Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
j
Esta colecção vsa essencialmente
o estdo da evoão do hoe
sob os aspectos mas genercamente antopoógcos
- sto é, a vsão do homem como um ser
qe se destaco do conjto da nareza
e soe modease a s ppo
qe fo capaz de crar écncas e artes
socedades e ctras
M-
·=
•
PSPTS HMEM
CUTURfS OEDDES
TÍTULOS PUBLICADOS:
sta ora esá rotegida ea i. Não ode ser reproduzda
no odo u em are quaer ue seja o modo utiado
icundo fotocópia e xeroa se préia autorização do ditor
Quauer tangressão à i dos Direitos do Auto será passe de
rocediento udica
A MAGNCO
SBóliC
,j
.1
GILBET DURAN
dçõ 70
« nós bradámos-lhe:
Abaão! citast o
tu sono Na v
st aí a poa ve»
Cã XXX
NRDÇÃ
O vcár mlm
I
físo do s ) um smboo
ma at do mundo umano do
sgnfdo »
E CASSIRER
A E o M
ms Sempre
relativosreinou uma extrema
ao imaginário. confusão
Talvez na utilizaçã
seja necessáro dos ter
pessupor
que ta estado de coisas provém da extrema desvaozaçã que
sofreu a imaginação, a «phantasa», pesaent do Oci
dente e da Antiguidade cássica «Image» «sigo» «aego
ria» «íbo» «eea», «paráboa» «mio», «figura»
«íce» «ído», etc sã utiizados indierentemente pea
aior parte dos autores
A cosciência dispõe de duas maeiras para epresenta o
udo Ua directa na qual a próra cosa parece esta pre
sente no espro, c na percepçã u a simpes sensaçã
A outra
nã indirecta
pode quand«e
apresetar-se por esta
cae epor aquea razã,
ss» a coisa
sesibiidade
co pr eepo na recrdação da ssa ifâcia na ima
gaçã das pasagens d p1aeta Marte na compreensão da
daça dos eectrões e toro do úcleo atómic ou na epre
setação de um aém da mrte Em odos estes casos de cns
ciência indireca, o obj ecto ausente é re-presentado na cns
ciência por ua imagem, no sentid ut lato do term
e cncea
duçã de de ua ses
uma anea dea dfc de ceende
s sgns aegóc u de
c
ê sepe um eleen cnce eefca d g
ncad
des pan pe ens e ea dsngu ds
ps de sgns: s igns arbitrárs puaee dcas
que emee paa a ealdade sgnfcada se nã pesete
pel ens see aesenáe e s signs egris que
emete paa ua ealdade sgnfcada dfcene aese
A IMAGNAÇÃO SBÓLCA
VOCBULÁR D SBLSM
r
I
A MAGAÇO MBÓLCA
VCÁRI D SIBIS
13
A IAGNAÇÃO IBÓLIA
4
VCAUÁR D SMSM
15
A IA SM CA
QUADRO
Os ds chcn idic
O signo A alegoria O símboo
(sentido eso)
CAPÍTULO PRIMEIRO
19
A AINAÇÃ SIÓA
1
A IMAGINAÇ ÃO SIMBÓLCA
22
A VTÓA S CCLASTAS
24
A VT RA S CCLASTAS
26
A VITÓRA DOS COOCASTAS
) Cné sblinar aqi nrase qe a lng ds séls irá
ensamen franisan de bediênia laónia a ensamen
dinian qe se rnará baiã d mis. É e qe ka fi
dmi nian as m dmin ian ndenad e la sa rdem .
) É reis asinala qe esa ransfigraçã d realis se efea
ns ases d re da Era mens «mans» e nde se desenle a
Refrma O realism de Caraagi e de Ribera manerseá a siles ne
d exressinis
6) A éia de Arisóeles qe será a bília da eséia idena anes
d rmanim assena essenialmene na nçã de imiação A iiaçã é
aenas a degeneraçã exrema da redndânia: qand figa Cris
ne ianin eee inansaelmene a Sana Fae enqan Grnewld
aé an der Weden se imiam a iar m mdel man deasi
ad an
2
A VÓA DS CCLASAS
3
A VITÓRIA DS ICONOCASTAS
A IAGNAÇÃO SMÓICA
( V MOE p 95 g «A ubm túg-
ca.» V Ov CÉMENT p. 17 « Cto não é apna o
Vbo Du ma a ua magm A ncaação é a ba do con o
ícon pova a Encanação A gaça d v na anta no ícon » Et pap
ntmáo qu o ícon dmpnha é mbozado pa pópa co
nota qu o u cnto pnta mp a Dss (a ntcão gu-
ada pa Vgm S. oão o do gan ntco
( É po o qu no ggo a conogaa a pópa mooga
a «ama» fazm da ua fa o a uma fha o vnto A ama é aaa
como a Vóa quao EACRI pta a Lrdad no topo a ba
caa ou quano RDE cp no aco o tunfo, tão a coa
potanamt o voo da Vóra d Saoráa
33
A IMAGIAÇÃO SMBÓIA
35
!
,}
.
s hermenêuticas redutoras
Aaisa
boo iuam
dsasa u sm
ua bola aa
oa a boa
Pi EMMN
Cnsdéan de l 'exase
AS HRMNÊCAS RDURAS
3
A IMAGIAÇÃO SIMBÓICA
4
S HEEÊS EUOS
V DABEZ, p 6 A êa de ed a p-
qaa e popaooga adze po a vedadea eeção da
eça a eáa do pqmo»
42
S HEMEÊUCS EUOS
44
S HMÊCS OS
omamos este termo genéro não no sentdo estrto ma erendo
exrmr smesmente e o eseasta em estão aborda o domíno das
«ênas soas» em gera soooga roramente dta etnooga antro
ooga tra etnograa et
ermo tomado ao sanasta Badon e e sgna «erten
ente atatvamente à mesma espée» emetendo aa o mesmo tono
nterretatvo; eerramo «sotoo»
45
A MAGAÇÃO SMBLCA
AS HERMEÊCAS REDORAS
AS MNÊUTCAS UTAS
o da narraa dacronso)
V
Édo
aos.aa o a Édo)«ca
§ nhoo
Édo ola o
Esfge.
52
As hermenuticas instauradoras
53
A IMAGINAÇÃO SIBÓLICA
54
AS HRMNÊUTAS INSAURADORAS
55
A AAÇÃO SBÓLA
56
S HEENS NSDOAS
aaçã arquetpica
sua reuç smb
uma que s
bi sexua seu
biógica «seti»
e as
seus ici-
etes bigrfics
Mas et em ug a própria bi mua e cepç;
e vez e ser aeas ua pus biógica ais u mes
iperiaista trase a Eerga psíquca e gera espécie e
«tr imóve» arquétip e arquéti s rquétips cer
tmete iexrive as muit bem simbiza pea ser
pete que se esera e mes pe sex mascui e
erecç
De fat ug revea e expõe muit rfuaete
pape medadr arquétipsb rque através a facu-
e
cia sibóic he
iearae a
s sigs pertece
u só
a a u superi-
causaiae fsica
as tabé a mud d iruç simbóica a criaç sim
bói ca ctu atr avés a ic essate «et arfse» 2)
bid rtat a fuç sibóica é hme ugar e
«passagem» e reui s ctrris: sb a sua essê
cia e quase a sua etimgia (Sld em aem) é «uifi
A MAGNAÇÃO SMBLCA
5
AS HRMNÊUTCAS NSAURADORAS
61
, A AGNAÃO SMLCA
A HEMEÊUTA TAADOA
a acva
ams susãua
maaã D uaur
as fazms crar m
sóPru
c«é
cs ama s rs síucs c s amrs rs
s sas s ccs as mas C Z .
Daí a cssa aar um mé aua a
cam a rssã éca A a só sbca
m casss ua s avua uvs «um
écc a bccaã P cá aa a u
vrs maár a cuã smbóca é a m
a u s mõ só a rm «ramar cm um ar
v as mas m amaas (27) Em u css s
m s ams mé? Em acuar a vu r
m as
a mmas «massm
bfcar caaríu
ró rdtvdad
sr a sua ra
síqca
u é a a maaã 8 A ma maár
é m aca uma «sca ua u s r
m cr ara á s s bsácus cmrmss
bác a u r símb car ss
A IMAGINA ÇÃO SMB ÓLCA
AS ERMENÊUTICAS INSTAURADORS
65
MÇÃO SMBÓL
69
A MAAÇÃO SMBÓCA
70
AS HÊUAS SAUAOAS
'I
I
O íve do etdo
e coergêc d hermeêutic
j
«Os An os que rodeiam o Trono por
ca são chamados Di e os ue
rodeam o Trono por baxo ão cha
mados i»
Zh , II, 137 a.
74
OS NVS O STDO
> Ve ve UA «e e héypa à e éeme AT »
Cahrs tataux d Symbm 4 94 a «oça de oe-
ão» ão ão mpemee omo a pae poóga e bog-
ão ambém sa e eeem a goba1dde da a eeada
75
A AAÇÃO SIBÓA
76
OS ÍVES DO SEDO
78
S N ÍS DO SNTDO
Vr udr i d br e rre anhr
lgque de lmagnre r S PASCO Le r mare mpr
im ppende hérqe d lir Lénerge e a mare vvae
l Lp frmiz rês li q rm ê méri.
QUADO DA CLASSCAÇÃ
RGIMES
OU POLARIDADES DIRNO
QUZOMORFAS
(u heóics)
delizção e «recuo» autístico.
DISTINGR
NOCTRNO
SINTÉCAS ÍSTICAS
(u dmtc) (u tifc)
1 .° Coinidetia oppositorum e temti- Reetiç e eevenç
ç Vcdde deividde ntifc
iéctic d tgnt dmtzç .0 Rem ei
. Hitç .0 Mituç (Guive)
" geim cl (cicl) u tt
eeetç dicc que lg cntd Reeetç ectivmete mgeeite
çõe e fct tem O nc de C (eevenç) e uectivmete etegeei
SE td m (eec zte (efç ntfc) O nc de
mete FN e EFICINT) ctu em en NOGI e de SMIU ctu e
nmete
mnte COTIV cm eu deiv mite GESTV cm eu duvte
d me rítmicoe eu duvnte e ontéi, térmio e eu devd
(cinétc muitmc etc) tát olativo gutatio.
IGA CONNDI
duece ged Vlt ecee � ece ui eet
vte vi t d fud clm quente tm ecdid
2
OS NÍVEIS DO SENTDO
3
r·
/
A ANAÃO SLCA
84
OS NÍVEIS DO SETIDO
Coa du BOIS Th of Ao NTON, Th scc f ma
h wd css
26 MAIOWSKI cit e sxuaité t sa éss das s
scéés mivs 92
Matarca dse daquee ue ossu atordade (o rmão da e
nas scedade marilineae no patracais
85
A MAGNAÇÃ SMBLICA
KARDNR h idid d h pp 223 32
Pr mhor
a m coprr
púbc por
dcavm a razão o mpo
v/ o romo,
é prco ab oVa
brroé a
a do ar o) abém o oho doéco r); vr am
é DUML r, p 8
r ZMR My ym d lr cvlo d
'd
Rh BNDC, P of Clr. amo o obr
vao po o ropoo vr P SRKN So d r dy
ic F S. C NRHRP h mig of E d W v aé
o raaho Pao Wor c
88
OS N ÍVEIS DO SENIDO
A MAGAÇÃO MBÓCA
s Ve ÉVSTRAUSS i, p 5 que esab eece aqué p
mea aés a sée ma messas > scus > rsr >
e bssexua, ec
ÉVSRAUSS, p 37
OS ÍVS DO SDO
1
A AGNAO SBLCA
/
ermenêcas ndcamos anerormene que ava em ra
ços geras das espéces de ermenêucas: as que reduzem o
símbolo a um smples epfenmeno ao efeo à superesrra
ao snoma e as qe peo conráro amplicam o símbolo
dexandose levar pela sua força de negração para aceder a
uma espéce de sobreconscene v v do Pal Rcoer prec sa
ambém deo decfração
esforço sendo desas das ermenêcas
são remnscêncas» comoSendo ambas
escrevemos
nos prelmnares dese lvro Mas ma é segundo as palavras
de Rcoer arquelógca, mergada em odo o passado bo-
gráco socológca e aé fogenéca e a ora é ecatló
gca 3) so é remnscênca o melor camada à ordem
essencal ncessane nerpelação l do que camámos o anjo
V ma or exemplo a de red é dennca da mácara que são
as magens qe vêm dsfarçar as nossas pulses os nosso·s
desejos mas enazes A ora é reelaç da essênca do anjo
se assm podemos dzer da essênca do espíro aravés das
meamorfoses da nossa encarnação da nossa sação aqu e
agoraambém
no mundo
�
a rmenêuca sege das vas galmene ana-
góncas Por um lado a va da demitcaç, preparada pelo
econo clasm o dos ses ou see séclos da noss a cvlzaçã o com
Fred com LévSrass e P Rcoeur acresena com ezs
ce e Marx) or oro a va da remtcaç, com Hedeg
ger, Van der Lew Eade e ns acrescenaremos acelard
Remfcação so é recolecção do sendo colecconado vn-
dma do ) em oda s as sas redundâncas e medaamene
vvdo ela conscênca qe o meda nma epfana nsara
dora consu ne do próp ro ser da conscênca Assm á das
maneras de ler de confronar m símboo Podemos fazer
das leras»
deggerana do mo de Édpo
o planca5) uma fredana
Não nssremos a ora
na lera e-
fre
4
S NÍVES D SENTD
95
I
A MAGAÇÃO MBÓCA
CAPÍTULO V
Conclusão:
as funções a imainação simbólica
97
A MAGINAO SIMBICA
m segun
equlír lugrApscnálse
pscsscl mgnçãclássc
smbólc é um fctr
n cncepçã e
uliaçã já tn cnfrm ppel tmpã que esem-
pen mgnçã entre pulsã e su repressã Tv,
pscnálse freun, trvés esvlrzçã que mpun
mgem lmtvse verfcr estrutur equlrnte e
prcesss e ublmçã, ms cnsst em esmstcr s
berções mgnár neure reuzns su cus
teprl e substtuns pel encement pstvst s
fcts bgráfcs prmer nfânc Num tl sstem, m-
ge exceptun cs e sublmçã, é ms um bstácul
equlíbr que um uvnte efcz cert que já n
pscnálse jungn
cnceb cm um grçs nçã e rqétp
síntese equlbrnte trvés símbl
qul é
lm nvul se une psque espéce e present slu-
ções trnqulzrs pr s prbems que ntelgênc
espéce clc N entnt tnt em Jng cm em Freu
smbl nunc é encr cm me terpêutc rect
Pssse exctmente cntrár cm certs psqutrs e
pscólgs cntemprânes que vã fzer mgem esempe-
nr seu ppel essencl: e fctr nâmc reequl-
br mentl t é pscscl N terpêutc e Rbert
eslle u e MA Sécee) pems ver um plc
çã stemtz que Bcelr pressent n felce
letur n qu lbr reencntr pel «nr e pl vrs»
Prque «n esper» e que eslle se fz teóc e
prátc, está mut próxm ns seus efets fnts»
0
COCLUSO AS FUÇÕES DA MAGAÇ SÓL
101
\ r
. -�
S�I O"
l f-n·�_�_\- /
MGNÃO SMÓC
A MAGIAÇÃO SMBÓA
aa esée
aeaçãohuana Para nós,
e reges e eoenas,
enaes oe«rerso
agensaoveuaas
Oree»
ela are o Orene o ela are e vzações erees a
nossa, são u eo, o úno eo, e resaeleer u equí-
ro uansa realene euéno A razão e a êna só
ga os oens s osas, as o que ga os oens ere
s, ao hule nível as eaes e as enas quoaas a
esée huana, é a reresenação aeva orque vva, que
o éro as agens osu Deos o «Museu agn-
ro» no seno esro, o useu os íones e as esas, é
reso aelar ara ouro useu, é reso generalzar u
useu as vao que é o «oeas» 6 A anologa gene-
ralza o useu. E só enão a anroooga o agnro oe
onsurse, anroologa que não e por naae ser ae-
nas ua oeção e ages e eoras e e eas oé-
os Mas que, alé ss o, eve er or ação elao rar o qua-
ro oóso as eseraça s e os reeos a esée uana
a e que aa u ossa reonheerse e onrarse nele
Porque, oo esreve ean Laro: «O esírio só oe one
erse nas suas oras quano, e quaquer oo, se reonhee
nelas» ( 17 O que a anroologa o agro ere, e só
ea ere, é reoneer o eso esíro a esée e r-
a ano no ensaeo «rvo» oo o ensaeno
vzao, ano no ensaeno noral oo no ensaeno
aológo. Reonheeos aqu o oso e u Lév
Sraus ao earar que « oe ensou sere e» ( 1 8
e ao aluar que a esée huana sere o oaa e
0
' ONLUSÃO AS UNÕES A IMAGINAÃO SIMBÓLIA
/05
A IMAGNAÇÃO SIMBÓLICA
6
CONCLUSÃO: AS FNÇÕS A IMAGINAÇÃO SJ<'
e2) V L
MUCCHILLI,
3 P RICOU L cnftyh a c l
d hrmnuqu, p. 84
4 V B MOL Dltqu u Myr
107
A IAGIAÃ SIBÓLA
08
SÃ: AS UÇÕS DA MAGNAÇÃ SMBÓA
09
:·
BIBLIOGRAFIA SUMÁRIA
R ALLEAU«Cosciece
F AQIÉ, De la Nature dy Symbole,
et sges Fammarion,modere
das a philosophie
1 958
et le cartési
isme», artigo em Polarté du Symbo/e, «Estudos carmelitas»,Desclée de
Brower, 1960
G BACHEAR, ar et les songes. Essa sr lmagnaton d mouvemen,
José Cori, 1943
L poétque de /espace, PU 1 957.
- L poétque de la rêere, PUF 1 960.
R BASTIDE, Socologe e psychanalyse, PU, 1950.
E CASSIRER, «e lagage e la costrcto d mode des objets» atigo o
Joual de Psychologe normae et pathologque, vol XXX, pp
- «Le cocept de grope et théore de perceptio>>, artigo em Jor
nal de Psychologe, ulho-ezembro 198
H COIN L'magnaton céatrce dans e soue lbn Arab Famm
io, 1958.
- Terre cese et corps de réssurrecton, Buchet-Castel, 1 960.
F EELINE «Le symboe et 'image selo theórie des coes>> Caie nter
natonax de symbolsme, II, 1 963
M LIAE, Images e Symboles ;sas sur le symbolsme magcorelgeux,
Gimrd 1 92
S FREUD ntroducton à la psychanalyse Pyot, 197.
- des rêes P, 1967.
A «Qeqes remrques prélimiires sr le symboe et e
symbolisme>> Cahers neatona de symbolsme, 0 2, 1 963
G GUSORF, Mythe et métapysque, lmmario, 93.
ACOB, «Archétype et symboe chez ng>>, atgo em Polarté du Symbole,
esclée de Brouwer, 160
C G UNG L Homme à la découee de son âme, ed MotBac, 1950
Métamorphoses et symboles de la lbdo, ed otaige, 1 932.
E KAN, Crtque
tism de la rason
ds cocepts pure,
pr de t. I, pte II, Livro II, cp I; «u sché
'etedeme
R ACROZE, foncton de lmagnaton, oivi & Cie 1938.
C LÉVISAUSS, Anthropologe structuale, cap XI: «La structre des
mytes>> cap XII «Strcture et diaetiqe>>, o, 958.
B MOREL e sgne sacré Fammro, 1959
Dalectques du M ystre L Coombe, 1962.
ICOEU, «Le symboe doe pese>, go em sprt, ho-Agosto,
1959
«Le cof it des he méetques, épi stémologie des iter prétios»,
rtgo em Caers nte e Symbolsme I, 1 963.
VERHSEN, «La ectre herese de Gasto Bacherd» rtigo em Cour
rer d Cntre nteatonal dÉtudes poétques, 42.
111
ÍNDICE
I I
prão acbano
a
CASGRF - tes Gráfc Lda
pr
ED ÇÕES 70, a.
em
gosto d 20
S RT ES D
FC D DE D E E
ib lotec a
1591f
1\11UL1 �IBA1M0 89
\ 1