Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANATOMIA E
ESCULTURA DENTAL
Adaptado de Maria Amélia Máximo de Araújo e cols.
2013
6. ANEXOS 51
1- Material e Instrumental
Em Escultura dental
1.1 CERAS
1.2 LAMPARINA
1.3 INSTRUMENTAL
FIGURA 4 – Lecron.
6
APOSTILA DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL
2.1 Passos da escultura do incisivo central superior:
FIGURA 10
FIGURA 11
FIGURA 12
“Importante, nesse recorte, que a face vestibular e a lingual estejam paralelas entre si”
FIGURA 14
f) A bossa será marcada por uma linha horizontal que cortará perpendicularmente as
duas paralelas (Figura 15). Por lingual e por proximal, respectivamente.
10
APOSTILA DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL
g) Os quatro quadrantes dos diedros axiais da coroa obterão as áreas expulsivas.
h) Sulcar com o Le Cron posicionado horizontalmente ao nível do colo até que o gume
atinja as duas linhas longitudinais. Desgastar, resultando na região retentiva (B) em
todos os quadrantes.
11
i) Face lingual: Remover três porções de cera (uma próximo à mesial, outra próximo à
distal a outra central próximo à região de maior convexidade desta face (Figura 17).
CENTRAL LATERAL
2. Face V borda mesial ligeiramente maior 2. Borda mesial bem maior que a distal.
que a distal.
SUPERIOR INFERIOR
15
16
FIGURA 23
17
18
19
20
APOSTILA DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL
g) Nas duas pontas de cúspide traçar as linhas de maior contorno inciso apicais, uma
para cada face, que irão percorrer longitudinalmente as mesmas.
21
APOSTILA DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL
Figura 28- Marcação das linhas de maior contorno inciso-apicais, e das
bossas.
22
FIGURA 29
23
k) Sulcar com o Le Cron, com a lâmina horizontalizada, ao nível do colo, até que o
gume atinja simultaneamente, sem invadi-las, as duas linhas longitudinais contíguas, a
fim de remover o excesso de cera da região cervical e manter correta a altura da coroa.
FIGURA 31
24
APOSTILA DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL
Assim, conseguimos a região retentiva da coroa (F2). (Figura 18).
m) Realizando este corte nos quatro quadrantes, surge então, uma linha equatorial
esquemática, representando as regiões mais salientes do dente, nas respectivas faces
axiais. Chegaremos então, ao aspecto geométrico do bloco, com as futuras proporções
anatômicas.
26
27
SUPERIOR INFERIOR
1. Face V - losango 1. Pentágono
2. Face L – convexa na cervival com 2. Não apresenta detalhes Anatômicos
cíngulo pronunciado nítidos
3. Face V- diâmetroM-D semelhante ao 3. Diâmetro inciso-cervical maior que o
inciso-cervival M-D (comprimento>largura)
4. Faces proximais – triângulo equilátero 4. Triângulo isósceles (2 lados iguais)
(3 lados iguais)
5. Face M- forma ângulo com a face M da 5. Face M da coroa a da raiz no mesmo
raiz plano
28
29
FIGURA 37
30
APOSTILA DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL
d) Aspecto da porção vestibular avaliando cuidadosamente a linha divisória entre a
coroa e a raiz (Figura 39).
31
FIGURA 41
32
33
APOSTILA DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL
j) Conclusão da fase geométrica com exceção da porção oclusal (Figura 44).
34
FIGURA 45
35
m) A Figura 46b mostra o início da operação de corte de uma das vertentes triturantes
da oclusal. As vertentes triturantes serão sempre construídas do vértice de cada cúspide,
em direção ao sulco mésio-distal e a uma das fossas proximais. Antes, porém, do início
do desgaste das vertentes triturantes, deveremos marcar a profundidade das fossas com
um Le Cron a 30 graus com a horizontal, acima da área de contato, como mostra a
Figura 46.
36
APOSTILA DE ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL
Figura 46- Conclusão da fase geométrica.
n) A Figura 45c mostra o término do desgaste das vertentes oclusais e a Figura 45d o
término da escultura da porção oclusal.
37
1º PRÉ-MOLAR 2º PRÉ-MOLAR
38
39
40
FIGURA 51
FIGURA 52
41
FIGURA 53
FIGURA 54 - as bossas são demarcadas em uma linha (a1, a2); a linha do colo (b), apesar de
nos dentes posteriores estar próximo de um plano em todo o contorno do dente, nas proximais
fazendo uma ligeira curvatura; as linhas longitudinais (c1, c2, c3, c4) partem da ponta de
cúspide e seguem reto, seguindo o longo eixo do dente. Pontos importantes são a interseção
dessas linhas longitudinais com as linhas de bossas e a linha do colo.
42
Figura 55- Demarcação das linhas de maior contorno ocluso-apicais (duas para cada
face e que partem sempre do vértice da cúspide correspondente) e das bossas.
FIGURA 57
g) Ligar os pontos de faces contíguas e desgastar as áreas expulsivas de todas as faces
(Figura 57).
43
44
FIGURA 59- O mesmo procedimento executado por próximo-vestibular é feito com relação às
faces próximo-linguais. Obtendo-se desta forma a parte retentiva e expulsiva dessas faces.
45
FIGURA 61- Vista oclusal após o recorte da parte expulsiva e retentiva da coroa. Observar
que a aresta longitudinal vestibular encontra-se mais vestibularizada (a), o mesmo ocorre por
lingual. O posicionamento correto desses detalhes anatômicos (a2) é o primeiro passo para a
escultura da vertente externa mesial; outra linha que se traça neste momento é a referência do
sulco mésio-vestibular (b) e mésio-lingual.
FIGURA 62 - Detalhes da escultura das vertentes que formam o sulco ocluso-vestibular (porção
vestibular).
46
47
FIGURA 65 - Vista vestibular e palatina do final dos cortes geométricos. Observar que as
linhas de referências não foram tocadas, o que vai propiciar um dente do tamanho planejado.
48
49
ICS
CS
50
2MI
51
52