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Pad Engmec Saomateus PDF
Pad Engmec Saomateus PDF
Maio de 2013
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Denio Rebello Arantes
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Cristiane Tenan Schlittler dos Santos
DIRETOR GERAL
Mário Cezar dos Santos Júnior
DIRETOR DE ENSINO
Georgia Maria Mangueira de Almeida
Comissão responsável pela elaboração do
projeto na fase de implantação (2010):
Colaboradores na revisão:
Mara Cristina Ramos Quartezan
Georgia Bulian Souza
Agradecimentos:
2 Organização Didático-Pedagógica......................................................................10
2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA........................................................................10
2.2 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ...................................11
2.3 CONCEPÇÃO E FINALIDADE............................................................................13
2.4 JUSTIFICATIVA...................................................................................................16
2.5 OBJETIVOS........................................................................................................17
2.6 PERFIL PROFISSIONAL.....................................................................................17
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO........................................................................................19
2.8 PAPEL DO DOCENTE........................................................................................23
2.9 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ....................................................................25
3 Estrutura Curricular..............................................................................................28
3.1 CURRÍCULO PLENO PROPOSTO.....................................................................28
3.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS ................................................................................31
3.3 COMPOSIÇÃO CURRICULAR...........................................................................33
3.4 FLUXOGRAMA DO CURSO...............................................................................38
3.5 PLANOS DE ENSINO ........................................................................................39
3.6 REGIME ESCOLAR / PRAZO DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR....................209
5 Estágio curricular...............................................................................................213
8. Corpo docente...................................................................................................224
9. Infraestrutura.....................................................................................................228
9.1 LABORATÓRIOS..............................................................................................228
9.2 BIBLIOTECA.....................................................................................................241
9.3 ESPAÇO FÍSICO DESTINADO AO CURSO.....................................................262
9.4 ÁREAS DE ENSINO ESPECÍFICAS.................................................................262
9.5 ÁREAS DE ESTUDO GERAL...........................................................................263
9.6 ÁREAS DE APOIO............................................................................................263
9.7 ÁREAS DE ESPORTES E VIVÊNCIA...............................................................264
11 Referências.......................................................................................................266
68
APRESENTAÇÃO
7
aperfeiçoamento nesta mesma área.
A implantação do curso superior em Engenharia Mecânica no campus de São
Mateus surgiu da meta de verticalização do ensino ofertado no campus, na área de
sua atuação, Mecânica e Eletrotécnica, na qual atualmente é ofertado técnico
concomitante e técnico integrado ao ensino médio, em ambas áreas, e a graduação
em Engenharia Mecânica. Há projeto já elaborado visando a implantação da
graduação em Engenharia Elétrica.
8
1 Identificação e Local de Funcionamento do Curso
1.1 Curso:
• Engenharia Mecânica
• Graduação
1.3 Habilitação/Modalidade:
• Bacharelado
• Engenharias e Tecnologias
9
2 Organização Didático-Pedagógica
De acordo com a resolução do Conselho Superior nº 14/2009, no art. 3º, o NDE tem
a finalidade de:
i. atualização do Projeto Pedagógico de Curso – PPC;
ii. implantação do Projeto Pedagógico de Curso;
iii. consolidação do Projeto Pedagógico de Curso
10
2.2 Implementação das políticas institucionais
Neste sentido, vale ressaltar que o curso superior de engenharia mecânica busca
contribuir para o pleno desenvolvimento da instituição de forma vertical e horizontal,
quando colabora com a ampliação da oferta de vagas para o ensino superior gratuito
e quando atende a população de diversas cidades.
Além das atividades acadêmicas extra-classes ofertadas aos discentes, o IFES está
inserido no programa Ciência sem Fronteiras, cujo programa proporcionou o
intercâmbio de discentes do curso de engenharia mecânica, do campus São Mateus,
permitindo aos mesmos o enriquecimento de sua formação acadêmica.
12
2.3 Concepção e Finalidade
Art.13:
Inciso 2, letra c: o ensino superior deve ser tornado acessível a todos em plena
igualdade, em função das capacidades de cada um, por todos os meios apropriados
e nomeadamente pela instauração progressiva da educação gratuita.
Art.15:
Adotado e aberto à assinatura, ratificação e adesão pela resolução 2200ª (XXI) da Assembléia
Geral das Nações Unidas, de 16 de dezembro de 1966. Entrada em vigor na ordem internacional:
03 de janeiro de 1976, em conformidade com art. 27.
14
decorrem de toda a produção científica, literária ou artística de que cada um é autor.
15
2.4 Justificativa
São Mateus se tornou o segundo pólo de educação do Espírito Santo, ficando atrás
apenas da Grande Vitória. Trata-se, portanto, de um município que tem justificado
investimentos na expansão da área educacional, uma vez que o desenvolvimento e
diversificação econômica do norte do Espírito Santo propiciam à população o desejo
16
pela qualificação e formação visando se engajar nas oportunidades do mercado de
trabalho em crescimento, na região, no Estado e em todo o país. Portanto, o IFes,
campus São Mateus tem se empenhado na oferta de seu curso de Engenharia
Mecânica, visando proporcionar ao mercado, profissionais qualificados.
2.5 Objetivos
• Adequação de infraestrutura;
Nesta seção vale relembrar alguns fatos históricos, onde o desenvolvimento das
engenharias seguiu o caminho do processo de industrialização. Num primeiro
momento, a competência exigida do engenheiro era predominantemente técnica. À
medida que a indústria se diversificava e sofisticava, passou-se a ser requerida do
engenheiro a qualificação científica. Num terceiro momento, o engenheiro
necessitou de competências gerenciais. A partir daí surgiu à necessidade de o
engenheiro se especializar em determinada área. Num quarto momento, além das
competências técnicas, científicas, gerenciais e especializadas, o engenheiro de
17
hoje precisa desenvolver outras competências, dentre elas: habilidade de tomar
iniciativa, criatividade, espírito empreendedor e capacidade de atualizar-se
constantemente.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
18
Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002:
19
Art. 4º Será obedecida a seguinte sistematização para a atribuição de títulos
profissionais e designações de especialistas, em correlação com os
respectivos perfis e níveis de formação, e projetos pedagógicos dos cursos,
no âmbito do respectivo campo de atuação profissional, de formação ou
especialização:
(...)
(...)
20
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
21
observadas as disposições gerais estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 10° e 11°
e seus parágrafos, desta Resolução, a sistematização dos campos de
atuação profissional estabelecida no Anexo II (...).
Mecânica Aplicada
Termodinâmica Aplicada
Fenômenos de Transporte
Tecnologia Mecânica
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, em seu Art. 13, diz, sobre
a atuação dos professores:
23
ςΙ. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade.
Ainda que a legislação nos traga as diretrizes gerais da atuação docente, a partir
dela podemos estabelecer especificidades dessa atuação que são diversas em cada
período histórico e em cada locus de atuação.
Com base nessas e nas demais premissas que orientam nosso projeto, ao professor
do curso de engenharia mecânica atuar em conformidade com o Projeto Pedagógico
Institucional e com o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFES, bem como
observar o Regulamento da Organização Didática (ROD) e o Código de Ética de
modo que sua atuação profissional e dos discentes estejam em conformidade,
garantindo um ambiente educacional de qualidade e respeito.
• Interdisciplinaridade/Integração de disciplinas;
26
27
3 Estrutura Curricular
28
Tabela 2 – Matriz Curricular – disciplinas do 1º ao 4º período.
Pré-
Período Código Disciplina Cr T L CH
requisito
CEM.002 Cálculo I - 6 90 - 90
2º CEM.011 Estatística I - 2 30 - 30
3º CEM.018 Eletromagnetismo - 6 75 15 90
CEM.019 Mecânica I - 4 60 - 60
CEM.020 Termodinâmica I - 4 60 - 60
28 405 15 420
CEM.026 Mecânica II - 4 60 - 60
CEM.027 Termodinâmica II - 4 60 - 60
29
27 345 60 405
CEM.032 Mecanismos - 4 60 - 60
5º
CEM.033 Máquinas de Fluxo - 4 45 15 60
27 345 60 405
28 330 90 420
28 360 60 420
30
Tabela 2 (continuação) – Matriz Curricular – disciplinas do 8º ao 10º período.
Pré-
Período Código Disciplina Cr T L CH
requisito
CEM.054 Empreendedorismo - 2 30 - 30
CEM.056 Instrumentação - 3 30 15 45
CEM.060 Usinagem - 3 30 15 45
- Optativa I - 4 - - 60
- Optativa II - 4 - - 60
28 240 60 420
CEM.064 Lubrificação - 2 30 - 30
9º
CEM.065 Pesquisa Aplicada CEM.058 2 - 30 30
- Optativa III - 4 - - 60
- Optativa IV - 4 - - 60
- Optativa V - 4 - - 60
27 165 60 405
24 30 300 330
TOTAL 270 2835 915 4050
Pré-
Código Disciplina Cr T L CH
requisito
CEM.068 Corrosão - 4 60 - 60
CEM.070 Desgaste abrasivo por partículas duras - 4 60 - 60
CEM.071 Ensaios não-destrutivos - 4 60 - 60
CEM.072 Tópicos Especiais em Materiais - 4 - - 60
Pré-
Código Disciplina Cr T L CH
requisito
32
Pré-
Código Disciplina Cr T L CH
requisito
Pré-
Código Disciplina Cr T L CH
requisito
Pré-
Código Disciplina Cr T L CH
requisito
CEM.075 Ergonomia - 4 60 - 60
CEM.086 Inglês Instrumental I - 4 60 - 60
CEM.087 Comandos Elétricos Industriais - 4 60 - 60
33
março de 2002, resultando nas seguintes distribuições percentuais: núcleo básico -
44% (mínimo 30%); núcleo profissionalizante – 35% (mínimo 15%) e núcleo
específico – 21%.
34
Tabela 7 - Classificação das disciplinas conforme a Resolução CNE/CES n o 11, de 11 de
março de 2002 – núcleo básico.
Composição
Conteúdo conforme
Núcleo Disciplina CH do Currículo
Diretrizes Curriculares
(%)
Introdução à Engenharia Mecânica Metodologia científica e 30
Tecnológica
Metodologia Científica Metodologia científica e 30
Tecnológica
Metodologia da Pesquisa Metodologia científica e 30
Tecnológica
Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão 30
Linguagem de Programação Informática 60
Expressão Gráfica Expressão Gráfica 45
Cálculo I Matemática 90
Cálculo II Matemática 90
Cálculo III Matemática 75
Cálculo Numérico Matemática 60
Álgebra Linear Matemática 60
Geometria Analítica Matemática 60
Estatística Básica Matemática 30
Probabilidade e Estatística Matemática 45
Conteúdo Fundamentos da Mecânica Clássica Física 90 44%
Básico
Ótica e Introdução à Física Moderna Física 75
Eletromagnetismo Eletromagnetismo 90
Termodinâmica I Termodinâmica Aplicada 60
Mecânica dos Fluidos I Fenômenos de Transporte 60
Transferência de Calor I Fenômenos de Transporte 60
Mecânica I Mecânica dos Sólidos 60
Química Geral e Experimental Química 90
Circuitos Elétricos Eletricidade Aplicada 45
Ciência e Tecnologia dos Materiais Ciência e Tecnologia dos 60
Materiais
Introdução à Administração Administração 30
Engenharia Econômica Administração 45
Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 30
Direito e Ética Aplicados Humanidades, Ciências 45
Sociais e Cidadania
Sociologia e Cidadania Humanidades, Ciências 30
Sociais e Cidadania
Subtotal 1605 44%
35
Tabela 7 (continuação) - Classificação das disciplinas conforme a Resolução CNE/CES no
11, de 11 de março de 2002 – núcleo profissionalizante.
Composição
Conteúdo conforme
Núcleo Disciplina CH do Currículo
Diretrizes Curriculares
(%)
Controle Dimensional Qualidade 30
Desenho Mecânico Expressão Gráfica 60
Máquinas de Fluxo Máquinas de Fluxo 60
Termodinâmica II Termodinâmica Aplicada 60
Mecânica dos Fluidos II Fenômenos de Transporte 60
Transferência de Calor II Fenômenos de Transporte 60
Mecânica II Mecânica dos Sólidos 60
Resitência dos Materiais I Mecânica Aplicada 60
Resistência dos Materiais II Mecânica Aplicada 60
Processos de Fabricação I Processos de Fabricação 60
Processos de Fabricação II Processos de Fabricação 45
Usinagem Processos de Fabricação 45
Conteúdo Ensaios dos Materiais Ciência dos Materiais 30
Profissiona- 35%
Seleção de Materiais Ciência dos Materiais 60
lizante
Materiais de Construção Mecânica I Materiais de Construção 45
Mecânica
Materiais de Construção Mecânica II Materiais de Construção 30
Mecânica
Elementos de Máquinas I Sistemas Mecânicos 60
Elementos de Máquinas II Sistemas Mecânicos 60
Mecanismos Sistemas Mecânicos 60
Equipamentos Mecânicos Industriais Sistemas Mecânicos 30
Manutenção Industrial Sistemas Mecânicos 60
Lubrificação Sistemas Mecânicos 30
Máquinas Térmicas Sistemas Térmicos 60
Refrigeração e Ar Condicionado Sistemas Térmicos 60
Vibrações de Sistemas Mecânicos Modelagem, Análise e 60
Simulação de Sistemas
Subtotal 1305 35%
36
Tabela 7 (continuação) - Classificação das disciplinas conforme a Resolução CNE/CES no
11, de 11 de março de 2002 – núcleo específico.
Total 3690 -
Pesquisa Aplicada 30 -
37
3.4 Fluxograma do Curso
1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO 5º PERÍODO 6º PERÍODO 7º PERÍODO 8º PERÍODO 9º PERÍODO 10º PERÍODO
30 30 30 60 Estágio
Introdução à Metodologia Ciências do Mecânica dos Mecânica dos 60 Controle 30 Segurança do 30 Empreende- 30 Direito e Ética 45 300
Supervisio-
Engenharia 2 Científica 2 Ambiente 2 Fluidos I 4 Fluidos II 4 Dimensional 2 Trabalho 2 dorismo 2 Aplicados 3 20
nado
60 60 45 45 45 45 Sistemas 60 Controle de
Geometria Estatística II Circuitos Eletrotécnica Introdução à Instrumenta- 45 60
Álgebra Linear Hidráulicos e Sistemas
Analítica 4 4 3 Elétricos 3 Industrial 3 Eletrônica 3 ção
Pneumáticos 4 3 Dinâmicos 4
Estatística Básica Circuitos Elétricos Cálculo III
Planejamento e 60
Química Geral e 90 Estatística I I 30 Eletromagne- 90 Ótica e Introd. à 75 60 Elementos de 60 Elementos de 60 30
Mecanismos Controle da Lubrificação
Experimental 6 2 tismo 6 Física Moderna 5 4 Máquinas I 4 Máquinas II 4 4 2
Produção
45 Fundamentos 90 60 60 60
Expressão Máquinas de Processos de 60 Processos de 45 Metodologia da 30 Pesquisa 30
da Mecânica Mecânica I Mecânica II
Gráfica 3 6 4 4 Fluxo 4 Fabricação I 4 Fabricação II 3 Pesquisa 2 Aplicada 2
Clássica
Met. Pesquisa
Algoritmos e 60 60 60 60 60 60 60 Refrigeração e 60 60
Desenho Termodinâ- Termodinâ- Transferência Transferência Máquinas
Estrutura de Ar Optativa III
4 Mecânico 4 mica I 4 mica II 4 de Calor I 4 de Calor II 4 Térmicas 4
Dados Condicionado 4 4
Expressão Gráfica Termodinâmica II Termodinâmica II
Introdução à 30 Engenharia 45 45 60
Administração Optativa I Optativa V
Administração 2 Econômica 3 3 4
da Produção
38
3.5 Planos de Ensino
39
1º Período
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolvimento do raciocínio lógico e compreensão dos principais conceitos de lógica de
programação.
ESPECÍFICOS: Desenvolve algoritmos computacionais utilizando a simbologia e nomenclaturas
adequadas; Executar algoritmos em ambientes computacionais; Aplicar as principais estruturas de
programação a problemas reais; Implementar algoritmos em linguagem C.
EMENTA: Princípios de lógica de programação; Partes principais de um algoritmo; Tipos de dados;
Expressões aritméticas e lógicas; Estruturação de algoritmos; Estruturas de controle de decisão;
Estruturas de controle de repetição; Estruturas homogêneas de dados (vetores e matrizes); Funções;
Introdução a linguagem de programação “C”.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
ESPECÍFICOS: Construir gráficos de funções; Resolver problemas práticos sobre funções; Calcular li-
mites de funções; Resolver problemas de otimização utilizando derivadas; Resolver problemas práti-
cos utilizando integrais definidas e indefinidas.
EMENTA: Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo,
aplicações de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do
cálculo aplicações de integrais, integrais impróprias.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
FUNÇÕES: domínio, construção de gráficos; aplicações práticas de funções; equação de reta; 18h
funções trigonométricas; funções contínuas: definição, aplicações e propriedades.
INTEGRAIS: integral indefinida e aplicações; integral definida e aplicações; cálculo de áreas e 30h
cálculo de volumes de sólidos de revolução; técnicas de integração; integrais impróprias.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
42
O calculo com Geometria Analítica São
Louis Leithold - Harbra 1994
– Volume 1 Paulo
Um Curso de Cálculo – Volume 1 Guidorizzi, Hamilton 5a Rio de LTC 2001
Luiz Janeiro
Cálculo com geometria analítica – Swokowski, Earl, W 2a São Makron 1995
Volume 1 Paulo books
Cálculo-Volume I Stewart, James 6a São Cengage 2010
Paulo learning
43
OBJETIVOS
GERAL: Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da criatividade e da criticidade na leitura e
interpretação de textos; Produção oral e escrita; Formulação de hipóteses, de inferências, no
aperfeiçoamento do ponto de vista; Produção da técnica, visando a produção de textos claros, coesos
e ajustados à norma culta da língua portuguesa.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
O TEXTO: o que é texto; características textuais; qualidades e defeitos do texto, destacando a 9h
coesão e a coerência textual.
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS: leitura, análise e interpretação de textos; reconhecimento de 6h
palavras e idéias-chave.
O TEXTO TÉCNICO – CONCEITOS E TÉCNICAS: fichamento e resumo; resenha crítica; 6h
relatório técnico-científico; normatização de textos técnico-científicos.
PRODUÇÃO DE TEXTOS: o parágrafo; o texto argumentativo. 6h
AVALIAÇÃO: prova; apresentação de trabalhos. 3h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
44
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
São
Técnicas de comunicação escrita Izidoro Blikstein 17a Ática 1999
Paulo
São Martins
Redação e Textualidade Costa Val, M. G. - 1999
Paulo Fontes
Para entender o texto: leitura e Jose Luiz Fiorin 16a São Ática 2000
redação. Paulo
Curso de redação. Antonio Suarez Abreu 12a São Ática 2004
Paulo
Língua Portuguesa: noções HENRIQUES, Antônio; 8a São Atlas 2007
básicas para cursos superiores ANDRADE, Maria Paulo
Margarida de
45
OBJETIVOS
GERAL: Conhecimentos básicos na área de desenho técnico para interpretação de desenhos.
ESPECÍFICOS: Interpretação de desenho mecânico e para execução de desenhos com simbologia
utilizada em desenhos mecânicos, de forma organizada e crítica.
EMENTA: Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de
representação: 1° e 3° diedros. Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e
escalas. Perspectivas. Indicações de acabamento, solda, tolerâncias e ajustes.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO: Modos de Representação, Normas associadas ao desenho técnico. 2h
ASPECTOS GERAIS: Escrita normalizada, Tipos de Linhas, Folhas de Desenho, Legendas,
5h
Margens, Molduras, Listas de Peças e Escalas.
PROJEÇÕES ORTOGONAIS: Classificação das Projeções (1° e 3³ Diedros), Representação
em múltiplas vistas, Vistas necessárias, vistas suficientes, escolha de vistas, Vistas Parciais e 14h
Vistas Auxiliares.
CORTE E SEÇÕES: Modos de cortar peças, Regras gerais de cortes e Seções. 6h
PERSPECTIVAS: Perspectiva Isométrica e Perspectiva Cavaleira. 6h
COTAGEM: Aspectos gerais da cotagem, Elementos de cotagem, Cotagem dos elementos,
6h
Critérios de cotagem e Seleção das cotas.
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL: Introdução, Tolerância Dimensional, Sistema ISO de
2h
Tolerâncias, Inscrição das tolerâncias nos desenhos.
ESTADOS DE SUPERFÍCIE: Introdução, Estados de Superfícies e Simbologia ISO. 2h
DESENHO TÉCNICO DE JUNTAS SOLDADAS: Introdução, Representação da Soldagem, da
Brasagem e Colagem, Símbolos e Posição dos símbolos nos desenhos, cotagem de cordões 2h
de solda.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
46
Desenho Técnico Mecânico Antônio de Souza, 1a Florianóp UFSC 2007
Edihson Rohleder, olis
Henderson Speck, José
Scheidt, Julio da Silva e
Virgílio Peixoto
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
47
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 60 h
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conceitos matemáticos referentes à geometria analítica integrando-os aos
fenômenos da engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
RETAS E PLANOS: equações de retas e planos; ângulos e distâncias; posições relativas de re- 9h
tas e planos.
SEÇÕES CÔNICAS: cônicas não degeneradas – elipse; hipérbole; parábola; caracterização 12h
das cônicas; coordenadas polares e equações paramétricas – cônicas em coordenadas pola-
res; circunferência em coordenadas polares.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
48
Cálculo vetorial e geometria José Roberto Julianelli 1ª Rio de Ciência 2008
analítica Janeiro Moderna
49
OBJETIVOS
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Atribuições profissionais. 3h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
50
Holtapple, M.T.; Reece, Rio de
Introdução à Engenharia 1a LTC 2006
W.D. Janeiro
51
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer ao aluno o devido nivelamento dos conhecimentos de química e as bases para que
possa cursar adequadamente as demais disciplinas do curso de engenharia mecânica que dependem
da Química.
ESPECÍFICOS:
Relacionar conhecimentos na área da Química com a vida profissional;
Identificar questões interdisciplinares, a química na Sociedade e na Vida Cotidiana;
Entender o desenvolvimento histórico da Química e a necessidade de um modelo atômico, assim
como sua evolução;
Distribuir, associar, definir os elétrons de um átomo com números quânticos, posição na tabela periódi-
ca.
Relacionar as propriedades periódicas com as ligações químicas;
Diferenciar e definir ligação iônica, covalente e metálica; Associar retículo cristalino e a geometria mo-
lecular com a polaridade;
Calcular as quantidades de reagentes e produtos numa reação química utilizando o cálculo estequio-
métrico; Utilizar a estequiometria como base em volumetria e outros cálculos nesse contexto.
Reconhecer, diferenciar e calcular processos envolvidos em termoquímica, como variação de entalpia
em reações químicas ;
Definir, equacionar, realizarcálculos envolvendo equilíbrio químico;
Diferenciar, esquematizar, calcular e definir parâmetros dentro de eletroquímica, pilha e eletrólise;
EMENTA: Parte teoria: a Química na sociedade e no cotidiano; estrutura eletrônica dos átomos e
suas propriedades; tabela periódica; tipos de ligações químicas e estrutura de diferentes íons e
moléculas; cálculo estequiométrico; soluções; termoquímica; equilíbrio químico; eletroquímica. Parte
prática: teste de chama; reatividade dos metais; reatividade dos ametais; funções inorgânicas;
preparo de soluções; volumetria; estequiometria; deslocamento do equilíbrio; calor de neutralização;
pilhas; eletrólise.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
52
EQUILÍBRIO QUÍMICO: constantes de equilíbrio; princípio de le chatelier; cálculos de equilíbrio. 6h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Morita, Tokio;
Manual de Soluções, Reagentes e Edgard
Assumpção, Rosely M. 2a São Paulo 2007
Solventes Blucher
V.
53
Rio de
Físico-química – Fundamentos Atkins, Peter W. 3a LTC 2003
Janeiro
Química Geral e Reações Químicas Treichel Jr., Paul; Kotz, Thomson
5a São Paulo 2005
– Vol. 1 John C. Learning
Química Geral e Reações Químicas Treichel Jr., Paul; Kotz, Thomson
5a São Paulo 2005
– Vol. 2 John C. Learning
2º Período
54
PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 60 h
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia.
ESPECÍFICOS: Definir espaço vetorial; realizar operações em espaços vetoriais; caracterizar ortgona-
lidade e ortonormalidade; utilizar transformações lineares na solução de problemas de engenharia; de-
terminar autovalores e autovetores de um operador linear; aplicar autoespaços generalizados na solu-
ção de problemas.
EMENTA: Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais;
Espaços com Produto Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
MATRIZES E SISTEMAS LINEARES: matriz – definição; operações; propriedades; 5h
aplicações; método de gauss-jordan; matrizes equivalentes por linhas; sistemas lineares
homogêneos; matrizes elementares.
INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES: matriz inversa – propriedades; matrizes 5h
elementares; método para inversão de matrizes; determinantes – propriedades; matrizes
elementares; matriz adjunta.
ESPAÇOS VETORIAIS: definição e exemplos – espaços rn; espaços abstratos; subespaços – 16h
soma e interseção de subespaços; conjuntos geradores; dependência linear – independência
linear de funções; base e dimensão – base; dimensão; aplicações.
ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO: produto escalar e norma – produto interno; norma; 10h
ortogonalidade; projeção ortogonal; coeficientes de fourier; bases ortonormais e subespaços
ortogonais – bases ortonormais; complemento ortogonal; distância de um ponto a um
subespaço; aplicações.
TRANSFORMAÇÕES LINEARES: definição – definição; exemplos; propriedades e 15h
aplicações; imagem e núcleo – espaço linha e espaço coluna de uma matriz; injetividade;
sobrejetividade; composição de transformações lineares – matriz de uma transformação
linear; ivertibilidade; semelhança; aplicações; adjunta – aplicações.
DIAGONALIZAÇÃO: diagonalização de operadores – operadores e matrizes diagonalizáveis; 10h
autovalores e autovetores; subespaços invariantes; teorema de cayley-hamilton; aplicações;
operadores auto-adjuntos e normais; aplicações na identificação de cônicas; forma canônica
de jordan – autoespaço generalizado; ciclos de autovetores generalizados; aplicações.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
55
José Luiz Boldrini; Sueli
I. Rodrigues costa; São
Algebra Linear 3a 1986
Vera Lucia Figueiredo; Paulo Harbra
Henry G. Wetzler.
Pearson
Paulo Winterle; Alfredo São
Introdução à álgebra linear - Makron 1997
Steinbruch Paulo
Books
56
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia
mecânica.
ESPECÍFICOS: Resolver problemas práticos sobre séries envolvendo funções; resolver problemas
práticos sobre funções de várias variáveis; calcular derivadas parciais de uma função; resolver ploble-
mas de otimização utilizando derivadas parciais; resolver problemas práticos utilizando integrais múlti-
plas.
EMENTA: Seqüências e séries. Funções a valores vetoriais. Funções de vária variáveis; Derivadas;
Integrais Múltiplas.
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo I
CONTEÚDOS CH
SEQÜÊNCIAS E LIMITES: séries e convergência; testes de convergência; séries de 20h
potências; séries e polinômios de taylor.
FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS: definição de funções vetoriais: interpretação geométrica 25h
de sua imagem; gráficos de funções reais, hélice cilíndrica; derivada de funções vetoriais:
interpretação geométrica e vetor velocidade; integração de funções vetoriais.
FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: funções de irn em ir. Gráficos; curvas e superfícies de 16h
nível; limite e continuidade.
DERIVADAS: derivadas parciais; diferencial e plano tangente; derivada direcional, gradiente; 14h
regra da cadeia; máximos e mínimos; método de lagrange; problemas de máximos e mínimos.
INTEGRAIS MÚLTIPLAS: integrais duplas; integrais duplas na forma polar; integrais triplas 19h
em coordenadas cartesianas; integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas;
substituições em integais múltiplas.
INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS: integrais de linha; campos conservativos; teorema de 16h
green e teorema de stokes.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
57
Cálculo – Volume 2 Jon Rogawski Porto
1a Bookman 2008
Alegre
58
OBJETIVOS
GERAL: Identificar os itens que fazem parte do conteúdo do desenho; Aplicar as técnicas de desenho
técnico em software de desenho.
ESPECÍFICOS: Identificar os elementos que fazem parte do conteúdo do desenho, as especificações
do material das peças e desenhos de tubulação e fazer traçagem utilizadas em caldeiraria; Conhecer
os principais programas de CAD comercialmente disponíveis, configurar ambiente gráfico e trabalhar
com Autocad para o desenho técnico mecânico.
EMENTA: Representação de elementos de máquinas. Desenhos de elementos de transmissão;
Desenhos em conjuntos; Planificação; Apresentação dos principais programas de CAD
comercialmente disponíveis; Introdução ao AUTOCAD; Ferramentas e aplicação do AUTOCAD para
desenhos técnicos mecânicos.
CONTEÚDOS CH
REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS: Elementos de Ligação, Ligações
roscadas, Arruelas, Rebites, Molas e Parafusos. 4
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
59
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Estudo Dirigido de Autocad 2009 Claudia Campos Lima 1a São Érica 2008
Paulo
Projetista de Máquinas Provenza, F. 2a São Protec 2000
Paulo
60
OBJETIVOS
GERAL: Compreender as informações e as projeções que uma analise de dados estatísticos são
capazes de transmitir através de cálculos matemáticos e cálculos de probabilidade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS: tabelas de freqüência; 8h
distribuições; gráficos; histogramas; polígonos de frequência; ogiva de galton; ramo e folhas;
curva de freqüência.
MEDIDAS DE POSIÇÃO: média; mediana; moda; separatrizes; boxplot. 8h
MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIABILIDADE: amplitude total; desvio médio; desvio 6h
padrão; variância; coeficiente de variação; escore z; curtose; assimetria.
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO: coeficiente de correlação linear; regressão linear. 8h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Morettin,Pedro A. São
Estatística Básica 5ª Saraiva 2002
Bussab, Wilton De O. Paulo
Introdução à Estatística. Triola, Mario F. 7ª Rio de LTC 1999
Janeiro
Estatística Fácil Crespo, Antônio 3ª São Saraiva 1993
Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
São Makron
Estatística Spiegel, Murray R. 3ª 1993
Paulo Bookss
62
OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a repre-
sentação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre gran-
dezas e conceitos; aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matemáticamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e
ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar
gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e
tridimensionais; força e leis de newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de
energia; sistemas de partículas e colisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento
angular. Parte prática: gráficos e erros, segunda lei de newton, força de atrito, teorema trabalho
energia cinética, colisões, dinâmica rotacional.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
MEDIDAS E UNIDADES: grandezas físicas, padrões e unidades; sistemas internacionais de
unidades; os padrões do tempo, comprimento e massa; algarismos significativos; análise 8h
dimensional.
MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL: cinemática da partícula; descrição de movimento;
velocidade média; velocidade instantãnea; movimento acelerado e aceleração constante; 8h
queda livre e medições da gravidade.
MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS: vetores e escalares; álgebra vetorial; posição,
velocidade e aceleração; movimentos de projéteis; movimento circular; movimento relativo. 9h
FORÇA E LEIS DE NEWTON: primeira lei de newton – inércia; segunda lei de newton – força;
terceira lei de newton – interações; peso e massa; tipos de forças. 4h
63
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
64
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer as descrições das características da linguagem C.
ESPECÍFICOS: Ter informações práticas mais precisas sobre quais as formas mais corretas de
construir bons programas nesta linguagem e quais as construções que devem ser evitadas.
CONTEÚDOS CH
ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM C: Tipos de dados, Variáveis, Constantes,
Expressões, Operadores, Controle de fluxo, Vetores e Matrizes. 22h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
65
Programação em C para Windows Costa, E., M., M. 1a Rio de Ciência 2011
Janeiro Moderna
Estruturas de Dados usando C Tenembaum, A., M.; 1a Makron 1995
Langsam, Y. e Books
Augenstein, M., J.
C: Como Programar Deitel, P. e Deitel H. 6a São Pearson 2011
Paulo
66
OBJETIVOS
GERAL: Promover iniciação teórica, metodológica e prática ao trabalho científico.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
CONHECIMENTO CIENTÍFICO: Histórico; Conhecimento e seus níveis; Trinômio verdade –
evidência – certeza; Postura científica. 3h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
67
Como elaboborar projetos de Antonio Gil 4ª SP Atlas 2002
pesquisa
Antonio Joaquim
Metodologia do trabalho cientifico - SP Cortez 2004
Severino
NBR14724 – Apresentação de
ABNT - - - -
trabalhos acadêmicos
NBR10520- Apresentação de
ABNT - - - -
citações em documentos
NBR15287 – Apresentação de
ABNT - - - -
projeto de pesquisa
NBR10719- Apresentação de
ABNT - - - -
relatórios técnico-científicos
Princípios da metodologia e
normas para apresentação de CEFETES 3ª ES Cefetes 2008
trabalhos acadêmicos e científicos
3º Período
68
OBJETIVOS
GERAL: aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia
mecânica.
ESPECÍFICOS: Resolver problemas práticos sobre equações diferenciais de primeira ordem; resolver
problemas práticos sobre equações diferenciais lineares de ordem superior; resolver equações utili-
zando a transformada de laplace; resolver problemas utiizando sistemas de equações diferenciais line-
ares.
EMENTA: equações diferenciais de primeira ordem; equações diferenciais lineares de ordem superior;
transformada de laplace; sistemas de equações diferenciais lineares.
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo I
CONTEÚDOS CH
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM: modelos matemáticos; equações 20h
lineares; equações separáveis; equações homogêneas; equações exatas; análise qualitativa
nas equações autônomas; existência e unicidade de solucões.
EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR: dependência e independência linear; 25h
equações homogêneas e não-homogêneas com coeficientes constantes; equações com
coeficientes variáveis.
TRANSFORMADA DE LAPLACE: equações com termo não homogêneo descontínuo; função 16h
delta de dirac; convolução.
SISTEMAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES: matriz diagonalizável; a matriz não é 14h
diagonalizável; sistemas não homogêneos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
São Pearson
Séries e equações diferenciais Marivaldo P. Matos 1a 2004
Paulo Prentice Hall
69
Rio de LTC 2004
Introdução a equações diferenciais Florin Diacu 1a
Janeiro
Edwards, C.H.; Rio de LTC 1995
Equações diferenciais elementares 3a
Penney, David E. Janeiro
Um Curso de Cálculo – Volume 4 Guidorizzi, Hamilton 5a Rio de LTC 2001
Luiz Janeiro
Equações diferenciais - Dennis G zill, Michael São Makron 2001
Volumes I R. Cullen 3a Paulo Books
Equações diferenciais - Dennis G zill, Michael São Makron 2001
Volumes II R. Cullen 3a Paulo Books
70
OBJETIVOS
GERAL: Compreender a classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as
propriedades características e suas estruturas atômicas.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÕES QUÍMICAS: Conceitos fundamentais. Modelo atômico.
Força de ligação e energias. Ligação interatômica primária. Ligações secundárias. Moléculas. 3h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
71
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
72
OBJETIVOS
GERAL: aplicar o estudo de ciências do ambiente na detecção de problemas referentes à engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
ECOSSISTEMAS: definição e estrutura; reciclagem de matéria e fluxo de energia; cadeias 4h
alimentares; sucessão ecológica; biomas.
A DINÂMICA DAS POPULAÇÕES: conceitos básicos; comunidade; relações intra e 4h
interespecíficas; crescimento populacional; biodiversidade.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ciclo do carbono; ciclo do nitrogênio; ciclo do fósforo; ciclo do 4h
enxofre; ciclo hidrológico.
POLUIÇÃO AMBIENTAL: a energia e o meio ambiente; o meio aquático; o meio terrestre; o 4h
meio atmosférico.
A CRISE AMBIENTAL: crescimento urbano; recursos naturais; avaliação de impactos 4h
ambientais.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: conceitos básicos; economia e meio ambiente; 4h
aspectos legais e institucionais.
TEMAS PARALELOS: radiação; impactos ambientais causados pela construção de 6h
hidrelétricas; energia termoelétrica; impactos ambientais (a cana-de-açúcar como
biocombustível); urbanização e seus impactos; resíduos sólidos domésticos; petróleo;
destruição da camada de ozônio; poluição automotiva; poluição sonora e visual; efeito estufa;
inversão térmica; fontes alternativas de energia; programas de monitoramento ambiental.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
73
Ciência Ambiental G. Tyller Miller Jr. 11a São Thomson 2006
Paulo Learning
74
OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a repre-
sentação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre gran-
dezas e conceitos; aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matemáticamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e
ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar
gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: carga elétrica; lei de coulomb; o campo elétrico; a lei de gauss; o potencial
elétrico; energia potencial elétrica; propriedades elétricas dos materiais; resistência elétrica; lei de
ohm; capacitância; corrente elétrica e circuito de corrente contínua; instrumentos de corrente contínua;
força eletro-motriz; associação de resistores; o campo magnético; lei de indução de faraday; lei de
lenz; geradores e motores; propriedades magnéticas dos materiais; a lei de ampère; indutância;
propriedades magnéticas da matéria; correntes alternadas e equações de maxwell. Parte prática:
potencial elétrico; lei de ohm; lei de indução; transformador.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
75
magnéticos.
INDUTÂNCIA: indutância; cálculo de indutância; circuitos RL; energia armazenada em um
6h
campo magnético; oscilações eletromagnéticas.
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: correntes alternadas; três elementos separados:
resistivo, indutivo e capacitivo; circuito rlc de malha única; potência em circuitos CA; 6h
transformador.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Física para Cientistas e Tipler, Paul A.; Mosca, 5ª Rio de LTC 2006
Engenheiros – Vol. 2 Gene Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
76
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os conceitos fundamentais de probabilidade e estatística e suas aplicações em
engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
77
Estatística Aplicada à Porto
Kazmier, Leonard J. 4ª Bookman 2007
Administração e Economia Alegre
Estatística Aplicada à São
Sterverson, William J. 1ª Harbra 2003
Administração Paulo
São Makron
Estatística Spiegel, Murray R. 3ª 1993
Paulo Books
Estatística aplicada e Montgomery, Douglas Rio de
2ª LTC 2003
probabilidade para Engenheiros C.; Runger, George C. Janeiro
78
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer as forças que atuam em estruturas; Conhecer centróide, baricentro e momentos de
inércias de chapas planas.
ESPECÍFICOS: Analisar as forças atuantes nas mais diversas formas de estruturas; Determinar as
forças de atritos que atuam em um corpo rígido; Determinar centróides, baricentros e momentos de
inércia de chapas planas.
EMENTA: Estudo das condições de equilibrio de particulas e de corpos rigidos (estruturas, vigas,
treliças, máquinas etc) no plano e no espaço, envolvendo o cálculo das reações em conexões padrão
em engenharia. Atrito. Cálculo de centroides de linhas, de áreas e de volumes de figuras geometrias
simples e compostas. Calculo de momentos de inércia de chapas planas simples e compostas.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
SISTEMAS DE FORÇAS: classificação das forças; caracterização vetorial de uma força;
componentes cartesianas (força bidimensionais e tridimensionais); força definida pela
4h
intensidade e dois pontos; resultante de um sistema de força; movimento de uma força;
momento resultante; teorema de varignon; binário (conjugado).
EQUILÍBRIO DE PONTO MATERIAL: Diagrama de corpo livre; equilíbrio em duas e três
5h
dimensões.
SISTEMA DE FORÇAS EQUIVALENTES: Princípio da transmissibilidade condições de
equivalência; redução de um sistema de força; forças concorrentes; forças paralelas; forças 6h
coplanares; torsor.
EQUILÍBRIO DE CORPO RÍGIDO: Diagrama de corpo livre; equilíbrio em duas e três
8h
dimensões; tipo de apoios e reações.
ANÁLISE DE ESTRUTURAS: Força internas; análise de uma estrutura em geral; estruturas de
12h
máquinas - treliças (método dos nós e métodos das seções).
ATRITO: Força de atrito; Problemas envolvendo atrito; Atrito de correia. 6h
FORÇAS DISTRIBUÍDAS: Cargas distribuídas em vigas e Ação da pressão hidrostática. 6h
CENTRÓIDES E BARICENTROS: Determinação geométrica dos centróides; tabela de
centróides de áreas; linhas e volumes; centróide de um corpo composto; equilíbrio dos corpos 6h
considerando peso próprio distribuídas.
MOMENTOS DE INÉRCIA: Determinação de momentos de inércia de área e massas; tabelas
7h
de momentos de inércia, teorema dos eixos paralelos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
79
Ferdinand P. Beer, E.
Mecânica Vetorial para Russell Johnston Jr, São
7a Mcgraw Hill 2006
Engenheiros: Estática Elliot R. Eisenberg e Paulo
William E. Clausen
Mecânica: Estática. J. L. Merian, L.G. 5a Rio de LTC 2004
Kraige Janeiro
80
OBJETIVOS
GERAL: Oferecer aos alunos uma compreensão clara e bem estruturada dos princípios básicos da
termodinâmica.
ESPECÍFICOS: Adquirir fundamentação teórica das propriedades termodinâmicas; Aplicar esses co-
nhecimentos na solução dos problemas práticos em engenharia.
EMENTA: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª. Lei da Ter-
modinâmica. Entropia e a 2ª. Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para sistemas; Energia Interna; Entalpia;
10h
Calor específico a pressão constante e a volume constante;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
81
Van Wylen, G.J.;
São Edgard
Fundamentos da termodinâmica Sonntag, R.E.; 6a 2003
Paulo blucher
Borgnakke, C.
4º Período
82
PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 60 h
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar técnicas numéricas à solução de problemas de engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
83
Cálculo Numérico Sperandio, Décio; 1a São Pearson 2003
Mendes , João Paulo Prentice Hall
Teixeira; Monken e
Silva, Luiz Henry
Ruggiero, Marcia A.
Cálculo numérico: aspectos São Makron
Gomes; Lopes, Vera 2a 1996
teóricos e computacionais Paulo Books
Lucia da Rocha
Cálculo Numérico: aprendizagem Arenales, S. e Darezzo, São Cengage 2007
com apoio de software A. Paulo Learning
Métodos numéricos – 2ª Cunha, M., C., C. São Unicamp 2009
reimpressão Paulo
Algoritmos Numéricos Filho, F., F., C. 2a Rio de LTC 2007
Janeiro
Fundamentos de Informática - Burian, R. e de Lima, 1a Rio de LTC 2007
Cálculo Numérico A., C. Janeiro
84
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os conceitos fundamentais da teoria de Circuitos Elétricos para melhor compreen-
são do funcionamento de equipamentos elétricos e de instalações elétricas em geral.
ESPECÍFICOS: Fornecer aos estudantes de Engenharia os conceitos básicos relacionados aos circui-
tos elétricos em corrente contínua e aos circuitos elétricos de corrente alternada. Conhecer as técni-
cas de resolução de circuitos elétricos. Conhecer o comportamento transitório dos circuitos elétricos.
EMENTA: Grandezas elétricas e unidades. Elementos de circuitos, fontes ideais, independentes e
controladas. Leis de Kirchoff. Divisores de tensão e de corrente. Técnicas de análise de circuitos de
corrente contínua. Transitórios em Circuitos. Conceitos de Circuitos em corrente alternada. A
transformada de Laplace aplicada aos circuitos elétricos. Técnicas de análise de circuitos de Corrente
Alternada.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
LEIS DE KIRCHOFF: Leis de Kirchoff para correntes e Leis de Kirchoff para tensões. 5h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
85
Nilsson, James W.; São Pearson
Circuitos Elétricos. 8a 2008
Riedel, Susan A. Paulo Prentice Hall
86
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer materiais metálicos ferrosos utilizados na fabricação de componentes e sistemas
mecânicos. Compreender as relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e
como modificá-las para sua otimização.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS - CRITÉRIOS: Considerações de resistência
mecânica, considerações de peso, facilidades de fabricação e avaliação de custo. 3h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
87
ASM Handbook Volume 1:
Properties and Selection: Irons, American Society for ASM
10a USA 1990
Steels, and High-Performance Metals International
Alloys
ASM Handbook: Metallography - - USA ASM 2004
and Microstructures, v. 9 International
Metalografia dos Produtos Colpaert, H. e da 4ª São Blucher 2008
Siderúrgicos Comuns - 4ª Edição Costa e Silva, A., L., V. Paulo
Revista e Atualizada
Técnicas de Análise Padilha, A., F. e Filho, São Leopardo - 2004
Microestrutural F., A. Paulo Hemus
Steels: Microstructure and Bhadeshia, H., K., D., 3a Great Elsevier - 2006
Properties H. and Honeycombe, Britain Butterworth-
R., W., K. Heinemann
88
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os movimentos em partículas e corpos rígidos. E conhecer os esforços aplicados a
partículas e corpos rígidos.
ESPECÍFICOS: Conhecer os movimentos e calcular as velocidades e acelerações em partículas e
corpos rígidos. Conhecer os trabalhos e energias realizadas ou recebidas por partículas ou corpos
rígidos. Conhecer os impulsos e choques nas partículas e corpos rígidos.
EMENTA: Estudo de cinemática das partículas e dos corpos rígidos. Dinâmica da partícula e dos
corpos rígidos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
CINEMÁTICA DE PARTÍCULAS: Movimentos retilíneo e curvilíneo; posição, velocidade e
aceleração; diagramas do movimento; movimento de projétil; componentes tangencial e normal 12h
de aceleração; movimento relativo; movimento retilíneo dependente – soluções gráficas.
PRINCÍPIOS DE TRABALHO E ENERGIA PARA PARTÍCULAS: Segunda lei do movimento de
8h
Newton; princípio do trabalho e energia; princípio da conservação da energia mecânica.
PRINCÍPIOS DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO PARA PARTÍCULAS: Princípio do impulso e
da quantidade de movimento (momentum); sistema de partículas; movimento do centro de 8h
massa e choque (impacto).
CINEMÁTICA DE CORPOS RÍGIDOS: Tipos de movimento; movimento de rotação em torno
de um eixo fixo; velocidade e aceleração angulares; movimento plano geral; determinação de
12h
velocidades; método das velocidades absoluta e relativa; método do centro instantâneo de
rotação; determinação de acelerações.
CINÉTICA DOS CORPOS RÍGIDOS: Equações do movimento plano; momento angular;
12h
princípio de D’Alembert; translação; rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano geral.
PRINCÍPIOS DE ENERGIA E QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE CORPOS RÍGIDOS:
8h
Aplicação dos princípios do trabalho e energia, impulso e quantidade de movimento.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Ferdinand P. Beer, E.
Mecânica vetorial para São
Russell Johnston Jr e 7a Mcgraw Hill 2007
engenheiros : dinâmica Paulo
William E. Clausen
89
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
São
Dinâmica aplicada Roberto A. Tenenbaum 3a Manole 2006
Paulo
Pearson
São
Dinâmica de sistemas mecânicos Ilmar Ferreira Santos 1a Makron 2001
Paulo
Books
90
OBJETIVOS
GERAL: Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a
aplicação dos mesmos a processos e equipamentos industriais.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
91
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
92
OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a repre-
sentação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre gran-
dezas e conceitos; aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matemáticamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e
ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar gráfi-
cos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: equações de maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração.
Interferência. Difração. Relatividade restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A
estrutura do átomo de hidrogênio. Física atômica. Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica
geométrica: reflexão, refração. Lentes e prismas. Ótica física: interferência. Difração e polarização.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
EQUAÇÕES DE MAXWELL E ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: as equações básicas do 13h
eletromagnetismo; campos magnéticos induzidos e correntes de deslocamento; equações de
maxwell – forma integral; equações de maxwell – forma diferencial; ondas eletromagnéticas;
energia e intensidade de uma onda eletromagnética; vetor de poynting; espectro
eletromagnético; polarização.
REFLEXÃO E REFRAÇÃO: luz visível; velocidade da luz; efeito doppler; efeito doppler 8h
relativístico; ótica geométrica e ótica ondulatória; reflexão e refração e o princípio de fermat;
formação de imagens por espelhos planos; reflexão interna total.
INTERFERÊNCIA: fenômeno de difração; interferência em fendas duplas – experimento de 8h
young; coerência; intensidade das franjas de interferância; interferência em películas finas;
interferômetro de michelson.
DIFRAÇÃO: difração e a natureza ondulatória da luz; difração de fenda única; difração em 8h
uma abertura circular; interferência e difração em fenda dupla combinadas fendas múltiplas;
redes de difração; difração de raio x; difração por plano paralelos.
RELATIVIDADE RESTRITA: relatividade de galileu; experiência de michelson-morley; os 6h
postulados da relatividade; relatividade do comprimento e do tempo; transformações de
lorentz; relatividade das velocidades; sincronismos e simultaniedades; efeito doppler;
momento relativistico e energia relativistica.
ORIGENS DA TEORIA QUÂNTICA: radiação térmica; lei da radiação de planck de corpo 6h
negro; quantização da energia; o efeito fotoelétrico; teoria de einstein sobre o fóton; efeito
compton; espectro de raias.
MECÂNICA QUÂNTICA: experimentos de ondas de matéria; postulado de de broglie e as 6h
ondas de matéria; funções de onda e pacotes de onda; dualidade onda – partícula; equação
de schroedinger; confinamento de elétrons – poço de potencial; valores esperados.
A ESTRUTURA DO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO: a teoria de bohr; átomo de hidrogênio e 6h
equação de schrodinger; o momento angular; a experiência de stern-gerlac; o spin do elétron;
o estado fundamental do hidrogênio; os estados excitados do hidrogênio.
FÍSICA ATÔMICA: o espectro de raio x; enumeração dos elementos; construindo átomos; a 6h
tabela periódica; lasers; como funciona o laser; estrutura molecular.
CONDUÇÃO ELÉTRICA NOS SÓLIDOS: os elétrons de condução em um metal; os estados 8h
permitidos; a condução elétrica nos metais; bandas e lacunas; condutores, isolantes e
semicondutores; semicondutores dopados; a função pn; o transistor; supercondutores.
93
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Halliday, David;
Fundamentos de Física - Vol 4: Rio de
Resnick, Robert; 8ª LTC 2009
Óptica e Física Moderna Janeiro
Walker, Jearl
94
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conceitos básicos de termodinâmica em situações encontradas na engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Introdução aos ciclos de potência; O ciclo Ranki- 8h
ne;
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclos de geração de potência por uso de gases. 4h
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclos de geração de potência Otto, Diesel, Stir- 12h
ling e Brayton.
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclo de refrigeração por vapor; Ciclos de refrige- 6h
ração por absorção.
MISTURAS DE GASES: considerações gerais e misturas de gases perfeitos; A primeira lei apli-
cada às misturas gás – vapor; O processo de saturação adiabática; Temperaturas de bulbo 6h
úmido e de bulbo seco; A carta psicrométrica.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
95
Van Wylen, G.J.;
São Edgard
Fundamentos da termodinâmica Sonntag, R.E.; 6a 2003
Paulo blucher
Borgnakke, C.
5º Período
96
UNIDADE CURRICULAR: Eletrotécnica Industrial Código: CEM.031
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os conceitos fundamentais de sistemas elétricos industriais, dispositivos e
aplicações.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS: Impedância. Correntes e tensões de linha e de 6h
fase. Potência trifásica aparente, ativa e reativa. Métodos de medição de potência trifásica.
TRANSFORMADORES E AUTO-TRANFORMADORES: Princípio de funcionamento do trans-
formador monofásico. Transformadores trifásicos. Auto-transformadores. Aspectos práticos de 8h
transformadores e auto-transformadores.
PRINCIPAIS MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS DE CC E CA: Princípio de funcionamento
e aplicações das máquinas de corrente contínua, do motor monofásico com partida capacitiva 13h
(demanda regional), do motor de indução trifásico e das máquinas síncronas. Exemplos de apli-
cações: Bomba d'água, compressores, ponte rolante
DISPOSITIVOS DE PARTIDA DE MOTORES: Partida estrela-triângulo. Chave compensadora ( 4h
partida por auto-transformador). Soft-starter.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS: Classificações e normas sobre instalações elétri-
cas. Subestações, Dimensionamento de alimentadores. Aterramento funcional e de segurança. 8h
Diagrama unifilar.
CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA: Banco capacitivo. Uso do motor síncrono na correção 6h
de FP. Conversores estáticos para correção de fator de potência.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
98
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar uma visão global dos fundamentos da ciência da administração.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
99
Gestão de custos e formação de
Bruni, Adriano Leal; São
preços: com aplicação na 1ª Atlas 2008
Famá, Rubens Paulo
calculadora HP12C e Excel.
Planejamento estratégico Oliveira, Djalma de 25ª São Atlas 2008
Pinho Rebouças de Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
100
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer materiais metálicos não ferrosos e não metálicos utilizados na fabricação de
componentes e sistemas mecânicos; compreender as relações entre a estrutura interna dos materiais
e suas propriedades e como modificá-las para sua otimização.
ESPECÍFICOS: Estabelecer critérios de seleção de materiais; conhecer os tipos e saber selecionar os
tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas; descrever e utilizar as características de
diferentes destes materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.
EMENTA: Metais e ligas não ferrosas (características, propriedades e aplicações). Tratamentos
térmicos em ligas de alumínio e de cobre. Materiais não metálicos (comportamento físico,
propriedades e aplicações). Compósitos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
101
Materials for Engineers and Higgins, R., A. 4a USA Editora 2006
Technicians Newnes
102
OBJETIVOS
GERAL: Projetar e especificar sistemas com máquinas de fluxo, aperfeiçoando o rendimento dessas
instalações.
EMENTA: Classificação das máquinas de fluxo. Noções sobre ventiladores, compressores e bombas
de vácuo, e agitadores. Turbinas. Classificação e Descrição de bombas. Escolha da bomba. Potência
necessária ao acionamento. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva. Cavita-
ção. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas.
Principais tipos de bombas e aplicações. Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento.
Ensaio de bombas.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
TURBINAS HIDRÁULICAS. 4h
CAVITAÇÃO: Introdução; definição; cavitação: sua natureza e seus efeitos; coeficiente de cavi-
tação; NPSH requerido; NPSH disponível; cálculo aproximado do NPSH requerido; medidas
2h
destinadas a dificultar o aparecimento da cavitação; bombeamento em instalações com alturas
de sucção elevadas; exemplos de aplicação; problemas propostos.
103
VÁLVULAS. 8h
ENSAIO DE BOMBAS. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
104
OBJETIVOS
GERAL: Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a
aplicação dos mesmos a processos e equipamentos industriais.
ESPECÍFICOS: Abordar os princípios de mecânica dos fluidos do ponto de vista diferencial; com-
preender as diferenças entre escoamentos internos e externos, a teoria da camada limite e a dinâmica
dos escoamentos compressíveis.
EMENTA: Equações básicas diferenciais: continuidade, quantidade de movimento (Euler e Navier-
Stokes). Escoamento rotacional e irrotacional. Escoamento incompressível viscoso interno e externo.
Escoamento hidrodinamicamente desenvolvido. Teoria da camada limite. Escoamento compressível.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
105
Fundamentos da Mecânica dos Bruce R., 4a São Edgard 2004
Fluidos Munsuon,Donald F. Paulo Blucher
Young,Theodore H.
Okiishik
106
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer tipos de mecanismos e seus movimentos.
ESPECÍFICOS: Calcular as velocidades em diversos tipos de mecanismos devidas as suas analise
cinéticas.
EMENTA: Introdução. Sistemas articulados. Cinemática das máquinas. Cames. Equilíbrio dinâmico.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Introdução: Conceitos e Notações de teoria de mecanismos e máquinas e Classificação dos
mecanismos. 7h
Tipos de Mecanismos. 4h
Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos: Movimentos dos Mecanismos; A
Cinemática; Movimento de Corpo Rígido; Cinemática e suas definições; Deslocamento de uma 7h
Partícula e de um Corpo Rígido.
Cálculo de Velocidades em Mecanismos Planos: Velocidade de uma Partícula e de um Cor-
po Rígido; Velocidade Angular e Linear; Expressão da Velocidade Relativa entre dois Pontos; A
Velocidade Angular como Propriedade de um Corpo Rígido; Centro Instantâneo de Rotação;
14h
Mecanismos Conectados por Pinos; Mecanismos com Conexões Deslizantes; Grimpagem; Me-
canismos Planetários e Giratórios; Casos Especiais; Teorema de Kennedy e Centros de Rota-
ção Generalizados.
Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos: Aceleração de uma Partícula e de um Cor-
po Rígido; Aceleração Angular e Linear; Expressão da Aceleração Relativa entre dois Pontos;
Mecanismos Conectados por Pinos; Peculiaridades do Cálculo da Aceleração em Mecanismos 12h
com Movimento Giratório; Cálculo da Aceleração em Mecanismo com Conexões Deslizantes;
Aceleração de Coriolis.
Análise Dinâmica de Mecanismos: Forças de Inércia; Equilíbrio Dinâmico e o Princípio de
D'Alambert; Princípio da Concorrência de Forças no Plano; Cálculo das Reações nas Articula- 10h
ções; Torque de Inércia.
Cames: Análise e projeto cinemático de cames e seguidores . 6h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
107
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
108
OBJETIVOS
GERAL: Entender o comportamento mecânico dos corpos deformáveis usando as ferramentas da
resistência dos materiais. Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo.
ESPECÍFICOS: Realização das operações básicas de análise de integridade estrutural e de projeto
(dimensionamento básico) de componentes simples como barras e vigas sob comportamentos de
tração flexão e torção. Identificação dos campos de tensão em todos os casos, e dos campos de
deformação para tração e torção.
EMENTA: Problemas e métodos da resistência dos materiais. Forças externas e esforços solicitantes nas estrutu-
ras constituídas por barras. Tensões. Deformações. Lei de Hooke. Princípio de superposição dos efeitos. Caracte-
rísticas mecânicas dos materiais. Tração e compressão. Estado simples e duplo de tensões e deformações. Círculo
de Mohr. Cisalhamento. Ligações. Diagramas de esforços solicitantes nas vigas. Energia de deformação.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
PROBLEMAS E MÉTODOS DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS: Propriedades dos corpos
reais; resistência e rigidez; hipóteses simplificadoras; propriedades dos materiais; continuidade; 2h
elasticidade; isotropia; classificação das estruturas.
FORÇAS EXTERNAS E ESFORÇOS INTERNOS: Forças externas; esforços internos;
estruturas isostáticas; esforço cortante; momento torsor; momento fletor; método das seções; 4h
diagramas de esforços internos; classificação dos tipos de carregamento.
TENSÕES E DEFORMAÇÕES: Deslocamento linear; deslocamento angular; sistemas
cinematicamente invariáveis; princípio das dimensões iniciais; deformação; estados de tensão 4h
e deformação; lei de Hooke; princípios gerais de dimensionamento de elementos de estruturas.
TRAÇÃO E COMPRESSÃO: Princípio de Saint Venant; alongamento; hipótese das seções
planas; estados de tensão e deformação; deformações longitudinal e transversal; módulo de 10h
elasticidade, coeficiente de Poisson; problemas estaticamente indeterminados.
TORÇÃO: Esforço de cisalhamento puro, Estados de tensão e deformação, Diagrama de
esforços, Torção em barras de seção circular, Deslocamentos angulares, Rigidez à torção, 8h
Torção em barras de seção não circular, eixos de seção vazada de parede fina.
FLEXÃO: Esforços na flexão pura; diagramas de esforço cortante e momento fletor; tensões na
flexão pura; curvatura; deformações; rigidez à flexão; flexão oblíqua; equação da linha neutra; 10h
tração e compressão excêntricas.
ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES: Estados planos de tensão e deformação; tensões
principais; tensões cisalhantes máximas; círculo de Mohr para o estado plano de tensões; 12h
estado geral de tensões; círculo de Mohr para o estado geral de tensões.
CRITÉRIOS DE FALHA: Critério de Coulomb-Mohr; critério da tensão máxima cisalhante;
10h
critério de Von Mises.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
109
E. Russell Johnston, Jr.
São
Resistência dos materiais Ferdinand P. Beer e 4a Mcgraw Hill 2007
Paulo
John T. Dewolf
São Thomson
Mecânica dos materiais James M. Gere 1a 2003
Paulo Learning
São
Mecânica dos sólidos 1 – Vol. 1 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São
Mecânica dos sólidos 1 – Vol. 2 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São
Mecânica dos sólidos Elementar José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São Edgard
Introdução à mecânica dos sólidos Egor Paul Popov 1a 2001
Paulo Blucher
110
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais
envolvendo os mecanismos de transferência de calor (condução e radiação).
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO: Origens físicas e as equações das taxas: condução, radiação e convecção, a
exigência da conservação de energia, metodologia de análise dos problemas de transferência 6h
de calor, unidades e dimensões.
INTRODUÇÃO A CONDUÇÃO: A equação da taxa de condução; propriedades térmicas da
matéria: condutividade térmica; a equação da difusão de calor condições de contorno e 8h
condição inicial.
CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: A parede plana: distribuição de
temperatura, resistência térmica, a parede composta, resistência de contato; sistemas radiais;
raio crítico; condução com geração de energia; transferência de calor em superfícies 10h
expandidas; desempenho de aletas; eficiência global da superfície.
CONDUÇÃO BIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: O método da separação de
variáveis, o método gráfico, o método das diferenças finitas. 12h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
111
Transferência de calor e massa. Yunus A. Çengel 3a São Mcgraw Hill 2008
Paulo
São Edgard
Transferência de calor. Adrian Bejan - 2004
Paulo Blucher
6º Período
112
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 30 h
OBJETIVOS
GERAL: Dar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle
dimensional e qualidade.
ESPECÍFICOS: Aprender os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o con-
trole dimensional e geométrico, o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a me-
dição de distâncias, de ângulos e de irregularidades microgeométricas das superfícies das peças
mecânicas.
EMENTA: Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Rugosidade
superficial; Sistemas de medição; Medição de roscas e engrenagens; Outros instrumentos de
medição.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Introdução à Metrologia. Evolução e história do desenvolvi-
mento da área de Metrologia. Terminologia. Sistema internacional de unidades. Medição direta 3h
e indireta. Padrões e calibração: Blocos padrões.
SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES: Intercambiabilidade e tolerâncias; Definições bási-
cas, qualidade de fabricação e tolerâncias; Sistema de tolerâncias e ajustes; Ajustes com folga 3h
e interferência.
TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS: Definição de tolerâncias geométricas e norma técnica brasi-
leira; Desvios de forma: retilineidade, planeza, circularidade e cilindricidade; Desvios de posi-
ção: paralelismo, perperdicularidade, inclinação, concentricidade e coaxialidade, simetria; Des- 3h
vios de batimento; Técnicas e instrumentos de medição: Relógio comparador, Nível eletrônico,
Autocolimador.
RUGOSIDADE SUPERFICIAL: Definição e princípio de medição da rugosidade superficial;
Principais parâmetros usados para quantificar a rugosidade; Simbologia e aplicações; Instru- 3h
mentos e técnicas de medição: Rugosímetros e Perfilômetros.
SISTEMAS DE MEDIÇÃO: Princípios de medição e construção dos instrumentos de medição.
Erros de medição e propagação de erros. Escalas de medição de comprimentos e ângulos. Ins- 12h
trumentos convencionais e princípios de medição: Paquímetros, Micrômetros, Goniômetro, etc.
MEDIÇÃO DE ROSCAS E ENGRENAGENS: Roscas: tipos de roscas, elementos e classifica-
ção, parâmetros, técnicas e instrumentos de medição; Engrenagens: tipos de engrenagens, 3h
parâmetros, técnicas e instrumentos de medição; Microscópio de medição e Projetor de perfil.
OUTROS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: Máquinas de Medição por Coordenadas: aplica- 3h
ções industriais, princípios e tipos construtivos, escalas de medição, erros e calibração.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
113
Metrologia Dimensional González C.G.; - México McGrawHill 1999
Vázquez, R.Z.
Pergamon
Engineering Metrology Anthony, D.M. - Oxford 1986
Press
114
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades.
ESPECÍFICOS: Dimensionar e selecionar os elementos de máquinas para os esforços solicitados.
EMENTA: Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, porcas, arruelas, anel elástico, juntas, retentores,
gaxetas, selo mecânico, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, embreagens, Transmissões automáti-
cas, freios, molas, parafusos e cabo de aço, Transmissão por correias e correntes e Introdução a
mecânica da fratura.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO DOS MODOS DE TRANSMISSÃO: Pela forma, Pelo a atrito, Por correias, por
correntes, Por engrenagens, por rodas de atrito, por roscas, por cabos de aço e por acopla- 3h
mentos.
TIPOS E CARACTERÍSTICAS DE: Chavetas e Pinos e Contra-pinos. 3h
TIPOS E CARACTERÍSTICAS DE: Porcas, Arruelas , Anel elástico. 2h
ELEMENTOS DE VEDAÇÂO: Juntas, retentores, gaxetas e Selo Mecânico 4h
LIGAÇÃO CUBO EIXO POR AJUSTE PRENSADO: ajuste prensado cônico. 3h
PARAFUSOS MECÂNICOS: Parafusos alta resistência; Parafusos de movimento. 4h
CABO DE AÇO 3h
FREIOS; MOLAS. 5h
EMBREAGENS; TRANSMISSÕES HIDRÁULICAS E AUTOMÁTICAS; 8h
ACOPLAMENTOS: Tipos e características de acoplamentos mecânicos; acoplamentos hidráuli-
6h
cos.
TRANSMISSÃO POR CORREIAS: Correias trapezoidais; Correias dentadas. 6h
TRANSMISSÃO POR CORRENTES. 2h
INTRODUÇÃO À MECÂNICA DA FRATURA: Fundamentos da fratura. Fratura dúctil e fratura
frágil. Teoria de Griffith para fratura. Estados de tensões nas extremidades de uma trinca. Mo-
dos de fratura. Fator de intensidade de tensões. Taxa de liberação de energia na fratura. Defini- 11h
ção de tenacidade, KIC e do tamanho crítico de trincas. Limitações da mecânica da fratura line-
ar elástica.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
115
Cunha, Lamartine São
Elementos de Máquinas 1a LTC 2005
Bezzerra da Paulo
Porto
Projeto de Máquinas Norton, Robert 2a Bookman 2000
Alegre
Joseph e. Shigley,
Porto
Projeto de Engenharia Mecânica Charles R. Mischke, 7a Bookman 2005
Alegre
Richard G. Budynas
116
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar a engenharia econômica como instrumento de decisão gerencial.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Fundamentos da engenharia
TORRES, Oswaldo São
econômica e da análise 1ª Cengage 2006
Fadigas Fontes Paulo
econômica de projetos
117
Fundamentos da engenharia NEWNAN, Donald. G.; 1ª Rio de LTC 2000
econômica LAVELLE, Jerome P. Janeiro
Matemática Financeira Moderna BUENO, Rodrigo De São Cengage 2011
Losso da Silveira; Paulo
RANGEL, Armenio de
Souza; SANTOS, José
Carlos de Souza
Matemática Financeira com FEIJÓ, Ricardo 1a São Atlas 2009
Conceitos Econômicos e Cálculo Paulo
Diferencial
Engenharia Econômica SAMANEZ, Carlos São Pearson 2009
Patricio Paulo
Engenharia Econômica e FERREIRA, Roberto G. São Atlas 2009
Avaliação de Projetos de Paulo
Investimento: Critérios de
Avaliação, Financiamentos e
Benefícios Fiscais e Análise de
Sensibilidade e Risco
118
OBJETIVOS
GERAL: conhecer métodos de avaliação de propriedades mecânicas dos materiais.
ESPECÍFICOS: avaliar resistência mecânica e ductilidade por ensaios de tração e de torção. Avaliar a
dureza dos materiais e diferenciar os diversos métodos de ensaios de dureza. Avaliar a resistência à
fadiga de materiais. Avaliar a ductilidade de produtos acabados por ensaio de dobramento.
EMENTA: Importância dos ensaios dos materiais. Ensaio de tração. Ensaio de dureza. Ensaio de
impacto. Ensaio de dobramento. Ensaio de torção. Ensaio de fadiga. Ensaio de estampabilidade.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
IMPORTÂNCIA DOS ENSAIOS DOS MATERIAIS: Introdução dos ensaios dos materiais.
Normatização dos ensaios dos materiais. 3
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
119
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
ASM Handbook: vol. 8: Mechanical Kuhn, H. and Medlin, D. - USA ASM 2000
Testing and Evaluation International
Experimental Techniques in Suryanarayana, C. 1a USA CRC Press 2011
Materials and Mechanics
Mechanical Testing of Engineering Komvopoulos, K. USA Cognella 2010
Materials
Mechanical Behavior of Materials: Dowling, N., E. 3a USA Prentice Hall 2006
Engineering Methods for
Deformation, Fracture, and Fatigue
120
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer dispositivos e fundamentos da eletrônica e sua aplicações em instrumentação,
sistemas digitais e Eletrônica de potência.
CONTEÚDOS CH
CONCEITOS BÁSICOS DE CIRCUITOS: 2h
DIODOS. 3h
TRANSISTOR BIPOLAR E MOSFET. 4h
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. 5h
SENSORES E DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS. 3h
AMPLIFICADORES E OSCILADORES PARA INSTRUMENTAÇÃO. 4h
MEDIDAS DE GRANDEZAS MECÂNICAS POR MEIOS ELÉTRICOS. 4h
CIRCUITOS LÓGICOS. 5h
APLICAÇÃO DE MICROCONTROLADORES. 5h
RETIFICADORES. 5h
ACIONAMENTO ESTÁTICO EM MÁQUINAS ELÉTRICAS. 5h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
121
Eletrônica de Potência Ahmed, A. - São Pearson 2000
Paulo PrenticeHall
122
OBJETIVOS
GERAL: Escolher entre os diferentes processos de fabricação, qual deve ser aplicado para
confeccionar um produto considerando aspectos técnicos e econômicos.
ESPECÍFICOS: Conhecer aspectos técnicos e econômicos dos diversos processos de fundição, pro-
cessos de soldagem e de conformação mecânica. Conhecer os tipos de defeitos de fabricação dos
processos de fundição, soldagem e de conformação mecânica e como preveni-los.
EMENTA: Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem
em casca: shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação.
Fundição de precisão. Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica:
laminação, forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de conformação
mecânica.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
FUNDIÇÃO: Fenômenos de solidificação: solidificação homogênea e heterogênea, contração
de volume, gases, defeitos de fundição. Projeto e materiais e aspectos econômicos: projeto do
modelo, confecção do molde (canais, massalotes e respiros) e fundição de ligas metálicas.
Processos de fundição: moldagem em areia (verde, areia seca, processo CO2); moldagem em 17h
casca (shell molding); fundição em coquilha; fundição sob pressão; fundição de precisão de
cera perdida; fundição por centrifugação. Equipamentos convencionais de uma fundição:
fornos, misturadores de areia, moldadores, máquinas de recuperação da areia.
SOLDAGEM: Classificação dos processos. Metalurgia da soldagem. Processos de soldagem
(características e equipamentos): soldagem oxiacetilênica, soldagem por arco elétrico,
25h
soldagem MIG/MAG, soldagem por arame tubular, soldagem TIG, soldagem por arco
submerso, soldagem por eletrogás. Defeitos em soldagem.
LAMINAÇÃO: Tipos de laminadores. Forças e velocidades na laminação. Componentes de um
laminador. Operações na laminação. Lingotamento contínuo. Laminação de tiras à quente. 4h
Fabricação de tubos.
FORJAMENTO: Forças atuantes no forjamento. Processos de forjamento: prensagem,
forjamento livre, forjamento em matriz, recalcagem e outros processos. Projeto das matrizes. 4h
Defeitos em peças forjadas. Custos no forjamento.
EXTRUSÃO: Processos de extrusão. Máquinas de extrusão. Tipos de defeitos em peças 3h
extrudadas.
ESTAMPAGEM: Anisotropia. Cortes de chapas. Dobramento e encurvamento (operações de
dobramento, determinação da linha neutra, esforços necessários para o dobramento). 3h
Estampagem profunda (operações, matrizes e prensas de estampagem).
OUTROS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: Trefilação. Repuxamento.
Conformação com três cilindros. Conformação com coxim de borracha. Mandrilagem, 4h
fabricação de tubos soldados, dobramento de tubos. Estiramento. Conformação por explosão.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
123
Wainer, E., Branid, S., São Edgard
Soldagem: processos e metalurgia 1a 1992
D. e de Mello, F., D., H. Paulo Blucher
ASM Handbook: Volume 6: Ferjutz, K. and Davis, 10a USA ASM 1993
Welding, brazing, and soldering J., R. International
Tecnologia Mecânica – Processos Chiaverini, V. 2a São Pearson- 1986
de Fabricação e Tratamento, vol. 2 Paulo Makron
Books
Soldagem - Fundamentos e Marques, P., V.; 3a Minas UFMG 2009
Tecnologia Modenesi, P., J. e Gerais
Bracarense, A., Q.
124
OBJETIVOS
GERAL: Complementar os estudos iniciados em Resistência dos Materiais I, na determinação de
campos de deslocamentos em problemas hiperestáticos através de diversos métodos.
ESPECÍFICOS: Introduzir os conceitos de grau de liberdade, discretização, matrizes estruturais, con-
dições de contorno, nós e elementos e operações de análise estrutural matricial através do método de
elementos finitos. Desenvolver as teorias para alguns modos de falha: flambagem, plastificação em
flexão, resistência a fadiga de metais.
EMENTA: Vigas hiperestáticas. Equações dos três momentos. Flexão oblíqua e composta. Torção de
barras de seção circular. Torção composta. Estado triplo de tensões e deformações. Lei de Hooke ge-
neralizada. Flambagem de barras. Flexão de barras curvas. Critérios de resistência.
CONTEÚDOS CH
VIGAS HIPERESTÁTICAS. 6h
EQUAÇÕES DOS TRÊS MOMENTOS. 6h
FLEXÃO OBLIQUA E COMPOSTA. 8h
TORÇÃO DE BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR. 6h
TORÇÃO COMPOSTA. 7h
ESTADO TRIPLO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES. 9h
FLAMBAGEM DE BARRAS. 6h
FLEXÃO DE BARRAS CURVAS. 4h
CRITÉRIOS DE RESISTÊNCIA. 8h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
125
São Thomson
Mecânica dos Materiais James M. Gere 1a 2003
Paulo Learning
São
Mecânica dos Sólidos 1 – Vol. 1 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São
Mecânica dos Sólidos 1 – Vol. 2 José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São
Mecânica dos Sólidos Elementar José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São Edgard
Introdução à Mecânica dos Sólidos Egor Paul Popov 1a 2001
Paulo Blucher
126
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar conceitos de sociologia no exercício profissional.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
ÂMBITO E MÉTODOS DA SOCIOLOGIA: o estudo da sociedade; teoria sociológica; métodos 4h
sociológicos; ciências sociais, história e filosofia.
POPULAÇÃO E AGRUPAMENTOS SOCIAIS: população e sociedade; tipos de grupo social. 4h
INSTITUIÇÕES SOCIAIS: estrutura social, sociedades e civilizações; instituições econômicas; 6h
instituições políticas; família e parentesco; estratificação social.
CONTROLE SOCIAL: a força na vida social; os costumes e a opinião pública; religião e 6h
moralidade; o direito; educação.
MUDANÇA SOCIAL: mudança; desenvolvimento; progresso; fatores de mudança social. 6h
SOCIOLOGIA APLICADA: sociologia; política social; planejamento social; problemas sociais. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
127
A Divisão do Trabalho na Durkheim, E. New York: 1997
Sociedade – Tradução: Lewis A. Free Press
Coser
Economia e sociedade: Weber, M. São Universidad 1999
fundamentos da sociologia Paulo e de Brasília
compreensiva - Ttradução de
Regis Barbosa e Karen Elsabe
Barbosa
128
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais
envolvendo os mecanismos de transferência de calor (convecção) e massa (difusão e convecção).
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: O problema da transferência convectiva; as camadas limite:
cinética, térmica e de concentração; escoamento laminar e turbulento; aproximações e condi- 6h
ções especiais.
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Semelhança das camadas limites; equações normalizadas da
transferência convectiva; parâmetros de semelhança das camadas limite; significado físico dos 6h
parâmetros de semelhança; analogias das camadas limite: analogia de Reynolds.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
129
Fundamentos de transferência de David P. Dewitt, Frank Rio de
6a LTC 2008
calor e massa. P. Incropera Janeiro
São Edgard
Transferência de calor. Adrian Bejan - 2004
Paulo Blucher
7º Período
130
PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 45 h
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer uma visão da organização industrial, capacitando os participantes a
compreensão de estruturas organizacionais para os objetivos da Engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Localização Industrial. 5h
Gestão da capacidade produtiva. 5h
Gestão da cadeia de suprimentos. 5h
Arranjo Físico. 5h
Previsão da demanda. 5h
Gestão da qualidade. 5h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
131
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
132
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades.
ESPECÍFICOS: Dimensionar e selecionar os elementos de máquinas para os esforços solicitados.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
FADIGA DE MATERIAIS: Conceitos de fadiga. Limite de resistência à fadiga. Ensaio de fadiga.
Diagrama S-N. Modificação do limite de resistência à fadiga. Fatores de modificação. Tensões 12h
flutuantes e combinadas.Critérios de fadiga lineares e não lineares. Fadiga acumulada; fadiga
superficial.
ENGRENAGENS CILINDRICAS DE DENTES RETOS: Tipos e Especificidades; Fabricação de
Engrenagens; Caracteres Importantes: Módulo, Passo, Espessura, Largura, Circunferências
Primitiva, de Topo e de Raiz; Os Dois Princípios Básicos do Engrenamento; A Curva Evolvente,
11h
a Condição de Conjugação e a Circunferência de Base; O Ângulo de Pressão Frontal; Razão
de Contato ou Grau de Recobrimento; Interferência; Padronização; Intermutabilidade; Forças
nas Engrenagens; Estabelecimento da Folga entre os Dentes; Exemplos de Projeto.
ENGRENAGENS CILÍNDRICAS HELICOIDAIS: Aplicações e Vantagens e Restrições; Engre-
namento Paralelo e Transverso; A Helicóide Evovental; Caracteres Gerais do Engrenamento
4h
Paralelo: Planos Frontal e Normal; Ângulo de Hélice; Avanço da Face e Largura Mínima; Pa-
dronização; Forças nas Engrenagens Cilíndricas; Exemplos de Projeto e Análise Cinemática.
ENGRENAGENS CÔNICAS: Aplicações; Aspectos Cinemáticos Gerais do Engrenamento Cô-
nico; Características dos Denteados Reto e Espiral; Padronização; Análise das Forças; Efeito 4h
da Inclinação da Hélice dos Dentes nas Forças
PAR COROA E PARAFUSO-SEM-FIM: Aplicações; Características Básicas do Parafuso e da
Coroa; Grandezas Geométricas Importantes: Passo e Avanço; Ângulo de Hélice e Inclinação;
Circunferências Primitivas, de Topo e de Raiz; Critério Básico de Projeto; Relações Cinemáti- 4h
cas entre o Parafuso e a Coroa; Padronização; Análise das Forças; O Efeito do Atrito; Exem-
plos de Projeto e Análise Cinemática.
EIXOS E ÁRVORES: Dimensionamento de Eixos Ranhurados e Eixos de perfil poligonal. 10h
MANCAIS DE ROLAMENTOS: Tipos e características dos mancais de Rolamentos, Seleção de
11h
rolamentos.
MANCAIS DE DESLIZAMENTO. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
133
Elementos de máquinas – Vol. 2 Gustav Niemann 1a São Edgard 2002
Paulo Blucher
Porto
Projeto de Máquinas Norton, Robert 2a Bookman 2000
Alegre
Joseph e. Shigley,
Porto
Projeto de Engenharia Mecânica Charles R. Mischke, 7a Bookman 2005
Alegre
Richard G. Budynas
134
OBJETIVOS
GERAL: Apresentação dos principais ciclos e máquinas térmicas e suas aplicações no campo da
Engenharia.
PRÉ-REQUISITOS: Termodinâmica II
CONTEÚDOS CH
Caldeiras: Geradores de Vapor; Combustíveis e Combustão; Dispositivos de segurança e
Controle; Água de alimentação; Rendimento Térmico; Instalações, Operação e Manutenção; 20h
Normas legais - NR13; Geradores de vapor e o meio ambiente.
Turbinas à vapor: Máquinas alternativas à vapor; Turbinas à vapor e classificações quanto ao
tipo e uso; Características construtivas; Ciclos de Brayton; Turbinas a gás; Turbinas aero- 20h
derivadas; Turbinas industriais Heavy Duty.
Motores de Combustão interna: Classificação; Componentes principais; Ciclo otto e diesel;
Combustíveis e combustão; Sistema de alimentação de combustível; Sistemas de alimentação
de ar; Sistema de arrefecimento; Sistema de lubrificação; Manutenção dos motores ICE; 20h
Manutenção dos motores ICO; Ciclos mecânicos e diagramas; Carburação e injeção eletrônica;
Sistema de ignição; Injeção convencional e eletrônica.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Instrumentação Aplicada ao
Egidio Alberto Bega 1a SP Interciência 2003
Controle de Caldeiras
135
-
Internal Combustion Engine Richard Van - SAE 2004
Handbook: Basics, Components, Basshuysen; Fred International
Systems, and Perspectives Schafer
-
A Power Primer: An Introduction to General Motors - Forgotten 2010
the Internal Combustion Engine, Coorporation Books
Automobile, Aircraft, Diesel
(Classic Reprint)
-
Steam Turbine Engineering Theodore Stevens - Nabu Press 2010
a
Heating Boiler Operator’s Manual: Mohammad Malek 1 - McGraw-Hill 2006
Maintenance, Operation, and Professional
Repair
136
OBJETIVOS
GERAL: Avaliar os diversos tipos de máquinas ferramentas e seus acessórios como processos de
fabricação, permitindo escolher qual processo é mais eficiente em termos técnicos e econômicos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE USINAGEM: Tipos de processos de usinagem.
Mecanismo de formação do cavaco. Movimentos principais das máquinas ferramentas. 4h
Velocidade de corte. Profundidade de corte. Usinabilidade.
SERRAMENTO: Movimentos de serramento. Máquinas de serramento (tipos e aplicações).
Tipos de serras. Velocidade de corte e de avanço. Formas de dentes das serras. Seleção das 3h
condições de serramento. Demonstração das características construtivas da máquina de serrar
e das serras. Prática de corte.
TORNEAMENTO: Operações de torneamento. Tipos de tornos e suas aplicações. Ferramentas
de corte. Velocidade de corte e de avanço. Profundidade de corte. Forma do cavaco.
Determinação dos parâmetros de usinagem por torneamento. Tempos de trabalho no 12h
torneamento. Demonstração das características construtivas do torno mecânico e seus
acessórios. Prática de torneamento .
APLAINAMENTO: Tipos de plainas e suas aplicações. Ferramentas de corte. Velocidade de
corte, de avanço e de profundidade de corte. Determinação dos parâmetros de usinagem por 3h
aplainamento.
FRESAMENTO: Tipos fundamentais de fresamento. Formas de cavaco. Tipos de máquinas de
fresagem e suas aplicações. Ferramentas de fresagem: tipos e aplicações. Escolha das 9h
condições de usinagem e do número de dentes da fresa. Acessórios da fresadora. Divisão
direta, indireta e diferencial. Fresagem helicoidal. Fabricação de engrenagens.
FURAÇÃO: Movimentos na furação. Tipos de furadeiras e suas aplicações. Descrição de
brocas helicoidais e brocas especiais. Afiação de brocas. Determinação dos parâmetros de 3h
furação (velocidade de rotação e de avanço na furação).
MANDRILAMENTO: Definição. Movimentos da operação de mandrilamento. Tipos de
mandriladoras e suas aplicações. Ferramentas de mandrilar. Determinação dos parâmetros da 2h
operação mandrilamento (velocidade de corte). Tempos de trabalho no mandrilamento.
RETIFICAÇÃO: Definição. Características e seleção de rebolos (formas e materiais – abrasivos
e aglutinantes). Afiação de ferramentas. Tipos construtivos e aplicações das retificadoras. 4h
Operações de retífica (retificação plana e cilíndrica). Tempos de trabalho na operação de
retificação.
BROCHAMENTO: Definição. Tipos de operações de brochamento (brochamento interno,
externo, horizontal e vertical). Tpos de ferramentas de brochamento. Tipos de máquinas de 2h
brochamento e suas aplicações.
PROCESSOS NÃO CONVECIONAIS DE USINAGEM: Processo de usinagem por 3h
eletroerosão, por eletroquímica, por utrasom. Corte por jato d´agua.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
137
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
138
OBJETIVOS
GERAL: Promover a mentalidade prevencionista através da identificação de possíveis danos a saúde
do trabalhador existentes nas diversas atividade profissionais.
ESPECÍFICOS: Realizar avaliação qualitativa dos riscos ambientais; utilizar métodos e técnicas de
combate a incêndio; elaborar um plano de emergência; informar aos trabalhadores sobre os efeitos re-
sultantes da exposição a agentes agressivos; realizar avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos;
colaborar com outros programas da organização que visem à promoção e prevenção da saúde dos
trabalhadores; executar procedimentos técnicos que evitem patologias geradas por agentes ambien-
tais.
EMENTA: Introdução a segurança e saúde no trabalho; técnicas de prevenção e combate a sinistros;
avaliação e controle de riscos físicos, risco químico, risco biológicos, riscos ergonômicos; programas
de prevenção de riscos ambientais - PPRA; responsabilidade civil e criminal pelos acidentes do
trabalho.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO: acidentes no trabalho; definições 6h
legais e técnica; tipos de acidentes; causas dos acidentes; classificações dos riscos
ambientais; normas e legislação.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTROS: propriedades físico-químicas de 4h
fogo; classes de incêndio; métodos de extinção; causas de incêndios; triângulo e pirâmide do
fogo; agentes a aparelhos extintores; manuseios de equipamentos de combate a incêndio;
planos de emergência.
AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCO AMBIENTAIS: Riscos físicos temperaturas extremas; 10h
Radiações ionizastes e não ionizastes; Ruídos e vibrações; Pressões anormais; Riscos
químicos; Classificação dos agentes químicos; Interpretação dos limites de tolerância – NR15
e ACGIH; Estratégias de amostragem; Classificação e avaliação dos gases e vapores;
Classificação e avaliação dos aerodispersóides; Riscos biológicos; Anexo 14 – NR15; Riscos
ergonômicos; NR17-ergonomia.
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA. 5h
RESPONSABILIDADES CIVIL E CRIMINAL PELOS ACIDENTES DE TRABALHO. 5h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
139
Manual de Segurança e Saúde no Vieira, Sebastião Ivone 2ª São LTR 2008
Trabalho Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Novo
Proteção
Revista Proteção - - Hamburg -
publicações
o
Manual de prevenção e combate a Camillo Junior, Abel São
1ª SENAC 2007
incêndios Batista Paulo
Noções de Prevenção e Controle
Tavares, José da São
de Perdas em Segurança do 5ª SENAC 2004
Cunha Paulo
Trabalho
Segurança no Trabalho e
São
Prevenção de Acidentes: Uma Cardella, Benedito 3ª Atlas 1999
Paulo
Abordagem Holística
Sistemas de Gestão Ambiental
(ISO14001) e Saúde Ocupacional Seiffert, Mari Elizabete São
1ª Atlas 2008
(OHSAS) - Vantagens da Bernardini Paulo
Implantação Integrada
140
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar uma metodologia de seleção de materiais aplicados em projetos mecânicos
baseada nas características dos materiais.
ESPECÍFICOS: Consultar e empregar os mapas das propriedades dos materiais. Descrever como são
determinados os índices de méritos e como utilizá-los na seleção de materiais. Utilizar critérios de se-
leção de materiais baseados em critérios de propriedades de engenharia. Selecionar processos de fa-
bricação mais adequados na confecção de componentes mecânicos. Elaborar procedimentos adequa-
dos na seleção de materiais em projetos mecânicos.
EMENTA: Introdução à seleção de materiais. Mapas das propriedades dos materiais. Seleção de
materiais em base da rigidez mecânica. Seleção de materiais em base da resistência mecânica.
Seleção de materiais em base da fratura. Seleção de materiais em base da fadiga. Seleção de
materiais em base da resistência à corrosão. Relações entre a seleção de materiais e os processos de
fabricação. Procedimentos de seleção de materiais. Estudos de caso.
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS: Critérios de seleção de materiais. Seleções de
materiais e projeto. Seleção de materiais e análise de falhas. 2h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
141
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
São
Seleção de Materiais Ferrante, M. 2a EdUFScar 2002
Paulo
142
OBJETIVOS
GERAL: Entender os fundamentos e princípios de funcionamento dos sistemas hidráulicos e
pneumáticos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
FUNDAMENTOS DA HIDRÁULICA. 6h
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS HIDRÁULICOS: Grupo de acionamento
(reservatório, bomba, motor, manômetro e válvula limitadora de pressão); Grupo de atuação
(atuadores lineares e rotativos); Grupo de controle (válvulas direcionais, de pressão, de fluxo e 10h
de bloqueio). Acumuladores e intensificadores de pressão.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
143
Nelson Gauze São
Automação eletropneumática 10a Érica 1997
Bonacorso Paulo
São
Pneumática e hidráulica Harry L. Stewart 3a Hemus 2002
Paulo
Industrial Hydraulics Manual Eaton Hydraulics 5a Eaton 2008
Training services Hydraulics
Training
services
Hydraulics and Pneumatics Andrew Parr 3a Butterworth- 2011
Heinemann
Mobile Hydraulics Manual Eaton Hydraulics 2a Eaton 2006
Training services Hydraulics
Training
services
-
Basic Pneumatics Jay F. Hooper - Carolina 2003
Academic Pr
144
OBJETIVOS
GERAL: Fazer uma analise crítica quanto à modelagem de sistemas mecânicos e controle das suas
vibrações para diferentes tipos de excitações.
ESPECÍFICOS: Introduzir o aluno no uso de equipamentos para medição e análise de vibrações
mecânicas e prepará-lo para o diagnóstico do problema.
EMENTA: Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores.
Estudo analítico das vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade sem e com amortecimento.
Transmissibilidade. Isolamento industrial. Balanceamento. Introdução ao estudo das vibrações com n
graus de liberdade. Métodos para determinação de freqüência natural. Utilização Industrial.
Balanceamento e isolamento de vibrações. Medidas de vibrações industriais com a técnica de
manutenção preventiva. Introdução à análise modal.
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO: Pêndulo Simples, Solução Exponencial Complexa, Solução por Transformada
de Laplace, Osciladores Harmônicos, Equação de Lagrange. 10h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Luis Novaes
Introdução às Vibrações São Edgard
ferreiraFrança, José 1a 2006
Mecânicas Paulo Blucher
Sotelo Junior
145
Mechanical Vibration: Analysis, Haym Benaroya 2a USA Crc Press 2004
Uncertainties and Control.
8º Período
146
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a percepção e a pró-atividade bem como as habilidades requeridas para o
processo de desenvolvimento de idéias através do método visionário de Filion, construindo uma visão
de negócios, seja como intra-empreendedor ou empresário.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
147
Marketing Contemporâneo Boone, Louis E.; Kurtz, 12ª São Cengage 2009
David L. Paulo Learning
148
OBJETIVOS
GERAL: Saber os fundamentos e informações essenciais à implementação da atividade de
montagem.
ESPECÍFICOS: Saber a modalidade básica da montagem de equipamentos mecânicos. Além das
técnicas sempre presentes, como o transporte e levantamento de cargas. Complementando o
assunto, noções de gerenciamento de obras, planejamento, programação e controle, qualidade e
contratação de serviços. Além de conhecer meios de abordar definições de falhas na vida do
equipamento, a prática da análise de falhas, a organização para prevenção de falhas.
EMENTA: Técnicas de montagens industriais, Planejamento e coordenação, equipamentos básicos
necessários. Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Funda-
ções e entrega da maquina. Maquinas de elevação e transporte e analise de falhas de equipamentos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
TÉCNICAS DE MONTAGENS INDUSTRIAIS: Graus de montagem, tolerâncias de montagem,
preparação para a montagem, montagem de equipamentos, componentes e acessórios. Equi- 4h
pes de trabalho mecânico.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO: Recebimento e armazenamento de materiais.
Planejamento das instalações. Seqüência do planejamento, Estrutura analítica do projeto
(EAP), Contratação de obras, Parâmetros básicos de planejamento (Hh e Mh), Índices de 2h
montagem, Apropriação e medição, Planejamento básico (PLB). Planejamento operacional
(PLO).
EQUIPAMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOS: Equipamentos de aluguel. Ferramentas e
2h
instrumentos de medida. Caixas de ferramentas. Materiais de consumo.
MONTAGEM DE ESTRUTURAS: Fabricação de campo, processos de interligação de peças,
inspeção de montagem, montagem de galpões e ponte rolante. Equipes de trabalho de 3h
estrutura metálicas.
RECEPÇÃO DE MÁQUINAS, INSTALAÇÃO, VERIFICAÇÃO GEOMÉTRICA E TESTES DE
PRÉ-OPERAÇÃO: Recebimento e armazenamento equipamentos. Instalação, testes e 5h
verificação das máquinas.
FUNDAÇÕES PARA MÁQUINAS: Alguns métodos para estimar a capacidade de carga.
2h
Escolha do tipo de fundação. Levantamento de quantidades.
ENTREGA TÉCNICA: Objetivos e importância da qualidade. Normas técnicas de qualidade
2h
Sistemas de garantia da qualidade. Seqüência do controle de qualidade
INTRODUÇÃO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE: Equipamentos de transporte,
equipamentos de levantamento de cargas, Pontes rolantes, guindastes, elementos básicos
6h
para operação dos guindastes, cabos de aços, preparação das cargas, planejamento do
transporte de elevação.
ANALISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS MECÂNICOS: Causas fundamentais das falhas,
4h
mecanismos de falhas, falhas de componentes.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
149
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
150
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os diversos tipos de instrumento de medição aplicados na indústria e seus
respectivos princípios de funcionamento.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INSTRUMENTOS DE MEDIDA: Conceito de instrumentação; Sensores e transdutores. 2h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
151
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Measurement Systems - Aplication Doebelin, E. O. 15ª USA McGraw Hill 2003
and Design
Principles of Measurement and Morris A. S. 2ª USA Prentice Hall 1993
Instrumentation
Instrumentação e Fundamentos de Balbinot, A. e 2a Rio de LTC 2010
Medidas – vol. 1 Brusamarello, V., J. Janeiro
Instrumentação e Fundamentos de Balbinot, A. e 2a Rio de LTC 2010
Medidas – vol. 2 Brusamarello, V., J. Janeiro
Instrumentação, Controle e Alves, J., L., L. 2a Rio de LTC 2010
Automação e de Processos Janeiro
152
OBJETIVOS
GERAL: Elaborar o projeto de conclusão de curso utilizando as normas da abnt, com o devido rigor
científico.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
ESTRUTURA E CONTEÚDO DO PROJETO E TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE
CURSO: tema e problema da pesquisa; objetivos da pesquisa; justificativa do estudo; 20h
metodologia da pesquisa; organização do trabalho; fundamentação teórica; descrição, análise e
interpretação dos dados; conclusões e recomendações.
METÓDOS E TÉCNICAS DE PESQUISA: estratégias de pesquisas; observações
metodológicas de trabalhos científicos. 10h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Antonio Joaquim
Metodologia do trabalho cientifico - SP Cortez 2004
Severino
153
NBR14724 – Apresentação de
ABNT - - - -
trabalhos acadêmicos
NBR10520- Apresentação de
ABNT - - - -
citações em documentos
NBR15287 – Apresentação de
ABNT - - - -
projeto de pesquisa
NBR10719- Apresentação de
ABNT - - - -
relatórios técnico-científicos
Princípios da metodologia e
normas para apresentação de CEFETES 3ª ES Cefetes 2008
trabalhos acadêmicos e científicos
154
OBJETIVOS
GERAL: Proporcionar aos alunos a compreensão e aplicação dos conceitos fundamentais e principais
técnicas do Planejamento, Programação e Controle da Produção em seus três níveis hierárquicos:
estratégico, tático e operacional, de maneira que fique evidente a importância desta disciplina na
formação e atuação do Engenheiro.
ESPECÍFICOS: Compreender os objetivos e os sistemas utilizados para o PCP.
EMENTA: A função da produção; Sistema convencional do PCP; Planejamento e roteiro da produção,
prevenção, emissão de ordens e técnicas de programação e controle da produção; Sistemas
alternativos: MRP I e II, Kanban; Os casos de processos discretos; Os casos de processos contínuos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Introdução ao Planejamento e Controle da Produção: Introdução; Projeto, Operação e
Controle dos Sistemas de Produção; Funções dos Sistemas de Produção; Classificação dos 6h
Sistemas de Produção;
O PCP no Contexto Estratégico: Introdução; Posicionamento Estratégico da Organização; 10h
Níveis Hierárquicos do PCP; Planejamento da Capacidade Produtiva;
Planejamento Agregado e Programa Mestre da Produção (MPS): Introdução; Planejamento
Agregado; Técnicas para Agregação da Produção; Desagregação e Programa Mestre da 12h
Produção;
Planejamento das Necessidades de Materiais (MRP): Introdução; Princípios do MRP;
Procedimentos de Cálculo do MRP; Planejamento da Capacidade de Curto Prazo (CRP); De 10h
MRP para MRP II: Principais Módulos;
Programação de Tarefas no Curto-Prazo: Introdução; Regras de Prioridade; Programação
em Uma Única Máquina; Programação em Máquinas Paralelas; Programação para Máquinas 12h
em Série; Programação de Atividades em Projetos;
Sistemas de Controle da Produção: Introdução; Sistema Just-In-Time (JIT); Sistema Kanban; 10h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
155
Production and Inventory Hax, Arnaldo C.; - São Pearson
Management. Candea, Dan. Paulo Prentice 1984
Hall
Administração da Produção Slack, N.; Chambers, 3a Atlas 2009
S. e Johnston, R.
Just in Time, MRP II e OPT – Um Gianesi, I., G., N. e 2a 1993
Enfoque Estratégico Corrêa, H., L. Atlas
Planejamento e Controle
da Lustosa, L., J.; de 1a 2008
Produção Mesquita, M, A; Elsevier
Quelhas, O., L., G. e
de Oliveira, R., J.
Planejamento e Controle da Fernandes, F., C., F. e 1a Atlas 2010
Produção: Dos Fundamentos ao Filho, M., G.
Essencial
156
OBJETIVOS
GERAL: Entender a operação e manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.
PRÉ-REQUISITOS: Termodinâmica II
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA REFRIGERAÇÃO: Definição de refrigeração – propósitos e
aplicações, Processos de refrigeração, Princípios da refrigeração mecânica, Classificação de 4h
sistemas de refrigeração, agentes de refrigeração.
FLUIDOS REFRIGERANTES: Definição, Características e propriedades dos refrigerantes,
Tipos de refrigerantes utilizados, Sistemas de manutenção, Considerações de seleção,
Propriedades que influenciam a capacidade e a eficiência, Influências causadas por umidade e
4h
óleo, Agentes secantes do refrigerante, Armazenamento e manipulação, Aplicação do sistema
de refrigeração, Detecção de vazamento, CFC's e a camada de ozônio, Refrigerantes
alternativos.
CICLO DE COMPRESSÃO DE VAPORIZAÇÃO: Ciclo teórico de compressão de vapor, Ciclo
saturado simples, Diagrama de um ciclo,Entalpia de pressão, Entropia x temperatura, Efeito
refrigerante, Compressão, Condensação, Expansão e evaporação, Eficiência de um ciclo, 12h
Efeito da variação das temperaturas de condensação e evaporação, Desvio do ciclo saturado
simples- ciclos reais, capacidade do sistema.
ISOLANTES TÉRMICOS: Princípios e aplicações da isolação térmica, Características gerais
dos isolantes, Tipos de isolantes utilizados, Dimensionamento da isolação, Efeitos da 4h
penetração de umidade, Observações para execução de isolamentos térmicos.
COMPONENTES E PROJETO DE INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS: Componentes, acessórios
e dispositivos de controle de instalação frigoríficas; Tipos e características; Utilização e 8h
funcionamento, Dimensionamento; Projetos de instalação frigoríficas; Dados a serem
considerados; Determinação e dimensionamento de equipamentos e instalações.
COMPONENTES E PROJETO DE INSTALAÇÃO FRIGORÍFICAS: Componentes, acessórios e
dispositivos de controle de instalação frigorificas, Tipos e características, Utilização e 8h
funcionamento, Dimensionamento, Projetos de instalação frigorificas, Dados a serem
considerados, Determinação e dimensionamento de equipamentos e instalações.
CONDICIONAMENTO DO AR: Conforto térmico; Componentes essenciais; Classificação dos
equipamentos; Sistema de distribuição de ar; Dutos – dimensionamento; Difusores e grelhas – 6h
dimensionamento; Tubulação de água e fluídos.
CARGAS TÉRMICAS: Estimativa de carga térmica de câmaras frigoríficas; Fator velocidade de
resfriamento; Estimativa de carga térmica de verão para condicionamento de ar; Fatores a 14h
serem considerados no cálculo.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
157
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
São
Principios de refrigeração Roy J. Dossat 1a Hemus 1980
Paulo
158
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar ao aluno conceitos básicos dos processos de usinagem.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO A USINAGEM DOS MATERIAIS: Princípios do processo de corte. 4h
GRANDEZA FÍSICAS E MOVIMENTOS NO PROCESSO DE CORTE: Superfícies de 3h
referências sobre a peça. Grandezas e movimentos de avanço, de penetração e de corte.
GEOMETRIA DA CUNHA DE CORTE: Nomenclatura e geometria das ferramentas de corte 2h
(partes da ferramenta, referências, ângulos da ferramenta de corte e suas relações).
MECANISMO DE FORMAÇÃO DO CAVACO: Interface cavaco e ferramenta. Formação do 11h
cavaco. Temperatura de corte. Controle da forma do cavaco.
FORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE: Forças, pressão específica (Ks) e potência na usinagem. 3h
Fatores de influência na força de avanço e de profundidade.
MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE: Descrição e seleção de materiais para 6h
ferramentas de corte.
DESGASTE E VIDA DE FERRAMENTA: Mecanismos de desgaste de ferramenta. Fatores de 6h
influência no desgaste e na vida da ferramenta (curva da vida da ferramenta).
FLUIDOS DE CORTE: Funções do fluido de corte. Classificação e seleção de fluidos de corte. 2h
ENSAIOS DE USINABILIDADE E FATORES QUE INTERFEREM NA USINABILIDADE NOS 4h
MATERIAIS: Definição. Tipos de ensaios de usinabilidade. Usinabilidade nas ligas de aço, de
alumínio e de ferros fundidos.
CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE CORTE: Ciclos e tempos de usinagem. Custos de produção. 4h
Intervalo de máxima eficiência. Determinação do desgaste econômico da ferramenta.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
159
Aspectos tribológicos da usinagem Santos, S., C. e Sales, São Artliber 2007
W., F. 1a Paulo
dos materiais
9º Período
160
OBJETIVOS
Geral: Fornecer aos estudantes de engenharia os conceitos básicos da teoria de controle.
Específicos: Conhecer métodos de abordagem de um problema de controle e ferramentas
matemáticas para análise do sistema e projeto de controladores lineares; Compreender o
funcionamento de sistemas de controle discretos.
EMENTA: Introdução aos sistemas de controle automático. Representação de sistemas dinâmicos
lineares no tempo e na frequência. Funções de transferência. Análise e projeto de sistemas de
controle: Lugar das raízes e resposta em frequência. Sintonia de controladores PID. Respostas
transientes para sistemas de controle em malha fechada. Critério de estabilidade. Introdução aos
Sistemas de Controle Digital; Utilização do software Matlab™ como ferramenta de análise e projeto de
sistemas de controle.
CONTEÚDOS CH
Introdução aos Sistemas de Controle Automático. 2h
Transformada de Laplace: Aplicação de Transformada de Laplace para resolução das 4h
equações diferenciais. Uso de tabelas de Transformada de Laplace Direta e Inversa. Teorema
do valor Inicial e do valor Final. Expansão em Frações Parciais.
Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos Lineares: Função de Transferência; 5h
Diagrama de Blocos; Modelagem no Espaço de Estados; Modelagem de Sistemas Mecânicos,
Elétricos e Térmicos.
Método do Lugar das Raízes: Construção do Lugar das Raízes; Variação de parâmetros; 7h
Sensibilidade.
Desempenho dos Sistemas de Controle: Análise da Resposta em Regime Estacionário; 4h
Análise da Resposta Transitória de Sistemas de Primeira e de Segunda Ordem; Sistemas com
Tempo Morto;
Representação dos Componentes de Controle: Componentes Mecânicos; Componentes 5h
Elétricos; Componentes Eletrônicos; Analogias, Comparadores e Integradores.
Ações de Controle Básicas e Controladores Automáticos: Ação de controle Proporcional, 7h
Integral e Derivativa; Estabilidade do sistema; Critério de Estabilidade de Routh; Análise da
ação de controle.
Análise pelo Método do Lugar das Raízes: Projeto de sistemas de Controle pelo Método do 6h
Lugar das Raízes.
Análise no Domínio da Frequência: Resposta de Sistemas Lineares no Domínio da 5h
Frequência. Diagramas de Bode. Critério de estabilidade de Nyquist.
Sintonia e Síntese de Controladores: Controlador PID; Métodos de Sintonia de 5
Controladores PID; Síntese de Controladores PID utilizando Amplificadores Operacionais;
Controlador por avanço de fase; Controlador por atraso de fase; Controlador por avanço-atraso
de fase.
Introdução aos Sistemas de Controle Digital: Sistemas com dados amostrados; Sistemas 6h
em malha fechada com compensação digital por computador; Teorema de Nyquist;
Transformada z e método do lugar das raízes de sistemas de controle digital; Exemplo de
Implementação de um controlador PID digital;
Utilização do Software Matab ™ como ferramenta para análise e projeto de sistemas de 4h
controle.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
161
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Rio de Pearson
Engenharia de Controle Moderno. Ogata, K. 4a 2003
Janeiro Prentice Hall
Sistemas de Controle Modernos. Dorf, R.C., Bishop, R.H. 8a Rio de LTC 2001
Janeiro
162
OBJETIVOS
GERAL: Empregar as normas legais nos processos de engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
São
Direito Constitucional Alexandre Morais 24 Atlas 2009
Paulo
Direito Processual do Trabalho – Sergio Pinto Martins 10 São
Atlas 2007
Vol 20 Paulo
Curso de Direito Comercial – Vol.1 Rubens Requião 28 São Saraiva 2009
Paulo
Manual de Direito Administrativo José dos Santos 20 Rio de Lumen Juris 2008
Janeiro
Carvalho Filho
163
Direito Penal – Vol. 1 – Parte Damásio E. de Jesus 30 São Saraiva 2009
Geral Paulo
Direito Civil – Introdução e Parte José Jairo Gomes - Minas Del Rey 2006
Geral Gerais
Direito Tributário Aplicado Hugo de Brito Machado 1 Rio de Forense 2008
Janeiro
Ètica Geral e Profissional José Renato Nalini 6 São RT 2008
Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
164
OBJETIVOS
Geral: Permitir a desenvolver e coordenar planos de lubrificação, entender a função e aplicação dos
mais variados lubrificantes.
Específicos: Criar uma consciência voltada para a utilização adequada de lubrificantes, seguindo
planos de lubrificação.
EMENTA: Introdução. Fundamentos da lubrificação. Tipos de lubrificação, suas características e
mecanismos. Tribologia e definição de atrito. Classificação dos lubrificantes. Lubrificantes líquidos e
suas propriedades. Aditivos. Graxas lubrificantes. Lubrificantes sólidos e análise de lubrificantes.
Métodos de aplicação de lubrificantes. Seleção de lubrificantes. Planos de lubrificação. Controle da
lubrificação.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Tribologia e mecanismos de desgaste: Visualização dos mecanismos de desgaste;
1h
Influência de lubrificantes.
Tipos de lubrificantes, suas características e mecanismos: Conceito de lubrificação e
função do lubrificante; Formação da película de lubrificante; Conceituação, características e 4h
mecanismos da lubrificação hidrodinâmica, hidrostática, limítrofe e elastohidrodinâmica.
Classificação dos lubrificantes: Características e aplicações dos lubrificantes líquidos,
2h
pastosos e gasosos.
Lubrificantes líquidos e suas propriedades: Características básicas e aplicações dos óleos
minerais, compostos e sintéticos; Viscosidade e sua medição; Classificações ISO, AGMA e 4h
SAE; Carta de mistura; Índice de viscosidade e sua determinação.
Análise de lubrificantes: Pontos de fulgor, combustão e fluidez; Índices de neutralização;
Testes de espuma, insolúveis, demulsibilidade, emulsibilidade, lâmina de cobre, resíduo de 4h
carbono e de água; Padrões normalizados de contaminação.
Aditivos: Tipos, características, mecanismos de atuação e aplicações. Alguns exemplos de
1h
aplicação.
Graxas: Tipos de graxa; Vantagens e desvantagens em relação ao óleo; Características
básicas e aplicações das graxas de sabões metálicos, betuminosas, argila e sintéticas; Análise 2h
de graxas; Ponto de gota, penetração e estabilidade.
Lubrificantes sólidos: Características e mecanismos de atuação dos lubrificantes sólidos,
3h
lamelares e polímeros; Condições de utilização e aplicação de lubrificantes sólidos.
Métodos de aplicação de lubrificantes: Lubrificação centralizada; Métodos de lubrificação a
2h
óleo e graxa; Acessórios e armazenagem.
Seleção de lubrificantes para equipamentos específicos: Lubrificação de mancais de
rolamentos, mancais de deslizamento e engrenagens: Comparação óleo x graxa; Métodos de
lubrificação; Características e seleção de lubrificantes. Lubrificação automotiva: Funções do 4h
óleo no motor e sua atuação; Classificação e seleção do óleo de motor e transmissão. Fluidos
hidráulicos; Fluidos de corte; Óleos para turbinas e compressores.
Controle da lubrificação: Organização do setor de lubrificação; O destino do óleo lubrificante;
3h
Controle e manutenção dos lubrificantes;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
165
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
166
CURSO: Engenharia Mecânica
OBJETIVOS
GERAL: Preparar os engenheiros mecânicos a atuar nas áreas de engenharia de manutenção e em
coordenação/acompanhamento e avaliação de recuperação, reformas, e modernização de máquinas e
equipamentos; Criar sistemas de manutenção, modificar estruturas organizacionais; Resolver
problemas de manutenção.
ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para
atuar no campo da gestão da manutenção; incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de
manutenção, diagnóstico, logística e para selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer
processos de gerenciamento relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o
aumento da disponibilidade e produtividade; garantir condições de segurança ao homem e ao meio
ambiente em relação as atividades de manutenção, atuar no projeto para a mantenabilidade.
Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para atuar no campo
da gestão da manutenção; incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de manutenção,
diagnóstico, logística e para selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer processos de
gerenciamento relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o aumento da
disponibilidade e produtividade; garantir condições de segurança ao homem e ao meio ambiente em
relação as atividades de manutenção, atuar no projeto para a mantenabilidade.
EMENTA: Evolução da manutenção e Atribuição da engenharia de manutenção, mantenabilidade,
Métodos e ferramentas para aumento da confiabilidade: manutenção centrada em confiabilidade
(MCC), Ferramentas para análise de falha: Árvore de falha (FTA), análise dos modos de falha e dos
efeitos (FMEA), análise dos modos de falha, dos efeitos e da criticidade (FMECA), árvore de eventos
(ET), Terceirização de serviços de manutenção, Técnicas preditivas: Técnicas de análise na
manutenção, monitoração visual, da integridade estrutural, de ruído, de vibrações, de lubrificantes, de
partículas de desgaste e monitoração dos instrumentos e de suas medidas.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Evolução da manutenção: Histórico da manutenção, Atribuição da engenharia de
manutenção, manutenibilidade. 4h
167
instrumentos e de suas medidas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
168
3.5.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS
OBJETIVOS
GERAL: Compreender os conceitos básicos envolvidos na corrosão dos metais e suas ligas. Abordar
os principais mecanismos de atuação e controle de corrosão.
ESPECÍFICOS: Conceituar corrosão. Compreender os princípios físico-químicos dos processos de
corrosão e suas variáveis. Conhecer os principais tipos de corrosão. Aplicar soluções de controle de
corrosão e como avaliá-la.
EMENTA: Introdução. Corrosão de metais e suas ligas. Tipos de corrosão. Corrosão sob-tensões.
Oxidação de metais em altas temperaturas. Proteção contra corrosão. Ensaios de corrosão.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Introdução: Histórico. Aspectos tecnológicos e econômicos da tribologia. 2h
Corrosão de metais e suas ligas: Equilíbrio eletroquímico (oxidação-redução, potencial de
eletrodo, potencial padrão, equação de Nernst e diagrama de Pourbaix, velocidade de 20h
corrosão). Formas de corrosão. Mecanismos de corrosão. Meios corrosivos.
Tipos de corrosão: Corrosão generalizada. Corrosão galvânica. Corrosão por pites. Corrosão 8h
por frestas. Corrosão seletiva. Corrosão induzida por microorganismos.
Corrosão sob-tensões. 2h
Oxidação de metais em altas temperaturas: 6h
Mecanismos de oxidação. Ensaios e técnicas de controle.
Proteção contra a corrosão:
Inibidores de corrosão. Modificações de projeto, processos e de materiais. Revestimentos 18h
(metálicos, não metálicos inorgânicos e não metálicos orgânicos). Proteção catódica. Proteção
anódica.
Ensaios de corrosão. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Rio de
Corrosão Gentil, V. 5a LTC 2007
Janeiro
169
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
170
UNIDADE CURRICULAR: Desgaste abrasivo por partículas duras Código: CEM.070
OBJETIVOS
GERAL: Compreender e aplicar os conceitos de tribologia tanto nos aspectos mecânicos e de
materiais na engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Desgaste abrasivo e erosivo: Revisão dos mecanismos de desgaste por abrasão e por
erosão. 6h
Desgaste abrasivo nos metais: Efeito das propriedades mecânicas sobre o comportamento
do desgaste abrasivo nos metais (Dureza; Tenacidade à Fratura; Encruamento e Ductilidade; 20h
Distribuição de Deformação; Instabilidade Mecânica e Anisotropia Cristalina).
Influência da microestrutura no desgaste abrasivo nos metais: Inclusões; Endurecimento
por Segunda Fase (Compostos Intermetálicos e Carbonetos); Matriz; Defeitos Cristalinos e 20h
Entalhes Internos.
Desgaste abrasivo em polímeros. 7h
Desgaste abrasivo em cerâmicos. 7h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
171
Stachowiak, G., W. 3a USA Butterworth 2005
Engineering tribology
and Batchelor, A., W. Heinemann
172
OBJETIVOS
GERAL: conhecer aspectos teóricos e práticos de técnicas de manutenção preditiva baseadas em
ensaios não destrutivos.
ESPECÍFICOS: Conhecer causas de defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços.
Conhecer de forma simplificada os conceitos de ensaios não destrutivos e quando aplica-los.
EMENTA: Defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços. Ensaio por líquidos
penetrantes. Análise de vibrações. Ensaio por partículas magnéticas. Ensaio por ultra som. Ensaio por
raios X e raios Gama. Ensaio por correntes parasitas. Outros ensaios.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços: Introdução dos ensaios
dos materiais. Normatização dos ensaios dos materiais. 3h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
173
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Produção
175
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h
OBJETIVOS
GERAL: Proporcionar aos alunos a compreensão e aplicação dos conceitos fundamentais e principais
técnicas do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos e Distribuição em seus níveis estratégico,
tático e operacional, de maneira que fique evidente a importância desta disciplina na formação e
atuação do Engenheiro de Produção.
ESPECÍFICOS: Fornecer ao aluno conhecimentos sobre logística, modelos de previsão de demanda,
modelos de estoque, distribuição, tecnologias de informação, custos e e-comerce.
EMENTA: Introdução à logística; Cadeias logísticas: concepção e configuração; Planejamento e
controle da produção na cadeia logística integrada; Localização de instalações; Modelos de previsão
de demanda; Modelos de estoque; Distribuição: modelos de roteirização e seqüenciamento;
Tecnologias de informação para o gerenciamento da cadeia de suprimento e distribuição; Custos
logísticos; E-comerce: B2B e B2C.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Introdução ao Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Compreendendo a cadeia de
suprimentos; Alinhamento e escopo estratégico; Fatores-chave e obstáculos da cadeia de 4h
suprimentos.
Gerenciamento da Demanda na Cadeia de Suprimentos: Previsões em uma cadeia de
suprimentos: estratégia, características e modelos; A demanda e os ambientes produtivos; 16h
Métodos de previsão de longo e médio prazo; Modelos e procedimentos para previsão de curto
prazo; Medida dos erros de previsão e controle dos modelos.
Gerenciamento dos Estoques na Cadeia de Suprimentos: O papel dos estoques na
cadeia de suprimentos: vantagens e desvantagens; Quantidade econômica de pedido (EOQ);
Quantidade econômica de produção (EPQ); Casos particulares: desconto por quantidade, 16h
promoções e inflação; Classificação ABC dos itens em estoque; Sistemas de controle dos
estoques: revisão contínua e revisão periódica; Gerenciamento das incertezas: ponto de pedido
e estoque de segurança.
Transporte, Custos Logísticos e Distribuição Física: O impacto do transporte na cadeia de
suprimentos; Custos relevantes do sistema de transporte; Projeto da rede de transportes; 16h
Roteirização de veículos; Decisões sobre localização de instalações.
Tecnologia da Informação e E-Business: A importância da informação dentro da cadeia; O
uso da informação na cadeia de suprimentos; Sistemas logísticos de informação; O papel e o 8h
impacto do E-Business na cadeia de suprimentos; Tipos de E-business: B2B, B2C.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
176
Gaither, N.; Frazier, G. 8a São Thomson 2001
Administração da Produção e
Operações. Paulo Learning
177
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a capacidade de formular, estruturar e solucionar modelos matemáticos como
instrumentos auxiliares no processo de tomada de decisão, relacionado ao planejamento e gestão dos
sistemas produtivos.
ESPECÍFICOS: Identificar as características de problemas de otimização. Reconhecer as
características de problemas envolvendo racionalização. Representar sistemas com restrições. Indicar
o uso da abordagem dual em sistemas genéricos. Reconhecer as principais características de
programação linear. Identificar as premissas de uso de programação inteira, não-linear e dinâmica.
EMENTA: Modelos Lineares de Otimização; Programação Linear; Algoritmo Simplex; Dualidade;
Análise de Sensibilidade; Modelos de Redes (Problemas de Transporte, Designação, Caminho Mais
Curto, Árvore Geradora Mínima, Fluxo Máximo, Fluxo de Custo Mínimo, PERT/CPM); Programação
Inteira; Programação Não-Linear; Programação Dinâmica.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Introdução; Visão Geral da Abordagem de Modelagem da Pesquisa Operacional. 4h
Introdução à Programação Linear; Solucionando Problemas de Programação Linear: O Método
8h
Simplex; A Teoria do Método Simplex.
Teoria da Dualidade e Análise de Sensibilidade. 4h
MODELOS DE REDE: Os Problemas de Transporte e de Designação; Outros modelos de
20h
Otimização de Redes.
Programação Inteira. 8h
Programação Não-linear. 8h
Programação Dinâmica. 8h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
178
Pesquisa Operacional – Curso São Thomson
Moreira, D.A. 1a 2006
Introdutório Paulo Learning
Pesquisa Operacional – Técnicas
São
de Otimização Aplicadas a Caixeta-Filho J.V. 1a Atlas 2004
Paulo
Sistemas
179
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
Sistemas Mecânicos
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Manutenção Industrial, Classificação da manutenção. 6h
Sistemas: Não Reparáveis, Reparáveis. 4h
Conceitos Associados à Confiabilidade: Definição, Especificação das condições de
3h
operação, Performance e Carga.
Manutenção Centrada na Confiabilidade: Análise, Decisão e Implementação 4h
Curva da Banheira: Falhas Prematuras, Falhas casuais e Falhas por desgaste. 4h
Indicadores de Manutenção: Dependabilidade, Capacidade, Disponibilidade,
Confiabilidade, Manutenibilidade, Falhas, vida útil, Taxa de Reparo Instantâneo, Taxa 6h
de Reparo Médio, tempo médio de reparo, tempo médio entre falhas.
Funções de Probabilidade Aplicada à Confiabilidade: Função da Confiabilidade,
Função de Distribuição Acumulada, Função de Densidade de Probabilidade, Tempo 6h
médio de falha, Taxa de falha, Tempo de falha de um componente.
Distribuições Aplicadas À Confiabilidade: Distribuição Normal, Distribuição
12h
LogNormal, Distribuição Exponencial, Distribuição de Weibull.
Dados de Falhas: Modos de falhas, Obtenção e análise de dados de falhas,
5h
organização dos dados de falhas.
Métodos Não Paramétricos: Dados não agrupados e dados agrupados. 6h
Métodos Paramétricos: Métodos dos mínimos quadrados aplicados à equação de
4h
uma reta nas distribuições de Exponencial e de Weibull.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
181
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
182
OBJETIVOS
GERAL: Esta Disciplina aborda os principais aspectos referentes às tubulações em uma instalação
industrial, desde o “lay-out” preliminar, até a montagem e testes finais.
ESPECÍFICOS: Descrever os matériais utilizados em tubos e seus acessórios, e o emprego de cada
um, calcular, diâmetros e espessuras de paredes de tubulações, Conhecer projetos de tubulações,
desenhos, montagens, pintura, dilatação térmica.
EMENTA: Tipos de materiais, especificações, aplicações, processos de fabricação, tamanhos e diâ-
metros comerciais para tubos, acessórios e tubulação, juntas de expansão e válvulas. Projeto de tubu-
lações: traçado, detalhamento e desenho. Finalidades e usos dos diversos tipos de suportes de tubu-
lação e acessórios especiais (purgadores, filtros, separadores, etc). "lay-out" de instalações industriais.
Cálculo do diâmetro das tubulações e da espessura de paredes e do vão entre suportes. Efeito das di-
latações térmicas e o cálculo da flexibilidade das tubulações; cálculo dos pesos sobre os suportes,
efeitos do atrito, cálculo das reações e movimentos das juntas de expansão, e dos movimentos nos
suportes de molas. Montagens e teste de tubulações; aquecimento, isolamento térmico, pintura e pro-
teção das tubulações; Classificação das tubulações quanto ao emprego e panorama geral dos casos
mais importantes de usos das tubulações.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Tubulações Industriais: Generalidades, Classificação - Tubos e Tubulações.
Classificação das tubulações quanto ao emprego e ao fluido conduzido 2h
183
tubulações em áreas de processo e tubulações externas. Fixação de cotas de elevação
de tubulação e de equipamentos. Detalhes de tubulação.
Suportes de Tubulação: Definição e classificação. Cargas que atuam sobre os
suportes. Suportes fixos. Contato entre suportes e os tubos. Suportes: semimóveis,
para tubulação vertical, especiais para tubulação leve, de moveis, de mola, contrapeso 4h
e o que limitam os movimentos das tubulações. Suportes para tubulações sujeitas a
vibrações. Projeto e construção dos suportes de tubulação.
Sistemas Especiais de Tubulação: Tubulações para bombas, tubulações para grupos
de bombas, tubulações para tanques, vasos de pressão e outros reservatórios, 2h
tubulações em áreas de armazenagem de líquidos combustíveis ou inflamáveis.
Desenhos de Tubulações: Identificação de tubulações, vasos, equipamentos e
instrumentos. Fluxograma. Plantas de tubulações e tubulações fora de áreas de 4h
processo.
Projeto de Tubulações: Documentos que compõe o projeto de tubulações.
Especificações gerais de tubulações. Informações que devem ser recebidas de outros
6h
projetos e fornecidas aos outros projetos. Sequência de serviço em um projeto de
tubulações.
Montagem e Testes de Tubulações: Pré-montagem de peças de tubulações.
Recomendações para a pré montagem, soldas exames não destrutivos das soldas,
tratamento térmicos, preparação para montagem de tubulações, montagem de
7h
tubulação, limpeza das tubulações, ajustagem de suportes fixos e de suportes de
molas, construções de tubulações subterrâneas, Teste de pressão em tubulações e
válvulas.
Aquecimento, Isolamento Térmico, Pintura e Proteção: Finalidades do aquecimento
das tubulações. Sistemas usados para o aquecimento. Finalidades e aplicação para o
isolamento térmico, Materiais usados, sistemas de colocação e espessura dos 8h
isolantes térmicos. Preparação das superfícies para pintura, tintas e sistemas de
aplicação. Proteção para tubulações enterradas e submersas, Proteção catódica.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
184
Tabelas e Gráficos para Projetos Silva Telles & Paula Rio de
de Tubulações Barros 6a Interciência 1998
Janeiro
Análise de Tensões em Bailona, B.A.; Porto,
Tubulações Industriais F.S.A.; Camargo, J.R.; São
1a LTC 2006
Ferreira, L.; Kimura, Paulo
M.M.
Materiais para equipamentos de Pedro C. da Silva Rio de
processo Telles 6a Interciência 2003
Janeiro
185
OBJETIVOS
GERAL: Entender o projeto mecânico, detalhamento, fabricação, montagem e inspeção de vasos de
pressão em geral.
ESPECÍFICOS: Entender de Vasos propriamente ditos, reatores, torres de destilação e de
fracionamento, esferas para gases, permutadores de calor, aquecedores, resfriadores, refervedores,
condensadores e outros equipamentos de processo.
EMENTA: Generalidades, Formatos, Partes Principais, Tipos Principais, Desenvolvimento do Projeto
e da Construção dos Vasos de Pressão, Materiais para Vasos de Pressão. Normas de Projeto de Va-
sos de Pressão - Tensões em Vasos de Pressão. Condições de Operação e de Projeto de Vasos de
Pressão. Detalhes e Acessórios em Vasos de Pressão Convencionais. Detalhes em Vasos de Pressão
Especiais. Desenhos de Vasos de Pressão. Cálculo de Vasos de Pressão. Fabricação, Montagem e
Controle da Qualidade de Vasos de Pressão.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Classes e finalidades dos vasos de pressão. 2h
Formatos, Partes Principais, Tipos Principais: Formatos e posição dos vasos de
4h
pressão. Tampos de vasos de pressão, Espessuras de cascos e de tampos.
Desenvolvimento do Projeto e da Construção dos Vasos de Pressão: Projeto e
4h
construção dos vasos de pressão. Etapas do projeto de construção.
Materiais para Vasos de Pressão: Materiais para vasos de pressão. O problema geral
4h
de seleção de materiais.
Normas de Projeto de Vasos de Pressão – Tensões em Vasos de Pressão:
Natureza e finalidade das normas de projeto. Principais normas de projeto. Tensões
6h
admissíveis e coeficiente de segurança. Categorias de tensões em um vaso de
pressão.
Condições de Operação e de Projeto de Vasos de Pressão: Pressão e temperatura
de operação. Pressão e temperatura de projeto. Teste hidrostático. Comparação entre
6h
as pressões de operação, teste e máxima de trabalho admissível. Cargas que atuam
em um vaso de pressão.
Detalhes e Acessórios em Vasos de Pressão Convencionais: Detalhes em vasos
de pressão. Aberturas nos vasos de pressão. Reforço nas aberturas. Bocais para
vasos de pressão. Bocas de visita e de inspeção. Flanges e faces de flanges. Soldas 6h
em vasos de pressão. Suportes para vasos de pressão. Peças internas para vasos de
pressão.
Detalhes em Vasos de Pressão Especiais: Vasos construídos de chapas cladeadas.
4h
Vasos com outros tipos de revestimentos metálicos internos.
Desenhos de Vasos de Pressão: Desenhos de vasos de pressão, Folhas de dados,
4h
Informações que devem ser transmitidas aos outros projetos ou deles recebidas.
Cálculo de Vasos de Pressão: Cascos cilíndricos e esféricos para pressão interna,
Tampos elípticos, toriesféricos e transições cônicas para a pressão interna, Tampos
planos, Cascos cilíndricos e esféricos para pressão externa, Tampos elípticos, 12h
toriesféricos e transições cônicas para a pressão externas e Reforço de bocais e outras
aberturas.
Fabricação, Montagem e Controle da Qualidade de Vasos de Pressão: Etapas de 8h
Fabricação, a montagem e o controle de qualidade. Trabalhos preparatórios com a
matéria prima. Traçagem e corte. Conformação. Preparação para solda e a soldagem.
Exames não destrutivos das soldas. Fabricação de acessórios (usinagem).
Tratamentos térmicos. Teste de estanqueidade. Acabamento e inspeção final do vaso.
186
Trabalhos de campo. Sistemas de controle de qualidade.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
187
OBJETIVOS
GERAL: Compreender e aplicar os conceitos de tribologia tanto nos aspectos mecânicos e de
materiais na engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Histórico. Aspectos tecnológicos e econômicos da tribologia. 2h
Caracterização das superfícies sólidas: Características físico-químicas das
superfícies. Análise da rugosidade (parâmetros e métodos de medição). Análise do 9h
contato.
Atrito: Conceitos. As leis do atrito. Mecanismos do atrito. Atrito em diferentes tipos de
9h
materiais.
Lubrificação: Viscosidade. Tipos de lubrificantes (características gerais). Lubrificação
hidrodinâmica. Lubrificação elasto-hidrodinâmica. Lubrificação limítrofe. Lubrificação 6h
sólida.
Desgaste por abrasão e por deslizamento: Definição de desgaste e de tipos de
desgaste. Mecanismos de desgaste por abrasão. Modos de desgaste por abrasão (dois
corpos e três corpos). Modelos analíticos de modos de desgaste por abrasão. Métodos
de ensaios de desgaste por abrasão. Mecanismos de adesão. Equação de Archard 34h
para desgaste. Modos de desgaste por deslizamento (desgaste suave e severo).
Mecanismos de desgaste por deslizamento. Métodos de ensaios de desgaste por
deslizamento.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
188
Introduction to tribology Bhushan, B. 1a USA Wiley 2002
189
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
Termofluidos
190
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h
OBJETIVOS
GERAL: Possibilitar o conhecimento de metodologias de produção mais limpa de energia.
ESPECÍFICOS: Conhecer os métodos de produção de energia solar, eólica e biocombustíveis.
EMENTA: Energia solar, aproveitamento térmico e geração fotovoltáica. Energia eólica, princípio de
produção de energia, geradores assíncronos. Biomassa, estimação de potencialidades no uso
energético da biomassa, produção de energia através de queima, pirólise e gaseificação, produção de
bio-óleo, projeto e avaliação econômica. Processamento e controle da energia. Conversores de
freqüência.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Energia Solar: Introdução ao estudo da energia solar. Energia Solar: inesgotável e não
poluente, a energia do presente e do futuro. Potencial solar do Brasil e formas de utilização
economicamente viáveis. Coletores, secadores, destiladores. Produção de calor. Produção de 8h
energia elétrica (conversores). Energia solar fotovoltaica e suas aplicações sem resíduos
poluentes. Eletrificação rural fotovoltaica.
Energia Eólica: Energia eólica e suas características. Mostrar as vantagens do ponto de vista
social e econômico do aproveitamento desta fonte alternativa de energia. Investigar a
viabilidade econômica de um sistema eólico. Conceituar sistema eólico – elétrico interligado e
isolado. Explicar o funcionamento de uma turbina – Cata-Vento, os tipos e características
operativas destes equipamentos. Analisar o princípio de funcionamento dos geradores 10h
elétricos. Detalhar como é feita a escolha do local e região de instalação de um sistema eólico.
Interpretar a variação do vento com a altitude da região, estimar a velocidade do vento através
da observação de alguns efeitos naturais e compreender como podemos armazenar a energia
eólica.
Gaseificação: Introdução. Matriz Energética Brasileira. Histórico. Classificação dos Processos
e equipamentos de gaseificação. Combustíveis para gaseificação. O processo de gaseificação. 8h
Conjunto gaseificador-gerador de energia.
Biocombustíveis: Motores de Combustão e Uso do Biogás. Introdução ao Conceito de
Energia. O Motor de Combustão como Fontes de Potência. Combustíveis para Motores de
Combustão Interna. Motores de Combustão Interna Alternativos. Utilização do Biogás Como 10h
Combustível. Uso de Óleos Vegetais “In Natura” ou Transesterificados em Motores de Ciclo
Diesel.
Aproveitamento energético do lixo urbano e de resíduos industriais: Introdução, Definição,
Classificação e Tipos de Resíduos. Geração, Caracterização e Destinação de Resíduos.
Legislação e Normatização Relacionadas aos Resíduos. Métodos de Tratamentos. Disposição 7h
Final de Resíduos (lixo) Urbanos e Industriais. Aproveitamento Energético de Resíduos (lixo)
Urbanos. Aproveitamento Energético de Resíduos Industriais.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
191
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Rio de
Energia Eólica Lopez, R.A. 1ª Book Express 2000
Janeiro
192
OBJETIVOS
GERAL: Fazer a utilização correta de caldeiras quanto a aspectos de economia de energia, bem
como em relação a condições de segurança operacionais, técnicas e legais.
ESPECÍFICOS: Dar subsídios para o projeto, instalação, operação e manutenção de
geradores de vapor visando a otimização do desempenho de forma econômica e segura.
EMENTA: O vapor. Geradores de vapor. Combustíveis. Combustão. Caldeira.
Superaquecedores. Pré-aquecedores de água de alimentação (economizadores). Pré-
aquecedores de ar. Dispositivos de segurança e controle. Tiragem. Água de alimentação.
Rendimento térmico. Projeto e construção de geradores de vapor. Instalação, operação e
manutenção de geradores de vapor.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
O VAPOR: Propriedades características do vapor. Importância do vapor como meio de
transporte de energia. Utilização do vapor. 2h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
194
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos métodos para soluções de equações diferenciais utilizando os métodos
das diferenças finitas, volumes finitos e elementos finitos.
ESPECÍFICOS: Aplicar os métodos discretização para a obtenção de soluções numéricas para
problemas de fenômenos de transporte; Fazer uma análise comparativa dos métodos.
EMENTA: Equações Diferenciais Parciais. Aspectos Básicos do Método das Diferenças Finitas.
Considerações para a Estabilidade. Condições de Contorno e Condições Iniciais. Aplicações do
Método das Diferenças Finitas a Problemas de Advecção, de Difusão e de Propagação. Método dos
Volumes Finitos. Método dos Elementos Finitos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO. 4h
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS. 8h
MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS: Aspectos Básicos; Considerações para a Estabilidade;
Condições de Contorno e Condições Iniciais; Aplicações do Método das Diferenças Finitas a 16h
Problemas de Advecção, de Difusão e de Propagação.
MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: Formulação, aplicações à condução, convecção e difu-
16h
são, cálculo de campos de escoamento.
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. 12h
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
196
OBJETIVOS
GERAL: Transmitir aos alunos conhecimentos práticos e teóricos sobre motores a combustão interna
de forma a permitir ao aluno, ao final do curso, analisar e selecionar adequadamente o equipamento
em função da aplicação requerida.
ESPECÍFICOS: Conhecer os diversos tipos de motores de combustão interna; Entender os princípios
teóricos termodinâmicos de funcionamento de motores térmicos; Compreender como ocorrem os
processos de combustão, alimentação e exaustão, sistemas de arrefecimento e sistemas de
lubrificação. Avaliar os parâmetros de projeto e de funcionamento e de emissões residuais.
EMENTA: Introdução aos diversos tipos de motores; Princípios teóricos termodinâmicos de
funcionamento de motores térmicos; Combustão; Parâmetros de projeto e de funcionamento;
Alimentação e exaustão; Combustão em motores de ignição por centelha (ice); Combustão em
motores de ignição por compressão (ico); Sistemas de arrefecimento; Sistemas de lubrificação.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
INTRODUÇÃO AOS DIVERSOS TIPOS DE MOTORES: Generalidades. Motores alternativos e
rotativos. Funcionamento dos motores de ignição por faísca elétrica (ICE). Funcionamento dos
motores de ignição por compressão (diesel – ICO). Motores de 2T e 4T. Comparação dos 4h
diversos tipos de motores.
PRINCÍPIOS TEÓRICOS TERMODINÂMICOS DE FUNCIONAMENTO DE MOTORES
TÉRMICOS: (Ciclos teóricos – modelos ideais); Volume constante (Otto). Pressão constante 6h
(Diesel). Pressão limitada (Dual). Comparação entre ciclos. Análise do ciclo ar-combustível.
COMBUSTÃO: Composição do ar e dos combustíveis, estequiometria. Misturas pobres e ricas,
produtos da combustão. Combustíveis para motores Otto. Combustíveis para motores Diesel.
4h
Energia liberada, temperatura de combustão e dissociação. Reações elementares de
combustão, importância da turbulência.
PARÂMETROS DE PROJETO E DE FUNCIONAMENTO: Potência, torque, pressão média
efetiva e rendimentos. Consumos específico e horário. Rendimento volumétrico. Cilindrada.
Taxa de compressão. Velocidade de rotação. Perdas mecânicas. Densidade do ar, influência 6h
das condições atmosféricas sobre o rendimento de motores. Análise de curvas características
(potência, torque e consumo). Outras formas de avaliação das condições de funcionamento.
ALIMENTAÇÃO E EXAUSTÃO: Carburação e sistemas de injeção (Otto e Diesel). Sistema de
distribuição. Diagrama de comando de válvulas. Componentes e características dos
4h
escoamentos – efeitos reais. Sobrealimentação de motores (turbocompressores e sopradores).
Sistemas de exaustão.
COMBUSTÃO EM MOTORES DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (ICE): Características. Sistemas
de ignição. Estrutura e propagação de chamas pré-misturadas. Fatores que influenciam a taxa 4h
de combustão. Combustão normal e anormal (detonação).
COMBUSTÃO EM MOTORES DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (ICO): Características e
diferenças em relação aos motores Otto. Estrutura da combustão e geometria de câmaras de 4h
combustão. Combustão de gotas. Atraso de ignição (NC) e ocorrência de detonação.
EMISSÕES RESIDUAIS PRODUZIDAS POR MOTORES DE COMBUSTÃO: Natureza e
extensão do problema – Legislação. Óxidos de Nitrogênio. Monóxido de carbono e HC não
2h
queimados. Fuligem e particulados. Parâmetros acústicos do motor. Controle de emissões - pré
e pós-tratamento.
SISTEMAS DE ARREFECIMENTO: Efeito da transmissão de calor no motor. Sistemas de
circulação e arrefecimento (a líquido e a ar). Funções e componentes, cargas térmicas. 6h
Balanço térmico de motores.
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO: Importância do atrito em desempenho. Componentes que
5h
influenciam o atrito. Lubrificação e lubrificantes.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
198
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
Formação Complementar
199
OBJETIVOS
GERAL: Interpretar esquemas e Identificar as características e o funcionamento dos dispositivos
aplicados ao acionamento de motores elétricos (de comando, sinalização e proteção) além de localizá-
los em diagramas de ligação, com e sem o uso de PLC. Operar software supervisório.
ESPECÍFICOS: Executar serviços de instalação e montagem de circuitos de acionamento e comando
de motores elétricos, elaborar procedimentos de testes de dispositivos de comando e proteção,
desenhar esquemas de comandos elétricos, fazer pequenas alterações em software supervisório.
EMENTA: Equipamentos para acionamento elétrico industrial; Funcionamento dos dispositivos
auxiliares para comando e proteção de máquinas elétricas; Esquemas para comando utilizando o
Controlador Lógico Programável e o Sistema Supervisório.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Conceios sobre comandos elétricos industriais: introdução, fundamentos da 4h
automatização, aplicação dos sistemas automatizados
Teoria de máquinas e dispositivos industriais: motor de indução trifásico, dispositivo de 24h
comando manual, contatores, diagramas elétricos industriais, elementos auxiliares de
comando, motor de indução trifásico de múltiplas velocidades, motor de indução monofásico,
temporizadores, motor de indução trifásico com rotor bobinado, dispositivos de proteção em
baixa tensão, chave compensadora automática, instalação de motobomba elétrica, frenagem
de motores assíncronos.
Atividades práticas: acionamento manual, acionamento automático. 24h
Acionamento remoto: sistemas supervisórios. 8h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
200
CURSO: Engenharia Mecânica
201
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a capacidade de projetar e melhorar a eficiência de um posto de trabalho, com
técnicas de ergonomia.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
Ergonomia: origem, desenvolvimento e correntes atuais. 4h
Desenvolvimento de projetos e a ergonomia. 6h
Sistema homem-maquina. 6h
Antropometria: definicoes, objetivo, variaveis antropométricas. 10h
Tempos e Movimentos (MTM-Fator-trabalho); Técnicas de registro e análise do ritmo de
12h
trabalho.
Fatores ambientais e fadiga. 12h
Posto de Trabalho; Estudo da atividade de trabalho; Atividade Muscular; Postura; Avaliação
10h
Ergonômica.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
202
CURSO: Engenharia Mecânica
203
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer ao aluno noções sobre os processos envolvidos na extração, transporte e
beneficiamento de petróleo e gás natural.
ESPECÍFICOS: Entender os fundamentos da engenharia do petróleo para melhor contribuir como
engenheiro mecânico nas atividades deste setor.
EMENTA: O petróleo: histórico, constituintes, composição e classificação; Noções de geologia de
petróleo; Prospecção de petróleo; Perfuração de poços; Avaliação de formações; Completação de
poços; Reservatórios; Métodos de elevação; Processamento primário de fluidos.
PRÉ-REQUISITOS:
CONTEÚDOS CH
O PETRÓLEO: histórico, constituintes, composição e classificação. 4h
NOÇÕES DE GEOLOGIA DE PETRÓLEO. 2h
PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO: métodos geológicos, potenciais e sísmicos. 2h
PERFURAÇÃO DE POÇOS: Equipamentos da sonda de perfuração; colunas de perfuração;
brocas; fluidos de perfuração; operações normais de perfuração; otimização da perfuração; 12h
operações especiais de perfuração; perfuração direcional; perfuração marítima.
AVALIAÇÃO DE FORMAÇÕES: perfilagem a poço aberto; testes de pressão em poços;
perfilagem de produção. 4h
ELEVAÇÃO: poços surgentes; gas-lift; bombeio centrífugo submerso; bombeio mecânico com
hastes; bombeio por cavidades progressivas. 12h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
204
Reologia e Escoamento de Fluidos Machado, José Carlos 1a Rio de Interciência 2002
- Ênfase na Indústria de Petróleo Vieira Janeiro
O gás natural e a matriz Grippi, Sidney 1a Rio de Interciência 2009
energética nacional Janeiro
205
OBJETIVOS
GERAL: Capacitar para melhor compreensão textual de material informacional em língua inglesa.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
TÉCNICAS DE TRADUÇÃO
1.1 Skimming, Scanning, Conectivos, Cognatos, Falsos Cognatos, Inferência, Palavras
de referência, Associação, Derivativos e Schema.
1.2 Uso de dicionário bilíngüe.
1.3 Uso de softwares de apoio; pesquisa na Internet; sites.
1.4 Atividades de tradução (dinâmicas, exercícios, leitura e interpretação de textos
técnicos e da cultura geral.
TEXTOS 20h
1.1 - Textos técnicos
1.1.1 Textos - temas associados às diversas disciplinas que compõem o Curso;
1.1.2 Elaboração de dicionário com termos técnicos da área
1.2 - Textos diversos
1.2.1 Textos sobre a cultura geral, inclusive filosóficos, textos para concursos -
complemento necessário à formação globalizada exigida atualmente dos educandos,
simulados de testes internacionais.
GRAMÁTICA
Contextualizada - pontos essenciais – revisão de verbos com ênfase na utilização de
verbos utilizados na área técnica, tempos verbais; uso dos auxiliares, presente,
passado e futuro, formas afirmativa, negativa e interrogativa, graus comparativos, 10h
verbos modais, uso do gerúndio e particípio presente, grau comparativo, voz passiva,
reported speech.
ASPECTOS MORFOLÓGICOS
- Adjetivo, Substantivo, Artigo, Verbo, Conjunção, Interjeição, Pronome, Advérbio,
Numeral e Preposição 10h
- Principais tempos verbais
- Formação das palavras
SINTAXE: SUJEITO E PREDICADO 5h
206
SIMULADOS DE TESTES INTERNACIONAIS 10h
CORRESPONDÊNCIA COMERCIAL/OFICIAL 5h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas expositivas e interativas; Discussão dirigida, a fim de
dirimir dúvidas e fixar conhecimentos; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Desenvolvimento de trabalhos e exercícios práticos; Atendimento individualizado; Desenvolvimento
de atividades em portais de ensino.
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
207
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas não
específicos, porém, de interesse da área de engenharia mecânica e que serão definidos
oportunamente pelo professor responsável num determinado período do curso. Os temas abordados
não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
208
3.6 Regime Escolar / Prazo de Integração Curricular
209
4 Atividades complementares
211
PESQUISA
10 Participação em projeto de pesquisa como bolsista ou voluntário por semestre 5
11 Publicação de artigo completo em anais de simpósios ou encontros por publicação 3
12 Publicação de artigo completo em anais de congressos por publicação 3
13 Publicação de artigo completo em revista indexada em áreas afins por publicação 5
Participação em congresso, simpósio, mostra de iniciação científica ou Por participação
14 2
encontro técnico-científico em áreas afins como ouvinte
Participação em congresso, simpósio, mostra de iniciação científica ou Por participação
15 4
encontro técnico-científico em áreas afins como apresentador
EXTENSÃO
16 Participação em evento cultural, simpósio ou evento de caráter cultural por evento 1
Participação em comissão organizadora de evento como exposição,
17 por evento 2
semana acadêmica, mostra de trabalhos
Ministrante de curso de extensão relacionado com os objetivos do por 8 horas
18 2
curso ministradas
19 Ministrante de palestra relacionada com os objetivos do curso por palestra 2
20 Participação em projetos institucionais de extensão comunitária por projeto 5
REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
Representante estudantil, tal como: representante de turma, de
21 por mandato 1
conselhos ou de colegiados na instituição
212
5 Estágio curricular
213
do homem e do engenheiro;
• Caso seja feita pela CIE-E, essa deverá encaminhar os alunos para a
empresa requerente através da carta de encaminhamento.
Para que o aluno cumpra o estágio torna-se necessário que esteja regularmente
matriculado no IFES.
DA EQUIVALÊNCIA AO ESTÁGIO
215
Extensão, desde que sejam contabilizados a partir do momento em que o
discente concluir todos os componentes curriculares correspondentes aos
seis primeiros períodos letivos. Serão contabilizadas no máximo 75 horas de
estágio para esta atividade.
b) procurar estágio;
216
São atribuições do professor responsável pela disciplina:
DA DOCUMENTAÇÃO DE AVALIAÇÃO
Para que seja feita a avaliação da disciplina, o discente deverá entregar ao CIEE os
seguintes documentos:
NOTA E FREQÜÊNCIA
CASOS OMISSOS
Somente são permitidos estágios de até 6h por dia e no máximo 30 horas semanais,
217
cuja jornada não conflite com o horário de aulas do curso.
218
6 Pesquisa Aplicada
219
calendário escolar, o dia e hora da defesa pública do trabalho pelo discente. A
monografia deverá obedecer aos princípios e formatos de apresentação de um
trabalho científico, seguindo um padrão único, segundo normas do IFES.
VI.1 Projeto
a) Tema específico
Deve-se levar em conta a atualidade e relevância do tema, o conhecimento do
pesquisador a respeito, sua preferência e aptidão pessoal para lidar com o assunto
escolhido, apresentado na proposta de projeto.
b) Revisão de literatura
Deve ser feito um levantamento da literatura já publicada sobre o assunto na área de
interesse da pesquisa, a qual servirá de referencial para a elaboração do trabalho
220
proposto.
c) Justificativa
Aprofundamento da justificativa apresentada no pré-projeto.
e) Metodologia
Deverão ser seguidos os procedimentos metodológicos definidos na proposta de
projeto, permitindo-se a sua flexibilidade.
g) Apresentação do trabalho
O trabalho deverá ser redigido segundo os “Princípios da Metodologia e Norma para
apresentação de Trabalhos Acadêmicos Científicos do IFES” visando a
padronização, a estruturação do trabalho e a apresentação gráfica do texto.
221
7 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
Cada evento será seguido de um relatório, gerado por seu organizador, que será
analisado pelo colegiado do curso e apresentado à comunidade acadêmica.
• avaliação das disciplinas por parte dos professores responsáveis pelas mesmas;
223
8. Corpo docente
Regime de
Nome do Docente Titulação Área de Conhecimento
Trabalho
Adriana Pin M Letras DE
Andre Gustavo de Sousa Galdino D Proc. Fabricação e Materiais DE
Carmen Lúcia Annies Gonçalves M Matemática DE
Carolina Lomando Canete D Biologia / Ciências do ambiente DE
Cláudia Cunha Monte Oliveira M Matemática DE
Darlinz Alves Filho G Ciências Humanas DE
Douglas Ruy Soprani da Silveira G Elétrica DE
Araujo
Eduardo da Silva M Computação DE
Emanuel José Reis de Oliveira D Física DE
Fabricio Borelli M Produção DE
Georgia Maria Mangueira de Almeida M Produção DE
Gledson Melotti M Elétrica DE
João Paulo Barbosa M Sistemas Mecânicos DE
Leandro Dias Cardoso Carvalho M Geografia e Agronomia / Ciências do DE
ambiente
Marcos Antonio Barcelos G Proc. Fabricação e Materiais DE
Mario Cezar dos Santos Junior D Processos de Fabricação e Materiais DE
Nágila de Fátima Azevedo Rabelo G Letras Ingles DE
Nauvia Maria Cancelieri M Química DE
Ney Francisco de Freitas Camelo G Desenho/Informática DE
Pedro Paulo Piccoli Filho G Elétrica DE
Renan Carreiro Rocha G Proc. Fabricação e Materiais DE
Renato do Nascimento Siqueira D Térmica DE
Samuel Velten Berger M Térmica DE
Tiago Zanoteli M Elétrica DE
Werley Gomes Facco D Matemática DE
G (Graduado); E (Especialista); M (Mestre); D (Doutor).
225
Química Geral e Experimental 7
Química
Total em Regime Permanente 1º Semestre 7 2º Semestre 0
Introdução à Engenharia Mecânica 2
Engenharia Mecânica
Total em Regime Permanente 1º Semestre 2 2º Semestre 0
Empreendedorismo 2
Engenharia Econômica 3
Introdução à Administração 2
Produção Administração da Produção 3
Planejamento e Controle da
5
Produção
Optativas 8 12
Total em Regime Permanente 1º Semestre 17 2º Semestre 18
Desenho mecânico 8
Elementos de Máquinas I 4
Elementos de Máquinas II 2
Equipamentos Mecânicos
2
Industriais
Expressão Gráfica 6
Mecânica I 4
Mecânica II 4
Sistemas Mecânicos
Mecanismos 4
Resistência dos Materiais I 4
Resistência dos Materiais II 4
Controle de Sistemas Dinâmicos 4
Vibrações de Sistemas Mecânicos 4
Optativas 8 12
Total em Regime Permanente 1º Semestre 40 2º Semestre 30
Tabela 12 (continuação) – Distribuição de disciplinas por área de conhecimento.
226
Máquinas Térmicas 5
Mecânica dos Fluidos I 5
Mecânica dos Fluidos II 5
Refrigeração e Ar Condicionado 5
Sistemas Hidráulicos e
5
Pneumáticos
Termodinâmica I 4
Termodinâmica II 4
Transferência de Calor I 5
Transferência de Calor II 5
Optativas 8 12
Total em Regime Permanente 1º Semestre 41 2º Semestre 27
227
9. Infraestrutura
Nesta seção é feita uma breve descrição da infraestrutura que atenderá ao curso de
engenharia mecânica do IFES - Campus São Mateus. Apresentam-se na seção 9.1
os laboratórios que atenderão ao curso; Na seção 9.2 o espaço físico destinado ao
curso; Na seção 9.3 o acervo da biblioteca e, por fim; Na seção 9.4 o planejamento
econômico / financeiro de implantação do curso.
9.1 Laboratórios
Característica
Laboratórios 2
Área (m ) Existente a Construir
Laboratório de ensaios mecânicos 66,95 FL
Laboratório de fabricação mecânica 330,60 FL
Laboratório de física 63,43 FL
Laboratório de hidráulica e pneumática 62,70 FL
Laboratório de Informática 57,64 X
Laboratório de manutenção mecânica 62,70 FL
Laboratório de máquinas térmicas 103,12 FL
Laboratório de mecânica de fluidos 58,46 FL
Laboratório de metalografia 62,70 FL
Laboratório de metrologia 54,46 FL
Laboratório de química geral 63,43 FL
Laboratório de solda 79,70 FL
Laboratório de vibrações mecânicas 54,46 FL
Laboratórios de eletrotécnica 385,40 PP
Legenda: PP – Previsto em Projeto; FL – Em Fase de Licitação.
228
Figura 2 – Planta baixa dos laboratórios que atenderão ao curso de engenharia.
229
PM PM PM PM
03 03 03 03 PM
JA01 JA01 JA01 JA01
03
CIRCULAÇÃO
Elétricos e Eletrônica
Manutenção e Motores 51,00 m²
63,43m² Eletrônica de
Elétrica Elétricos
63,43m² Potência
63,43m² 63,43m²
PM 48,91m²
03
PM
JA01 JA01 JA01 JA01
PM 03
03
Sistemas 2
3
JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 1
2 Comandos
4 3
Digitais 5
6
4
5
Elétricos
7 6
51,00m² 7 53,13m²
DESCE DESCE
ESCADA ESCADA
E-107 E-108
JA02
DESCE
PA SP 104
02
13,78m²
Figura 2 (continuação) – Planta baixa dos laboratórios que atenderão ao curso de engenharia.
230
PROJEÇÃO DO BEIRAL
GALPÃO
MECÂNICA
15.60
15.60
330,60 m²
+53.60
PROJEÇÃO DO BEIRAL
25.20
10
9
8
7
6
5
4
3
2 PCM
1 01
SOBE PCF PCF
02 22.80 02 ENTRADA
2.40
2.40
04
5,67m²
PM PCM PCM
03 01 01
LABORATÓRIO LABORATÓRIO
GERENC. MANUTENÇÃO SOLDA
DE CABINES
7.20
7.20
62,70 m² 79,70 m²
OFICINA SOLDA
16,04m²
PD=3,15m
Figura 2 (continuação) – Planta baixa dos laboratórios que atenderão ao curso de engenharia.
231
As tabelas 14 a 27 apresentam os equipamentos existentes em cada laboratório,
identificando a quantidade necessária para o bom andamento do curso, a
quantidade já existente e a quantidade a ser adquirida.
QUANTIDADE
N
E
e
x
c A
i
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e d
s
s q
t
s u
e
á ir
n
r ir
t
i
e
a
Máquina de Universal de ensaios Mecânicos microprocessada, 1 1
Laboratório de Marca: Time Group
Ensaios Mecânicos Microdurômeto digital, marca RISITEC. 1 1
Sistema digital de análise de vibrações, com dois acelerômetros. 1 1
Aparelho de ultra som digital, marca DEUSTCH, com conjunto de 2 2
transdutores do tipo reto e do tipo angular.
232
Tabela 15 – Laboratório de Fabricação.
QUANTIDADE
N
E
e
x
c A
i
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e d
s
s q
t
s u
e
á ir
n
r ir
t
i
e
a
Laboratório de Plaina Limadora com copiador Hidráulico Marca STRI. 1 1
Fabricação Máquina Hidráulica para Serrar Mod S-500 Marca FRA. 1 1
Desempeno de Ferro Fundido Classe I Cod 902-326 MI. 1 1
Furadeira de Bancada, Marca Ferrari. Com mesa móvel e as 3 3
seguintes características: 04 velocidades através de polias de ferro,
madril cone morse B-18, C/chave p/ mandril, capacidade de 5/8
polegadas. Avanço do mangote 170mm, mesa c/ ajuste horizontal e
vertical, alimentação de 110/220 V.
Torno de Bancada em Ferro Fundido, Marca Ferrari. Com base 8 8
fixação giratória, número 08, e mordentes intercambiáveis.
Máquina Universal para trabalhos em chapa, Modelo 2t, Marca 1 1
Franho, com as seguintes características: força máxima de
estampagem de 02 toneladas, com acessórios. Alimentação de
110/220 V.
233
Tabela 16 – Laboratório de Física.
QUANTIDADE
N
E
e
x
c A
i
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e d
s
s q
t
s u
e
á ir
n
r ir
t
i
e
a
Conjunto de mecânica estática. 1 1*
Laboratório de Física
Sistema para dinâmica da Vernier. 1 1*
Sistema para estudo de dinâmica das rotações. 1 1*
Conjunto de Hidrostática. 1 1*
Conjunto para estudo de força atrito. 1 1*
Conjunto de rotação. 1 1*
Conjunto de acústica e ondas. 1 1*
Gerador de onda estacionária e estroboscópio. 1 1*
Kit para experimento de medição da velocidade da luz. 1 1*
Kit para experimento de medição da carga específica do elétron. 1 1*
Kit para experimento de verificação do dualismo onda-partícula da 1 1*
matéria.
Kit para verificação das leis dos gases. 1 1*
Gerador de Van de Graaff. 1 1*
Banco ótico. 1 1*
Kits para medição do calor específico de sólidos. 1 1*
Kit para medição da força atuando em um condutor imerso em um 1 1*
campo magnético.
Kit completo para medição de campo magnético de um par de 1 1*
bobinas na configuração de Helmholtz.
Kit completo para investigação de ótica geométrica e física. 1 1*
Conjunto para estudo da radiação térmica. 1 1*
Kit completo para investigação de superfícies equipotenciais. 1 1*
Conjunto para expansão térmica de sólidos. 1 1*
Kit para estudo de magnetismo e eletromagnetismo. 1 1*
Legenda: * Previsto em Projeto.
234
Tabela 17 – Laboratório de Hidráulica e Pneumática.
QUANTIDADE
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Unidade de treinamento em Hidráulica (FESTO). 4 2 2*
Laboratório de
Hidráulica e Unidade de treinamento em Pneumática (FESTO). 4 4
Pneumática
Unidade de treinamento em Eletropneumática (FESTO). 4 4
Software de Simulação de Circuitos Pneumáticos e 1 1
Eletropneumáticos (Fluidsim).
DVD de hidráulica básica (FESTO). 1 1
DVD de pneumática básica (FESTO). 1 1
Legenda: * em licitação.
QUANTIDADE
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LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e d
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Computador Intel Core 2 Duo CPU E7300; 2,66 GHZ; 1,98 GB de 21 21
Laboratório de RAM; com sistema Microsoft Windows XP. Com conexão de rede e
Informática internet.
Monitor 17”, marca HP. 21 21
235
Tabela 19 – Laboratório de Manutenção.
QUANTIDADE
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LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e d
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Motor Besta 3.0 1 1
Torno de bancada em ferro fundido, Marca Ferrari. Com base de 4 4
Laboratório de
fixação giratória, número 08, e Mordentes Intercambiáveis.
Manutenção
Prensa Hidráulica com Armação Tipo H, Marca Skay. Manual, 1 1
capacidade de 15 toneladas, Retorno por mola, distância da mesa do
pistão MIN/MAX. 100/700mm, curso de pistão de 130mm.
Conjunto de Motor Bomba. 1 1
Prensa Hidráulica Manual, Marca Skay, capacidade de 15 Toneladas. 1 1
Tanque para lavagem de peças, Marca Brusque Lav 03, Reserva de 2 2
05 litros.
Sistema de Laboratório de Controle de Lubrificação Central. Modelo 1 1
950 CL1.
Sistema para Laboratório de Controle de Lubrificação Central. Modelo 1 1
950 ME 1.
Estojo para montagem de Rolamento SKF TMFT36. 1 1
Placa de Aquecimento de Rolamento SKF 729659-C. 1 1
Compressor com Acionamento por Correia equipado com 1 1
Reservatório, Marca SCHUTZ.
Tacômetro Marca Minipa, Modelo MDT 2238A 1 1
Equipamento de Alinhamento a Laser com Recursos de Alinhamento 1 1
horizontal e vertical, função de pé Manco e alinhamento com giro
parcial.
Câmera termográfica. 1 1
Sistema didático de acionamentos e manutenção mecânica. 1 1*
Sistema didático de alinhamento mecânico. 1 1*
Legenda: * empenhado.
236
Tabela 20 – Laboratório de Máquinas Térmicas.
QUANTIDADE
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Bancada de Motor Flex com injeção eletronica Marca Armstec. 1 1
Laboratório de
Máquinas térmicas Bomba de Vácuo Marca Simbol. 1 1
Conjunto de PPU-Gás. Marca White Martins. 1 1
Motor Diesel 04 Cilindros em Corte. 1 1
Bancada de refrigeração. 1 1
Dinamômetro 1 1
Sistema de caldeira didática, marca da Arms Find. 1 1*
Legenda: * empenhado.
QUANTIDADE
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Unidade hidrostática (forças sobre superfícies). 1 1
Laboratório de Bancada de demonstração do experimento de Reynolds. 1 1
Mecânica dos
Fluidos Bancada de cálculo de perdas de carga em tubos de diferentes 1 1
rugosidades e com diferentes válvulas, conexões e acessórios.
Medição de vazão (rotâmetro, placa de orifício, bocal, venturi). 1 1
Unidade de demonstração do teorema da quantidade de movimento 1 1
(impacto de jatos sobre superfícies).
Unidade de demonstração do Teorema de Bernoulli. 1 1
Conjunto de manômetros de mercúrio. 1
237
QUANTIDADE
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LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e d
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Forno Industrial Elétrico, Marca Jung, de aquecimento direto por 1 1
Laboratório de resistência para tratamento térmico.
Metalografia
Capela. 1 1
QUANTIDADE
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LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e d
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Conjunto de micrômetros internos de três apoios. 1 1
Laboratório de Conjunto de micrômetro de profundidade, 0-150mm, resolução 1 1
Metrologia
0,01mm.
Conjunto de bases magnéticas para relógio comparador. 1 1
Conjunto de transferidores de grau universal com precisão de 5'. 1 1
Conjunto de transferidores de grau simples com precisão de 1º. 1 1
Conjunto de relógio comparador. 4 4
Conjunto de paquímetros. 1 1
Relógio comparador digital. 1 1
Conjunto de micrômetros. 1 1
Conjunto de relógios apalpadores. 4 4
Conjunto de relógios comparadores. 1 1
Conjunto de escalas graduadas. 1 1
Mesa de mármore para traçagem / calibragem de altura. 1 1
Tabela 24 – Laboratório de Química Geral.
238
QUANTIDADE
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Laboratório de Geladeira 1 1*
Química Geral Estufa com circulação 1 1*
Boutijão para nitrogênio líquido 1 1*
Balanças analíticas 2 2*
Balanças semi-analítica 3 3*
Banho termostatizado 1 1*
Banho Maria 5 5*
Agitadores magnéticos com aquecimento 6 6*
Dessecadores 4 4*
Mantas de aquecimento para balão volumétrico 2 2*
Barrilete de 50 L 1 1*
Destilador de 20 L/h 1 1*
Capela 1 1*
Bombas de vácuo pequenas 4 4*
Bomba de alto vácuo tipo turbomolecular 1 1*
Multímetros 5 5*
Fontes de corrente contínua 4 4*
Condutivímetro 1 1*
Deionizador 1 1*
Paquímetros 2 2*
EPI
EPC
Legenda: * Previsto em Projeto.
239
Tabela 25 – Laboratório de solda.
QUANTIDADE
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Máquina de corte oxi-acetileno. 1 1
Laboratório de solda
Fonte de Alimentação para Controle de Processo Industrial. 2 2
Máquina de Solda Portátil. 6 6
Estufa para armazenamento de Eletrodo Marca Infinit. 1 1
Compressor com Acionamento por Correia. Marca: Schutz – Wyne – 1 1
Primax.
Forno para Secagem de Eletrodosm Marca Soldatel, Trifásico, 75 Kg, 1 1
220 V.
Exaustor em Chapa de Aço 50CM 127V Cinza. 2 2
QUANTIDADE
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Laboratório de Gerador eletrodinâmico de osciladores. 1 1
Vibrações Instrumento de medição universal completo. 1 1
Amplificador de potência. 1 1
Acelerômetro registrador. 1 1
Mesa de aferição. 1 1
Osciloscópio; Gerador de sinal. 1 1
Sistema massa-mola. 1 1
240
Tabela 27 – Laboratórios de Eletrotécnica.
QUANTIDADE
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LABORATÓRIO EQUIPAMENTO e d
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Laboratório de Bancadas, kits didáticos e instrumentos de medição para montagem 5 5
Eletrotécnica de circuitos elétricos.
Laboratório de Bancadas, kits didáticos e instrumentos de medição para montagem 5 5
Eletrônica de circuitos eletrônica analógica, digital e microprocessadores.
Laboratório de Bancadas, kits didáticos e instrumentos de medição para práticas 5 5
Máquinas Elétricas e com montagem / acionamento de máquinas elétricas diversas.
Eletrônica de
Potência
Laboratório de Boxes, equipamentos e instrumentos diversos de medição para 4 1*
Instalações Elétricas montagem de instalações elétricas.
* Em processo de compra.
9.2 Biblioteca
241
ESTUDO ESTUDO ESTUDO ESTUDO
JA01
GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO CABINES
7,90m² 7,90m² 7,90m² 7,90m² INTERNET
JA01
16,20m²
PM PM PM PM
02 02 02 02
JA01
PM
02
JA01
JA01
SENSOR
PVT
03
JA01
JA01
CONSULTA
12,50m²
BIBLIOTECA
20.27
455,86m²
JA01
PM
02 ACERVO
AUDIO-VISUAL
JA01
+58.175 7,90m²
JA01
PM
02
AUDIO-VISUAL
12,04m²
JA01
PROJEÇÃO DO BEIRAL
PM
PM PM 02
02 02
JA01
HEMEROTECA
28,70m² COORDEN. SALA TÉCNICA
GUICHÊ
20,36m² 16,20m²
JA01
JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01 JA01
PROJEÇÃO DO BEIRAL
22.80
Exemplares
Período
Disciplina Título/Autor
Letivo Previstos
242
1 Cálculo I Cálculo – Volume 1/ Jon Rogawski 8
243
1 Química Geral e Química: a ciência central/ Theodore L. Brown; Lemay Jr.;
8
Experimental H. Eugene; Bruce E. Bursten; Julia R. Burdge
1 Química Geral e Química: um curso universitário/ Bruce M. Mahan; Rollie J.
8
Experimental Myers
1 Comunicação e Redação e textualidade/ Costa Val
3
Expressão
1 Comunicação e Redação em construção: a escritura do texto/ Agostinho
8
Expressão Dias
1 Comunicação e Técnicas de comunicação escrita/ Izidora Blikstein
3
Expressão
1 Comunicação e Textos: leitura escrita/ Ulisses Infante
8
Expressão
1 Geometria Vetores e geometria/ Paulo Winterle
8
Analítica
1e2 Cálculo I / Cálculo Cálculo: um curso moderno e suas aplicações/ Hoffmann,
15
II L.D.; Bradley, G.L.
1e2 Expressão Gráfica Desenhista de Máquinas/ Francisco Provenza
Desenho Mecânico
1e2 Algoritmos e Estrutura de Dados e Algoritmos usando C – Fundamentos
Estruturas de e Aplicações/ Osmar Quirino da Silva
Dados 10
Linguagem de
Programação
1e2 Algoritmos e Estruturas de Dados com Algoritmos em C/ Marcos
Estruturas de Laureano
Dados 10
Linguagem de
Programação
2 Álgebra Linear Álgebra linear – 591 Problemas resolvidos – 442 Problemas
3
suplementares – 59 Problemas diversos
2 Álgebra Linear Álgebra linear – Desde o início/ Eric A. Carlen; Maria
3
Conceição Carvalho
2 Álgebra Linear Álgebra Linear com Aplicações/ Steven J. Leon 8
244
2 Fundamentos da Curso de Física Básica – 1 Mecânica/ H. Moysés
3
Mecânica Clássica Nussenzveig
2 Desenho MecânicoDesenho Técnico Moderno/ Silva Arlindo, Carlos Tavares,
8
Jão Sousa e Luís Sousa
2 Estatística Básica Estatística Básica/ Morettin,Pedro A. Bussab, Wilton De O. 8
245
2e3 Estatística Básica Estatística aplicada a Administração / William J Sterverson 6
Probabilidade e
Estatística
2e3 Estatística Básica Estatística/ Murray R Spiegel 6
Probabilidade e
Estatística
2e3 Estatística Básica Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências/ J L 10
Devore
Probabilidade e
Estatística
3 Ciências do Ciência Ambiental/ G. Tyller Miller Jr.
8
Ambiente
3 Eletromagnetismo Curso de Física Básica – 3 Eletromagnetismo/ H. Moysés
3
Nussenzveig
3 Ciências do Educação Ambiental/ Dias, Genebaldo Freire 3
Ambiente
3 Ciências do Educação Ambiental e Sustentabilidade/ Arlindo Philippi Jr.,
8
Ambiente Maria Cecília Focesi Pelicioni
3 Eletromagnetismo Eletromagnetismo para engenheiros/ Ulaby, Fawwaz T. 8
246
3 Ciências do Introdução à engenharia ambiental - O desafio do
Ambiente desenvolvimento Sustentável/ Braga, B.; Hespanhol, I. 3
Conejo, J.G.L.
3 Cálculo III Introdução a equações diferenciais/ Florin Diacu 3
247
3, 4, 5 e 7 Ciência e Ciência e Engenharia de Materiais – uma introdução/
Tecnologia dos Willian D Callister Jr
Materiais
Materiais de
Construção
Mecânica I 23
Materiais de
Construção
Mecânica II
Seleção de
Materiais
4 Materiais de Aços e ligas especiais/ André da Luiz V da Costa e Silva;
Construção Paulo Roberto Mei 8
Mecânica I
4 Materiais de ASM Handbook: Metallography and microstructures, V.9
Construção 3
Mecânica I
4 Materiais de ASM Handbook: Properties and Selection: Irons, Steels,
Construção and High-Performance Alloys, V.1 3
Mecânica I
4 Cálculo Numérico Cálculo Numérico/ Décio Sperandio; João Teixeira Mendes;
8
Luiz Henry Monken e Silva
4 Cálculo Numérico Cálculo Numérico/ Neide Maria Bertoldi Franco 8
248
4 Circuitos Elétricos Introdução à Análise de Circuitos/ Boylestad, Robert L. 8
249
5 Materiais de ASM Handbook: Properties and Selection : Nonferrous
Construção Alloys and Special-Purpose Materials V. 2/ ASM 1
Mecânica II International
5 Máquinas de Fluxo Bombas e instalações de bombeamento/ Archibald Joseph
8
Macintyre
5 Introdução à Curso de contabilidade de custos/ Leone, G.S.G.
3
Administração
5 Introdução à Gerenciamento para engenheiros, cientistas e tecnólogos/
3
Administração Chelsom, John V.; Payne, A.C.; Reavill, L.R.P.
5 Introdução à Gestão de custos e formação de preços: com aplicação na
8
Administração calculadora HP12C e Excel/ Bruni, A.L.; Famá, R.
5 Introdução à Gestão de Pessoas/ Antonio de Lima Ribeiro
Administração
5 Introdução à Gestão de Pessoas/ Vergara, Sylvia Constant
3
Administração
5 Introdução à Gestão de pessoas: desafios estratégicos nas organizações
8
Administração contemporâneas/ Fischer, A.L.; Dutra, J.S.; Amorim, W.A.C.
5 Eletrotécnica Instalações elétricas industriais/ João Mamede Filho
8
Industrial
5 Eletrotécnica Instalações elétricas/ A M B Contrin
8
Industrial
5 Eletrotécnica Instalações elétricas/ J Niskier; A J Marcintyre
3
Industrial
5 Mecanismos Machines and Mechanisms: Applied Kinematic Analysis/
1
David H. Myszka
5 Eletrotécnica Máquinas elétricas e transformadores/ Irving L Kosow
8
Industrial
5 Materiais de Materials for Engineers and Technicians
Construção 1
Mecânica II
5 Introdução à Planejamento estratégico e gestão do desenvolvimento
3
Administração para resultados/ Maria Diva da Salete Lucena
5 Introdução à Planejamento estratégico/ Djalma de Oliveria
8
Administração
5 Mecanismos Projeto de Engenharia Mecânica/ Joseph E. Shirley,
8
Charles R. Mischke, Richard G. Budynas
5 Introdução à Teoria geral da administração: da revolução urbana à
8
Administração revolução digital/ Antonio Cesar Amaru Maximiano
5 Mecanismos Theory of Machines and Mechanisms/ John J. Uicker,
1
Gordon R. Pennock, Joseph E. Shighley
5 Máquinas de Fluxo Válvulas – industriais, segurança, controle/ Artur Cardozo
8
Mathias
5e Máquinas de Fluxo Equipamentos industriais e de processos/ Archibald Joseph
Optativa Macintyre 10
Vasos de Pressão
5 e optativaEletrotécnica Fundamentos de máquinas elétricas/ Vicente Del Toro
Industrial
Comandos 11
Elétricos
Industriais
250
5e Eletrotécnica Máquinas elétricas/ A E Fitzgerald; C Kingdley Jr; A Kusko
Optativa Industrial
Comandos 4
Elétricos
Industriais
5e 6 Tranferência de Transferência de calor e mecânica dos fluidos
Calor I computacional/ Clovis R. Maliska
6
Transferência de
Calor II
5e6 Tranferência de Fundamentos de transferência de calor e massa/ David P.
Calor I Dewitt, Frank P. Incropera
15
Transferência de
Calor II
5e6 Resistência dos Introdução à mecânica dos sólidos/ Egor Paul Popov
Materiais I
6
Resistência dos
Materiais II
5e6 Resistência dos Mecânica dos materiais/ James M. Gere
Materiais I
6
Resistência dos
Materiais II
5e6 Resistência dos Mecânica dos sólidos 1 – volume 1/ José Sérgio Komatsu
Materiais I
6
Resistência dos
Materiais II
5e6 Resistência dos Mecânica dos sólidos 1 – volume 2/ José Sérgio Komatsu
Materiais I
6
Resistência dos
Materiais II
5e6 Resistência dos Mecânica dos sólidos elementar / José Sérgio Komatsu
Materiais I
6
Resistência dos
Materiais II
5e6 Tranferência de Princípios da tansferência de calor/ Frank Kreith, Mark S.
Calor I Bohn
15
Transferência de
Calor II
5e6 Resistência dos Resistência dos materiais/ E Russell Johnston Jr; Ferdinand
Materiais I P Beer; John T Dewolf
15
Resistência dos
Materiais II
5e6 Resistência dos Resistência dos materiais/ Manoel Henrique Campos
Materiais I Botelho
15
Resistência dos
Materiais II
5e6 Resistência dos Resistência dos materiais/ R C Hibbeler
Materiais I
15
Resistência dos
Materiais II
251
5e6 Tranferência de Transferência de calor e massa/ Yunus A Cengel
Calor I
15
Transferência de
Calor II
5e6 Tranferência de Transferência de calor/ Adrian Bejan
Calor I
6
Transferência de
Calor II
6 Engenharia Administração financeira e orçamentária/ Masakazu Hoji
3
Econômica
6 Processos de ASM Handbook - V.6: Welding, brazing, and soldering/
Fabricação I Ferjutz, K. and Davis, J., R. 1
252
6 Introdução à Instrumentação, Controle e Automação de processos/
3
Eletrônica Alves, J.L.L.
6 Controle Introdução à Engenharia de fabricação mecânica/ Olítio
8
Dimensional Novaski
6 Sociologia e Introdução à sociologia/ Pérsio Santos Oliveira
8
Cidadania
6 Sociologia e Introdução à sociologia/ Reinaldo Dias
3
Cidadania
6 Sociologia e Manual Sociologia/ Delson Ferreira
8
Cidadania
6 Controle Metrologia dimensional/ C G González; R Z Vázquez
8
Dimensional
6 Introdução à Microeletrônica/ Smith Sedra
8
Eletrônica
6 Sociologia e Práticas de cidadania/ Jaime Pinsky
3
Cidadania
6 Introdução à Sistemas digitais – Princípios e Aplicações/ Tocci, R. J.,
8
Eletrônica Widmer, Neal S.
6 Processos de Soldagem: processos e metalurgia/Wainer, E., Branid, S.,
Fabricação I D. e de Mello, F., D., H 8
253
6e7 Elementos de Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas/ Jack A.
Máquina I Collins
10
Elementos de
Máquina II
6e7 Processos de Manufacturing Engineering & Technology/ Serope
Fabricação I Kalpakjian, S. and Schmid, S.
2
Processos de
Fabricação II
7 Administração da A Meta/ Goldratt, Eliyahu M.; Cox, Jeff
3
Produção
7 Administração da Ações para a qualidade – GEIQ/ Rodrigues, Marcus
3
Produção Vinicius Carvalho
7 Administração da Administração da produção e operações/ Moreira, Daniel
8
Produção Augusto
7 Administração da Administração de produção e operações/ Corrêa, Henrique
3
Produção L.; Corrêa, Carlos A.
7 Administração da Administração da produção e operações/ Chase, Richard
8
Produção B.; Jacobs, F. Robert.; Aquilano, Nicholas J.
7 Administração da Administração de produção e operações/ Krajewski, Lee.
8
Produção Ritzman, Larry. Malhotra, Manoj.
7 Seleção de ASM Handbook: Properties and Selection: Irons, Steels,
3
Materiais and High-Performance Alloys, v. 1
7 Sistemas Automação eletropneumática/ Nelson Gauze Bonacorso
Hidráulicos e 8
Pneumáticos
7 Sistemas Automação hidráulica - projetos, dimensionamento e
Hidráulicos e análise de circuitos/ Arivelto Bustamente Fialho 8
Pneumáticos
7 Sistemas Automação pneumática: projetos, dimensionamento e
Hidráulicos e análise de circuitos/ Arivelto Bustamente Fialho 8
Pneumáticos
7 Elementos de Elementos de máquinas – Vol. 1/ Gustav Niemann
8
Máquinas
7 Elementos de Elementos de máquinas – Vol. 2/ Gustav Niemann
8
Máquinas
7 Elementos de Elementos de máquinas – Vol. 3/ Gustav Niemann
8
Máquinas
7 Elementos de Elementos de máquinas/ Sarkis Melconian
8
Máquinas
7 Vibrações de Engineering Vibrations/Daniel Inman
Sistemas 2
Mecânicos
7 Administração da Ergonomia, projeto e produção/ Ilda, Itiro
6
Produção
7 Máquinas Fluido Térmico/ Raul Peragallo Torreira
8
Térmicas
7 Administração da Gestão da cadeia de suprimentos (Supply chain
Produção management: conceitos, estratégias, práticas e casos)/ 3
Pires, Silvio R. I.
7 Administração da Introdução à Engenharia de produção/ Batalha, Mário
8
Produção Otávio
254
7 Vibrações de Introdução às Vibrações Mecânicas/Luis Novaes ferreira
Sistemas França, José Sotelo Junior 8
Mecânicos
7 Processos de Machining fundamentals, workbook/Walker, J., R.
1
Fabricação II
7 Segurança do Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho.
8
Trabalho
7 Segurança do Manual de prevenção e combate a incêndios/ Camillo
3
Trabalho Junior, Abel Batista
7 Segurança do Manual de Segurança e Saúde no Trabalho/ Vieira,
8
Trabalho Sebastião Ivone
7 Seleção de Materials Selection in Mechanical Design/ Ashby, M., F
1
Materiais
7 Vibrações de Mecânica Vibratória/ Ademar G. Groehs
Sistemas 3
Mecânicos
7 Vibrações de Mechanical Vibration: Analysis, Uncertainties and
Sistemas Control./Haym Benaroya 1
Mecânicos
7 Máquinas Motores de Combustão Interna/ Jorge Martins
8
Térmicas
7 Segurança do Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança
Trabalho do Trabalho/ Tavares, José da Cunhaeiffert, Mari Elizabete 3
Bernardini
7 Segurança do Normas Regulamentadoras Comentadas: legislação de
Trabalho segurança e saúde do trabalho. Volume 1/ Giovanni Moraes 8
de Araújo
7 Segurança do Normas Regulamentadoras Comentadas: legislação de
Trabalho segurança e saúde do trabalho. Volume 2/ Giovanni Moraes 8
de Araújo
7 Sistemas Pneumática e hidráulica/ Harry L. Stewart
Hidráulicos e 3
Pneumáticos
7 Processos de Principles of engineering manufacture/ Lissaman, A., Martin,
3
Fabricação II S.
7 Elementos de Projeto mecânico de elementos de máquinas/ Jack A
3
Máquinas Collins
7 Segurança do Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma
3
Trabalho Abordagem Holística/ Cardella, Benedito
7 Administração da Seis Sigma/ Rodrigues, Marcus Vinícius
3
Produção
7 Seleção de Seleção de Materiais/ Ferrante, M.
8
Materiais
7 Segurança do Sistemas de Gestão Ambiental (ISO14001) e Saúde
Trabalho Ocupacional (OHSAS) - Vantagens da Implantação 3
Integrada/ Seiffert, Mari Elizabete Bernardini
7 Vibrações de Vibrações Mecânicas/ Singiresu Rao
Sistemas 8
Mecânicos
7e Máquinas Instrumentação Aplicada ao controle de caldeiras/ Egídio
Optativa Térmicas Alberto Bega 10
Geração de vapor
255
7e8 Processos de Tecnologia da usinagem dos materiais/ Diniz,. A.,E.,
Fabricação II Marcondes, F., C., Coppini, N., L. 15
Usinagem
8 Usinagem Aspectos tribológicos da usinagem dos materiais/ Santos,
8
S., C. e Sales, W., F.
8 Instrumentação Controle Automático de Processos Industriais:
8
Instrumentação/ Sighieri, Luciano; Nishinari, Akiyoshi
8 Empreendedorism Empreendedorismo – uma visão do processo/ Baron,
8
o Robert A.; Shane, Scott A.
8 Empreendedorism Empreendedorismo Estratégico/ Farah, Osvaldo Elias;
8
o Cavalcanti, Marly; Marcondes, Luciana Passos. (Orgs)
8 Empreendedorism Endomarketing: como praticá-lo com sucesso/ Bekin, Saul
3
o Faingaus
8 Equipamentos Fundações – Guia prático de projeto – Execução e
Mecânicos dimensionamento/ Yopanan Conrado Pereira Rebello 8
Industriais
8 Usinagem Fundamentos da usinagem dos metais/Ferraresi, D.
256
8 Refrigeração e Ar Principios de refrigeração/ Roy J. Dossat
3
Condicionado
8 Instrumentação Principles of Measurement and Instrumentation/ Morris A. S. 1
257
9 Lubrificação Tribologia, lubrificação e mancais de deslizamento/ Durval
8
Duarte Júnior
9e Manutenção A Organização, o Planejamento e o Controle da
Optativa Industrial Manutenção/ Branco Filho, Gil
4
Confiabilidade e
Taxa de Falhas
8, 9 e Equipamentos Equipamentos Mecânicos – Análise de Falhas e Solução de
Mecânicos Problemas/ Luiz Otávio Amaral Affonso
Optativa
Industriais
Manutenção 11
Mecânica
Confiabilidade e
Taxa de Falhas
9e Manutenção Machinery Failure Analysis Handbook/ AFONSO, Luiz
Optativa Industrial Otávio Amaral
2
Confiabilidade e
Taxa de Falhas
9e Manutenção Manutenção Centrada na Confiabilidade - Manual de
Optativa Industrial Implementação/SIQUEIRA, Iony Patriota
10
Confiabilidade e
Taxa de Falhas
Optativa Corrosão Corrosão/ Gentil, V. 3
258
Optativa Gerenciamento da Administração da Produção e Operações/ Gaither, N.;
cadeia de Frazier, G.
3
suprimento e
distribuição
Optativa Gerenciamento da Sistemas Logísticos: transporte, armazenagem e
cadeia de distribuição/ Novaes, A. G.
3
suprimento e
distribuição
Optativa Gerenciamento da Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/ Ballou, R.H.
cadeia de
1
suprimento e
distribuição
Optativa Gerenciamento da Inventory Management and Production Planning and
cadeia de Control/ Silver; Pyke; Peterson
1
suprimento e
distribuição
Optativa Pesquisa Introdução à Pesquisa Operacional/ Frederick S. Hillier;
3
Operacional Gerald J. Lieberman
Optativa Pesquisa Programação Linear como Instrumento da Pesquisa
3
Operacional Operacional/ Passos, E.J.P.F.
Optativa Pesquisa Pesquisa Operacional – Para Cursos de Engenharia/
3
Operacional Hideki, H.; Arenales, Y.; Morabito R.; Armentano, V.
Optativa Pesquisa Pesquisa Operacional – Curso Introdutório/ Moreira, D.A.
1
Operacional
Optativa Pesquisa Pesquisa Operacional – Técnicas de Otimização Aplicadas
Operacional 1
a Sistemas/ Caixeta-Filho J.V.
Optativa Ergonomia Compreender o Trabalho para Transforma-lo/ Guerin, F. 3
259
Optativa Vasos de Pressão Materiais para equipamentos de processo/ Pedro C. da
1
Silva Telles
Optativa Fontes Alternativas Fontes Renováveis de Energia no Brasil/ Tolmasquim, M.T.
3
de Energia
Optativa Fontes Alternativas Energia:Meio Ambiente e Desenvolvimento/ Goldenberg, J.
3
de Energia Villanueva, L.D.
Optativa Fontes Alternativas Tecnologias de Conversão Energética da Biomassa/
3
de Energia Cortez, L.A.B.; Lora, E.E.S.
Optativa Fontes Alternativas Energia Eólica/ Lopez, R.A.
1
de Energia
Optativa Geração de vapor Geração de vapor/ Bazzo, E. 3
260
Optativa Inglês Instrumental Essencial grammar in use: a self-study reference and
practice book for elementary students of English/ 3
Raymond Murphy
Optativa Inglês Instrumental English grammar in use: a self-study reference and
practice book for intermediate students of English/ 1
Raymond Murphy
Optativa Inglês Instrumental Michaelis – Moderno Dicionário de Inglês/ Walter Weiszflog
1
(Editor)
Total 2074
261
9.3 ESPAÇO FÍSICO DESTINADO AO CURSO
Com a construção do prédio principal do campus São Mateus, a área hoje conhecida
como anexo será destinada a atender ao curso de engenharia. As plantas baixas
deste espaço (já construído), com dois pavimentos, são apresentadas nas Figuras 2
e 3. Nestas plantas estão identificadas as áreas de ensino específicas, as áreas de
estudo gerais e as áreas de apoio, com exceção da sala de desenho técnico,
biblioteca, sala de manutenção de equipamentos, auditório, mecanografia e sala de
áudio visual, que ficam localizadas no prédio principal, cujas obras estão previstas
para serem concluídas ainda este ano. As áreas de esporte e vivência e os
laboratórios também fazem parte desta obra.
262
Carapina, considerado como provisório até que as obras sejam finalizadas para que
se ocupe as áreas projetadas ao curso.
263
9.7 Áreas de Esportes e Vivência
264
10 Endereço Eletrônico do Currículo Lattes dos Docentes
265
11 Referências.
CAPRA, Fritjof. As conexões Ocultas: ciência para uma vida sustentável. 1ª ed. São Paulo: Cultrix,
2002.
NÓVOA, Antonio. (coord). Os professores e sua formação. Lisboa-Portugal, Dom Quixote, 1997.
267
Processamento de Materiais Cerâmicos
Inglês Instrumental II
268