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D0 SOCIALISM0
CIENTÍFIC0
J. Stálin
PODE 0 PARTIDO
DEGEMRAR?*
(Extrato de "Perguntas e respostas", na
palestra proferida na
Universidade Sverdlov, 9 de junho de 1925)
fa.meÉd,pa::.âsoonqous:oaíu=a.á:::roab:epmeàigon,:qpue.rdí:à.:na.ts:adcí:nmqau;:,c;
durar a estatízação tcmporária do capitalismo.
Passemos ao JGg##Jo Perigo.
Ele caractcrizaft pela fálta de confiança na revolução proletária
mundial, na sua vitória; frita de confiança no movimento dc liberta-
ção nacíonal das colônías e nações depcndcntcs; pcla incomprcensão
dc que, sem o apoio do movimento revolucionário internacional, o
nosso país não teria podido rcsistír ao imperialismo mundial; pela in-
compreensão de quc a vítória do socialísmo num país ísolado não po-
de ser definitíva porquc está à mcrcê dc uma intcrvenção cnquanto
a revolução não tíver triunfado pelo menos em vários outros países;
pcla incompreensão da base do internacíonalísmo, que exíge quc o
triunfo do socíalismo num pai's não scja um fim cm si, mas um meío
de dcscnvolver ç apoiar a rcvolução noutros países.
Essa c` a via que lcva ao nacionalismo. à dcgenercscência, à li-
quidaçãototstdapolíticaintemacionddoproletariado,porqueaque-
lesquesãoafctadospor.essadoençaconsideramonossopaís,nãoco-
mo uma parte do movimento revolucíonário íntcrnacional, mas co-
mo o príncípio c o fm desse movimento, considcram que os íntcres-
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vída que a prcssão dos Estados capitalistas sobre o nosso Estado é enor-
me, que os fimcionários do nosso Comissariado dos Negócios Estran-
gciros nem sempre lhe conscgucm resistir e, pelo reccio de complica-
ções internacionais, são tentados muitas vezes a seguir o camínho da
mcnor resistência, o caminho do nacionalismo.
É evidentc que, só na base do intcrnacionalismo conseqüente,
da política cxterna da Rcvolução de Outubro, pode o primeiro Esta-
do prolctário continuar scndo o porta-bandcira do movimento revolu-
cionário mundial; c é claro que a linha da mcnor rcsistência e do na-
cionalismo em política cxtcrna significa o isolamento e a decomposi-
çãodoÉPpaoí:fs:opáíu:eír:urseêvnocl|paçàoevui:o:í:scar.spectiv-evo|ucionáriain-
à:rbi:ec:tep#dpoi:::=::::e:sisut:nrcelsais:::::ama:¥ràqiàcoc.erÉopfcac:seo|
proccdcr a um rcagrupamcnto das forças e a uma distribuição dos ele-
mcntos dirigcntes por esscs apafelhos, de forma a assegurar a dircção
do Paftido na situação nova em quc nos encontramos. Mas isso não
se conscguc dc repcnte. Daí o perigo de que o aparelho de Estado
se desligue do Panido.
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