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INTRODUÇÃO
CONJUNTO HIDRÁULICO
Reservatório
Moto-Bomba e Encanamentos
Base de Sustentação
Para os diferentes sistemas de cultivo teremos diferentes tipos de bancadas,
no entanto, o suporte para os canais, vasos com substrato ou para o “floating” pode
ser semelhante. Normalmente esta base é construída de madeira, utilizando-se
caibros parafusados em forma de “U” invertido e enterrados no solo (Figura 3), mas
pode-se optar também pela utilização de cavaletes removíveis ou por estruturas
metálicas (alumínio, aço zincado ou ferro), além de madeira roliça. A montagem da
base deve ser tal que determine o desnível necessário para os canais para que haja
o escoamento da solução através das raízes, por gravidade. Para as bancadas de
“floating” deve-se instalar a base perfeitamente nivelada. A altura da base vai
depender da espécie vegetal conforme já discutido anteriormente.
Canais de Cultivo
a) Filme de polietileno/arame
b) Telhas de amianto
c) Tubos de PVC
d) Tubos de polipropileno
e) Canais individuais
f) “Floating” ou “Piscina”
No sistema DFT não existem canais, mas sim uma mesa ou caixa rasa
nivelada onde permanece uma lâmina de solução nutritiva. Os materiais utilizados
para sua construção podem ser madeira, plástico e fibras sintéticas (em moldes
pré-fabricados).
g) Com substrato
Para a fixação das plantas e bloqueio dos raios solares nos canais de
cultivo ou no “floating”, podem ser usados isopor, filmes plásticos e de embalagens
tipo “longa vida” (Tetrapack®) e outros materiais sintéticos, furados no
espaçamento desejado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1
Eng° Agr°, Dr., Pesq.Cient./CSRA/Instituto Agronômico – Caixa Postal 28 –
CEP13001-970 Campinas, SP. Bolsista do CNPq. E-mail: pfurlani@conplant.com.br
2
Eng° Agr°, M.Sc., Assistente Técnico/Estação Experimental de Agronomia em
Pindorama/Instituto Agronômico – Caixa Postal 24 – CEP15830-000 Pindorama, SP.
E-mail: lcsilveira@zup.com.br
3
Eng° Agr°, Pesq.Cient./Núcleo de Agronomia da Alta Mogiana/Instituto
Agronômico – Caixa Postal 271 – CEP14001-970 Ribeirão Preto, SP. E-
mail: denizart@highnet.com.br
4
Eng° Agr°, Dr. Professor Titular do DCS/UFLA, Caixa Postal 37 - CEP 37.200-
000 Lavras, MG. Bolsista do CNPq. E-mail: vafaquin@ufla.br
Cultivo Hidropônico de Plantas
Parte 2 - Solução nutritiva
Pedro Roberto Furlani1
Luis Claudio Paterno Silveira2
Denizart Bolonhezi3
Valdemar Faquin4
Por outro lado, para as culturas que possuem fase reprodutiva com
interesse comercial seja na produção de flores ou de frutos, a relação entre N e K e
P considerada deve ser diferente da usada para o desenvolvimento vegetativo. No
período de floração e frutificação deve-se reduzir a relação N/K e aumentar P/K.
Essas alterações são fáceis de serem feitas no cultivo hidropônico.
Considerações Adicionais
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2
Eng° Agr°, M.Sc., Assistente Técnico/Estação Experimental de Agronomia em
Pindorama/Instituto Agronomico – Caixa Postal 24 – CEP15830-000 Pindorama, SP.
E-mail: lcsilveira@zup.com.br
3
Eng° Agr°, Pesq.Cient./Núcleo de Agronomia da Alta Mogiana/Instituto
Agronomico – Caixa Postal 271 – CEP14001-970 Ribeirão Preto, SP. E-
mail: denizart@highnet.com.br
4
Eng° Agr°, Dr. Professor Titular do DCS/UFLA, Caixa Postal 37 - CEP 37.200-
000 Lavras, MG. Bolsista do CNPq. E-mail: vafaquin@ufla.br