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Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens (Grupo Horizonte)
Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD)
Modalidades:
Educação a Distância / Educação Presencial
São Carlos – SP
Última atualização: 25/03/2021
Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias
Reitora
Prof.ª Dr.ª Ana Beatriz de Oliveira
Vice-Reitora
Prof.ª Dr.ª Maria de Jesus Dutra dos Reis
Pró-reitor de Extensão
Prof.ª Dr.ª Ducinei Garcia
::
Responsáveis pela composição do Projeto
Daniel Mill | Glauber Santiago
∞±∞
(Proposta de Formação Híbrida, Integrada e Flexível, elaborada como parte de
projeto de pesquisa sobre Educação e Tecnologias)
::
1
No curso, é fornecida a oportunidade de o estudante realizar, a seu critério, um TCC. Neste caso, a carga horária
mínima do curso sobe para 420h, pois o TCC equivale a um componente curricular a mais (Desenvolvimento do
Projeto Integrador).
Grupo Horizonte | DEd | DAC | SEaD | UFSCar ::
Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias
O estudante pode escolher uma, duas ou três dessas habilitações para realização
concomitantemente. Os interessados poderão realizar novas habilitações após concluir a(s) anterior(es).
O Quadro 1 apresenta a descrição das habilitações.
2. PÚBLICO-ALVO:
Esta não é uma proposta de formação tradicional. Ela se propõe inovadora no sentido de respeitar
as condições do estudante. Trata-se de uma proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada,
desenvolvida e executada no âmbito do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação
em Educação, Tecnologias e Linguagens). O presente curso propõe uma formação continuada e pós-
graduada de profissionais (especialmente educadores e gestores educacionais) interessados na relação 5
entre educação e tecnologias. Com uma configuração flexível, aberta e integrada, o curso possibilita
algumas liberdades para composição da certificação final, estando organizado em cinco habilitações e em
nível de pós-graduação (lato sensu) e/ou aperfeiçoamento.
Assim, desde que cumpra os requisitos para tal nível de formação, o egresso do curso de
Especialização em Educação e Tecnologias (EduTec) será um especialista em uma (ou mais) das
habilitações previstas no Quadro 1, apresentado anteriormente. Desse modo, quem concluir uma
formação com componentes curriculares específicos, por exemplo, da habilitação “Recursos de Mídias
na Educação” receberá certificação de Especialização em Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na
Educação.
O curso de especialização em Educação e Tecnologias (EduTec), organizado em múltiplas
habilitações/certificações, foi planejado sob o princípio da flexibilidade pedagógico-curricular e espaço-
temporal. Esta proposta constitui-se como inovadora e com particular riqueza do ponto de vista das
oportunidades que propiciará ao estudante para desenvolver suas habilidades e competências. Além
disso, são previstas condições de atendimento às peculiaridades de cada educando e de oportunidades
de personalização da sua formação, adaptando a proposta ao estilo de aprendizagem de cada estudante,
num esforço para desenvolver aprendizagem ativa e significativa.
Como princípio básico da flexibilidade pedagógica, o curso pressupõe:
▪ Um componente curricular (de modo mais conciso do que uma disciplina em geral) é a unidade de
composição da proposta pedagógica. Ou seja, a flexibilidade/liberdade dada aos estudantes para
estruturar sua matriz curricular e sua trilha pessoal de formação é constituída em função das
opções de componentes curriculares disponibilizados pela instituição.
▪ Formação pela/com redundância de recursos/estratégias: diversidade de opções de
componentes curriculares para maior liberdade e diversificação da formação dos envolvidos. Isto
inclui redundância de materiais, redundância de mídias de suporte aos conteúdos, redundância de
estratégias pedagógicas, redundância de modalidades, redundância de tempos e espaço etc.
2A oferta totalmente presencial de um componente está condicionada à formação de turma com, no mínimo, 25
estudantes interessados.
Grupo Horizonte | DEd | DAC | SEaD | UFSCar ::
Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias
Essas são algumas das liberdades básicas dos estudantes do Curso de Especialização em Educação
e Tecnologias (EduTec), entendidas numa concepção interacionista de aprendizagem. Tomando cada
componente curricular (20h/a) como unidade mínima de medida para composição de uma matriz de
formação flexível, espera-se que os educandos do curso possam fazer escolhas de interesse pessoal e
compor uma matriz de formação (trilha pedagógica) mais próxima do seu perfil e grupo de interesse.
Essas noções de liberdades, flexibilidades, trilhas pedagógicas e personalização da formação são
essenciais em formações abertas, com propostas curriculares maleáveis e conteúdos menos
estruturados.
dos recursos pedagógicos eficientes por si mesmos. Entende-se ser mais adequado o emprego de
tecnologias em sala de aula respeitando-se o potencial de cada sujeito envolvido. Para isso, buscamos
apoio em estratégias de autoria e redundância.
No âmbito do curso de Educação e Tecnologias, a integração das diversas mídias ao processo de
ensino e de aprendizagem passa também pelo estímulo à produção de atividades em diferentes suportes
midiáticos, promovendo a diversificação de linguagens e o estímulo à autoria. Assim, o curso tem
sustentação na concepção pedagógica da autoria como característica essencial a uma aprendizagem
autônoma e significativa, de tal forma que a noção de autoria ganha novas e interessantes possibilidades
pedagógicas, ampliando as formas dos estudantes se expressarem e, consequentemente, de ensinar e
aprender. Nesse processo autoral, é explorada a corresponsabilização do estudante por sua própria
formação.
Em relação à noção de redundância no âmbito educacional, o curso buscará a diversificação das
formas de oferta do mesmo conteúdo, incluindo multiplicidades de suportes, modalidades, recursos e
estratégias de investimento na melhor aprendizagem do conteúdo. Assim, redundância é um conceito
central em educação integrada e flexível.
3.2 Trilhas pedagógicas para cursos de Especialização: composição da carga horária da formação
3
Registra-se que, se o estudante optar por realizar o TCC, em seu histórico escolar e certificado constará também
um componente curricular extra (denominado Desenvolvimento do Projeto Integrador), completando a carga
horária total de 420 horas-aula (20 componentes). O mesmo ocorre quando o estudante opta por realizar
componentes outros adicionais (com ou sem custo), sua carga horária total do curso é acrescentada.
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias
18.Componente S
19.Componente T
20.Componente H
21.Desenvolvimento do projeto integrador (TCC) ou qualquer outro componente de bônus -
opcional
Trabalho de Conclusão de Curso: Título do TCC da Habilitação X - opcional
Se o estudante fizer duas habilitações ele NÃO irá cursar 20 componentes a mais na segunda
habilitação, pois aproveitará alguns componentes para constar no certificado das diversas habilitações.
Na prática, para cada habilitação adicional à primeira, o estudante deve realizar 7 componentes a mais,
para cada nova habilitação. Por exemplo: o aluno com uma habilitação deve cursar 20 componentes
diferentes; o aluno com duas habilitações deve cursar 27 componentes (20+7); e o aluno com três
habilitações cursa 34 (20+7+7) componentes diferentes.
Ademais, a composição da trilha para duas ou mais habilitações também deve respeitar o
disposto na Figura 1. Ou seja: O estudante deve possuir os 4 componentes do NFO, um mínimo de 10
componentes do 10 NFE e ao total ao menos 20 componentes em cada habilitação, constando no
certificado de cada habilitação os 20 componentes mínimos. Assim, no momento de montar sua trilha
pedagógica o estudante já indica quais os componentes E (Específicos) irão para cada habilitação,
conforme orientações do tópico ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: distribuição dos componentes curriculares
por habilitação (ver adiante).
Sobre a composição da trilha pedagógica a coordenação do curso oferece um bônus, como segue:
▪ O bônus é o estudante poder, adicionalmente, cursar o componente curricular Desenvolvimento do
Projeto Integrador; e fazer e defender um TCC (Trabalho de conclusão de curso). Ou seja, para cada
habilitação, o EduTec oferece, gratuitamente, a oportunidade de o estudante realizar um TCC e, para
isso, integrar um componente a mais em seu certificado (o Desenvolvimento do Projeto integrador).
▪ Os estudantes que não optarem pelo TCC poderão, no lugar deste bônus, realizar gratuitamente um
componente qualquer a mais.
▪ Ou seja, ao final do curso, se o estudante desejar, poderá ter até 21 componentes em seu certificado,
sem custo extra. Reforçando que esse bônus é por habilitação que o estudante custear e realizar.
Como se observa pela Figura 2, as habilitações propostas na formação aberta, flexível, híbrida e
integrada do curso de Especialização em Educação e Tecnologias convergem-se/articulam-se entre si,
possibilitando diversas interseções entre as habilitações, de modo que alguns componentes curriculares
possam atender a duas ou mais habilitações, ou mesmo a todas elas, como no caso dos componentes
curriculares obrigatórios.
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Design Instrucional
(Projeto e Desenho Pedagógico)
Metodologias ativas e
Gestão da Educação a Distância
aprendizagem
Figura 2. Diagrama das áreas de articulação das habilitações da formação aberta, flexível, híbrida e
integrada.
Para representar as possibilidades de composição das trilhas pessoais de formação numa mesma
especialização, o diagrama da Figura 3 mostra um exemplo de dois alunos que optaram por seguir trilhas
distintas e mesmo assim obterão a mesma habilitação, no caso, habilitação em Gestão da Educação a
Distância.
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Figura 3. Representação das trilhas pessoais de formação pela escolha dos componentes curriculares
(exemplo de duas trilhas da habilitação em Gestão da EaD, no curso EduTec).
Em relação aos serviços de apoio para a realização do curso, o estudante terá acesso a múltiplas
mídias de suporte ao conteúdo do curso, seguindo princípios da redundância de materiais. O conteúdo
de cada componente curricular (20 horas-aula) será organizado e sistematizado em, no mínimo, quatro
(4) tipos de materiais didáticos ou suportes midiáticos, de modo a promover uma interação mais efetiva
entre estudante-conteúdos e entre estudantes-educadores. Para cada componente curricular, estão
previstos os seguintes tipos de materiais didáticos:
Estão previstas duas formas de atendimento aos estudantes: presencial e a distância. Em cada
uma dessas formas a atuação docente difere, seja do ponto de vista pedagógico, técnico ou logístico.
Nas ofertas a distância, a docência será desenvolvida por uma equipe polidocente, composta por
docente-autor, docente-formador, docentes-tutores. Porém, conforme a dinâmica do curso pode ser que
estes papeis sejam exercidos pela mesma pessoa; além de contar com o apoio de outros especialistas,
como o projetista educacional, editores de ambiente virtual de aprendizagem etc. Cada componente
curricular será ministrado por um professor, responsável pela concepção, adequação e validação dos
materiais didáticos e atividades pedagógicas. Esse educador também fará a coordenação da oferta do
conteúdo em parceria com os tutores do componente curricular. A oferta do componente curricular será
pedagogicamente acompanhada pelo próprio professor-autor do material didático e, nos casos de turmas
com mais de 50 estudantes, haverá ainda o apoio para mediação das atividades de tutor(es)
especializado(s) no tema do componente.
Nas ofertas presenciais, quando formadas turmas, as atividades serão realizadas em sala de aula,
apenas na sede da UFSCar (em São Carlos-SP). As aulas serão ministradas pelo professor do componente
curricular. Não haverá tutoria nas ofertas presenciais.
No ambiente virtual, serão exploradas estratégias de formação coletiva e colaborativa, com
acompanhamento e avaliação por pares, buscando cultivar as metodologias de aprendizagem ativa e
significativa. Quando possível, também serão experimentadas ações de apadrinhamento entre os
estudantes, de modo que os alunos que já cursaram mais disciplinas possam auxiliar aqueles ainda no
começo do curso. Mais detalhes sobre a docência no EduTec estão ao final desta proposta pedagógica.
3.7. Critérios para aprovação nos componentes do curso (nota e Frequência mínima)
▪ Composição dos componentes: Cada componente será oferecido quando completar uma turma de no
mínimo 25 estudantes interessados na modalidade/componente. Este quantitativo poderá sofrer
alterações conforme a dinâmica de implantação do curso pela coordenação.
▪ Disponibilidade de componentes curriculares para o estudante: Cada componente curricular deve ser
completamente elaborado antes de começar a oferta pela EaD. A composição da trilha pedagógica
pessoal de cada estudante deve ser feita, sob orientação de um educador do curso, considerando os
componentes curriculares disponíveis na ocasião da matrícula. Os gestores do curso darão prioridade
à preparação dos componentes curriculares indicados nas trilhas pedagógicas da maioria dos
estudantes. Desta forma, alguns componentes curriculares com baixa procura podem nunca ser
oferecidos.
▪ Local de realização do curso: O curso será desenvolvido pelas modalidades de Educação a Distância
e/ou de Educação Presencial (ou em ambas, a depender das escolhas dos estudantes e das opções
dadas a ele). Porém considerando a quantidade mínima de alunos para o oferecimento de um
componente em uma modalidade. As atividades presenciais serão realizadas na Universidade Federal
de São Carlos, campus de São Carlos-SP. As ofertas como educação a distância ocorrerão no AVA (link:
https://ava.ead.ufscar.br/course/category.php?id=48) e na UFSCar (São Carlos-SP), para as avaliações
presenciais. Sempre que possível e respeitando as condições objetivas do curso, serão realizados
encontros presenciais descentralizados (em outras cidades do país).
▪ Reofertas: os componentes curriculares podem ser reofertados uma ou mais vezes, desde que sejam
compostas novas turmas de 25 alunos. Sendo necessária alguma oferta especial, o caso será analisado
pela coordenação do curso para melhores orientações e encaminhamentos. Destaca-se que as
reofertas são destinadas aos novos alunos e aos alunos que não conseguiram aproveitamento
satisfatório no mesmo componente curricular em ofertas anteriores.
▪ Avaliação do desempenho: Parte majoritária das avaliações será realizada presencialmente na
instituição (São Carlos-SP), em consonância com a legislação vigente. Essas avaliações presenciais
podem ser realizadas semestralmente, anualmente ou ainda uma única vez durante o curso. Para a
oferta a distância parte das avaliações será realizada no ambiente virtual de aprendizagem, incluindo
atividades de participação e recuperação. Especialmente nas ofertas virtuais, está previsto um
processo avaliativo diversificado, com proposta formativa e ao longo da oferta do curso, explorando a
estratégia da avaliação colaborativa, por pares.
▪ Certificação de competências: Para fins de aceleração dos estudos e respeito aos ritmos pessoais dos
educandos, serão considerados e valorizados os seus saberes previamente adquiridos pelo estudante.
O estudante que demonstrar conhecimentos aprofundados em algum componente curricular poderá,
a pedido e opcionalmente, ser submetido a processo avaliativo sobre o conteúdo do componente e,
sendo aprovado, fica dispensado de realizar as atividades daquele conteúdo. Todavia, essa validação
dos seus conhecimentos será realizada apenas presencialmente, junto a uma comissão composta por 14
especialistas especialmente para esse fim. A certificação de competências está limitada a 25% da carga
horária do curso e não dispensa o estudante de arcar com os custos da oferta regular.
▪ Investimento do estudante: A composição dos custos do curso será feita em função da matriz
curricular escolhida pelo estudante, pois o pagamento será feito para cada componente curricular
escolhido, considerando o tipo de oferta escolhido (presencial, virtual ou híbrido) e, se for o caso, em
função de outras particularidades do componente curricular. Dessa forma, o investimento do
estudante será feito por demanda/consumo. Por exemplo, o estudante pode, opcionalmente, pagar
pela formação à vista, com desconto de 30%, ou em até 20 parcelas 4 . O valor a ser pago pela
habilitação extra (2ª ou 3ª) é de 60% do valor da primeira habilitação, devendo ser paga em até 10
parcelas.
Para cada habilitação serão oferecidos conjuntos de componentes curriculares (disciplinas). Pelo
Quadro 2, a seguir, percebe-se que as habilitações consideram os componentes curriculares pela
prioridade do conteúdo para a formação do perfil do egresso das habilitações. O aluno pode escolher
quaisquer dos componentes, porém, deve atentar para as prioridades, sendo: “O” para os componentes
Obrigatórios do NFO para todas as habilitações e “E” para componentes Específicos do NFE para a
habilitação.
Quadro 2. Distribuição dos componentes curriculares, organizados por nome do componente e sua
caracterização para cada habilitação.
:: Legenda:
Prioridade: NFO (Obrigatório); NFE (Específico). NFC (Complementar)
Habilitações:
G (Gestão da Educação a Distância);
D (Docência na Educação a Distância);
M (Recursos de Mídias na Educação)
T (Produção e Uso de Tecnologias para Educação);
P (Design Instrucional / Projeto e Desenho Pedagógico);
J (Jogos e Gamificação na Educação);
F (Formação de Professores na cultura digital);
A (Metodologias ativas de aprendizagem);
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Componentes curriculares G D M T P J F A
Ementa: Neste componente, trabalharemos questões que envolvem a Acessibilidade e a Educação a Distância.
Portanto, nosso foco é tratar de conceitos e materiais que envolvem a temática da inclusão em Ambientes
Virtuais de Aprendizagem.
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Ementa: Novas possibilidades de expressão, autonomia e criatividade no ensinar e no aprender com jogos e
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Grupo Horizonte | DEd | DAC | SEaD | UFSCar ::
Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias
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Tecnologias, vol. 1(1), p. 4-10, Maio 2008.
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Ementa: Apresentação da temática central do curso (relação entre Educação e Tecnologia), destacando
elementos básicos da área e revelando aspectos da diversidade de focos possíveis na análise da incorporação de
tecnologias no seio educacional. Aspectos conceituais da relação entre Educação e Tecnologia. Noções sobre a
Educação aberta, híbrida, flexível e integrada. Noções sobre redundância, componentes curriculares, trilhas
pedagógicas, autonomia e liberdades na matriz curricular. Orientações sobre as habilitações: Mídias na Educação,
Produção e Uso de Tecnologias para Educação, Gestão da Educação a Distância, Docência na Educação a
Distância e Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico).
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Ementa: Educação híbrida: definição e caracterização. Educação híbrida como fusão de vantagens da educação
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Ementa: A temática da tecnologia e da técnica em Paulo Freire. Reflexões sobre a relação entre Educação e
Tecnologias à luz da teoria freireana. Postulados da teoria freiriana e suas relações para com a educação
permeada por tecnologias. Propostas práticas voltadas à utilização da teoria freiriana em atividades pedagógicas
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Ementa: Aspectos conceituais da modalidade Educação a Distância (EaD). A EaD como modalidade/forma de
ensino-aprendizagem. Tipos de EaD: diversidade de configurações e nomenclaturas. Evolução, história e
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Ementa: Processos de construção gamificada na educação; trilhas narrativas e ramificadas; desenho de mundo
transversal; estratégias de construção e estruturação de conteúdos audiovisuais para diferentes espaços,
linguagens e suportes; convergência midiática; elaboração de roteiros para mídias digitais interativas; mapa de
navegabilidade.
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Ementa: Gestão pedagógica em EaD: fundamentos e princípios. Projeto pedagógico de cursos a distância.
Coordenação pedagógica de cursos pela EaD e gerenciamento pedagógico dos seus subsistemas: equipe
multidisciplinar (DI e outros), sistema de tutoria, sistema de materiais didáticos, sistema de aprendizagem
(atendimento ao estudante) etc. Noções sobre a composição da equipe docente (Polidocência) e organização de
componentes curriculares em EaD. Formação profissional do coordenador de curso.
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Ementa: O componente curricular propõe breve reflexão sobre os conceitos de inovação, propriamente
discutindo a inovação na educação através das utilizações das tecnologias digitais, especificamente as tecnologias
digitais de informação e educação, ou TDIC. Dentro do contexto da sociedade contemporânea, o componente
traz à luz de alguns teóricos, reflexões sobre o que vem a ser o processo de inovação e principalmente o papel do
professor dentro do atual cenário educativo-tecnológico.
Bibliografia:
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Ementa: Breve noção e importância da institucionalização da Educação a Distância. Bases teóricas para analisar a
institucionalização da EaD. Alguns desafios relacionados à institucionalização da EaD.
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Ementa: Busca por uma breve fundamentação do conceito de mídias e de termos afins no contexto da educação.
O uso das mídias na educação: evolução conceitual, possibilidades, desafios e limites. Educação, linguagem, mídia
e comunicação: a imagem, a escrita, a oralidade e o digital. Estudo das mídias impressa, rádio, TV, vídeo e
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Ementa: Introdução a gestão de negócios. Noções sobre modelos de negócio na área e Educação e Tecnologias.
Noções sobre empreendedorismo. Estrutura do plano de negócios. Elaboração, concepção, planejamento,
organização e implementação de negócios envolvendo as áreas de Educação e Tecnologias
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CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4ª ed. Barueri: Elsevier, 2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Empreende/LTC, 2014.
DORNELAS, José Carlos Assis; ZACHARAKIS, Andrew; TIMMONS, Jaffry A. Planos de Negócios que dão certo. São
Paulo, Elsevier-Campus: 2004.
FINCH, Brian. Como Redigir Um Plano de Negócios. São Paulo: Clio, 2006.
LACRUZ, Adonai José. Plano de Negócios passo a passo. São Paulo: Qualitymark, 2008.
LENZI, Fernando Cesar. :A Nova Geração de Empreendedores: Guia para elaboração de um Plano de Negócio. São
Paulo: Atlas, 2009.
MANZUR, Ricardo. Plano de Negócios na Prática. São Paulo: Brasport, 2009.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; PRADO, Jair; Silva,Edison Aurélio da. Gestão de negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
INTRODUÇÃO À MODELAGEM E IMPRESSÃO 3D
Ementa: Introdução à modelagem e impressão 3D. Princípios básicos de modelagem em 3D e sua utilização
educacional. Softwares de modelagem em 3D. Utilização de objetos 3D em simulações virtuais e para impressão
em impressora 3D.
Bibliografia:
CAMPOS, Emanuel Campos. Prototipagem Rápida. Buenos Aires: Delarte Emcampos, 2011.
RELVAS, Carlos Alberto Moura. O Mundo da Impressão 3d e o Fabrico Digital. Porto: Engebook, 2018.
SMYTH. Clifford .The Zombie Apocalypse Guide to 3D printing: Designing and printing practical things. eBook
Kindle, 2016.
Bibliografia:
RUSK, Natalie. Scratch Coding Cards: Creative Coding Activities for Kids. No Starch Press, 2016.
MARJI, Majed. Learn to Program with Scratch: A Visual Introduction to Programming with Games, Art, Science,
and Math. No Starch Press, 2014.
Ementa: O contexto da concepção do design instrucional; O que é design instrucional; O designer instrucional e
com quem ele trabalha. Atributos de um designer instrucional e quais as áreas de conhecimento com as quais um
designer instrucional deve lidar; Quais os modelos de design instrucional; e Ferramentas de uso do design
instrucional.
Objetivos: Entender os principais elementos conceituais sobre o Design Instrucional e conhecer as ferramentas
fundamentais para se trabalhar nesta área.
Bibliografia:
ALBLADEJO, Pilar Sanchez. Design Instrucional: Criando cursos que encantam! Kindle Edition, 2016, 174 p.
ARSHAVSKIY, Marina. Instructional Design for ELearning: Essential guide to creating successful eLerning courses,
2017. Your eLearning World, 2017.
CLARK, Ruth Colvin; MAYER, Richard E. E-Learning and the Science of Instruction: Proven Guidelines for
Consumers and Designers of Multimedia Learning. 3rd Edition, Pfeiffer, 2011 (Kindle Edition).
FILATRO, A. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. 3. ed. São Paulo: Senac, 2010.
36
FRANCO, Lúcia Regina Horta Rodrigues, BRAGA, Dilma Bustamante e RODRIGUES, Alessandra. EaD Virtual: Entre
teoria e prática. Itajubá, UNIFEI: Premier, 2010.
IBSTPI. Instructional Design Competencies: 2012 Revision. International Board of Standards for Training,
Performance and Instruction. 2012.
KELLER, John M. Development and use of the ARCS model of instructional design. Journal of instructional
development, v. 10, n. 3, p. 2, 1987.
SILVA, Robson Santos da. Objetos de aprendizagem para a Educação a Distância. São Paulo: Novatec, 2011.
Santiago Glauber Lúcio Alves. Design instrucional do curso virtual “introdução à harmonia tradicional”.
Monografia submetida à banca examinadora do curso de pós-graduação lato sensu em Design Instrucional para
EaD Virtual. Itajubá-Unifei, 2013. 50 p.
INTRODUÇÃO AOS JOGOS NA EDUCAÇÃO
Ementa: Conceitos e características dos jogos. Conceitos relacionados a Jogos na Educação. Princípios de
aprendizagem dos Jogos. Busca e avaliação de jogos educacionais. Jogos Educacionais Abertos.
Bibliografia:
FU, F. .; SU, R. C.; YU, S. C. EGameFlow: a scale to measure learners’ enjoyment of e-learning games. 2009.
GEE, J.P. (2007). What Video Games Have to Teach Us About Learning and Literacy. Second Edition: Revised and
Updated. New York: Palgrave Macmillan.
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<http://goo.gl/y6gz6i>. Acesso em 08/08/2017.
KLOPFER, E.; OSTERWEIL; S. & SALEN, K Moving Learning Games Forward: Obstacles, Opportunities and
Openness. The Education Arcade. Massachusetts Institute of Technology. 2009.
PRENSKY, M. Aprendizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012.
SALEN, K.;ZIMMERMAN, E. Regras do Jogo: Fundamentos do Design de jogos. Editora Blucher, 2012.
MASTROCOLA, Vicente Martin Ludificador: um guia de referências para o game designer brasileiro. / Vicente
Martin Mastrocola. São Paulo: Independente, 2012.
Bibliografia:
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OTSUKA, J..; MILL, D.; OLIVEIRA, M.R. (org.). Educação a Distância: formação do estudante virtual. São Carlos:
EdUFSCar, 2013.
MILL, D.; BATISTA, V. . Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes. In:
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contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013.
OLIVEIRA, M.R.; LIMA, V.S. O estudante da EaD: seu papel e sua organização para o estudo. In: OTSUKA, J..; MILL,
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PALLOFF, R. M.; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed,
2004.
Ementa: Estudos sobre a Educação a Distância no contexto da legislação educacional. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei 9.394/1996). Constituição Federal de 1988. Estudo sobre Decretos, Portarias e Resoluções
sobre EaD. Importância do aporte legal para a qualidade e expansão da modalidade de EaD.
Bibliografia:
37
Ementa: A linguagem cinematográfica e audiovisual e o seu potencial em ambiente educativo: o vídeo como
objeto e recurso pedagógico. Modelo pedagógico para desenho de atividades de aprendizagem centradas na
“desconstrução” de imagens em movimento. Atividades de aprendizagem centradas na desconstrução de
imagens em movimento: principais fases de uma atividade.
Bibliografia:
FERRÉS, J. Vídeo e Educação. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.
GARRISON, D., & ANDERSON, T. El e-learning en el siglo XXI. Investigación e práctica. Barcelona: Octaedro, 2005.
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MORAN, J. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação, n.º 2, p. 27-35, 1995.
PAIVA, V. S. A produção de vídeo: uma contribuição para o educador na contemporaneidade. 2003. Dissertação
(Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia.
PETERS, O. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: Unisinos, 2001.
PFROMM NETTO, S. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. 2 ed. Campinas, SP:
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SALMON, G. E-Moderating. The Key to Teaching and Learning Online. London: Kogan Page, 2000.
SPIRO, R.; JEHNG, J. Cognitivee flexibility and hypertext: theory and technology for the non-linear and
multidimensional traversal of complex subject matter, In: NIX, D., & SPIRO, R. (Eds.), Cognition, Education and
Multimédia: Exploring Ideas in High Technology, p. 163-205, Hillsdale New Jersey, Lawrence Erlbaum Associates,
1990.
Ementa: Introdução ao conceito de linguagem, relacionando-a com a educação. Características do rádio e da TV,
bem como suas respectivas linguagens. A linguagem do rádio e da TV na educação, abordando alguns aspectos
históricos dessas mídias no Brasil. Características pedagógicas e experiências do uso do rádio e da TV na educação
brasileira. Mudanças tecnológicas e suas implicações no rádio e na TV. Potencialidades pedagógicas e possíveis
usos do rádio e da TV na educação em um contexto contemporâneo.
Bibliografia:
ALVES, . S. A linguagem da televisão. 2004. Disponível em: <
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/viewFile/6342/5781>. Acesso em 07 ju. 2014.
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ciências da comunicação na contemporaneidade: o rádio e os desafios da convergência. In: IX Congresso de 38
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SEGURADO, V. S.; VALENTE, V. C. P. N. Educação a distância e a TV digital: uma abordagem do potencial da
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TEIXEIRA, M. M.; SILVA, B. D. Rádio web & podcast: conceitos e aplicações no ciberespaço educativo. Actas Icono
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VELHO, A. P. M. A linguagem do rádio multimídia. Disponível em < http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-velho-
linguagem.pdf>. Acesso em 07 jul. 2016.
Ementa: Proporcionar reflexões sobre alguns pontos importantes a respeito de como acontece a linguagem
mediada pelas tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC), especialmente a tecnologia móvel
(celulares), tão presente na vida dos alunos, independente do nível escolar em que se encontram. Reflexões que
merecem nossa atenção, uma vez que estamos imersos em uma cibercultura, sendo amplamente (ou pelo menos
aparentemente) dominada pela geração digital.
Bibliografia:
BELLONI, M. . O que é mídia-educação. 3. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
BÉVORT, E.; BELLONI, M. . Mídia-educação: conceitos, história e perspectivas. Educação e Sociedade, Campinas,
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Acesso em: 25 jul. 2014.
CASTELLS, M. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. Vol. I: Sociedade em Rede. 5ª ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2001.
CHARLOT, B. Da relação com o saber às práticas educativas. Cortez Editora, 2014. Versão Kindle.
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MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensão do homem. 17ª. ed. São Paulo: Cultrix, 1964.
MEYROWITZ, Joshua. No sense of place: The impact of electronic media on social behavior. Oxford University
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MORATO, Edwiges Maria. Vigotski e a perspectiva enunciativa da relação entre linguagem, cognição e mundo
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SANTAELLA, . Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus, 2013. Versão
Kindle.
SANTAELLA, . Os espaços líquidos da cibermídia. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação
em Comunicação, v. 2, p. 13, 2005.
VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Aleksandr Romanovich. Estudos sobre a história do comportamento: O 39
macaco, o primitivo ea criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
WOLF, M. Teoria da comunicação. Mass media: contextos e paradigmas, novas tendências, efeitos a longo prazo,
o news making. Lisboa: Editorial Presença, 1985.
Ementa: Ciência e pesquisa. Pratica de elaboração de Projeto de pesquisa: Definição do tema; Revisão
bibliográfica para embasamento geral do projeto; Contextualização do projeto; Justificativa; Questão de pesquisa;
Objetivos; Hipóteses; e Revisão bibliográfica sobre metodologia da pesquisa.
Bibliografia:
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa
quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
CASELI, Helena. Metodologia Científica. São Carlos. Secretaria Geral de Educação a Distância da Universidade
Federal de São Carlos, 2011. 112 p
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? Ed. Brasiliense, 1993.
PRODANOV. Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas
da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013, 277 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237p.
SILVA, E. . da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC,
2005. 138 p.
Bibliografia:
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa
quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008. 224 p.
DEMO P. Metodologia do Conhecimento Científico. Ed. Atlas, 2000. ·
FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1989.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do saber. Belo Horizonte: EdUFMG/ARTMED, 1999.
MEDEIROS, J. B. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas,
2002. 433 p.
PRODANOV. Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas
da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013, 277 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237p.
SILVA, E. . da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC,
2005. 138 p.
Ementa: Aborda as principais metodologias ativas utilizadas no contexto educacional e busca discutir
criticamente o uso dessas metodologias em sala de aula. Conceitos: Metodologias ou técnicas de aprendizagem
ativa. Importância e o papel das metodologias ativas de aprendizagem. Benefícios e Limitações. Práticas de
ensino-aprendizagem mais comuns nas metodologias ativas.
Bibliografia:
MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências
Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II] Carlos Alberto de Souza e Ofelia Elisa Torres
Morales (orgs.). 2015
SANTOS, Célia M. Retz G.; FERRARI, Maria Aparecida. Aprendizagem ativa: contextos e experiências em 40
comunicação. BAURU: Universidade Estadual Paulista. 2017.
MATTAR, João. Metodologias Ativas para a educação presencial blended e a distância. São Paulo: Artesanato
Educacional. 2017.
Ementa: Interface entre mídias, comunicação e educação básica. Mídia-educação. Educomunicação. Linguagens
midiáticas no processo de ensino aprendizagem. Signos, interação e mediação na cibercultura. Educação e os
gêneros textuais: a imagem, a escrita, a oralidade e o digital. Formação de professores para produção e uso das
mídias. Evolução histórico-sociológica da infância e da juventude. Mídias e as especificidades das culturas
infantojuvenil. Jovens, participação política, mídia e sociedade de consumo. Estatuto da Criança e do
Adolescente.
Bibliografia:
AGUIAR, V. T. de. O verbal e o não verbal. São Paulo: Ed. Unesp, 2004.
BIANCHI, P.; SOUZA, N. S.; FIORAVANTE, V.; SCHOLZ, D. Relato de experiência em mídiaeducação: produção de
um programa de rádio em Uruguaiana/RS. Motrivivencia (UFS), v. 32-33, p. 344-351, 2009.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília: Secretaria de Estado
dos Direitos Humanos. Departamento da Criança e do Adolescente, 2002.
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Mais Educação na Escola Irmão José Otão, em Santa Maria (RS). In: VI Fórum Internacional de Pedagogia, 2014,
Santa Maria. Anais do VI Fórum Internacional de Pedagogia. Campina Grande: Editora Realize, 2014. v. 1. p. 1-11.
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escolas de educação básica. Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 16, p. 69-89, 2013.
FISCHER, R. M. B. Mídia e juventude: experiências do público e do privado na cultura. Cad. Cedes, Campinas, vol.
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do Ensino Fundamental. 2015. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação em Educação - UFSCar) -
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MILL, D.; SANTIAGO, G. Proposta de formação híbrida, integrada e flexível (Projeto Pedagógico): Especialização
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SOUZA, F. F.; MONTEIRO, M. I. Estudo sobre a recorrência de teses que mencionam a utilização de tecnologias
digitais em 26 Programas de Pós-Graduação em Educação no Brasil. Horizontes, v. 33, p. 125-138, 2015.
SOUSA, R. P. de; MOITA, F. da M. C da S. C.; CARVALHO, A. B. G. (Orgs). Tecnologias digitais na educação. 41
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Ementa: Conceito e abrangência e implicações do m-learning; Boas práticas envolvendo educação e mobilidade;
o uso pedagógico do smartphone; prática de produção de planejamento pedagógico utilizando o m-learning.
Bibliografia:
BULCÃO, Renato. Aprendizagem por m-learning. In: FORMIGA, Marcos e LITTO, Fredric M. Educação a distância:
O estado da arte. São Paulo: Pearson Education, 2009, pp. 81-86.
FORMIGA, Marcos. A terminologia da EAD. In: FORMIGA, Marcos e LITTO, Fredric M. Educação a distância: O
estado da arte. São Paulo: Pearson Education, 2009, pp. 39-46.
GUY, Retta. The Evolution of Mobile Teaching and Learning. Santa Rosa, California: Informing Science Press, 2009.
KADIRIRE, James. Mobile Learning DeMystified. In: Guy, R. (ed.). The Evolution of Mobile Teaching and Learning.
Santa Rosa, California: Informing Science Press, 2009, pp. 15-55.
MILL, D. Sobre a formação de professores no Brasil contemporâneo: pensando a LDB e a EaD como pontos de
partida. In: Souza, J.V.A. (org.). Formação de professores para a educação básica: dez anos da LDB. Belo
Horizonte: Autêntica, 2007.
MOORE, Michel e KEARSLEY, Greg. Educação a Distância: Uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning,
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RUCKER, Rudy. How to make an Ebook. Los Gatos, California, Transreal Books. 2012
SANCHES, Fabio (Coord). Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância. São Paulo: Instituto
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TRAXLER, John. The Evolution of Mobile Learning. In: Guy, R. (ed.). The Evolution of Mobile Teaching and
Learning. Santa Rosa, California: Informing Science Press, 2009, pp. 1-14.
MOVIMENTO MAKER E ABORDAGEM STEAM COMO ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA EXPLORAR CURRÍCULOS
Ementa: Resgatar o viés de uma educação mão na massa e as potencialidades das novas tecnologias, digitais e/ou
analógicas, explorando a Cultura Maker e o currículo STEAM. A proposta é fomentar novas possibilidades para o
currículo escolar, explorando o fazer e a pedagogia de projetos como espinha dorsal do processo
ensino/aprendizagem. A estrutura da formação é composta pelos temas: 1 - Perguntas para Educadores (Como
eu aprendo? Como medir o meu aprendizado? Onde se aprende? Como os meus alunos aprendem?); 2 -
Pedagogia de Projetos e Temas Geradores; 3 - Trabalho em Equipe; 4 - Aprendizagem Criativa; 5 - Movimento
Maker e STEAM; 6 - Como elaborar bons projetos educativos?; 7 - Novas tecnologias e suas possibilidades na
Educação ; e 8 - Avaliação dentro da perspectiva do fazer na Educação.
Bibliografia:
BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos pedagógicos na educação infantil.
Artmed Editora, 2013.
COUTINHO, Clara Pereira. TPACK: em busca de um referencial teórico para a formação de professores em
Tecnologia Educativa. Paidéi@: revista científica de educação a distância, v. 2, n. 4, 2011.
DEWEY, John. Vida e educação. Comp. Melhoramentos de S. Paulo, 1930.
DIAMANDIS, Peter H., KOTLER Steven. Abundância - o futuro é melhor do que você imagina. HSM Editora. 2012.
Cap.14
Ementa: Perfil do estudante virtual. Estratégias de estudos para estudar pela EaD. Planejamento de
tempos/momentos e espaços/lugares de estudos na educação virtual. Noções sobre estilos de aprendizagem:
conceitos e caracterização. Estilos de aprendizagem como forma de personalização e respeito às diferenças
individuais.
Bibliografia:
GALLEGO, D.J.; ALONSO, C.M. & BARROS, D. M. V. Estilos de Aprendizaje: desafíos para una educación inclusiva e
innovadora. Coleção Estudos Pedagógicos. Whitebooks, Santo Tirso. Portugal, 2015.
BARROS, D.M.V. Estilos de aprendizagem e o uso das tecnologias. De facto editores: Santo Tirso, Portugal, 2013.
42
MILL, D.; BATISTA, V. . Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes. In:
MILL, D.; MACIEL, C. (Orgs.). Educação a Distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem
contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013.
PALLOFF, R. M.; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed,
2004.
ALONSO, C. M.; GALLEGO, D. J.; HONEY, P. (2002) Los estilos de aprendizaje: procedimientos de diagnóstico y
mejora. Madrid: Mensajero.
BARROS, D. M. V. Estilos de uso do espaço virtual: Novas perspectivas para os ambientes de aprendizagem online.
Revista De Estilos De Aprendizaje, 2010. Disponível em:
http://learningstyles.uvu.edu/index.php/jls/article/view/136/96
Barros; D. M. V. Reflexões de base para a educação a distância: o virtual como novo espaço educativo. Revista
UDESC, p.10-20. 2008. Disponível em: http://revistas.udesc.br/index.php/udescvirtual/article/viewFile/1650/1329
Bibliografia:
GARRISON, R. D.; VAUGHN, N. D. Blended learning in higher education. Jossey-Bass, San Francisco, 2008.
GIL, Antonio Carlos Didática do Ensino Superior SP: Ed, Atlas, 2010
Koehler, M. J., & Mishra, P. (2008). The handbook of technological pedagogical content knowledge for educators.
New York, NY: MacMillan. Disponível em: http://migre.me/rLe5W
KÖSE, U. A blended learning model supported with Web 2.0 technologies. Procedia - Social and Behavioral
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http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S187704281000457X
MILL, D.; OTSUKA, J. .; OLIVEIRA, M. R.; ZANOTTO, M.A.C. Prática polidocente em ambientes virtuais de
aprendizagem: reflexões sobre questões pedagógicas, didáticas e de organização sociotécnica. In: MACIEL, C.
Ambientes virtuais de aprendizagem para Educação a Distância. Cuiabá: EdUFMT, 2013. p.219-259.
TAVARES, R. H. Didática Geral. Belo Horizonte: Editora UFMG, 201. Disponível em
http://www.mat.ufmg.br/ead/acervo/livros/Didatica%20Geral.pdf
Ementa: Conceitos gerais relacionados com a animação; Recursos tecnológicos, infraestruturas e humanamos
relacionados com a produção de animações para fins educacionais; Introdução à produção de animações;
Roteirização e Projeto de animação.
Bibliografia:
ALVES, Marcia Nogueira. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba: Ibpex, 2008.
CUNHA, Isabel da; e BROILO, Cecília Luiza (org.). Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2008.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003.
MORAES, Denis de (org.). Por uma outra comunicação – mídia, mundialização e poder. Rio de Janeiro: Record,
2003.
Ementa: Conceitos gerais relacionados com mídia audiovisual educacional; Recursos tecnológicos, infraestruturas
e humanamos relacionados com a produção de mídia audiovisual para fins educacionais; Introdução à produção
de mídia audiovisual; Roteirização e Projeto de vídeo.
43
Bibliografia:
ALVES, Marcia Nogueira. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba: Ibpex, 2008.
CUNHA, Isabel da; e BROILO, Cecília Luiza (org.). Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2008.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003.
MORAES, Denis de (org.). Por uma outra comunicação – mídia, mundialização e poder. Rio de Janeiro: Record,
2003.
Ementa: Introdução à mídia escrita, e-book e hipermídia; A evolução da mídia escrita; Relação entre linguagem
escrita e visual; O uso da mídia escrita na educação básica; Produção e uso de e-book na educação; Trabalhando
a leitura digital em sala de aula; Uso da hipermídia no processo de ensino-aprendizagem; Hipertexto e educação.
Bibliografia:
ALVAREZ, O. H. O texto eletrônico: um novo desafio para o ensino da leitura e da escrita. In: PÉREZ, F. C.; GARCIA,
J. R. Ensinar ou aprender a ler e a escrever. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BAIRON, Sérgio. Hipermídia. São Paulo Brasiliense, 2011.
CASTRO, A. A. A Imunidade Tributária do Livro Eletrônico, 2004.
CHAPMAN, N. & CHAPMAN, J. Digital Multimedia. John Wiley & Sons, 2000.
COSTA, S.R. Leitura e escrita de hipertextos: implicações didático-pedagógicas e curriculares. Leitura e escrita de
adolescentes na Internet e na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 37-44, 2005.
GOSCIOLA, V. Roteiro para As Novas Mídias – Do Game à TV Interativa, SENAC SP, 2003.
LÉVY, P. Cibercultura. (Trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo: Editora 34, 1999.
MCLUHAN, M. A galáxia de Gutenberg. São Paulo, Nacional, 1977. p. 353-390.
SANTAELLA, . Cultura das mídias. 1ª. Ed. SP: Experimento, 1992.
SOLER, C. E-books: la guerra digital global por el domínio del libro. ARI 92/2010. Disponível em:
http://www.realinstitutoelcano.org/wps/wcm/connect/9210ef0042c9b46f9727f75cb2335b49/ARI92-
2010_Soler_e-
book_guerra_global_libro_digital.pdf?MOD=AJPERES&CACHEID=9210ef0042c9b46f9727f75cb2335b49
Ementa:
Composição das equipes de trabalho de sistemas de Educação a Distância: a propósito da polidocência.
Considerações iniciais sobre equipes de trabalho na EaD, Equipe (poli)docente ou pedagógica. Analisando a
Equipe Pedagógica da EaD pela lente da Polidocência. Considerações preliminares: sobre a complexidade da
docência. Polidocência na Educação a Distância: aproximação conceitual e caracterização. Equipes de trabalho de
suporte ao trabalho docente e aos estudantes: Equipe multidisciplinar ou de apoio e Equipe gestora ou
coordenadora.
Bibliografia:
BELLONI, Maria Luisa. Educação a Distância. 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
LAPA, A.; MILL, D. Trabalho docente virtual (verbete). In: MILL, D. Dicionário Crítico de Educação e Tecnologias e
de Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018, p.646-651.
MERCADO, . P. . Equipe multidisciplinar em educação a distância (verbete). In: MILL, D. Dicionário Crítico de
Educação e Tecnologias e de Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018, p.223-225.
MILL, D. Docência virtual (verbete). In: MILL, D. Dicionário Crítico de Educação e Tecnologias e de Educação a
Distância. Campinas: Papirus, 2018, p.181-185.
MILL, D. Docência virtual: uma visão crítica. Campinas: Papirus, 2012.
MILL, D. Sobre o conceito de polidocência ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na educação
a distância. MILL, D.; RIBEIRO, . C.; OLIVEIRA, M. Polidocência na educação a distância: múltiplos enfoques. São
Carlos: EdUFSCar, 2014.
MILL, D.; RIBEIRO, . R. C.; OLIVEIRA, M. R. G. (Org.). Polidocência na educação a distância: múltiplos enfoques.
2.ed., São Carlos: EdUFScar, 2014.
MILL, D.; VELOSO, B. Polidocência na Educação a Distância (verbete). In: MILL, D. Dicionário Crítico de Educação e
Tecnologias e de Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018, p.506-510. 44
Bibliografia:
MONTANARO, P. R., A caracterização da produção de materiais didático-educativos audiovisuais para educação
superior a distância na UFSCar. 2010. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de São Carlos.
PAIVA, V. S. A produção de vídeo: uma contribuição para o educador na contemporaneidade. 2003. Dissertação
(Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia.
PFROMM NETTO, S. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. 2 ed. Campinas, SP:
Alínea, 2001.
PINTO, M. D. Comunicação e educação: experiência brasileira em televisão educativa In: TEDESCO, J. C. Educação
e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.
TIMOTHY, Jason. Music Habits: O01 Production Tips for Computer Musicians. Kindle Edition. 2015.
Ementa: Introdução a ferramentas autorais simples para a elaboração de vídeos; a elaboração do planejamento
de produção e do roteiro de um vídeo educacional; prática de produção, finalização e distribuição com um vídeo
educacional simples.
Bibliografia:
ALMEIDA, Marcus Garcia de e FREITAS, Maria do Carmo Duarte de. Virtualização das relações: Um Desafio da
Gestão Escolar. Rio de Janeiro: Brasport, 2013.
PAIVA, V. S. A produção de vídeo: uma contribuição para o educador na contemporaneidade. 2003. Dissertação
(Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia.
PFROMM NETTO, S. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. 2 ed. Campinas, SP:
Alínea, 2001.
Ementa: Leitura e escrita: práticas para a formação de leitores e produtores de textos escritos. Aspectos
linguísticos considerados na produção de material escrito. Produção da unidade básica do texto: estrutura do
parágrafo. Aspectos pedagógicos considerados na produção escrita. Letramento Acadêmico- científico e a
produção de materiais didáticos. Escrita acadêmica: sugestões para apropriação.
Bibliografia:
CORRÊA, Hércules. Oficina do letramento acadêmico. MG: UFOP, 2015.
JORGE, Gláucia. Leitura e produção de textos. MG: UFOP, 2016.
FARACO, Carlos Alberto. TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes
universitários. SP: Vozes, 2016.
MACHADO, Ana Rachel e outros. Planejar gêneros acadêmicos. SP: Parábola,
2006.
BENTO, Dalvaci. A produção de material didático para EaD. SP: Cengage
Learning, 2017.
Bibliografia:
AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano Edições
Técnicas, 2000. Disponível em:
http://www.uel.br/pos/ecb/pages/arquivos/Ausubel_2000_Aquisicao%20e%20retencao%20de%20conhecimento
s.pdf. Acesso: 25/10/2019.
CASTELAN, J.; BARD, R. D. Implementação das metodologias ativas de aprendizagem nos cursos presenciais de
graduação. Revista Vincci, v. 3, n. 1, p. 2-22, 2018.
CHAQUIME, L. P.; MILL, D. Metodologias ativas (verbete). In: MILL, D. (org.). Dicionário Crítico de Educação e
Tecnologias e de Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018. p.441-443.
GUARALDO, T. S. B.; BRITO, S. A transformação histórica das metodologias ativas: notas para um debate. In:
SANTOS, C. M. R. G.; FERRARI, M. A. (orgs.). Aprendizagem ativa: contextos e experiências em comunicação.
Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2017. p.15-27.
MATTAR, João. Metodologias Ativas para a educação presencial blended e a distância. São Paulo: Artesanato
Educacional. 2017.
MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. In: SOUZA, C. A.;
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PROEX/UEPG, 2015. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-
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MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa: a Teoria e Textos Complementares. São Paulo: Editora da Física,
2011.
MOREIRA, M. A. O que é afinal aprendizagem significativa? Revista Qurriculum, v.25, 2012. Disponível em:
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PAIVA, M. R. F.; PARENTE, J. R. F.; BRANDÃO, I. R.; QUEIROZ, A. H. B. Metodologias ativas de ensino-
aprendizagem: revisão integrativa. SANARE, v.15 n.02, p.145-153, 2016. Disponível em:
https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/download/1049/595. Acesso: 25/10/2019.
SANTOS, C. M. R. G.; FERRARI, M. A. (orgs.). Aprendizagem ativa: contextos e experiências em comunicação.
Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2017.
VALENTE, J. A. Sala de aula invertida (verbete). In: MILL, D. (org.). Dicionário Crítico de Educação e Tecnologias e
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VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B.; GERALDINI, A. F. S. Metodologias ativas: das concepções às práticas em
distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, v. 17, n. 52, abr.-jun., p. 455-478. Disponível em:
https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/9900/12386. Acesso: 25/10/2019.
REFLEXÕES SOBRE ROBÓTICA PEDAGÓGICA
Bibliografia:
MILL, D. (org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias
emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de
inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. (Org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para
ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
OLIVEIRA, R. C. A. Cibercultura, cultura audiovisual e sensorium juvenil. In: LEÃO, . (org.) O chip e o caleidoscópio:
reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Editora Senac, 2005.
SANCHO, Juana. (Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1997.
SCHLEMMER, E. Inovações? Tecnológicas? Na educação. In: MILL, D.; PIMENTEL, N. (Org.). Educação a Distância:
desafios contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar, 2010.
Bibliografia:
ABREU-E-LIMA, Denise M. de; ALVES, Mario N. O feedback e sua importância no processo de tutoria a distância.
Pro-Posições, Campinas, v. 22, n. 2, ago.. 2011
DURAN, D.; VIDAL, V. Tutoria. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LAPA, A.B.; TEIXEIRA, G.G. Tutor é docente na EaD? In: REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e
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MAGGIO, M. O tutor na Educação a Distância. In: LITWIN, E.(org) Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed,
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MILL, D. Sobre o Conceito de polidocência ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na Educação
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Bibliografia:
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PELOSI, M. B. INCLUSÃO E TECNOLOGIA ASSISTIVA. 2008. 303 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de
Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2008.
Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]
47
Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]
Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]
Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]
Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]
Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]
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[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]
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[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]
Bibliografia:
AGGARWAL, A. (Org.) Web-Based Education: Learning From Experience. Hershey: IRM Press, 2003.
CORRÊA, J. Educação a distância: orientações metodológicas, Porto Alegre: Artmed, 2007.
HOLMBERG, B. The development of distance education research. The American Journal of Distance Education, v.
O, n. 3, p. 16-23, 1987.
JENKINS, H. Cultura da convergência. 2ª Ed. São Paulo: Aleph, 2009.
5 CRONOGRAMA/CALENDÁRIO/DURAÇÃO
O início do curso está previsto para março de cada ano, com previsão de término em 24 meses.
Todavia, respeitados os limites da proposta, os estudantes poderão acelerar os estudos ou estender a
duração do curso.
A oferta de novos componentes curriculares inicia na primeira terça-feira de cada mês, às 14
horas, se estendendo por 4 semanas. Isto é, a oferta de cada componente tem duração de um mês (4
semanas), sendo tratada uma unidade temática por semana. A última semana do mês é reservada para
atividades avaliativas e, quando necessário, para recuperação dos estudos.
Estão previstos atendimentos presenciais e virtuais aos estudantes do curso, com distinção na
forma como o docente atua, seja do ponto de vista pedagógico, técnico ou logístico. Assim, descrevemos
a seguir as funções dos docentes quando a oferta ocorrer em cada uma dessas formas.
:: Observação: Só poderá atuar no curso, o docente com formação em prática pedagógica na EaD. Se necessário, a
critério do coordenador do curso, o docente deve passar por formação específica em EaD na SEaD-UFSCar.
:: Equipe de apoio
7. EQUIPE
▪ Alecir Carvalho
Doutorado em andamento em Design - em área de concentração Design e Sociedade - Linha de Pesquisa:
Design: Comunicação Cultura e Artes - PUC-RIO (2014), Mestrado em Design - em área de concentração
Design, Inovação e Sustentabilidade - Linha de Pesquisa: Design, Cultura e Sociedade - UEMG (2012),
Mestrado em Ciências Ambientais - Linha de Pesquisa: Políticas Públicas e Educação Ambiental -
UEMG/UFRA (2008), possui Pós-graduação Lato Sensu em Educação Ambiental - UEMG (2004), Bacharel
em Design Industrial pela Escola de Design - ED.UEMG (2000). É Professor Pesquisador da Escola de
Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (ED/UEMG/CBH) onde desenvolve pesquisas e
projetos relacionados aos campos do Design, Educação e Tecnologias. Pesquisador do Grupo de Pesquisa
Design na Leitura de Sujeitos e Suportes em Interação, vinculado ao Laboratório Linguagem, Interação e
Construção de Sentidos no Design - LINC- PUC-Rio. Pesquisador colaborador do Grupo de Pesquisa
Educação para as Mídias em Comunicação - educ@midia.com - da Universidade Federal Fluminense -
UFF.
▪ André Correa
Licenciado em Música pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Na performance musical atua
como Clarinetista. Primeiro Clarinete e clarinetista solo da Orquestra Experimental da UFSCar entre 2006
e 2014 e Membro do Quarteto de Clarinetas Sopra-4 entre 2009 e 2014. Solista do Regional de Samba e
Choro Na Pindaíba em São Carlos - SP. Mestre em Educação pela Linha de Pesquisa Formação de
Professores e Outros Agentes Educacionais, Novas Tecnologias e Ambientes de Aprendizagem PPGE -
UFScar. Já atuou na área de Educação Musical como tutor virtual no curso de Licenciatura em Educação
Musical UAB-UFSCar, Supervisor de tutoria virtual e ministrou também disciplinas como professor.
Atualmente, é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo campus 52
Barretos e doutorando em Educação pelo PPGE - UFSCar.
▪ Aracy Araújo
Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Piauí; Mestre em Desenvolvimento e
Meio Ambiente pela Universidade Federal do Piauí e Doutora em Economia Aplicada, Universidade
Federal de Viçosa - UFV. Professora Associada I da Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Ministra
aulas na graduação e é membro efetivo no mestrado em Meio ambiente e qualidade ambiental. Estuda
questões socioeconômicas no Brasil, economia dos recursos naturais, valoração ambiental, questões
financeiras ligadas à agricultura familiar.
▪ Babette Mendoza
Graduada em Ciências Sociais e com mestrado em Comunicação Social. Experiência em docência no
ensino superior (Sociologia, Sociologia da Comunicação e Filosofia) e experiência em Projetos EaD como
Designer Educacional em instituições de ensino superior, ONGs e empresas.
▪ Braian veloso
Mestrando em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Graduado em Comunicação
Social pelo Centro Universitário Municipal de Franca (Uni-FACEF); graduando em Educação Musical pela
UFSCar; pós-graduando em Educação a Distância (PIGEAD) pela Universidade Federal Fluminense (UFF);
técnico em Informática para Internet pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP). Atualmente, suas
pesquisas têm sido voltadas à análise dos docentes que atuam na EaD, compreendendo, dentre outras
coisas, o processo de formação e a organização do trabalho desses profissionais.
▪ Camila Oliveira
Mestra em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos - Campus
São Carlos) e pesquisadora do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em
Educação, Tecnologias e Linguagens). É Tecnóloga em Informática para Negócios, graduada pela
Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto (FATEC - 2012) e, atualmente, cursa o doutorado no
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) na Universidade de São Paulo (USP - Campus
São Carlos). Tem interesse pelas áreas de Engenharia de Software e Interação Homem-Máquina, com
foco em acessibilidade e informática na educação.
▪ Clarissa Bengtson
Possui Graduação em Letras pela Universidade Federal de São Carlos (2010) e Mestrado em andamento
no Programa de Pós-Graduação em Educação na mesma instituição. Atualmente, é responsável pela
equipe de acessibilidade na Secretaria Geral de Educação a Distância da UFSCar, que produz materiais
didáticos acessíveis para deficientes visuais e auditivos. Além disso, atua como formadora e técnica AVA
no curso de extensão a distância denominado Formação Continuada em Conselhos Escolares oferecido
pela UFSCar em parceria com o MEC e desenvolve trabalhos com editoração impressa/digital e design de
capas para livros. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Semântica e formação
complementar em inglês, francês e espanhol.
▪ Daniel Mill
Professor e Gestor de Educação a Distância na UFSCar. Chefe do Departamento de Educação da UFSCar.
Doutor em Educação (UFMG), com pós-doutorados pelas Universidade Aberta de Portugal e Universidade
de Coimbra. Membro do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Programa de Pós-Graduação em
Ciência, Tecnologia e Sociedade. Líder do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação
em Educação, Tecnologias e Linguagens). Como pesquisador, tem interesse particular pela interseção das
temáticas: Trabalho Docente, Tecnologias, Aprendizagem Ativa, Linguagens, Cognição e Educação a
Distância.
▪ Douglas Pino
Douglas Henrique Perez Pino é diretor da Editora Pimoo, onde trabalha na produção de mídias digitais,
livros impressos e recursos para a Educação. Entre 2008 e 2020, foi Editor na SEaD-UFSCar, tendo
editorado aproximadamente 400 obras. Foi consultor da UNESCO em trabalho relacionado a tecnologias
digitais para o ensino de línguas, projeto 914BRZ1009.6 (2016). Também foi um dos representantes
brasileiros no seminário PASEM (Programa de Apoyo del Sector Educativo del Mercosur), em que se
tratou da Incorporación de las TIC com sentido pedagógico em la Formación Docente del MERCOSUR:
políticas y perspectivas para la mejora educativa (2015).
▪ Erika Rocha
Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade. Linha: Linguagem, Comunicação e Ciência. Defendido na
UFSCar (2015). Assunto: Impacto das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Palavras-chave:
TDIC, Internet, Interação Social, Mobilidade, Autonomia, Cognição. Eixos: Conhecimento, Comunicação,
Linguagem, Educação, Cognição, Cultura / Graduação em Letras - Francês na Unesp (2002). Atualmente
na UFSCar como Tutora Virtual.
▪ Fabiane Lizarelli
Possui graduação em Engenharia de Produção de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos
(2005), mestrado (2008) e doutorado (2013) em Engenharia de Produção pela mesma instituição.
Atualmente atua principalmente na área de qualidade nos temas Melhoria Contínua e Inovação.
▪ Glauber Santiago
É bacharel em Direito, mestre em Engenharia de Produção com dissertação voltada para a gestão da
qualidade em organizações musicais e doutor, também, em Engenharia de Produção com tese versando
sobre uma proposta de diagnóstico das competências do educador musical em projetos de curso de
graduação. Atua na área musical como professor do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) nas áreas de percepção e notação musical, linguagem e
estruturação musical, criação musical, entre outras. É líder do grupo de pesquisa Tecnologias aplicadas
ao ensino e aprendizagem musical e vice-líder do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em
Educação, Tecnologias e Linguagens (Grupo Horizonte).
▪ Haroldo Bertoldo
Graduação em Filosofia (UFMG), Mestrado em Tecnologia (CEFET) e cursa o Doutorado em Filosofia pela
Universidad de Salamanca (USal). Professor do CEAD/UFOP. Experiência como professor e pesquisador 54
em Filosofia, Ensino de Ciências e Educação Tecnológica: Filosofia da Ciência e da Técnica, Ensino de
▪ Ian Mazzeu
Mestre em Imagem e Som (2012) pela UFSCar, onde desenvolvi pesquisa sobre linguagem audiovisual e
EaD. Comecei a trabalhar com educação e tecnologias ministrando oficinas para professores do ensino
médio em projeto desenvolvido pela UNESP de Rio Claro - SP (2006). Atuo como tutor virtual em
disciplinas relacionadas a EaD e a tecnologias musicais desde 2008. Sou diretor de vídeos da SEaD/UFSCar
e atuo como professor de ensino superior na rede privada, ministrando disciplinas relacionadas a vídeo.
▪ Izabel Meister
Doutora em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo
(2012) com estágio doutoral na The Open University, Inglaterra (2011/2012). Mestre em Educação, Arte
e História da Cultura pela mesma universidade (2008). Tem graduação em Arquitetura e Urbanismo pela
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1991), Especialização em Comunicação Teoria e Prática do
Audiovisual pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1998) e graduação em Tecnologia e Gestão
da Editoração - Faculdades Metropolitanas Unidas (2004), São Paulo.
▪ Janaína Goulart
Graduada em Informática e Pedagogia. Licenciada em Informática. Especialista em Ciência da
Computação e Design Instrucional para EaD. Possui curso de aperfeiçoamento em Educação de Jovens e
Adultos. É professora da Etec Paulino Botelho dos cursos técnicos em Informática para Internet,
Programação de Jogos Digitais, Administração e Enfermagem. Designer instrucional do curso de
Especialização em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa pela SEaD-UFSCar. Possui experiência em
tutoria presencial pela UAB-UFSCar, docência de inclusão digital para crianças e adultos nos cursos do PID
(Programa de Inclusão Digital) e da UATI (Universidade Aberta da Terceira Idade) da Prefeitura Municipal
de São Carlos. Professora de Informática para o Ensino Fundamental I e II. Mediadora do curso Técnico
em Administração modalidade semipresencial - Teletec. Participou de projeto relacionado a
acessibilidade para portadores de necessidades especiais do Centro Paula Souza.
▪ Joice Otsuka
Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Uberlândia (1994), mestrado
em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999) e doutorado em
Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Campinas (2006). É professora adjunta da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desde 2008. Desde 2012 é coordenadora do Laboratório de
Objetos de Aprendizagem (LOA). É membro do Grupo Horizonte, de Estudos e Pesquisas sobre Inovação
em Educação, Tecnologias e Linguagens da UFSCar. Atua nas áreas de Informática na Educação e
Interação Humano Computador, tendo interesse pelas áreas de design e avaliação de jogos educacionais,
recursos educacionais abertos interativos e acessibilidade.
▪ Luciane Penteado
Possui graduação em Pedagogia e mestrado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos e
doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é
Técnica em Assuntos Educacionais da Universidade Federal de São Carlos, atuando junto à Secretaria
Geral de Educação a Distância (SEaD-UFSCar) onde integra a equipe de formação de profissionais de EaD.
Tem experiência na área de Educação, com ênfase em formação docente para a modalidade a distância.
▪ Ortenio Oliveira
Mestre pelo PPGCTS-UFSCar, possui graduação em Administração pela Autarquia Municipal de Ensino
(1995), especialização em Comércio Eletrônico pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
(2002), curso técnico-profissionalizante pelo Colégio Municipal Dr. José Vargas de Souza (1986) e curso
técnico-profissionalizante pela Escola Profissional Dom Bosco (1990). Tem experiência na área de Ciência
da Computação, com ênfase em Metodologia e Técnicas da Computação.
▪ Patrícia Falcão
Graduada em Matemática, especialista em Comércio Eletrônico (PUC-MG) e em Informática Aplicada a
Educação (UFLA). Mestra em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela UFSCar, com dissertação: Estudo sobre
as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação como mediadoras da construção do conhecimento
na percepção de professores em formação e de crianças do ensino fundamental, na Linha Linguagens,
Comunicação e Ciência. Professora de Tecnologias para o ensino fundamental, com ênfase na construção
do conhecimento. Doutora em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela UFSCar. Integrante do Grupo
Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens).
▪ Priscila Cesario
Sou graduada em Pedagogia e mestre em Educação. Minha dissertação de mestrado versa sobre a
aprendizagem da docência pela prática da tutoria virtual: formação, saberes, desafios e estratégias da
docência na EaD. Tenho experiência como aluna de curso de EaD e facilidade em utilizar ambientes
virtuais de aprendizagem. Fiz curso de formação para a tutoria virtual pela UFSCar. Também tenho 10
anos de experiência como docente de Educação Infantil e Ensino Fundamental na rede pública e privada.
▪ Sara Dias-Trindade
Possui doutorado em Letras, área História, espec. didática da história pela Universidade de Coimbra
(2015). Atualmente é professora auxiliar convidada da Universidade de Coimbra. Tem experiência na área
de História e na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: tecnologias digitais,
tecnologias móveis, ensino de história, formação de professores e ensino em ambientes prisionais.
▪ Sergio Ferreira
Mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos na linha Educação em Ciências e
Matemática. Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista - UNESP/RioClaro.
Experiência como professor de biologia e Coordenador Pedagógico no Ensino Médio e Cursos pré-
vestibulares, Experiência com o ENEM e correção de vestibulares na área de biologia da VUNESP.
Experiência no Ensino Superior com a disciplina Fundamentos do Ensino de Ciências para o Curso de
Pedagogia e Educação Ambiental para o Curso de Gestão Ambiental. Atualmente trabalha como
coordenador de Atividades Complementares em uma Instituição de Ensino Básico e coordenador do
projeto Experimentoteca Maker em parceria com o CDCC/USP - São Carlos.