Mandatos: 1994 a 1996, 1996 a 1999
24 - Daniel César Xavier Dias – 1 Mandato: 1996 a 1999
25 - Marcelo Campion – 1 Mandato: 1996 a 1999
26 - Maria de Fátima Damasceno – 3 Mandatos: 2000 a 2003, 2003 a 2006, 2006 a
2009
27 - Isabel Cristina da Costa Malaque – 2 Mandatos: 2003 a 2006, 2006 a 2009
28 - Éder Marcos Cardoso da Silva – 2 Mandatos: 2003 a 2006, 2006 a 2009
29 - Cloudeslei José Perucci (Lelei) – 2 Mandatos: 2003 a 2006, 2006 a 2009
30 - Robson Timoteo Damasceno – 1 Mandato: 2006 a 2009
Diaconias de Nossa Igreja_________________________________

1920 a 1922 – Adolpho Fierz.


1922 a 1932 – Adolpho Fierz, Roberto Berg e Jorge Rubin.
1932 a 1937 – Manoel Fierz e Zelindo Stefanini
1937 a 1943 – João Petsch, Alfredo Petsch, Elisa Fierz e Ana Berg Ferreira
1943 a 1948 – Ana Berg Ferreira, Alfredo Petsch e Elisa Fierz
1948 a 1954 - Daniel Rossetti, Alfredo Petsch e Elisa Fierz
1954 a 1960 – Elisa Fierz e Alfredo Petsch
1963 a 1967 (Congregação de Cosmópolis) – Aristides Lobo Pereira
1960 a 1967 (São Bento) – Emanuel Fierz, Diná Fierz Rodrigues e Ana Ferreira
Strasser
1967 a 1971 – Guilherme Fontana e Loide Rossetti
1971 a 1976 – Guilherme Fontana e Franscisco Strasser
1976 a 1980 – Guilherme Fontana e Franscisco Strasser
1980 a 1983 – Norma Ribeiro, Laurice Xavier Dias e Isaias Martimiano Dias
1983 a 1987 – Franscisco Rosa Antunes, Euripedes Mendes da Silva Jr., Paulo Roberto
Berg, Dilson Pereira Rodrigues, Laudicéia Pinheiro de Andrade, Senorina Lourenço de
Lima, Cecília Mengue Baptista de Barros, Genny Emilia Fontana e Sueli Baptista de
Barros.
1987 a 1990 – Genny Emília Fontana, Cecília Mengue Baptista de Barros, Lizete
Strasser, Dilson Pereira Rodrigues, José Strasser, Edson Martins, Maria de Fátima
Damasceno, Eli Cardoso de Souza.
1990 a 1993 – Genny Emília Fontana, Carlos Eduardo Morelli, Irene Martins Barros,
Maria de Fátima Damasceno, Marlene Gomes Ribeiro e Claudinei Berg.
1993 a 1996 – Maria de Fátima Damasceno, Marli Vilma de Barros, Joseli Soares
Borges Minas, Edméia Barros Bordrin, Themis Camargo Dias e Ivanete Soares
Campion.
1996 a 2000 – Maria de Fátima Damasceno, Guiomar Souza de Oliveira, Cleide Berg,
Edméia Barros Bordrin, Ivanete Campion e Isabel Cristina da costa Malaque.
2000 a 2003 – Laudicéia Pinheiro Andrade, Edson Martins, Éder Cardoso da Silva,
Edméia Barros Bordrin, Ivanete Campion, Cleide Berg e Carlos Eduardo Pedroso da
Silva.
2003 a 2006 - Laudicéia Pinheiro Andrade, Rosangela Perucci, Doroti Batista de
Barros, Thiago Souza dos Santos, Ivanete Campion, Gaspar de Fátima Damasceno e
Carlos Eduardo Pedroso da Silva.
2006 a 2009 - Laudicéia Pinheiro Andrade, Rosangela Perucci, Doroti Batista de
Barros, Gaspar de Fátima Damasceno, Jana Carla da Silva e Liége Strasser.

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