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MEMÓRIAS,
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CAMINHOS E
DESCOBERTAS
Sociedade e Natureza

Versão Preliminar

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QUINTO ANO
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ORIENTAÇÕES AO PROFESSOR

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MEMÓRIAS,
CAMINHOS E
DESCOBERTAS
Sociedade e Natureza

Guia de Planejamento e Orientações ao Professor


5º Ano

São Paulo, 2015

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Prezado professor

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, nos últimos anos


obteve grandes avanços nas diretrizes curriculares para o ensino: em Língua
Portuguesa com o programa "Ler e Escrever", bem como na Matemática com o
projeto "Educação Matemática nos Anos Iniciais" (EMAI).

Em 2012, atendendo as diretrizes do Programa Educação Compromisso


de São Paulo e as solicitações e anseios da rede, iniciamos um trabalho com
foco nas áreas de Ciências da Natureza e Ciências Humanas: História e
Geografia.

Você está recebendo os resultados das discussões do currículo, que


deram origem à produção deste primeiro volume, o qual traz sequências
didáticas e orientações para o trabalho do primeiro semestre.

O Projeto Memórias, Caminhos e Descobertas é voltado para alunos e


professores do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Tem o intuito de orientar a
ação pedagógica, com propostas de atividades possíveis de serem realizadas
em conjunto com seus alunos.

Esperamos, com este material, contribuir para o estudo sobre a


Sociedade e Natureza, e o trabalho com os alunos.

Herman Voorwald
Secretário da Educação do Estado de São Paulo

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Conversa sobre o Projeto

O Projeto Memórias, Caminhos e Descobertas compreende um conjunto


de sequências didáticas que contemplam as expectativas de aprendizagem
descritas nas Orientações Curriculares de Ciências, Geografia e História.

A elaboração do Projeto ficou a cargo das equipes do Centro de Ensino


Fundamental dos Anos Iniciais (CEFAI), do Centro de Ensino Fundamental dos
Anos Finais (CEFAF) e do Centro de Apoio Pedagógico Especializado
(CAESP), além dos Grupos Referência formado por PCNP dos Anos Iniciais e
PCNP dos Anos Finais, especialistas das três disciplinas: Ciências, Geografia e
História que atuam nas Diretorias de Ensino de diferentes regiões do estado de
São Paulo e membros de universidades renomadas.

O Grupo Referência realizou estudos coletivos, sobre como o Currículo


de Ciências, Geografia e História dos Anos Iniciais poderia ser desenvolvidos
junto aos alunos. A escolha de conteúdos, conceitos e metodologia se deu a
partir de longos estudos e discussões, sobre as necessidades de ensino e de
aprendizagem, além da metodologia adequada. Seu trabalho consistiu na
elaboração de um currículo consonante as exigências e demandas dessa nova
geração de alunos e de atividades que articulassem conteúdos e conceitos
com práticas de investigação, observação e reflexão.

O material está estruturado de forma a desenvolver expectativas de


aprendizagem, consideradas como um conjunto de fazeres e saberes a partir
de conteúdos específicos de cada área, desenvolvidos por atividades
investigativas, nas quais é importante que o aluno reflita e seja capaz de relatar
o que fez, tomando consciência de suas ações e propondo explicações para os
fenômenos observados.

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Além do compromisso de formar alunos que desenvolvam o senso


crítico, a curiosidade e a pesquisa, desejamos também que os alunos
mobilizem suas capacidades de leitura e escrita em diferentes gêneros do
discurso, tanto em linguagem oral, quanto escrita.

Neste primeiro volume estão organizadas três sequências didáticas com


atividades voltadas para as áreas de Ciências da Natureza e Ciências
Humanas: História e Geografia.

Afirmamos aqui que o sucesso do Projeto depende da organização e do


trabalho realizado pelos professores junto a seus alunos. Assim, esperamos
que todos os professores dos anos iniciais se envolvam no Projeto e
desejamos que seja desenvolvido um excelente trabalho em prol da
aprendizagem de todos os alunos.

Equipe CEFAI

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Sumário
A Articulação entre as disciplinas de Ciências, Geografia e História no trabalho cotidiano em sala de
aula.............................................................................................................................................................................................................. 11
SEQUÊNCIA 01 - Os mistérios do Nosso Universo........................................................................................................ 21
Começo de Conversa.................................................................................................................................................................. 23
Estrutura da Sequência .......................................................................................................................................................... 25
Quadro síntese de situações de aprendizagens ...................................................................................................... 29
Atividade 01 e 02 - Orientações Gerais - ...................................................................................................................... 31
Atividade 01 - Roda de Conversa.......................................................................................................................................... 33
Atividade 02 - Movimento da Terra e estações do Ano.......... ................................................................................... 35
Atividade 02 A - Leitura Compartilha................................................................................................................................ 37
Atividade 02 B - Utilização de Legenda ............................................................................................................................ 41
Atividade 02 C - Síntese das Informações........................................................................................................................ 42
Atividade 03 e 04 - Orientações Gerais - ..................................................................................................................... 43
Atividade 03 - Caracterização das Estações do Ano .................................................................................................. 44
Atividade 04 - Fenômenos La Niña e El Niño ................................................................................................................ 49
Atividade 04 A - Leitura Compartilhada ......................................................................................................................... 51
Atividade 04 B - Elaboração de informações sobre os fenômenos ...................................................................... 51
Atividade 05 e 06 - Orientações Gerais - ..................................................................................................................... 55
Atividade 05 - Análise de imagens ..................................................................................................................................... 56
Atividade 06 - Produzindo uma notícia............................................................................................................................. 59
Atividade 06 A - Leitura de Estudo...................................................................................................................................... 61
Atividade 6 B - Ficha das principais informações do texto ..................................................................................... 64
Leitura Complementar - Ficha das principais informações do texto ................................................................ 65
Atividade 07 - Orientações Gerais - Nosso Sistema Solar .................................................................................... 67
Atividade 07 A - Roda de Conversa ................................................................................................................................... 69
Atividade 07 B - Leitura Compartilhada.. ...................................................................................................................... 71
Atividade 07 C -Anotações sobre a leitura .................................................................................................................... 74
Leitura Complementar .......................................................................................................................................................... 75
Atividade 08 - Orientações Gerais - Os Mistérios do Céu ..................................................................................... 76
Atividade 08 A - Leitura Compartilhada ........................................................................................................................ 78
Atividade 08 B - Pesquisa de Observação do Céu.. ..................................................................................................... 82
Para saber mais ....................................................................................................................................................................... 83

SEQUÊNCIA 02 - Brasil e seu Regionalismo, suas diversidades: Climáticas e Multiculturais ............. 91

Começo de Conversa............................................................................................................................................................... 93
Estrutura da Sequência........................................................................................................................................................ 95
Quadro síntese de situações de aprendizagens .................................................................................................... 97
Atividade 01 - As Regiões Brasileiras ............................................................................................................................... 99
Atividade 02 e 03 - Orientações Gerais - ................................................................................................................. 113
Atividade 02 - Orientações sobre leitura e elaboração de síntese .................................................................. 115

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Atividade 02 A- Leitura Compartilhada "As regiões do Brasil ................................................................................................... 116


Atividade 02 B - Fichamento das principais ideias do texto.......................................................................................................... 121
Atividade 03 - Os Estádios da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.............................................................................................. 122
 Ficha de Pesquisa - Grupo 01 - Arena Amazônia............................................................................................................ 124
 Ficha de Pesquisa - Grupo 02 - Arena Pantanal............................................................................................................. 125
 Ficha de Pesquisa - Grupo 03 - Arena das Dunas .......................................................................................................... 126
 Ficha de Pesquisa - Grupo 04 - Estádio do Mineirão.................................................................................................... 127
 Ficha de Pesquisa - Grupo 05 - Arena Corinthians.......................................................................................................... 128
 Ficha de Pesquisa - Grupo 06 - Estádio Beira Rio.......................................................................................................... 129
Atividade 04, 05 e 06 - Orientações Gerais - ...................................................................................................................................... 130
Atividade 04 - Levantamento de Conhecimentos prévios.................................................................................................................. 132
Atividade 05 A - Pesquisa sobre impactos Ambientais ....................................................................................................................... 136
Atividade 05 B - Comunicação Oral da Pesquisa.................................................................................................................................. 141
Atividade 06 -Produção de mural de Curiosidades ............................................................................................................................ 143
Leitura Complementar - ............................................................................................................................................................................... 150

SEQUÊNCIA 03 - Organização Social: As mudanças e Permanências dos movimentos Políticos e


Sociais.............................................................................................................................................................................................................................. 157

Começo de Conversa........................................................................................................................................................................................ 159


Estrutura da Sequência................................................................................................................................................................................ 161
Quadro síntese de situações de aprendizagens ........................................................................................................................... 163
Atividade 01 - Movimentos Políticos e Sociais - ................................................................................................................................. 164
Atividade 01 A - Movimentos Caras Pintadas ..................................................................................................................................... 168
Atividade 01 B - Movimento "Diretas Já" .............................................................................................................................................. 169
Atividade 02 - Movimentos políticos e Sociais II - Orientações ................................................................................................. 170
Atividade 02 A - Diretas Já e Caras Pintadas ...................................................................................................................................... 172
Atividade 02 B - Diferenças e semelhanças entre os movimentos.............................................................................................. 175
Atividade 03 - Movimento Sociais - Diferentes Lutas ................... ................................................................................................ 179
Atividade 04 - Pesquisando a história dos movimentos Sociais - Orientações Gerais ...................................................... 184
Atividade 04 A - Leitura Compartilhada ............................................................................................................................................. 186
Atividade 04 B - Roteiro para desenvolvimento de Pesquisa ...................................................................................................... 191
Atividade 05 - Manifestações Populares - Orientações Gerais ................................................................................................... 192
Atividade 05 A - Leitura Compartilhada ............................................................................................................................................. 195
Atividade 05 B - Manifestações que tomaram as ruas do Brasil ............................................................................................... 202
Atividade 06 - Linha do tempo dos Movimentos Sociais estudados ......................................................................................... 203

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A Articulação entre as disciplinas de Ciências,


Geografia e História no trabalho cotidiano em
sala de aula.
Andréa Freitas e Edimilson Ribeiro

Introdução

O Projeto "Memórias, Caminhos e Descobertas - Sociedade e Natureza"


tem por finalidade aprofundar os conhecimentos dos alunos em relação as
disciplina de Ciências, Geografia e História. Cabe a essas disciplinas do
currículo o desenvolvimento intelectual das crianças, bem como seu contato
com as especificidades desses conhecimentos, bem como, a imersão em
textos em que seu conteúdo temático seja tratado dos assuntos relacionados
as áreas.

A Língua Portuguesa, assim como a Matemática são, em suas essência,


articuladoras entre todas as disciplinas do currículo. Podemos tomar como
exemplo o uso da leitura e da escrita no contato frequente e sistemático com
textos que circulam na esfera científica que favorecem a capacidade de
interação dos alunos com o conhecimento científico, bem Esse contato
favorece os alunos no aprendizado da estrutura e organização dos gêneros do
discurso específicos e no desenvolvimento das capacidades de leitura dos
mesmos.

Para se comunicar bem nas áreas que envolvam o conhecimento


científico e o desenvolvimento do pensamento crítico é necessário um domínio
de como se estruturam os gêneros dos discursos típicos das disciplinas

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citadas, tanto os gêneros orais – fala informal e formal pública, quanto os


gêneros escritos – artigos expositivos para comunicar ideias sobre Ciências,
Geografia ou História, as narrativas e os relatos típicos da história dos povos,
os gêneros peculiares da divulgação científica, assim como, gêneros
considerados multissemióticos, como as plantas, croquis, gráficos, tabelas,
infográficos, vídeos1, entre outros.

Cabe ao ensino da língua materna proporcionar o contato com os


gêneros típicos das diversas áreas do conhecimento, bem como, ao ensino da
matemática, o trabalho com os textos peculiares de diversas áreas do
conhecimento e esferas de circulação. As disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática têm como sua responsabilidade a articulação entre as demais
áreas do conhecimento. Exemplo disso, podemos discutir a articulação de
conceitos de localização ligados, tanto a Geografia, quanto a Matemática, pois
as duas disciplinas trabalham o mesmo conteúdo a partir de pontos de vistas
diferenciados, entretanto, na própria aula de Matemática cabe uma reflexão do
ponto de vista da Geografia e o espaço geográfico.

Em relação aos conteúdos de Ciências podemos realizar a articulação


dos procedimentos de leitura e escrita necessários para textos que se
comprometem a divulgar ciências, como os artigos expositivos, você sabia,
curiosidade científica, entre outros que compõem essa esfera de circulação,
bem como, textos que – de alguma forma – abordem (ou permeiem) o
conhecimento científico, cada vez mais necessário na construção de
capacidades de leitura e compreensão de mundo a partir de seu cotidiano.

No que diz respeito à disciplina de História, pode-se observar uma


articulação total com o ensino da língua materna, já que as memórias, relatos
pessoais e de grupo e as narrativas são gêneros textuais comuns ao ensino
das duas disciplinas. Entretanto a reflexão que importa é a elaboração de
textos de natureza histórica, o trabalho com as fontes e os sujeitos históricos.

1
Para compreender mais sobre o tema é importante realizar uma leitura de estudo do texto “Os letramentos e o
papel da linguagem nas Orientações Curriculares do Estado de São Paulo – Ensino Fundamental / Anos Iniciais – das
áreas de Ciências Humanas e da Natureza”, de autoria da prof. Drª. Roxane Rojo, presente no documento
institucional.

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A análise das expectativas de Aprendizagens do projeto.

A partir da leitura crítica dos quadros de expectativas de aprendizagens


das disciplinas de Ciências, Geografia e História, observa-se que além da
Matemática e da Língua Materna estarem intrinsecamente no conhecimento
das disciplinas de todo o currículo, que os próprios conceitos, conteúdos,
procedimentos e atitudes dessas disciplinas convergem para um aprendizado
mais amplo, global, visto que, o conhecimento é apropriado de maneira única,
uniforme e que a escola - na maioria das vezes - ao longo dos anos o reproduz
de forma isolada, quase sem nenhuma contextualização entre os
conhecimentos das áreas.

Um currículo integral tem por finalidade formar os alunos em todas as


áreas de conhecimento, mas além disso, procura ensinar os conceitos e
conteúdos vinculados não só ao conhecimento de uma determinada disciplina,
mas sim, que o conhecimento é interdisciplinar, assim como a forma de ensinar
está vinculada as vivências dos alunos. Nesta abordagem a escola procura
formar o aluno em sua integralidade, realizando uma imersão nas práticas
sociais reais mediadas pela leitura, escrita, as diferentes linguagens das artes
(teatro, artes visuais, música e dança), o conhecimento científico, o
pensamento crítico, os novos letramentos da era digital e o autoconhecimento
para interagir com eficiência nesse mundo marcado pela globalização do
conhecimento, das ideias e das práticas.

As expectativas de aprendizagem que compõem o projeto tem a


preocupação de formar esse aluno que investigue a realidade ao seu redor,
bem como as questões mais amplas que envolvem as várias escalas de
análises: local, regional, nacional e global.

Os quadros a seguir despontam as expectativas de aprendizagem das


disciplinas de Ciências, Geografia e História a partir de temas que devem ser
trabalhados de maneira interdisciplinar, a partir da contextualização do
conhecimento e a integração entre os conhecimentos. O escopo do projeto é
qualificar ainda mais o trabalho do professor e suas práticas diárias do
processo de ensino e de aprendizagem na sala de aula.

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1º SEMESTRE
Tema Sequências Expectativas de Aprendizagem

1º Ano
Os Fenômenos Identificar a existência de algumas formas de conhecimento.
da Natureza, os Identificar, registrar (de diferentes formas) e comunicar, a partir da observação da
natureza, as características comuns dos seres vivos e não vivos.
Seres Vivos e
Pesquisar, registrar (de diferentes formas) e comunicar semelhanças e diferenças
Não Vivos entre diversos seres vivos, identificando características comuns e específicas.
Agrupar os seres vivos com base em características comuns de acordo com
Conhecendo a As critérios próprios e ou científicos.
Minha História representações Reconhecer a existência de seres vivos que não são animais nem vegetais.
ea Reconhecer o globo terrestre e os mapas como formas de representação do
do Espaço espaço.
complexidade
Localizar objetos e a sua posição em relação a outros, reconhecendo as relações
dos espaços O tempo e a espaciais: topológicas, euclidianas e projetivas.
que ocupo História de Organizar as atividades do cotidiano seguindo uma sequência cronológica.
Utilizar, progressivamente, vocabulário relativo ao conceito de tempo na
Vida
construção de relatos históricos.
Utilizar diferentes tipos de fontes (escritas, orais, materiais, musicais, imagéticas,
entre outras) para comunicar fatos relativos ao seu passado e de sua família.

2º Ano
Investigar e analisar, semelhanças e diferenças entre vários ambientes,
reconhecendo os elementos (água, solo, ar e os seres vivos e não vivos) comuns
entre eles.
Ambiente e
Comunicar a partir de diferentes formas de registros como os elementos se
Ação Humana relacionam no ambiente.
Reconhecer-se como ser humano e perceber-se como parte integrante da
Lugares, natureza e do ambiente.
Itinerários e as Reconhecer a ação humana como um dos agentes transformadores do ambiente
em escala local e global.
Representações Investigar e estabelecer relações entre características e comportamentos dos seres
Paisagem e do Espaço vivos e condições do ambiente em que vivem valorizando a diversidade da vida.
Ambiente: suas Identificar a água, o solo e o ar como elementos essenciais para a vida, valorizando
mudanças no sua proteção e posicionando-se criticamente em relação à poluição.
Marcação do
tempo tempo, História Reconhecer e valorizar a fauna e flora local, identificando plantas e animais
presentes em seu ambiente.
Pessoal e da Relacionar a extinção de plantas e animais com as alterações ambientais e refletir
Localidade sobre as ações para a preservação das espécies ameaçadas.
Compreender a utilização dos lugares e os itinerários no entorno da escola, da
moradia e o bairro em que vive.
Reconhecer o sentido de pertencimento do lugar onde vive.
Representar trajetos, fazendo uso de legenda, proporção, visão vertical e oblíqua.
Conhecer e diferenciar os diversos instrumentos de contagem de tempo usados
por diferentes sociedades ao longo da história.
Localizar temporalmente acontecimentos históricos em realidades próximas.
Conhecer fatos do passado da comunidade por meio de pesquisa e trabalho com
fontes, documentos históricos de acervos familiares.
Identificar fatos históricos, por meio de textos e imagens relativas à história local.
Relatar oralmente ou por escrito fatos sociais relativos à história da comunidade,
organizando-os cronologicamente.

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3º Ano
Reconhecer a esfericidade da Terra, sua estrutura e sua composição.
Identificar os movimentos de rotação e translação da Terra e relacioná-los com os
Minha Vida, ciclos dia-noite e as estações do ano.
Minha Terra, Determinar os pontos cardeais a partir do movimento aparente do Sol.
Meu Universo... Identificar direção e tamanho das sombras formadas pela luz do Sol relacionando
A Ação Humana com diferentes horários do dia e do ano.
transformadora As Reconhecer diferentes tipos de mapas e plantas cartográficas.
da vida das Transformações Utilizar signos e símbolos cartográficos na elaboração de representações do
espaço;
pessoas, da Humanas e a Reconhecer na organização do espaço as interações entre sociedade e natureza
paisagem e do Cartografia em diferentes escalas.
ambiente Reconhecer a interação entre o ser humano e a paisagem em diferentes contextos
Memórias e e as consequências que resultam destas relações.
fatos Sociais - Reconhecer nas representações do espaço as transformações dos lugares, a partir
Mudanças e da dinâmica populacional.
Relacionar os fatos sociais e coletivos ocorridos em sua vida.
Permanências
Reconhecer as mudanças e permanências históricas do seu contexto social no seu
cotidiano.

4º Ano
Reconhecer o lixo como uma produção individual e coletiva, que contribui para
degradação ambiental, prejudicando a qualidade de vida da população.
Valorizar a redução no consumo, a reutilização e a reciclagem de materiais como
O Lixo que ações ambientalmente sustentáveis.
produzimos e Identificar as escalas de tempo envolvidas na decomposição de materiais e
nossa objetos.
consciência Diferenciar o lixo reciclável do não reciclável e analisar os impactos ambientais
provocados por ambos.
socioambiental
Valorizar a coleta seletiva de resíduos sólidos como forma de melhoria da
qualidade de vida e do ambiente.
As mudanças Identificar e utilizar os recipientes específicos (símbolos e cores) para o descarte
da paisagem e de diferentes materiais recicláveis.
os lugares que Utilizar conhecimentos geográficos e cartográficos sobre os temas cidade e
população, ao ler e interpretar mapas, tabelas e gráficos.
ocupamos na
Reconhecer as influências geo-históricas na formação do território brasileiro.
Como Terra Conhecer a formação e ocupação populacional dos lugares.
ocupamos Utilizar as categorias de tempo ao analisar objetos, produções sociais e culturais e
nosso planeta A História e as outros elementos.
ao longo do Produzir relatos orais e escritos, utilizando vocabulário específico relacionado ao
Categorias
tempo.
tempo? Temporais, suas Identificar as relações entre os acontecimentos cotidianos e os fatos históricos,
mudanças, suas levantando hipóteses para tais relações.
permanências Utilizar conhecimentos geográficos e cartográficos sobre os temas cidade e
população, ao ler e interpretar mapas, tabelas e gráficos.
Reconhecer e analisar as diferenças no trabalho e nos ritmos da cidade e do
campo.
Reconhecer as influências geo-históricas na formação do território brasileiro.
Conhecer a formação e ocupação populacional dos lugares.
Utilizar as categorias de tempo ao analisar objetos, produções sociais e culturais e
outros elementos.
Identificar as relações entre os acontecimentos cotidianos e os fatos históricos,
levantando hipóteses para tais relações.
Compreender a história local ou regional apropriando-se de procedimentos de
historiador.
Compreender textos e imagens como fontes para a construção do conhecimento
histórico.

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5º Ano

Distinguir as regularidades e modificações naturais do clima em várias épocas do


ano.
Distinguir as regularidades e modificações naturais do clima em várias épocas do
ano.
Relacionar as estações do ano com a inclinação no eixo de rotação da Terra.
Os mistérios do
Comparar o ambiente nas diferentes estações do ano, estabelecendo relações com
Nosso Universo temperaturas, índices pluviométricos e outras características climáticas.
Analisar o ciclo da água nas diferentes estações do ano, identificando em qual
Brasil e seu delas ele ocorre mais rápido ou mais lentamente.
Regionalismo, Identificar fatores que podem gerar enchentes e propor formas de minimizar sua
concretização e seus efeitos.
suas
Comparar a Terra com outros planetas do sistema solar, identificando, registrando
A diversidade diversidades: e comunicando semelhanças e diferenças.
de culturas, Climáticas e Relacionar as características dos planetas com sua distância em relação ao Sol.
Multiculturais. Distinguir a grandiosidade das distâncias envolvida nas escalas astronômicas em
sociedades,
relação às distâncias terrestres.
ambientes e Identificar algumas constelações no céu e utilizá-las como pontos de referência
Organização para orientação no espaço e no tempo.
paisagens
Social: As Reconhecer a existência de vários objetos celestes sendo capaz de comparar e
mudanças e diferenciar uns dos outros.
Permanências Diferenciar astronomia de astrologia, posicionando-se criticamente a essas formas
de conhecimento.
dos
Utilizar diferentes formas de representação para identificar e comparar os
movimentos fenômenos que ocorrem nas regiões brasileiras.
Políticos e Localizar lugares em que ocorrem os fenômenos naturais e os provocados pela
Sociais ação humana, nas diferentes formas de representação do espaço.
Compreender as consequências ambientais, relacionando-as com o uso e a
ocupação do solo.
Identificar e reconhecer as cidades e metrópoles brasileiras e mundiais.
Reconhecer e identificar as características da população que vive nas metrópoles.
Relacionar o processo de urbanização no Brasil com as alterações correspondentes
aos biomas.
Utilizar as categorias de tempo ao analisar acontecimentos históricos regionais e
nacionais.
Utilizar as medidas de tempo: década, século, período histórico, época na análise e
na produção de relatos orais e escritos.
Compreender a periodização de tempo histórico e suas relações com a
transformação da sociedade brasileira.
Analisar diferentes fontes para a construção de explicações históricas sobre
mudanças e permanências, causas e consequências nos diferentes fatos.
Elaborar textos de temáticas históricas, utilizando diversas fontes, destacando a
participação de diferentes sujeitos em seus contextos temporais e espaciais e
construindo explicações para acontecimentos e processos.

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2º SEMESTRE
Tema Sequências Expectativas de Aprendizagem

1º Ano
Valorizar a diversidade biológica, posicionando-se contra quaisquer formas de
Seres Vivos e
discriminação, menosprezo ou maltrato com plantas e animais.
seu Ciclo de Reconhecer a existência de um ciclo vital para todos os seres vivos, que inclui
Vida nascimento, crescimento, reprodução e morte.
Pesquisar ciclos vitais de diferentes seres vivos, identificando semelhanças e
Conhecendo a Paisagem e as diferenças entre eles.
Minha História Reconhecer as diferentes escalas de tempo no ciclo vital dos seres vivos.
relações sociais
ea Conhecer e valorizar formas de higiene pessoal e do ambiente como elementos
fundamentais para a promoção e manutenção da saúde individual e coletiva.
complexidade O tempo e a Reconhecer diferentes modos de vida e estabelecer relações com o seu jeito de
dos espaços História de viver com o de outros povos.
que ocupo Vida Respeitar os vários padrões de cultura dos povos.
Identificar os elementos naturais e construídos das paisagens.
Identificar as formas de utilização da água relacionando com o consumo
consciente.
Conhecer fatos de seu próprio passado e de sua família, distinguindo a memória
pessoal e a dos adultos a respeito dele.
Relatar oralmente, por escrito ou por meio de imagens, os acontecimentos
familiares e sociais vivenciados pelo aluno, organizando-os cronologicamente.

2º Ano
Reconhecer a alimentação como fonte de energia para as mais variadas formas de
vida do planeta.
Identificar a existência de uma cadeia alimentar e reconhecer a importância de
Ambiente e
cada uma de suas etapas na preservação da biodiversidade.
Qualidade de Comparar diferentes modos de alimentação entre os seres vivos e relacioná-los ao
Vida seu habitat.
Reconhecer diferentes estratégias de sobrevivência como mimetismo e
Mudanças da camuflagem.
Compreender a saúde como um bem individual, construído socialmente.
paisagem: Uso Reconhecer-se como integrante no alcance e manutenção da saúde, assumindo
Paisagem e e ocupação do cuidados com seu corpo e com o dos colegas.
Ambiente: suas solo. Reconhecer alterações fisiológicas do próprio corpo.
mudanças no Compreender as formas de higiene pessoal e do ambiente, como elementos
tempo Compreendendo fundamentais para a promoção e manutenção da saúde individual e coletiva.
Conhecer e valorizar o trabalho dos profissionais da saúde.
os fatos
Identificar, valorizar e comunicar hábitos saudáveis de autocuidado e com o outro,
históricos das
evitando riscos à saúde e ao ambiente.
comunidades
Identificar animais que podem ser prejudiciais à saúde assumindo medidas
próximas preventivas.
Reconhecer as mudanças que ocorrem na paisagem ao longo do tempo em
diferentes momentos (espaço e tempo).
Identificar as formas de utilização dos meios de transporte, alimentação e
vestuário do passado e do presente.
Identificar as mudanças e permanências que ocorrem na paisagem em relação à
vegetação e ao tempo atmosférico no dia-a-dia e ao longo do ano.
Identificar as formas de utilização da água relacionando com o consumo
consciente.
Localizar temporalmente acontecimentos históricos em realidades próximas.
Identificar fatos históricos, por meio de textos e imagens relativas à história local.
Relatar oralmente ou por escrito fatos sociais relativos à história da comunidade,
organizando-os cronologicamente.

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3º Ano

Reconhecer a importância dos órgãos sensoriais dos seres vivos na percepção do


Os órgãos de ambiente onde vivem e seu papel na interação com os outros.
A Ação Humana sentido e a Propor e realizar experimentos simples para investigar o sistema sensorial
transformadora humano.
interação com o
da vida das Comparar o sistema sensorial humano e de outros animais, identificando
ambiente semelhanças e diferenças entre eles.
pessoas, da Identificar as partes do corpo responsáveis pela percepção e aquisição de
paisagem e do Cidade e informações como cheiro, temperatura, sonoridade, gosto e cor.
ambiente Campo: suas Relacionar a percepção e interpretação de sabores, aromas, sons, visão, formas,
relações sociais calor e texturas a fatores orgânicos, afetivos e culturais.
Investigar, registrar e comunicar semelhanças e diferenças entre diversos objetos
Sujeitos e fatos presentes no cotidiano, identificando materiais que os constituem.
Classificar os materiais de acordo com suas características e propriedades.
Sociais -
Reconhecer que todos os produtos que temos acesso são uma combinação de
Mudanças e matéria prima, processos tecnológicos e o trabalho humano.
Permanências Reconhecer e nomear os diferentes estados físicos da matéria e sua relação com a
temperatura.
Desenvolver autonomia de investigação, propondo experimentos simples com
diferentes materiais, para verificar suas características e propriedades físicas e
químicas.
Distinguir a origem e processos básicos de produção de bens de consumo, naturais
ou industrializados.
Reconhecer e valorizar a participação humana em todas as etapas de geração de
bens de consumo.
Diferenciar os impactos ambientais resultantes da produção de bens de consumo.
Caracterizar semelhanças e diferenças na cadeia produtiva, reconhecendo o
desenvolvimento tecnológico como agente das mudanças observadas na produção
de bens no passado e no presente.
Apontar o impacto do desenvolvimento tecnológico na sociedade, seus aspectos
positivos e negativos.
Valorizar o uso consciente da tecnologia e de seus produtos, evitando desperdícios
e consumo abusivo de bens.
Compreender a importância da água, da atmosfera e do solo para a população das
cidades e do campo.
Reconhecer a importância e as formas de utilização dos serviços públicos em geral
(lazer, serviços, saneamento básico, saúde...) para a comunidade local.
Utilizar as categorias temporais para relacionando aos acontecimentos sociais
vividos.
Identificar os diferentes sujeitos históricos envolvidos de um mesmo fato.
Reconhecer as características de textos históricos.
Produzir textos históricos tendo como apoio diversas fontes de pesquisa.

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4º Ano

Distinguir o lixo tóxico, sua origem e malefícios à saúde humana e ao ambiente,


reconhecendo as formas corretas de descarte.
Reconhecer as formas de geração e destinação do lixo tecnológico.
Identificar o ciclo da água na natureza e estabelecer relações com clima terrestre.
Valorizar o uso consciente da água como forma de preservação da vida.
Reconhecer a poluição do ar e da água como problema social, distinguindo suas
A poluição no causas e sugerindo ações de melhorias.
ambiente em Identificar o ciclo da água na natureza e estabelecer relações com o clima
que vivemos terrestre.
Valorizar o uso consciente da água como forma de preservação da vida.
Reconhecer a poluição do ar e da água como problema social, distinguindo suas
Como O processo de causas e sugerindo ações de melhorias.
ocupamos urbanização e Comparar as diferentes formas de preparação dos alimentos e relacioná-las com
nosso planeta os Impactos suas propriedades nutricionais e sua conservação.
ao longo do Distinguir, por meio da realização e proposição de experimentos simples, como
Ambientais
ocorre à conservação de alimentos.
tempo? Identificar variadas formas de conservação de alimentos priorizando os
Os Fatos procedimentos mais adequados.
Históricos e Reconhecer os elementos que constituem os rótulos dos alimentos (prazo de
suas diferentes validade, gorduras, açúcares...).
Avaliar as condições de higiene, preparação e refrigeração adequada nos postos
versões
de venda de alimentos utilizando esses elementos como fatores determinantes
para o consumo crítico desses produtos.
Comparar diferentes modos de alimentação entre os seres humanos e relacioná-
los às condições sociais e econômicas, ambientais e a pluralidade cultural.
Distinguir a importância do aproveitamento de alguns alimentos que geralmente
são desperdiçados.
Identificar a existência do sistema digestório, órgãos e funções envolvidos na
digestão física e química dos alimentos.
Valorizar a mastigação como parte importante do processo digestivo.
Diferenciar os tipos de alimentos, reconhecendo a importância de cada um para o
desenvolvimento físico e manutenção da saúde.
Reconhecer e valorizar a ingestão de frutas, verduras e legumes como alimentos
essenciais na alimentação humana.
Conhecer alimentos que fazem bem a saúde para realizar escolhas saudáveis em
sua alimentação.
Valorizar a alimentação saudável como forma de prevenção de doenças e melhoria
da qualidade de vida.
Identificar a relação entre os processos de urbanização e impactos ambientais.
Compreender a história local ou regional apropriando-se de procedimentos de
historiador.
Identificar as diferentes versões sobre um mesmo fato, por meio da leitura e
interpretação de textos e/ ou documentos históricos diversos.
Compreender textos e imagens como fontes para a construção do conhecimento
histórico.

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5º Ano

Identificar e registrar a presença de várias formas de energia nos ambientes em


A que vivemos como mecânica, elétrica, solar, térmica, química, luminosa, sonora,
entre outras.
transformação
Reconhecer que a energia pode ser transformada de uma forma em outra.
e o consumo da Identificar aparelhos, dispositivos, substâncias e máquinas como clorofila, placas e
energia coletores solares, rádio, TV, lâmpadas, celulares, ventiladores e motores em geral
que transformam uma forma de energia em outra.
Meios de Reconhecer a alimentação como um processo de transformação de energia
química, armazenada nos alimentos, em energia mecânica e térmica do nosso
comunicação e
corpo, identificando diferentes etapas desse processo.
A diversidade tecnologia: Reconhecer que os processos vitais dos seres vivos também envolvem
de culturas, Usos e transformação de energia.
mudanças Propor e realizar experimentos simples para observar, registrar e comunicar como
sociedades,
ocorrem as transformações de energia.
ambientes e Reconhecer que todos os processos naturais envolvem consumo ou transformação
Sujeitos de energia.
paisagens
Históricos: As Identificar diferentes fontes de energia.
crianças da Investigar as diferentes formas de produção de bens de consumo e de
Ditadura Militar comunicação ao longo do tempo e relacioná-las com as fontes de energia
utilizadas.
Posicionar-se criticamente frente ao uso de diversas fontes de energia,
comparando argumentos favoráveis e contrários ao uso de cada uma delas.
Reconhecer e valorizar a necessidade de consumo consciente de energia como
forma de preservar a natureza e contribuir para a melhoria da qualidade de vida
individual e coletiva.
Conhecer as principais mudanças corporais que ocorrem em ambos os sexos da
espécie humana durante a pré-adolescência.
Identificar a sexualidade e a reprodução humana.
Reconhecer a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis
com suas implicações na saúde individual e coletiva, bem como formas de preveni-
las.
Comparar as diferentes formas de reprodução dos seres vivos, diferenciando a
reprodução sexuada da assexuada.
Observar e reconhecer a importância de aves, insetos e vento na reprodução das
plantas.
Comparar as formas de maternidade e paternidade entre os diferentes animais,
analisando semelhanças e diferenças entre elas.
Identificar e reconhecer as mudanças nos meios de comunicação e na tecnologia
em diferentes tempos e lugares e regiões brasileiras.
Elaborar textos de temáticas históricas, utilizando diversas fontes, destacando a
participação de diferentes sujeitos em seus contextos temporais e espaciais e
construindo explicações para acontecimentos e processos.

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OS MISTÉRIOS
DO NOSSO UNIVERSO

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Começo de Conversa...

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omo dizia a celebre frase de William Shakespeare “Há mais mistérios entre o
céu e a terra, do que toda a nossa vã filosofia”.

Quem nunca se pegou olhando para o céu durante uma noite


estrelada e pensou: “por que as estrelas não caem?” “será que alguém mora
no Sol?” “do que são formados os anéis de Saturno?”. Questões como estas
despertaram e ainda despertam a curiosidade de muitas pessoas.

Através de questionamentos, estudiosos obtiveram algumas respostas


que explicam – ou tentam explicar – o que conhecemos hoje sobre o céu, as
estrelas e o Sistema Solar.

A primeira grande revolução do pensamento em relação ao Universo


veio com a contribuição do astrônomo polonês Nicolau Copérnico. Com o
estudo do movimento dos planetas, ele contestou o modelo geocêntrico
hegemônico e propôs um novo modelo, no qual a Terra estaria em movimento
e o Sol ocuparia o centro do sistema, hoje denominado Sistema Solar.

Nesta Sequência Didática iremos viajar pelo Sistema Solar aprender que
as temperaturas em alguns planetas podem ser extremamente quentes ou frias
e como a Terra, alguns planetas que giram em torno do Sol também têm
estações do ano.

Através da curiosidade natural às crianças desta idade pretendemos


transpor os conhecimentos prévios com base no senso comum em
conhecimentos científicos, a partir do estudo e das pesquisas que os alunos
irão desenvolver ao longo de toda a sequência.

Bom trabalho

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ESTRUTURA DA
SEQUÊNCIA
Eixo Temático

Terra e Ambiente

Conteúdos

Estações do ano

Sistema Solar

Expectativas de aprendizagem

Distinguir as regularidades e modificações naturais do clima em várias


épocas do ano.

Relacionar as estações do ano com a inclinação no eixo de rotação da


Terra.

Comparar o ambiente nas diferentes estações do ano, estabelecendo


relações com temperaturas, índices pluviométricos e outras
características climáticas.

Analisar o ciclo da água nas diferentes estações do ano, identificando


em qual delas ele ocorre mais rápido ou mais lentamente.

Identificar fatores que podem gerar enchentes e propor formas de


minimizar sua concretização e seus efeitos.

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Comparar a Terra com outros planetas do sistema solar, identificando,


registrando e comunicando semelhanças e diferenças.

Relacionar as características dos planetas com sua distância em relação


ao Sol.

Distinguir a grandiosidade das distâncias envolvida nas escalas


astronômicas em relação às distâncias terrestres.

Identificar algumas constelações no céu e utilizá-las como pontos de


referência para orientação no espaço e no tempo.

Reconhecer a existência de vários objetos celestes sendo capaz de


comparar e diferenciar uns dos outros.

Diferenciar astronomia de astrologia, posicionando-se criticamente a


essas formas de conhecimento.

Objetivos

Identificar regularidades e modificações naturais no clima.

Relacionar as estações do ano com a inclinação no eixo de rotação da


Terra.

Identificar semelhanças e diferenças no ambiente de acordo com as


diferentes estações do ano.

Analisar o ciclo da água nas diferentes estações do ano, identificando


em qual delas ele ocorre mais rápido ou mais lentamente.

Identificar fatores que podem gerar enchentes e propor soluções.

Comparar a Terra com outros planetas do sistema solar, identificando,


registrando e comunicando semelhanças e diferenças.

Relacionar as características dos planetas com sua distância em relação


ao Sol.

Reconhecer a grandiosidade das distancias envolvidas nas escalas


astronômicas.

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Identificar algumas constelações no céu e utiliza como pontos de


referência para orientação no espaço e no tempo.

Reconhecer a existência de vários objetos celestes, como planetas,


cometas, asteroides, estrelas, galáxias, etc. sendo capaz de comparar e
diferenciar uns dos outros.

Conhecer e valoriza diferentes modelos cosmológicos sobre a criação


do Universo.

Diferenciar astronomia de astrologia.

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SÍNTESE DAS SITUAÇÕES DE


APRENDIZAGENS

ATIVIDADE AS ESTAÇÕES DO ANO E O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO


01 DA TERRA – RODA DE CONVERSA

ATIVIDADE AS ESTAÇÕES DO ANO E O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO


02 DA TERRA - MOVIMENTOS DA TERRA: ROTAÇÃO,
TRANSLAÇÃO E ESTAÇÕES DO ANO

ATIVIDADE CONHECENDO AS ESTAÇÕES DO ANO


03 PESQUISA: CARACTERIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES DO ANO

ATIVIDADE CONHECENDO AS ESTAÇÕES DO ANO


04 PESQUISA: FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA

ATIVIDADE O CICLO DA ÁGUA NAS DIFERENTES ESTAÇÕES


05 PRODUZINDO NOTÍCIAS

ATIVIDADE NOSSO SISTEMA SOLAR – RODA DE CONVERSA


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ORRIIEENNTTAAÇÇÕÕEESS
AS ESTAÇÕES DO ANO E O
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DA TERRA

Contexto

Nesta atividade levantaremos os saberes que os alunos já sabem sobre


as alterações climáticas e como eles vivenciam essas alterações no seu dia a
dia.

Será proposta aos alunos a leitura do texto Movimentos da Terra: Rotação,


translação e estações do ano, para que a partir desta leitura possam adquirir conhecimentos
científicos sobre o assunto.

O objetivo destas atividades é que os alunos relacionem as estações do ano com a


inclinação no eixo de rotação da Terra.

Conteúdos

Movimentos da Terra

Objetivo da aula

Identificar regularidades e modificações naturais no clima.

Relacionar as estações do ano com a inclinação no eixo de rotação da


Terra.

Identificar semelhanças e diferenças no ambiente de acordo com as


diferentes estações do ano.

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Materiais necessários

Globo Terrestre

Papel Kraft

Organização da sala

Os alunos deverão ser organizados em círculo.

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RODA DE CONVERSA

Encaminhamentos

1. Compartilhe com os alunos os objetivos dessa sequência e que a


mesma foi pensada para que possam refletir sobre os conhecimentos
envolvidos em situações do nosso cotidiano, como a modificação dos
ambientes ao longo do ano.
2. Organize os alunos em uma roda para realizar o levantamento prévio
dos conhecimentos que têm sobre as diferenças climáticas, para tanto
você poderá lançar questionamentos tais como:

 Hoje ao levantar você sentiu frio ou calor?


 Com o passar do tempo, houve mudanças no clima?
 E com relação ao longo do ano, como isso acontece? É
sempre do mesmo jeito?
 Em outros locais – regiões e países – como isso acontece?

3. Registre as observações dos alunos em papel Kraft. Você poderá


utilizar o modelo sugerido no material.
4. Afixe o cartaz no mural da sala de aula para utilizá-lo como parâmetro
dos conhecimentos adquiridos ao longo da Sequência Didática.

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ATIVIDADE 01
O que já sei sobre o clima do meu planeta.
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MOVIMENTOS DA TERRA E AS
ESTAÇÕES DO ANO

Encaminhamentos

1. Inicie a atividade apresentando para a classe o Globo Terrestre. Peça


aos alunos que observem a inclinação no eixo que o objeto apresenta.

2. Pergunte aos alunos se sabem o porquê desta inclinação. Deixe que


expressem suas ideias. Explique que na sequência realizarão a leitura

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compartilhada do texto Movimentos da Terra: Rotação, translação e estações do


ano e que através da leitura do texto poderão validar ou não suas ideias.

3. Na sequência oriente os alunos a realizarem novamente a leitura só que agora


grifando os trechos que explicam a relação das estações do ano com a inclinação do
eixo de rotação da Terra.

4. Conclua a atividade com a escrita coletiva de uma síntese com as


informações grifadas.

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ATIVIDADE 02/A - LEITURA COMPARTILHADA

MOVIMENTOS DA TERRA: ROTAÇÃO, TRANSLAÇÃO E


ESTAÇÕES DO ANO

COMENTE

Ângelo Tiago de Miranda

Como todos os corpos do Universo, a Terra também não está parada.


Ela realiza inúmeros movimentos. Os dois movimentos principais do nosso
planeta são o de rotação e o de translação, cujos efeitos sentimos no
cotidiano.

Rotação

O movimento de rotação da Terra é o giro que o planeta realiza ao redor


de si mesmo, ou seja, ao redor do seu próprio eixo. Esse movimento se faz no
sentido anti-horário, de oeste para leste, e tem duração aproximada de 24
horas (Figura 1, abaixo). Graças ao movimento de rotação, a luz solar vai
progressivamente iluminando diferentes áreas, do que resulta a sucessão de
dias e noites nos diversos pontos da superfície terrestre.

Vale lembrar que, durante o ano, a iluminação do Sol não é igual em


todos os lugares da Terra, pois o eixo imaginário, em torno do qual a Terra faz
a sua rotação, tem uma inclinação de 23o 27, em relação ao plano da órbita
terrestre.

O movimento aparente do Sol - ou seja, o deslocamento do disco solar


tal como observado a partir da superfície - ocorre do leste para o oeste. É por
isso que, há milhares de anos, o Sol serve como referência de posição: a
direção onde ele aparece pela manhã é o leste ou nascente - e a direção onde
ele desaparece no final da tarde é o oeste ou poente.

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Translação

Já o movimento de translação é aquele que a Terra realiza ao redor do


Sol junto com os outros planetas. Em seu movimento de translação, a Terra
percorre um caminho - ou órbita - que tem a forma de uma elipse.

A velocidade média da Terra ao descrever essa órbita é de 107.000 km


por hora, e o tempo necessário para completar uma volta é de 365 dias, 5
horas e cerca de 48 minutos.

Esse tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do
Sol é chamado "ano". O ano civil, adotado por convenção, tem 365 dias. Como
o ano sideral, ou o tempo real do movimento de translação, é de 365 dias e 6
horas, a cada quatro anos temos um ano de 366 dias, que é chamado ano
bissexto.

Figura 1

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Estações do ano

As datas que marcam o início das estações do ano determinam também


a maneira e a intensidade com que os raios solares atingem a Terra em seu
movimento de translação. Essas datas recebem a denominação de equinócio e
solstício.

Para se observar onde e com que intensidade os raios solares incidem


sobre os diferentes locais da superfície terrestre, toma-se como ponto de
referência a linha do Equador.

As estações do ano estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento


das atividades humanas, como a agricultura e a pecuária. Além disso,
determinam os tipos de vegetação e clima de todas as regiões da Terra. E são
opostas em relação aos dois hemisférios do planeta (Norte e Sul).

Quando no hemisfério Norte é inverno, no hemisfério Sul é verão. Da


mesma maneira, quando for primavera em um dos hemisférios, será outono no
outro. Isso ocorre justamente em função da posição que cada hemisfério ocupa
em relação ao Sol naquele período, o que determina a quantidade de
irradiação solar que está recebendo.

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Durante o inverno, as noites são tanto mais longas quanto mais o Sol se
afasta da linha do Equador. É esse afastamento que faz as temperaturas
diminuírem. Já durante o verão, os dias são tanto mais longos quanto mais o
Sol se aproxima da linha do Equador e dos trópicos. Por isso, as temperaturas
se elevam. No outono e na primavera, os dias e as noites têm a mesma
duração.

(...)

http://educacao.uol.com.br

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ATIVIDADE 02/B -
O texto traz informações sobre os dois hemisférios do planeta, peça aos alunos que pintem na imagem a seguir os hemisférios de acordo com a legenda
localizando cada hemisfério:

Legenda
Hemisfério Norte

Hemisfério Sul

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ATIVIDADE 02/C - SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES GRIFADAS


Organize as informações principais do texto que acabamos de ler:

Em relação ao Movimento de Rotação

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Em relação ao Movimento de Translação

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Em relação as Estações do Ano

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ORRIIEENNTTAAÇÇÕÕEESS
CONHECENDO AS ESTAÇÕES DO ANO

Na atividade anterior os alunos estabeleceram relações entre as


estações do ano e a inclinação no eixo de rotação da Terra. Agora realizarão
uma pesquisa para conhecer um pouco mais sobre as estações do ano.
Também será proposta a leitura de uma reportagem do Jornal Folha de São
Paulo.
O objetivo destas atividades será que através do conhecimento das
características das estações do ano o aluno possa identificar semelhanças e
diferenças no ambiente que estejam ligadas aos seus efeitos.

Conteúdo

Estações do ano

Objetivo da aula

Identificar semelhanças e diferenças no ambiente de acordo com as


diferentes estações do ano.

Materiais necessários

Cópia para todos os alunos da ficha modelo - atividade 02.


Cópia para todos os alunos da reportagem do Jornal Folha de São
Paulo – atividade 03.

Organização da sala de aula

Para a realização das pesquisas: individualmente


Para a realização das socializações: coletivamente

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0033
PESQUISA: CARACTERIZAÇÃO DAS
ESTAÇÕES DO ANO

Encaminhamentos

1. Na atividade anterior os alunos conheceram um pouco sobre as


estações do ano. A proposta aqui será aprofundar um pouco mais o
conhecimento dos alunos sobre as estações do ano.

2. Proponha aos alunos que realizem uma pesquisa sobre os períodos que compõem
as estações do ano no Brasil e suas características climáticas.

3. Utilize a ficha modelo sugerida no material.

4. Solicite aos alunos que pesquisem em diversas fontes como: jornais, revistas,
enciclopédias, livros, internet, periódicos, entre outros. a respeito das quatro estações
do ano e suas características básicas.

5. Pode ocorrer que algumas fontes apontem para o fato do Brasil - um país tropical -
apresenta, na maioria do território, apenas duas estações bem definidas, visto que a
região Sul do país é que encontramos um Clima Temperado, em que, as estações do
ano são bem definidas. é um rico momento para discutir com os alunos as diferenças
entre clima Equatorial / Tropical e Temperado.

6. Promova uma socialização na sala de aula, em que os alunos possam , comunicar o


resultado de suas pesquisas, para que possam discutir as diferenças entre as
mesmas e as fontes consultadas pelo grupo.

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ATIVIDADE 03- FICHA PARA A PESQUISA

Estação do Período Características


Ano

Primavera

Verão

Outono

Inverno

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Para saber mais sobre o assunto...

Estações do ano

Chamamos de estação do ano cada uma das quatro subdivisões do ano


baseadas em padrões climáticos. São elas: primavera, verão, outono e inverno.
As estações do ano ocorrem devido à inclinação da terra em relação ao sol.
Podemos dizer então que as estações são ocasionadas pelo eixo de rotação
da Terra, juntamente com o movimento da mesma em torno do sol, que dura
um ano e recebe o nome de translação. Veja a seguir as características de
cada uma delas.

Primavera
(do latim: primo vere, no começo do verão)

Inicia após o Inverno (aproximadamente no dia 20 de março no


Hemisfério Norte e 23 de setembro no Hemisfério Sul) e seu sucessor é o
Verão (termina aproximadamente no dia 21 de junho no Hemisfério Norte e 21
de dezembro no Hemisfério Sul).

A principal característica da primavera é o reflorescimento da flora e da


fauna terrestres.

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Verão
(do latim vulgar: veranum, veranuns tempus, tempo primaveril ou primaveral)

Inicia após a Primavera (aproximadamente no dia 21 de junho no


Hemisfério Norte e 21 de dezembro no Hemisfério Sul) e seu sucessor é o
Outono (termina aproximadamente no dia 23 de setembro no Hemisfério Norte
e 21 de março no Hemisfério Sul).

Neste período, as temperaturas permanecem elevadas e os dias são


mais longos.

Outono
(do latim autumno)

Inicia após o Verão (aproximadamente no dia 23 de setembro no


Hemisfério Norte e 22 de março no Hemisfério Sul) e seu sucessor é o Inverno
(termina aproximadamente no dia 21 de dezembro no Hemisfério Norte e 20 de
junho no Hemisfério Sul).

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Nesta estação, os dias ficam mais curtos e mais frescos. As folhas e


frutas já estão maduras e começam a cair. Os jardins e parques ficam coberto
de folhas de todos os tamanhos e cores.

Inverno
(do latim: hibernu, tempus hibernus, tempo hibernal)

Inicia após o Outono (aproximadamente no dia 21 de Dezembro no


Hemisfério Norte e 21 de junho no Hemisfério Sul) e seu sucessor é a
Primavera (termina aproximadamente no dia 21 de março no Hemisfério Norte
e 23 de setembro no Hemisfério Sul).

A principal característica do inverno é a queda da temperatura, podendo


variar em algumas regiões bem abaixo de 0 ºC, até mesmo no Brasil.

fonte: < www.sogeografia.com.br>

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PESQUISA: FENÔMENOS EL NIÑO E LA
NIÑA

Encaminhamentos

1. Embora as estações do ano tenham características próprias o que observa-se é que


muitos fatores podem alterar essas características modificando o clima próprio da
estação. Para entender melhor como alguns desses fenômenos ocorrem realize a
leitura compartilhada da notícia publicada no jornal Folha de São Paulo.

2. Professor não esqueça que é necessário o preparo prévio das questões que serão
realizadas no momento da leitura compartilhada.

3. Depois de realizada a leitura compartilhada proponha aos alunos que


realizem uma pesquisa sobre os fenômenos citados no texto.

4. Você pode organizar a turma em dois grupos. Um deverá pesquisar


sobre o fenômeno El Niño e o outro sobre o fenômeno La Niña.

5. Para finalizar a atividade agende o dia da entrega da pesquisa e oriente


os dois grupos para compartilharem as informações coletadas.

6. A escolha de uma notícia publicada em agosto de 1998 foi proposital, pois embora a
reportagem seja antiga seu conteúdo é atual e recorrente.

7. Essa observação da recorrência da modificação climática por diferentes fenômenos


irá ampliar a percepção dos alunos a respeito da temática.

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Informações para o professor

EL NIÑO

El Niño é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um


aquecimento anormal das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical, e que
pode afetar o clima regional e global, mudando os padrões de vento a nível
mundial, e afetando assim, os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes
médias.

LA NIÑA

La Niña representa um fenômeno oceânico-atmosférico com características


opostas ao EL Niño, e que caracteriza-se por um esfriamento anormal nas águas
superficiais do Oceano Pacífico Tropical. Alguns dos impactos de La Niña tendem a
ser opostos aos de El Niño, mas nem sempre uma região afetada pelo El Niño
apresenta impactos significativos no tempo e clima devido à La Niña.

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ATIVIDADE 04/A

LEITURA COMPARTILHADA DE NOTÍCIA

Segundo Inmet, causa do calor pode ser o fenômeno


La Niña; previsão para hoje é de mais um dia quente

Inverno quente registra 29C em São Paulo


KÊNYA ZANATTA
da Reportagem Local

A cidade de São Paulo teve um dia quente ontem. A temperatura máxima foi
29C. A mínima foi 16,2C, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
As temperaturas devem permanecer altas. A máxima prevista para hoje na cidade
de São Paulo é de 27C e a mínima, de 16C.
De acordo com a meteorologista Neide Oliveira, uma explicação para essa
onda de calor no meio do inverno pode ser a transição entre a saída do fenômeno
El Niño e os indícios de outro fenômeno, de efeitos contrários, conhecido como La
Niña.
Os paulistanos só devem sentir os efeitos totais do La Niña no verão,
quando o fenômeno deve provocar diminuição da quantidade de chuvas e aumento
das temperaturas no Sul e Sudeste do país.
A previsão para hoje na capital paulista é de dia nublado a encoberto, com
possíveis pancadas de chuva e trovoadas.
Amanhã, o sol deverá permanecer entre nuvens em praticamente todo o
Estado. As temperaturas estarão estáveis.
No final de semana o sol deve aparecer em todo o Estado com algumas
nuvens no leste. A temperatura deve ter uma queda ligeira na região leste do
Estado, mas continuará estável nas outras áreas.

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Ainda segundo as previsões do Inmet, até setembro deve haver a entrada de


massas de ar frio trazendo chuva, nebulosidade e queda de temperatura por
períodos curtos.

Nebulosidade
A nebulosidade observada ontem de manhã em alguns pontos de São Paulo
foi decorrência de nevoeiros comuns nessa época.

Segundo a medição da Cetesb (agência ambiental paulista), a poluição se


manteve em níveis regulares na maior parte da cidade. Na Lapa (zona noroeste) e
em Guarulhos (Grande SP), a qualidade do ar foi considerada boa.
As condições meteorológicas para hoje são favoráveis à dispersão de poluentes.
Há uma semana São Paulo não tem registrado pontos de qualidade do ar
inadequada.

Normalmente, as condições meteorológicas do inverno -pouca chuva e


pouco vento- contribuem para a concentração de poluentes. Mas este inverno tem
sido atípico, com temperaturas altas e aumento de chuvas.

Fonte: <www.folha.uol.com.br>

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ATIVIDADE 04/B
Abaixo escreva suas observações pesquisadas sobre o Fenômeno La Niña

Fenômeno La Niña

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ATIVIDADE 04/B
Abaixo escreva suas observações pesquisadas sobre o Fenômeno El Niño

Fenômeno El Niño

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O CICLO DA ÁGUA NAS DIFERENTES
ESTAÇÕES DO ANO

Nesta atividade iremos refletir sobre como a interferência da ação


humana afeta a natureza e faz com que simples fenômenos naturais como a
chuva que é um fenômeno que ocorre de forma mais intensa na época do
verão ocasione calamidades trazendo grandes prejuízos humano e financeiro.

O objetivo desta atividade será identificar as diferenças no volume de


chuva nas diferentes estações do ano, assim como a consequência desse
volume de água no ambiente.

Conteúdo

Ciclo da água e suas relações com as estações do ano

Objetivos da aula

Analisar o ciclo da água nas diferentes estações do ano, identificando


em qual delas ele ocorre mais rápido ou mais lentamente.

Identificar fatores que podem gerar enchentes e propor soluções.

Materiais necessários

Cópia para todos os alunos das fichas das atividades 05 e 06.

Organização da sala de aula

Atividades 05 e 06 - Primeiro momento: coletivo e Segundo momento:


individual

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0055
ANÁLISE DE IMAGENS

Encaminhamentos

1. Inicie a aula explicando aos alunos que a atividade que irão realizar
tem como tema O ciclo da água nas diferentes estações do ano e que a
partir deste tema analisarão o conteúdo de algumas imagens.

2. Apresente para a classe as imagens a seguir. Para direcionar a


observação você poderá realizar questionamentos tais como:

 Vocês já presenciaram cenas como as retratadas nas


imagens?

 O que as imagens têm em comum?

 Em qual época do ano ocorre um volume maior de chuva?

 Qual fenômeno da natureza está relacionado a essas


imagens?

 Quem são os responsáveis por esses fatos?

 Como eles poderiam ser evitados?

3. Para finalizar a atividade oriente os alunos a produzirem


individualmente uma legenda para as imagens.

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ATIVIDADE 05

PRODUÇÃO DE LEGENDAS DE IMAGENS


PRODUZA UMA LEGENDA PARA AS FOTOS QUE PROCURE CONTEXTUALIZAR SOBRE O
ASSUNTO

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ATIVIDADE 05

PRODUÇÃO DE LEGENDAS DE IMAGENS


PRODUZA UMA LEGENDA PARA AS FOTOS QUE PROCURE CONTEXTUALIZAR SOBRE O
ASSUNTO

IMAGEM 03
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IMAGEM 04
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AATTIIVVIIDDAADDEE 0066
PRODUZINDO UMA NOTÍCIA

Encaminhamentos

1. Retome com os alunos as ideias levantadas na roda de conversa da


atividade anterior. Lembre que a conversa girou em torno da ação
humana como responsável pelas tragédias retratadas nas imagens.

2. Explique aos alunos que eles irão realizar uma leitura colaborativa
sobre as enchentes vinculada em site especializado sobre assuntos do
meio ambiente.

3. No momento da leitura solicite aos alunos que anotem as principais


informações do texto sobre os temas elencados na ficha de atividade
06/A.

4. Após a leitura compartilhada, sugira aos alunos que, em grupos de 4 ou


cinco crianças, terão como desafio produzir um "Telejornal ao vivo"
para ser apresentado aos outros alunos da classe, para isso, será
necessário que cada grupo escolha um fenômeno ocorrido, como:
enchentes, deslizamento de terra, período de estiagem relacionando as
queimadas, erosões do solo, entre outras.

5. Será necessário selecionar previamente em jornais, sites, revistas e


livros textos com a temática para serem utilizados como fonte para a
pesquisa.

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6. É importante salientar que essa atividade trata-se de uma


representação de um telejornal ao vivo, portanto as crianças precisam
ter claro que a atividade seja planejada com esmero.

7. Informe os alunos que os telejornais veiculados em emissoras de


televisão - ao qual assistimos diariamente - também são planejados em
linguagem escrita, pois apesar de ser comunicado ao público de
maneira oral, a linguagem utilizada é pautada na escrita mais
formalizada.

8. Agende um dia para que cada grupo apresente o seu "Telejornal".


Organize a classe e os alunos para que esse momento seja privilegiada
a apresentação.

9. Após a apresentação de cada grupo realize uma pequena conversa


sobre os fenômenos apresentados via "Telejornal".

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ATIVIDADE 06/A - LEITURA COMPARTILHADA E ANOTAÇÕES DAS


' IDEIAS PRINCIPAIS DO TEXTO

Principais causas das enchentes e suas


consequências
A intervenção humana é responsável pela principal causa da ocorrência de enchentes nas
cidades, provocando doenças e deixando pessoas desabrigadas

Foto: Luiz Gustavo Leme

Desde o início do ano nos deparamos com diversas notícias sobre enchentes e
todas as suas consequências no dia a dia da população. Ocasionadas quando chuvas
intensas e em grandes períodos acontecem, as enchentes formam-se quando a vazão
d’água excede a capacidade de escoamento e os rios ou córregos transbordam e
invadem outros ambientes fora de suas margens.

Embora as enchentes sejam consideradas fenômenos naturais existem


interferências humanas que acabam aumentando as chances para que ocorra cheias,
entre as principais causas destacam-se:

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Agressões à natureza: A interferência do homem por meio de ações como


desmatamento, eliminação de vegetação e urbanização, são algumas das atividades
que podem aumentar as chances de enchente, visto que a natureza segue um ciclo
que quando alterado pode trazer diversos prejuízos para a área.

• Habitação Imprópria: Muitas regiões são habitadas sem planejamento e licitações e


quando ocorre em áreas com rios aumenta o risco de enchentes.

• Falta de consciência ambiental: A população ainda descarta lixo em locais


errados, que acabam sendo arrastado pelas chuvas. O governo por sua vez, ainda
não conseguiu regularizar a coleta de lixo em muitos municípios, o que agrava o
problema.

Foto: Daniela Dacorso

Perde-se muito com enchentes que invadem a área urbana, uma vez que
pessoas, empresas, animais e a própria natureza, sofrem com resultados que alteram
não só a economia do país, mas também a saúde pública. Entre as principais
consequências das enchentes destacam-se:

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• Ameaça à saúde pública: A água proveniente de enchentes é contaminada e o


contato com ela pode transmitir doenças diversas. Muitos casos de mortes por
afogamento também são registrados.

• Contaminação: Com a invasão da água da enchente nas casas, os alimentos que


entram em contato com a água contaminada ficam inadequados para o consumo.

• Prejuízos Financeiros: Muitas casas são derrubadas ou interditadas, perdem-se


móveis, alimentos, objetos e a atividade econômica é prejudicada.

É inegável que podemos ajudar no combate às enchentes com costumes


simples, mas importantes. Jogar o lixo nos locais corretos, reciclar, respeitar os limites
da natureza, verificar as licenças de sua moradia, cobrar as autoridades quanto às
obrigações que cabem a elas e porque não compartilhar estes conselhos com todos,
afinal os prejuízos de algumas atitudes afeta toda a população.

http:// www.pensamentoverde.com.br

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ATIVIDADE 06/B

Principais informações do texto sobre as causas dos


deslizamentos de terra e suas consequências

Agressões à
Natureza

Habitação
Imprópria

Falta de
consciência
ambiental
Ameaça a
saúde pública

Contaminação

Prejuízos
Financeiros

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PARA SABER MAIS SOBRE O ASSUNTO

Chuvas deixaram 1,4 milhão de brasileiros fora


de casa entre 2008 e 2012

Perfil dos Municípios Brasileiros, divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE.


revela que 48% das cidades não têm ações de gestão de risco

Daniel Haidar, do Rio de Janeiro

Chuva causa alagamento na Avenida João Dias esquina com a Avenida


Maria Coelho Aguiar, região sul de São Paulo, nesta quarta-feira (12) (Dario
Oliveira/Futura Press).

Enfrentar o período de chuvas ainda é um desafio para as cidades


brasileiras. Entre 2008 e 2012, enchentes deixaram 1,4 milhão de pessoas fora
de casa no país. O levantamento está na Pesquisa de Informações Básicas
Municipais (Munic 2013) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

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(IBGE), divulgada nesta quarta-feira. Nesse período, 1.543 municípios (27,7%


das cidades do país) foram afetados por chuvas que deixaram moradores
desabrigados e desalojados.

As regiões Sudeste e Sul foram as mais afetadas por alagamentos, com,


respectivamente, 45,2% e 43,5% das cidades foram atingidas por problemas
relacionados às chuvas. No Rio de Janeiro, 88% das cidades foram abaladas.
Alagamentos atingiram 2.065 cidades, ou 37,1% dos municípios do país.

A pesquisa também traça um diagnóstico do planejamento de prefeituras


contra esse tipo de desastre natural. E o retrato exibe o descaso que
administrações municipais reservam a esse risco. Em 2012, apenas 33% dos
municípios tinham algum instrumento de gerenciamento de desastres
decorrentes de enchentes e enxurradas. Só 21,1% tinham instrumento para
administrar deslizamentos de terra.

O diagnóstico do IBGE é de que os governos negligenciam o a gestão


de riscos. Quase metade – 48% - dos municípios não realizavam qualquer tipo
de ação preventiva em 2012.

De acordo com o levantamento, 895 municípios foram atingidos por


escorregamentos ou deslizamentos de terra. A principal causa foi a infiltração
de água das chuvas combinada com mudanças nas condições naturais do
relevo. Quando se refere a essa mudanças nas condições naturais, o IBGE cita
a construção de moradias, rodovias, aterros e outras obras.

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/chuvas-deixaram-14-milhao-de-brasileiros-fora-de-casa-
entre-2008-e-2012

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NOSSO SISTEMA SOLAR

Contexto

Conhecer o espaço está no imaginário de toda criança. Olhar para o céu


e imaginar como deve ser lá, perto dos planetas, das estrelas, do Sol e da Lua.
Nesta atividade os alunos irão estudar mais a fundo o Sistema Solar para
conhecer suas características, seus mistérios e suas curiosidades.

O objetivo desta situação de aprendizagem é possibilitar aos alunos o


acesso a conhecimentos científicos sobre questões relacionadas ao Sistema
Solar.

Conteúdo

O Sistema Solar

Objetivos da aula

Comparar a Terra com outros planetas do sistema solar, identificando,


registrando e comunicando semelhanças e diferenças.

Relacionar as características dos planetas com sua distância em relação


ao Sol.

Distinguir a grandiosidade das distâncias envolvida nas escalas


astronômicas em relação às distâncias terrestres.

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Materiais necessários

Cópia para todos os alunos do texto Sistema Solar e da ficha de


atividade.

Organização da sala de aula

Os alunos deverão ser organizados em círculo.

Encaminhamentos

Organize os alunos em uma roda para que a conversa sobre o tema


ocorra de maneira fluída.

Compartilhe com os alunos os objetivos dessa Sequência Didática que


propõe a reflexão, discussão e estudo do Sistema Solar.

Contextualize quanto às atividades que irão desenvolver e que as


mesmas têm por objetivo aprofundar os conhecimentos científicos
sobre as questões do Sistema Solar.

Após a contextualização inicie a conversa realizando alguns


questionamentos, tais como:

 Quando olhamos para o céu a noite, o que podemos


observar?

 Nossos olhos são capazes de ver tudo que existe no céu?

 Você já ouviu falar sobre o Sistema Solar?

Na sequência apresente a imagem a seguir e peça aos alunos para


que a observem atentamente. Comente que a imagem retrata o
Sistema Solar e que para conhecer mais sobre o assunto todos farão a
leitura compartilhada do texto O Sistema Solar.

Depois de realizada a leitura preencha em duplas a ficha com as


informações sobre o Sistema Solar contidas no texto.

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NOSSO SISTEMA SOLAR


07/A - RODA DE CONVERSA

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Atividade 07/B - Leitura Compartilhada

Sistema Solar
O Sistema Solar é um conjunto de planetas,
cometas, planetas-anões, asteroides e outros
corpos celestes que orbitam em torno do Sol,
que é uma estrela. Além da Terra, os outros
sete planetas que fazem parte desse sistema
são: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno,
Urano e Netuno.

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Os nomes e a ordem dos planetas que formam o Sistema Solar

Entre os chamados planetas-anões, que são aqueles que recebem a


influência de outros planetas em suas órbitas, temos: Plutão (desde 2006
deixou de ser considerado um planeta comum), Ceres, Éris, Makemake e
Haumea.

É interessante perceber que, entre os planetas principais, os quatro mais


próximos do sol são formados basicamente por rochas e, por isso, são
chamados de planetas rochosos. Por outro lado, os outros quatro planetas
mais afastados são formados basicamente por gases e, por isso, são
chamados de planetas gasosos.

Dentre todos esses planetas, a Terra é a única a reunir condições para a


formação de vida, pois possui temperaturas medianas que são capazes de
manter a água no estado líquido em boa parte de sua superfície.

O Sistema Solar, apesar de ser muito grande em relação à Terra e aos


seres humanos, é apenas uma minúscula parte que compõe uma galáxia
chamada Via Láctea que, por sua vez, é uma porção muito pequena em
relação ao universo.

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Curiosidade: quando dizemos que os planetas giram em torno do Sol,


não significa que ele esteja parado. Isso mesmo, o Sol – assim como todo o
universo – está em constante movimento, em uma velocidade de mais ou
menos 70.000 km/h.

Fonte <http:// www.escolakids.com>

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ATIVIDADE 07/C
ANOTAÇÕES DA LEITURA "SISTEMA SOLAR"
No quadro abaixo escreva as ideias principais do texto lido pelo professor, após
terminar compartilhe suas observações com os colegas de classe:

Sistema Solar

Planetas que
formam o
Sistema Solar

Plutão é...

A Terra é o
único planeta a
reunir as
condições a
condição a vida
por...

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LEITURA COMPLEMENTAR

Pontes mostra interior da nave que o levou ao espaço em 2002

Conheça a história do primeiro brasileiro a viajar


ao espaço
Viagem à Estação Espacial Internacional (ISS em inglês), que aconteceu
em 2006, fez o astronauta entrar para a história

O tenente-coronel da Força Aérea Brasileira, Marcos Pontes, foi o


primeiro brasileiro a viajar ao espaço. Após ser escolhido em 1998 pela
Agência Espacial Brasileira e NASA (Agência Espacial Norte-americana) para
integrar a missão, Pontes, que na época já estudava nos Estados Unidos, se
mudou com a família para o estado do Texas. Durante dois anos passou por
treinamento no Johnson Space Center, na cidade de Houston.

A viagem à Estação Espacial Internacional (ISS em inglês), que


aconteceu em 2006, fez o brasileiro entrar para a história. Em seu site, ele
descreve o momento em que recebeu a notícia de que havia sido selecionado
para a missão. “Era o início de um novo ‘capítulo’ em minha vida. Mais um
desafio, mais uma missão: levar a bandeira do Brasil ao espaço pela primeira
vez, mesmo com o sacrifício da própria vida, se fosse necessário”.

Adaptado de: <http://www.brasil.gov.br>

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0088
OS MISTÉRIOS DO CÉU
AS CONSTELAÇÕES

Contexto

A orientação pelas estrelas é um dos métodos naturais mais antigos, em


todas as civilizações.

Nesta atividade os alunos aprenderão como identificar algumas


constelações no céu e como podemos utilizá-las como pontos de referência
para orientação no espaço.

Conteúdo

Constelações e observação do céu.

Objetivo da aula

Identificar algumas constelações no céu e utiliza como pontos de


referência para orientação no espaço e no tempo.

Materiais necessários

Cópia para todos os alunos do texto Estrelas que contam histórias


(Ficha de Atividade 08/A).

Ficha 08/b - Observando o Céu.

Organização da sala de aula

Atividade 08/A - Leitura compartilhada - organização dos alunos em


círculo.

Atividade 08/B - Ficha de Observação do Céu.

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Encaminhamentos

Na atividade 08/A aprofundaremos os conhecimentos dos alunos sobre


astronomia a partir da leitura compartilhada.

É importante que no decorrer dessa leitura você converse com seus


alunos quando ao título "Estrelas que contam Histórias...", levantando
conhecimentos dos mesmos sobre quais seriam essas histórias, e se
eles conhecem a história de algumas estrelas ou de algumas
constelações presentes no Universo. Eles podem reproduzir histórias
que seus pais contam em relação aos mistérios do céu e de algumas
estrelas e constelações.

Cabe a você escutá-los com muita atenção, marcando na lousa ou em


um papel Kraft, as principais ideias que os alunos relataram.

Em seguida prossiga com a leitura realizando paradas para discutir


sobre as antecipações dos alunos, bem como estabelecer relações
com as suas vivências, sua compreensão do texto escrito entre outras
capacidades envolvidas no ato de leitura compartilhada.

Na atividade 08/B os alunos terão como desafio uma pesquisa de


observação do céu.

Como terão que observar o céu a noite é importante orientá-los a


realizar essa pesquisa com algum responsável, pois nessa tarefa o
aluno terá que anotar, na ficha de atividade 08/B, as principais
observações como a identificação de algumas constelações e estrelas.

Marque uma data em que os alunos compartilhem suas experiências


na pesquisa de observação do céu, solicite que cada um exponha suas
observações e quais as constelações ou estrelas identificou, pedindo
que descrevam as que identificaram.

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LEITURA COMPARTILHADA -
08/A

ESTRELAS QUE
CONTAM
HISTÓRIAS
Olhe para o céu e conheça
constelações repletas de
curiosidades

As Três Marias fazem parte de Órion e Sirius pertence a Cão Maior

Há muito tempo o ser humano estuda os mistérios do céu. Mesmo antes


de existirem os modernos telescópios e outros aparelhos que auxiliam os
astrônomos atuais, os povos antigos já voltavam os seus olhos para as
estrelas. Então, que tal fazer como eles? A CHC apresenta a você três
constelações que eram observadas no passado e, por isso, têm muitas
histórias para contar!

O caçador e o guardião

Já ouviu falar da constelação de Órion? Se não, com certeza as Três


Marias são familiares para você! Pois saiba que essas três estrelas juntinhas
umas das outras fazem parte de Órion. Na mitologia greco-romana, esse é o
nome de um caçador que, após sua morte, foi colocado no céu em forma de
constelação pelo deus Zeus.

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Perto de Órion, há uma outra constelação que você também pode


observar: Cão Maior. Consegue imaginar por que ela tem esse nome? Para os
gregos e romanos, o Cão Maior era o guardião de Órion: um cão de guarda.
Por sua vez, Orion caça o Touro e o Leão, outros conjuntos de estrelas que
ficam bem próximos dele no céu!

“Os nomes das constelações estão associados a mitos, lendas e


costumes das sociedades”, explica o astrônomo Paulo Cesar Pereira, da
Fundação Planetário do Rio de Janeiro. “Tanto que diversas culturas criaram
sistemas próprios de constelações, como os chineses e os índios brasileiros.”

O Cruzeiro do Sul ajudava os navegadores do século 16 a se orientar


durante as suas viagens.

Pequena gigante

Mas as estrelas não servem somente para marcar o tempo. Quem


mostra isso é outra constelação bastante conhecida, o Cruzeiro do Sul. Ela foi
muito importante no tempo das grandes navegações, no século 16, em que os
europeus saíram em busca de novas terras e chegaram a lugares como o
Brasil. Sabe por quê?

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Ao olhar para essa constelação em forma de cruz, que só pode ser vista
no hemisfério Sul, os navegadores conseguiam localizar… a direção Sul! “Se
prolongarmos o braço maior da cruz quatro vezes no sentido cabeça-base da
cruz, encontramos o polo Sul celeste. Caso tracemos uma linha vertical a partir
dele até o chão, achamos o ponto cardeal Sul”, explica Paulo Cesar Pereira.
Apesar de ser a menor das 88 constelações que podem ser vistas da Terra, o
Cruzeiro do Sul teve uma importância enorme na história das navegações.

Embarque nessa viagem

Depois de aprender tanto sobre as constelações, que tal vê-las com


seus próprios olhos? Até meados de abril, a partir do início da noite, a diversão
pode começar! Estenda seu braço direito para o Oeste, que é onde o Sol se
põe. Fazendo isso, você estará olhando para o Sul. Nessa direção encontra-se
o Cruzeiro do Sul.

Quer ver Órion e Cão Maior? Então, olhe para cima, pois essas
constelações estarão bem altas no céu. Localize, primeiro, as Três Marias, que
são muito fáceis de achar e ficam na constelação de Órion. Perto delas estará
Sirius, uma das estrelas de Cão Maior. Para encerrar, procure por Touro. Essa
constelação encontra-se, no começo da noite, mais para o poente, no lado
oposto a Sirius. Dela faz parte um grupo de estrelas que tem o aspecto da letra
V (veja a primeira figura deste texto).

Pronto! Você acaba de contemplar o céu como os gregos e os romanos


na Antiguidade, assim como os europeus no século 16. Parabéns!

Calendário estelar

Já que falamos do Cão Maior, vale a pena lembrar que, nessa


constelação, fica a estrela mais brilhante do céu: Sirius! “Esse astro era usado
como um marcador de tempo pelos egípcios e servia para identificar a chegada
da cheia do Rio Nilo”, conta Paulo Cesar Pereira. “A cheia era uma época de
fertilidade do solo e abundância de peixes para aquele povo que vivia no
deserto.”

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Mas como as estrelas ajudavam a marcar o tempo? Elas podiam ser


usadas para isso porque têm um movimento aparente durante a noite e ao
longo do ano. “Esse movimento é chamado aparente porque, na verdade,
quem se move é a Terra”, conta Paulo Cesar Pereira. No passado, era comum
usar essa movimentação para medir a passagem do tempo. Afinal, uma estrela
como Sirius parece ocupar posições diferentes ao longo da noite e também
durante o ano inteiro.

Fonte: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br >

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ATIVIDADE 08/B
PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DO CÉU
Anote as principais observações sobre o Céu Noturno, que você (e seu familiar)
conseguiram atingir.

Como foi observar o céu a noite?


01

Quais estrelas / constelações você pôde identificar?


02

Como identificou?
03

Quais outras observações, a partir da sua experiência,


04 gostaria de compartilhar?

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Alguns Mitos e Verdades sobre a Astrologia e a


Astronomia

Andréa Freitas e Edimilson Ribeiro

Apesar de muito conhecer, muito se falar em Astronomia, a mesma


ainda é muito relacionada a Astrologia, no dia a dia das pessoas, pois o que
vemos, nos jornais e revistas, são previsões do cotidiano das pessoas ligadas
a posição e distância entre os diferentes corpos celestes. No entanto os
cientistas, de um modo geral, não concordam com a seriedade dada a
Astrologia tratada pelas pessoas que costumam realizar essas previsões, os
chamados Astrólogos.

Contudo, há cerca de 2700 anos, elas nasceram juntas, quando o


homem começou a observar o céu e a relacionar as suas ações cotidianas
com as posições dos astros. Com isso, começaram a regular a sucessão dos
dias e das noites, as estações do ano no intuito de orientar a caça, a pesca, a
agricultura, entre outras ações. A partir desse momento, o estudo sistemático
das propriedades físicas dos astros ficou com a Astronomia e os supostos
poderes místicos com a Astrologia.

Atualmente a Astrologia sofre ao oferecer seus serviços , uma vez que,


vivemos em um mundo cada vez mais inabitado de crendices e mitos. Os
astrólogos oferecem aos fiéis previsões mais genéricas possíveis, predizendo
situações que poderiam acontecer a qualquer pessoa, de qualquer signo, tudo
tratado em sua superficialidade.

As previsões da astrologia atualmente podem ser lidas em qualquer dia,


por qualquer pessoa e aliás de qualquer signo. Entretanto, muitas pessoas
diariamente são levadas a curiosidade de abrir a página do jornal, revistas, ou
sites especializados em busca de informações diárias sobre seu signo, bem

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como, as previsões diárias, semanais e mensais, mesmo que não se


influenciem tanto pelo conteúdo, mas sim, a curiosidade movida. Alguns
Astrólogos são consideradas verdadeiras celebridades, pois estampam
diversas revistas especializadas, além de atender uma clientela, em muitos
casos, muito bem selecionada, que pagam somas cada vez maiores para
serem atendidos.

Em contrapartida, a Astronomia, segundo o dicionário Michaelis da


Língua Portuguesa é a ciência que se ocupa da constituição e do movimento
dos Astros, suas posições relativas e as leis de seus movimentos, é calcado
no conhecimento cientifico e o compromisso com a verdade.

Apesar de toda essa confusão que normalmente as pessoas ainda


fazem sobre essas duas palavras, elas não querem dizer a mesma coisa, pois
a Astrologia tem por base o senso comum, baseado em crendices milenares e
a Astronomia, como já dissemos antes no conhecimentos de base científica.

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MULTICULTURAIS

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92 G
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Começo de Conversa...

Esta Sequência Didática tem por finalidade aprofundar os


conhecimentos dos alunos quanto as cinco regiões brasileira. esperamos que
os alunos observem que cada uma dessas regiões possuem traços marcantes
que as delineiam. Fatores como o clima, a vegetação, a cultura, o uso da
linguagem, as expressões artísticas, as atividades econômicas e a dinâmica
social, são preponderantes parta a delimitação de regiões.

Durante as atividades os alunos vivenciarão momentos de análises de


diferentes fatores relacionados a cada uma das Regiões do Brasil

Boa Semana

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ESTRUTURA DA
SEQUÊNCIA
Conteúdos

As Regiões Brasileira, suas especificidades básicas de clima,


vegetação, cultura e sociedade.

Objetivos

Reconhecer as especificidades das regiões brasileira do ponto de vista


econômico, social, cultural, clima e vegetação.

Compreender a dinâmica das regiões brasileira, bem como compará-las.

Expectativa de aprendizagem contempladas do currículo

No desenvolvimento da sequência os alunos serão capazes de:

Utilizar diferentes formas de representação para identificar e comparar


os fenômenos que ocorrem nas regiões brasileiras.

Localizar lugares em que ocorrem os fenômenos naturais e os


provocados pela ação humana, em diferentes formas de representação
do espaço.

Compreender as consequências ambientais, relacionando-as com o uso


e a ocupação do solo.

Identificar e reconhecer as mudanças nos meios de comunicação e na


tecnologia em diferentes tempos, lugares e regiões brasileiras.

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Materiais que serão utilizados em toda a sequência

Cópia das letras das músicas

CD/DVD

Mapas painéis: Município, Brasil, Continente Americano e Mapa-múndi

Atlas Geográfico

Globo Terrestre

Sulfite, Cartolina, flip chart, lápis de cor e régua

Livro: Crianças como Você – Editora Ática (acervo do Programa Ler e


Escrever)

Livro: Adoniran Barbosa – Juliana Lins e André Diniz – Ed. Moderna


(acervo do Programa Ler e Escrever)

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SÍNTESE DAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGENS

ATIVIDADE O LUGAR ONDE VIVO


01 Os mapas que utilizamos para representar o lugar onde vivo

ATIVIDADE MEU MUNICÍPIO


02 As transformações ocorridas na paisagem do município

ATIVIDADE GRANDES METRÓPOLES


03

ATIVIDADE AS PAISAGENS DO MUNICÍPIO


04

ATIVIDADE AS MUDANÇAS NO MEU MUNICÍPIO AO LONGO DO


05 TEMPO

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98 G
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AATTIIVVIIDDAADDEE 0011
ASS REEGGIIÕÕEESS BRRAASSIILLEEIIRRAASS - LEEVVAANNTTAAM
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HEECCIIM MEEN NTTOOSS PRRÉÉVVIIO
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Contexto

A atividade busca levantar com os alunos alguns conhecimentos que os


mesmos possuem sobre as regiões brasileiras. Sabemos que muitos dos
nossos alunos são de famílias provenientes de outras regiões brasileira e
trazem consigo traços de culturas que são diferentes entre si.

Além dos traços relacionados a cultura, suas mentes são povoadas por
memórias (individuais e coletiva) como o clima, relevo e outros fatores
costumeiramente vivenciados pelas pessoas que habitam determinada região.

Objetivos da aula

Identificar os conhecimentos que os alunos possuem das regiões


brasileira.

Reconhecer - a partir das memórias e narrativas dos alunos - algumas


características das regiões brasileira.

Conteúdos

Regiões Brasileiras - traços marcantes apontados pelos alunos.

Materiais necessários

Mapa do município

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Organização da sala de aula

Primeira parte - Os alunos deverão ser organizados em grupos de 05


crianças (dependendo do tamanho e da necessidade de cada sala de
aula).

Segunda parte - coletivamente em círculo.

Encaminhamentos

1. Compartilhe com os alunos os objetivos dessa sequência didática, e


que, a mesma foi pensada para que eles possam identificar e refletir a
respeito das regiões brasileira, bem como a utilização de mapas.

2. Oriente os alunos que nesta atividade estarão organizados em cinco


grupos - caso sua classe tenha muitos alunos é importante que os
alunos fiquem agrupados com o máximo de 05 alunos, mesmo que
para isso seja distribuído um tema para mais de um grupo - e terão
como desafio conversarem sobre uma determinada região do Brasil,
como segue:

Grupo Tema 01 - Ficarão responsáveis para discussão e anotar


os principais informações que sabem, a respeito a Região
Norte.

Grupo Tema 02 - Responsáveis para discutirem e realizar as


anotações das informações sobre a Região Nordeste.

Grupo Tema 03 - Responsáveis para a discussão e das


anotações das principais informações sobre a Região Centro
Oeste.

Grupo Tema 04 - Responsáveis para a discussão e das


anotações das principais informações sobre a Região Sudeste.

Grupo Tema 05 - Responsáveis para a discussão e das


anotações das principais informações sobre a Região Sul.

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3. solicite que nos pequenos grupos possam relembrar informações sobre


a região, tais como: a cultura, danças típicas, musicalidade, comidas
típicas, acontecimentos marcantes, vegetação e clima típicos da região,
a economia predominante, bem como a agricultura, organização e
regionalismos típicos da linguagem oral.

4. Acompanhe os grupos durante a atividade percorrendo toda a sala, uma


vez que, muitas reflexões podem surgir desse momento de intervenção
e interação com o professor.

5. Verifique se os alunos são provenientes de regiões em que os traços


culturais sejam bastante evidentes, como os gaúchos da região Sul, os
nordestinos marcados pela linguagem e narratividade específica, bem
como suas tradições.

6. Assim que os alunos terminarem essa primeiras parte da atividade,


solicite que cada um dos grupos comunique aos demais colegas suas
observações e anotações sobre a região que ficaram responsáveis.

7. Nesse momento é importante que você anote em um cartaz as principais


ideias dos grupos, organizando assim as ideias de todos os grupos.

8. No final desta sequencia retome esse cartaz com os alunos refletindo


sobre as aprendizagens da classe sobre cada uma das regiões.

Modelo de cartaz:

O que sabemos sobre as Regiões do Brasil


Região Principais observações
Norte

Nordeste

Centro Oeste

Sudeste

Sul

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Brasil Político - Regiões

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Grupo 01

Região Norte Político

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Grupo 01
OBSERVAÇÕES DO GRUPO
AGORA É COM VOCÊS... Converse com seus colegas de grupo e anotem as
principais informações.
Assim que terminarem as anotações pessoais vocês irão comunicar suas
observações aos outros colegas da classe.

O que sabemos ou já ouvimos falar da


Região Norte do Brasil?

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Grupo 02

Região Nordeste Político

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Grupo 02
OBSERVAÇÕES DO GRUPO
AGORA É COM VOCÊS... Converse com seus colegas de grupo e anotem as
principais informações.
Assim que terminarem as anotações pessoais vocês irão comunicar suas
observações aos outros colegas da classe.

O que sabemos ou já ouvimos falar da


Região Nordeste do Brasil?

106 G
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Grupo 03

Região Centro-Oeste Político

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Grupo 03
OBSERVAÇÕES DO GRUPO
AGORA É COM VOCÊS... Converse com seus colegas de grupo e anotem as
principais informações.
Assim que terminarem as anotações pessoais vocês irão comunicar suas
observações aos outros colegas da classe.

O que sabemos ou já ouvimos falar da


Região Centro-Oeste do Brasil?

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Grupo 04

Região Sudeste Político

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Grupo 04
OBSERVAÇÕES DO GRUPO
AGORA É COM VOCÊS... Converse com seus colegas de grupo e anotem as
principais informações.
Assim que terminarem as anotações pessoais vocês irão comunicar suas
observações aos outros colegas da classe.

O que sabemos ou já ouvimos falar da


Região Sudeste do Brasil?

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Grupo 05

Região Sul Político

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Grupo 05
OBSERVAÇÕES DO GRUPO
AGORA É COM VOCÊS... Converse com seus colegas de grupo e anotem as
principais informações no espaço abaixo:

O que sabemos ou já ouvimos falar da


Região norte do Brasil?

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0022 EE 0033 -- O


ORRIIEENNTTAAÇÇÕÕEESS
REGIÕES DO BRASIL E SUAS PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS

contexto

A presente atividade tem como meta fortalecer os conhecimentos dos


alunos sobre cada região brasileira, a partir de uma leitura colaborativa os
alunos terão acesso a novas informações sobre as regiões, bem como
sistematiza-las por meio de elaboração de registros sobre a leitura.

A atividade 03 tem como objetivo discutir com as crianças a importância


de algumas cidades das regiões do Brasil por meio de pesquisa, tendo como
início, o conhecimento das arenas / estádios da copa.

A finalidade é que além dos alunos pesquisarem curiosidades sobre a


cidade, o estado e a região do estádio pesquisado, compartilhem, entre os
colegas o resultado da pesquisa.

Objetivo da aula

Aprofundar conhecimentos a respeito da importância e as


especificidades das Regiões Brasileiras.

Comunicar oralmente - aos demais colegas de classe e o professor - as


informações pesquisadas sobre as regiões do Brasil.

Conteúdos

As Regiões Brasileira.

Metrópoles Brasileiras.

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Materiais necessários

Texto: "As regiões do Brasil", reproduzido a todos os alunos.

Cópias da ficha de pesquisa - Atividade 03 - respeitando o tema


distribuído a cada grupo.

Organização da sala de aula

Leitura compartilhada será realizada coletivamente.

Atividade de pesquisa em grupos com no máximo 05 alunos.

Socialização da pesquisa realizada de forma coletiva com apontamentos


de cada grupo.

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0022
LEEIITTUURRAA COOM
MPPAARRTTIILLHHAAD A EE ELLA
DA ABBO ORRA
AÇÇÃ
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REEGGIISSTTRROOSS PEESSSSOOAAIISS

Encaminhamentos

1. Converse com os alunos que será lido um texto ao qual se pretende


aprofundar os conhecimentos da classe quanto as regiões brasileira.
2. Solicite que durante a leitura realizem anotações das novas informações
sobre cada uma das regiões, caso necessário, retome o cartaz
elaborado na primeira atividade da sequência e converse com os alunos
sobre os saberes que possuíam.
3. Convide-os a expor um pouco o que sabem sobre cada uma das
regiões.
4. Durante a leitura realize questionamento aos alunos, no sentido de
mobilizar as capacidades de compreensão do texto, entre elas,
destacamos:
 Que informações podemos extrair do texto quanto a
necessidade de dividir o Brasil em regiões?
 Quais diferenças podemos observar sobre o clima e
vegetação das Regiões Norte e Sul?
 Em relação a população da Região Sudeste e Centro-Oeste,
quais conclusões podemos chegar?
5. No final solicite que socializem as observações / anotações da ficha
02/B.

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ATIVIDADE 02/A
AS REGIÕES DO BRASIL
Edimilson Ribeiro e Andréa Freitas

No ano de 1941, iniciaram os estudos


sobre a divisão regional do Brasil pelo
Instituto Brasileiro de Geografia Estatística
(IBGE), esse trabalho teve por objetivo de
dividir o país em áreas regionais e a
divulgação de estatísticas aferidas pelo
instituto. No dia 31 de janeiro de 1942, foi
aprovada a divisão do Brasil nas cinco regiões
como as conhecemos hoje: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

Estas divisões são utilizadas para a elaboração de políticas públicas


específicas para cada delas, bem como o planejamento de ações, estudos,
identificação de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e áreas rurais.

Cada uma dessas regiões possui características bem explicitas quanto


aos estados que as compões, a exemplo disso temos entre os fatores o clima,
a vegetação e os dados sociais, entre outros, a seguir vamos conferir um
pouco dessas características de cada uma delas.

A REGIÃO NORTE

É a região brasileira mais extensa, uma vez que ocupa um total de mais
de 45% do território brasileiro totalizando 3.869.638 km², só para se ter uma
ideia nesse espaço caberiam
quase 16 estados do tamanho
de São Paulo, e no caso mais
de 2500 cidades como a nossa
capital (São Paulo). A região
abriga a Amazônia, a maior
floresta tropical do mundo,

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abrangendo aproximadamente 80% de seu território, contudo essa região ainda


possui áreas de Cerrado, campos e vegetação Litorânea.

O clima é predominantemente
equatorial úmido, caracterizado por elevadas
temperaturas e grande quantidade de chuvas
o ano todo, entretanto em regiões como o
Tocantins e partes dos estados do Pará e
Roraima o clima é tropical, em que observa-
se duas estações do ano bem definidas,
sendo uma chuvosa e outra seca.

A REGIÃO NORDESTE

A Região Nordeste
do país é bastante
povoada, contando com
uma população, segundo
estimativas do IBGE 2013,
de 55.794.707 habitantes,
no entanto, a população se
concentra por toda a faixa
litorânea, em consequência
disso, todo o poderio
econômico também é concentrado nessa faixa de terra.
O clima dessa região é bastante diversificado,predominando o Equatorial
e as variações do clima Tropical e
Tropical semiárido. O Clima
Equatorial é identificado em uma
área localizada a oeste do
Maranhão marcado por
temperaturas elevadas e chuvas
abundantes, já o Clima Tropical
incide no sul da Bahia, centro do

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Maranhão e no litoral. O semiárido abrange a região central da Região


Nordeste, tem como características as temperaturas bastante elevadas durante
todo o ano com ocorrência de grandes períodos sem chuva.

A REGIÃO CENTRO OESTE

A região
Centro Oeste
do nosso país
é formada por
apenas três
estados, sendo
eles: Goiás,
Mato Grosso e
Mato Grosso
do Sul, porém
abriga também
em seu território o Distrito Federal, apesar disso, é a região com a segunda
maior extensão territorial. Uma curiosidade em relação essa região é que a
mesma, não é banhada pelo Oceano Atlântico.
Com uma população de quase 15 milhões de habitantes a região é
considerada pouco povoada, devido sua extensão territorial, se compararmos
com a população da região metropolitana de São Paulo, também conhecida
como Grande São Paulo e seus quase 20 milhões de pessoas.
Em relação ao clima a região possui prioritariamente o Clima Tropical
Semiúmido, composto por duas estações
bem definidas, sendo um inverno seco e
agradável e um verão marcado pelo calor,
umidade e chuva. O Cerrado é a
vegetação predominante da paisagem da
região, no entanto existe o Pantanal e a
Amazônia em partes do Mato Grosso.

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A REGIÃO SUDESTE
A região Sudeste é a
mais rica e populosa do país
com 80.353.724 habitantes o
que corresponde a 42,2% da
população total do país.
Formada por quatro estados
São Paulo, Espírito Santo,
Minas Gerais e Rio de
Janeiro é banhada pelo oceano Atlântico.
A vegetação predominante na região é a Mata Atlântica, mas
encontramos no sul de São Paulo e nas regiões serranas a Mata de
Araucária, no norte de Minas Gerais a Caatinga e nas partes mais
alagadas os manguezais.
Hoje restam pequenos trechos de Mata Atlântica, pois a maior
parte de mata acabou substituída por áreas urbanas, plantações e
pastagens, assim o clima da região vem sofrendo constantes
modificações.
O clima da região Sudeste é caracterizado pelo clima tropical no
litoral do Espírito Santo e Rio de Janeiro, também na parte norte de
Minas Gerais e oeste de São Paulo, onde a temperatura onde a
temperatura costuma ser elevada, ocorrendo variações secas e
chuvosas. Neste clima, por conta da altitude as temperaturas caem,
formando o chamado clima
tropical de altitude, também são
vistos o clima subtropical ao sul
de São Paulo, com grande
variação térmica e boa
distribuição de chuva e
semiárido ao norte de Minas
Gerais com sua paisagem seca
e baixo índice de chuva.

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A REGIÃO SUL

A Região Sul do Brasil


é formada pelos estados de
Santa Catarina, Paraná e Rio
Grande do Sul, é a menor
entre as cinco regiões
brasileira, no entanto é a
região com os melhores indicadores sociais, como as menores taxas de
mortalidade infantil e analfabetismo da população, altos Índices de
Desenvolvimento Humano (IDH) e os melhores indicadores relacionados a
saúde da população.
É a região que apresenta as temperaturas mais baixas do Brasil, uma
vez que seu clima é predominantemente temperado, o inverno costuma ser
intenso, principalmente em regiões
de serra, com temperaturas muitas
vezes abaixo de zero, com
possíveis ocorrência de geadas e
neve. A vegetação é influenciada
pela temperatura, uma vez que, a
paisagem predominante são as
matas de Araucárias e os campos
de gramíneas.

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Atividade 02/B
PRINCIPAIS IDEIAS DO TEXTO LIDO
AGORA É COM VOCÊS... Em dupla escrevam abaixo novas informações sobre
as regiões brasileira...

Região Norte

Região Nordeste

Região Centro Oeste

Região Sudeste

Região Sul

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0033
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BRRAASSIILL 2014

Encaminhamentos

1. converse com os alunos em relação suas vivências durante o período da


Copa do Mundo de 2014, ocorrida no Brasil.
2. Lance a seguinte questão:

Vocês lembram dos nomes dos Estádios da copa do mundo realizada


aqui no Brasil? onde estão localizados?
3. Registre na lousa as observações dos alunos, marcando o nome do
estádio e sua localidade.
4. Em seguida, informe-os que realizaremos uma pesquisa sobre algumas
das localidades desses estádios.
5. Para realização da pesquisa os alunos precisam estar agrupados em um
total de seis grupos, com o máximo de 04 crianças em cada um dos
grupos, dependendo do tamanho da classe poderá alguns grupos
pesquisarem o mesmo tema.
6. Caso a escola possua um a sala de informática é necessário que você
planeje em sua rotina um momento em que os alunos possam realizar
essa pesquisa no computador.
7. Em seguida, marque um dia para que os grupos compartilhem as
observações registradas da pesquisa.

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ALGUNS ESTÁDIOS DA COPA DO MUNDO FIFA 2014

ARENA AMAZÔNIA ARENA PANTANAL


MANAUS / AM CUIABÁ / MS

ARENA DAS DUNAS ESTÁDIO MINEIRÃO


NATAL / RN BELO HORIZONTE

ARENA CORINTHIANS ESTÁDIO BEIRA RIO


SÃO PAULO / SP PORTO ALEGRE

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ATIVIDADE 03 - GRUPO 01
PESQUISA - LOCALIDADE DA ARENA AMAZÔNIA
ANOTE ABAIXO AS INFORMAÇÕES, SOBRE A GEOGRAFIA, ORGANIZAÇÃO SOCIAL,
ECONOMIA, CLIMA, VEGETAÇÃO POPULAÇÃO, ENTRE OUTRAS, ENCONTRADAS SOBRE A
CIDADE, O ESTADO E A REGIÃO EM QUE O ESTÁDIO É LOCALIZADO.
Informações pesquisadas sobre a cidade de Manaus

Informações sobre o Estado do Amazonas

Novas Informações sobre a Região Norte

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ATIVIDADE 03 - GRUPO 02
PESQUISA - LOCALIDADE DA ARENA PANTANAL
ANOTE ABAIXO AS INFORMAÇÕES, SOBRE A GEOGRAFIA, ORGANIZAÇÃO SOCIAL,
ECONOMIA, CLIMA, VEGETAÇÃO POPULAÇÃO, ENTRE OUTRAS, ENCONTRADAS SOBRE A
CIDADE, O ESTADO E A REGIÃO EM QUE O ESTÁDIO É LOCALIZADO.
Informações pesquisadas sobre a cidade de Cuiabá

Informações sobre o Estado do Mato Grosso do Sul

Novas Informações sobre a Região Centro Oeste

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ATIVIDADE 03 - GRUPO 03
PESQUISA - LOCALIDADE DA ARENA DAS DUNAS
ANOTE ABAIXO AS INFORMAÇÕES, SOBRE A GEOGRAFIA, ORGANIZAÇÃO SOCIAL,
ECONOMIA, CLIMA, VEGETAÇÃO POPULAÇÃO, ENTRE OUTRAS, ENCONTRADAS SOBRE A
CIDADE, O ESTADO E A REGIÃO EM QUE O ESTÁDIO É LOCALIZADO.
Informações pesquisadas sobre a cidade de Natal

Informações sobre o Estado do Rio Grande do Norte

Novas Informações sobre a Região Nordeste

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ATIVIDADE 03 - GRUPO 04
PESQUISA - LOCALIDADE DO ESTÁDIO DO MINEIRÃO
ANOTE ABAIXO AS INFORMAÇÕES, SOBRE A GEOGRAFIA, ORGANIZAÇÃO SOCIAL,
ECONOMIA, CLIMA, VEGETAÇÃO POPULAÇÃO, ENTRE OUTRAS, ENCONTRADAS SOBRE A
CIDADE, O ESTADO E A REGIÃO EM QUE O ESTÁDIO É LOCALIZADO.
Informações pesquisadas sobre a cidade de Belo Horizonte

Informações sobre o Estado de Minas Gerais

Novas Informações sobre a Região Sudeste

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ATIVIDADE 03 - GRUPO 05
PESQUISA - LOCALIDADE DA ARENA CORINTHIANS
ANOTE ABAIXO AS INFORMAÇÕES, SOBRE A GEOGRAFIA, ORGANIZAÇÃO SOCIAL,
ECONOMIA, CLIMA, VEGETAÇÃO POPULAÇÃO, ENTRE OUTRAS, ENCONTRADAS SOBRE A
CIDADE, O ESTADO E A REGIÃO EM QUE O ESTÁDIO É LOCALIZADO.
Informações pesquisadas sobre a cidade de São Paulo

Informações sobre o Estado de São Paulo

Novas Informações sobre a Região Sudeste

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ATIVIDADE 03 - GRUPO 06
PESQUISA - LOCALIDADE DO ESTÁDIO BEIRA RIO
ANOTE ABAIXO AS INFORMAÇÕES, SOBRE A GEOGRAFIA, ORGANIZAÇÃO SOCIAL,
ECONOMIA, CLIMA, VEGETAÇÃO POPULAÇÃO, ENTRE OUTRAS, ENCONTRADAS SOBRE A
CIDADE, O ESTADO E A REGIÃO EM QUE O ESTÁDIO É LOCALIZADO.
Informações pesquisadas sobre a cidade de Porto Alegre

Informações sobre o Estado do Rio Grande do Sul

Novas Informações sobre a Região Sul

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AATTIIVVIIDDAADDEESS 0044,, 0055,, 0066 EE 0077


BRASIL REGIÕES - IMPACTOS AMBIENTAIS
O
ORRIIEENNTTAAÇÇÕÕEESS

Nestas atividades os alunos, além de conhecer e localizar as regiões


brasileiras, terão como desafio o reconhecimento e a reflexão sobre alguns
impactos ambientais que frequentes em cada localidade.
A atividade 04 consistirá em um levantamento dos conhecimentos e
discussão sobre impactos ambientais, nesse momento os alunos serão
convidados a por em jogo tudo o que sabem sobre o tema, bem como, propor
soluções de melhoria e combate a esses impactos.
A proposição da Atividade 05 consiste em uma pesquisa de 01 impacto
ambiental de cada região, a ser elaborada em grupo, para tanto, é necessário
que o professor organize os grupos de modo que todas as regiões sejam
contempladas pela sala, como essa atividade se desdobra em um momento de
comunicação oral da pesquisa por parte dos grupos, cabe combinar com os
alunos um dia em que essa comunicação possa ser realizada, e que, cada um
dor grupos possa expor suas pesquisas.
Para finalizar sistematizando os conhecimentos aprendidos a Atividade
06 tem por objetivo que os alunos produzam textos de curiosidades sobre
impactos ambientais, o clima, a vegetação, a economia, entre outros temas
estudados sobre as Regiões do Brasil.
No sentido de complementar a sequência foi anexado o texto: É
verdade que existe uma mancha gigante de lixo plástico no oceano?, para
que tanto você, quanto seus alunos possam realizar uma comparação dos
impactos ambientais produzidos em terras brasileiras como também compará-
las com a produzida pelos Estados Unidos da América, a maior potência
mundial.

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Objetivos

Compreender os impactos ambientais e sua distribuição no território


brasileiro.

Diferenciar os impactos ambientais recorrentes nas diversas regiões do


país.

Conhecer mais sobre os impactos ambientais resultantes da ação


humana.

Comunicar aos pares o resultado da pesquisa sobre o tema.

Produzir texto obedecendo seu conteúdo temático para expor um


conteúdo.

Conteúdos

Características das Regiões Brasileiras.

Impactos ambientais e ação humana.

Materiais necessários

Ficha de atividade 04 "Conhecimentos sobre Impactos Ambientais"


Ficha de Atividade 05/A
Ficha de Atividade 05/B
Ficha de Atividade 06

Organização da sala de aula

Atividade 04 - Grupos de 04 ou 05 alunos com socialização no final


(coletiva).

Atividade 05/A - Grupos de 04 ou 05 alunos e 05/B Exposição Oral


coletiva.

Atividade 06 - Produção de Curiosidades - em duplas.

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0044
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Encaminhamentos

1. Contextualize os alunos, sobre a atividade que irão fazer, visto que ela
tem por finalidade, levantar alguns conhecimentos sobre Impactos
ambientais, bem como, os impactos que acontecem ao longo do
território brasileiro.

2. Solicite para que em grupos conversem sobre impactos ambientais que


já ouviram falar em diferentes locais do Brasil.

3. No sentido de orientar a atividade informe-os que a ficha da Atividade 05


deverá ser utilizada para que os grupos anotem as principais
informações.

4. Assim que os grupos produzirem seus registros, solicite que cada um


eleja um representante que ficará responsável por comunicar as
observações do grupo, a todos os alunos da classe.

5. Anote as informações mais relevantes oralizadas pelos representantes


dos alunos, além disso informe-os que todos os alunos da classe
poderão acrescentar informações, caso necessário.

6. Informe os alunos que nas próximas atividades a classe terá novas


informações sobre esses impactos ambientais, uma vez que,
desenvolverão uma pesquisa sobre o tema e que voltarão a discutir
essas ideias.

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REGIÕES DO BRASIL E ALGUNS


IMPACTOS AMBIENTAIS

SECAS FREQUENTES
DESMATAMENTO ASSOLA PARTES DA
DA AMAZÔNIA REGIÃO NORDESTE
IMPACTA O DO PAÍS
AMBIENTE DA
REGIÃO

PECUÁRIA, UM
DOS FATORES
QUE
CONTRIBUEM
PARA A
DESTRUIÇÃO DO
CERRADO

AS ENCHENTES SÃO UM
DOS PROBLEMAS
AMBIENTAIS DESSA REGIÃO

OBSERVE A ILUSTRAÇÕES ACIMA E REFLITA COM SEUS COLEGAS:

CULTIVO DA SOJA, UM  Quais outros problemas ambientais conhecemos dessas


DAS ATIVIDADES QUE
IMPACTAM O AMBIENTE regiões?
DA REGIÃO  Por que esses impactos acontecem?
 V PESQUISAR
AMOS soluções
Quais ...
podem ser tomadas para diminuir esse
impacto?
A TAREFA É A SEGUINTE... EM GRUPOS DE 04
ALUNOS VOCÊS IRÃO PESQUISAR EM JORNAIS, REVISTAS,
PÁGINAS DA INTERNET, ENTRE OUTROS LOCAIS, ALGUNS
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OrrPROBLEMAS
iieennttaaççõõeess aaooP Annoo –– V
PrrooffeessssoorrRELACIONADOS
AMBIENTAIS –– 5
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ATIVIDADE 04
CONHECIMENTOS SOBRE IMPACTOS AMBIENTAIS
ANOTE ABAIXO AS INFORMAÇÕES, SOBRE OS IMPACTOS AMBIENTAIS QUE O GRUPO
CONVERSOU, DEPOIS NÃO ESQUEÇAM DE COMPARTILHAR AS OBSERVAÇÕES COM OS
OUTROS ALUNOS DA CLASSE.

Quais outros problemas ambientais conhecemos dessas regiões?

Por que esses impactos acontecem?

Quais soluções podem ser tomadas para diminuir esse impacto?

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Nesta Atividade você irá propor aos alunos (organizados em pequenos


grupos de 04 ou 05 alunos) pesquisem sobre um impacto ambiental de uma
Região Brasileira. É importante que a sala seja organizada de modo que cada
grupo fique responsável por uma região, fazendo com que a circulação de
informações possa trazer boas discussões no momento em que forem realizar
a Comunicação Oral da pesquisa.

Encaminhamentos

1. Converse com os alunos sobre a pesquisa que irão realizar, em que


cada grupo da classe ficará responsável por uma Região Brasileira a
qual pesquisarão sobre um impacto ambiental recorrente na região
pesquisada.
2. Para realização da pesquisa os alunos precisam estar agrupados em um
total de cinco grupos, com o máximo de 04 crianças em cada um dos
grupos, dependendo do tamanho da classe poderá alguns grupos
pesquisarem o mesmo tema.
3. É importante propor aos alunos momentos em que eles possam ir ao
espaço da biblioteca e que pesquisem no acervo sobre a região que
cada grupo ficou responsável.
4. Caso a escola possua um a sala de informática é necessário que você
planeje em sua rotina um momento em que os alunos possam realizar
essa pesquisa no computador.
5. Solicite que os alunos organizem as informações coletadas na ficha de
Atividade 05/A e também que marquem no espaço para a Bibliografia,

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os materiais (livros, jornais, revistas, sites, entre outros locais) utilizados


para a produção da pesquisa.
6. Em seguida, marque um dia para que os grupos compartilhem as
observações registradas da pesquisa.
7. Contextualize-os que necessitam planejar as falas do grupo para a
situação de

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ATIVIDADE 05/A Pág. 01

PESQUISA SOBRE AS REGIÕES BRASILEIRAS


PARTICIPANTES DO GRUPO:

ALUNO 01_________________________________________

ALUNO 02_________________________________________

ALUNO 03_________________________________________

ALUNO 04_________________________________________

ALUNO 05_________________________________________

REGIÃO BRASILEIRA PESQUISADA:

NORTE SUL CENTRO-OESTE

NORDESTE SUDESTE

IMPACTO AMBIENTAL PESQUISADO:

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PESQUISA Pág. 02

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PESQUISA Pág. 03

BIBLIOGRAFIA: (RELACIONE ABAIXO OS MATERIAIS QUE O GRUPO PESQUISOU)

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Nesta Atividade os alunos terão que comunicar oralmente a pesquisa


realizada sobre os Impactos Ambientais das regiões brasileiras. É importante
que se organize a sala de modo que os alunos possam comunicar-se com
facilidade, como em um círculo.

É importante que os alunos possam sentir-se seguros e tranquilos para a


realização da atividade, pois assim, poderão sentir-se maios confiante para
compartilhar com os colegas os conteúdos de suas pesquisas.

Encaminhamentos

1. Converse com os alunos sobre a pesquisa que realizaram, visto que,


cada grupo da classe ficou responsável por uma Região Brasileira a qual
pesquisaram sobre um impacto ambiental recorrente na referida região.
2. Você poderá iniciar a atividade retomando os conhecimentos que os
alunos possuíam em relação as regiões brasileiras, no inicio do
desenvolvimento de nossa sequência, conversando sobre alguns
aspectos que achar importante conversar com a turma, chamar atenção
para alguns pontos em que já haviam aprofundado o conhecimento,
entre outras.
3. Contextualize a turma que essa atividade tem como foco o
aprofundamento dos conhecimentos sobre as regiões do Brasil,
observando as diversidades específicas de cada uma.
4. Anote as principais ideias de cada região para compartilhar com os
alunos também as suas impressões pessoais quanto a pesquisa
realizada. Em uma situação de comunicação oral o professor modeliza a

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forma como que os alunos apresentam suas experiências com o


conteúdo, portanto expor suas apreciações encoraja todos alunos a
exporem suas ideias para a classe.
5. Solicite que compartilhem, além do conteúdo, os materiais que
pesquisaram, nomeando as fontes utilizadas para pesquisa, tais como
os nomes dos sites que pesquisaram, revistas, jornais, livros de
referência, entre outras fontes utilizadas.
6. Para finalizar, comente que, na próxima aula essa sequencia será
finalizada com a produção de curiosidades sobre as regiões do Brasil,
ao qual compartilharemos com alunos da escola em um mural de
curiosidades a ser exposto em local em que toda a comunidade escolar
possa ter acesso.

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0066
PRROODDUUÇÇÃÃOO DDEE MUURRAALL DDEE CUURRIIOOSSIIDDAADDEESS

Nesta Atividade os alunos terão como desafio a elaboração de


curiosidades sobre as regiões estudadas, no gênero "Você Sabia Quê?" para
a produção de um Mural de Curiosidades em que sejam compartilhadas as
informações pesquisadas durante a nossa sequência.

Essa atividade será realizada em dupla, ou individualmente, cabe


portanto o professor definir junto com seus alunos a melhor forma de realizá-la,
levando em consideração os saberes construídos pelos alunos durante o
desenvolvimento da sequência. e a especificidade da turma.

Encaminhamentos

1. Converse com os alunos sobre a atividade que irão fazer, pois a mesma
comporá o Mural de Curiosidades que ficará exposto em um local em
que o maior numero de pessoas possam ter acesso as informações.
2. Oriente que como se trata de um texto que ficará exposto é necessário
tomar alguns cuidados para a sua elaboração, entre elas:
 A letra utilizada não pode ser pequena, pois as pessoas
precisam ver um texto claro e de fácil leitura.
 A cor utilizada deve ser bem destacada, devendo não utilizar
canetas claras, ou cores em que não deem destaque ao texto
escrito.
 As informações do texto não podem ser muito longa pois se trata
de um "Você sabia quê?" textos curtos que tratam de apenas um
assunto - a curiosidade.

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3. Solicitem então que elaborem os textos. Durante a elaboração percorra


a sala na intenção de observar as crianças, bem como intervir no sentido
de recuperar informações importantes a serem inseridas em seus textos.
4. Você poderá solicitar que produzam ilustrações sobre os temas escritos
para que o Mural da Classe possa ficar visualmente bem apresentável.
5. Uma boa adequação dessa atividade é que as crianças possam ir a sala
da biblioteca e produzam os textos no computador, caso exista a
possibilidade de uma máquina para uma dupla pelo menos.
6. No material temos uma ficha modelo para essa elaboração, mas que no
entanto o professor está livre para a produção do Mural de Curiosidades
sobre as Regiões Brasileira.
7. Para finalizar essa etapa, foi inserido um texto da Revista Mundo
Estranho, que trata sobre a mancha gigante de lixo plástico que existe
no Oceano Pacífico, e que todos os cidadãos do mundo são
responsáveis por mais esse impacto ambiental. Sua leitura é uma
atividade complementar nesta sequencia didática, mas que no entanto
chamará muito a atenção para esse impacto em ordem mundial.

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VOCÊ SABIA QUÊ? REGIÃO NORTE

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VOCÊ SABIA QUÊ? REGIÃO SUDESTE

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VOCÊ SABIA QUÊ? REGIÃO CENTRO-OESTE

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VOCÊ SABIA QUÊ? REGIÃO SUDESTE

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VOCÊ SABIA QUÊ? REGIÃO SUL

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LEITURA COMPLEMENTAR
Com a leitura desse texto os alunos poderão refletir sobre os
impactos ambientais que acontecem fora do Brasil, mas que no entanto
todos os habitantes do planeta terra são responsáveis.

É verdade que existe uma mancha


gigante de lixo plástico no oceano?
por Sonaira San Pedro

Uma não, duas. Elas ficam no meio do oceano Pacífico e, juntas, têm o
dobro do tamanho dos Estados Unidos! Nesses depósitos de lixo flutuante já
foram encontrados os mais bizarros resíduos, de cones de trânsito a
brinquedos, tênis e malas de viagem. Metade dessa sujeirada toda é lançada
no mar por navios e plataformas de petróleo. A outra parte deságua nos

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oceanos trazida por rios espalhados pelo mundo. O pior é que o desastre
ecológico só aumenta: o volume de plástico no Pacífico mais que triplicou nos
últimos dez anos. “O isolamento poderia fazer desse lugar um paraíso para os
animais. Mas eles rondam a linha do lixo e só têm plástico para comer. Já
encontramos todo tipo de objeto no estômago dos bichos”, diz o pesquisador
Charles Moore, da Algalita Marine Research Foundation, entidade americana
que trabalha na proteção da vida marinha.

CORRENTE CONTÍNUA

Pacífico tem “redemoinhos" que prendem lixo de todos os oceanos

Correntes marítimas como a Círculo Polar Antártica ligam os três


oceanos da Terra. Assim, grande parte dos resíduos do Atlântico e do Índico
acaba se dirigindo para o Pacífico, mesmo que leve décadas percorrendo os
mares do mundo.

Em algumas regiões do oceano Pacífico, as correntes marítimas se


movimentam em círculos, formando enormes redemoinhos”. O lixo que entra
nessas áreas, após vagar pelos oceanos de todo o planeta, fica preso nas
correntes, formando as duas manchas gigantes de plástico.

O pior é que o lixo boiando na superfície é só uma pequena parte da


sujeira. Com o passar dos anos, pedaços menores de plástico se diluem,
formando uma espécie de sopa nojenta. Resultado: as manchas têm camadas
com até 10 m de profundidade de lixo.

EFEITOS COLATERAIS

Lixo das manchas detona dieta dos animais

CARDÁPIO IMPRÓPRIO

Pesquisadores já encontraram tartarugas que comeram isqueiros, peixes


engasgados com linhas de pesca e pássaros marinhos mortos com o estômago
lotado de plástico ingerido na região das manchas.

ALTERAÇÃO HORMONAL

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O lixo forma resíduos tóxicos que confundem os receptores hormonais


de alguns animais. Há espécies que tiveram queda na produção de esperma e
nascimento de mais fêmeas.

INTOXICAÇÃO À MESA

Ao comer peixes que passaram por essas regiões, o ser humano ingere
também os produtos tóxicos absorvidos pelos animais.

SOLUÇÃO DIFÍCIL

Problema maior é eliminar a sopa plástica” abaixo da superfície

Pesquisadores ainda quebram a cabeça para encontrar um jeito de se


livrar desse lixo. Apesar de trabalhoso, retirar os resíduos da superfície seria a
parte mais fácil. O problema é o que está abaixo dessa camada. Como o
plástico se quebra em pedaços quase microscópicos, remover essa sopa
plástica” significaria tirar também a água do mar com micro-organismos vivos, o
que causaria um impacto ambiental ainda maior. Uma possível saída seria criar
uma substância que fizesse uma faxina na região.

Grandes navios soltariam milhões de litros de um solvente especial.


Essa substância teria que ser biodegradável e atóxica, para não interferir na
vida marinha local.

O solvente quebraria as moléculas dos microscópicos pedaços de


plástico, transformando-os em partículas inofensivas para a natureza, como
átomos de carbono.

Mas há um problema: o excesso de átomos de carbono poderia alterar a


vida marinha - até mesmo provocando mais mutações em algumas espécies.

Fonte: Revista Mundo Estranho, edição 83

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ORGANIZAÇÃO
SOCIAL:
AS MUDANÇAS E
PERMANÊNCIAS DOS
MOVIMENTOS

POLÍTICOS
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Começo de Conversa...

O
estudo desta sequência didática tem por foco a construção do
conceito de movimento social conforme os valores e as
ideologias de uma determinada sociedade, dentro de um
contexto específico, em diferentes tempos históricos, podendo objetivar
mudanças de um determinado grupo ou classe social por meio de lutas em
defesa dos interesses coletivos.

A partir da reflexão sobre as mudanças e permanências e a análise do


tempo, esta sequencia versa pelo aprofundamento desses conceitos, ao
analisar diferentes manifestações sociais e populares, em diferentes épocas e
seus respectivos propósitos.

Podemos observar que no decorrer dos anos houveram muitas


mudanças e significativas permanências nas diferentes manifestações ao longo
da história, e que as mesmas estão diretamente ligadas a outros fatos
históricos e sujeitos históricos.

Além dos conceitos históricos, já mencionados, a sequencia traz para


discussão fatos históricos, a partir de seu conteúdo temático, valorizando
assim, o desenvolvimento crítico mediado a todo o momento pela leitura e a
escrita.

Bom trabalho

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ESTRUTURA DA
SEQUÊNCIA
Temas e conteúdos

Movimentos sociais
Formação da sociedade brasileira
Categorias de tempo: permanências e mudanças
Medidas de tempo: ano, década, século e época

Objetivos

Construir argumentos em situações de comunicação oral e escrita.

Refletir sobre os fatos / acontecimentos históricos percebendo rupturas e


permanências utilizando conceitos de tempo.

Reconhecer documentos escritos ou iconográficos referentes a diferentes


períodos ou épocas estudados.

Selecionar, organizar e compreender fontes históricas.

Identificar e selecionar informações em fontes diversas e realizar


comparações entre elas.

Utilizar as fontes trabalhadas para levantar ou justificar hipóteses e


produzir explicações válidas.

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Expectativas de aprendizagem

Utilizar as categorias de tempo ao analisar acontecimentos históricos


regionais e nacionais.

Utilizar medidas de tempo: ano, década, século, período histórico e


época, nas situações de comunicações orais e escritas.

Compreender a periodização de tempo histórico e suas relações com a


transformação da sociedade brasileira.

Analisar diferentes fontes para a construção de explicações históricas


sobre mudanças e permanências, causas e consequências nos
diferentes fatos.

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SÍNTESE DAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGENS

ATIVIDADE OS MOVIMENTOS POLÍTICOS E SOCIAIS QUE CONHECEMOS


01  01/A - RODA DE CONVERSA
 01/B - MOVIMENTOS "CARAS PINTADAS" E "DIRETAS
JÁ"

ATIVIDADE OS MOVIMENTOS POLÍTICOS E SOCIAIS AO LONGO DO TEMPO


02  TEXTO 01 - DIRETAS JÁ
 TEXTO 02 - CARAS PINTADAS
 QUADRO COMPARATIVO DOS DOIS MOVIMENTOS

ATIVIDADE MOVIMENTOS SOCIAIS - DIFERENTES LUTAS


03

ATIVIDADE PESQUISANDO A HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS


04

ATIVIDADE MANIFESTAÇÕES SOCIAIS ONTEM E HOJE


05  LEITURA COMPARTILHADA
 PRODUÇÃO DE TEXTO PARA COMUNICAR INFORMAÇÕES A
CLASSE

ATIVIDADE ELABORAÇÃO DE LINHA DO TEMPO


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AATTIIVVIIDDAADDEE 0011
OS MOVIMENTOS POLÍTICOS E
SOCIAIS QUE CONHECEMOS

Contexto

A Roda de Conversa que inicia a Sequência Didática tem por finalidade


a contextualização da atividade e dos conteúdos que serão trabalhados, além
do levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos.

O professor deve propiciar um momento em que o aluno possa


expressar seus conhecimentos já construídos sobre o assunto, arriscar
palpites, ouvir os demais colegas, completar as observações de todo o grupo,
pois apesar de ser uma atividade em que fortalece a comunicação oral do
grupo, visto que, a partir da intencionalidade pedagógica do professor, os
alunos tem como tarefa a discussão de um assunto em pauta.

Os alunos possuem conhecimentos construídos quanto aos


movimentos sociais expressados em manifestações, Movimento dos
Trabalhadores Sem Terra, dos Sem Teto, manifestações sindicais e lutas por
melhores salários, moradias, educação, entre outros que frequentemente
estampam páginas de jornais, programas televisivos, periódicos de
informações, etc. Cabe nesta atividade organizar os saberes que os alunos já
possuem, para que no decorrer de nossa sequência discutirmos, as causas,
efeitos, historicidade, os sujeitos, o impacto social, entre outros fatores
relacionados a esse tipo de movimento.

Essa atividade tem seu desdobramento, pois na parte 02 da atividade


os alunos serão convidados a analisar duas imagens em que reproduzem

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duas manifestações bastante conhecidas historicamente: A primeira imagem


retrata o movimento dos "Caras Pintadas e o Impeachment de Fernando
Collor" e a segunda as "Diretas Já". A análise proporcionará um
aprofundamento sobre esses dois movimentos, bem como a reflexão sobre
seus sujeitos históricos.

Objetivo

Levantar coletivamente os conhecimentos que os alunos possuem


quanto a movimentos político-sociais que marcaram época na história do
país.

Explicitar conhecimentos em relação aos movimentos sociais "Diretas


Já" e "Caras Pintadas".

Conteúdos

Movimentos político-sociais.

Categorias temporais de mudanças e permanências.

Sujeitos Históricos e fatos Históricos.

Materiais necessários

Cópias para todos os alunos da ficha de atividades 01/A e 01/B.

Organização da sala de aula

Atividade 01/A - Os alunos deverão ser organizados em círculo.

Atividade 01/B - Pequenos grupos (03 ou 04 alunos)

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Encaminhamentos

Atividade 1/A - Roda de Conversa

1. Compartilhe com os alunos os objetivos dessa Sequência Didática, e


que, a mesma foi pensada para que possam refletir sobre os
movimentos populares que marcaram época na história do país.

2. Solicite que exponham seus conhecimentos que possuem sobre


manifestações populares e como elas acontecem?

3. Solicite aos alunos que comentem sobre manifestações populares que já


viram ou ouviram falar, para tanto você poderá realizar alguns
questionamentos, tais como:

Você se lembra da última manifestação popular vinculada


nos meios de comunicação? Qual era a reivindicação do
grupo?

Você já participou de alguma manifestação popular? Qual


era o objetivo da manifestação?

Qual é sua opinião sobre esses movimentos?

4. Anote - em um lugar visível a todos - as observações e os


conhecimentos que os alunos explicitam sobre o assunto durante toda a
conversa.
5. Converse com os alunos que durante o desenvolvimento da sequência
retomarão essas anotações coletiva da turma.

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1/B - Atividade 01/B - Os Movimentos "Caras Pintadas" e "Diretas Já".

1. No sentido de aprofundar a discussão, sobre movimentos sociais, essa


atividade tem como objetivo que as crianças exponham seus
conhecimentos sobre duas manifestações bastante difundidas pelos
meios de comunicação: Os Caras Pintadas e as Diretas Já.

2. Apresente aos alunos as imagens expressas na atividade 01/B Fichas


01 e 02.

3. Distribua as fichas e solicite que os alunos em grupos analisem as


imagens expressas nas mesmas.

4. Percorra os grupos realizando diferentes intervenções e perguntas no


sentido de aprofundar as reflexões dos alunos, tais como:

O que a imagem da ficha 01 retrata? Quais diferenças


podemos observar entre elas?

Qual movimento aconteceu primeiro? Como podemos


justificar essa afirmação?

Podemos saber se foram feitas na mesma época?

Qual a intenção das pessoas retratadas?

5. Em seguida peça para que os grupos socializem suas ideias com a sala,
nesse momento registre as ideias principais dos grupos sobre o assunto.

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ATIVIDADE 01/ B - FICHA 01


MOVIMENTO CARAS PINTADAS

Junto com o seu colega anote as informações que vocês


consideram importante sobre essa manifestação

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ATIVIDADE 01/ B - FICHA 02


MOVIMENTO "DIRETAS JÁ"

Lista dos objetos que podem ser utilizados como fonte


histórica.

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0022
MOVIMENTOS POLÍTICO-SOCIAIS AO
LONGO DO TEMPO

Nesta atividade os alunos analisarão os processos de formação e


transformação de movimentos político-sociais brasileiros ao longo de
diferentes períodos históricos, destacando conceitos de medidas de tempo.

O objetivo será fazer com que os alunos utilizem as categorias de


tempo ao analisar acontecimentos históricos.

Objetivos da aula

Construir argumentos sobre fatos históricos da formação da sociedade


paulista e brasileira, utilizando as diferentes categorias temporais.

Utilizar conceitos de década, século, época e período histórico.

Conteúdos

Movimentos político-sociais.

Medidas de tempo: ano, década, século e época.

Materiais necessários

Cópias para todos os alunos das fichas 02/A, 02/B e 02/C.

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Organização da sala de aula

Os alunos deverão ser organizados em duplas.

Encaminhamentos

1. Inicie a atividade com a divisão da turma em duplas. Explique que essa


atividade é uma continuação da anterior, onde foram discutidos os
objetivos dos movimentos populares e o que eles sabiam a respeito
desse tema. Agora será utilizado a leitura de dois textos, para que
conheçam a história de dois movimentos político-sociais que
aconteceram no Brasil.

2. Distribua as fichas de atividade 02/A e 02/B e realize a leitura


compartilhada dos dois textos.

3. Após a leitura compartilhada dos textos, oriente as duplas a realizarem


uma nova leitura, só que agora deverão grifar as informações que
indicam o período em que os fatos foram ocorrendo.

4. Na sequência peça as duplas que preencham o quadro da atividade


02/C, com as informações dos textos.

5. Para finalizar a atividade solicite que as duplas exponham as


observações realizadas em suas fichas, no sentido em que a classe
possa discutir sobre os dois movimentos, além de discutirem sobre os
novos conhecimentos adquiridos em relação a eles.

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Atividade 02/A

Texto 01
Diretas Já

Por Antonio Gasparetto Junior

Após muitos anos de ditadura e de silêncio forçado dos brasileiros, a


população se organizou em torno de um dos maiores movimentos sociais da
história do Brasil. As Diretas Já apoiavam o projeto de lei proposto pelo
deputado Dante de Oliveira que almejava a realização de eleições diretas para
presidente do país. O movimento teve a participação dos mais variados setores da
sociedade e apontava claramente que a ditadura e os militares tinham seus dias
contados na liderança do Brasil.

Foto: Hipólito Pereira

Após o período conhecido como milagre econômico entre os anos de 1968 e


1973 tornou-se difícil para os militares florearem a situação política e repressora
vigente no país. As denúncias sobre repressão ganharam o conhecimento público
enquanto a insatisfação com o regime militar crescia, pressionados por políticos e
pela mídia, em 1979, os militares tomaram medidas que permitiram o retorno de
elementos democráticos ao país. Foi o caso da quebra do sistema bipartidário que
marcava os anos ditatoriais até então, a reforma política permitiu que novos partidos
políticos tomassem a cena, surgindo siglas por todos os lados.

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Nas eleições de 1982 foi possível que concorressem candidatos dos recentes
partidos e também não militares. Entre eles se elegeu deputado federal pelo
PMDB Dante de Oliveira, assumindo o cargo no dia 1 de janeiro de 1983. Desde
sua posse, Dante de Oliveira se empenhou em coletar assinaturas de apoio ao seu
projeto de lei que determinaria eleições diretas para presidente e após conseguir o
auxílio de 170 deputados e 23 senadores apresentou então, no dia 2 de março de
1983, a Proposta de Emenda Constitucional Nº 5. A proposta, que popularmente
ficou conhecida como Emenda Dante de Oliveira, logo tomou espaço na mídia e
mobilizou os mais variados setores da população brasileira. Partidos políticos,
lideranças sindicais, civis, artísticas, estudantis e jornalísticas engrossaram um dos
maiores movimentos sociais da história do país, as Diretas Já.

A ideia de se criar um movimento no mesmo ano de 1983 que servisse de


apoio ao projeto do deputado Dante de oliveira partiu do senador Teotônio Vilela
(...). A primeira manifestação pública em defesa das eleições diretas ocorreu
em Pernambuco, no município de Abreu e Lima, no dia 31 de março de 1983. (...).
Em continuidade ao primeiro ato de manifestação, em junho e novembro, outras
manifestações ocorreram em Goiânia e Curitiba.

O movimento crescia ao mesmo tempo em que a crise econômica do país


também, os altos números da inflação impulsionavam maiores participações ainda
dos sindicatos e dos estudantes João Batista Figueiredo era o presidente militar
em exercício à época das manifestações, segundo ele os atos da população eram
considerados subversivos fazendo-o aumentar a repressão, em abril de 1984 o
presidente expandiu a censura sobre a imprensa e ordenou prisões, ocorrendo
vários casos de violência policial.

A essa altura, o prestígio dos militares já havia se esgotado, a ditadura tinha


seus dias contados e os movimentos eram cada vez maiores pela redemocratização.
Em São Paulo um comício reuniu mais de 1,5 milhões de pessoas no Vale do
Anhangabaú. Todo o movimento das Diretas Já foi marcado por gigantescos
comícios envolvendo membros da classe artística, intelectuais e outros militantes.
(...).

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Entretanto, a proposta de Dante de Oliveira ainda não havia sido votada no


Congresso, isso só aconteceu no dia 25 de abril de 1984. Para insatisfação dos
brasileiros a emenda foi reprovada graças a uma manobra política dos aliados do
regime, 112 deputados não compareceram no dia da votação e mesmo tendo havido
298 votos a favor, 65 contra e 3 abstenções não foi possível alcançar o número
mínimo de votos para a aprovação. Mas em janeiro de 1985 os adeptos do
movimento Diretas Já conseguiram uma relativa vitória na Câmara dos Deputados.
Os militares pressionados pela população queriam demonstrar que estavam
permitindo a redemocratização aos poucos e permitiram a candidatura de civis à
presidência, então no dia 15 de janeiro foi eleito pelo Colégio Eleitoral, ainda em
eleição indireta, Tancredo Neves. Todavia, este faleceu antes mesmo de assumir o
cargo, deixando-o para José Sarney, que se tornou o primeiro presidente civil
depois de 21 anos de ditadura.

O movimento Diretas Já conseguiu, mesmo não de forma imediata, recuperar


as eleições diretas para presidente no país. Primeiro um civil ocupou o cargo
dominado por militares até então, depois uma nova Constituição Federal foi
aprovada em 1988, a qual estabelecia finalmente o voto direto para Presidente da
República no ano de 1989, consagrando Fernando Collor como o primeiro
presidente eleito pelo povo desde 1960.

Data de publicação: 03/03/2010


http://www.historiabrasileira.com/brasil-republica/diretas-ja/
Acesso em 04/09/2014

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Atividade 02/A - ficha 2


Texto 02
Caras Pintadas
Por Emerson Santiago

Ficou conhecido no Brasil inteiro, durante o início da década de 90, o


movimento dos "caras-pintadas", que consistiu em multidões de jovens,
adolescentes em sua maioria, que saíram às ruas de todo o país com os rostos
pintados em protesto devido aos acontecimentos dramáticos que vinham abalando o
governo do então presidente Fernando Collor de Mello.

Para entender o fenômeno dos caras-pintadas é importante analisar o


contexto no qual ele está inserido. O Brasil realizara recentemente eleições diretas
para presidente em 1989, garantia que havia sido tomada ao cidadão brasileiro pelo
regime militar, sendo que o último pleito direto, isto é, com a participação do povo,
ocorrera em 1960. Tal fato era constantemente lembrado pelos meios de
comunicação da época, enfatizando a importância da participação popular na vida
política brasileira.
Em meio a todos os clamores a essa participação popular, procurando que de
alguma forma recuperar o tempo perdido em meio ao marasmo dos anos de
repressão, a mídia e a opinião pública reviviam intensamente os momentos em que
de alguma forma a população se revoltou ante às arbitrariedades do regime de
exceção, e entre os grandes momentos de luta pela democracia no país estavam os
protestos estudantis de final dos anos 60, onde jovens universitários de pouco mais
de 18 anos de idade saíam às ruas para protestar abertamente contra o governo,
demonstrando ter alta organização, intelecto e politização, expressando ideias
geralmente de esquerda, sendo que muitos perderam a vida, ou foram presos, ou
relegados à clandestinidade, ou ainda perderam os direitos políticos e sociais.

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Entre essas lembranças, e por isso mesmo, a eleição de 1989 assumiu um


significado importante na história do país. Dela resultou eleito Fernando Collor de
Mello, com uma plataforma de combate à hiperinflação, moralização e caça aos
corruptos, que ficaram popularmente conhecidos como "marajás", termo bradado à
exaustão por Collor e seus apoiantes.
Pouco depois, porém, o governo no qual muitos brasileiros colocaram suas
esperanças começou a mostrar falhas estruturais. O Plano Collor de contenção da
inflação fora um desastre completo, causando pânico na povo, além de denúncias
de corrupção que iam surgindo por todos os lados, com declarações contundentes
vindas do próprio irmão do presidente, envolvendo pessoas ligadas diretamente ao
presidente, em especial um personagem que ficou muito conhecido à época: Paulo
César Farias, o PC Farias, tesoureiro da campanha eleitoral de Collor.
O apoio político e popular ao governo ia encolhendo a olhos vistos em 1992,
até que então, o presidente resolve reagir e conclamar a população a sair às ruas e
manifestar seu apoio ao governo e, em última instância, ao país, fazendo isso de
modo extensivo, utilizando uma "camiseta ou qualquer peça de roupa nas cores do
nosso país", como diria o presidente em infame discurso.
A imagem dos estudantes conscientes, desafiadores, rebeldes dos anos 60
então faz a cabeça do imaginário popular naquele momento, e entre a população
estavam os estudantes à época, geralmente de classe média, não tão politizados, e
com ideias nem tão claras acerca do modo como reagir em meio ao seu
descontentamento. Influenciados por toda "mitologia" que estava se criando em
torno dos protestos ocorridos na década de 60 os caras-pintadas saem às ruas, mas
vestindo e pintando-se de preto, em um repúdio às palavras de Collor, parcialmente
irônico, parcialmente politizado. A imprensa iria cunhar o termo caras-pintadas a tais
jovens, tornando-os ícones do descontentamento popular contra o poder constituído,
mas, que diferentemente do movimento politizado e militante do passado, os
protestos de 20 anos depois assumia um tom de humor, ironia, anarquia e um
posicionamento político não tão marcado, e por isso mesmo recebendo críticas
como um movimento algo artificial de mímica dos históricos protestos da era militar.
De qualquer modo, os caras-pintadas tornaram-se ícones de um novo modo
que o povo descobriu de se fazer democracia: a deposição de seus dirigentes
incompetentes ou corruptos.
http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/caras-pintadas, Acesso em 04/09/2014

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ATIVIDADE 02/B
MOVIMENTOS POLÍTICO-SOCIAIS
Diretas Já Caras Pintadas

O que os
textos têm
em comum?

Em que
época
aconteceu?

Quais
pessoas
(sujeitos
Históricos)
envolvidas?

Ficha 02/C

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ATIVIDADE 02/B
MOVIMENTOS POLÍTICO-SOCIAIS
Diretas Já Caras Pintadas

Local em
que ocorreu
o
movimento?

O que as
imagens
sugerem?

Qual (is)
motivo (s)
da luta?

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0033
MOVIMENTOS SOCIAIS – DIFERENTES
LUTAS

Nesta atividade os alunos continuarão realizando analises dos


processos de formação e transformação de movimentos político-sociais
brasileiros ao longo de diferentes períodos históricos, destacando conceitos
de medidas de tempo.

O objetivo neste momento será perceber as rupturas e permanecias em


acontecimentos históricos.

Objetivos da aula

Construir argumentos, contra-argumentos em situações de comunicação


oral e escrita.

Refletir sobre os fatos/acontecimentos históricos percebendo rupturas e


permanências utilizando conceitos de tempo.

Conteúdos

Movimentos político-sociais.

Medidas de tempo: ano, década, século e época.

Materiais necessários

Cópias para todos os alunos das fichas de atividade 03/A, 03/B e 03/C.

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Organização da sala de aula

Os alunos deverão ser organizados em duplas.

Encaminhamentos

1. Inicie a atividade retomando os conceitos trabalhados nas atividades


anteriores sobre a análise do tempo em períodos históricos.

2. Explique que a atividade que irão realizar seguirá alguns


encaminhamentos parecidos ao da atividade anterior.

3. Retome as duplas de alunos da atividade anterior, distribua a ficha 03/A


e solicite que observem as imagens atentamente.

4. Após realizarem a observação das imagens, proponha as duplas que


preencham a ficha da atividade 03.

5. Nesse momento percorra os grupos afim de acompanhar suas


aprendizagens, bem como realizar intervenções e questionamentos aos
quais possam promover a reflexão sobre o tema abordado.

6. No momento em que as duplas terminarem a atividade, solicite que cada


uma das duplas exponham suas observações..

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Atividade 03
MOVIMENTOS SOCIAIS - DIFERENTES LUTAS

Com o seu colega analise as imagens abaixo realizando as observações


necessárias no roteiro de observação.

Imagem 1

Imagem 2

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Observações dos Alunos


O que as
imagens têm
em comum
com as
apresentadas
na atividade
01/A?

É possível
estabelecer a
época em
que
aconteceu?

Quais as
pessoas
envolvidas?

Quais as
pessoas
envolvidas?

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0044
PESQUISANDO A HISTÓRIA DOS
MOVIMENTOS SOCIAIS

A pesquisa é um grande instrumento na construção do conhecimento


do aluno, por isso se faz necessário, sempre que possível, que o professor
selecione algum tema para pesquisa relacionado com o conteúdo, a fim de
contribuir na construção da aprendizagem.

Por meio da pesquisa o aluno tem possibilidade de descobrir coisas


novas, curiosidades. Dessa forma, o professor tem que orientar os seus
alunos na busca de informações, sua função é disponibilizar referências
bibliográficas, oferecendo melhores condições de desenvolvimento da
pesquisa. Além de atuar na orientação da construção de textos a partir do
material da pesquisa, o professor deve ensinar como retirar as partes mais
importantes do conteúdo pesquisado.

A proposta desta atividade é a realização de uma pesquisa para


aprofundamento do tema, assim a orientação por parte do professor, será de
fundamental importância para seu desenvolvimento.

Objetivos da aula

Refletir sobre os fatos / acontecimentos históricos percebendo rupturas e


permanências utilizando conceitos de tempo.

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Reconhecer documentos escritos ou iconográficos referentes a diferentes


períodos ou épocas estudados.

Selecionar, organizar e compreender fontes históricas.

Identificar e selecionar informações em fontes diversas e realizar


comparações entre elas.

Utilizar as fontes trabalhadas para levantar ou justificar hipóteses e


produzir explicações válidas.

Conteúdos

Movimentos sociais

Categorias de tempo: permanências e mudanças

Medidas de tempo: ano, década, século e época

Materiais necessários

 Cópia para todos os alunos da ficha 04/A.

 Uma cópia, por dupla, da ficha 04/B.

Organização da sala de aula

Os alunos deverão ser organizados em duplas.

Encaminhamentos

1. Inicie a atividade informando os alunos que irão realizar uma pesquisa


sobre a história de alguns movimentos sociais que ocorreram no Brasil
em protesto a tarifa do transporte público.

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2. Explique que antes da discussão do roteiro de pesquisa, eles irão


conhecer um pouco sobre esse movimento através da leitura
compartilhada de um texto.

3. Professor ao realizar a leitura compartilhada do texto Protestos contra o


aumento das tarefas, uma nova ação política? Será necessário realizar
questionamentos que direcionarem o olhar dos alunos para o
acontecimento histórico e períodos históricos contidos no texto.

4. Oriente os alunos a destacarem no texto as partes que aparecerem


informações referentes ao período que os fatos foram acontecendo.

5. Depois de realizada a leitura compartilhada, oriente as duplas na


escolha de um dos movimentos sociais citados para realizarem uma
pesquisa e obterem informações mais detalhadas do acontecimento.

6. Apresente o roteiro sugerido para a pesquisa e agende uma data para a


entrega das pesquisas realizadas pelas duplas e a socialização das
informações coletadas.

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Atividade 04/A

Protestos contra o aumento das tarifas, uma nova


ação política?
Os protestos contra o aumento da tarifa do transporte coletivo abriram uma nova
possibilidade de atuação política no Brasil, agregando novas reivindicações e
grupos sociais.

No mês de junho de 2013, várias cidades do Brasil presenciaram uma


crescente onda de protestos que tiveram por origem reivindicações contra o
aumento das tarifas do transporte coletivo. No dia 17 de junho, mais de 250 mil
pessoas saíram às ruas de 11 capitais brasileiras e de outras cidades em uma
onda de manifestação popular que não se via no país desde as manifestações
pelo impeachment de Fernando Collor de Mello, em 1992. No exterior, mais de
duas dezenas de cidades tiveram manifestações em solidariedade às ações que
ocorreram no Brasil.

Apesar de ter como reivindicação inicial a revogação dos aumentos das


tarifas do transporte público, a pauta de reivindicação ampliou-se, abarcando
também a violenta repressão policial, os gastos do Brasil com os eventos
esportivos (como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas), bem como as
reivindicações mais genéricas e sem apontamentos mais concretos nas
resoluções dos problemas, como a luta contra a corrupção e melhorias nos
sistemas de saúde e educação.

Surgiu também nos dias anteriores a 17 de junho uma onda de


nacionalismo, propagado principalmente pelas redes sociais da internet, em que
se dizia que o Brasil, o gigante adormecido, havia acordado. Com frases
evocando trechos do Hino Nacional, como “verás que um filho teu não foge à luta”,
seus divulgadores pretendiam indicar que se iniciava um novo momento de
participação política da população brasileira, cujo objetivo seria, em termos gerais,
a reconstrução de um novo país.

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Como este texto foi escrito um dia após as manifestações de 17 de junho


de 2013, é impossível apontar caminhos claros para as manifestações que
ocorreram. Porém, é possível indicar um histórico das lutas que deram início às
manifestações, bem como levantar os motivos que levaram ao aparecimento das
novas reivindicações.

A origem das manifestações esteve na reivindicação da revogação dos


aumentos das tarifas do transporte público que ocorreram em diversas cidades do
Brasil. Desde finais do século XIX – com a Revolta do Vintém, no Rio de Janeiro –
, manifestações ocorrem nas cidades brasileiras tanto contra os altos preços das
tarifas quanto pela péssima qualidade oferecida nesse serviço público essencial.
Na metade da década de 2000, nas cidades de Salvador e Florianópolis, surgiram
manifestações contra o aumento do preço do transporte coletivo, que durante dias
pararam o trânsito e conseguiram que os aumentos fossem revogados.

A partir dessas manifestações, os grupos participantes conseguiram criar


durante a realização do Fórum Social Mundial de Porto Alegre, em 2005, o
Movimento Passe Livre (MPL), que foi constituído em mais de uma dezena de
cidades do Brasil. Esses grupos passaram a discutir sobre a situação do
transporte público em suas cidades e no Brasil como um todo, resultando no
questionamento tanto do valor cobrado pelo serviço quanto do modelo de
transporte público adotado no Brasil. Outro ponto discutido é a forma de gestão,
se atende a interesses privados de empresas ou à garantia de direitos sociais
básicos.

Nesse sentido, as manifestações que se iniciam contra o aumento das


tarifas passam também a questionar o modelo de transporte público adotado nas
cidades. Em 2013, a primeira manifestação ocorreu em Porto Alegre, em março,
tendo como conquista do movimento a suspensão temporária da cobrança do
novo preço estipulado, após intervenção do poder judiciário. Em Goiânia, em
junho, a Frente de Luta contra o Aumento conseguiu também uma suspensão
temporária da nova tarifa após intervenção do Procon e Poder Judiciário. Em
Natal, após algumas manifestações, o prefeito determinou a redução da tarifa,
argumentando que o fez em razão da redução das alíquotas do PIS e da Cofins
sobre os insumos do transporte coletivo, que passaram a vigorar em 1º de junho.

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Como este texto foi escrito um dia após as manifestações de 17 de junho


de 2013, é impossível apontar caminhos claros para as manifestações que
ocorreram. Porém, é possível indicar um histórico das lutas que deram início às
manifestações, bem como levantar os motivos que levaram ao aparecimento das
novas reivindicações.

A origem das manifestações esteve na reivindicação da revogação dos


aumentos das tarifas do transporte público que ocorreram em diversas cidades do
Brasil. Desde finais do século XIX – com a Revolta do Vintém, no Rio de Janeiro –
, manifestações ocorrem nas cidades brasileiras tanto contra os altos preços das
tarifas quanto pela péssima qualidade oferecida nesse serviço público essencial.
Na metade da década de 2000, nas cidades de Salvador e Florianópolis, surgiram
manifestações contra o aumento do preço do transporte coletivo, que durante dias
pararam o trânsito e conseguiram que os aumentos fossem revogados.

A partir dessas manifestações, os grupos participantes conseguiram criar


durante a realização do Fórum Social Mundial de Porto Alegre, em 2005, o
Movimento Passe Livre (MPL), que foi constituído em mais de uma dezena de
cidades do Brasil. Esses grupos passaram a discutir sobre a situação do
transporte público em suas cidades e no Brasil como um todo, resultando no
questionamento tanto do valor cobrado pelo serviço quanto do modelo de
transporte público adotado no Brasil. Outro ponto discutido é a forma de gestão,
se atende a interesses privados de empresas ou à garantia de direitos sociais
básicos.

Nesse sentido, as manifestações que se iniciam contra o aumento das


tarifas passam também a questionar o modelo de transporte público adotado nas
cidades. Em 2013, a primeira manifestação ocorreu em Porto Alegre, em março,
tendo como conquista do movimento a suspensão temporária da cobrança do
novo preço estipulado, após intervenção do poder judiciário. Em Goiânia, em
junho, a Frente de Luta contra o Aumento conseguiu também uma suspensão
temporária da nova tarifa após intervenção do Procon e Poder Judiciário. Em
Natal, após algumas manifestações, o prefeito determinou a redução da tarifa,
argumentando que o fez em razão da redução das alíquotas do PIS e da Cofins
sobre os insumos do transporte coletivo, que passaram a vigorar em 1º de junho.

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Mas as manifestações passaram a ganhar uma maior amplitude após


iniciados os atos de rua organizados pelo MPL-SP. Posicionando-se contra o
aumento da tarifa em São Paulo, o movimento reivindica ainda uma nova proposta
de tarifação do transporte coletivo, a tarifa zero, que não seja paga diretamente
pelo usuário, situação que ocorre com outros serviços públicos, como a educação
e coleta de lixo. Os atos que começaram com cerca de 5 mil pessoas chegaram a
seu ápice em 17 de junho, quando mais de 70 mil pessoas saíram às ruas da
capital paulista para pedir a revogação do aumento. Outras cidades passaram
também a se manifestar contra o aumento, como Rio de Janeiro, que chegou a
reunir mais de 100 mil pessoas nas ruas.

Mas a repressão policial levantou também outras discussões, como a


violência nas manifestações e a criminalização dos movimentos sociais. A
criminalização dos movimentos sociais é percebida pelos manifestantes quando a
polícia tenta enquadrar alguns participantes em uma ação de formação de
quadrilha, indicando que, para a polícia, organizar-se politicamente de uma forma
que fuja dos parâmetros tradicionais constitui crime. Ou mesmo o fato de portarem
frascos de vinagre para amenizar os efeitos do gás lacrimogêneo, que foi tomado
como motivo de detenção de manifestantes por policiais. Essa situação, inclusive,
fez com que as manifestações ganhassem também a alcunha de Revolta do
Vinagre.

No que se refere à violência, críticas são direcionados tanto aos


manifestantes, acusados de atos de vandalismo, quanto às forças policiais,
acusadas de ações desproporcionais de força e também de ataque direto a
manifestantes e jornalistas. Essa violência da polícia fez, inclusive, que os
principais meios de comunicação do país deixassem de atacar diretamente as
manifestações – como fizeram quando apontaram ações depredatórias nos atos –
e passassem a defender a liberdade de atuação política.

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Essa mudança dos meios de comunicação foi acompanhada de uma


ampliação das pautas de reivindicação, incluindo questões que não as ligadas ao
transporte público. Posicionamentos contra a corrupção, melhorias nos sistemas
de educação e saúde, bem como a defesa da função investigativa do Ministério
Público (...).

Essas são pautas em que não há consenso sobre sua defesa entre os
movimentos que iniciaram as manifestações relacionadas ao transporte. Por um
lado, movimentos como o MPL-SP afirmam que a reivindicação imediata é uma
só: a redução da tarifa; mas, posteriormente, que haja o debate sobre o modelo de
transporte público nas cidades. Por outro lado, os meios de comunicação e
demais setores da sociedade brasileira acreditam que as reivindicações devem
ser mais amplas, por direitos sociais e contra a corrupção, mas ainda sem
propostas concretas (...).

Os caminhos a serem trilhados no âmbito político a partir dessas


manifestações estão em aberto. O que é certo é que um novo momento político na
história brasileira iniciou-se com essas manifestações que reuniram milhares de
pessoas nas ruas das cidades. Resta agora acompanhar as ações dos grupos
sociais para saber os resultados que surgirão dessas manifestações.

Por Tales Pinto


Graduado em História

http://www.brasilescola.com/historiab/protestos-contra-aumento-das-tarifas-uma-nova-
acao-politica.htm

Acesso em 03/09/2014

190 G
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Ficha 04/B
Roteiro para o desenvolvimento da Pesquisa

Quando ocorreu?

Onde ocorreu?

Como aconteceu?

Por que aconteceu?

Quem foram os sujeitos


envolvidos?

Qual foi o desfecho?

Nos acontecimentos
registrados

Curiosidades que
consideram importante
compartilhar sobre o
movimento.

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0055
AS MANIFESTAÇÕES POPULARES
ONTEM E HOJE

Com esta atividade pretende-se que os alunos reflitam sobre


acontecimentos históricos focando sua atenção para as permanências e
mudanças, utilizando-se de conceitos temporais.

Nesta atividade os alunos irão confeccionar fichas síntese com as


informações de cada manifestação, compartilhar informações e localizar
espacialmente os acontecimentos.

Objetivos da aula

Refletir sobre os fatos/acontecimentos históricos percebendo rupturas e


permanências utilizando conceitos de tempo.

Utilizar as fontes trabalhadas para levantar ou justificar hipóteses e


produzir explicações válidas.

Conteúdos

Movimentos sociais

Categorias de tempo: permanências e mudanças

Medidas de tempo: ano, década, século e época

Materiais necessários

Cópias para todos os alunos das fichas de atividade 05/A, 05/B e 05/C.

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Organização da sala de aula

Os alunos deverão ser organizados em sete grupos.

Encaminhamentos

1. Para reativar a memória das aprendizagens, retome com os alunos os


movimentos sociais que foram abordados nas atividades anteriores,
registrando-os em um cartaz.

2. Converse com os alunos sobre a leitura que irão realizar, explique que a
mesma tratará de sete manifestações que tomaram as ruas do Brasil e
que algumas delas já foram citadas em atividades anteriores.

3. Divida a classe em sete grupos e separe os subtemas do texto de modo


que cada equipe fique responsável pela leitura de um deles.

GRUPOS MANIFESTAÇÃO

Grupo 1 Revolta do Vintém

Grupo 2 Revolta da Vacina

Grupo 3 Greve da meia-passagem

Grupo 4 Diretas Já

Grupo 5 Impeachment de Collor

Grupo 6 Marcha dos 100 mil

Grupo 7 Revolta da Catraca

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4. Inicie a leitura da parte inicial do texto e solicite aos grupos que deem
sequência a leitura e procedam a leitura do subtema destinado a eles.

5. Os grupos deverão realizar a leitura e discussão no pequeno grupo da


informação contida no texto em seu subtema.

6. Após a leitura e discussão realizada por cada grupo, solicite que


elaborem um texto com as principais informações para comunicar aos
colegas de classe.

7. Na sequência, solicite a cada grupo que escolha um integrante para


realizar a apresentação da ficha síntese aos demais grupos.

8. Solicite a todos os alunos que pintem no mapa das regiões do Brasil os


estados que foram citados no texto.

9. Após a realizarem a localização no mapa, proponha uma discussão


sobre o porquê da concentração de movimentos político-sociais em
determinadas regiões, para tanto você poderá realizar questionamentos,
tais como:

 Em qual região concentro-se o maior número de manifestações?

 Alguma região não foi citada no texto?

 Por que em algumas regiões é mais constante o surgimento de


manifestações?

10. Explique aos alunos que o fato de não aparecer no texto manifestações
realizadas na região norte, isso não quer dizer que lá não acontece
esses movimentos.

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Atividade 05/A
Leitura Compartilhada

Sete Manifestações que tomaram


as ruas do Brasil

Por Jessica Soares

17 de junho de 2011

O Brasil está nas ruas. Nas últimas semanas, em


diversos cantos do país, manifestações que tiveram
início como uma reivindicação de melhores condições
de mobilidade urbana se tornaram também um grito
pela liberdade e por um Brasil melhor. Nesta segunda-
feira, novas ações articuladas na internet aconteceram
em pelo menos 10 cidades do país. Pode parecer uma
surpresa para quem se acostumou a considerar esta a
era do “ativismo de sofá”, mas ao longo da história, os
brasileiros já saíram muitas vezes às ruas para
protestar, reivindicar e se fazer ouvir. Relembre
outras 7 manifestações que tomaram as ruas do
Brasil:

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1. Revolta do Vintém
Ano: 1878 e 1879

O problema nunca foi apenas os 20 centavos. O famoso


vintém, denominação para a antiga moeda de 20 réis, também já
gerou protestos no Brasil. Uma delas ocorreu entre 28 de
dezembro de 1879 e 4 de janeiro de 1880, no Rio de Janeiro. O
motivo? A cobrança de 20 réis nas passagens dos bondes. A
revolta provocou conflitos entre a população e as forças armadas,
o que terminou com números trágicos de mortos e feridos. No
final, a pressão popular venceu e as autoridades e companhias de
bonde anularam o reajuste.

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2. Revolta da Vacina
Ano: 1904

No início do século 20, o Rio de Janeiro ainda não era a Cidade


Maravilhosa. As condições sanitárias e intensas epidemias impediam a chegada
de investimentos, maquinaria e mão-de-obra estrangeira. Para tentar conter a
situação, o então presidente da República Rodrigues Alves nomeia Oswaldo
Cruz como chefe da Diretoria de Saúde Pública. “Deem-me liberdade de ação e
eu exterminarei a febre amarela dentro de três anos”, teria dito o sanitarista. O
prometido foi cumprido, mas não sem antes desencadear uma revolta na
população. A arbitrariedade das ações, com invasões de lares, interdições
forçadas e despejos, levou às ruas mais de 3 mil pessoas. O saldo final da
revolta que tomou a cidade entre os dias 10 e 18 de novembro foi de 30 mortos,
110 feridos, cerca de 1.000 detidos e centenas de deportados.

3. Greve da meia-passagem
Ano: 1979

Três aumentos nas passagens em apenas um ano. Em 1979, os


estudantes de São Luís (Maranhão) foram para as ruas pedir o meio passe
estudantil. No dia 17 de setembro, mais de 15 mil pessoas se reuniram na Praça
Deodoro. Taxados de “marginais” e de “subversivos”, estudantes encontraram
forte repressão da polícia. Pelo menos 50 pessoas foram admitidas em hospitais
públicos, 300 pessoas foram presas e mais de 1000 detidas. Mas a
manifestação colheu frutos: em 1º de outubro a lei da meia passagem foi
sancionada.

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4. Diretas Já

Ano: 1984

As primeiras manifestações aconteceram em Abreu de Lima,


município de Pernambuco, em 1983. Mas foi em 1984 que o povo tomou
as ruas para pedir a volta das eleições diretas, abolidas com o Golpe
Militar em 1964. O primeiro recorde foi em Belo Horizonte: no dia 24 de
fevereiro, mais de 400 mil se reuniram na Avenida Afonso Pena. Depois,
foi a vez do Rio de Janeiro: mais de 1 milhão de pessoas se reuniram na
Candelária no dia 10 de abril. Em São Paulo, o número de manifestantes
ultrapassou a marca de 1,5 milhões no dia 16, no Vale de Anhangabaú.

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5. Impeachment de Collor

Ano: 1992

Com tinta amarela e verde no rosto, os cara-pintadas foram às ruas em


1992 pedir o impeachment do então presidente do Brasil Fernando Collor de
Melo, envolvido em denúncias de corrupção. Na manhã do dia 25 de agosto,
cerca de 400 mil jovens se reuniram no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.
Em Recife, outros 100 mil se reuniam; em Salvador, tomaram as ruas 80 mil
pessoas. No dia 18 de setembro, outros 750 mil se reuniram nas ruas de São
Paulo. Collor renunciou de seu cargo em 29 de dezembro de 1992.

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6. Marcha dos 100 mil


Ano: 1999

Em 26 de agosto de 1999, cerca de 100 mil pessoas se reuniram na


Esplanada dos Ministérios para protestar contra o governo de Fernando
Henrique Cardoso. Com apoio de sindicatos e partidos de oposição, os
manifestantes de Brasília e outros estados brasileiros pediam a abertura de
Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) para investigação da corrupção
do governo federal.

7. Revolta da Catraca

Anos: 2004 e 2005

Em 22 de junho de 2004, o Conselho Municipal de Transportes de


Florianópolis aprovou o aumento em 15,6% da tarifa do precário transporte

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público da cidade. Foi a gota d’água de uma insatisfação que começara ainda
em 1996, quando a prefeitura apresentou o projeto de implementação do
Sistema Integrado de Transportes (SIT). O serviço foi oferecido à iniciativa
privada, com financiamento superior a 8 milhões. Concluído em 2003, foi alvo
de críticas percursos ficaram mais demorados, baldeações desnecessárias
foram implementadas.

Entre os dias 28 de junho e 8 de julho, o povo foi às ruas em


manifestações marcadas pelo fechamento de pontes que ligam a ilha à parte
continental da cidade, impedindo o trânsito na principal via de acesso aos
bairros e municípios da grande Florianópolis. Em 2005, um novo aumento
desencadeou novas manifestações, mais duramente repreendidas pela polícia.

http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/7-manifestacoes-que-tomaram-as-ruas-do-brasil/

Acesso em 04/09/2014

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ATIVIDADE 05/B

MANIFESTAÇÕES QUE TOMARAM AS RUAS DO BRASIL

Junto com seu grupo elabore um texto com as


informações maios relevantes sobre o movimento
estudado.

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AATTIIVVIIDDAADDEE 0066
LINHA DO TEMPO DE ALGUNS
MOVIMENTOS SOCIAIS DA HISTÓRIA
DO PAÍS

Aprender a ler e produzir linha do tempo permite aos alunos a


possibilidade de localizar os eventos ou marcos mais relevantes de uma forma
graficamente ordenada. As linhas do tempo são utilizadas no trabalho com os
alunos para ajuda-los a compreenderem os fatos e estabelecer relações.

Nesta atividade os alunos produzirão, coletivamente, uma linha do


tempo com os movimentos sociais estudados ao longo de toda a Sequência
Didática.

Objetivos da aula

Refletir sobre os fatos/acontecimentos históricos percebendo rupturas e


permanências utilizando conceitos de tempo.

Utilizar as fontes trabalhadas para levantar ou justificar hipóteses e


produzir explicações válidas.

Conteúdos

Movimentos sociais

Categorias de tempo: permanências e mudanças

Medidas de tempo: ano, década, século e época

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Materiais necessários

Papel Kraft

Canetas hidrográficas

Organização da sala de aula

Os alunos deverão ser organizados em

Encaminhamentos

1. Inicie a aula explicando aos alunos que esta atividade finaliza a


sequência didática.

2. Explique aos alunos que juntos, irão confeccionar uma linha do tempo
com os movimentos político-sociais que foram estudados ao longo de
toda a sequência. Esse trabalho proporcionará uma visão dos
acontecimentos históricos que possibilitará, a eles, perceberem rupturas
e permanências nessas ações.

3. Professor você pode optar, se considerar mais pertinente, por construir a


linha do tempo com os movimentos descritos na atividade 05.

4. Selecione, junto com seus alunos, alguns movimentos político-sociais


para comporem a linha do tempo da história e organizem a montagem.

5. Após concluído o trabalho exponha-o no mural da classe ou no corredor,


para que as outras classes visualizarem.

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ATIVIDADE 06 - Produção de linha do tempo dos movimentos político-sociais estudados

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Angélica Pereira dos Santos Ancona


FICHA TÉCNICA DA Bianca União Romero
ELABORAÇÃO Camila Bernardi de Novaes
Carla Simone Vanzela
Cibele Cristina Escudero
Clarice Aparecida Martins Ramos
01. EQUIPE DE GESTÃO E Claudia Elisabete da Silva
COORDENAÇÃO GERAL Claudia Maria de Oliveira Magalhães
Claudineide Lima Irmã Santos
Cláudio José dos Santos
CENTRO DO ENSINO FUNDAMENTAL Cleunice Dias de Oliveira
DOS ANOS INICIAIS - CEFAI Cristina Nitsch Falaguasta
Andréa Fernandes de Freitas Daniela Cristina do Amaral Siviere Cipriano
Edimilson de Moraes Ribeiro Ellen Claudia Cardoso Martinez Doretto
Fabiana Cristine Porto dos Santos Izabel Martins
Luciana Aparecida Fakri Luis Roberto Rodrigues de Mattos
Renata Rossi Fiorim Siqueira Marcelo da Silva Alcântara Duarte
Sonia de Gouveia Jorge Marcio Donizete Bonetti
Maria Aparecida Gomes Penna
02. CIÊNCIAS DA NATUREZA Maria Aparecida Prezoto
Maria Aparecida Quintino Vidal
Maria de Lourdes Marcelino da Silva
CENTRO DO ENSINO FUNDAMENTAL Micaela Andréia Costa Freitas Pedro
DOS ANOS FINAIS E MÉDIO - CEFAF Michele Meletti de Sant’Ana Aimoli
Eleuza Guazzelli Mirela Francelina Medeiros
Jerônimo da Silva Barbosa Filho Nadia Elui Bacci
Maria da Graça de Jesus Mendes Neuza Alves da Cruz
Nilza Costa do Nascimento Oliveira
Priscila Lourenço da Silva
03. CIÊNCIAS HUMANAS – Rafael Mariani
GEOGRAFIA E HISTÓRIA Rosangela Franco Godoy da Costa
Rosangela Ranzani
Selma Rodrigues
CENTRO DO ENSINO FUNDAMENTAL Shirley Garcia Bordignon Uliana
DOS ANOS FINAIS E MÉDIO – CEFAF Sonia Maria dos Santos Guernelli
Sérgio Luiz Damiati Telma Riggio
Maria Margarete dos Santos Teresa Sayuri Miiji Arashiro
CENTRO DE ATENDIMENTO Vilma Tarlau
ESPECIALIZADO - CAESP/NINC
Édina dos Santos Rosa 05.ASSESSORIA E CONSULTORIA
04. GRUPO REFERÊNCIA DO TÉCNICA E PEDAGÓGICA
PROJETO Gustavo Isaac Killner
Kátia Maria Abud
Adosinda Cortesia Mendes Regina Maria de Oliveira Ribeiro
Adriana Grabowski Sônia Maria Vanzella Castellar
Ângela Maria de Oliveira

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MEMÓRIAS,
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Sociedade e Natureza

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