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Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens (Grupo Horizonte)
Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD)

PROPOSTA DE FORMAÇÃO ABERTA, FLEXÍVEL, HÍBRIDA E INTEGRADA


(Projeto Pedagógico)

Habilitações do Curso EduTec:


Educação e Tecnologias: Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico)
Educação e Tecnologias: Docência na Educação a Distância
Educação e Tecnologias: Formação de Professores na cultura digital
Educação e Tecnologias: Gestão da Educação a Distância
Educação e Tecnologias: Jogos e Gamificação na Educação
Educação e Tecnologias: Metodologias ativas de aprendizagem
Educação e Tecnologias: Produção e Uso de Tecnologias para Educação
Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na Educação

Modalidades:
Educação a Distância / Educação Presencial

São Carlos – SP
Última atualização: 25/03/2021
Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada


(Projeto Pedagógico)

(Projeto Pedagógico – Especialização)


Modalidades: Educação a Distância / Educação Presencial

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

Reitora
Prof.ª Dr.ª Ana Beatriz de Oliveira

Vice-Reitora
Prof.ª Dr.ª Maria de Jesus Dutra dos Reis

Pró-reitor de Extensão
Prof.ª Dr.ª Ducinei Garcia

Secretária Geral de Educação a Distância


Profa. Dra. Cleonice Maria Tomazzetti

Líderes do Grupo Horizonte


(Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovações em Educação, Tecnologias e Linguagens)
Daniel Mill | Glauber Santiago

::
Responsáveis pela composição do Projeto
Daniel Mill | Glauber Santiago
∞±∞
(Proposta de Formação Híbrida, Integrada e Flexível, elaborada como parte de
projeto de pesquisa sobre Educação e Tecnologias)
::

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

PROPOSTA DE FORMAÇÃO ABERTA, FLEXÍVEL, HÍBRIDA E INTEGRADA


(Projeto Pedagógico)

1. O CURSO E SUAS HABILITAÇÕES

1.1. Caracterização da formação:

Nome do curso: Educação e Tecnologias (EduTec) – curso com multi-habilitações


Proposta metodológica: Formação aberta, flexível, híbrida e integrada
Modalidades: Educação a Distância e/ou Educação Presencial
Carga horária: O curso de Educação e Tecnologias pode ser composto das seguintes formas:
• Curso de especialização (20 ou mais componentes): carga horária mínima de 400 horas1
• Curso de aperfeiçoamento (10 ou mais componentes): carga horária mínima de 200 horas
• Curso de extensão (5 ou mais componentes): carga horária mínima de 100 horas
Duração do curso (duração de referência):
▪ Curso de especialização (400h): aproximadamente 18 meses (a duração é variável em função da
composição curricular e da intensidade da formação escolhida pelo estudante, podendo ser
realizada em 10 meses ou mais).
▪ Curso de aperfeiçoamento (200h): aproximadamente 8 a 10 meses (o curso não é sequencial e o
aluno tem a possibilidade de realizar os componentes que desejar no mês em que houver a
oferta).
▪ Curso de extensão (100h): aproximadamente 2 a 4 meses (o curso não é sequencial e o aluno
tem a possibilidade de realizar os componentes que desejar no mês em que houver a oferta).
:. Observação sobre o período para conclusão do curso: Considerando a duração aproximada de 18 meses
da formação em especialização, o prazo máximo para finalizar o curso na mesma turma é de 24 meses,
mesmo para quem deseja realizar mais de uma habilitação. Esse prazo inclui a realização do TCC (trabalho
de conclusão de curso) para os que o desejarem fazer. Após os 24 meses, o estudante pode concluir os
estudos na turma seguinte.
Observações sobre a interrupção do curso:
▪ O estudante pode interromper o curso a qualquer momento. Neste caso, poderá, a seu pedido,
receber certificado de extensão ou aperfeiçoamento, se atingir as condições necessárias.
▪ Se o estudante que interrompeu o curso desejar retomá-lo, poderá fazê-lo. Porém, a
coordenação do curso não garante que todos os componentes curriculares sejam reofertados.
3

1
No curso, é fornecida a oportunidade de o estudante realizar, a seu critério, um TCC. Neste caso, a carga horária
mínima do curso sobe para 420h, pois o TCC equivale a um componente curricular a mais (Desenvolvimento do
Projeto Integrador).
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

1.2. Habilitações disponíveis no Curso de Especialização em Educação e Tecnologias

O curso de Especialização em Educação e Tecnologias possibilita ao egresso a formação


especializada nas seguintes habilitações:

1. Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico)


2. Docência na Educação a Distância
3. Formação de Professores na cultura digital
4. Gestão da Educação a Distância
5. Jogos e Gamificação na Educação
6. Metodologias ativas e aprendizagem
7. Produção e Uso de Tecnologias para Educação
8. Recursos de Mídias na Educação

O estudante pode escolher uma, duas ou três dessas habilitações para realização
concomitantemente. Os interessados poderão realizar novas habilitações após concluir a(s) anterior(es).
O Quadro 1 apresenta a descrição das habilitações.

Quadro 1. Descrição das habilitações possibilitadas pelo Curso de Especialização EduTec


Habilitação Descrição
Formação de especialistas para colaboração e apoio na concepção de
projeto pedagógico de cursos para sistemas de Educação a Distância,
Design Instrucional incluindo apoio à produção e uso de tecnologias para EaD, orientação
(Projeto e Desenho docente, gestão de equipes, definição de cronogramas dos cursos,
Pedagógico) auxílio à estruturação de materiais didáticos, guias de
orientação/estudos para a modalidade e organização da metodologia de
ensino-aprendizagem para EaD.
Formação do especialista em planejamento do processo de ensino e
aprendizagem para EaD mediada por tecnologias digitais de informação
Docência na e comunicação, incluindo o planejamento de materiais didáticos,
Educação a trabalho solo ou em equipe, polidocência, organização de conteúdos,
Distância planejamento de AVA; acompanhamento dos estudantes virtuais,
gestão de tutores e relacionamento com equipes de apoio, estruturas
de feedback, docência-tutoria, docência-autoria, docência-formação
etc.
Formação do especialista em planejamento e desenvolvimento do
processo de ensino-aprendizagem no contexto da cultura digital,
explorando as diversas possibilidades de composição de práticas
Formação de pedagógicas mediadas por tecnologias digitais de informação e
Professores na comunicação, tais como: curadoria e organização de conteúdos e
cultura digital planejamento de materiais didáticos, feedback/acompanhamento dos
estudantes, formação docente para a exploração das metodologias de
aprendizagem ativa e significativa e para o desenvolvimento de
estratégias pedagógicas baseadas nas tecnologias digitais.
Gestão da Formação do especialista no planejamento estratégico, organização,
Educação a direção e controle de sistemas de Educação a Distância, envolvendo
Distância aspectos organizacionais e institucionais, legais e normativos, técnicos e
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

logísticos, pedagógicos e didáticos, financeiros e de recursos,


composição de equipes etc.
Jogos e Formação de especialistas na identificação, análise e aplicação de jogos
Gamificação na no contexto educacional, considerando aspectos técnico-pedagógicos e
Educação explorando as possibilidades pedagógicas das estratégias típicas dos
jogos e da gamificação.
Formação de especialistas na identificação, proposição e aplicação de
Metodologias estratégias pedagógicas para a inovação e promoção da aprendizagem
ativas de ativa e/ou aprendizagem significativa, explorando as diversas
aprendizagem possibilidades e limitações das metodologias ativas de aprendizagem
em sua relação com as emergentes tecnologias de informação e
comunicação.
Formação de especialistas na elaboração e na incorporação de
diferentes tecnologias de informação e comunicação no contexto
educacional, buscando maior comprometimento com o processo de
Produção e Uso de transformação da sociedade brasileira pela adoção de tecnologias
Tecnologias para inovadoras nos processos de ensino e aprendizagem. O curso
Educação promoverá conhecimentos sobre a concepção e uso de diferentes
tecnologias de apoio ao ensino-aprendizagem, dando atenção especial
ao processo produtivo dessas tecnologias e às práticas pedagógicas que
envolvem tais tecnologias.
Formação continuada de professores ou profissionais envolvidos com
Recursos de Mídias educação, permitindo-os pensar, produzir e usar as diferentes mídias e
na Educação tecnologias (vídeo/TV, informática, rádio e impressos etc.), numa
perspectiva crítica e criativa, de forma articulada à proposta pedagógica
e a uma concepção interacionista de aprendizagem.

2. PÚBLICO-ALVO:

Ξ A quem se destina o curso de Educação e Tecnologias?


Esse programa de formação é destinado a profissionais, graduados em qualquer área de atuação,
interessados na melhor compreensão das particularidades da relação entre a Educação e as Tecnologias,
seja na forma presencial ou a distância. A formação promoverá a construção de conhecimentos
envolvidos na incorporação de tecnologias diversas no contexto educacional, considerando a perspectiva
da produção e/ou do uso das tecnologias e materiais didáticos, do ensino-aprendizagem, das linguagens
midiáticas etc. A proposta busca atender aos educadores e demais profissionais graduados e/ou
interessados na temática, seja na educação básica, superior, corporativa ou autônomos.

3. PROPOSTA PEDAGÓGICA DA FORMAÇÃO

3.1. Sobre a formação aberta, flexível, integrada e híbrida:

Esta não é uma proposta de formação tradicional. Ela se propõe inovadora no sentido de respeitar
as condições do estudante. Trata-se de uma proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada,
desenvolvida e executada no âmbito do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação
em Educação, Tecnologias e Linguagens). O presente curso propõe uma formação continuada e pós-
graduada de profissionais (especialmente educadores e gestores educacionais) interessados na relação 5
entre educação e tecnologias. Com uma configuração flexível, aberta e integrada, o curso possibilita

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algumas liberdades para composição da certificação final, estando organizado em cinco habilitações e em
nível de pós-graduação (lato sensu) e/ou aperfeiçoamento.
Assim, desde que cumpra os requisitos para tal nível de formação, o egresso do curso de
Especialização em Educação e Tecnologias (EduTec) será um especialista em uma (ou mais) das
habilitações previstas no Quadro 1, apresentado anteriormente. Desse modo, quem concluir uma
formação com componentes curriculares específicos, por exemplo, da habilitação “Recursos de Mídias
na Educação” receberá certificação de Especialização em Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na
Educação.
O curso de especialização em Educação e Tecnologias (EduTec), organizado em múltiplas
habilitações/certificações, foi planejado sob o princípio da flexibilidade pedagógico-curricular e espaço-
temporal. Esta proposta constitui-se como inovadora e com particular riqueza do ponto de vista das
oportunidades que propiciará ao estudante para desenvolver suas habilidades e competências. Além
disso, são previstas condições de atendimento às peculiaridades de cada educando e de oportunidades
de personalização da sua formação, adaptando a proposta ao estilo de aprendizagem de cada estudante,
num esforço para desenvolver aprendizagem ativa e significativa.
Como princípio básico da flexibilidade pedagógica, o curso pressupõe:
▪ Um componente curricular (de modo mais conciso do que uma disciplina em geral) é a unidade de
composição da proposta pedagógica. Ou seja, a flexibilidade/liberdade dada aos estudantes para
estruturar sua matriz curricular e sua trilha pessoal de formação é constituída em função das
opções de componentes curriculares disponibilizados pela instituição.
▪ Formação pela/com redundância de recursos/estratégias: diversidade de opções de
componentes curriculares para maior liberdade e diversificação da formação dos envolvidos. Isto
inclui redundância de materiais, redundância de mídias de suporte aos conteúdos, redundância de
estratégias pedagógicas, redundância de modalidades, redundância de tempos e espaço etc.

Ξ Por que a proposta é FLEXÍVEL e ABERTA?

A ideia de flexibilidade pedagógica, espacial e temporal alicerça a proposta pedagógica, o que dá


melhores condições aos estudantes para compor uma formação mais adequada às suas condições
objetivas. Desta forma, o curso de Especialização em Educação e Tecnologias (em todas as habilitações
previstas) pressupõe algumas flexibilidades, baseadas na liberdade de escolha do estudante. Desde que
respeitadas as orientações técnico-pedagógicas institucionais, o estudante conta com as seguintes
liberdades:

✓ Liberdade/diversidade de modalidades: cada componente curricular do curso pode ser


realizado de modo presencial ou a distância (desde que seja formada turma), podendo um
mesmo estudante realizar uma parte do curso pela modalidade EaD e outra pela modalidade
presencial2.
✓ Liberdade/diversidade de trilhas pedagógicas: tendo disponível um leque de
aproximadamente 70 componentes curriculares, cada estudante pode compor sua trilha
pedagógica (montar seu bloco de componentes curriculares, a ordem/sequência e
intensidade dos estudos).
✓ Liberdade/diversidade de horários: respeitadas as limitações burocráticas, cada estudante
decidirá quando estudar e, ainda, a intensidade e, portanto, duração do curso. O aluno
também terá opções de momentos para as avaliações presenciais.
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2A oferta totalmente presencial de um componente está condicionada à formação de turma com, no mínimo, 25
estudantes interessados.
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✓ Liberdade/diversidade de lugares: assim como na liberdade de horário, desde que respeitadas


as limitações burocráticas, o estudante decidirá onde realizar seus estudos, podendo inclusive
lançar mão dos benefícios da mobilidade educacional por meio dos estudos a distância.
✓ Liberdade/diversidade de tipos de certificação: O estudante pode fazer opção entre obter a
certificação máxima de especialista (com 400h/a ou mais) ou aperfeiçoamento (200h/a ou
mais). Além dessas opções, o estudante pode matricular-se livremente em componentes
curriculares e, nesse caso, receberá atestado de conclusão dos componentes curriculares
concluídos (atividade de extensão: 100h/a ou mais). Como indicado anteriormente, devem ser
respeitados os prazos de conclusão da turma.
▪ Liberdade/diversidade de habilitação/foco: O curso foi elaborado com diferentes habilitações,
visando atender o perfil e interesse de cada estudante. As opções estão descritas no Quadro
1, apresentado anteriormente.
✓ Liberdade/diversidade de avaliação: Segundo os princípios pedagógicos mais recentes e
dentro dos parâmetros legais referentes aos processos avaliativos (a exemplo do peso das
avaliações presenciais em cada componente curricular), serão dadas ao estudante opções de
tipos, formas, lugar e momento para realizar suas avaliações de desempenho.
✓ Liberdade/diversidade de validação das competências: sempre que possível e conforme
orientações institucionais, serão adotadas estratégias de certificação das competências com
vista à aceleração dos estudos e composição da própria matriz curricular.

Essas são algumas das liberdades básicas dos estudantes do Curso de Especialização em Educação
e Tecnologias (EduTec), entendidas numa concepção interacionista de aprendizagem. Tomando cada
componente curricular (20h/a) como unidade mínima de medida para composição de uma matriz de
formação flexível, espera-se que os educandos do curso possam fazer escolhas de interesse pessoal e
compor uma matriz de formação (trilha pedagógica) mais próxima do seu perfil e grupo de interesse.
Essas noções de liberdades, flexibilidades, trilhas pedagógicas e personalização da formação são
essenciais em formações abertas, com propostas curriculares maleáveis e conteúdos menos
estruturados.

Ξ Por que a proposta é INTEGRADA e HÍBRIDA?

Da forma como está constituído, Educação e Tecnologias pretende ser um programa de


formação, em nível de pós-graduação (especialização), de caráter híbrido/multimodal, com estrutura que
articula vantagens da educação tradicional com as vantagens da EaD. Nesse sentido, o estudante pode
escolher realizar o curso presencialmente, da forma tradicional, ou de modo virtual, pela modalidade de
Educação a Distância.
Além de flexível e aberta, a proposta é também integrada, em decorrência das convergências
possíveis na atual sociedade grafocêntrica digital. Assim, o curso prevê integração/convergência de
modalidades, de mídias, de contextos, de estratégias, de temas/habilitações, de componentes
curriculares, de sujeitos, de formação, de interesses etc.
Enfim, a proposta de formação é flexível, aberta, híbrida e integrada, convergindo para os
interesses do estudante. Assim, esse curso foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar,
aos profissionais interessados na melhoria da educação, formação continuada para o uso pedagógico das
diferentes tecnologias da informação e da comunicação, de forma integrada ao processo de ensino e
aprendizagem. Essa formação pressupõe a preparação de leitores críticos e criativos, capazes de produzir
e estimular a produção/organização de conhecimentos em diversos ambientes, contextos e mídias.
Apesar dos avanços, os educadores, governos e gestores ainda enfrentam muitas dificuldades
para garantir que dispositivos tecnológicos efetivamente se articulem ao processo de ensino-
aprendizagem. Do ponto de vista pedagógico e conceitual, o curso de especialização em Educação e 7
Tecnologias pressupõe que a incorporação das tecnologias na educação deve ser percebida para além
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dos recursos pedagógicos eficientes por si mesmos. Entende-se ser mais adequado o emprego de
tecnologias em sala de aula respeitando-se o potencial de cada sujeito envolvido. Para isso, buscamos
apoio em estratégias de autoria e redundância.
No âmbito do curso de Educação e Tecnologias, a integração das diversas mídias ao processo de
ensino e de aprendizagem passa também pelo estímulo à produção de atividades em diferentes suportes
midiáticos, promovendo a diversificação de linguagens e o estímulo à autoria. Assim, o curso tem
sustentação na concepção pedagógica da autoria como característica essencial a uma aprendizagem
autônoma e significativa, de tal forma que a noção de autoria ganha novas e interessantes possibilidades
pedagógicas, ampliando as formas dos estudantes se expressarem e, consequentemente, de ensinar e
aprender. Nesse processo autoral, é explorada a corresponsabilização do estudante por sua própria
formação.
Em relação à noção de redundância no âmbito educacional, o curso buscará a diversificação das
formas de oferta do mesmo conteúdo, incluindo multiplicidades de suportes, modalidades, recursos e
estratégias de investimento na melhor aprendizagem do conteúdo. Assim, redundância é um conceito
central em educação integrada e flexível.

3.2 Trilhas pedagógicas para cursos de Especialização: composição da carga horária da formação

A unidade mínima de medida para composição de uma matriz de formação flexível é o


componente curricular, definido aqui com a carga horária básica de 20 horas-aula. Em outras palavras,
um componente curricular no curso de Especialização em Educação e Tecnologias representa o átomo
da proposta, a unidade indivisível e constituinte das outras. Esse elemento é a base das possibilidades de
personalização e liberdade da formação oferecidas ao educando, entendendo que o “átomo” do curso é
composto por 20 h/a. Sabendo que a carga horária mínima do curso de especialização EduTec é de 400
horas-aula, cada estudante pode organizar sua proposta formativa (trilha pedagógica) a partir dos
componentes curriculares de 20 horas-aula. Ou seja, dividindo 400 por 20 resulta em 20 componentes
curriculares (a duração da oferta de cada componente curricular é de 4 semanas) 3. Assim, para concluir
o curso de especialização, o estudante deve concluir 20 componentes curriculares ou mais.
Está prevista a oferta de mais de 70 componentes curriculares ao longo de 18 meses de curso,
dentre os quais o estudante fará a seleção das temáticas mais adequadas aos seus interesses, compondo
sua própria matriz curricular (sob a orientação pedagógica da coordenação de curso). Além disso, essa
unidade de medida (o componente curricular) será adotada para regular a intensidade e a duração da
formação para cada estudante.
Para o aluno se formar em uma habilitação deve considerar três núcleos para a montagem de sua
trilha pedagógica, ou seja, a escolha dos componentes que irá cursar. A Figura 1 ilustra, de baixo para
cima, estes núcleos: Núcleo Formativo Obrigatório (NFO), no qual o estudante deverá realizar os 4
componentes Obrigatórios, necessários para qualquer habilitação; Núcleo Formativo Específico (NFE), no
qual o estudante irá cursar um mínimo de 10 componentes Específicos para sua habilitação; e, por fim,
existe o Núcleo Formativo Complementar (NFC) no qual o aluno escolhe livremente componentes
faltantes para completar os 20. Ou seja, ao final, o estudante deve cursar 20 componentes curriculares
para se formar na habilitação. Na figura, vemos ainda que, se assim desejar, o estudante pode realizar
um TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) versando sobre o tema de sua habilitação.

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Registra-se que, se o estudante optar por realizar o TCC, em seu histórico escolar e certificado constará também
um componente curricular extra (denominado Desenvolvimento do Projeto Integrador), completando a carga
horária total de 420 horas-aula (20 componentes). O mesmo ocorre quando o estudante opta por realizar
componentes outros adicionais (com ou sem custo), sua carga horária total do curso é acrescentada.
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Figura 1. Elementos para a integralização de uma habilitação.

O Quadro 2 apresenta algumas das informações que aparecem no verso do certificado de


conclusão de uma habilitação do EduTec. Em vermelho são componentes do NFO, em Bege do NFE e em
verde, são os componentes do NFC. Além disso, tem-se, em azul, o TCC.

Quadro 2. Exemplo de informações no verso de um certificado de uma habilitação.


Certificado de Conclusão do Curso de
Especialização em Educação e Tecnologias: Nome da Habilitação X
Nome do componente curricular:
1. Componente A
2. Componente B
3. Componente C
4. Componente D
5. Componente F
6. Componente G
7. Componente H
8. Componente I
9. Componente J
10. Componente K
11. Componente L
12. Componente M
13. Componente N
14. Componente O
15. Componente P
16. Componente Q 9
17. Componente R

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18.Componente S
19.Componente T
20.Componente H
21.Desenvolvimento do projeto integrador (TCC) ou qualquer outro componente de bônus -
opcional
Trabalho de Conclusão de Curso: Título do TCC da Habilitação X - opcional

Se o estudante fizer duas habilitações ele NÃO irá cursar 20 componentes a mais na segunda
habilitação, pois aproveitará alguns componentes para constar no certificado das diversas habilitações.
Na prática, para cada habilitação adicional à primeira, o estudante deve realizar 7 componentes a mais,
para cada nova habilitação. Por exemplo: o aluno com uma habilitação deve cursar 20 componentes
diferentes; o aluno com duas habilitações deve cursar 27 componentes (20+7); e o aluno com três
habilitações cursa 34 (20+7+7) componentes diferentes.
Ademais, a composição da trilha para duas ou mais habilitações também deve respeitar o
disposto na Figura 1. Ou seja: O estudante deve possuir os 4 componentes do NFO, um mínimo de 10
componentes do 10 NFE e ao total ao menos 20 componentes em cada habilitação, constando no
certificado de cada habilitação os 20 componentes mínimos. Assim, no momento de montar sua trilha
pedagógica o estudante já indica quais os componentes E (Específicos) irão para cada habilitação,
conforme orientações do tópico ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: distribuição dos componentes curriculares
por habilitação (ver adiante).
Sobre a composição da trilha pedagógica a coordenação do curso oferece um bônus, como segue:
▪ O bônus é o estudante poder, adicionalmente, cursar o componente curricular Desenvolvimento do
Projeto Integrador; e fazer e defender um TCC (Trabalho de conclusão de curso). Ou seja, para cada
habilitação, o EduTec oferece, gratuitamente, a oportunidade de o estudante realizar um TCC e, para
isso, integrar um componente a mais em seu certificado (o Desenvolvimento do Projeto integrador).
▪ Os estudantes que não optarem pelo TCC poderão, no lugar deste bônus, realizar gratuitamente um
componente qualquer a mais.
▪ Ou seja, ao final do curso, se o estudante desejar, poderá ter até 21 componentes em seu certificado,
sem custo extra. Reforçando que esse bônus é por habilitação que o estudante custear e realizar.
Como se observa pela Figura 2, as habilitações propostas na formação aberta, flexível, híbrida e
integrada do curso de Especialização em Educação e Tecnologias convergem-se/articulam-se entre si,
possibilitando diversas interseções entre as habilitações, de modo que alguns componentes curriculares
possam atender a duas ou mais habilitações, ou mesmo a todas elas, como no caso dos componentes
curriculares obrigatórios.

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Design Instrucional
(Projeto e Desenho Pedagógico)

Recursos de Mídias na Educação Docência na Educação a Distância

Produção e Uso de Tecnologias Habilitações Formação de Professores na


para Educação EduTec cultura digital

Metodologias ativas e
Gestão da Educação a Distância
aprendizagem

Jogos e Gamificação na Educação

Figura 2. Diagrama das áreas de articulação das habilitações da formação aberta, flexível, híbrida e
integrada.

Para representar as possibilidades de composição das trilhas pessoais de formação numa mesma
especialização, o diagrama da Figura 3 mostra um exemplo de dois alunos que optaram por seguir trilhas
distintas e mesmo assim obterão a mesma habilitação, no caso, habilitação em Gestão da Educação a
Distância.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Figura 3. Representação das trilhas pessoais de formação pela escolha dos componentes curriculares
(exemplo de duas trilhas da habilitação em Gestão da EaD, no curso EduTec).

3.3 Materiais didáticos e suportes midiáticos:

Em relação aos serviços de apoio para a realização do curso, o estudante terá acesso a múltiplas
mídias de suporte ao conteúdo do curso, seguindo princípios da redundância de materiais. O conteúdo
de cada componente curricular (20 horas-aula) será organizado e sistematizado em, no mínimo, quatro
(4) tipos de materiais didáticos ou suportes midiáticos, de modo a promover uma interação mais efetiva
entre estudante-conteúdos e entre estudantes-educadores. Para cada componente curricular, estão
previstos os seguintes tipos de materiais didáticos:

▪ Atividades no ambiente virtual de aprendizagem (Moodle);


▪ Guia de estudos escrito/multimídia (e-book);
▪ Videoaulas;
▪ Webconferências;
▪ Outros materiais complementares podem ser adotados, a critério do docente e em função da
natureza dos conteúdos.

3.4 Sobre o ambiente virtual de aprendizagem (Moodle)

Os processos de ensino e aprendizagem a distância serão baseados em ambiente virtual de


aprendizagem (Moodle). Será configurada uma sala específica para cada componente curricular no
ambiente virtual de aprendizagem (AVA), no qual os alunos, tutores e professores vão interagir, havendo
um encontro presencial (semestral, anual ou ao final do curso) para a realização das atividades avaliativas
das ofertas de componentes a distância. Nesse caso, as 20h/a de cada componente curricular serão
oferecidas virtualmente, ao longo de quatro (4) semanas.
No caso do oferecimento de forma presencial, o AVA será disponibilizado apenas como central
de conteúdos e materiais para estudos, sem preocupação com a realização e entrega de atividades
virtuais, uma vez que todas as atividades (20h/a por componente) serão ministradas presencialmente.
Ressalta-se que a oferta presencial está condicionada à formação de turma com esse interesse.
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3.5 Proposta de Docência

Estão previstas duas formas de atendimento aos estudantes: presencial e a distância. Em cada
uma dessas formas a atuação docente difere, seja do ponto de vista pedagógico, técnico ou logístico.
Nas ofertas a distância, a docência será desenvolvida por uma equipe polidocente, composta por
docente-autor, docente-formador, docentes-tutores. Porém, conforme a dinâmica do curso pode ser que
estes papeis sejam exercidos pela mesma pessoa; além de contar com o apoio de outros especialistas,
como o projetista educacional, editores de ambiente virtual de aprendizagem etc. Cada componente
curricular será ministrado por um professor, responsável pela concepção, adequação e validação dos
materiais didáticos e atividades pedagógicas. Esse educador também fará a coordenação da oferta do
conteúdo em parceria com os tutores do componente curricular. A oferta do componente curricular será
pedagogicamente acompanhada pelo próprio professor-autor do material didático e, nos casos de turmas
com mais de 50 estudantes, haverá ainda o apoio para mediação das atividades de tutor(es)
especializado(s) no tema do componente.
Nas ofertas presenciais, quando formadas turmas, as atividades serão realizadas em sala de aula,
apenas na sede da UFSCar (em São Carlos-SP). As aulas serão ministradas pelo professor do componente
curricular. Não haverá tutoria nas ofertas presenciais.
No ambiente virtual, serão exploradas estratégias de formação coletiva e colaborativa, com
acompanhamento e avaliação por pares, buscando cultivar as metodologias de aprendizagem ativa e
significativa. Quando possível, também serão experimentadas ações de apadrinhamento entre os
estudantes, de modo que os alunos que já cursaram mais disciplinas possam auxiliar aqueles ainda no
começo do curso. Mais detalhes sobre a docência no EduTec estão ao final desta proposta pedagógica.

3.6. Requisitos mínimos para realizar o curso:

▪ O candidato deve, no mínimo:


✓ comprovar ser graduado (apresentar diploma de nível superior reconhecido)
✓ apresentar ficha de inscrição específica (preenchimento online)
✓ apresentar currículo atualizado
✓ apresentar cópia de identidade, CPF, comprovante de endereço
✓ apresentar comprovante de pagamento referente ao componente curricular em que deseja
se matricular.

3.7. Critérios para aprovação nos componentes do curso (nota e Frequência mínima)

Os seguintes elementos serão considerados na avaliação do aluno:


▪ Atividades avaliativas no ambiente virtual ou em sala de aula
▪ Avaliações objetivas e/ou dissertativas (provas e similares)
▪ Elaboração e apresentação de trabalhos específicos
▪ Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - opcional
▪ Apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso

Na avaliação do desempenho do aluno em cada componente curricular, será considerada média


mínima de 75% do total. Além disso, existem algumas características adicionais a serem consideradas,
como as seguintes:

:: Para componentes curriculares oferecidos de forma presencial

✓ A frequência será computada durante o encontro presencial em 4 frações do total. Para o


aluno obter a aprovação, necessitará então estar presente em pelo menos 3 frações do total
para não ultrapassar o 75% exigidos pela UFSCar. 13
✓ A avaliação presencial final em si não contará para a frequência.

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✓ O estudante optará pela data de realização da avaliação presencial final do componente


curricular entre algumas opções oferecidas pelo curso. Não há uma obrigatoriedade por parte
da coordenação do curso em oferecer a avaliação de um componente curricular na mesma
data da realização presencial da aula em si.

:: Para componentes curriculares oferecidos a distância

✓ A frequência será computada considerando o tempo estimado de realização das atividades


virtuais. Para o aluno obter a aprovação, necessitará participar ao menos 75% nas atividades
indicadas pelo professor no ambiente virtual (que pode incluir desde leituras, assistir vídeos,
até realizar tarefas, entre outros), cumprindo assim a frequência mínima exigida pela UFSCar.

3.8. Outros aspectos técnico-administrativos, logísticos e financeiros

▪ Composição dos componentes: Cada componente será oferecido quando completar uma turma de no
mínimo 25 estudantes interessados na modalidade/componente. Este quantitativo poderá sofrer
alterações conforme a dinâmica de implantação do curso pela coordenação.
▪ Disponibilidade de componentes curriculares para o estudante: Cada componente curricular deve ser
completamente elaborado antes de começar a oferta pela EaD. A composição da trilha pedagógica
pessoal de cada estudante deve ser feita, sob orientação de um educador do curso, considerando os
componentes curriculares disponíveis na ocasião da matrícula. Os gestores do curso darão prioridade
à preparação dos componentes curriculares indicados nas trilhas pedagógicas da maioria dos
estudantes. Desta forma, alguns componentes curriculares com baixa procura podem nunca ser
oferecidos.
▪ Local de realização do curso: O curso será desenvolvido pelas modalidades de Educação a Distância
e/ou de Educação Presencial (ou em ambas, a depender das escolhas dos estudantes e das opções
dadas a ele). Porém considerando a quantidade mínima de alunos para o oferecimento de um
componente em uma modalidade. As atividades presenciais serão realizadas na Universidade Federal
de São Carlos, campus de São Carlos-SP. As ofertas como educação a distância ocorrerão no AVA (link:
https://ava.ead.ufscar.br/course/category.php?id=48) e na UFSCar (São Carlos-SP), para as avaliações
presenciais. Sempre que possível e respeitando as condições objetivas do curso, serão realizados
encontros presenciais descentralizados (em outras cidades do país).
▪ Reofertas: os componentes curriculares podem ser reofertados uma ou mais vezes, desde que sejam
compostas novas turmas de 25 alunos. Sendo necessária alguma oferta especial, o caso será analisado
pela coordenação do curso para melhores orientações e encaminhamentos. Destaca-se que as
reofertas são destinadas aos novos alunos e aos alunos que não conseguiram aproveitamento
satisfatório no mesmo componente curricular em ofertas anteriores.
▪ Avaliação do desempenho: Parte majoritária das avaliações será realizada presencialmente na
instituição (São Carlos-SP), em consonância com a legislação vigente. Essas avaliações presenciais
podem ser realizadas semestralmente, anualmente ou ainda uma única vez durante o curso. Para a
oferta a distância parte das avaliações será realizada no ambiente virtual de aprendizagem, incluindo
atividades de participação e recuperação. Especialmente nas ofertas virtuais, está previsto um
processo avaliativo diversificado, com proposta formativa e ao longo da oferta do curso, explorando a
estratégia da avaliação colaborativa, por pares.
▪ Certificação de competências: Para fins de aceleração dos estudos e respeito aos ritmos pessoais dos
educandos, serão considerados e valorizados os seus saberes previamente adquiridos pelo estudante.
O estudante que demonstrar conhecimentos aprofundados em algum componente curricular poderá,
a pedido e opcionalmente, ser submetido a processo avaliativo sobre o conteúdo do componente e,
sendo aprovado, fica dispensado de realizar as atividades daquele conteúdo. Todavia, essa validação
dos seus conhecimentos será realizada apenas presencialmente, junto a uma comissão composta por 14

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especialistas especialmente para esse fim. A certificação de competências está limitada a 25% da carga
horária do curso e não dispensa o estudante de arcar com os custos da oferta regular.
▪ Investimento do estudante: A composição dos custos do curso será feita em função da matriz
curricular escolhida pelo estudante, pois o pagamento será feito para cada componente curricular
escolhido, considerando o tipo de oferta escolhido (presencial, virtual ou híbrido) e, se for o caso, em
função de outras particularidades do componente curricular. Dessa forma, o investimento do
estudante será feito por demanda/consumo. Por exemplo, o estudante pode, opcionalmente, pagar
pela formação à vista, com desconto de 30%, ou em até 20 parcelas 4 . O valor a ser pago pela
habilitação extra (2ª ou 3ª) é de 60% do valor da primeira habilitação, devendo ser paga em até 10
parcelas.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: distribuição dos componentes curriculares por habilitação

Como mencionado anteriormente, a proposta curricular do curso de especialização em Educação


e Tecnologias (EduTec) foi organizada em cinco habilitações:

▪ Educação e Tecnologias: Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico) (P)


▪ Educação e Tecnologias: Docência na Educação a Distância (D)
▪ Educação e Tecnologias: Formação de Professores na cultura digital (F)
▪ Educação e Tecnologias: Gestão da Educação a Distância (G)
▪ Educação e Tecnologias: Jogos e Gamificação na Educação (J)
▪ Educação e Tecnologias: Metodologias ativas de aprendizagem (A)
▪ Educação e Tecnologias: Produção e Uso de Tecnologias para Educação (T)
▪ Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na Educação (M)

Para cada habilitação serão oferecidos conjuntos de componentes curriculares (disciplinas). Pelo
Quadro 2, a seguir, percebe-se que as habilitações consideram os componentes curriculares pela
prioridade do conteúdo para a formação do perfil do egresso das habilitações. O aluno pode escolher
quaisquer dos componentes, porém, deve atentar para as prioridades, sendo: “O” para os componentes
Obrigatórios do NFO para todas as habilitações e “E” para componentes Específicos do NFE para a
habilitação.

Quadro 2. Distribuição dos componentes curriculares, organizados por nome do componente e sua
caracterização para cada habilitação.
:: Legenda:
Prioridade: NFO (Obrigatório); NFE (Específico). NFC (Complementar)
Habilitações:
G (Gestão da Educação a Distância);
D (Docência na Educação a Distância);
M (Recursos de Mídias na Educação)
T (Produção e Uso de Tecnologias para Educação);
P (Design Instrucional / Projeto e Desenho Pedagógico);
J (Jogos e Gamificação na Educação);
F (Formação de Professores na cultura digital);
A (Metodologias ativas de aprendizagem);
15

4 Para mais informações sobre formas de pagamento/investimento, faça contato: edutec@ead.ufscar.br


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Componentes curriculares G D M T P J F A

Acessibilidade na Educação a Distância E E C C E C E C

Ambientação e letramento digital O O O O O O O O

Ambientes virtuais de aprendizagem: uma aplicação básica


E E E E E E E C
no Moodle

Aplicação Pedagógica de Geotecnologias, Mapas e outras


C C E E C C E E
ferramentas de geolocalização

Aplicações pedagógicas de Internet e redes sociais C C E E C C E E

Aplicações pedagógicas de jogos digitais C C C E C E E E

Aplicações pedagógicas de Rádio, Web-rádio e pod cast C C E C C C E C

Aplicações pedagógicas de Televisão, web-tv e vídeo cast C C E C C C E C

Aplicações pedagógicas do audiovisual C C E C C E E E

Aplicações Pedagógicas em Produção musical na educação E C C E E C E E

Apontamentos sobre práticas pedagógicas com tecnologias


C E C C E C E C
digitais

Aportes sobre a docência virtual E E C C E C C C

Aprendizagem colaborativa nas comunidades em rede C E E C E E C E

Aprendizagem Invertida (Sala de Aula Invertida) no contexto


C E E C E E C E
da cultura digital

Avaliação em processos de aprendizagem na Educação a


C E C C E C C C
Distância

Cultura digital e convergência midiática na educação C C E C C C C C

Desenho universal para a aprendizagem com apoio de


C C C E E C E C
tecnologias digitais

Desenvolvimento do Projeto Integrador (TCC) E E E E E E E E

Design de Jogos Educacionais C C C E C E C C

Didática e prática docente na cultura digital E E C C E E C E

Direito digital na Educação E E C C E E E C

Ecologias de aprendizagem e redes virtuais C E E E C E C E

Educação e Tecnologias em Paulo Freire C E E E C C C C

Educação e Tecnologias: uma introdução ao curso O O O O O O O O


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Educação híbrida como estratégia educacional E E C C C C C E

Estudos sobre Educação a Distância: noções elementares E E C C E C C C

Ferramentas de produtividade em nuvem no contexto


E E E E E E E E
educacional

Flexibilidade pedagógica: espaço, tempo e currículo E E C C E C C C

Formação de Professores e o TPACK: aportes sobre o


E E E E E C E C
Conhecimento Tecnológico Pedagógico do Conteúdo

Gamificação, transmidiação e aprendizagem E C E E C E C E

Gestão estratégica da Educação a Distância E C C C C C C C

Gestão organizacional e suas contribuições para a Educação a


E C C C C C C C
Distância

Gestão pedagógica em Educação a Distância E E C C E C C C

Inovações tecnológicas e inovações pedagógicas C E C C E C E C

Institucionalização da modalidade de Educação a Distância E C C C C C C C

Integração de mídias na educação C C E C E C C C

Introdução à criação e gestão de negócios em Educação e


E E E E E E E E
Tecnologias

Introdução à modelagem e impressão 3D C C E E E C C E

Introdução à programação computacional para o educador C C E E E E E E

Introdução ao Design Instrucional E E E E E E E E

Introdução aos Jogos na Educação C C C E E E C E

Laboratório de educação e tecnologias E E E E E E E E

Legislação educacional e da Educação a Distância E C C C C C C C

Linguagem cinematográfica e audiovisual em contexto


C C E E E C E C
educativo

Linguagem do rádio e da TV na educação C C E E E C C C

Linguagens, comunicação e tecnologia na educação C E E C C C C C

Metodologia de pesquisa e produção científica 1 O O O O O O O O

Metodologia de pesquisa e produção científica 2 O O O O O O O O

Metodologias ativas de aprendizagem E E C C E E E E

Mídias, comunicação e formação infanto-juvenil C C E C C E E C 17

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M-learning: Educação e mobilidade C C C E C C C C

Movimento Maker e abordagem STEAM como estratégias


C C E E C E E E
pedagógicas para explorar currículos

Personalização da aprendizagem com os estilos de uso do


C E C C E E E E
virtual

Planejamento do processo de ensino-aprendizagem em


E E C C E C C C
Educação a Distância

Planejamento e organização de animações para educação E C E E E E E E

Planejamento e organização de mídia audiovisual para


E E E E E E E E
educação

Planejamento e produção de e-books e hipermídias E C E E C C E E

Planejamento e produção de material escrito para Educação E E E E E E E E

Polidocência e Equipes de Trabalho na Educação a Distância E E C C E C C C

Produção de animações para educação C C E E E E E E

Produção de mídia audiovisual para educação E E E E E E E E

Reflexões sobre aprendizagem ativa e significativa na cultura


E E E E E E E E
digital

Reflexões sobre robótica pedagógica C C C E C E C E

Sistema de tutoria e modelos de feedback E E C C E C C C

Tecnologia Assistiva na educação C C E E C C C C

Tópicos especiais em Design Instrucional C C C C E C C C

Tópicos especiais em Docência na Educação a Distância C E C C C C C C

Tópicos especiais em Formação de Professores na cultura


C C C C C C E C
digital

Tópicos especiais em Gestão da Educação a Distância E C C C C C C C

Tópicos especiais em Jogos e Gamificação na Educação C C C C C E C C

Tópicos especiais em Metodologias ativas de aprendizagem C C C C C C C E

Tópicos especiais em Produção e Uso de Tecnologias para


C C C E C C C C
Educação

Tópicos especiais em Recursos de Mídias na Educação C C E C C C C C

Webconferência e sua aplicação pedagógica E E C C C C C C


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4.1 EMENTÁRIO/DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES

AGRUPAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES


ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa: Neste componente, trabalharemos questões que envolvem a Acessibilidade e a Educação a Distância.
Portanto, nosso foco é tratar de conceitos e materiais que envolvem a temática da inclusão em Ambientes
Virtuais de Aprendizagem.

Bibliografia:
BRASIL. Cartilha do Censo-2010. Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012.
______. Decreto no 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm>. Acesso em: 03 de jul. de 2016.
______. Decreto no 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 29 ago. 2016.
______. Lei no 13.146, de 06 de julho de 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso em: 06 ago. 2016.
FRANCO, E. P. C. SILVA, M. C. C. C. Audiodescrição: breve passeio histórico. In: MOTTA, . M. V. ROMEU FILHO, P.
(Orgs.) Audiodescrição: transformando imagens em palavras. 2010. Secretaria dos Direitos da Pessoa com
Deficiência do Estado de São Paulo. São Paulo.
INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL (ITS Brasil). Tecnologia Assistiva nas Escolas: recursos básicos de
acessibilidade sócio-digital para pessoal com deficiência Disponível em:
<http://www.itsbrasil.org.br/sites/itsbrasil.w20.com.br/files/Digite_o_texto/Cartilha_Tecnologia_Assistiva_nas_e
scolas_-_Recursos_basicos_de_acessibilidade_socio-digital_para_pessoal_com_deficiencia.pdf>. Acesso em: 02
jul. 2016.
LOPES, A. H. R. G. P. MONTEIRO, M. I. MILL, D. Tecnologias Digitais no contexto escolar: um estudo bibliométrico
sobre seus usos, suas potencialidades e fragilidades. Revista Eletrônica de Educação, v. 8, n. 2, p. 30-43, 2014.
REZENDE, F. A. Educação Especial e a EaD. In: LITTO, F. M; FORMIGA, M. (orgs.) Educação a Distância: o estado da
arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
SANTAROSA, . M. C. (Org.). Tecnologias Digitais Acessíveis. Porto Alegre, 2010: JSM Comunicação Ltda. Disponível
em: <http://gesole.org/niee/curso/downloads/Tecn_Dig_Acess_Port.pdf>. Acesso em 18 de jul. 2016

AMBIENTAÇÃO E LETRAMENTO DIGITAL

Ementa: Preparação e nivelamento dos estudantes nas práticas letradas digitais e para navegação do ambiente
virtual de aprendizagem (AVA). Concepções de letramento e letramento digital, suas formas de aquisição,
aspectos sociais, legitimação e evolução. Importância das práticas letradas no meio digital e suas implicações
sociais, cognitivas e epistemológicas para o ensino. Caracterização do estudante virtual. Exploração de estratégias
de organização dos estudos na Educação a Distância.

Referências:
BUZATO, M. Letramento e inclusão: do estado-nação à era das TIC. DELTA, v. 25, n. 1, 2009, p. 1-38. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502009000100001&lng=en&nrm=iso.
Acesso: 6 ago. 2016.
DELORS, J. educação um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a
educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, 1998.
DEPRYCK, K. Ensino a distância: o quê, porquê e para quem? In: VERMEERSCH, J. Iniciação ao ensino a distância.
Brussel: Het Gemeenschapsonderwijs, 2006, p.9-16.
KLEIMAN, A. (Org.). Os significados do letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 1995.
LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1999a.
LITWIN, E. (org.). Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2001.
MILL, D. Letramento digital na Educação a Distância: noções introdutórias. In: OTSUKA, J..; MILL, D.; OLIVEIRA,
M.R. (org.). Educação a Distância: formação do estudante virtual. São Carlos: EdUFSCar, 2013. 19

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MILL, D.; BATISTA, V... Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes. In:
MILL, D.; MACIEL, C. (org.). Educação a Distância: Elementos para pensar o ensino-aprendizagem contemporâneo.
Cuiabá: EdUFMT, 2013, p.241-268.
MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de
inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. Escritos sobre educação e tecnologias emergentes: desafios e
possibilidades para ensinar e aprender na contemporaneidade. São Paulo: Paulus, 2012.
MOORE, M.; KEARSLEY, G. educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
PALLOF, R. M.; PRATT, K. O Aluno Virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. São Paulo: Artmed,
2004.
PEREIRA, A. Aspectos pedagógicos no ensino a distância. In: VERMEERSCH, J. Iniciação ao ensino a distância.
Brussel: Het Gemeenschapsonderwijs, 2006, p.41-54.
PETERSEN, P.M. Aprendizagem no ensino a distância. In: VERMEERSCH, J. Iniciação ao ensino a distância. Brussel:
Het Gemeenschapsonderwijs, 2006, p.67-80.
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: UMA APLICAÇÃO BÁSICA NO MOODLE

Ementa: Estudo e análise da aplicação de ambientes virtuais de aprendizagem à prática pedagógica.


Desenvolvimento do potencial de comunicação e de interatividade das tecnologias digitais de informação e
comunicação. Análise da interatividade e mediação entre sujeitos e com o conhecimento pelas tecnologias
digitais. Prática pedagógica e mediação em comunidades virtuais. Organização, participação, colaboração e
cooperação em ambientes tradicionais e virtuais (internet). Concepção, desenvolvimento e uso de dispositivos e
ferramentas digitais no ensino-aprendizagem.

Bibliografia:
GOMES, Tiago de Souza Lima. Desenvolvimento de ambientes virtuais: novos desafios. In: CORRÊA, J. (Org.).
Educação a distância: Orientações metodológicas. Porto Alegre: Artmed, 2007. p. 47-66.
MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a Distância: Uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
REZENDE, Flávia. AS NOVAS TECNOLOGIAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA SOB A PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA. In:
Ens. Pesqui. Educ. Ciênc. (Belo Horizonte) vol.2 no.1 Belo Horizonte Jan./June 2000. Disponível em:
<http://ref.scielo.org/mfdp4w> Acesso em: 1/4/2017.
VALENTINI, Carla Beatris; SOARES, Eliana Maria do Sacramento (org.). Aprendizagem em ambientes virtuais:
compartilhando ideias e construindo cenários. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 331 p.
(www.ucs.bretcrevistasindex.phpaprendizagem-ambientes-virtuais)
HAVES, E. Multimídia: conceituação, aplicações, e tecnologia. Campinas: People computação, 1991.
HEIDE, A.; STILBORNE, . Guia do Professor para a Internet: Completo e Fácil. ARTMED, 2000.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: 34, 1993.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999.
LOLLINI, Paolo. Didática e computadores: quando e como a informática na escola. São Paulo: Loyola, 1991.
MAGDALENA, B. C. COSTA TEMPEL, I. E. Internet em Sala de Aula: Com a palavra, os professores. ArtMed, 2003.
NASH, Susan Smith & Moore Michele. Moodle Couse Desing Beste Practices. Birmingham: Packt Publishing Ltd.
2014.
PALLOFF, R.; PRATT, K. Construindo comunidade de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para
salas de aula on-line. Artmed, 2002
PRIMO, A.F.T. ; CASSOL, M.B.F. Explorando o conceito de interatividade: definições e taxonomias. Disponível em:
http://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/vi ew/6286/3756. Acesso em janeiro 2015.
RICE, William. Moodle E-Learning Course Development. Birmingham: Packt Publishing Ltd. 2015
SANTAELLA, Lucia. Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo, Paulus, 2004.

APLICAÇÃO PEDAGÓGICA DE GEOTECNOLOGIAS, MAPAS E OUTRAS FERRAMENTAS DE GEOLOCALIZAÇÃO.

Ementa: Noções sobre geotecnologias e ferramentas de geolocalização: definição, caracterização e importância.


Apontamentos sobre o uso de geotecnologias para conhecer o meio em que vivemos. Fontes de dados para
geração de produtos cartográficos na cultura digital. Uso pedagógico de geotecnologias digitais. Amostras de
propostas pedagógicas com geotecnologias, ferramentas de geolocalização e mapas digitais. 20

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Bibliografia:
DREYER-EIMBCKE, O. O descobrimento da Terra: história e histórias da aventura cartográfica. São Paulo:
Melhoramentos/Edusp, 1992.
MAZIERO, L. T. P. Influência dos aspectos das interfaces na comunicação dos mapas interativos e a proposição de
diretrizes para o design dessas interfaces. Tese (Doutorado em Ciências Geodésicas) – Universidade Federal do
Paraná, Curitiba, 2007.
MENEGUETTE, A. A. C. Geovisualização: exercícios práticos em sala de aula. Revista Brasileira de Cartografia, v.
66, n. 4, p. 831-841, 2014.
MENEGUETTE, A. A. C. O impacto da computação gráfica e multimídia na Cartografia. Educação gráfica, Bauru, v.
2, n. 2, p. 101-116, 1998.
SANTIL, F. L. P. Desenvolvimento de um protótipo de atlas eletrônico de Unidades de Conservação para educação
ambiental. Dissertação (Mestrado em Ciências Cartográficas) – Universidade Estadual Paulista, Presidente
Prudente, 2001.
SILVA, E. A. A importância do atlas e a cartografia para o ensino médio e fundamental. In: ENCONTRO
FLUMINENSE DE CARTOGRAFIA PARA CRIANÇAS, 1., 1999, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, 1999.
APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DE INTERNET E REDES SOCIAIS

Ementa: Novas possibilidades de expressão, autonomia e criatividade no ensinar e no aprender com recursos da
web 2.0 e redes sociais virtuais; e Concepção e produção de propostas pedagógicas envolvendo redes sociais e
outros recursos da internet

Bibliografia:
ACESSO à Internet e à Televisão e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal: 2014. IBGE, Coordenação de
trabalho e rendimento. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em:
<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95753.pdf>. Acesso em 14 abr 2016.
ACESSO à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal: 2005. IBGE, Coordenação de trabalho e
rendimento. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv33982.pdf>. Acesso em 14 abr
2016.
FREIRE, Paulo. Comunicação ou extensão? 4ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na educação: relatos de experiências. Ciência da Informação,
Brasília, v.26, n.2, p. 146-153, maio/ago. 1997. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651997000200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso
em: 25 abr 2016.

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DE JOGOS DIGITAIS

Ementa: Novas possibilidades de expressão, autonomia e criatividade no ensinar e no aprender com jogos e
aplicativos digitais; Concepção e produção de jogos e aplicativos digitais de caráter didático; Introdução às
tecnologias de informática relacionadas com jogos e aplicativos digitais; Ferramentas de autoria para produção
jogos e aplicativos digitais.

Bibliografia:
ANDRADE, . A. História, Elementos e Classificação dos Jogos. São Carlos: UFSCar, 2010.
BYSTRINA, I. Tópicos de semiótica e cultura. São Paulo: CISC, 1995.
CAILLOIS, R. Os Jogos e os Homens. Editora Cotovia. Lisboa, 1990.
CAMPOS, M. C. R. M. A importância do jogo na aprendizagem. Psicopedagogia online. 04 nov. 2016. Disponível
em: http://www.psicopedagogia.com.br/entrevistas/entrevista.asp?entrID=39>. Acesso em: 03 nov. 2016.
CONTRERAS-ESPINOSA, R. S., EGUIA-GÓMEZ, J. . Aprendizagem baseada em jogos. SBC – Proceedings of SBGames
2013 Digitais, 2013. Disponível em: http://docplayer.com.br/21126200-Aprendizagem-baseada-em-jogos-
digitais.html Acesso em: 10 fev. 2017
GOSCIOLA, V. Roteiro para as novas mídias: do game à TV interativa. São Paulo: Editora Senac, 2003.
GUIMARÃES, D. de V. O campo de referências dos videogames: estudo semiótico sobre o objeto dinâmico do
game. 2008. Dissertação de mestrado. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008.
HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. Editora Perspectiva. São Paulo, 2000.
JOHNSON, S. Surpreendente!: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes. Rio de Janeiro : Elsevier,
2005. 21
RABIN, S. Introdução ao desenvolvimento de games: vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

______. Introdução ao desenvolvimento de games: vol. 3. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SCHELL, J. A arte de game design: o livro original. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
SHAFFER, D. W. HALVERSON, R. SQUIRE, K. GEE, J. P. , Video Games and the Future of Learning. University of
Wisconsin-Madison. Academic Advanced Distributed Learning Co-Laboratory. Disponível em:
https://lidtfoundations.pressbooks.com/chapter/video-games-and-the-future-of-learning/ Acesso em: 02 mar.
2017.

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DE RÁDIO, WEB-RÁDIO E POD CAST

Ementa: Rádio e educação no Brasil: breve histórico. Web Rádio: possibilidades pedagógicas. Projetos e
experiências com Web Rádio na escola. Planejamento, produção, gerenciamento e transmissão para Web Rádios
educativas. Interfaces e conexões entre Web Rádio e Podcast.

Bibliografia:
BELLONI, M. . O que é Mídia-Educação? Campinas, Autores Associados, 2005.
GOUVÊA, G; NUNES, M. F. R. (Org.). Crianças, mídias e diálogos. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009
PIMENTEL, F. P. O Rádio Educativo no Brasil: uma visão histórica. Rio de Janeiro: Soarmec, 2004.
PRETO, N. .; TOSTA, S. P. (Org.) Do MEB à WEB: o rádio na educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
VIANNA, G. V. G. M. Elementos sonoros da linguagem radiofônica: a sugestão de sentido ao ouvinte-modelo.
Galáxia (São Paulo), São Paulo, v. 14, n. 27, p. 227-240, jun. 2014. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/gal/v14n27/19.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2017

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DE TELEVISÃO, WEB-TV E VÍDEO CAST

Ementa: A televisão no contexto socioeducativo e a linguagem televisiva, noções básicas de seus aspectos
tecnológicos, culturais e políticos. Conceito de Televisão, web-tv e vídeo cast. O uso educacional do vídeo;
vantagens e desvantagens. Elementos Constituintes de web-tv e vídeo cast. Análise e crítica web-tvs e vídeo
casts. A elaboração de roteiros de web-tvs e vídeo casts didáticos. Prática de montagem de vídeo cast didático.

Bibliografia:
CRUZ, D. M. A produção audiovisual na virtualização do ensino superior: subsídios para a formação docente.
Educação Temática Digital. v.8, n.2, p. 23-44, jun. 2007. Disponível em: <
http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/1759/1601 acesso em 20 setembro 2010
CRUZ, D. M. Linguagem Audiovisual. 01. Palhoça: UnisulVirtual, 2007.
CRUZ, D. M.. Mídias no ensino superior: a formação docente e a educação presencial e virtual. Educação (UFSM),
v. 32, p. 425-440, 2007. Disponível em: http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2007/02/a10.htm acesso em 20
setembro 2010
FERRÉS, Joan. Televisão e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996a
FERRÉS, Joan. Vídeo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996b
LEAL FILHO, Laurindo. Atrás das Câmeras - Relações entre Cultura Estado e Televisão. São Paulo, Summus
editorial, 1988.
MORAN, J.M. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35,
jan./abr. de 1995. Disponivel em http://www.eca.usp.br/prof/moran/vidsal.htm acesso em 20 setembro 2010
NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. 4. ed. Sao Paulo: Contexto, 2002.

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DO AUDIOVISUAL

Ementa: Novas possibilidades de expressão, autonomia e criatividade no ensinar e no aprender com audiovisual;
Concepção e produção audiovisual e animações de caráter didático; Introdução às tecnologias de informática
relacionadas com audiovisual; Ferramentas simples de autoria para produção audiovisual; e Prática de criação de
audiovisual.

Bibliografia
FREIRE, Paulo. Comunicação ou extensão? 4ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 1998. 22

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

GUTIERREZ, Francisco, PRIETO, Daniel. A mediação pedagógica: educação à distância alternativa. Campinas, SP:
Papirus, 1994.
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1993
LÉVY, Pierre. Tecnologias intelectuais e modos de conhecer: nós somos o texto. 16 maio, 1998. Disponível em
<http://www.portoweb.com.br/PierreLevy/nossomos.html>
MORAN, José M. Como utilizar a Internet na Educação. Revista Ciência da Informação, v.26, n.2, mai-ago 1997
SOUSA, Rosineide Magalhães de. Gênero textual “mediacional”: um texto narrativo e envolvente na perspectiva
de um contexto específico. (Dissertação de mestrado). Brasília: Universidade de Brasília/ Instituto de Letras, 2001.
VYGOTSKY, Lev. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS EM PRODUÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO

Ementa: Aspectos musicais e tecnológicos envolvidos da produção musical; uso criativo de recursos on-line para
uma produção musical elementar; aplicações educacionais para produções musicais simples.

Bibliografia:
BURGESS, Richard James. The art of music production: the theory and practice. Oxford: Oxford University press,
2013.
LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. Campinas, SP: Papirus, 2003. 3ª Ed.
2007.
OWSINSKI, Bobby. The Music Producer's Handbook: Music Producer’s Handbook. Milwalkee: Hal Leonard Books.
2010.
TIMOTHY, Jason. Music Habits: 101 Production Tips for Computer Musicians. Kindle Edition. 2015

APONTAMENTOS SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COM TECNOLOGIAS DIGITAIS

Ementa: Noções gerais sobre docência e prática pedagógica na cultura digital. Saberes e atribuições do professor
na cultura digital. Conhecimento pedagógico, tecnológico de conteúdo (TPACK). Estratégias pedagógicas
mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC). Criatividade, estratégias e
metodologias para aprendizagem ativa na cultura digital.

Bibliografia:
CHAQUIME, L. P.; MILL, D. Metodologias ativas (verbete). In: MILL, D. (org.). Dicionário Crítico de Educação e
Tecnologias e de Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018. p.441-443.
COLL, C. El currículo escolar en el marco de la nueva ecología del aprendizaje. Aula de innovación educativa,
n.219, p.31-36, 2013. Disponível em: http://diposit.ub.edu/dspace/bitstream/2445/53975/1/627963.pdf. Acesso
em: 17/10/2019.
FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier Cesare. Cultura Digital e Escola: Pesquisa e Formação de Professores.
Campinas: Papirus, 2013. p. 57-92.
MILL, Daniel. Escritos sobre Educação: Desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias
emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
MISHRA, P.; KOEHLER, M. J. Technological Pedagogical Content Knowledge: A framework do teacher knowledge.
Teachers College Record, v.108, n.6, 2006.
MIZUKAMI, M. G. N. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. Revista do Centro de
Educação, Santa Maria, v. 29, n. 2, p. 1-11, 2004. Disponível em:
<http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2004/02/a3.htm>. Acesso em: 09 mar. 2012.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. 21. ed. São Paulo: Papirus, 2013. 141-171 p.
MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. In: SOUZA, C. A.;
MORALES, O. E. T. (orgs.). Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. PG: Foca Foto-
PROEX/UEPG, 2015. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-
content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf. Acesso: 25/10/2019.
PAIVA, M. R. F.; PARENTE, J. R. F.; BRANDÃO, I. R.; QUEIROZ, A. H. B. Metodologias ativas de ensino-
aprendizagem: revisão integrativa. SANARE, v.15 n.02, p.145-153, 2016. Disponível em:
https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/download/1049/595. Acesso: 25/10/2019.
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

RODRIGUES, P. J. B. Ambientes pessoais de aprendizagem: concepções e práticas. 2012. 159f. Dissertação


(mestrado em Educação). Universidade de Lisboa, Instituto de Educação. Lisboa, 2012. Disponível em:
https://repositorio.ul.pt/handle/10451/7686. Acesso em: 17/10/2019
SANTOS, C. M. R. G.; FERRARI, M. A. (orgs.). Aprendizagem ativa: contextos e experiências em comunicação.
Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2017.
VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B.; GERALDINI, A. F. S. Metodologias ativas: das concepções às práticas em
distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, v. 17, n. 52, abr.-jun., p. 455-478. Disponível em:
https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/9900/12386. Acesso: 25/10/2019.
WIGGINS, G.; MCTIGHE, J.; BOCCIA, A. S.; BORN, B. B.; ROSA, S. M. M. Da. Planejamento para a Compreensão:
Alinhando Currículo, Avaliação e Ensino por Meio da Prática do Planejamento Reverso. Edição: 2 ed. Porto Alegre:
Penso, 2019.

APORTES SOBRE A DOCÊNCIA VIRTUAL

Ementa: Definição e caracterização do docente na EaD. Polidocência: noções e composição. Base de


conhecimento docente: saberes e formação. Aprendizagem da docência. Concepções de ensino e aprendizagem.
Gestão do ensino-aprendizagem na docência virtual.

Bibliografia:
MILL, D. Docência virtual: uma visão crítica. Campinas: Papirus, 2012.
MILL, D. Sobre o Conceito de polidocência ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na Educação
a Distância. In: MILL, D.; RIBEIRO, L.R.C.; OLIVEIRA, M.R.G. (Orgs.). Polidocência na Educação a Distância: múltiplos
enfoques. 2.ed., São Carlos: EdUFScar, p.23-40, 2014.
MIZUKAMI, M. G. N. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. Revista Educação, Santa
Maria, v. 29, n. 2, 2004. Disponível em: http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2004/02/a3.htm. Acesso em: 4 out.
2011.
SILVA, M. Educação online. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2006.

APRENDIZAGEM COLABORATIVA NAS COMUNIDADES EM REDE

Ementa: Construção coletiva de conhecimento e Aprendizagem colaborativa. Comunidade de trabalho.


Aprendizagem em rede na diversidade. Colaboração, (co)autoria e aprendizagem em rede. O ambiente virtual de
aprendizagem como sistema de suporte às comunidades virtuais de aprendizagem: possibilidades e limites da
ferramenta Moodle.

Bibliografia:
BARKLEY, E. F. Técnicas de aprendizaje colaborativo: manual para el profesorado universitário. Ediciones Morata,
S.., 2007.
GABARDO, P.; QUEVEDO, S.; ULBRICHT, V. R. “Estudo comparativo das plataformas de ensino-aprendizagem”; In:
16° Congresso Internacional de Educação a Disttância – ABED, 2010.
HARRIS, JUDI. Virtual Architecture Web Home (Cap. 2 - "In the Kitchen: Telecollaboration”) ( http://virtual-
architecture.wm.edu/Telecollaboration/index.html ). Last Updated: February 22, 2010
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 2010.
LIMA, V S; BERTOMEU, J V C; GUIMARÃES, M P. Avaliação integradora dos processos de aprendizagem do aluno.
BDBCOMP - Biblioteca Digital Brasileira de Computação. ( <
http://www.lbd.dcc.ufmg.br/bdbcomp/servlet/Evento?id=411 >), 2012.
LIMA, V. S. ; GUIMARÃES, M. P. ; BERTOMEU, J. V. C. . Avaliação participativa como instrumento para a
construção dos conhecimentos do aluno. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso 18° CIAED).
MACHADO, N J. “Conhecimento como rede: a metáfora como paradigma e como processo”; In: Epistemologia e
didática. São Paulo: Cortez, 1996, pp. 117-177.
MCLUHAN, M. “O meio é a mensagem”, In: Os meios de comunicação como extensões do homem. Tradução de
Décio Pignatari. 4º ed. São Paulo: Cultrix, 1974.MOSTERÍN, J. Conceptos y teorías en la ciencia. Alianza Editorial,
Madrid, 1987.
ZABALA, A. “A avaliação”, In: A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998, pp. 195-221.
--------------. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998. 24
--------------. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Materiais complementares

COLL, César; MAURI, Teresa; ONRUBIA, Javier. “Os ambientes virtuais baseados no trabalho em grupo e na
aprendizagem colaborativa”, IN: Psicologia da Educação Virtual: Aprender e ensinar com as tecnologias da
informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010, pp. 189-207.
MACHADO, N J. Educação, Projetos e Valores (6ª. edição). Escrituras Editora. 2006.
MEISTER, I. P. Terceira Margem: o Conhecimento Nas Redes Sociais. Vol. 5. Coleção Saberes Em Tese, 2014.
PALLOFF, Rena M. ; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias
eficientes para salas de aula on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002.

APRENDIZAGEM INVERTIDA (SALA DE AULA INVERTIDA) NO CONTEXTO DA CULTURA DIGITAL

Ementa: Noções conceituais sobre aprendizagem invertida e as motivações para “inverter” e a ruptura com o
tradicional. Caracterização dos processos de aprendizagem invertida e sua relação com a cultura digital, educação
híbrida e metodologias ativas. Espaços, momentos e tempos na aprendizagem invertida: antes, durante e depois
da aula invertida. Passos para inverter a aprendizagem. Desafios da aprendizagem invertida.

Bibliografia:
BAKER, J. W. The “Classroom Flip”: using web course management tools to become the guide by the side. In:
CHAMBERS, J. A. (ed.). Selected papers from the 11th International Conference on College Teaching and Learning.
Jacksonville: Florida Community College at Jacksonville, 2000. p. 9-17. Disponível em:
http://www.classroomflip.com/files/classroom_flip_baker_2000.pdf. Acesso em: 20 jun. 2019.
BERGMANN, J. Aprendizagem invertida para resolver o problema do dever de casa. Porto Alegre: Penso, 2018. e-
book.
BERGMANN, J.; SAMS, A. Flipped Learning: gateway to student engagement. Eugene: International Society for
Technology in Education, 2014. e-book.
FLN. The four pillars of F-L-I-P. Flipped Learning Network, 2014. Disponível em:
https://flippedlearning.org/definition-of-flipped-learning/ Acesso em: 1 mai. 2018.
LAGE, M.; PLATT, G.; TREGLIA, M. Inverting the classroom: a gateway to creating an inclusive learning
environment. The Journal of Economic Education, v. 31, n. 1, p. 30-43, inverno 2000. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/227450483_Inverting_the_Classroom_A_Gateway_to_Creating_an_In
clusive_Learning_Environment. Acesso em: 25 abr. 2018.
OLIVEIRA, A. A. de. Aprendizagem invertida na educação superior: o processo de mediação pedagógica nas
humanidades. Dissertação (Mestrado Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias) – Universidade
Estadual de Goiás, Anápolis, 2020.
TALBERT, R. Guia para a utilização da aprendizagem invertida no ensino superior. Porto Alegre: Penso, 2019a.
246p.
TALBERT, R. [Flipped learning and flipped classroom distinction] General discussion. Slack: [Flipped Learning
Network]. 7 maio 2019b. 16:40. 1 mensagem de Slack.
TALBERT, R. Flipped learning: a guide for higher education faculty. Sterling: Stylus Publishing, 2017.
WALSH, D. [Flipped learning and flipped classroom distinction] General discussion. Slack: [Flipped Learning
Network]. 7 maio 2019. 16:18. 1 mensagem de Slack.

AVALIAÇÃO EM PROCESSOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa: Conceito de avaliação. Importância da avaliação no ensino-aprendizagem. Avaliação em processo.


Instrumentos, critérios e estratégias de feedback para a avaliação da aprendizagem em ambientes virtuais.

Bibliografia:
BLOOM, B. S., HASTINGS, J. T., MADAUS, G. F. Manual de avaliação formativa e somativa do aprendizado escolar.
São Paulo: Pioneira, 1983. 307 p.BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais de qualidade para a educação
superior a distância. Brasília: MEC, 2007.
DEMO, P. Educação, avaliação qualitativa e inovação. Brasília: INEP/MEC, 2012.
HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2011.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.
SUHR, I. R. F. Processo avaliativo no ensino superior. Curitiba: Ibpex, 2008. (Metodologia de Ensino na Educação 25
Superior, v. 2).
TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. 11.ed., Porto Alegre: Sagra, 1991.
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

CULTURA DIGITAL E CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA NA EDUCAÇÃO

Ementa: Cultura digital e educação: aproximações. Leitura e escrita na cultura digital. Tecnologias educacionais.
Convergência midiática: concepções e processos de produção e difusão de conteúdos a partir da convergência
das mídias. Narrativas transmidiática. Educação e convergência: processos pedagógicos, inteligência coletiva,
colaboração, participação e compartilhamento.

Referências:
CASTELLS, M. Sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
DEMOLY, K.; MARASCHIN, C.; AXT, M. Escritura na convergência de mídias: uma nova experiência estética. In:
Psico, Porto Alegre, PUCRS, v. 40, n. 1, pp. 121-130, jan./mar. 2009.
JENKINS, H. Cultura da Convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009. Tradução: Susana Alexandria.
LEMOS, A. Cibercultura. Tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002.
LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34,
1993.
LIMA, R. P. . Convergência de Mídias. Mídias na Educação. Universidade Federal do Amapá: 2013.
MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de
inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. (Org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para
ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
OLIVEIRA, M. K. Letramento, cultura e modalidades de pensamento. In: KLEIMAN, A. (Org.). Os significados do
letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 1995.

DESENHO UNIVERSAL PARA A APRENDIZAGEM COM APOIO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS

Ementa: Noções sobre Desenho Universal para/da Aprendizagem (DUA): conceito de Desenho Universal; “Mito
da Média”; conceito de Desenho Universal para/da Aprendizagem. Princípios do DUA e sua identificação.
Introdução à aplicação dos princípios do DUA em aulas com o apoio de tecnologias digitais de informação e
comunicação (TDIC). Desenho Universal, práticas de educação inclusiva e tecnologias. Orientações para
planejamento de atividades de aprendizagem com apoio de tecnologias digitais que: ofereçam ou ativem
múltiplos meios de envolvimento (auto engajamento) por parte do aluno; proporcionem variadas formas de
representação; e oportunizem a aplicação diveros meios de ação e expressão.

Bibliografia:
ALVES, M. M.; RIBEIRO, J.; SIMÕES, F.; Universal Design for Learning (UDL): Contributos para uma escola de todos.
In: Indagatio Didactica, v.5 (4), dezembro de 2013.
BOCK, G. . K.; SILVA, S. C.; SOUZA, C. P. Perspectivas do Desenho Universal para Aprendizagem na Construção de
Materiais Pedagógicos para o Curso de Pedagogia a Distância do CEAD/UDESC. In: V Congresso Brasileiro de
Comunicação Alternativa: Comunicar para Incluir, 2013, Gramado. Anais do V Congresso Brasileiro de
Comunicação Alternativa – ISAAC, 2013. p. 01-04.
CAST, UDL Book Builder. Massachusetts Department of Elementary & Secondary Education, NEC Foundation of
America. The John W. Alden Trust, and the Pinkerton Foundation, 2013. Disponível em:
<http://bookbuilder.cast.org/> Acesso em: 7 de junho de 2018.
CHTENA, N. Teaching Tips For an UDL-Friendly Classroom: Advice for implementing strategies based on Universal
Design for Learning. Dez/2016. Disponível em: <https://www.insidehighered.com/blogs/gradhacker/teaching-
tips-udl-friendly-classroom>. Acesso em: 7 de junho de 2018.
GINÉ, C. (coord.), DURAN, D.; FONT, J.; MIQUEL, E. La educación inclusiva. De la exclusion a la plena participación
de todo el alumnado. Barcelona: Horsori Editorial, S..
MEYER, A., ROSE, D. H., & GORDON, D. (2014). Universal design for learning: Theory and practice. Wakefield:
CAST Professional Publishing.
NUNES, C.; MADUREIRA, I. Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas.
In: Da Investigação às Práticas, vol.5(2),2015, p. 126 - 143.
PRAIS, J. . de S. Das intenções à formação docente para a inclusão: contribuições do desenho universal para a
aprendizagem. 1ª Ed. Curitiba: Appris, 2017.
UNESCO. (2001). Educação para todos: O compromisso de Dakar (2ª ed.). Brasília. Consultado a 8 de março de
2015 em: http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001275/127509porb.pdf 26

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

ZERBATO, A. P.; MENDES, E. G. O uso do Desenho Universal para Aprendizagem na elaboração de atividades
inclusivas. In: VII Congresso Brasileiro de Educação Especial. Nov/2016. Universidade Federal de São Carlos. Anais.
São Carlos. 2016.

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTEGRADOR (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO)

Ementa: Estruturação do relatório final (TCC). Revisão do relatório/TCC: argumentação, coesão e coerência em
relação à linguagem e ao conteúdo do TCC. Apresentação formal do TCC.

Bibliografia:
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do saber. Belo Horizonte: EdUFMG/ARTMED, 1999.
MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p.
MEDEIROS, J. B. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas,
2002. 433 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237p.

DESIGN DE JOGOS EDUCACIONAIS

Ementa: Princípios do design de jogos educacionais. Processo de design de jogos: levantamento de requisitos,
brainstorm, design de níveis, prototipação e testes. Documento de Game Design. Exemplos de design de jogos
educacionais.

Bibliografia: FULLERTON, T. Game Design Workshop: a playcentric approach to creating innovative games. Second
Edition. Elsevier Inc, 2008.
GEE J. P. Good video games and good learning. Phi Kappa Phi Forum, nº 2. 2005.
KLOPFER, E.; OSTERWEIL; S. & SALEN, K Moving Learning Games Forward: Obstacles, Opportunities and
Openness. The Education Arcade. Massachusetts Institute of Technology. 2009.
SCHELL, J. A arte do game design: o livro original. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

DIDÁTICA E ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR NA CULTURA DIGITAL

Ementa:
Aspectos conceituais e fundamentos da didática. Docência e prática pedagógica.Noções gerais sobre o processo
didático e as atribuições do professor. Atribuições do professor na cultura digital: entre antigas funções e novas
roupagens. Expectativas sobre o professor no século XXI. Características do professor do século XXI:
remodelagem das atribuições. Algumas ferramentas e estratégias para executar as novas atribuições do
professor.

Bibliografia:
CANDAU, V. M. (org.). Rumo a uma nova didática. Rio de Janeiro: Vozes, 1988.
COLL, C. El currículo escolar en el marco de la nueva ecología del aprendizaje. Aula de innovación educativa,
n.219, p.31-36, 2013. Disponível em: http://diposit.ub.edu/dspace/bitstream/2445/53975/1/627963.pdf. Acesso
em: 17/10/2019.
D’ÁVILA, C. M. Didática: a arte de formar professores no contexto universitário. In: D’ÁVILA, C. M.; VEIGA, I. P. A.
(orgs.). Didática e docência na educação superior: implicações para a formação de professores. Campinas:
Papirus, 2012. p.15-30.
PAPADOPOULOS, G. S. Aprender para o Século XXI. In: DELORS, J. (Org.). A Educação para o Século XXI: questões e
perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
RODRIGUES, P. J. B. Ambientes pessoais de aprendizagem: concepções e práticas. 2012. 159f. Dissertação
(mestrado em Educação). Universidade de Lisboa, Instituto de Educação. Lisboa, 2012. Disponível em:
https://repositorio.ul.pt/handle/10451/7686. Acesso em: 17/10/2019
TRINDADE, S.D. e MOREIRA, J.A. Ecologia de aprendizagem (verbete). In: MILL, D. (Org.). Dicionário Crítico de
Educação e Tecnologias e Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018. p. 192-194.
VEIGA, I. P. A. Ensinar: uma atividade complexa e laboriosa. In: VEIGA, I. P. A. (org.). Lições de didática. Campinas:
Papirus, 2006. p.13-33.
VEIGA, I. P. Lições de didática. Campinas: Papirus, 2007. 27

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

WIGGINS, G.; MCTIGHE, J.; BOCCIA, A. S.; BORN, B. B.; ROSA, S. M. M. Da. Planejamento para a Compreensão:
Alinhando Currículo, Avaliação e Ensino por Meio da Prática do Planejamento Reverso. Edição: 2 ed. Porto Alegre:
Penso, 2019.

DIREITO DIGITAL NA EDUCAÇÃO

Ementa: Conceitos de Direito Digital, Direito da Propriedade Intelectual, Direito da Personalidade e Direito Moral.
Análise da Lei 9.610/98. Orientações para as boas práticas na EaD.

Bibliografia:
BRASIL. Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, 31 dez. 1940.
______. Decreto-Lei n° 3.689, de 3 de outubro de 1941. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, 13 out. 1941.
______. Decreto-Lei n° 4.657, de 4 de setembro de 1942. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, 9 set. 1942.
______. Decreto-Lei n° 5.452, de 1 de maio de 1943. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, 9 ago. 1943.
______. Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, 17 jan. 1973.
______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Poder Legislativo, Brasília, 5 out. 1988.
______. Lei n° 8.078, de 11 de setembro de 1990. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Legislativo, Brasília, 12 set. 1990.
______. Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, 15 maio 1996.
______. Lei n° 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, 20 fev. 1998a.
______. Lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Legislativo, Brasília, 20 fev. 1998b.
______. Lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder
Legislativo, Brasília, 11 jan. 2002.
PINHEIRO, Patricia Peck (Coord.). Manual de propriedade intelectual. São Paulo: NEaD-Unesp, 2012.
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. São Paulo: Saraiva: 2013. 5 ed

ECOLOGIAS DE APRENDIZAGEM E REDES VIRTUAIS

Ementa: Novas tendências: educação digital, aberta e em rede. Conectivismo, Educação rizomática e outras
perspectivas para a Educação. Espaços digitais de aprendizagem: interfaces e aplicativos móveis como cenários
de aprendizagem. Ecologias digitais de aprendizagem: características e elementos. Caracterização de ecologias de
aprendizagem. Caracterização de aprendizagens em rede. A relação entre as competências para o novo milênio e
as novas estratégias de Aprendizagem. Preparação de um cenário de ecologia de aprendizagem: planeamento do
cenário de aprendizagem; estruturação e aplicação de um cenário de aprendizagem. Exercício de transposição
didática.

Bibliografia:
BARROS, D. M. V.; ROMERO, C. S.; MOREIRA, J. A. Cenários Virtuais de Aprendizagem, colaboração e intercâmbio:
a coaprendizagem como uma estratégia didático pedagógica. Revistas tempos e Espaços em Educação, v. 7, n. 14,
p. 77-87, 2014. Disponível em: <https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/3453>.
COMISSÃO EUROPEIA. Abrir a Educação: Ensino e aprendizagem para todos de maneira inovadora graças às
novas tecnologias e aos Recursos Educativos Abertos [COM (2013) 654 final]. Bruxelas: Serviço de Publicações da
Comissão Europeia, 2013. Disponível em: <http://eur-lex.europa.eu/legal-
content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52013DC0654R(02)&from=EN>.
DIAS, P. - Da e-moderação à mediação colaborativa nas comunidades de aprendizagem. Educação, Formação &
Tecnologias, vol. 1(1), p. 4-10, Maio 2008.
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

DIAS-TRINDADE, S. - Ambientes digitais de aprendizagem, comunidades de prática e dispositivos móveis. In Mill,


D.; Santiago, G.; Santos, M.; Pino, D. (Orgs.). Educação e Tecnologias: reflexões e contribuições teórico-práticas.
São Carlos: EdUFSCar, 2018.
MEIRINHOS, M.; OSÓRIO, A. Modelos de Aprendizagem em Ambientes Virtuais. In: Challenges: Braga, 2007.
Disponível em: <https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/399/1/Comuni_Modelos_M_O.pdf>.
MILL, D. (coord.) Dicionário crítico de educação e tecnologias e educação a distância. Campinas, SP: Papirus,
2018.
PORTO, Cristiane; MOREIRA, J. António (coord.). Educação no ciberespaço. Novas configurações, convergências e
conexões. Aracaju: Editora Universitária Tiradentes, 2017.
SCHLEMMER, Eliane. Hibridismo, Multimodalidade e Nomadismo: codeterminação e coexistência para uma
Educação em contexto de ubiquidade. In D. Mill & A. Reali (Eds.). Educação a Distância. Qualidade e
Convergências. (pp. 61-85). São Carlos: EDUFSCar, 2016.
SIEMENS, George. Learning ecology, communities, and networks- extending the classroom [Web log post - 2003,
October 17]. Disponível em: <http://www.elearnspace.org/Articles/learning_communities.htm>.
TRINDADE, S. D. & MOREIRA, J. A. - Competências de Aprendizagem e Tecnologias Digitais no Ensino Superior. In
J. A. MOREIRA & C. P. VIEIRA (coord.), eLearning no Ensino Superior (pp. 99-116). Coimbra: Centro de Inovação e
Estudo da Pedagogia no Ensino Superior (CINEP), 2017. Disponível em:
<https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/46240/1/eLearning%20no%20ensino%20superior.pdf>.
UNESCO - O futuro da aprendizagem móvel. Implicações para planejadores e gestores de políticas. 2014.
Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002280/228074POR.pdf>. Acesso em 08 fev 2017.
Gilly Salmon Website (sobre e-tividades) - https://www.gillysalmon.com/
Padlet Recursos visuais e ferramentas digitais, de Sara Dias Trindade. Disponível em
<https://padlet.com/trindade_sara/uljjjpnuwuvb>.

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS: UMA INTRODUÇÃO AO CURSO

Ementa: Apresentação da temática central do curso (relação entre Educação e Tecnologia), destacando
elementos básicos da área e revelando aspectos da diversidade de focos possíveis na análise da incorporação de
tecnologias no seio educacional. Aspectos conceituais da relação entre Educação e Tecnologia. Noções sobre a
Educação aberta, híbrida, flexível e integrada. Noções sobre redundância, componentes curriculares, trilhas
pedagógicas, autonomia e liberdades na matriz curricular. Orientações sobre as habilitações: Mídias na Educação,
Produção e Uso de Tecnologias para Educação, Gestão da Educação a Distância, Docência na Educação a
Distância e Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico).

Bibliografia:
BAUMGARTEN, M. Tecnologia. In: CATTANI, A. D.; HOLZMANN, . (org.). Dicionário de Trabalho e Tecnologia. Porto
Alegre: UFRGS Editora, 2006. p.288-292.
GARRISON, D. R., & VAUGHAN, N.. Blended learning in higher education. San Francisco: Jossey-Bass, 2008.
GRUPO HORIZONTE. Liderança. Projeto Político Pedagógico do Curso: Educação e Tecnologias. 1. Disponível em:
<http://edutec.ead.ufscar.br/index.php?r=pages/view&id=5>. Acesso em: 26 maio 2016.
JANUSZEWSKI, A., & MOLENDA, M. (2008). Chapter 1: Definition. In Januszewski, A., & Molenda, M. (Eds.),
Educational technology: A definition with commentary. New York: Lawrence Erlbaum Associates.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999.
MELO, Herbart dos Santos (org.). Dicionário Tecnologia e Inovação – Fortaleza: SEBRAE, 2010, 120 p.
MILL, D. (org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias
emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
MILL, D.; BATISTA, V. . Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes. In:
MILL, D.; MACIEL, C. (Orgs.). Educação a Distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem
contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013.
MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de
inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. (Org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para
ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
OTSUKA, J..; MILL, D.; OLIVEIRA, M.R. (org.). Educação a Distância: formação do estudante virtual. São Carlos:
EdUFSCar, 2013b.
SANCHO, Juana. (Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1997.
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

EDUCAÇÃO HÍBRIDA COMO ESTRATÉGIA EDUCACIONAL

Ementa: Educação híbrida: definição e caracterização. Educação híbrida como fusão de vantagens da educação
presencial e virtual. Desafios para implementar educação híbrida. Flexibilidade pedagógica como essência da
Educação Híbrida. Hibridização pelas tecnologias digitais.

Bibliografia:
MATHEOS, K. Educação híbrida: a chave da inovação nas universidades canadenses. In: REALI, A.M.; MILL, D.
(org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, sabers, contextos e processos. São
Carlos: EdUFSCar, 2014.
MILL, D. Flexibilidade educacional na cibercultura: analisando espaços, tempos e currículo em produções
científicas da área educacional. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, v.17, n.2, p.97-126, 2014.
STAKER, H. et al. The rise of K-12 blended learning. San Mateo: Innosight Institute, 2011. Disponível em:
www.innosightinstitute.org/innosight/wp-content/uploads/2011/05/The-Rise-of-K-12-Blended-Learning.pdf
VAUGHAN, N.; CLEVELAND-INNES, M.; GARRISON, R. Teaching in blended learning environments. Edmonton: AU
Press, 2013.

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS EM PAULO FREIRE

Ementa: A temática da tecnologia e da técnica em Paulo Freire. Reflexões sobre a relação entre Educação e
Tecnologias à luz da teoria freireana. Postulados da teoria freiriana e suas relações para com a educação
permeada por tecnologias. Propostas práticas voltadas à utilização da teoria freiriana em atividades pedagógicas
que envolvam a intersecção entre educação e tecnologias.

Bibliografia:
FREIRE, P. A educação na cidade. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.144 p.
FREIRE, P. À sombra desta mangueira. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013. 251 p.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Tradução de Darcy de Oliveira. 8. ed.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. 65 p.
Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0B17CBePMBxFWVXlDY1RnSTdvbk0/edit. Acesso em: 16 jul. 2020.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 92
p. Disponível em: https://nepegeo.paginas.ufsc.br/files/2018/11/Pedagogia-da-Autonomia-Paulo-Freire.pdf.
Acesso em: 12 jul. 2020.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
107 p. Disponível em: www.letras.ufmg.br/espanhol/pdf/pedagogia_do_oprimido.pdf. Acesso em: 19 jul. 2020.
VELOSO, B. Da autonomia à tecnologia: Paulo Freire como base epistemológica à pesquisa sobre educação e
tecnologias. In: MILL, D.;VELOSO, B.; SANTIAGO, G.; SANTOS, M. (org.). Escritos sobre educação e tecnologias:
entre provocações, percepções e vivências. São Paulo: Artesanato Educacional, 2020. p. 61-75.

ESTUDOS SOBRE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: NOÇÕES ELEMENTARES

Ementa: Aspectos conceituais da modalidade Educação a Distância (EaD). A EaD como modalidade/forma de
ensino-aprendizagem. Tipos de EaD: diversidade de configurações e nomenclaturas. Evolução, história e
importância da EaD.

Bibliografia:
CORRÊA, J. Educação a distância: orientações metodológicas, Porto Alegre: Artmed, 2007.
HOLMBERG, B. The development of distance education research. The American Journal of Distance Education, v.
O, n. 3, p. 16-23, 1987.
MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thompson, 2008.
REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes,
contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014.
FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE EM NUVEM NO CONTEXTO EDUCACIONAL

Ementa: Introdução à computação em nuvem. Ferramentas de produtividade online: possibilidades e tendências.


Utilização de suites de aplicativos gratuitos: criação de conta em serviços, criação de documentos, apresentações, 30
formulários e planilhas. Armazenamento e compartilhamento de arquivos.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Bibliografia:
BADGER, Lee et al. Draft cloud computing synopsis and recommendations. NIST special publication, v. 800, p. 146,
2011.
DOODLE. Doodle. Disponível em: <http://doodle.com/pt_BR/>. Acesso em: 16 jan. 2017.
GOOGLE. Apresentação Google. Disponível em: <https://docs.Google.com/presentation> . Acesso em: 16 jan.
2017.
GOOGLE. Desenhos Google. Disponível em: <https://docs.Google.com/drawings> . Acesso em: 16 jan. 2017.
GOOGLE. Documentos Google. Disponível em: <https://docs.Google.com/document>. Acesso em: 16 jan. 2017.
GOOGLE. Formulários Google. Disponível em: <https://docs.Google.com/forms>. Acesso em: 16 jan. 2017.
GOOGLE. Google Drive. Disponível em: <https://drive.Google.com/drive>. Acesso em: 16 jan. 2017.
GOOGLE. Google My Maps. Disponível em: <https://www.Google.com/maps>. Acesso em: 16 jan. 2017.
GOOGLE. Google Sites. Disponível em: <https://sites.Google.com>. Acesso em: 16 jan. 2017.
GOOGLE. Planilhas Google. Disponível em: <https://docs.Google.com/spreadsheets>. Acesso em: 16 jan. 2017.
SOUSA, F. R. C.; MOREIRA, . O.; MACHADO, J. C. "Computação em nuvem: Conceitos." Tecnologias, Aplicações e
Desafios. III Escola Regional de Computação Ceará, Maranhão e Piauí (2009).

FLEXIBILIDADE PEDAGÓGICA: ESPAÇO, TEMPO E CURRÍCULO

Ementa: Flexibilidade pedagógica: definições e caracterização. Vantagens da flexibilização na educação. Espaços e


tempos da educação. Da flexibilidade curricular a flexibilidade pedagógica. Papel das tecnologias digitais na
flexibilização pedagógica. Desafios para implantar flexibilidade pedagógica.

Bibliografia:
FORGRAD. Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras. Concepções e
Implementação da Flexibilização Curricular. Documento síntese. Campo Grande-MS: FORGRAD, 2003.
KENSKI, V. M. Novas tecnologias, o redirecionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente.
Revista Brasileira de Educação, n. 8, p. 58-71, 1998. Disponível em: http://www.anp
ed.org.br/rbe/rbedigital/RBDE08/RBDE08_07_ VANI_MOREIRA_KENSKI.pdf. Acesso em: 6 jun. 2009.
MILL, D. Flexibilidade educacional na cibercultura: analisando espaços, tempos e currículo em produções
científicas da área educacional. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, v.17, n.2, p.97-126, 2014.
TUBELLA, I.; GROS, B.; MAS, X.; MACAU, C. Flexible education. eLearning Papers, n.24, p.1-11, 2011. Disponível
em: http://elearningpapers.eu/sites/default/files/media25537.pdf. Acesso:: 9 agosto 2014.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O TPACK: APORTES SOBRE O CONHECIMENTO TECNOLÓGICO PEDAGÓGICO DO


CONTEÚDO

Ementa: Aprendizagem da docência e formação inicial e continuada de professores. Base de conhecimento


docente, suas categorias de saberes e seu processo de atualização. Desenvolvimento profissional do professor
reflexivo. TPACK e aprendizagem da docência mediada pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação.

Bibliografia:
CIBOTTO, R. A. G.; OLIVEIRA, R. M. M. A. O conhecimento tecnológico e pedagógico do conteúdo (TPACK) na
formação inicial do professor de matemática. In: ENCONTRO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, 8, 2013,
Campo Mourão. Anais... Campo Mourão: UEPR, 2013.
MIGLIORANÇA, F. Programa de mentoria da UFSCar e desenvolvimento profissional de três professoras iniciantes.
2010. 347 p. Tese (Doutorado em Educação). Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de
São Carlos, São Carlos, 2010.
MISHRA, P.; KOEHLER, M. J. Technological Pedagogical Content Knowledge: A framework do teacher knowledge.
Teachers College Record, v.108, n.6, 2006.
MIZUKAMI, M. G. N. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de . S. Shulman. Revista do Centro de
Educação, Santa Maria, v. 29, n. 2, p. 1-11, 2004. Disponível em:
<http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2004/02/a3.htm>. Acesso em: 09 mar. 2012.
NUNES, C. M. F. Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira.
Educação e Sociedade, Campinas, ano 22, n. 74, p. 27-42, abr. 2001. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/es/v22n74/a03v2274.pdf>. Acesso em: 05 ago. 2013. 31

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

PERRENOUD, P. Formar professores em contextos sociais em mudança. Prática reflexiva e participação crítica.
Revista Brasileira de Educação [on-line], v. l, n. 12, p. 5-21, set./out./nov./dez. 1999. Disponível em:
<http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n12/n12a02.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2013.
PIMENTA, S. G. Formação de professores – saberes da docência e identidade do professor. Nuances, Presidente
Prudente, v. 3, p. 5-14, set. 1997.
ROLDÃO, M. C. A formação de professores como objeto de pesquisa – contributos para a construção do campo
de estudo a partir de pesquisas portuguesas. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos, v. 1, n. 1, p. 50-118,
2007.
SCHÖN, D. The reflective practitioner: how professionals thinking action. New York: Basic Books, 1983.
SHULMAN, . S. Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma. Profesorado: Revista de currículum
y formación del profesorado, Granada, v. 9, n. 2, p. 1-28, 2005. Disponível em:
<http://www.ugr.es/local/recfpro/Rev92ART1.pdf>. Acesso em: 15 maio 2012.
SHULMAN, . S. Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational Researcher [on-line], v. 15, n.
2, p. 4-14, 1986. Disponível em: www.fisica.uniud.it/URDF/masterDidSciUD/materiali/pdf/Shulman_1986.pdf.
Acesso em: 15 maio 2013.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
ZEICHNER, K. M. Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito estruturante na formação docente.
Educação e Sociedade, Campinas, v. 29, n. 103, p. 535-554, maio/ago. 2008. Disponível em:
<http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 09 maio 2012

GAMIFICAÇÃO E TRANSMIDIAÇÃO E APRENDIZAGEM

Ementa: Processos de construção gamificada na educação; trilhas narrativas e ramificadas; desenho de mundo
transversal; estratégias de construção e estruturação de conteúdos audiovisuais para diferentes espaços,
linguagens e suportes; convergência midiática; elaboração de roteiros para mídias digitais interativas; mapa de
navegabilidade.

Bibliografia
ANDERSON, C. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora
Campus/Elsevier, 2006.
GABRIEL, M. E-duc@ar: A (r)evolução digital na educação. São Paulo: Saraiva, 2013.
GOSCIOLA, V. Roteiro para as novas mídias: do game à TV interativa. São Paulo: Editora Senac, 2003.
LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1994.
JENKINS, H. Cultura da convergência. 2ª Ed. São Paulo: Aleph, 2009.
JENKINS, H. ; R. PURUSHOTMA, M. WEIGEL, K. CLINTON, A. ROBINSON (2009). Confronting the Challenges of a
Participatory Culture: Media Education for the 21st Century. Cambridge: MIT Press. 2010
MASSAROLO, J.C.; MESQUITA, D. Narrativa transmídia e a Educação: panorama e perspectivas. In Revista Geminis
- Novas mídias e o Ensino Superior (Artigos). 2013. Disponível em:
www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/edicoes/edicoes/ed09_abril2013/NMES_3.pdf

GESTÃO ORGANIZACIONAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa: Estratégias de organização, coordenação e controle de sistemas de Educação a Distância. Estrutura e


funcionamento de sistemas de EaD. Elementos para a tomada de decisões em sistemas de EaD. Noções sobre
recursos financeiros, humanos, materiais etc. Concepção e composição de sistemas de EaD.

Bibliografia:
FERREIRA, M.; MILL, D. Institucionalização da educação a distância no ensino superior público brasileiro: desafios
e estratégias. In: REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos,
sabers, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014.
HOLMBERG, B. The development of distance education research. The American Journal of Distance Education, v.
1, n. 3, p. 16-23, 1987.
MILL, D.; MACIEL, C. (Orgs.). Educação a Distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem
contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013.
MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thompson, 2008.
REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes, 32
contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

RUMBLE, G. A gestão dos sistemas de ensino a distância. Brasília: UnB; Unesco, 2003.
SOUSA, J.C. Processo de inovação na gestão de sistemas de educação a distância: estudo de casos na
Universidade de Brasília e Universidade Aberta de Portugal. Brasília, 2012. 305f. Tese (Doutorado em
Administração) - Programa de Pós-Graduação em Administração: Universidade de Brasília.

GESTÃO ORGANIZACIONAL E ESTRUTURAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa: Introdução ao estudo da gestão de pessoas. Organização, coordenação e controle de equipes em


sistemas de EaD. Clima organizacional, produtividade e ambiente de trabalho na EaD. Modelos de produção de
materiais didáticos para EaD e formas de composição das equipes.

Bibliografia:
FERREIRA, M.; MILL, D. Institucionalização da educação a distância no ensino superior público brasileiro: desafios
e estratégias. In: REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos,
sabers, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014.
MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thompson, 2008.
REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes,
contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014.
RUDESTAM, K. E.; SCHOENHOLTZ-READ, J. (Orgs.). Handbook of online learning: innovations in higher education
and corporate training. California: Sage, 2002.
RUMBLE, G. A gestão dos sistemas de ensino a distância. Brasília: UnB; Unesco, 2003.

GESTÃO PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa: Gestão pedagógica em EaD: fundamentos e princípios. Projeto pedagógico de cursos a distância.
Coordenação pedagógica de cursos pela EaD e gerenciamento pedagógico dos seus subsistemas: equipe
multidisciplinar (DI e outros), sistema de tutoria, sistema de materiais didáticos, sistema de aprendizagem
(atendimento ao estudante) etc. Noções sobre a composição da equipe docente (Polidocência) e organização de
componentes curriculares em EaD. Formação profissional do coordenador de curso.

Bibliografia:
BERGUE, S. T. C. Cultura e mudança organizacional. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração.
UFSC: Brasília; CAPES: UAB, 2012.
BRUNO, A. R.; HESSEL, A. M. D. G. Implicações dos ambientes online para a formação de comunidades
colaborativas de gestores educacionais. In: BRUNO, A. R.; SILVA, . S. P. (orgs.). Tem professor na rede. Juiz de
Fora: UFJF, 2010, p. 41-55.
ETZIONI, A. Organizações modernas. 8 ed. São Paulo: Pioneira, 1989.
MARQUES, N.A. O desafio de gerenciar um curso a distância: uma experiência em andamento. In: Preti, O. (org.).
Educação a Distância: processos de gestão. Cuiabá: EdUFMT, 2010.
MILL, D. Sobre o Conceito de Polidocência ou Sobre a Natureza do Processo de Trabalho Pedagógico na Educação
à Distância. In: MILL, D.; RIBEIRO, . R. C.; OLIVEIRA, M.R.G. (Orgs.). Polidocência na Educação a Distância: múltiplos
enfoques. São Carlos: EdUFSCar, 2010. p.25-42.
MILL, D.; YAMAGUCHI, R.Y. Sistemas de Educação a Distância: materiais didáticos e tecnologias de suporte como
elementos constitutivos. In: CORRÊA, H.T.; AMBROSIO, M. (orgs.). Mediação tecnológica e formação docente.
Curitiba: CRV, 2017
MOORE, M.G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada; tradução de Roberto Galman. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
PIMENTEL, N. M. A Educação Superior a Distância nas universidades públicas no Brasil.: reflexões e práticas. In:
MILL, D. R. S.; PIMENTEL, N. M. (orgs.). Educação a distância: desafios contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar,
2010, p. 268-286.
RUMBLE, G. A gestão dos sistemas de ensino a distância. Brasília: UnB; Unesco, 2003.
SILVA, R. S. da. Gestão de EaD: Educação a distância na era digital. São Paulo: Novatec Editora, 2013.
SPANHOL, F. J. Aspectos do gerenciamento de projetos em EaD. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. (Orgs.). Educação
a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Educacion do Brasil, 2009, p. 412-419.

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS 33

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Ementa: O componente curricular propõe breve reflexão sobre os conceitos de inovação, propriamente
discutindo a inovação na educação através das utilizações das tecnologias digitais, especificamente as tecnologias
digitais de informação e educação, ou TDIC. Dentro do contexto da sociedade contemporânea, o componente
traz à luz de alguns teóricos, reflexões sobre o que vem a ser o processo de inovação e principalmente o papel do
professor dentro do atual cenário educativo-tecnológico.

Bibliografia:
ALMEIDA, Fernando José. Educação e Informática: os computadores na escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1988.
ALMEIDA, Fernando José; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Projetos e Ambientes Inovadores. Brasília:
Ministério da Educação, 2000. 96 p.
CORTELLA, Mário Sérgio. Não nascemos prontos!Provocações Filosóficas. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 134 p.
ESTEFENON, Susana Graciela Bruno; EISENSTEIN, Evelyn. Geração Digital: Riscos e benefícios das novas
tecnologias para as crianças e os adolescentes. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2008. 222 p.
FANTIN, Monica. Mídia-Educação no currículo e na formação inicial de professores. In: FANTIN, Monica;
RIVOLTELLA, Pier Cesare. Cultura Digital e Escola: Pesquisa e Formação de Professores. Campinas: Papirus, 2013.
p. 57-92.
FERREIRA, Aurora. Arte, Tecnologia e Educação. São Paulo: AnnaBlume, 2008. 129p.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora
34, 1993. 203 p.
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Editora Loyola, 203.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 1999. 264 p.
MASETTO, Marcos T. Mediação Pedagógica e Tecnologias de Informação e Comunicação. In: MORAN, José
Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21.
ed.São Paulo: Papirus, 2013. 141-171 p.
MILL, Daniel. Escritos sobre Educação: Desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias
emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
ZYGMUNT, Bauman. 44 cartas do mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar. 2010

INSTITUCIONALIZAÇÃO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa: Breve noção e importância da institucionalização da Educação a Distância. Bases teóricas para analisar a
institucionalização da EaD. Alguns desafios relacionados à institucionalização da EaD.

Bibliografia:

BIZARRIA, F. P. A.; TASSIGNY, M. M.; SILVA, M. A. Institucionalização da EaD com suporte no enfrentamento da
evasão escolar no Ensino Superior. Revista EDaPECI, v.16, n. 3, p. 560-585, 2016. Disponível em:
https://seer.ufs.br/index.php/edapeci/article/viewFile/5414/pdf. Acesso: 30 set. 2019.
CHAQUIME, . P. A institucionalização da Educação a Distância na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) no
período de 2006 a 2018. 256 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-
SP, 2019.
CURRY, B. K Institutionalization: the final phase of the organizational change process. Administrator’s Notebook,
v. 35, n.1, 1991.
ERREIRA, M.; CARNEIRO, T. C. J. A institucionalização da Educação a Distância no ensino superior público
brasileiro: análise do sistema Universidade Aberta do Brasil. 2015. Revista Educação, v. 19, n.2, maio/agosto
2015, p. 228-242. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Disponível em
<http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/edu.2015.192.07> Acesso: 25 mar. 2016.
FERREIRA, M.; MILL, D. Institucionalização da educação a distância no Ensino Superior público brasileiro: desafios
e estratégias. In: REALI, Aline; MILL, Daniel. (Org.). Educação a Distância e tecnologias digitais: reflexões sobre
sujeitos, saberes, contexto e processos. São Carlos: EdUFSCar, 2014. p. 81-102.
FERREIRA, M.; NASCIMENTO, J. P. R.; MILL, D. Institucionalização da educação a distância. In: MILL, D. (Org.).
Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância. Campinas: Papirus, 2018. p. 359-363.
FONSECA, V. S. A abordagem institucional nos estudos organizacionais: bases conceituais e desenvolvimentos
contemporâneos. In: VIEIRA, M. M. F.; CARVALHO, C. A. (Org.). Organizações, instituições e poder no Brasil. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2003. p. 47-66.
34

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

MACHADO-DA-SILVA, C. .; GUARIDO FILHO, E. R.; NASCIMENTO, M. R.; OLIVEIRA, P. T. Institucionalização da


mudança na sociedade brasileira. In: VIEIRA, M. M. F.; CARVALHO, C. A. (Org.). Organizações, instituições e poder
no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. p. 179-202.
MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a Distância: sistemas de aprendizagem on-line. 3 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2013.
MORAIS, I. R. D.; NASCIMENTO, J. P. R.; RÊGO, M. C. F. D. Institucionalização da Educação a Distância na
Universidade Federal do Rio Grande do Norte: uma abordagem teórico-empírica. EmRede, Rio de Janeiro, v. 2, n.
2, p. 159-172, 2015. Disponível em:
https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/viewFile/65/83. Acesso em: 25 set. 2019.
NASCIMENTO, J. P. R.; VIEIRA, M. G. Os desafios da institucionalização do ensino superior na modalidade a
distância: a visão dos gestores de uma universidade federal. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação,
Rio de Janeiro, v. 24, n. 91, p. 308-336, abr./jun. 2016. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v24n91/1809-4465-ensaio-24-91-0308.pdf. Acesso em: 25 set. 2019.
PREEDY, M.; GLATTER, R.; LEVACIC, R. et al. Gestão em educação: estratégia, qualidade e recursos. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
TOLBERT, P. S.; ZUCKER, . G. A institucionalização da teoria institucional. In: CLEGG, Stewart R. et al. (Org.).
Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1. p. 196-219.

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO

Ementa: Busca por uma breve fundamentação do conceito de mídias e de termos afins no contexto da educação.
O uso das mídias na educação: evolução conceitual, possibilidades, desafios e limites. Educação, linguagem, mídia
e comunicação: a imagem, a escrita, a oralidade e o digital. Estudo das mídias impressa, rádio, TV, vídeo e
informática: surgimento, evolução, linguagem e sua expansão na sociedade.

Bibliografia:
ANDRELO, Roseane; KERBAUY, Maria Teresa. Gênero educativo no rádio: parâmetros para a elaboração de
programas voltados à educação. Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, vol. 32, núm. 2, jul.-
dez., 2009, pp. 147-164.
CARRAHER, David Willian. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Pioneira, 1983.
FERRÉS, Joan. Televisão subliminar. Socializando através de comunicações despercebidas. Porto Alegre: Artmed,
1998.
GUIMARÃES, C.; LEAL, B. Experiência estética e experiência mediada. In: Intexto, Porto Alegre: UFRGS, v. 2, n. 19,
jul/dez 2008.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência – O futuro do pensamento na era da informática. São Paulo. Editora
34. Tradução de Carlos Irineu da Costa. 2004
RABAÇA, C. A.; BARBOSA, G. G. Dicionário de comunicação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SANDBOTHE, Mike. Interactivity - Hypertextuality – Transversality. A media-philosophical analysis of the Internet.
Hermes, Journal of Linguistics, n. 24, p. 81-108, 2000.
SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.
_______. Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo, Paulus, 2004.
SIGNATES, Luis. Estudo sobre o conceito de mediação. In: VIII Compós, 1999, Belo Horizonte - MG, 1999.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. A educação presencial e à distância em sintonia com a era digital e com a
cidadania. In: Intercom - Congresso Brasileiro da Comunicação, XXIV, 2001. Campo Grande. Anais... Campo
Grande: 2001. p. 1-20.
THOMPSON, J. B. Mídia e modernidade. Uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 1998.

INTRODUÇÃO À CRIAÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS EM EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS

Ementa: Introdução a gestão de negócios. Noções sobre modelos de negócio na área e Educação e Tecnologias.
Noções sobre empreendedorismo. Estrutura do plano de negócios. Elaboração, concepção, planejamento,
organização e implementação de negócios envolvendo as áreas de Educação e Tecnologias

Bibliografia: 35
BIZZOTTO, Carlos E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, 2005.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

CECCONELLO, Antonio Renato; AJZENTAL, Alberto. A Construção do Plano de Negócios. São Paulo: Saraiva, 2007.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4ª ed. Barueri: Elsevier, 2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Empreende/LTC, 2014.
DORNELAS, José Carlos Assis; ZACHARAKIS, Andrew; TIMMONS, Jaffry A. Planos de Negócios que dão certo. São
Paulo, Elsevier-Campus: 2004.
FINCH, Brian. Como Redigir Um Plano de Negócios. São Paulo: Clio, 2006.
LACRUZ, Adonai José. Plano de Negócios passo a passo. São Paulo: Qualitymark, 2008.
LENZI, Fernando Cesar. :A Nova Geração de Empreendedores: Guia para elaboração de um Plano de Negócio. São
Paulo: Atlas, 2009.
MANZUR, Ricardo. Plano de Negócios na Prática. São Paulo: Brasport, 2009.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; PRADO, Jair; Silva,Edison Aurélio da. Gestão de negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
INTRODUÇÃO À MODELAGEM E IMPRESSÃO 3D

Ementa: Introdução à modelagem e impressão 3D. Princípios básicos de modelagem em 3D e sua utilização
educacional. Softwares de modelagem em 3D. Utilização de objetos 3D em simulações virtuais e para impressão
em impressora 3D.

Bibliografia:
CAMPOS, Emanuel Campos. Prototipagem Rápida. Buenos Aires: Delarte Emcampos, 2011.
RELVAS, Carlos Alberto Moura. O Mundo da Impressão 3d e o Fabrico Digital. Porto: Engebook, 2018.
SMYTH. Clifford .The Zombie Apocalypse Guide to 3D printing: Designing and printing practical things. eBook
Kindle, 2016.

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O EDUCADOR

Ementa: Introdução ao software Scratch/MIT ou equivalente. Elaboração de aplicações pedagógicas


computacionais simples.

Bibliografia:
RUSK, Natalie. Scratch Coding Cards: Creative Coding Activities for Kids. No Starch Press, 2016.
MARJI, Majed. Learn to Program with Scratch: A Visual Introduction to Programming with Games, Art, Science,
and Math. No Starch Press, 2014.

INTRODUÇÃO AO DESIGN INSTRUCIONAL

Ementa: O contexto da concepção do design instrucional; O que é design instrucional; O designer instrucional e
com quem ele trabalha. Atributos de um designer instrucional e quais as áreas de conhecimento com as quais um
designer instrucional deve lidar; Quais os modelos de design instrucional; e Ferramentas de uso do design
instrucional.

Objetivos: Entender os principais elementos conceituais sobre o Design Instrucional e conhecer as ferramentas
fundamentais para se trabalhar nesta área.

Bibliografia:

ALBLADEJO, Pilar Sanchez. Design Instrucional: Criando cursos que encantam! Kindle Edition, 2016, 174 p.

ARSHAVSKIY, Marina. Instructional Design for ELearning: Essential guide to creating successful eLerning courses,
2017. Your eLearning World, 2017.

CLARK, Ruth Colvin; MAYER, Richard E. E-Learning and the Science of Instruction: Proven Guidelines for
Consumers and Designers of Multimedia Learning. 3rd Edition, Pfeiffer, 2011 (Kindle Edition).

FILATRO, A. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. 3. ed. São Paulo: Senac, 2010.
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

FRANCO, Lúcia Regina Horta Rodrigues, BRAGA, Dilma Bustamante e RODRIGUES, Alessandra. EaD Virtual: Entre
teoria e prática. Itajubá, UNIFEI: Premier, 2010.

IBSTPI. Instructional Design Competencies: 2012 Revision. International Board of Standards for Training,
Performance and Instruction. 2012.

KELLER, John M. Development and use of the ARCS model of instructional design. Journal of instructional
development, v. 10, n. 3, p. 2, 1987.

SILVA, Robson Santos da. Objetos de aprendizagem para a Educação a Distância. São Paulo: Novatec, 2011.

Santiago Glauber Lúcio Alves. Design instrucional do curso virtual “introdução à harmonia tradicional”.
Monografia submetida à banca examinadora do curso de pós-graduação lato sensu em Design Instrucional para
EaD Virtual. Itajubá-Unifei, 2013. 50 p.
INTRODUÇÃO AOS JOGOS NA EDUCAÇÃO

Ementa: Conceitos e características dos jogos. Conceitos relacionados a Jogos na Educação. Princípios de
aprendizagem dos Jogos. Busca e avaliação de jogos educacionais. Jogos Educacionais Abertos.

Bibliografia:
FU, F. .; SU, R. C.; YU, S. C. EGameFlow: a scale to measure learners’ enjoyment of e-learning games. 2009.
GEE, J.P. (2007). What Video Games Have to Teach Us About Learning and Literacy. Second Edition: Revised and
Updated. New York: Palgrave Macmillan.
GEE, J. P. Good video games and good learning. Phi Kappa Phi Forum, nº 2. 2005.
GEE, J. P. Bons videogames e boa aprendizagem. Perspectiva, Florianopolis, v. 27, n. 01, jul. 2009. Disponível em:
<http://goo.gl/y6gz6i>. Acesso em 08/08/2017.
KLOPFER, E.; OSTERWEIL; S. & SALEN, K Moving Learning Games Forward: Obstacles, Opportunities and
Openness. The Education Arcade. Massachusetts Institute of Technology. 2009.
PRENSKY, M. Aprendizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012.
SALEN, K.;ZIMMERMAN, E. Regras do Jogo: Fundamentos do Design de jogos. Editora Blucher, 2012.
MASTROCOLA, Vicente Martin Ludificador: um guia de referências para o game designer brasileiro. / Vicente
Martin Mastrocola. São Paulo: Independente, 2012.

LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS

Ementa: Uso criativo de tecnologias para a educação.

Bibliografia:
LIMA, V.S.; OLIVEIRA, M.R. A importância da comunidade virtual de aprendizagem para o aluno da EaD. In:
OTSUKA, J..; MILL, D.; OLIVEIRA, M.R. (org.). Educação a Distância: formação do estudante virtual. São Carlos:
EdUFSCar, 2013.
MILL, D.; BATISTA, V. . Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes. In:
MILL, D.; MACIEL, C. (Orgs.). Educação a Distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem
contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013.
OLIVEIRA, M.R.; LIMA, V.S. O estudante da EaD: seu papel e sua organização para o estudo. In: OTSUKA, J..; MILL,
D.; OLIVEIRA, M.R. (org.). Educação a Distância: formação do estudante virtual. São Carlos: EdUFSCar, 2013.
PALLOFF, R. M.; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed,
2004.

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa: Estudos sobre a Educação a Distância no contexto da legislação educacional. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei 9.394/1996). Constituição Federal de 1988. Estudo sobre Decretos, Portarias e Resoluções
sobre EaD. Importância do aporte legal para a qualidade e expansão da modalidade de EaD.

Bibliografia:
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto 5622, de 19 de dezembro de 2005, Presidente da República.


Regulamenta o art. 80 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Disponível em: . Acesso em: 7 jul. 2011.
BRASIL. Ministério da Educação. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Lei n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais de qualidade para a educação superior a distância. Brasília: MEC,
2007.

LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA E AUDIOVISUAL EM CONTEXTO EDUCATIVO

Ementa: A linguagem cinematográfica e audiovisual e o seu potencial em ambiente educativo: o vídeo como
objeto e recurso pedagógico. Modelo pedagógico para desenho de atividades de aprendizagem centradas na
“desconstrução” de imagens em movimento. Atividades de aprendizagem centradas na desconstrução de
imagens em movimento: principais fases de uma atividade.

Bibliografia:
FERRÉS, J. Vídeo e Educação. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.
GARRISON, D., & ANDERSON, T. El e-learning en el siglo XXI. Investigación e práctica. Barcelona: Octaedro, 2005.
GARRISON, D.; ANDERSON, T.; ARCHER, W. Critical Inquiry in a Text- Based Environment: Computer Conferencing
in Higher Education. The Internet and Higher Education, nº 2, p. 87-105, 2000.
MORAN, J. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação, n.º 2, p. 27-35, 1995.
PAIVA, V. S. A produção de vídeo: uma contribuição para o educador na contemporaneidade. 2003. Dissertação
(Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia.
PETERS, O. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: Unisinos, 2001.
PFROMM NETTO, S. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. 2 ed. Campinas, SP:
Alínea, 2001.
SALMON, G. E-Moderating. The Key to Teaching and Learning Online. London: Kogan Page, 2000.
SPIRO, R.; JEHNG, J. Cognitivee flexibility and hypertext: theory and technology for the non-linear and
multidimensional traversal of complex subject matter, In: NIX, D., & SPIRO, R. (Eds.), Cognition, Education and
Multimédia: Exploring Ideas in High Technology, p. 163-205, Hillsdale New Jersey, Lawrence Erlbaum Associates,
1990.

LINGUAGEM DO RÁDIO E DA TV NA EDUCAÇÃO

Ementa: Introdução ao conceito de linguagem, relacionando-a com a educação. Características do rádio e da TV,
bem como suas respectivas linguagens. A linguagem do rádio e da TV na educação, abordando alguns aspectos
históricos dessas mídias no Brasil. Características pedagógicas e experiências do uso do rádio e da TV na educação
brasileira. Mudanças tecnológicas e suas implicações no rádio e na TV. Potencialidades pedagógicas e possíveis
usos do rádio e da TV na educação em um contexto contemporâneo.

Bibliografia:
ALVES, . S. A linguagem da televisão. 2004. Disponível em: <
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/viewFile/6342/5781>. Acesso em 07 ju. 2014.
ANDRELO, R. O rádio a serviço da educação brasileira: uma história de nove décadas. Revista HISTEDBR On-line,
Campinas, n. 47, p. 139-153, set. 2012.
BEZERRA, P. R. M. Implantação do rádio digital no Brasil: testes, impacto e perspectivas. In: V Congresso Nacional
de História da Mídia, São Paulo, 31 maio a 02 jun. 2017.
LÉVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.
CAVALCANTE. Mídia na educação: o rádio no processo educativo. 2010. Disponível em:
<http://dmd2.webfactional.com/media/anais/MIDIA-NA-EDUCACAO---O-RADIO-NO-PROCESSO-EDUCATIVO.pdf>.
Acesso em: 02 jan. 2017.
MACIEL, S. Comunicação radiofônica e interatividade à luz do dialogismo e da interação verbal. SIMIS, A.;
BRUNELLI, A. F.; JUNIOR, A. R.; NAPOLITANO, C. J.; GONZLES, . S.; GOBBI, M. C.; MACIEL, S. Comunicação, cultura
e linguagem. São Paulo: Cultura acadêmica, 2014, p. 79-106.
MAFRA, E. M. O.; CAMPOS, A. C. A.; SANTOS, A. C.; CAETANO, F. R. .; LEVY, D. P. C.; ALBUQUERQUE, W. B. As
ciências da comunicação na contemporaneidade: o rádio e os desafios da convergência. In: IX Congresso de 38
Ciências da Comunicação na Região Norte, Rio Branco, maio 2010.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

MAFRA, E. M. O.; VIANA, M. S. C.; SOUZA, S. A. F. Linguagem radiofônica: o sistema de comunicação aplicado na
divulgação científica do rádio. In: XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Caxias do Sul, set.
2010.
MORAN, J. M. O que é educação a distância. 2002. Disponível em: < http://www2.eca.usp.br/moran/wp-
content/uploads/2013/12/dist.pdf>. Acesso em 02 jan. 2017.
PRETTO, N. .; BONILLA, M. H. S.; SARDEIRO, C. Rádio web na educação: possibilidades e desafios. In: Do MEB à
WEB: o rádio na educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
ROCHA, . V. A história da TV Cultura em quatro frases: de 1969 a 2006. 2010. Disponível em
http://www.ufrgs.br/alcar/noticias-dos
nucleos/artigos/A%20historia%20da%20TV%20Cultura%20em%20quatro%20fases%20de%201969%20a%202006
.pdf>. Acesso em: 07 jul. 2016.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO. Nas ondas do rádio. Disponível em:
<http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Page/PortalSMESP/Apresentacao-7>. Acesso em 02 jan. 2017.
SEGURADO, V. S.; VALENTE, V. C. P. N. Educação a distância e a TV digital: uma abordagem do potencial da
interatividade. 2011. Disponível < http://www.abed.org.br/congresso2011/cd/183.pdf>. Acesso em 07 jul. 2016.
SILVA, F. A.; NETO, F. G.; SILVA, M. . A. .; NOGUEIRA, N. . C. A influência da televisão na educação. Revista de
Estudos do Norte Goiano, Porangatu, vol. 1, n. 1, p. 205-230, jul. 2008.
TEIXEIRA, M. M.; SILVA, B. D. Rádio web & podcast: conceitos e aplicações no ciberespaço educativo. Actas Icono
14, Madrid, n. A4, p. 253-261, mar. 2010.
TV UFSC. O canal. Disponível em: < http://tv.ufsc.br/o-canal/>. Acesso em: 02 jan. 2017.
VELHO, A. P. M. A linguagem do rádio multimídia. Disponível em < http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-velho-
linguagem.pdf>. Acesso em 07 jul. 2016.

LINGUAGENS, COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

Ementa: Proporcionar reflexões sobre alguns pontos importantes a respeito de como acontece a linguagem
mediada pelas tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC), especialmente a tecnologia móvel
(celulares), tão presente na vida dos alunos, independente do nível escolar em que se encontram. Reflexões que
merecem nossa atenção, uma vez que estamos imersos em uma cibercultura, sendo amplamente (ou pelo menos
aparentemente) dominada pela geração digital.

Bibliografia:
BELLONI, M. . O que é mídia-educação. 3. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
BÉVORT, E.; BELLONI, M. . Mídia-educação: conceitos, história e perspectivas. Educação e Sociedade, Campinas,
v. 30, n. 109, p. 1081-1102, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v30n109/v30n109a08.pdf/>.
Acesso em: 25 jul. 2014.
CASTELLS, M. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. Vol. I: Sociedade em Rede. 5ª ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2001.
CHARLOT, B. Da relação com o saber às práticas educativas. Cortez Editora, 2014. Versão Kindle.
CHARLOT, B. Da relação com o saber às práticas educativas. Cortez Editora, 2014. Versão Kindle.
GONNET, J. Educação e mídias. São Paulo: Loyola, 2004.
LASSWELL, Harold D. The structure and function of communication in society. The communication of ideas, v. 37,
p. 215-228, 1948.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensão do homem. 17ª. ed. São Paulo: Cultrix, 1964.
MEYROWITZ, Joshua. No sense of place: The impact of electronic media on social behavior. Oxford University
Press, 1986.
MORATO, Edwiges Maria. Vigotski e a perspectiva enunciativa da relação entre linguagem, cognição e mundo
social. Educação & Sociedade, v. 22, n. 71, p. 149-165, 2000.
OLIVEIRA, M. Kohl de. Linguagem e cognição: questões sobre a natureza da construção do conhecimento. Temas
em psicologia, v. 3, n. 2, p. 1-9, 1995.
SANTAELLA, . Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus, 2013. Versão
Kindle.
SANTAELLA, . Os espaços líquidos da cibermídia. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação
em Comunicação, v. 2, p. 13, 2005.
VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Aleksandr Romanovich. Estudos sobre a história do comportamento: O 39
macaco, o primitivo ea criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

WOLF, M. Teoria da comunicação. Mass media: contextos e paradigmas, novas tendências, efeitos a longo prazo,
o news making. Lisboa: Editorial Presença, 1985.

METODOLOGIA DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA 1

Ementa: Ciência e pesquisa. Pratica de elaboração de Projeto de pesquisa: Definição do tema; Revisão
bibliográfica para embasamento geral do projeto; Contextualização do projeto; Justificativa; Questão de pesquisa;
Objetivos; Hipóteses; e Revisão bibliográfica sobre metodologia da pesquisa.

Bibliografia:
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa
quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
CASELI, Helena. Metodologia Científica. São Carlos. Secretaria Geral de Educação a Distância da Universidade
Federal de São Carlos, 2011. 112 p
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? Ed. Brasiliense, 1993.
PRODANOV. Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas
da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013, 277 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237p.
SILVA, E. . da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC,
2005. 138 p.

METODOLOGIA DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA 2

Ementa: Pratica de elaboração de Projeto de pesquisa: Detalhamento da metodologia de pesquisa; revisão


bibliográfica sobre os instrumentos de coleta de dados; Elaboração e testagem de instrumentos de coleta de
dados.

Bibliografia:
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa
quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008. 224 p.
DEMO P. Metodologia do Conhecimento Científico. Ed. Atlas, 2000. ·
FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1989.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do saber. Belo Horizonte: EdUFMG/ARTMED, 1999.
MEDEIROS, J. B. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas,
2002. 433 p.
PRODANOV. Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas
da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013, 277 p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237p.
SILVA, E. . da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC,
2005. 138 p.

METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM

Ementa: Aborda as principais metodologias ativas utilizadas no contexto educacional e busca discutir
criticamente o uso dessas metodologias em sala de aula. Conceitos: Metodologias ou técnicas de aprendizagem
ativa. Importância e o papel das metodologias ativas de aprendizagem. Benefícios e Limitações. Práticas de
ensino-aprendizagem mais comuns nas metodologias ativas.

Bibliografia:
MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências
Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II] Carlos Alberto de Souza e Ofelia Elisa Torres
Morales (orgs.). 2015
SANTOS, Célia M. Retz G.; FERRARI, Maria Aparecida. Aprendizagem ativa: contextos e experiências em 40
comunicação. BAURU: Universidade Estadual Paulista. 2017.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

MATTAR, João. Metodologias Ativas para a educação presencial blended e a distância. São Paulo: Artesanato
Educacional. 2017.

MÍDIAS, COMUNICAÇÃO E FORMAÇÃO INFANTO-JUVENIL

Ementa: Interface entre mídias, comunicação e educação básica. Mídia-educação. Educomunicação. Linguagens
midiáticas no processo de ensino aprendizagem. Signos, interação e mediação na cibercultura. Educação e os
gêneros textuais: a imagem, a escrita, a oralidade e o digital. Formação de professores para produção e uso das
mídias. Evolução histórico-sociológica da infância e da juventude. Mídias e as especificidades das culturas
infantojuvenil. Jovens, participação política, mídia e sociedade de consumo. Estatuto da Criança e do
Adolescente.

Bibliografia:
AGUIAR, V. T. de. O verbal e o não verbal. São Paulo: Ed. Unesp, 2004.
BIANCHI, P.; SOUZA, N. S.; FIORAVANTE, V.; SCHOLZ, D. Relato de experiência em mídiaeducação: produção de
um programa de rádio em Uruguaiana/RS. Motrivivencia (UFS), v. 32-33, p. 344-351, 2009.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília: Secretaria de Estado
dos Direitos Humanos. Departamento da Criança e do Adolescente, 2002.
CARGNELUTTI, C. M. Mídia e educação: relato de experiência das oficinas de jornal e rádio escolar no Programa
Mais Educação na Escola Irmão José Otão, em Santa Maria (RS). In: VI Fórum Internacional de Pedagogia, 2014,
Santa Maria. Anais do VI Fórum Internacional de Pedagogia. Campina Grande: Editora Realize, 2014. v. 1. p. 1-11.
CRUZ, T. S. da. Uso de recursos tecnológicos nas práticas dos professores dos anos iniciais do Ensino
Fundamental. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos.
CRUZ, T. S. da; MONTEIRO, M. I.; OLIVEIRA, M. R. G. A utilização de recursos tecnológicos por professores das
escolas de educação básica. Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 16, p. 69-89, 2013.
FISCHER, R. M. B. Mídia e juventude: experiências do público e do privado na cultura. Cad. Cedes, Campinas, vol.
25, n. 65, p. 43-58, jan./abr. 2005.
FREITAS, M. T. de A. (org.). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
GUIMARÃES, I. V. Infância, mídia e a experiência da multiterritorialidade. Revista Teias, v. 14, n. 32, p. 206-227,
maio/ago, 2013.
LANDIN, R. de C. de S. Sites e softwares educativos no contexto da alfabetização e do letramento nos anos iniciais
do Ensino Fundamental. 2015. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação em Educação - UFSCar) -
Universidade Federal de São Carlos.
LÉVY, P. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. 3.ed. São Paulo: Editora 34, 2014.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2001.
LOPES, A. H. G. P.; MONTEIRO, M. I.; MILL, D. R. S. Tecnologias Digitais no contexto escolar: Um estudo
bibliométrico sobre seus usos, suas potencialidades e fragilidades. Revista Eletrônica de Educação (São Carlos), v.
8, p. 30-43, 2014.
LUCAS, G. de S. Vivências Tecnológicas da Rede SESI-SP: uma estratégia organizacional para auxiliar o processo de
ensino e aprendizagem. 2015. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação em Educação - UFSCar) -
Universidade Federal de São Carlos.
MARCUSCHI, . A.; XAVIER, A. C. (orgs). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. 3ed.
São Paulo: Cortez, 2010.
MASSETTO, D. C.; OLIVEIRA, M. R. G.; MONTEIRO, M. I. Os processos de apoio online na formação de professores
e seus avanços. Revista Eletrônica de Educação (São Carlos), v. 7, p. 115-132, 2013.
MILL, D.; SANTIAGO, G. Proposta de formação híbrida, integrada e flexível (Projeto Pedagógico): Especialização
em Educação e Tecnologias. São Carlos: Grupo Horizonte / DEd / SEaD / UFSCar, 2015, p. 28.
MONTEIRO, M. I. Alfabetização e letramento na fase inicial da escolarização. São Carlos: EdUFSCar, 2010.
OLIVEIRA, A. M. B.; TONIETO, M. T.; FAUSTINO, Jr. J.; MARIANO, A. C. Pirambu Digital Inclusão Social com
Tecnologia Digital. In: XIX Simpósio Bras. de Informática na Educação (SBIE 2008), 2008, Fortaleza, p. 532-541.
SILVA, E. . da. Tecnologias digitais na educação: dois anos de pesquisa com webquest na prática pedagógica –
desafios e possibilidades. In: IX ANPED SUL - Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul. 2012, p.1-15.
(Seminário).
SOUZA, F. F.; MONTEIRO, M. I. Estudo sobre a recorrência de teses que mencionam a utilização de tecnologias
digitais em 26 Programas de Pós-Graduação em Educação no Brasil. Horizontes, v. 33, p. 125-138, 2015.
SOUSA, R. P. de; MOITA, F. da M. C da S. C.; CARVALHO, A. B. G. (Orgs). Tecnologias digitais na educação. 41
Campina Grande: EDUEPB, 2011.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

M-LEARNING: EDUCAÇÃO E MOBILIDADE

Ementa: Conceito e abrangência e implicações do m-learning; Boas práticas envolvendo educação e mobilidade;
o uso pedagógico do smartphone; prática de produção de planejamento pedagógico utilizando o m-learning.

Bibliografia:
BULCÃO, Renato. Aprendizagem por m-learning. In: FORMIGA, Marcos e LITTO, Fredric M. Educação a distância:
O estado da arte. São Paulo: Pearson Education, 2009, pp. 81-86.
FORMIGA, Marcos. A terminologia da EAD. In: FORMIGA, Marcos e LITTO, Fredric M. Educação a distância: O
estado da arte. São Paulo: Pearson Education, 2009, pp. 39-46.
GUY, Retta. The Evolution of Mobile Teaching and Learning. Santa Rosa, California: Informing Science Press, 2009.
KADIRIRE, James. Mobile Learning DeMystified. In: Guy, R. (ed.). The Evolution of Mobile Teaching and Learning.
Santa Rosa, California: Informing Science Press, 2009, pp. 15-55.
MILL, D. Sobre a formação de professores no Brasil contemporâneo: pensando a LDB e a EaD como pontos de
partida. In: Souza, J.V.A. (org.). Formação de professores para a educação básica: dez anos da LDB. Belo
Horizonte: Autêntica, 2007.
MOORE, Michel e KEARSLEY, Greg. Educação a Distância: Uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
RUCKER, Rudy. How to make an Ebook. Los Gatos, California, Transreal Books. 2012
SANCHES, Fabio (Coord). Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância. São Paulo: Instituto
Monitor, 2008.
TRAXLER, John. The Evolution of Mobile Learning. In: Guy, R. (ed.). The Evolution of Mobile Teaching and
Learning. Santa Rosa, California: Informing Science Press, 2009, pp. 1-14.

MOVIMENTO MAKER E ABORDAGEM STEAM COMO ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA EXPLORAR CURRÍCULOS

Ementa: Resgatar o viés de uma educação mão na massa e as potencialidades das novas tecnologias, digitais e/ou
analógicas, explorando a Cultura Maker e o currículo STEAM. A proposta é fomentar novas possibilidades para o
currículo escolar, explorando o fazer e a pedagogia de projetos como espinha dorsal do processo
ensino/aprendizagem. A estrutura da formação é composta pelos temas: 1 - Perguntas para Educadores (Como
eu aprendo? Como medir o meu aprendizado? Onde se aprende? Como os meus alunos aprendem?); 2 -
Pedagogia de Projetos e Temas Geradores; 3 - Trabalho em Equipe; 4 - Aprendizagem Criativa; 5 - Movimento
Maker e STEAM; 6 - Como elaborar bons projetos educativos?; 7 - Novas tecnologias e suas possibilidades na
Educação ; e 8 - Avaliação dentro da perspectiva do fazer na Educação.
Bibliografia:
BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos pedagógicos na educação infantil.
Artmed Editora, 2013.
COUTINHO, Clara Pereira. TPACK: em busca de um referencial teórico para a formação de professores em
Tecnologia Educativa. Paidéi@: revista científica de educação a distância, v. 2, n. 4, 2011.
DEWEY, John. Vida e educação. Comp. Melhoramentos de S. Paulo, 1930.
DIAMANDIS, Peter H., KOTLER Steven. Abundância - o futuro é melhor do que você imagina. HSM Editora. 2012.
Cap.14

PERSONALIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM COM OS ESTILOS DE USO DO VIRTUAL

Ementa: Perfil do estudante virtual. Estratégias de estudos para estudar pela EaD. Planejamento de
tempos/momentos e espaços/lugares de estudos na educação virtual. Noções sobre estilos de aprendizagem:
conceitos e caracterização. Estilos de aprendizagem como forma de personalização e respeito às diferenças
individuais.

Bibliografia:
GALLEGO, D.J.; ALONSO, C.M. & BARROS, D. M. V. Estilos de Aprendizaje: desafíos para una educación inclusiva e
innovadora. Coleção Estudos Pedagógicos. Whitebooks, Santo Tirso. Portugal, 2015.
BARROS, D.M.V. Estilos de aprendizagem e o uso das tecnologias. De facto editores: Santo Tirso, Portugal, 2013.
42

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

MILL, D.; BATISTA, V. . Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes. In:
MILL, D.; MACIEL, C. (Orgs.). Educação a Distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem
contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013.
PALLOFF, R. M.; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed,
2004.
ALONSO, C. M.; GALLEGO, D. J.; HONEY, P. (2002) Los estilos de aprendizaje: procedimientos de diagnóstico y
mejora. Madrid: Mensajero.
BARROS, D. M. V. Estilos de uso do espaço virtual: Novas perspectivas para os ambientes de aprendizagem online.
Revista De Estilos De Aprendizaje, 2010. Disponível em:
http://learningstyles.uvu.edu/index.php/jls/article/view/136/96
Barros; D. M. V. Reflexões de base para a educação a distância: o virtual como novo espaço educativo. Revista
UDESC, p.10-20. 2008. Disponível em: http://revistas.udesc.br/index.php/udescvirtual/article/viewFile/1650/1329

PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa: Concepções e enfoques teórico-práticos para apoio ao planejamento do processo de ensino e


aprendizagem em EaD: TPACK, Educação Híbrida/Blended Learning, Polidocência, Flexibilidade Pedagógica.
Elementos do processo de ensino e aprendizagem em salas de aula virtuais e o conceito de coerência didática.
Planejamento do processo de ensino e aprendizagem apoiado em tecnologias digitais de comunicação e
informação, recursos de Web 2.0 e redes sociais virtuais. Estratégias para planejar a dinâmica do processo de
ensino e aprendizagem em AVA: plano/guia da disciplina e plano de aulas (mapa de atividades)

Bibliografia:
GARRISON, R. D.; VAUGHN, N. D. Blended learning in higher education. Jossey-Bass, San Francisco, 2008.
GIL, Antonio Carlos Didática do Ensino Superior SP: Ed, Atlas, 2010
Koehler, M. J., & Mishra, P. (2008). The handbook of technological pedagogical content knowledge for educators.
New York, NY: MacMillan. Disponível em: http://migre.me/rLe5W
KÖSE, U. A blended learning model supported with Web 2.0 technologies. Procedia - Social and Behavioral
Sciences, Vol. 2, Issue 2, 2010, p. 2794-2802. Disponível em:
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S187704281000457X
MILL, D.; OTSUKA, J. .; OLIVEIRA, M. R.; ZANOTTO, M.A.C. Prática polidocente em ambientes virtuais de
aprendizagem: reflexões sobre questões pedagógicas, didáticas e de organização sociotécnica. In: MACIEL, C.
Ambientes virtuais de aprendizagem para Educação a Distância. Cuiabá: EdUFMT, 2013. p.219-259.
TAVARES, R. H. Didática Geral. Belo Horizonte: Editora UFMG, 201. Disponível em
http://www.mat.ufmg.br/ead/acervo/livros/Didatica%20Geral.pdf

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE ANIMAÇÕES PARA EDUCAÇÃO

Ementa: Conceitos gerais relacionados com a animação; Recursos tecnológicos, infraestruturas e humanamos
relacionados com a produção de animações para fins educacionais; Introdução à produção de animações;
Roteirização e Projeto de animação.

Bibliografia:
ALVES, Marcia Nogueira. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba: Ibpex, 2008.
CUNHA, Isabel da; e BROILO, Cecília Luiza (org.). Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2008.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003.
MORAES, Denis de (org.). Por uma outra comunicação – mídia, mundialização e poder. Rio de Janeiro: Record,
2003.

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE MÍDIA AUDIOVISUAL PARA EDUCAÇÃO

Ementa: Conceitos gerais relacionados com mídia audiovisual educacional; Recursos tecnológicos, infraestruturas
e humanamos relacionados com a produção de mídia audiovisual para fins educacionais; Introdução à produção
de mídia audiovisual; Roteirização e Projeto de vídeo.
43
Bibliografia:

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

ALVES, Marcia Nogueira. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba: Ibpex, 2008.
CUNHA, Isabel da; e BROILO, Cecília Luiza (org.). Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2008.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003.
MORAES, Denis de (org.). Por uma outra comunicação – mídia, mundialização e poder. Rio de Janeiro: Record,
2003.

PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO DE E-BOOKS E HIPERMÍDIAS

Ementa: Introdução à mídia escrita, e-book e hipermídia; A evolução da mídia escrita; Relação entre linguagem
escrita e visual; O uso da mídia escrita na educação básica; Produção e uso de e-book na educação; Trabalhando
a leitura digital em sala de aula; Uso da hipermídia no processo de ensino-aprendizagem; Hipertexto e educação.

Bibliografia:
ALVAREZ, O. H. O texto eletrônico: um novo desafio para o ensino da leitura e da escrita. In: PÉREZ, F. C.; GARCIA,
J. R. Ensinar ou aprender a ler e a escrever. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BAIRON, Sérgio. Hipermídia. São Paulo Brasiliense, 2011.
CASTRO, A. A. A Imunidade Tributária do Livro Eletrônico, 2004.
CHAPMAN, N. & CHAPMAN, J. Digital Multimedia. John Wiley & Sons, 2000.
COSTA, S.R. Leitura e escrita de hipertextos: implicações didático-pedagógicas e curriculares. Leitura e escrita de
adolescentes na Internet e na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 37-44, 2005.
GOSCIOLA, V. Roteiro para As Novas Mídias – Do Game à TV Interativa, SENAC SP, 2003.
LÉVY, P. Cibercultura. (Trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo: Editora 34, 1999.
MCLUHAN, M. A galáxia de Gutenberg. São Paulo, Nacional, 1977. p. 353-390.
SANTAELLA, . Cultura das mídias. 1ª. Ed. SP: Experimento, 1992.
SOLER, C. E-books: la guerra digital global por el domínio del libro. ARI 92/2010. Disponível em:
http://www.realinstitutoelcano.org/wps/wcm/connect/9210ef0042c9b46f9727f75cb2335b49/ARI92-
2010_Soler_e-
book_guerra_global_libro_digital.pdf?MOD=AJPERES&CACHEID=9210ef0042c9b46f9727f75cb2335b49

POLIDOCÊNCIA E EQUIPES DE TRABALHO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa:
Composição das equipes de trabalho de sistemas de Educação a Distância: a propósito da polidocência.
Considerações iniciais sobre equipes de trabalho na EaD, Equipe (poli)docente ou pedagógica. Analisando a
Equipe Pedagógica da EaD pela lente da Polidocência. Considerações preliminares: sobre a complexidade da
docência. Polidocência na Educação a Distância: aproximação conceitual e caracterização. Equipes de trabalho de
suporte ao trabalho docente e aos estudantes: Equipe multidisciplinar ou de apoio e Equipe gestora ou
coordenadora.

Bibliografia:
BELLONI, Maria Luisa. Educação a Distância. 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
LAPA, A.; MILL, D. Trabalho docente virtual (verbete). In: MILL, D. Dicionário Crítico de Educação e Tecnologias e
de Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018, p.646-651.
MERCADO, . P. . Equipe multidisciplinar em educação a distância (verbete). In: MILL, D. Dicionário Crítico de
Educação e Tecnologias e de Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018, p.223-225.
MILL, D. Docência virtual (verbete). In: MILL, D. Dicionário Crítico de Educação e Tecnologias e de Educação a
Distância. Campinas: Papirus, 2018, p.181-185.
MILL, D. Docência virtual: uma visão crítica. Campinas: Papirus, 2012.
MILL, D. Sobre o conceito de polidocência ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na educação
a distância. MILL, D.; RIBEIRO, . C.; OLIVEIRA, M. Polidocência na educação a distância: múltiplos enfoques. São
Carlos: EdUFSCar, 2014.
MILL, D.; RIBEIRO, . R. C.; OLIVEIRA, M. R. G. (Org.). Polidocência na educação a distância: múltiplos enfoques.
2.ed., São Carlos: EdUFScar, 2014.
MILL, D.; VELOSO, B. Polidocência na Educação a Distância (verbete). In: MILL, D. Dicionário Crítico de Educação e
Tecnologias e de Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018, p.506-510. 44

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

PRODUÇÃO DE ANIMAÇÕES PARA EDUCAÇÃO

Ementa: Introdução a ferramentas autorais simples para a elaboração de animações; a elaboração do


planejamento de produção e do roteiro para uma animação; prática de produção, finalização e distribuição com
uma animação simples.

Bibliografia:
MONTANARO, P. R., A caracterização da produção de materiais didático-educativos audiovisuais para educação
superior a distância na UFSCar. 2010. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de São Carlos.
PAIVA, V. S. A produção de vídeo: uma contribuição para o educador na contemporaneidade. 2003. Dissertação
(Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia.
PFROMM NETTO, S. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. 2 ed. Campinas, SP:
Alínea, 2001.
PINTO, M. D. Comunicação e educação: experiência brasileira em televisão educativa In: TEDESCO, J. C. Educação
e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.
TIMOTHY, Jason. Music Habits: O01 Production Tips for Computer Musicians. Kindle Edition. 2015.

PRODUÇÃO DE MÍDIA AUDIOVISUAL PARA EDUCAÇÃO

Ementa: Introdução a ferramentas autorais simples para a elaboração de vídeos; a elaboração do planejamento
de produção e do roteiro de um vídeo educacional; prática de produção, finalização e distribuição com um vídeo
educacional simples.

Bibliografia:
ALMEIDA, Marcus Garcia de e FREITAS, Maria do Carmo Duarte de. Virtualização das relações: Um Desafio da
Gestão Escolar. Rio de Janeiro: Brasport, 2013.
PAIVA, V. S. A produção de vídeo: uma contribuição para o educador na contemporaneidade. 2003. Dissertação
(Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia.
PFROMM NETTO, S. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. 2 ed. Campinas, SP:
Alínea, 2001.

Planejamento e produção de material escrito para Educação

Ementa: Leitura e escrita: práticas para a formação de leitores e produtores de textos escritos. Aspectos
linguísticos considerados na produção de material escrito. Produção da unidade básica do texto: estrutura do
parágrafo. Aspectos pedagógicos considerados na produção escrita. Letramento Acadêmico- científico e a
produção de materiais didáticos. Escrita acadêmica: sugestões para apropriação.

Bibliografia:
CORRÊA, Hércules. Oficina do letramento acadêmico. MG: UFOP, 2015.
JORGE, Gláucia. Leitura e produção de textos. MG: UFOP, 2016.
FARACO, Carlos Alberto. TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes
universitários. SP: Vozes, 2016.
MACHADO, Ana Rachel e outros. Planejar gêneros acadêmicos. SP: Parábola,
2006.
BENTO, Dalvaci. A produção de material didático para EaD. SP: Cengage
Learning, 2017.

REFLEXÕES SOBRE APRENDIZAGEM ATIVA E SIGNIFICATIVA NA CULTURA DIGITAL

Ementa: Apontamentos sobre os fundamentos de Aprendizagem Ativa e Significativa. Definição e caracterização


dos termos aprendizagem ativa, aprendizagem significativa e metodologias ativas. Bases pedagógicas e
fundamentos teóricos da aprendizagem ativa e significativa. Descrição de algumas estratégias e metodologias
para aprendizagem ativa na cultura digital: Aprendizagem baseada em problemas (PBL), Aprendizagem baseada
em projetos, Aprendizagem entre Pares (Peer instruction) ou Aprendizagem Baseada em Times (Team Based 45

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Learning), Sala de aula invertida e Aprendizagem invertida, Movimento Maker (“Faça-Você-Mesmo”) e


Abordagem STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts e Mathematics), Robótica pedagógica, entre outras.

Bibliografia:
AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano Edições
Técnicas, 2000. Disponível em:
http://www.uel.br/pos/ecb/pages/arquivos/Ausubel_2000_Aquisicao%20e%20retencao%20de%20conhecimento
s.pdf. Acesso: 25/10/2019.
CASTELAN, J.; BARD, R. D. Implementação das metodologias ativas de aprendizagem nos cursos presenciais de
graduação. Revista Vincci, v. 3, n. 1, p. 2-22, 2018.
CHAQUIME, L. P.; MILL, D. Metodologias ativas (verbete). In: MILL, D. (org.). Dicionário Crítico de Educação e
Tecnologias e de Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018. p.441-443.
GUARALDO, T. S. B.; BRITO, S. A transformação histórica das metodologias ativas: notas para um debate. In:
SANTOS, C. M. R. G.; FERRARI, M. A. (orgs.). Aprendizagem ativa: contextos e experiências em comunicação.
Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2017. p.15-27.
MATTAR, João. Metodologias Ativas para a educação presencial blended e a distância. São Paulo: Artesanato
Educacional. 2017.
MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. In: SOUZA, C. A.;
MORALES, O. E. T. (orgs.). Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. PG: Foca Foto-
PROEX/UEPG, 2015. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-
content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf. Acesso: 25/10/2019.
MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa: a Teoria e Textos Complementares. São Paulo: Editora da Física,
2011.
MOREIRA, M. A. O que é afinal aprendizagem significativa? Revista Qurriculum, v.25, 2012. Disponível em:
http://moreira.if.ufrgs.br/oqueeafinal.pdf. Acesso: 25/10/2019.
PAIVA, M. R. F.; PARENTE, J. R. F.; BRANDÃO, I. R.; QUEIROZ, A. H. B. Metodologias ativas de ensino-
aprendizagem: revisão integrativa. SANARE, v.15 n.02, p.145-153, 2016. Disponível em:
https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/download/1049/595. Acesso: 25/10/2019.
SANTOS, C. M. R. G.; FERRARI, M. A. (orgs.). Aprendizagem ativa: contextos e experiências em comunicação.
Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2017.
VALENTE, J. A. Sala de aula invertida (verbete). In: MILL, D. (org.). Dicionário Crítico de Educação e Tecnologias e
de Educação a Distância. Campinas: Papirus, 2018. p.571-574.
VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B.; GERALDINI, A. F. S. Metodologias ativas: das concepções às práticas em
distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, v. 17, n. 52, abr.-jun., p. 455-478. Disponível em:
https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/9900/12386. Acesso: 25/10/2019.
REFLEXÕES SOBRE ROBÓTICA PEDAGÓGICA

Ementa: Conceito e caracterização da robótica. A robótica no contexto socioeducativo. Robótica pedagógica


como estratégia de ensino-aprendizagem. Noções básicas sobre aspectos tecnológicos, culturais e pedagógicos
da robótica. O uso educacional da robótica: vantagens e desvantagens. Robótica pedagógica livre. Noções
elementares técnicas sobre robótica pedagógica.

Bibliografia:
MILL, D. (org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias
emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de
inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. (Org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para
ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013.
OLIVEIRA, R. C. A. Cibercultura, cultura audiovisual e sensorium juvenil. In: LEÃO, . (org.) O chip e o caleidoscópio:
reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Editora Senac, 2005.
SANCHO, Juana. (Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1997.
SCHLEMMER, E. Inovações? Tecnológicas? Na educação. In: MILL, D.; PIMENTEL, N. (Org.). Educação a Distância:
desafios contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar, 2010.

SISTEMA DE TUTORIA E MODELOS DE FEEDBACK


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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Ementa: Sistema de tutoria na Educação a Distância: definições, caracterização e preconceitos. A natureza da


atividade de tutoria. Dimensões do trabalho pedagógico do tutor. A tutoria como docência (polidocência): base
de saberes, funções e aprendizagem da tutoria. Tutoria e a mediação pedagógica. Interação pedagógica e
modelos de feedback.

Bibliografia:
ABREU-E-LIMA, Denise M. de; ALVES, Mario N. O feedback e sua importância no processo de tutoria a distância.
Pro-Posições, Campinas, v. 22, n. 2, ago.. 2011
DURAN, D.; VIDAL, V. Tutoria. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LAPA, A.B.; TEIXEIRA, G.G. Tutor é docente na EaD? In: REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e
Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, sabers, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014.
MAGGIO, M. O tutor na Educação a Distância. In: LITWIN, E.(org) Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed,
2001. p.93-110.
MILL, D. Sobre o Conceito de polidocência ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na Educação
a Distância. In: MILL, D.; RIBEIRO, . R. C.; OLIVEIRA, M. R. G. (Org.). Polidocência na educação a distância: múltiplos
enfoques. 2.ed., São Carlos: EdUFScar, 2014.
PATIÑO, A.; VERGARA, J.; ESPINOZA, N. Modelo de formación tutorial CPEIPVirtual. In: MILL, D.; PIMENTEL, N.
Educação a Distância. São Carlos: UFSCar, 2010.
PEREIRA, J. O cotidiano da tutoria. In: CORRÊA, J. (org.). Educação a distância. Porto Alegre: Artmed, 2007. p.85-
104.

TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO

Ementa: Conceitos e definições terminológicas referentes a Tecnologia assistiva na educação; O Desenho


Universal na Educação; Análise de recursos educacionais acessíveis. Tecnologias assistivas para deficiências
motoras, auditivas e visuais. Tecnologias Assistivas como um instrumento de acessibilidade, inclusão e
equiparação de oportunidades. Acessibilidade Digital. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e seu
papel como Tecnologia Assistiva. Objetos de Aprendizagem (OA) como ferramentas de apoio ao professor.
Padrões e Critérios de Acessibilidade para Objetos de Aprendizagem.

Bibliografia:
BRASIL. Instituto de Tecnologia Social. Tecnologia Assistiva nas escolas: Recursos básicos de acessibilidade sócio-
digital para pessoas com deficiência. 2008, 62p. Disponível em:
www.itsbrasil.org.br/sites/itsbrasil.w20.com.br/files/Digite_o_texto/Cartilha_Tecnologia_Assistiva_nas_escolas_-
_Recursos_basicos_de_acessibilidade_socio-digital_para_pessoal_com_deficiencia.pdf. Acesso: 22 jun. 2015.
GARCÍA, J. C. D.; GALVÃO FILHO, T. A. Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. São Paulo: ITS BRASIL/MCTI-
SECIS, 2012. 68 p. Disponível em: www.itsbrasil.org.br/sites/itsb
rasil.w20.com.br/files/Digite%20o%20texto/miolopesqnacional-grafica.pdf. Acesso em: 18 jun. 2015.
MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 11,
n. 33, p. 387-405, Dez. 2006 . Disponível em: www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a02v1133.pdf. Acesso em: 05 jul.
2015.
MIRANDA, T. G. Aplicação das tecnologias assistivas de informação e comunicação em educação especial (e-
book). In: MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A.; HAYASHI, M. C. (Org.). Temas em educação especial: conhecimentos
para fundamentar a prática. Araraquara: Junqueira e Marin Editores, 2008.
PELOSI, M. B. INCLUSÃO E TECNOLOGIA ASSISTIVA. 2008. 303 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de
Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2008.

TÓPICOS ESPECIAIS EM DESIGN INSTRUCIONAL

Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo.

Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

TÓPICOS ESPECIAIS EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo.

Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo.

Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

TÓPICOS ESPECIAIS EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CULTURA DIGITAL

Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo.

Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

TÓPICOS ESPECIAIS EM JOGOS E GAMIFICAÇÃO NA EDUCAÇÃO

Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo.

Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

TÓPICOS ESPECIAIS EM METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM

Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo.

Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

TÓPICOS ESPECIAIS EM PRODUÇÃO E USO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO

Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo.

Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

TÓPICOS ESPECIAIS EM RECURSOS DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO

Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo.

Bibliografias:
[Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

WEBCONFERÊNCIA E SUA APLICAÇÃO PEDAGÓGICA

Ementa: A oralidade e a conferência no contexto socioeducativo. Usos da Internet na Educação. A


webconferência como variação da videoconferência e teleconferência: definições e caracterização. Noções
básicas sobre aspectos tecnológicos, culturais e pedagógicos da webconferência. O uso educacional da
conferência: vantagens e desvantagens. A elaboração de apresentações, os roteiros e a oferta de
webconferências. 48

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Bibliografia:
AGGARWAL, A. (Org.) Web-Based Education: Learning From Experience. Hershey: IRM Press, 2003.
CORRÊA, J. Educação a distância: orientações metodológicas, Porto Alegre: Artmed, 2007.
HOLMBERG, B. The development of distance education research. The American Journal of Distance Education, v.
O, n. 3, p. 16-23, 1987.
JENKINS, H. Cultura da convergência. 2ª Ed. São Paulo: Aleph, 2009.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (FINALIZAÇÃO DO PROJETO INTEGRADOR)

Ementa: Finalização do trabalho de conclusão de curso.

5 CRONOGRAMA/CALENDÁRIO/DURAÇÃO

O início do curso está previsto para março de cada ano, com previsão de término em 24 meses.
Todavia, respeitados os limites da proposta, os estudantes poderão acelerar os estudos ou estender a
duração do curso.
A oferta de novos componentes curriculares inicia na primeira terça-feira de cada mês, às 14
horas, se estendendo por 4 semanas. Isto é, a oferta de cada componente tem duração de um mês (4
semanas), sendo tratada uma unidade temática por semana. A última semana do mês é reservada para
atividades avaliativas e, quando necessário, para recuperação dos estudos.

6. ATENDIMENTO PEDAGÓGICO AO ESTUDANTE

Estão previstos atendimentos presenciais e virtuais aos estudantes do curso, com distinção na
forma como o docente atua, seja do ponto de vista pedagógico, técnico ou logístico. Assim, descrevemos
a seguir as funções dos docentes quando a oferta ocorrer em cada uma dessas formas.

:: Funções do Docente-Autor na oferta a distância:


▪ Preparar o conteúdo programático e o plano de ensino do componente curricular.
▪ Organizar conteúdos do componente curricular em, no mínimo, quatro mídias:
✓ Material escrito para multimídia (e-book), com aproximadamente 25 a 30 mil caracteres.
✓ Material em audiovisual (aproximadamente 30 minutos de gravação distribuídos conforme
orientações do curso), incluindo roteiro, apresentação PPT, gravação em estúdio e validação do
material.
✓ Material em webconferência (aproximadamente 50 minutos de apresentação), prevendo
apresentação PPT, transmissão e discussão do conteúdo
✓ Materiais para o ambiente virtual de aprendizagem (Moodle), prevendo materiais para estudo
em texto, imagem, vídeo etc.; atividades diversas, orientações aos estudantes, critérios de
avaliação das atividades etc.
▪ Elaborar itens para o Banco de Questões do curso, incluindo no mínimo: 12 questões
fechadas/objetivas e 3 questões abertas/dissertativas. O docente deve fornecer, também, o gabarito
das questões objetivas e a chave de correção das questões dissertativas. Se necessário, o docente
deve validar os itens quando da aplicação da avaliação aos estudantes.
▪ Indicar três a cinco artigos científicos de leitura obrigatória sobre o tema do componente curricular.
Adicionalmente, podem ser indicados textos complementares. As produções de leitura obrigatória
devem estar disponíveis gratuitamente na internet. 49

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

▪ Sugerir outros materiais de apoio que julgar importantes para o ensino-aprendizagem do


componente curricular.
:: Observação: Só poderá atuar no curso, o docente com formação em prática pedagógica na EaD. Se necessário, a
critério do coordenador do curso, o docente deve passar por formação específica em EaD na SEaD-UFSCar.

:: Funções do Docente-Formador na oferta a distância:


▪ Conferir e validar todos os materiais disponibilizados aos estudantes no componente curricular,
incluindo análise do projeto pedagógico do curso, plano de ensino e, também, os itens já preparados
para o banco de questões.
▪ Convidar/selecionar/recrutar e preparar os tutores que o auxiliarão na oferta do componente
curricular.
▪ Gerenciar o andamento da oferta no ambiente virtual de aprendizagem, com atenção especial ao
cronograma e apoio aos estudantes e tutores.
▪ Dar apoio aos tutores, no acompanhamento dos estudantes no desenvolvimento das atividades (de
modo direto ou indireto).
▪ Quando possível ou necessário, elaborar novos itens para o banco de questões.
▪ Preparar e realizar a avaliação do desempenho dos estudantes e tutores, partindo do banco de
questões previamente preparado.
▪ Realizar atividades acadêmico-administrativas, tais como lançamento de notas, conclusão do
componente curricular, elaborar/fornecer documentos etc.
▪ Sempre que possível ou necessário, sugerir novos artigos científicos de leitura sobre o tema do
componente curricular e/ou outros materiais de apoio ao ensino-aprendizagem. Preferencialmente,
as produções indicadas devem estar disponíveis gratuitamente na internet.
:: Observação: Só poderá atuar no curso, o docente com formação em prática pedagógica na EaD. Se necessário, a
critério do coordenador do curso, o docente deve passar por formação específica em EaD na SEaD-UFSCar.

:: Funções do Docente-Tutor na oferta a distância:


▪ Conferir e estudar todos os materiais disponibilizados aos estudantes no componente curricular,
incluindo plano de ensino e projeto pedagógico do curso.
▪ Discutir com o docente-formador o conteúdo do componente curricular, buscando
compreender/adaptar as suas estratégias pedagógicas, organização dos temas e materiais etc.
▪ Frequentar com assiduidade o ambiente virtual de aprendizagem, com atenção especial ao
cronograma e apoio aos estudantes em questões técnico-pedagógicas.
▪ Acompanhar os estudantes no desenvolvimento das atividades, discutindo os conteúdos, dando
feedback personalizados e fazendo sínteses gerais sobre as discussões.
▪ Quando possível ou necessário, auxiliar o docente-formador na elaboração de novos itens para o
banco de questões.
▪ Dar apoio ao docente-formador na realização de atividades pedagógicas, tais como a avaliação do
desempenho dos estudantes, partindo das orientações do docente-formador.
▪ Auxiliar o docente-formador na realização de atividades acadêmico-administrativas, tais como
correção de provas, lançamento de notas, conclusão do componente curricular,
elaboração/fornecimento de documentos etc.
▪ Sempre que possível ou necessário, sugerir novos artigos científicos de leitura sobre o tema do
componente curricular e/ou outros materiais de apoio ao ensino-aprendizagem. Preferencialmente,
50
as produções indicadas devem estar disponíveis gratuitamente na internet.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

:: Observação: Só poderá atuar no curso, o docente com formação em prática pedagógica na EaD. Se necessário, a
critério do coordenador do curso, o docente deve passar por formação específica em EaD na SEaD-UFSCar.

:: Funções do Docente na oferta presencial:


▪ Preparar o conteúdo programático e o plano de ensino do componente curricular.
▪ Organizar conteúdos do componente curricular em mídias e materiais didáticos a serem
disponibilizados aos estudantes, podendo ser escrito, audiovisual, virtual, etc. Essa estruturação dos
materiais prevê a preparação de apresentações em PPT para as aulas expositivas, além de outros
materiais que enriqueçam as aulas, a critério do professor da disciplina e do coordenador do curso.
▪ Assim como no caso do docente-autor (oferta EaD), o professor da oferta presencial deve elaborar
itens para o Banco de Questões do curso, incluindo no mínimo: 12 questões fechadas/objetivas e 3
questões abertas/dissertativas. O docente deve fornecer, também, o gabarito das questões objetivas
e a chave de correção das questões dissertativas. Se necessário, o docente deve validar os itens
quando da aplicação da avaliação aos estudantes.
▪ Indicar três a cinco artigos científicos de leitura obrigatória sobre o tema do componente curricular.
Adicionalmente, podem ser indicados textos complementares. As produções de leitura obrigatória
devem estar disponíveis gratuitamente na internet.
▪ Sugerir outros materiais de apoio que julgar importantes para o ensino-aprendizagem do
componente curricular.
▪ Gerenciar o andamento da oferta, com atenção especial ao cronograma da oferta do curso e da sua
componente curricular e ao apoio aos estudantes.
▪ Acompanhar os estudantes no desenvolvimento das atividades, discutindo os conteúdos, dando
feedback personalizados e fazendo sínteses gerais sobre as discussões.
▪ Preparar e realizar a avaliação do desempenho dos estudantes, partindo do banco de questões
previamente preparado e de outras estratégias de avaliação específicas.
▪ Realizar atividades acadêmico-administrativas, tais como lançamento de notas, conclusão do
componente curricular, elaborar/fornecer documentos etc.
▪ Sempre que possível ou necessário, sugerir novos artigos científicos de leitura sobre o tema do
componente curricular e/ou outros materiais de apoio ao ensino-aprendizagem. Preferencialmente,
as produções indicadas devem estar disponíveis gratuitamente na internet.

:: Equipe de apoio

O curso contará com profissionais de apoio administrativo, logístico, tecnológico e pedagógico.


Além de pessoal de apoio administrativo, acadêmico e técnico, o curso conta com o apoio de toda a
equipe da SEaD-UFSCar. A relação nominal com os respectivos contatos será disponibilizada no início da
oferta do curso.

7. EQUIPE

7.1 Coordenação da Proposta:

▪ Daniel Mill – Doutor – Prof. Associado da UFSCar – Departamento de Educação


▪ Glauber Santiago – Doutor – Prof. Associado da UFSCar – Dep. Artes e Comunicação
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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

7.2 Corpo docente: professores e tutores

O corpo docente do curso contará, principalmente, com professores da UFSCar. Adicionalmente,


serão convidados servidores técnicos da instituição (com doutorado e/ou mestrado já concluídos) e
docentes de outras instituições brasileiras para compor o quadro de docentes. Para atuar como tutores,
serão convidados profissionais (mestres e doutores) especialistas nas temáticas desenvolvidas nos
componentes curriculares. Ocasionalmente o professor pode contar com o apoio de outros profissionais
na organização e oferecimento do componente curricular. A relação de docentes, incluindo estes
auxiliares, é a seguinte:

▪ Alan Victor Costa


Doutor e Mestre em Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte pela Fac. de Educação da Unicamp e
graduado em História. Pesquisa a Arte da Memória e seus modos de expressão sob diferentes linguagens
que dão forma e ideologia à educação estética, retórica visual e pedagogia da imagem. Seus trabalhos
compreendem a criação e realização de imagens e vídeos artísticos como formas ativas de pesquisa. É
Professor no Departamento de Educação da UFSCar. Lattes: http://lattes.cnpq.br/5414466437997230

▪ Alecir Carvalho
Doutorado em andamento em Design - em área de concentração Design e Sociedade - Linha de Pesquisa:
Design: Comunicação Cultura e Artes - PUC-RIO (2014), Mestrado em Design - em área de concentração
Design, Inovação e Sustentabilidade - Linha de Pesquisa: Design, Cultura e Sociedade - UEMG (2012),
Mestrado em Ciências Ambientais - Linha de Pesquisa: Políticas Públicas e Educação Ambiental -
UEMG/UFRA (2008), possui Pós-graduação Lato Sensu em Educação Ambiental - UEMG (2004), Bacharel
em Design Industrial pela Escola de Design - ED.UEMG (2000). É Professor Pesquisador da Escola de
Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (ED/UEMG/CBH) onde desenvolve pesquisas e
projetos relacionados aos campos do Design, Educação e Tecnologias. Pesquisador do Grupo de Pesquisa
Design na Leitura de Sujeitos e Suportes em Interação, vinculado ao Laboratório Linguagem, Interação e
Construção de Sentidos no Design - LINC- PUC-Rio. Pesquisador colaborador do Grupo de Pesquisa
Educação para as Mídias em Comunicação - educ@midia.com - da Universidade Federal Fluminense -
UFF.

▪ Ana Paula Rodrigues


É licenciada em Pedagogia (2006) e mestre em Educação (2009), área de concentração em Fundamentos
da Educação, pela Universidade Federal de São Carlos. Atuou como professora de inglês, do Ensino
Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. Na UAB-UFSCar foi tutora virtual do curso de Pedagogia
de 2007 a 2009. Atualmente é Pedagoga da Secretaria Geral de Educação a Distância da UFSCar, na
Coordenadoria de Processos de Ensino-Aprendizagem, onde tem atuado na gestão, avaliação e formação
da tutoria virtual desde 2010. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos
seguintes temas: política educacional, história da educação, educação a distância, tutoria, práticas
educacionais apoiadas em tecnologias. Desde 2013 integra o Grupo Horizonte - Grupo de Estudos e
Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens.

▪ André Correa
Licenciado em Música pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Na performance musical atua
como Clarinetista. Primeiro Clarinete e clarinetista solo da Orquestra Experimental da UFSCar entre 2006
e 2014 e Membro do Quarteto de Clarinetas Sopra-4 entre 2009 e 2014. Solista do Regional de Samba e
Choro Na Pindaíba em São Carlos - SP. Mestre em Educação pela Linha de Pesquisa Formação de
Professores e Outros Agentes Educacionais, Novas Tecnologias e Ambientes de Aprendizagem PPGE -
UFScar. Já atuou na área de Educação Musical como tutor virtual no curso de Licenciatura em Educação
Musical UAB-UFSCar, Supervisor de tutoria virtual e ministrou também disciplinas como professor.
Atualmente, é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo campus 52
Barretos e doutorando em Educação pelo PPGE - UFSCar.

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

▪ Aracy Araújo
Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Piauí; Mestre em Desenvolvimento e
Meio Ambiente pela Universidade Federal do Piauí e Doutora em Economia Aplicada, Universidade
Federal de Viçosa - UFV. Professora Associada I da Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Ministra
aulas na graduação e é membro efetivo no mestrado em Meio ambiente e qualidade ambiental. Estuda
questões socioeconômicas no Brasil, economia dos recursos naturais, valoração ambiental, questões
financeiras ligadas à agricultura familiar.

▪ Babette Mendoza
Graduada em Ciências Sociais e com mestrado em Comunicação Social. Experiência em docência no
ensino superior (Sociologia, Sociologia da Comunicação e Filosofia) e experiência em Projetos EaD como
Designer Educacional em instituições de ensino superior, ONGs e empresas.

▪ Braian veloso
Mestrando em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Graduado em Comunicação
Social pelo Centro Universitário Municipal de Franca (Uni-FACEF); graduando em Educação Musical pela
UFSCar; pós-graduando em Educação a Distância (PIGEAD) pela Universidade Federal Fluminense (UFF);
técnico em Informática para Internet pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP). Atualmente, suas
pesquisas têm sido voltadas à análise dos docentes que atuam na EaD, compreendendo, dentre outras
coisas, o processo de formação e a organização do trabalho desses profissionais.

▪ Camila Oliveira
Mestra em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos - Campus
São Carlos) e pesquisadora do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em
Educação, Tecnologias e Linguagens). É Tecnóloga em Informática para Negócios, graduada pela
Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto (FATEC - 2012) e, atualmente, cursa o doutorado no
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) na Universidade de São Paulo (USP - Campus
São Carlos). Tem interesse pelas áreas de Engenharia de Software e Interação Homem-Máquina, com
foco em acessibilidade e informática na educação.

▪ Clarissa Bengtson
Possui Graduação em Letras pela Universidade Federal de São Carlos (2010) e Mestrado em andamento
no Programa de Pós-Graduação em Educação na mesma instituição. Atualmente, é responsável pela
equipe de acessibilidade na Secretaria Geral de Educação a Distância da UFSCar, que produz materiais
didáticos acessíveis para deficientes visuais e auditivos. Além disso, atua como formadora e técnica AVA
no curso de extensão a distância denominado Formação Continuada em Conselhos Escolares oferecido
pela UFSCar em parceria com o MEC e desenvolve trabalhos com editoração impressa/digital e design de
capas para livros. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Semântica e formação
complementar em inglês, francês e espanhol.

▪ Claudionor Ribeiro da Silva


Graduado em Engenharia de Agrimensura na Universidade Federal de Viçosa. Mestrado e Doutorado em
Ciências Geodésicas na Universidade Federal do Paraná. Pós-Doutorado na Universidade do Porto/Pt.
Professor DE na Universidade Federal do Piauí (2006-2011). Professor Associado DE na Universidade
Federal de Uberlândia (2011/Atual). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em
Sensoriamento Remoto e Fotogrametria; atua principalmente nos temas: Imagens multiespectrais e de
alta resolução espacial; Dados Laser Scanner; Processamento digital de imagens; Inteligência Artificial;
Extração/Detecção de feições em imagens isoladas e integradas com dados altimétricos; Uso do
Sensoriamento Remoto e da Fotogrametria nas Ciências Ambientais. Membro Permanente do Programa
de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação dos Recursos Naturais (PPGECRN - INBIO/UFU - 53

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

2012/2015); Membro Permanente do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Qualidade


Ambiental (PPGMQ - ICIAG/UFU - 2013/Atual).

▪ Daniel Mill
Professor e Gestor de Educação a Distância na UFSCar. Chefe do Departamento de Educação da UFSCar.
Doutor em Educação (UFMG), com pós-doutorados pelas Universidade Aberta de Portugal e Universidade
de Coimbra. Membro do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Programa de Pós-Graduação em
Ciência, Tecnologia e Sociedade. Líder do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação
em Educação, Tecnologias e Linguagens). Como pesquisador, tem interesse particular pela interseção das
temáticas: Trabalho Docente, Tecnologias, Aprendizagem Ativa, Linguagens, Cognição e Educação a
Distância.

▪ Daniela Melaré Barros


Pedagoga; Especialista em Instrucional Designer; Especialista em Administração em Educação a Distância; Mestrado
em Engenharia das Mídias para a Educação Euromime - Erasmus Mundus - Portugal, Espanha e França; Mestrado
em Educação pela UNESP - BRASIL; Doutorado em Educação pela UNESP - BRASIL; Doutorado em Educação pela
UNED - Madrid; Pós-Doutorado pela UNICAMP e UNED. Colaboradora da Open University no Proyecto COLEARN, C.
Editorial da Revista de Estilos de Aprendizaje. Atualmente docente da Universidade Aberta - Portugal.

▪ Douglas Pino
Douglas Henrique Perez Pino é diretor da Editora Pimoo, onde trabalha na produção de mídias digitais,
livros impressos e recursos para a Educação. Entre 2008 e 2020, foi Editor na SEaD-UFSCar, tendo
editorado aproximadamente 400 obras. Foi consultor da UNESCO em trabalho relacionado a tecnologias
digitais para o ensino de línguas, projeto 914BRZ1009.6 (2016). Também foi um dos representantes
brasileiros no seminário PASEM (Programa de Apoyo del Sector Educativo del Mercosur), em que se
tratou da Incorporación de las TIC com sentido pedagógico em la Formación Docente del MERCOSUR:
políticas y perspectivas para la mejora educativa (2015).

▪ Erika Rocha
Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade. Linha: Linguagem, Comunicação e Ciência. Defendido na
UFSCar (2015). Assunto: Impacto das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Palavras-chave:
TDIC, Internet, Interação Social, Mobilidade, Autonomia, Cognição. Eixos: Conhecimento, Comunicação,
Linguagem, Educação, Cognição, Cultura / Graduação em Letras - Francês na Unesp (2002). Atualmente
na UFSCar como Tutora Virtual.

▪ Fabiane Lizarelli
Possui graduação em Engenharia de Produção de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos
(2005), mestrado (2008) e doutorado (2013) em Engenharia de Produção pela mesma instituição.
Atualmente atua principalmente na área de qualidade nos temas Melhoria Contínua e Inovação.

▪ Glauber Santiago
É bacharel em Direito, mestre em Engenharia de Produção com dissertação voltada para a gestão da
qualidade em organizações musicais e doutor, também, em Engenharia de Produção com tese versando
sobre uma proposta de diagnóstico das competências do educador musical em projetos de curso de
graduação. Atua na área musical como professor do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) nas áreas de percepção e notação musical, linguagem e
estruturação musical, criação musical, entre outras. É líder do grupo de pesquisa Tecnologias aplicadas
ao ensino e aprendizagem musical e vice-líder do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em
Educação, Tecnologias e Linguagens (Grupo Horizonte).
▪ Haroldo Bertoldo
Graduação em Filosofia (UFMG), Mestrado em Tecnologia (CEFET) e cursa o Doutorado em Filosofia pela
Universidad de Salamanca (USal). Professor do CEAD/UFOP. Experiência como professor e pesquisador 54
em Filosofia, Ensino de Ciências e Educação Tecnológica: Filosofia da Ciência e da Técnica, Ensino de

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Física, Tecnologia, Comunicação, Mídias e Educação. Coordenou o curso de Esp. em Educação,


Comunicação e Tecnologia e criou o Laboratório Poiesis de Educação e Mídias (UEMG/FAPEMIG).

▪ Ian Mazzeu
Mestre em Imagem e Som (2012) pela UFSCar, onde desenvolvi pesquisa sobre linguagem audiovisual e
EaD. Comecei a trabalhar com educação e tecnologias ministrando oficinas para professores do ensino
médio em projeto desenvolvido pela UNESP de Rio Claro - SP (2006). Atuo como tutor virtual em
disciplinas relacionadas a EaD e a tecnologias musicais desde 2008. Sou diretor de vídeos da SEaD/UFSCar
e atuo como professor de ensino superior na rede privada, ministrando disciplinas relacionadas a vídeo.

▪ Izabel Meister
Doutora em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo
(2012) com estágio doutoral na The Open University, Inglaterra (2011/2012). Mestre em Educação, Arte
e História da Cultura pela mesma universidade (2008). Tem graduação em Arquitetura e Urbanismo pela
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1991), Especialização em Comunicação Teoria e Prática do
Audiovisual pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1998) e graduação em Tecnologia e Gestão
da Editoração - Faculdades Metropolitanas Unidas (2004), São Paulo.

▪ Janaína Goulart
Graduada em Informática e Pedagogia. Licenciada em Informática. Especialista em Ciência da
Computação e Design Instrucional para EaD. Possui curso de aperfeiçoamento em Educação de Jovens e
Adultos. É professora da Etec Paulino Botelho dos cursos técnicos em Informática para Internet,
Programação de Jogos Digitais, Administração e Enfermagem. Designer instrucional do curso de
Especialização em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa pela SEaD-UFSCar. Possui experiência em
tutoria presencial pela UAB-UFSCar, docência de inclusão digital para crianças e adultos nos cursos do PID
(Programa de Inclusão Digital) e da UATI (Universidade Aberta da Terceira Idade) da Prefeitura Municipal
de São Carlos. Professora de Informática para o Ensino Fundamental I e II. Mediadora do curso Técnico
em Administração modalidade semipresencial - Teletec. Participou de projeto relacionado a
acessibilidade para portadores de necessidades especiais do Centro Paula Souza.

▪ João Eduardo Justi


Graduação em Jornalismo pela Unesp; MBA em Marketing pela FGV e Mestrado em Comunicação
também na Unesp. Doutor pelo PPGCTS, na linha Linguagens, Comunicação e Ciência. Tem experiência
docente em cursos de nível técnico e superior. Na UFSCar, foi produtor de conteúdo em laboratório de
disseminação da ciência, coordenador de jornalismo da rádio; assessor de comunicação da SEaD. Foi
responsável pela comunicação do Campus Sorocaba e, atualmente, é Diretor de Comunicação da UFSCar.

▪ Joice Otsuka
Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Uberlândia (1994), mestrado
em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999) e doutorado em
Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Campinas (2006). É professora adjunta da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desde 2008. Desde 2012 é coordenadora do Laboratório de
Objetos de Aprendizagem (LOA). É membro do Grupo Horizonte, de Estudos e Pesquisas sobre Inovação
em Educação, Tecnologias e Linguagens da UFSCar. Atua nas áreas de Informática na Educação e
Interação Humano Computador, tendo interesse pelas áreas de design e avaliação de jogos educacionais,
recursos educacionais abertos interativos e acessibilidade.

▪ José Antonio Moreira


Doutorado e Mestrado em Ciências da Educação pela Universidade de Coimbra. Pós-Doutorado em
Tecnologias Educacionais e da Comunicação também pela Universidade de Coimbra. Possui Curso de
Mestrado em Multimédia pela Universidade do Porto. Professor Auxiliar no Departamento de Educação 55
e Ensino a Distância (DEED) da Universidade Aberta (UAb), Portugal. Atualmente é Diretor da Delegação

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Regional do Porto da UAb e Coordenador do Núcleo de Estudos da Pedagogia no Ensino Superior no


Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20) da Universidade de Coimbra. É formador na
área das Tecnologias Audiovisuais e tem organizado seminários e congressos nas áreas da Educação e do
Cinema.

▪ Luciane Penteado
Possui graduação em Pedagogia e mestrado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos e
doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é
Técnica em Assuntos Educacionais da Universidade Federal de São Carlos, atuando junto à Secretaria
Geral de Educação a Distância (SEaD-UFSCar) onde integra a equipe de formação de profissionais de EaD.
Tem experiência na área de Educação, com ênfase em formação docente para a modalidade a distância.

▪ Maria Angélica Zanotto


Engenheira florestal pela ESALQ (1987), pedagoga (1992), mestre (1996) e doutora (2002) pela UFSCar.
Desde 2008, atua como pedagoga concursada na UFSCar na Secretaria Geral de Educação a Distância.
Focos de interesse e atuação: planejamento pedagógico em EaD, blended learning, ensino híbrido, redes
sociais, ferramentas de Web 2.0 para a educação, autorregulação da aprendizagem e utilização de
tecnologias digitais de informação e comunicação na educação.

▪ Maria Iolanda Monteiro


Possui graduação em Pedagogia e mestrado em Educação Escolar pela UNESP e doutorado em Educação
pela USP. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em métodos e técnicas de ensino, atuando
principalmente nos seguintes temas: práticas e saberes docentes, êxito e fracasso escolar, alfabetização,
letramento, variação linguística, educação a distância, formação inicial e continuada de educadores da
educação básica. Realizou pós-doutorado na UNICAMP. Professora do DTPP e PPGE da UFSCar.

▪ Ortenio Oliveira
Mestre pelo PPGCTS-UFSCar, possui graduação em Administração pela Autarquia Municipal de Ensino
(1995), especialização em Comércio Eletrônico pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
(2002), curso técnico-profissionalizante pelo Colégio Municipal Dr. José Vargas de Souza (1986) e curso
técnico-profissionalizante pela Escola Profissional Dom Bosco (1990). Tem experiência na área de Ciência
da Computação, com ênfase em Metodologia e Técnicas da Computação.

▪ Patrícia Falcão
Graduada em Matemática, especialista em Comércio Eletrônico (PUC-MG) e em Informática Aplicada a
Educação (UFLA). Mestra em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela UFSCar, com dissertação: Estudo sobre
as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação como mediadoras da construção do conhecimento
na percepção de professores em formação e de crianças do ensino fundamental, na Linha Linguagens,
Comunicação e Ciência. Professora de Tecnologias para o ensino fundamental, com ênfase na construção
do conhecimento. Doutora em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela UFSCar. Integrante do Grupo
Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens).

▪ Paulo Roberto Montanaro


Bacharel e Mestre em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e doutorando em
Educação pela mesma instituição. É servidor técnico-administrativo, com a função de Técnico de
Laboratório Audiovisual, lotado na Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) da UFSCar, atuando
como supervisor da equipe de produção audiovisual para EaD. Sua pesquisa atual tem como foco principal
a questão da convergência da narrativa transmídia nos processos de mediação na educação.

▪ Priscila Cristina Bianchi


Pedagoga, Especialista em Metodologia do Ensino na Educação Superior, Mestre em Educação (UFSCar) 56
e Técnica em Assuntos Educacionais, da UFSCar. Atua no apoio pedagógico aos procedimentos avaliativos

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

e autoavaliativos dos diferentes participantes no processo de ensino e aprendizagem e no apoio aos


cursos e disciplinas presenciais que utilizam o Moodle em sua oferta. Interessa-se por temáticas
relacionadas a EaD, avaliação da aprendizagem e ensino, aprendizagem pela EaD e ensino híbrido.

▪ Priscila Cesario
Sou graduada em Pedagogia e mestre em Educação. Minha dissertação de mestrado versa sobre a
aprendizagem da docência pela prática da tutoria virtual: formação, saberes, desafios e estratégias da
docência na EaD. Tenho experiência como aluna de curso de EaD e facilidade em utilizar ambientes
virtuais de aprendizagem. Fiz curso de formação para a tutoria virtual pela UFSCar. Também tenho 10
anos de experiência como docente de Educação Infantil e Ensino Fundamental na rede pública e privada.

▪ Rogério Augusto Bordini


Graduado em Educação Musical e mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar),
com bolsa de graduação-sanduíche pela University of East London (Inglaterra) no curso Media and
Creative Industries. Possui interesse em tecnologias e mídias voltadas para educação, saúde e artes, com
foco em jogos eletrônicos e realidade virtual.

▪ Sara Dias-Trindade
Possui doutorado em Letras, área História, espec. didática da história pela Universidade de Coimbra
(2015). Atualmente é professora auxiliar convidada da Universidade de Coimbra. Tem experiência na área
de História e na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: tecnologias digitais,
tecnologias móveis, ensino de história, formação de professores e ensino em ambientes prisionais.

▪ Sergio Ferreira
Mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos na linha Educação em Ciências e
Matemática. Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista - UNESP/RioClaro.
Experiência como professor de biologia e Coordenador Pedagógico no Ensino Médio e Cursos pré-
vestibulares, Experiência com o ENEM e correção de vestibulares na área de biologia da VUNESP.
Experiência no Ensino Superior com a disciplina Fundamentos do Ensino de Ciências para o Curso de
Pedagogia e Educação Ambiental para o Curso de Gestão Ambiental. Atualmente trabalha como
coordenador de Atividades Complementares em uma Instituição de Ensino Básico e coordenador do
projeto Experimentoteca Maker em parceria com o CDCC/USP - São Carlos.

▪ Valéria Sperduti Lima


Mestre em Multimeios no Instituto de Artes da UNICAMP e doutora em Educação: Currículo, com
especialidade em nova tecnologias na educação. Atua com formação docente em EaD e com
metodologias de ensino e aprendizagem na modalidade a distância. Docente da UAB/UNIFESP,
coordenadora de Formação de Profissionais em EaD na UAB/UNIFESP, coordenadora de Desenvolvimento
Docente Prograd UNIFESP e coordenadora do núcleo pedagógico da UNASUS UNIFESP.

8. LEGISLAÇÃO E DIRETRIZES CONSIDERADAS

▪ LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional):


http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/19339/ldb_11ed.pdf?sequence=17
▪ Legislação de Educação a Distância: http://portal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal/193-
secretarias-112877938/seed-educacao-a-distancia-96734370/12778-legislacao-de-educacao-a-distancia.
▪ Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu da UFSCar
https://www.proex.ufscar.br/arquivos/normas-regras-e-outros/regimento-geral-de-cursos-de-pos-
graduacao-lato-sensu-atualizado-em-03-12-2020.pdf
▪ Portaria 4.059/2004: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf .
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