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RESPONSABILIDADES

ELABORAÇÃO:

Nome Cargo
Juliano Correa Batista Engenheiro de Segurança do Trabalho

IMPLEMENTAÇÃO:

Nome Cargo
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

- Razão Social:.
- Endereço:.
- Bairro:.
- Município:.
- Estado:.
- C.N.P.J:.
- Ramo de Atividade: Fabricação de Produtos de Laticínio.
- CNAE: 1542-2/00.
- Grau de Risco NR-4: 3.
- Grupo: C-2.
- Número de Funcionários: 20 (vinte).
- Responsável da Empresa:.
- Cargo:
- Contato com a Empresa:.

Numero
SETORES DA EMPRESA
Funcionários
Produção 15
Administrativo 03
Transportes 01
Caldeira / Inseminação 01
TOTAL 20

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


1 - INTRODUÇÃO

O PPRA veio ao encontro das necessidades das empresas e dos profissionais


da área de Higiene e Segurança do Trabalho ao estabelecer um programa
permanente de controle dos riscos ambientais existentes nos diversos âmbitos de
cada estabelecimento e constitui parte integrante do conjunto mais amplo das
iniciativas da empresa no campo da prevenção e da proteção dos trabalhadores.
Através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente
controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho, as empresas poderão estabelecer critérios de pré-seleção de quais riscos
ou de quais medidas de controle serão mais adequadas e propícias para sua
realidade.
Independente de sua principal finalidade de ação e abrangência, o PPRA deve
ser adequado para cada tipo de empresa, ou até mesmo para cada tipo de
estabelecimento, levando-se em conta as características básicas de cada área,
setor, processo ou atividade.
O PPRA pode ser estruturado basicamente em quatro etapas principais,
sendo elas:
- Antecipação dos Riscos Ambientais e sua priorização;
- Reconhecimento dos Riscos Ambientais e sua priorização;
- Medidas de controle e sua implantação;
- Monitoramento da Exposição aos Riscos;
A primeira etapa é aquela voltada à antecipação dos riscos ambientais, que
requer um estudo detalhado dos processos operacionais existentes ou de ante
projetos de implantação de um processo de atividade, observando-se os produtos ou
recursos utilizados, matérias primas, aditivos, produtos intermediários, produtos
finais, as condições de operação (temperatura, pressão, manutenção, etc.) e as
medidas de controle já implantados, devendo ser reavaliada sua eficiência sempre
que necessária.
Esta fase vem ao encontro do que chamamos de “Prevenção” ou mesmo
antevisão dos possíveis riscos a serem detectados durante as análises preliminares
de riscos de uma determinada atividade ou processo.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA foi instituído pela
Portaria nº. 5 de 29 de Dezembro de 1994, a qual altera a redação da Norma
Regulamentadora nº. 09, instituindo a prazo de 180 dias para entrar em vigência.
Tem como objetivo principal a implantação de um programa que busca a
preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através do controle
de todos os agentes ambientais, com monitoramento periódico, levando-se em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
Tem-se também, fatores que levam ao PPRA ser uma ferramenta de altíssima
precisão é a capacidade de avaliar o ambiente e relacioná-lo com o tipo de serviço e
a situação de cada funcionário.

2 - OBJETIVOS

O PPRA visa, em segundo plano, ou seja, após as avaliações e


reconhecimento dos riscos, estabelecerem parâmetros entre a saúde dos
trabalhadores e a situação do ambiente de trabalho, para somar à necessidade de
melhorias das condições laborais e, propriamente dita, a preservação da saúde dos
trabalhadores.
Sua elaboração foi realizada por um Engenheiro de Segurança do Trabalho,
através da observação do Mapa de Riscos Ambiental, aprimorando a análise destes,
e avaliando nexos causais estabelecidos entre dados relativos à saúde dos
trabalhadores e as condições de seu ambiente de trabalho.
Em resumo o PPRA, a metodologia de elaboração visa avaliar as condições
de trabalho, em todos os setores da empresa, identificando os locais ou
equipamentos considerados inadequados, de acordo com a Portaria 3214/78, do
Capítulo V da CLT, atendendo a Norma Regulamentadora NR-9. Este trabalho exige,
obrigatoriamente, avaliação in-loco nos locais de trabalho. Os dados obtidos no
PPRA deverão ser mantidos por um período de 20 anos.

3 - ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter no mínimo a
seguinte estrutura:
- Planejamento anual com estabelecimento de metas;
- Estratégia e Metodologia de Ação;
- Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados;
- Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
O cronograma constante na NR, tem de ser conforme a mesma, indicar
claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e o cumprimento das
metas do PPRA.
O desenvolvimento do PPRA é de suma importância para a prevenção dos
riscos, ele deve ser claro, auto – explicativo e conter os seguintes itens:
- Antecipação e reconhecimento dos riscos;
- Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
- Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
- Implantação de medidas de controle e avaliação de suas eficácias;
- Monitoramento da exposição aos riscos;
- Registro e divulgação dos dados.
Será efetuada, sempre que necessário, e pelo menos uma vez ao ano, análise
global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários, e estabelecimento de novas metas e prioridades.

A PRÓXIMA REVISÃO DESTE DOCUMENTO SERÁ ATÉ ABRIL DE 2008.

4 - DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O programa de prevenção de riscos ambientais será desenvolvido nas
seguintes etapas:
- Antecipação e reconhecimento dos riscos;
- Estabelecimento de prioridades e metas de controle;
- Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
- Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
- Monitoramento das exposições aos riscos;
- Registro e divulgação dos dados.
A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA será
feito pela empresa.
A antecipação será desenvolvida através da análise de projetos de novas
instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações dos já
existentes, visando identificar os riscos potenciais, introduzir medidas de proteção ou
para sua redução ou eliminação.
Para o reconhecimento dos riscos ambientais, será seguido os seguintes
itens, quando aplicáveis:
- A sua identificação;
- A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
- A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação
doa agentes no meio ambiente de trabalho;
- A identificação das funções e determinação do número de
trabalhadores expostos;
- A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
- A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
- Os possíveis danos à saúde, relacionados aos riscos identificados,
disponíveis na literatura técnica;
- Descrição das medidas de controle existentes.

A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para:


- Comprovar o controle de exposição ou a inexistência dos riscos
identificados na etapa de reconhecimento;
- Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
- Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

5 - MEDIDAS DE CONTROLE

As medidas de controle foram adotadas para minimização (alguns casos) e


controle dos riscos ambientais sempre que surgiram uma ou mais das seguintes
situações:
- Identificação na fase de antecipação, de risco potencial à saúde ao
meio-ambiente;
- Constatação, na fase de reconhecimento, de riscos evidentes à
saúde.
- Quando os resultados das avaliações quantitativas de exposição dos
colaboradores excederam os valores dos limites previstos na NR –15
ou, na ausência destes, os da ACGIH - (American Conference of
Governamental industrial Higyenists), ou aqueles que foram
estabelecidos em negociações coletivas de trabalho, desde que meios
rigorosos que os citados anteriormente;
- Quando através do controle médico da saúde, ficou caracterizado que
o nexo causal entre danos observados à saúde dos colaboradores e a
situação de trabalho a qual ficaram expostos.
Para o estudo, desenvolvimento e implantação das medidas de proteção
coletiva serão obedecidos, a seguinte hierarquia.
- Medidas que eliminam ou reduzem a utilização ou formação de
agentes prejudiciais à saúde;
- Medidas que previnam a liberação ou disseminação dos agentes no
ambiente de trabalho;
- Medidas que reduzam os níveis ou a concentração dos agentes no
ambiente de trabalho;
A implantação das medidas de controle coletivo foram acompanhadas de
trabalho educativo junto aos colaboradores quanto aos procedimentos que
assegurem a sua eficiência e de informação sobre os eventuais limitações de
proteção que venham a oferecer.
Quando detectadas a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção
coletiva ou quando estas não foram suficiente ou encontraram-se em fase de estudo,
planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial,
foram adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:
- Medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho;
- Utilização de Equipamentos de Proteção individual (EPI’S).
A utilização do EPI contemplou (no mínimo):
- Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco ao qual a
colaborador estava exposto e a atividade exercida, considerando-se a
eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto
oferecido, segundo a avaliação do próprio usuário:
- Treinamento educativo do colaborador quanto a correta utilização e
orientação sobre limitações de proteção que o EPI oferece;
- Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o
fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a
manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de
proteção originalmente estabelecidas;
- Caracterização das funções ou atividades dos colaboradores, com
respectiva identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais;
O PPRA será estabelecido de critérios e mecanismos de avaliação da eficácia
das medidas de proteção implantadas, considerando os dados obtidos nas
avaliações realizas e no controle médico da saúde previstos na NR-7.

6 - EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO LEVANTAMENTO DE DADOS

Termo – Higro – Decibelímetro - Luxímetro digital modelo THDL-400


portátil.
Dosímetro digital de ruído modelo DOS-500, com RS-232 e Datalogger.
Padrões ANSI S1. 25 – 1991 Ponderação A.
7 - CONCEITOS
Nível de Ação.
Será considerado nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas
ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a
agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o
monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle
médico.
Serão objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição
ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicados nas alíneas que seguem:
- Para agentes químicos, as metades dos limites de exposição
ocupacional de acordo com os limites previsto na NR – 15.
- Para o ruído, a dose de 0,5 (superior a 50%) conforme critério
estabelecido na NR/15, Anexo nº. 1, item 6.

Grupo homogêneo de exposição (GHE).


Os agentes de risco foram avaliados em trabalhadores cujas atividades e
operações são representativas da função exercida; os dados relativos aos setores,
são aplicáveis a aqueles que desempenham funções similares denominadas “Grupo
Homogêneo de Exposição” assim considerada. Para maiores detalhes, recomenda-
se consultar as planilhas.

8 - DO MONITORAMENTO

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de


controle, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a
um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle,
sempre que necessário.

9 – AGENTES DE RISCO

Ruído
Defini-se o som de maneira cientifica, como um fenômeno físico ondulatório e
periódico, resultante das variações de pressão em um meio elástico, as quais se
sucedem com regularidade.
De maneira simples podemos definir o ruído como um som desagradável,
capaz de produzir desconforto e mal estar e dependendo da sua intensidade e
duração, causar a perda auditiva e ainda acarretar outros distúrbios funcionais no
organismo.
Qualquer ruído ocupacional que cause alterações no sistema auditivo e,
representa uma ameaça de surdez profissional, que poderá ser temporária ou
permanente.
A surdez permanente por trauma sonoro, é devida a destruição das células
sensoriais do Órgão de Corti, sendo, portanto uma surdez de percepção; essa perda
é irreversível, podendo atingir proporções tais, a incapacitar o individuo para a
comunicação oral.
As perdas de audição por trauma sonoro se caracterizam por iniciar na faixa
de freqüência entre 3.000 e 6.000 Hz e mais frequentemente a 4.000 Hz. O inicio do
processo de surdez profissional pode ser constatado através de exame
audiométrico; a perda de audição ao redor de 4.000 Hz, aparece na audiograma com
um formato característico a que se deve sua denominação de gota acústica.
Além da audição, outras funções e órgãos tais como sistema cardiovascular,
sistema endócrino, etc., poderão ser afetados pelos excessivos níveis de ruído, além
de reações de irritabilidade, ansiedade e sensação de desconforto, tendo como
conseqüência à perda de produtividade a qualidade do trabalho, em razão da
dificuldade nas comunicações e erros na interpretação das mensagens.
Por estas e outras razões não expostas por fugirem ao escopo deste trabalho
justificam-se, pois as providencias que por certo serão tomadas a partir dos dados
levantados.

Limites de Tolerância (sem proteção)


NIVEL DE MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA NIVEL DE MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
RUIDO PERMISSIVEL RUIDO PERMISSIVEL
dB(A) dB(A)
85 8 HORAS 98 1 HORA E 15 MINUTOS
86 7 HORAS 100 1 HORA
87 6 HORAS 102 45 MINUTOS
88 5 HORAS 104 35 MINUTOS
89 4 HORAS E 30 MINUTOS 105 30 MINUTOS
90 4 HORAS 106 25 MINUTOS
91 3 HORAS E 30 MINUTOS 108 20 MINUTOS
92 3 HORAS 110 15 MINUTOS
93 2 HORAS E 40 MINUTOS 112 10 MINUTOS
94 2 HORAS E 15 MINUTOS 114 8 MINUTOS
95 2 HORAS 115 7 MINUTOS
96 1 HORA E 45 MINUTOS

Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de


tolerância fixados nesta tabela.

Iluminância
Níveis adequados de iluminância no ambiente do trabalho, concorrem para
manter a qualidade do produto, com menores perdas de material, com menor
potencial de risco de acidentes, prevenindo-se a fadiga visual, causada por longos
períodos de exposição à má iluminação.
Uma boa iluminação não significa níveis excessivos de aclaramento, embora
a legislação somente especifique os níveis mínimos, mas sim de uma distribuição
uniforme, evitando-se que a parte mais bem iluminada supere por um valor maiôs de
quatro vezes o local mais obscuro, para que não ocorram ofuscamento e fadiga
visual, geralmente ocasionados pela adaptação constante, da retina às variações de
aclaramento e penumbra.
O ofuscamento é uma sensação desagradável que pode ocasionar cefaléia,
cansaço visual e astenopia, sendo causado por luz excessiva, superfícies polidas e
refletoras, acarretando mal estar e desconforto no ambiente de trabalho devendo,
portanto ser evitado.
Sempre que possível a iluminação natural deve ser utilizada só ou em
conjunto com a artificial, resultando em economia de energia. Entretanto, a
incidência de luz solar deve ser indireta, isto é, não deve penetrar diretamente no
“campo de trabalho”, o que poderia ocasionar outros inconvenientes tais como
adição do calor, aumentando-se o desconforto térmico. As reflexões de objetos
metálicas são causas de ofuscamento, por conseguinte, estudos devem ser
realizados para posicionamento de clarabóias, áreas de ventilação, lanternins,
janelas e telhas translúcidas, visando melhorar o aclaramento. Porém, as aberturas
deverão ser colocadas o mais alto que o pé-direito permitir, favorecendo a exaustão
natural do ar aquecido, mantendo-se entradas de ar na parte inferior do galpão onde
não haja incidência de carga solar.
A iluminação industrial pode ser geral ou suplementar; a geral deve ser
projetada para atender a maioria das atividades desenvolvidas no ambiente; a
suplementar atende às atividades específicas quando estas exigem maiores níveis
de aclaramento, observado as recomendações quanto ao ofuscamento.
É, portando fundamental uma iluminação que permita manter os
equipamentos devidamente limpos, visualizar com clareza as sinalizações de
segurança e faixas, permitir a preservação da qualidade dos produtos e da saúde
ocupacional no que concerne aos órgãos da visão.

Riscos Biológicos
O risco biológico se refere aos agentes infecciosos que podem apresentar um
risco potencial para saúde e bem estar do homem. Os agentes biológicos se
agrupam em bactérias, vírus, fungos e parasitas.
A transmissão dos agentes biológicos pode ocorrer por inalação, injeção,
ingestão oi contato físico.
As pessoas que trabalham em hospitais, outras dependências médicas e
laboratórios de pesquisas biológicas, assim como as pessoas que trabalham com
animais, produtos animais ou dejetos destes, estão expostos ao risco biológico. O
risco principal de corrente dos perigos biológicos é a infecção que apresenta
diferentes sintomas para diferentes tipos de infecção.
Todas as pessoas envolvidas em trabalhos que impliquem a possibilidade de
exposição de riscos biológicos devem respeitar as normas específicas emitidas por
diversos órgãos de saúde.
A medida mais eficiente para exposição a este agente é a ação preventiva
com atenção para os seguintes aspectos: vacinação, esterilização, higiene pessoal,
uso do equipamento de proteção individual, ventilação e controle médico.
As doenças mais freqüentes causadas por estes agentes são: infecções,
tuberculose, tétano, febre amarela, febre tifóide, entre outras.
É importante considerar que a exposição aos riscos biológicos
simultaneamente a outros agentes do ambiente, como agentes químicos
(principalmente gases irritantes), pode produzir um efeito de amplificação ou
sinérgico.

Gases e Vapores
A presença de gases e vapores no ambiente de trabalho, proveniente de
processos industriais, tem causado sérios distúrbios à saúde dos trabalhadores, quer
absorvidos pela pele ou inalados.
A pele é maior dos órgãos do corpo humano e representa a barreira natural à
penetração de agentes químicos, biológicos e raios ultravioletas; entretanto, quando
determinado agente consegue romper esta barreira, poderá atingir a corrente
sangüínea através dos vasos, na camada mais interna (derme) causando sérios
problemas, podendo chegar a casos fatais dependendo da toxidez do agente
agressivo.
O trato respiratório representa a principal via de penetração de agentes
químicos no organismo. A inspiração do ar arrasta consigo substancias, as quais
poderão ficar retidas nos pulmões, ou em outras partes do sistema, chegando a
afeta-lo, ou passa a outros órgãos através do sangue, a linfa ou as células
fagocitárias, prejudicando a principal função do sistema que é substituir o dióxido de
carbono pelo oxigênio através dos alvéolos, para manter o tecido dos vários órgãos
do corpo humano, vivo e sadio. O sistema respiratório consegue absorver e eliminar
grande parte das substancias tóxicas, quando estas estão em quantidade
suportáveis, dentro da capacidade de absorção; quando porem, as referidas
substancias ultrapassam certas dosagens, essas passam a ser depositadas em
determinados órgãos, causando patologias diversas. Estudos foram desenvolvidos
em outros países, buscando-se estipular os limites de tolerância para os vários
agentes químicos e baseando-se nesses estudos, a legislação brasileira os adaptou
às nossas condições e jornada de trabalho.
Diante do exposto, as providencias para controle de exposição a estes
agentes, deverão ter caráter preventivo.

Poeira Mineral
Vários processos industriais e equipamentos promovem a emissão de
partículas na atmosfera, as quais causam sérios prejuízos á vida dos seres vivos,
comprometendo a saúde do próprio homem e a vida útil dos equipamentos.
Nesse contexto justificam-se plenamente as medidas corretivas que, sendo
tomadas não serão vistas como custos adicionais, mas sim como investimento.
Do material particulado em suspensão, destaca-se a presença de Sílica Livre
Cristalizada (quartzo) pela sua patogenicidade.
Pela sua freqüência e gravidade, a Silicose é a pneumoconiose mais
conhecida. Descrita por Hipócrates como a tísica dos minérios, a Silicose resulta da
inalação de poeira que contem sílica livre, sendo a pneumoconiose mais comum em
virtude da ampla ocorrência de quartzo na natureza e da sua freqüente utilização nos
vários ramos da indústria, dos materiais que a contém.
Na grande maioria dos casos de silicose, o quadro clinico é pouco expressivo,
durante muitos anos após o inicio da exposição às poeiras nocivas. Os pacientes
são praticamente assintomáticos ou referem tosse não produtiva ou com a pequena
quantidade de expectoração pela manha, dores torácicas não localizadas, episódios
de bronquites ou queixas de ordem geral, tais como tonturas, fraquezas, sudorese,
etc. chamam a atenção em muitos casos, à falta de correlação entre o quadro clinico
com sintomatologia ausente ou escassa, e o quadro radiológico bastante sugestivo,
com nodulações disseminada, mais ou menos grosseira, e, às vezes, já com área de
fibrose por conglomeração de nódulos.
A dispnéia de esforços é o sintoma que marca o quadro clinico da silicose.
Evolui lenta e progressivamente, terminando nas formas mais graves, por incapacitar
totalmente o paciente para o trabalho.
Ao nosso ponto de vista técnico, são somados os comentários do ponto de
vista médico, dada à seriedade do assunto.
Umidade
A manutenção da higiene de um ambiente de trabalho representa sempre uma
tarefa complexa e difícil. Investigações realizadas no campo da higiene industrial
permitiram estabelecer limites para a maioria dos contaminantes químicos ou físicos;
estabelecendo-se uma norma quantitativa, baseada em níveis de concentração
ambiental.
A umidade do ar pode ser expressa como absoluta que corresponde a
quantidade real de vapor de água no ar, ou relativa que corresponde a relação entre
a quantidade de umidade existente e a que o ar poderia conter se estivesse
saturado.
A legislação brasileira não estabelece limites de tolerância para exposição
ocupacional à umidade, apenas define que as atividades desenvolvidas em locais
alagados ou encharcados capazes de produzir danos a saúde dos trabalhadores,
serão considerados insalubres.
Entretanto é sabido que os ambientes com índices elevados de umidade,
combinado com outros agentes ambientais, constituem condições propícias ao
aparecimento e proliferação de microorganismos, tais como bacilos, fungos, bactéria,
etc., capazes de causar patologias que debilitam o organismo humano. A umidade
presente no ambiente quando atinge índices próximos ao saturamento, ou esta muito
baixa, passa a influenciar na troca térmica que ocorre entre o organismo e o meio
ambiente, pelo mecanismo de evaporação. Se o aumento do fluxo sangüíneo na
pele e a produção de suor forem insuficientes para promover a adequada perda de
calor, ou estes mecanismos deixarem de funcionar apropriadamente, uma fadiga
fisiológica poderá ocorrer.
Se por exemplo a umidade do ar estiver saturada de vapor d`água, dificultará
a evaporação de suor para o meio ambiente. Os ambientes de trabalho com índices
de umidade relativa próximos ao ponto de saturação, requerem medidas que os
condicione para permanência segura do homem sem prejuízos à saúde.

Sobrecarga Térmica
A exposição ao calor, quando fora de controle, poderá expor o trabalhador à
insolação, cujos sintomas se caracterizam por tonturas, vertigens, tremores,
convulsões e delírios; o individuo acometido apresenta a pele avermelhada, quente e
seca.
A prostração térmica é outra reação séria do organismo à exposição
excessiva ao calor e esforço físico, apresentando os sintomas de sensação de
fraqueza, mal estar, tonturas, dor de cabeça e inconsciência. O individuo atingido se
apresenta com a pele pálida e úmida. Estes distúrbios são conseqüência da perda
da capacidade do mecanismo termoregulador do delicado organismo humano,
localizado no hipotálamo, de manter constante a temperatura do corpo, diante das
condições térmicas adversas.
Este centro termoregulador é responsável por varias reações de adaptação,
entre elas a vaso dilatação periférica, que aumenta a circulação sangüínea da
superfície do corpo, através da qual se faz a troca de calor entre o individuo e o
ambiente, em razão do aumento de vazão do sangue, conduzindo certa quantidade
de calor no núcleo do corpo para a periferia, onde será dissipada.
Outra reação termoreguladora é o aumento da atividade das glândulas
sudoríparas, que resulta em acentuar a sudorese, e consequentemente a perda de
calor do organismo, através da evaporação.
Estas reações do mecanismo termoregulador, serão tão maiores quanto for a
severidade das condições ambientais em termos de ventilação, umidade relativa,
existência de calor radiante e do metabolismo resultante da atividade exercida.
Ainda que não ocorram reações imediatas resultantes da exposição, poderão
ocorrer em longo prazo, estados patológicos em conseqüência do desgaste físico
sem reposição da energia perdida; sabe-se que o calor excessivo além de produzir a
fadiga, causa perturbações psicológicas e erros de percepção sendo causa indireta
de acidentes com perdas humanas e materiais. Assim, sendo, justifica-se as medidas
de controle em beneficio da saúde do trabalhador, que por extensão, beneficiará.

10 - DO REGISTRO DE DADOS

As etapas desenvolvidas serão registradas em relatórios que complementarão


este documento base. Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um
registro de dados, estruturado de forma a construir um histórico técnico e
administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Os dados deverão ser mantidos por um período de 20 anos.
O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores
interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes.

11 - DAS RESPONSABILIDADES

Do empregador:
- Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como
atividade permanente da empresa ou instituição.

Dos trabalhadores:
- colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
- seguir as orientações recebidas e oferecidas dentro do PPRA;
- informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
12 - DA INFORMAÇÃO

Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar proposta e


receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos
ambientais identificados na execução do PPRA.
Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e
suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho
e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se
dos mesmos.
13 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividades no


mesmo local de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as
medidas previstas no PPRA visando à proteção de todos os trabalhadores expostos
aos riscos ambientais gerados.
O conhecimento e a percepção que os trabalhadores tem do processo de
trabalho e dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no
Mapa de Riscos, previsto na NR/5, deverão ser considerados para fins de
planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases.
O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos
locais de trabalho que coloquem em situação de grave e iminentes risco um ou mais
trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades,
comunicando o fato ao superior imediato hierárquico direto para as devidas
providências.

, 24 DE MAIO DE 2007.

Assinatura dos Responsáveis

__________________________ __________________________
Juliano Correa Batista
Engenheiro de Segurança Proprietário
RECONHECIMENTO
REGISTRO DE
DADOS E
PLANEJAMENTO
DAS AÇÕES
Departamento/Setor: Prensa/Embalagem (Ricota); Sala de processo de coalho e queijo (Corte e Molda).

Fonte Intensidade
Setor/Posto de Risco Grau de
Geradora/Agent de Função No Medida de Controle Existente Data da Verificação
Trabalho Encontrado Risco
e Agressor Concentração
Posto de Serviços
Embalagem Ergonômico Pequeno - 02 Palestra Ergonomia. 18/05/2007
Trabalho Gerais
Acidente Posto de Serviços
Embalagem Alto - 02 Sinalização do local de trabalho. 18/05/2007
Queda Trabalho Gerais
Máquinas de
Molde e Serviços Uso de Protetor auricular atenuação
Processos Ruído Baixo 88,8dB 04 18/05/2007
Moagem do Gerais NRRf 14 dB
queijo
Corte do Coalho
Acidente Serviços
Processos com objeto Alto - 04 Uso de luva de malha de aço 18/05/2007
Corte Gerais
cortante (faca).
Corte de Coalho
Serviços Palestra de Segurança (Ergonomia) e
Processos Ergonômico no tanque e Médio - 02 18/05/2007
Gerais adequação do processo.
prensa
Acidente
Máquina de Serviços
Processos Perda de Alto - 04 Bloqueio Eletro – Mecânico. 18/05/2007
Corte e molde Gerais
membros
Atividades: Realizam trabalhos nos processos de fabricação de queijo, corte, moldagem e embalagem. O ambiente de trabalho e úmido e com muita água. No setor
operacional, no horário de limpeza das máquinas é colocada uma bomba para puxar soro de um tanque para outro, então adequar a extensão que é utilizada, ou
instalar uma tomada próximo ao tanque e a bomba. Elaborar procedimento para limpeza das máquinas. Umidade constante e piso molhado riscam de doenças
ocupacionais pela umidade e temperatura das câmaras frigoríficas.
Observações: A dose de Ruído está acima do Limite de Tolerância conforme a Lei 6514/1977, portaria 3214/1978 – NR 15 – anexo 1. (Ver Dosimetria em anexos
deste documento), porém neutralizada pelo uso dos protetores auriculares.

Departamento/Setor: Salga do Queijo (Câmara Fria). Pesagem/ Queijo Minas/ Grampeadeira


Fonte Intensidade
Setor/Posto de Risco Grau de
Geradora/Agent de Função No Medida de Controle Existente Data da Verificação
Trabalho Encontrado Risco
e Agressor Concentração
Posto de Serviços
Salga Temperatura Médio - 01 - 18/05/2007
Trabalho Gerais
Posto de Serviços
Salga Ergonômico Baixo - 01 Palestra de Segurança 18/05/2007
Trabalho Gerais
Pesagem de Acidente Posto de Serviços
Alto - 01 - 18/05/2007
Caminhões Queda Trabalho Gerais
Embalagem
Serviços Uso de Luvas, bota de PVC e avental
Preparo do Queijo Químico Ácido Acético Baixo <0,4Mg/m3 04 18/05/2007
Gerais impermeável.
Ricota
Ruído Máquina Serviços Uso de Protetor auricular atenuação
Grampeadeira Médio 94.6dB 01 18/05/2007
Intermitente Grampeadeira Gerais NRRf 14 dB
Acidente Posto de Serviços
Grampeadeira Médio - 01 Sinalização 18/05/2007
Queda Trabalho Gerais
Atividades: Realizam trabalhos nos processos de fabricação de queijo, corte, moldagem e embalagem.
Observações: O ambiente de trabalho e úmido e com muita água, ocorrendo risco de queda e ruído, adequar propostas da tabela acima.
A dose de Ruído está acima do Limite de Tolerância conforme a Lei 6514/1977, portaria 3214/1978 – NR 15 – anexo 1. (Ver Dosimetria em anexos deste
documento).
O Agente frio está em desconformidade com a NR 29 – Tabela 01, da Lei 6514, de 22 de Dezembro de 1977, bem como o artigo 253 da CLT.
O Agente físico de umidade está em desconformidade com a NR 15 – anexo 10 da Lei 6514, de 22 de Dezembro de 1977, porém neutralizada pelo uso das botas de
PVC e do avental impermeável.
O agente químico Ácido Acético está em conformidade com o Limite permissível da NR 15 – anexo 11 da Lei 6514 de 1977.

Departamento/Setor: Câmara Fria/Caldeira/Departamento de Transportes

Setor/Posto de Risco Fonte Grau de Intensidade Função No Medida de Controle Existente Data da Verificação
Trabalho Encontrado Geradora/Agent Risco de
e Agressor Concentração
Posto de 7 a 12 Graus Serviços
Câmara Fria Temperatura Médio 04 - 18/05/2007
Trabalho Celsius Gerais
Carregamento da Serviços
Caldeira Ergonômico Médio - 02 Palestra de Segurança 18/05/2007
fornalha (lenha) Gerais
Posto de Serviços
Caldeira Temperatura Baixo IBUTG 02 - 18/05/2007
Trabalho Gerais
Posto de Serviços
Caldeira Ruído Baixo 70 dB 02 Utilizar protetores auriculares. 18/05/2007
Trabalho Gerais
Caminhão placa Realizar Exames de Audiometria
Transportes Ruído Baixo 77 dB Motorista 01 18/05/2007
AFK 7635 anualmente.
Inseminação
Inseminador Biológico - - Inseminador 01 - 18/05/2007
Artificial
Atividades: Realizam trabalhos de alimentação da caldeira e operação da caldeira.
Observações/Parecer Técnico: O ambiente de trabalho é pouco sinalizado e possui risco ergonômico devido ao carregamento e abastecimento de lenha na fornalha.
O nível de ruído da caldeira e do caminhão está abaixo do LT, conforme a Lei 6514/1977, portaria 3214/1978 – NR 15 – anexo 1.
A atividade de Inseminação é considerada Insalubre, conforme a Lei 6514/1977 – NR 15 – anexo 14.
Os Índices de calor estão em conformidade com a Lei 6514/1977 – NR 15 – anexo 3.
PROPOSTAS DE CORREÇÃO/CRONOGRAMA

SETOR EQUIPAMENTO PROPOSTA PRAZO

Processo de Fornecer protetor auricular, Imediato


fabricação e luvas de PVC e luvas para
OPERACIONAL envase de leite Inseminação Artificial.

Processo deFornecer EPI’s. Protetores Imediato


embalagens eauriculares, luvas de
OPERACIONAL fabricação dos
proteção para o corte do
derivados.coalho, vestimentas
adequadas para os
funcionários que trabalham
nas câmaras frias (capuz,
casaco, calça e bota).
Antecipação dos Promover palestras de 15/09/2007
TODA A EMPRESA Riscos. segurança (Ergonomia,
Acidentes de Trabalho e
utilização e conservação
dos EPI’s).
Extintores de Regularizar extintores e Imediato
TODA A EMPRESA Incêndio treinar funcionários.

CONTROLE - Encaminhar o PPRA ao Imediato


Médico responsável pelo
PCMSO para que o
mesmo realize os exames
indicados pela NR-7.
NÍVEIS DE ILUMINAMENTO

MEDIÇÃO DE LUX ILUMINÂNCIA (lux)


LOCAL/POSTO DE DIA COM LUZ OBS ATUAL/ RECOMENDADO SITUAÇÃO
TRABALHO/EQUIPAMENTO NATURAL
Escritório Recepção 228LUX * 300LUX Abaixo do recomendado
Computador Secretária 290LUX 300lUX

Banheiro 190 LUX 100LUX

Cozinha 210LUX 100LUX

Escritório Administrativo
Computador 01 172LUX * 300LUX Abaixo do recomendado
Computador 02 149LUX * 300LUX Abaixo do recomendado
Escritório Gerência
Computador 215LUX 300LUX

Banheiro Externo 465LUX 100LUX

Cozinha 400LUX 100LUX

Vestiário 250LUX 200LUX

Casa de Ferramentas 546LUX 300LUX

ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO
Obs.: * Níveis de Luminosidade abaixo do recomendado pela NBR 5413

SETOR OPERACIONAL FÁBRICA

MEDIÇÃO DE LUX ILUMINÂNCIA (lux)


LOCAL/POSTO DE DIA COM LUZ OBS ATUAL/ RECOMENDADO SITUAÇÃO
TRABALHO/EQUIPAMENTO NATURAL
Sala de Embalagens de Queijo 250 LUX 150LUX

Sala de Envase de Leite 96LUX * 150LUX Abaixo do recomendado


Grampeadeira 10LUX * 150LUX Abaixo do recomendado
Sala de Embalagem de Peças 263LUX 150LUX

Embalagem Ricota 77LUX * 150LUX Abaixo do recomendado


Sala de Salga do queijo 154LUX * 300LUX Abaixo do recomendado
Sala de Operações 01 23LUX * 300LUX Abaixo do recomendado
Sala de Operações 02 60LUX * 300LUX Abaixo do recomendado
Câmara Fria 370LUX 150LUX
Molde 39LUX * 200LUX Abaixo do recomendado
Pesagem de Caminhões 380LUX 150LUX

Almoxarifado 76LUX * 100LUX Abaixo do recomendado


Caldeira 450LUX 200LUX

Obs.: * Níveis de Luminosidade abaixo do recomendado pela NBR 5413


FICHA DE ENTREGA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
JRM-ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Data de Entrega de EPI:

Cidade: Dois Vizinhos


Função:
Declaro que recebi para serem usadas no desempenho de minhas funções, os Equipamentos de Proteção Individual, abaixo relacionados.
Declaro ainda que recebi as orientações quanto ao uso e estou ciente e de pleno acordo que sou responsável pela conservação e guarda dos mesmos, de que os
indenizarei em seu valor integral em caso de perda ou dano por comprovada negligência, bem como extravio. Assim como, sou responsável pela comunicação de qualquer
alteração que os tornem impróprios para uso.
Declaro também, que o uso desses equipamentos é obrigatório e implicará em insubordinação sujeita as sanções disciplinares previstas na Legislação Trabalhista
vigente.

Engenheiro de Segurança do Trabalho Responsável pela entrega do EPI


Juliano Correa Batista

TIPO DE EPI/QUANTIDADE CÓDIGO C.A Nº. CRF Nº. CRI RECEBIDO FUNCIONÁRIO ASSINATURA
EM

CA – Certificado de Aprovação do EPI.


CRF – Certificado de Registro de Participante.
CRI – Certificado de Registro de Importados. (Se for o caso)
RESPONSABILIDADES DESTE TRABALHO

O presente levantamento de riscos ambientais, Avaliação Global do PPRA, contém 38


(Trinta e Oito) páginas impressas.
O presente documento possui embasamento técnico-legal, tendo sido elaborado de acordo
com as normas de segurança, higiene e saúde do trabalho, pelo Engenheiro de Segurança do
Trabalho, o Sr. Juliano Correa Batista a partir de informações fornecidas por funcionários da
empresa em estudo, dos dados coletados em pesquisa de campo através de levantamentos, análises
e medições técnicas efetuadas, expressas nesse programa de prevenção, segundo as Normas da
legislação vigente neste país.
A empresa XXXXX, através de seu representante, fica ciente da execução,
acompanhamento e conclusão de todas as fases que compõe o PPRA, comprometendo-se a
cumpri-las de acordo com o Cronograma proposto nesse documento, e os critérios a serem
adotados pela própria empresa conforme suas possibilidades.

XXXXX, 24 de Maio de 2007.

Representante da Empresa

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