Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CALORTELMO1 (Apostila) PDF
CALORTELMO1 (Apostila) PDF
mudanças de fase
e propagação de
calor
Continuando a ceder calor, as moléculas do lí-
quido, já com força de coesão diminuída, aumentam
sua energia cinética e libertam-se, escapando do
estado líquido e passando ao estado gasoso, onde
as moléculas com alta energia cinética passam a se
Neste tópico inicial da calorimetria definiremos afastar umas das outras.
as principais grandezas da calorimetria e discutire-
mos as unidades mais usadas. Recomendamos muito
cuidado com as unidades, pois nesta parte da Física
Grandezas calorimétricas
não costumamos trabalhar muito no SI.
a) Capacidade térmica de um corpo (C): re-
presenta a razão entre a quantidade de calor
Calor fornecida ou retirada de um corpo e a variação
de temperatura sofrida.
Como já vimos, podemos considerar, para o
calor, a seguinte conceituação clássica: Q
C=
Macroscopicamente, calor é uma forma de
energia em trânsito, ou seja, uma energia que pode
ser transmitida de um corpo a outro, quando existe J
uma diferença de temperatura entre eles Sua unidade no SI é
K
Quando um corpo está no estado sólido, suas b) Calor específico médio de uma substância
moléculas estão submetidas a uma grande força de (c): representa a razão entre a capacidade
coesão e, por isso, oscilam em torno de uma posição térmica de um corpo e sua massa.
central considerada fixa.
Se cedermos calor a esse corpo, as moléculas os- C
c= ou C = c . m
cilam com maior velocidade porque possuem energia m
cinética maior e, portanto, a temperatura aumenta.
Se cedermos mais calor, superaremos a força de O calor específico se relaciona com a rapidez
EM_V_FIS_014
Unidades
As principais unidades de calor são:
a) no SI: o joule (J);
b) na prática, no Brasil, trabalhamos com a ca-
loria (cal) tal que 1cal 4,186J;
c) é, também, bastante usada (especialmente
para aparelhos de ar-condicionado) a unida-
de BTU (British thermal unit), tal que 1BTU
252cal. onde a tg de representa a capacidade térmica
desse corpo.
agitado Termômetro
não se funde numa temperatura abaixo de 0°C, ao atingir porque ele só sofre calor sensível e Qgelo = m cgelo +
0°C se funde, mantendo a temperatura constante (calor mfusãoL + m cágua ; então:
latente) e a água, proveniente da fusão do gelo, que está Qvapor = 200 x 0,46 x (150 – 100) + 200 x 540 + 200 x
a 0°C, também vai receber calor até atingir a temperatura 1 x ( 100 – eq)
de equilíbrio; então, teremos:
Qvapor = 4 600 + 108 000 + 20 000 – 200 eq
ou
para a água
Qvapor = 132 600 – 200 eq
; para o calorímetro
Qced = Qágua = m cágua = 160 x 1 x ( 35 – eq
);
A
Qcalorímetro = 850 x 0,22 x [ eq – (– 10 )] (a sua temperatura
para o gelo teremos, agora,
inicial é a mesma do gelo) e operando, vem
Qgelo= Qgelo sensível+ Qfusão+Qágua sensível ou Qgelo= m cgelo
Qcalorímetro = 187 eq
+ 1 870; para o gelo
+m L+m cágua
Qgelo= 800 x 0,5 x [ ( 0 – ( – 10 ) ] + 800 x 80 +
e portanto,
+ 800 x 1 x ( eq
– 0 ), donde
Qgelo = 40 x 0,5 x [0 – (–20)] + 40 x 80 + 40 x 1 x
( eq – 0) Qgelo= 4 000 + 64 000 + 800 eq
= 68 000 + 800 eq
.
notando que, a massa m é constante, isto é, 40g de gelo Como Qvapor = Qcalorímetro+ Qgelo , substituindo os valores, vem:
transformam-se em 40g de água, no calor sensível usamos, 132 600 – 200 eq= 187 eq+1 870 + 68 000 + 800 eq ou 62
pela primeira vez c = 0,5cal/g°C que é o calor específico do 730 = 1 187 eq
gelo e na segunda vez c = 1cal/g°C porque já temos água
e não mais gelo; a temperatura inicial do gelo é – 20°C e eq
52,85°C.
sua temperatura final é 0°C, pois o gelo só é aquecido até
EM_V_FIS_014
4
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Mudanças de estado físico são os que aumentam de volume com a fusão,
de modo que o líquido é menos denso que a
parte sólida e esta fica então submersa; a esta
categoria pertence a maior parte dos metais;
fundentes de segunda categoria são os que
se contraem com a fusão e portanto, a parte
sólida pode flutuar na líquida; o gelo é o mais
importante fundente dessa categoria.
c) Influência da pressão sobre o ponto de fusão:
depende da categoria do fundente; nos fun-
dentes de primeira categoria, a pressão eleva
o ponto de fusão e nos de segunda categoria,
a pressão abaixa o ponto de fusão; por isso o
gelo pode fundir-se à temperatura inferior a
O°C, quando sujeito à pressão, mas cessan-
do a força premente, dá-se o regelo, isto é, o
Sublimação líquido congela-se imediatamente (o regelo
explica-nos a plasticidade do gelo, isto é, a
possibilidade de modelar o gelo sob pressão).
É a passagem direta do estado sólido para o
O aumento de volume da água ao congelar-se
estado gasoso, sem passar pelo estado líquido; al-
é a causa da grande força expansiva do gelo,
gumas substâncias fazem sublimação em condições
como o prova a ruptura de garrafas quando se
normais como por exemplo, o gelo seco, o iodo, a naf-
congela a água em seu interior ou a ruptura
talina. Quando estudarmos as curvas de Andrews,
de rochas porosas, por congelação da água
nos próximos tópicos, vamos mostrar que qualquer
acumulada nos poros.
substância pode fazer esse fenômeno, em condições
especiais.
Solidificação
Fusão É a passagem do estado líquido para o estado
Fusão é a passagem do estado sólido para o lí- sólido; é uma mudança exotérmica, isto é, na solidi-
quido por ação do calor; é uma mudança endotérmica, ficação o corpo cede calor; segue três leis:
isto é, na fusão o corpo recebe calor; denomina-se a) sob pressão constante, cada substância se
fusão franca ou fusão brusca quando não aparecem solidifica a uma mesma temperatura, que
estados intermediários como ocorre nas substância coincide com a de fusão e é denominada
puras e nas ligas eutéticas; na fusão lenta, fusão ponto de solidificação;
vítrea ou fusão pastosa, o sólido passa pelo estado
b) sob pressão constante, a temperatura perma-
pastoso e pelo estado viscoso antes de atingir o es-
nece invariável enquanto durar o fenômeno
tado líquido (exemplo: a fusão do vidro).
da solidificação;
a) Leis da fusão brusca: são duas as leis da fusão
brusca: c) na solidificação a substância perde a mesma
quantidade de calor que absorveria durante
I) sob pressão constante, cada substância a fusão.
funde a uma temperatura fixa, denominada
ponto de fusão;
II) sob pressão constante, a temperatura Superfusão ou sobrefusão
permanece constante enquanto durar o
fenômeno da fusão. Essa última lei mostra É a permanência de uma substância em estado
que o calor absorvido durante a fusão não líquido, em temperatura inferior a do seu ponto de
é calor sensível, pois não ocasiona varia- fusão ou solidificação. A água, o fósforo, o enxofre, a
ção de temperatura, mas é calor latente, glicerina são substâncias que facilmente ficam em
utilizado para vencer a coesão molecular. sobrefusão. Esse fenômeno se dá quando o líquido
é resfriado lentamente sem sofrer qualquer abalo,
EM_V_FIS_014
b) Variação de volume durante a fusão: os admitindo-se, por isso, tratar-se de um caso de falso
fundentes podem ser distribuídos em duas equilíbrio de moléculas. A menor agitação da massa
categorias; fundentes de primeira categoria líquida ou a introdução de um fragmento sólido em
5
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
seu interior, faz cessar a sobrefusão, solidificando-se
imediatamente o conjunto ou parte dele e elevando-se
Vaporização
a temperatura ao ponto de fusão. Nos tubos capilares É a passagem do estado líquido para o gasoso.
a sobrefusão é mais frequente, o que explica a possibi- Quando a vaporização se efetua pela superfície do
lidade de manutenção de seiva líquida nos vasos dos líquido, denomina-se evaporação; quando os vapores
vegetais, mesmo em caso de frio rigoroso. se formam tumultuosamente no interior do próprio
líquido, temos a ebulição.
Gráficos da fusão - solidificação O estudo das propriedades dos vapores e das
leis a que obedecem é comodamente realizado quan-
Fazendo-se um gráfico x Q teremos: do se efetua a vaporização no vácuo; esse fenômeno
pode ser produzido em uma câmara barométrica, à
qual fazemos chegar gotas do líquido a vaporizar; ini-
cialmente verifica-se que a vaporização é instantânea
e o mercúrio do tubo barométrico vai sendo abaixado
à medida que aumenta a quantidade de vapor. Che-
gará, porém, o momento em que o líquido não mais
se vaporiza, acumulando-se sobre a superfície do
mercúrio: diz-se que a câmara está saturada de vapor
ou que o vapor ali existente é saturante.
Logo que se atinge a saturação, o mercúrio do
tubo mantém-se em altura constante e isso indica
que o vapor atingiu sua força elástica máxima. Vapor
saturante é, portanto, o vapor que possui, a uma de-
A diferença Q2 – Q1 nos dá a quantidade de calor terminada temperatura, sua força elástica ou pressão
envolvida na mudança de estado. máxima e é reconhecido por só existir em presença
Fazendo o gráfico das trocas de calor de um do líquido gerador.
corpo sólido que cede calor para um outro que sofre Antes de atingir o estado de saturação, diz-se
fusão incompleta, teremos: que o vapor da câmara é vapor seco. Os vapores secos
obedecem às mesmas leis que os gases comuns (Leis
de Boyle-Mariotte, de Gay-Lussac e Charles), mas os
vapores saturantes obedecem a leis particulares.
Evaporação
É a formação de vapores na superfície do líqui-
do. Chamamos velocidade de evaporação à razão
EM_V_FIS_014
7
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Curvas de Andrews Propagação do calor
São curvas representadas num gráfico Prx ; que Podemos considerar três processos de propagação
mostram as fases da substância, o ponto crítico e a do calor:
temperatura crítica.
Condução
É a maneira clássica de propagação nos sólidos;
vaporização se aquecermos, numa chama, a extremidade de uma
condensação barra metálica, verificaremos, segurando a outra
extremidade, que aos poucos ela vai se aquecendo,
embora não esteja em contato direto com a chama;
dizemos, então, que o calor atinge o outro extremo
por condutibilidade ou por condução.
Podemos explicar a condutibilidade por meio
do movimento dos átomos: estes na extremidade em
contato com o fogo, têm o seu movimento aumenta-
do, por meio de choques que recebem das partículas
Curvas de Andrews para a H2O: a inclinação aquecidas e emitidas pelo corpo em combustão (gás,
negativa da uma de fusão mostra o comportamento carvão etc.); os choques recebidos pelas partículas
anômalo da água. do corpo aquecido, aumentando a energia cinética
das mesmas, faz com que choques sejam efetuados
contra os demais átomos do corpo; isto se transmite
portanto, de camada em camada do corpo e, por fim,
o corpo todo se encontra aquecido.
Podemos comparar o sólido a uma coleção de
bolas elásticas, que representam as moléculas, bem
afastadas uma das outras e unidas, cada uma, às
imediatamente vizinhas, por meio de molas (as forças
elásticas das molas representam aqui as forças atra-
tivas entre as moléculas) se as bolas de um lado se
põem a oscilar, o movimento se propaga rapidamente
por todo o sólido.
Os sólidos podem ser classificados como bons
e maus condutores de calor; os metais, por exemplo,
Curvas de Andrews para a CO2. A inclinação conduzem melhor o calor; isso se deve ao fato da sua
negativa da curva de fusão mostra o comportamento estrutura microcristalina bem regular, que permite a
anômalo da água. transmissão dos movimentos oscilatórios das molé-
culas ao longo do corpo, com rapidez.
Ingenhouz provou, usando a aparelho mostra-
do na figura a seguir, a diferente condutibilidade do
calor nos sólidos: a caixa tem uma de suas paredes
atravessada por hastes de diferentes substâncias,
cujas extremidades livres são cobertas com parafina.
Colocando-se água quente na parte interna da caixa,
notamos que a parafina não derrete, ao mesmo tempo,
em todas elas.
EM_V_FIS_014
8
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
R R
9
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Numa geladeira, notamos que as prateleiras f) a intensidade de calor radiante é proporcional
são vazadas e o congelador é sempre colocado na ao cosseno do ângulo de incidência.
parte superior; assim as prateleiras não impedem as
Os corpos podem ser considerados como diatér-
correntes de convecção e o ar quente, como é menos
manos, quando não são aquecidos pelo calor radiante
denso sobe até o congelador, onde esfria e desce,
e atérmanos quando o são. Existem materiais como
mantendo toda a geladeira, praticamente, à mesma
o vidro e o próprio ar, que são diatérmanos para o
temperatura.
calor radiante luminoso e atérmanos para o calor
radiante obscuro.
A irradiação obedece às seguintes leis:
Congelador a) Lei de Prevost ou dos intercâmbios: todos
os corpos estão, continuamente, irradiando
energia calorífica; admitido um estado de
equilíbrio térmico, a energia irradiada por
um corpo é igual à energia absorvida por
ele, sob forma de radiação, dos corpos cir-
cundantes.
b) Lei de Kirchhoff: a uma dada temperatura,
um corpo que é bom absorvedor de calor é
Podemos notar nos pássaros com grande enver- também um bom emissor de calor.
gadura de asas, que eles circulam em uma determi-
nada região sem bater as asas, mas subindo cada vez c) Lei de Stefan-Boltzmann: a potência emissiva
mais por causa das correntes de convecção presentes total (energia radiante total por segundo por
no ar. metro quadrado) do corpo negro é proporcio-
nal à quarta potência da temperatura abso-
luta da fonte calorífica; a potência emissiva
Irradiação total pode ser chamada de emissividade (e)
e podemos escrever: ecorpo negro = σ T4, onde
Dá-se o nome de irradiação do calor à sua pro-
σ é a constante de Stefan-Boltzmann e vale
pagação por meio de ondas eletromagnéticas; ao W
calor que se propaga por irradiação dá-se o nome 5,735 x 10–8, m2K4 ; um corpo qualquer tem
de calor radiante.
emissividade igual à uma fração da emissi-
O calor radiante chama-se calor obscuro quan- vidade do corpo negro, ou seja, ecorpo real = a σ
do é emitido por um corpo quente não-luminoso, tal T4, onde a representa a absorvidade, isto é,
como um vaso cheio d’água a ferver; e chama-se a fração da energia radiante absorvida pelo
calor luminoso se é emitido pelos corpos quentes corpo.
luminosos, tais como o Sol, os metais incandescentes,
as chamas etc.
Podemos considerar seis leis para o calor ra-
diante:
a) um corpo emite calor em todas as direções e 1. (UFSC) Um corpo recebe de uma fonte 5 000cal/min,
sentidos; sem ceder calor. O gráfico fornece a temperatura θ do
corpo em função do tempo t. A capacidade térmica do
b) admitido um meio homogêneo, o calor radian-
corpo em cal/ºC é:
te se propaga em linha reta;
c) o calor radiante, como onda eletromagnética,
se transmite no vácuo;
d) a intensidade de calor radiante é proporcional
à temperatura absoluta da quarta potência;
e) a intensidade de calor radiante é inversamen-
te proporcional ao quadrado da distância à
fonte calorífica;
EM_V_FIS_014
10
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a) 150 Com base no gráfico, podemos afirmar que:
b) 250 a) o calor específico de A é maior que o de B.
b) o calor específico de B é maior que o de A.
c) 350
c) a capacidade térmica de A é maior que a de B.
d) 200
d) a capacidade térmica de B é maior que a de A.
e) 180 e) a capacidade térmica de A é igual a de B.
`` Solução: D `` Solução: C
Q
Como: Po = podemos escrever: Q = Po . t e subs- No gráfico Q X , a tangente do ângulo entre a curva e o
t
eixo , representa a capacidade térmica (C); podemos então
tituindo pelos valores Q = 5 000 . 2 = 10 000cal; como
notar que A > B e como são ambos de 1.º quadrante, tg
a variação de temperatura sofrida foi (60 – 10), vem: > tg B, ou seja, C A > C B.
A
C = 10 000 = 200cal/°C.
50
2. (UFF) O gráfico abaixo refere-se à quantidade de calor
fornecida a 10 litros de água e à consequente variação
de temperatura.
(103J) 4. (Fuvest) Um aquecedor de água, que utiliza energia
solar, absorve, num dia ensolarado, uma potência
de 2 000 W. Para aquecer 100 litros de água, desde
15ºC até 40ºC nesse aquecedor, desprezando-se as
perdas, serão necessários, aproximadamente:
(calor específico da água = 4 000J . kg–1 . K–1)
a) 10 minutos.
b) 20 minutos.
c) 40 minutos.
O calor específico da água é J . kg–1 . K –1 igual a:
d) 80 minutos.
a) 41,8
e) 160 minutos.
b) 23,9
c) 1,0 `` Solução: D
Q Q
d) 4,18 × 10 3
Como Po = , podemos escrever t = =
t Po
e) 2,9 × 102 mc mc
e por ser calor do tipo sensível, t = ;
`` Solução: D Po Po
admitindo-se que 1 litro de água corresponde a 1kg,
Qs
Sendo c = e admitindo-se que 1 litro de água 100 . 4 000 . (40 – 15)
m teremos t = t = 5 000s,
2717 . 103 2 000
corresponde a 1kg , teremos c = ou
10 . 65 pois estamos trabalhando no SI; como a questão
J .
c = 4,18 . 103 5 000
kgK pede em minutos: t = ou t = 83,33.
3. (Benett) As quantidades de calor recebidas por dois 60
corpos, A e B, em função de suas temperaturas, estão
mostradas no gráfico abaixo. 5. (FCM-UEG) Um calorímetro contém 200 gramas de
água a 15°C. Derramam-se nele 25 gramas de água a
80°C. A temperatura final é de 20°C. Qual o equivalente
em água do calorímetro?
`` Solução:
Q80 + Q15 + Qcal = 0
EM_V_FIS_014
a 10°C e 200 gramas de água a 30°C. Desprezando-se a Qabs = 1 . 4,186 . 103 ( 36,5 – 10 )
capacidade calorífica do recipiente, pede-se a temperatura
Qabs = 110,93 . 103
final da mistura.
Qabs = 1,1 .105J
`` Solução:
Q20 + Q50 + Q10 + Q30 = 0 9. (UEG) A uma mistura de 10 gramas de gelo e 30 gramas
de água em equilíbrio térmico, junta-se um fragmento
100 . 1 . (T – 20) + 60 . 1 . (T – 50) + 150 . 1 . (T – 10) de ferro com 50 gramas à temperatura de 100°C. Qual
+ 200 . 1 .(T – 30) = 0 é o estado final da mistura s?
10T – 200 + 6T – 300 + 15T – 150 + 20T – 600 = 0 Dados : cferro 0,1cal/g °C, cgelo = 0,5cal/g°C e Lfusão =
51T = 1 250 T ≅ 24,5°C 80cal/g.
7. (IME) Tem-se quantidades determinadas de dois lí- `` Solução:
quidos quimicamente indiferentes e a temperatura de
Vamos proceder como nos exemplos dados:
0ºC. Transferindo-se quantidades de calor iguais para
os dois líquidos, eles atingem, respectivamente, as Qced = Qced ; vamos considerar que todo o gelo se der-
A B
temperaturas de 20ºC e 25ºC. Misturando-se os dois rete e a água proveniente do gelo é aquecida até a eq ;
líquidos em um vaso adiabático, a temperatura final de Qced = Qferro = m c e, portanto, Q = 50 x 0,1
ferro
equilíbrio será de: A
x (100 – eq ) = 500 – 5 eq
a) 20ºC
Qrec = Qágua + Qgelo ; como
b) 25ºC B
200 portanto:
9T = 200 T= ≅ 22°C
9 –300 = 45 eq eq
= –6,67.
Cuidado, essa resposta é absurda, pois a temperatura
final não pode ser maior que a maior das temperaturas dos
corpos, nem menor que a menor delas. A resposta então
é 0°C, significando que nem todo o gelo se derrete e, so-
brando água e gelo em equilíbrio térmico, a temperatura
8. (Fuvest) A temperatura do corpo humano é cerca de será, sob pressão normal, 0°C . Podemos demonstrar que:
36,5ºC. Uma pessoa toma um litro de água a 10ºC. Qual o valor máximo do calor cedido pelo ferro será quando ele
a energia absorvida pela água? for levado a 0°C, ou seja:
`` Solução: Qgelo + Qferro = 0
O homem é um animal homeotermo, isto é, não vai
mgeloLfusão + mferrocferro (0 – )=0
haver equilíbrio térmico entre o corpo humano e a ferro
13
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
c) apenas a 3 é correta.
A razão de preferir-se pôr gelo (a 0ºC) em vez da
mesma massa de água (a 0ºC) é que: d) apenas 1 e 3 são corretas.
a) parte do calor necessário para fundir o gelo é e) apenas 2 e 3 são corretas.
retirada da bebida, esfriando-a.
b) tendo o gelo densidade menor que a água, ele `` Solução: E
flutua, e a água da fusão acumula-se na bebi- Afirmativa 1: errada porque o ar expelido pelos pulmões
da. está mais quente que o meio externo e por isso se
c) a temperatura de fusão do gelo é igual à tempe- condensa.
ratura de congelamento da água. Afirmativa 2: correta, como podemos notar pelas curvas
d) o gelo condensa o vapor de água, esfriando as- de Andrews; o aumento de pressão produz abaixamento
sim a bebida. do ponto de fusão (para a água essa curva é anômala).
e) o gelo retira o seu calor latente de fusão do ar Afirmativa 3: correta, como também podemos notar
ambiente, cedendo-o ao líquido da bebida. pelas curvas de Andrews; o aumento de pressão produz
elevação do ponto de ebulição; geralmente na panela de
`` Solução: A pressão a água ferve a 115°C.
15
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
termicamente do meio ambiente. Eles atingem o equilí- d) Q/2
brio térmico à temperatura de 45oC. Nessas condições,
e) Q/4
podemos afirmar que o corpo A:
6. (Fuvest) A temperatura do corpo humano é de 36,5oC .
a) cedeu uma quantidade de calor maior do que a ab-
Uma pessoa toma 1 litro de água a 10o C. Qual a energia
sorvida por B.
absorvida pela água?
b) tem uma capacidade térmica menor que a de B.
a) 10kcal
c) tem calor específico menor que o de B.
b) 26,5kcal
d) tem massa menor que a de B.
c) 36,5kcal
e) cedeu metade da quantidade de calor que possuía
d) 46,5kcal
para B.
e) 23,25kcal
3. (Cesgranrio) Qual dos gráficos melhor representa a
variação de temperatura de um corpo (ordenada) após 7. (Unirio) Para a refrigeração do motor de um automóvel,
ser colocado em contato térmico com outro mais quente, tanto se pode usar o ar como a água. A razão entre
em função do tempo (abscissa)? a massa de ar e massa de água para proporcionar a
mesma refrigeração no motor do automóvel deve ser
a) T
igual a:
t (car = 0,25cal./goC e cágua = 1,0cal./goC)
a) 0,25
b) T
b) 1,0
t
c) 1,2
c) T d) 2,5
e) 4,0
t
8. (Uerj) A quantidade de calor necessária para ferver a
d) T água que enche uma chaleira comum de cozinha é, em
t calorias, da ordem de:
a) 102
e) T b) 103
t c) 104
d) 105
4. (USS) “O Juliano foi à praia e ao mergulhar na água
sofreu um choque térmico”. A expressão “choque tér- 9. (UFRN) Um corpo de massa igual a 1kg recebeu 10kcal,
mico” significa: e sua temperatura passou de 50ºC para 100ºC. Qual o
calor específico desse corpo?
a) falta de preparo físico.
10. (UFJF) Para uma criança que está com febre alta, é
b) baixo calor específico. comum o médico indicar que ela seja banhada em água
c) variação brusca de temperatura. morna ou fria, de modo a baixar a sua temperatura.
Explique fisicamente como isso ocorre.
d) alto coeficiente de dilatação volumétrica.
11. (Unirio) Num recipiente adiabático que contém 1,0 litro
e) alto calor específico.
de água, colocou-se um bloco de ferro de massa igual
5. (PUC-SP) Para aquecer certa massa de água, de 10oC a 1,0kg. Atingindo o equilíbrio térmico, verificou-se que
a 30 oC, foi gasta uma certa quantidade de calor Q. Para a temperatura da água aumentou em 50oC, enquanto
aquecer metade dessa massa, de 15oC a 25oC, será o bloco se resfriou em algumas centenas de graus
necessária uma quantidade de calor: Celsius.
a) 2Q Isso ocorreu em virtude da diferença entre suas (seus):
EM_V_FIS_014
b) Q a) capacidades térmicas.
c) 4Q b) densidades.
16
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
c) calores latentes. A figura a seguir ilustra a evolução com o tempo das
temperaturas da água (q1)e da glicerina (θ2 ), medidas
d) coeficientes de dilatação térmica.
por termômetros inseridos nas respectivas câmaras.
e) coeficientes de condutibilidade térmica.
12. (UGF) Em uma garrafa térmica, suposta ideal, misturam-
se 1 copo de leite a 80ºC com 2 copos de leite a 20ºC.
Então, a temperatura do leite no interior da garrafa térmica
ficou sendo de:
a) 30ºC
b) 40ºC
Da análise dessa experiência, pode-se concluir que o
c) 50ºC calor específico da glicerina vale, aproximadamente:
d) 60ºC
a) 0,20
e) 70ºC
13. (Cesgranrio) Um pedaço de metal, à temperatura de b) 0,30
100oC, é mergulhado num calorímetro contendo uma
massa de água, a 20oC, igual à massa do metal. A tem-
peratura de equilíbrio é 30oC. O valor do calor específico c) 0,40
do metal é:
a) 0,10cal/g oC d) 0,50
b) 0,14cal/g C o
c) 0,88cal/g oC e) 0,60
d) 1,1cal/g oC 16. (AFA) Um corpo A foi colocado em contato com outro
e) 7,0cal/g C
o corpo B, e suas temperaturas variam de acordo com o
gráfico abaixo.
14. (FOA-RJ) Um calorímetro de capacidade térmica
10cal/oC contém 80 gramas de água a 20oC. Um cor-
po de 50 gramas a uma temperatura T é colocado no
interior do calorímetro. Se a temperatura de equilíbrio
térmico é de 30oC e o calor específico do corpo vale
0,2cal/goC, calcule T.
a) 20oC
b) 30oC
c) 50oC
d) 100oC
e) 120oC Sendo a massa de B o dobro da massa de A, e considerando
15. (USS) Um recipiente de paredes adiabáticas é dividido, que as trocas de calor tenham ocorrido apenas entre os
por uma fina lâmina de prata (excelente condutora de dois, a razão entre o calor específico de A e o calor
calor), em duas câmaras estanques. Em uma das câma- específico de B (cA/cB) vale:
ras, é colocado 1,0kg de água à temperatura de 21oC e, a) 2,5
na outra, são colocados 3,0kg de glicerina a 35oC. b) 5,0
c) 0,4
d) 0,2
17. (UFPEL) Um certo calorímetro contém 80g de água a
temperatura de 15 oC. Adicionando à água do caloríme-
tro 40g de água a 50oC, observa-se que a temperatura
EM_V_FIS_014
e) 90oC a) 250g
18
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a) 10,8oC calcule a velocidade com que o projétil penetra no
líquido.
b) 12,7oC
30. (Fuvest) Misturam-se 200g de água a 0ºC com 250g
c) 6,30oC de um determinado líquido a 40ºC, obtendo-se equi-
líbrio a 20ºC. Qual o calor específico do líquido, em
d) 15,0oC cal/gºC? Dados: calor específico da água = 1,0cal/gºC;
desprezam-se trocas de calor com outros sistemas.
e) 25,5oC
31. (PUC-SP) Temos 50g de gelo a 0oC. Que quantidade de
27. (Unirio) Em um recipiente termicamente isolado, são calor devemos fornecer à massa de gelo para obter 50g
misturados 100g de água a 8oC com 200g de água a de água a 10oC? (Dados: Lf = 80cal/g; calor específico da
20oC. A temperatura final de equilíbrio será igual a: água = 1cal/goC)
a) 10oC a) 40 000cal
b) 14 Co b) 40 500cal
c) 15oC c) 4 500cal
d) 4 000cal
d) 16o C
e) 8 000cal
e) 20oC
32. (Unificado) Entre os fatos ou fenômenos indicados a
28. (UFF) As variações com o tempo das temperatu- seguir, assinale os que são fundamentalmente caracteri-
ras T1 e T2 de dois corpos de massas m1 = 300g e zados pela liberação ou pela absorção de energia térmica
m2 = 900g, respectivamente, estão representadas no associadas à mudança de estado de uma substância.
gráfico abaixo:
I. A sensação de frio ao soprar sobre a pele molhada.
II. O uso de cubos de gelo para refrescar uma bebida.
III. A formação de gotículas de água na superfície ex-
terna de um copo contendo água gelada.
a) I e II somente.
b) I e III somente.
c) II e III somente.
d) I, II e III.
e) II somente.
33. (PUC-RS) A temperatura de fusão de uma substância
Considerando que os dois corpos trocam calor entre si,
depende da pressão que é exercida sobre ela. O au-
mas estão isolados termicamente do universo, pode-se
mento de pressão sobre um corpo ocasiona, na sua
afirmar que a razão entre os calores específicos dos
temperatura de fusão:
corpos de massas m1 e m2 vale:
a) 1/2 a) um acréscimo, se o corpo ao se fundir, se expande.
29. (UFRJ) Um recipiente de capacidade térmica desprezível 34. (UFSC) A razão de sempre se formar uma cavidade
contém 1kg de um líquido extremamente viscoso. sobre um bloco de gelo quando se coloca um objeto
sólido sobre ele é:
Dispara-se um projétil de 2 . 10-2kg que, ao penetrar no
líquido, vai rapidamente ao repouso. Verifica-se então que a) a diferença entre os calores específicos do bloco e do
EM_V_FIS_014
b)
II. O
gelo derrete a uma temperatura que depende da b) III e V
pressão a que ele está submetido. c) III
III. Numa panela de pressão, a água ferve a uma tem- d) II e V
peratura maior do que 100oC porque dentro dela é
maior que 1,0atm. e) I e IV
e) 0,34cal/goC b) 0,80
c) 0,50
23
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
d) 0,20 de X. Determinar a razão entre os calores específicos
de Y e X.
e) 0,10
9. Explique a influência do elevado calor específico da
5. (Unirio) Do gráfico abaixo temos que a quantidade de
água, com relação ao clima em regiões com grandes
calor absorvida é de:
quantidades de água.
10. O calor específico de um sólido, à pressão constante,
varia linearmente com a temperatura de acordo com o
gráfico abaixo.
a) 250cal
b) 200cal
c) 150cal Qual a quantidade de calor, em calorias, necessária para
d) 100cal aquecer 12g desse sólido, de 0oC até 60oC.
11. (UFF) Uma barra de ferro com 800g de massa e 0,5m
e) 2cal de comprimento, submetida à temperatura de 130oC, é
colocada em um reservatório termicamente isolado que
6. (UFF) Três corpos, 1, 2 e 3, de mesma massa, mas de
contém 400g de água a 10oC.
materiais diferentes estão inicialmente à mesma tempe-
ratura T0. Dados:
Os corpos recebem a mesma quantidade de calor e atingem Calor específico da água = 1cal/goC
temperaturas finais T1, T2 e T3, respectivamente, tais que Calor específico do ferro = 0,1cal/goC
T1 > T2 > T3. Coeficiente de dilatação linear do ferro α= 12 . 10-6 oC-1
Assim, os calores específicos c1, c2 e c3 dos materiais dos Ao ser atingido o equilíbrio térmico, o comprimento dessa
corpos 1, 2 e 3 respectivamente, satisfazem à seguinte barra terá se reduzido de:
relação: a) 0,6mm
a) c1 > c2 > c3
b) 1,2mm
b) c1 < c2 < c3 c) 60mm
c) c1 = c2 = c3 d) 0,3mm
d) c1 > c3 > c2 e) 30mm
e) c1 < c3 < c2 12. (ITA) Cinco gramas de carbono são queimados dentro
de um calorímetro de alumínio, resultando o gás CO2. A
7. Uma fonte fornece, a 600g de uma substância, calor na massa do calorímetro é de 1 000g e há 1 500g de água
razão constante de 600cal/min, fazendo com que a tem- dentro dele. A temperatura inicial do sistema era de 20oC
peratura t da substância varie com o tempo, conforme e a final de 43oC. Calcule o calor produzido (em calorias)
o gráfico seguinte: por grama de carbono.
(c Al = 0,215cal/g. oC; c água= 1cal/g. oC; despreze a
pequena capacidade calorífica do carbono e do dióxido
de carbono)
a) 7,9kcal
b) 7,8cal
c) 39kcal
d) 57,5kcal
Determine o calor específico da substância. e) 11,5kcal
8. A massa do corpo X é o quádruplo da massa do corpo 13. (Uenf) Num laboratório, dispõe-se de dois calorímetros
Y. Fornecendo-se a mesma quantidade de calor a es- perfeitamente adiabáticos, A e B, de 300g cada um, à
EM_V_FIS_014
ses corpos, observa-se que o corpo Y tem variação de temperatura de 20,0oC. O calorímetro A é de cobre, o
temperatura igual ao triplo da variação de temperatura B é de vidro e esses materiais tem calores específicos
24
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
respectivamente iguais a 0,0900cal/goC e 0,120cal/goC. 19. (Uenf) Numa caneca de vidro de capacidade térmica
Um aluno colocou, no interior de um dos calorímetros, igual a 27cal/oC, inicialmente a 24oC, colocam-se 300g
100g de álcool a –10,0oC e 147g de água a 80oC, obten- de chope gelado, a 2oC. Considerando desprezíveis as
do equilíbrio térmico a 50,0oC. Os calores específicos do perdas de calor para o meio ambiente e o calor específico
álcool e da água são, respectivamente, iguais a 0,600cal/ do chope igual a 0,90cal/oC, calcule a temperatura na
gºC e 1,00 cal/gºC. Identifique o calorímetro utilizado. qual o chope e a caneca de vidro entrarão em equilíbrio
Justifique a sua resposta. térmico.
14. (UFRJ) Um projétil de chumbo, com massa de 80,0g 20. (UFPR) Num dia frio, uma pessoa deseja aquecer as
à temperatura de 30oC, atinge, com a velocidade de mãos esfregando uma contra a outra. Suponha que 40%
250m/s, um anteparo rígido e em seguida cai em um da energia muscular gasta pela pessoa sejam transfor-
calorímetro de mistura. Supondo que toda a sua energia mados em calor que aquece as mãos. Considere ainda
cinética se transforma em calor na massa de chumbo e que a massa total aquecida das mãos seja equivalente a
que não há perdas, pede-se: 100g, que elas tenham um calor específico médio equi-
a) A temperatura após o choque. valente a 0,80cal/goC e que sua temperatura média varie
de 10oC. Determine a energia muscular despendida.
b) A temperatura a que se eleva a água do caloríme-
tro, o qual contém 180g de água inicialmente a 21. (IME) Num calorímetro a 17oC colocamos 100cm3 de
30oC, e cujo equivalente em água é de 20g. Dados: água a 30oC e 100cm3 de água a 15oC. A temperatura
cPb = 0,03cal/goC e cÁGUA = 1cal/goC. de equilíbrio é 22oC. Qual é o equivalente em água do
calorímetro?
15. (Cefet-RJ) Em um recipiente de alumínio são coloca-
dos 4 000g de água, inicialmente a 100oC, que depois 22. (Unesp) Um bloco de certa liga metálica, de massa 250g,
de duas horas chegam a 20oC. Durante o processo é transferido de uma vasilha, que contém água fervendo
de resfriamento, ao final de cada meia hora as tem- em condições normais de pressão, para um calorímetro
peraturas anotadas foram 80oC, 60oC, 40oC e 20oC. contendo 400g de água à temperatura de 10oC. Após
(Dados Cágua = 1,0 . Para as informações acima: certo tempo, a temperatura no calorímetro se estabiliza
em 20oC. Supondo que toda a quantidade de calor cedida
a) Esboce o gráfico temperatura versus tempo, colo- pela liga tenha sido absorvida pela água do calorímetro,
cando todos os valores numéricos pertinentes. pode-se dizer que a razão entre o calor específico da água
e o calor específico da liga metálica é igual a:
b) Esboce o gráfico calor perdido versus tempo, colocan-
do também todos os valores numéricos pertinentes. a) 1
25
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a) 2,0 . 102
b) 4,0 . 102 84m
c) 1,0 . 103
d) 1,5 . 103
e) 2,0 . 103
25. (UFU) Em um dia ensolarado, 4 200cal/s de energia Considere também que toda energia mecânica perdida
solar incidem sobre um coletor solar residencial. O pela água é reabsorvida na forma de calor, o que provoca
coletor aquece de 5oC um fluxo de água de 420g/s. A seu aquecimento. Calcule a diferença entre a temperatura
eficiência do coletor é de: da água no sopé e no topo dessa queda. (O calor
a) 20% específico da água é 1,0cal/gºC e 1,0cal = 4,2J)
29. (PUC-Rio) A Organização Mundial de Saúde (OMS)
b) 40%
divulgou recentemente um relatório sobre o impacto
c) 50% na saúde humana da radiação emitida pelos telefones
celulares. Nesse relatório, a OMS destaca que os sinais
d) 80%
emitidos por esses aparelhos conseguem penetrar em
e) 100% até 1cm nos tecidos humanos, provocando um corres-
26. (Unesp) A figura mostra as quantidades de calor Q pondente aumento da temperatura do corpo.
absorvidas, respectivamente, por dois corpos, A e B,
Considerando que o corpo humano é formado basicamente
em função de suas temperaturas.
por água, estime o tempo total econversação necessário
A B para que um usuário de 60kg tenha um acréscimo de
temperatura de 1°C. Os sinais emitidos pelos celulares
têm, em média, uma potência de 0,4W e só são gerados
enquanto o usuário fala ao telefone. O calor específico da
água vale 1cal/g°C. Considere que apenas 50% da energia
emitida pelo celular seja responsável pelo referido aumento
de temperatura (1cal = 4,2J).
a) Determine a capacidade térmica CA do corpo A e a 30. (Unicamp) Mil pessoas estão reunidas num teatro, numa
capacidade térmica CB do corpo B, em J/oC. noite em que a temperatura externa é de 10oC. Para ven-
tilar eficientemente o salão, introduzem-se 2 litros de ar
b) Sabendo que o calor específico da substância de por segundo por pessoa presente e, para maior conforto,
que é feito o corpo B é duas vezes maior que o da o ar deve ser aquecido até 20oC. Calcule:
substância de A, determine a razão mA/mB entre as a) Quantos litros de ar são introduzidos no teatro em
massas de A e B. duas horas.
27. (EN) Um aquecedor tem uma potência de 448W. Para b) A quantidade de calor transferida em duas horas,
aquecer 2,0 litros de água de 20ºC até seu ponto de admitindo-se que um litro de ar tem massa de 1,3g
ebulição, à pressão normal, foram gastos T minutos. e que o calor específico do ar é de 0,24cal/goC.
Considera-se que 1cal = 4,20J e que o calor específico
31. (Unificado) Em um calorímetro ideal, colocam-se 100g
da água seja de 1,00cal/gºC. Admitindo que durante
de gelo a 0oC com 100g de água líquida a 0oC. Em
o aquecimento todo o calor produzido é transferido
seguida, são formuladas três hipóteses sobre o que
à água, calcular o valor de T, em minutos.
poderá ocorrer com o sistema água + gelo no interior
28. (UFRJ) O fabricante de cerveja e físico amador James do calorímetro:
Joule estimou, em meados do século XIX, a diferença
I. Parte do gelo derreterá, diminuindo a massa do bloco
entre a temperatura da água no sopé e no topo das
de gelo.
Cataratas de Niágara.
II. Parte da água congelará, diminuindo a massa de água
A fim de fazer uma estimativa similar para uma das
líquida.
quedas de Iguaçu, com altura de 84m, considere que o
módulo da velocidade com que a água corre no sopé, III. As massas de gelo e de água líquida permanecerão
após a queda, é igual ao módulo da velocidade com que inalteradas.
a água corre no topo, antes de iniciar a queda.
Assinalando V para hipótese verdadeira e F para
EM_V_FIS_014
26
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a) F, F, F 35. (UFRJ) No interior de um calorímetro, de capacidade
térmica desprezível, há uma pedra de gelo de 1,0kg a 0°C.
b) F, F, V
A pedra de gelo possui uma cavidade na qual se introduz
c) F, V, F uma amostra metálica de 400g a 100ºC. Quando se res-
tabelece o equilíbrio térmico, verifica-se que 100g de gelo
d) V, F, F
derreteram. O calor de fusão do gelo é 80cal/g. Calcule o
e) V, V, F calor específico do metal.
32. (Fuvest) Coloca-se um bloco de gelo a 0oC dentro de 36. (UFU) O gráfico mostra a quantidade de calor Q, absor-
um recipiente termicamente isolado, fornecendo-se vida por um corpo de 20,0g de massa, inicialmente no
a seguir calor a uma taxa constante. Transcorrido um estado sólido, em função da temperatura. Determine:
certo intervalo de tempo, observa-se o término da fusão
completa do bloco de gelo. Após um novo intervalo de
tempo, igual à metade do anterior, a temperatura da
água em oC será:
a) 20
b) 40
c) 50
d) 80
a) A capacidade térmica do corpo no estado sólido.
e) 100
b) O calor específico da substância do corpo, no estado
33. (Uerj) Uma menina deseja fazer um chá de camomila, sólido.
mas só possui 200g de gelo a 0oC e um forno de micro-
-ondas cuja potência máxima é 800W. Considere que a c) A temperatura de fusão da substância que compõe o
menina está no nível do mar, o calor latente de fusão do corpo.
gelo é 80cal/g, o calor específico da água é 1cal/goC e que 37. (Unicamp) Misturam-se 200g de água a 20oC com 800g
1cal vale aproximadamente 4J. de gelo a 0oC. Admitindo que há troca de calor apenas
Usando esse forno sempre na potência máxima, o tempo entre a água e o gelo:
necessário para a água entrar em ebulição é: a) Qual será a temperatura final na mistura?
a) 45s
b) Qual será a massa final de líquido?
b) 90s
38. (UFRJ) Uma garrafa térmica de capacidade térmica des-
c) 180s prezível contém 980g de água à temperatura ambiente
(28oC). Para refrigerar a água, cubos de gelo de 50g cada
d) 360s
a 0oC são introduzidos na garrafa e, a seguir, fecha-se a
34. (UFF) Uma tigela de alumínio com 180g de massa tampa. O calor de fusão do gelo é 80cal/g; e o calor espe-
contém 90g de água a 0 oC em equilíbrio térmico. cífico da água é 1,0cal/goC.
Fornecendo-se calor igual a 18kcal ao sistema, eleva-se
Calcule quantos cubos de gelo devem ser introduzidos
a temperatura deste a 100oC, iniciando-se a ebulição.
na garrafa para se obter água a 18oC.
Dados: Calor específico da água = 1cal/goC. 39. (Uerj) Suponha que em um recipiente metálico de 200g,
Calor latente de vaporização da água = 540cal/g. termicamente isolado do meio externo e inicialmente a
Calor específico do alumínio = 0,2cal/goC. 20oC, colocaram-se 360g de água a 60oC. Calcule:
Nessas circunstâncias, a massa de água que se vaporiza a) A temperatura de equilíbrio térmico do sistema
é: água-recipiente, sabendo-se que o calor específico
a) 20g da água é de 1,0cal/goC e o do metal é 0,20cal/goC.
b) 5g b) O valor máximo da massa de uma pedra de gelo a
0oC que, colocada no recipiente, permita que haja
c) 15g apenas água quando for restabelecido o equilíbrio
d) 10g térmico do sistema, sabendo que o calor latente de
fusão do gelo é 80cal/g.
EM_V_FIS_014
e) 25g
27
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
40. (Fuvest) À temperatura ambiente de 0oC, um bloco de 34g/s. Nessa situação, e considerando desprezíveis
10kg de gelo à mesma temperatura desliza sobre uma todas as perdas de calor no sistema, determine o valor
superfície horizontal. Após percorrer 50m, o bloco para da elevação de temperatura da água de refrigeração no
em virtude do atrito com a superfície. Admitindo-se que trocador de calor. (LV = 540cal/g.)
50% da energia dissipada foi absorvida pelo bloco, der- a) 1oC
retendo 0,50g de gelo, calcule: (considere 1cal =4J).
b) 2oC
a) O trabalho realizado pela força de atrito.
c) 4oC
b) A velocidade inicial do bloco.
d) 6oC
c) O tempo que o bloco demora para parar.
e) 8oC
41. (UFRJ) Um calorímetro de capacidade térmica despre-
zível tem uma de suas paredes inclinadas como mostra 44. (Fuvest) Em uma panela aberta, aquece-se água consi-
a figura. derando-se uma variação da temperatura da água com o
tempo, como indica o gráfico. Desprezando-se a evaporação
Um bloco de gelo, a 0oC, é abandonado a 1,68 . 10-1m antes da fervura, em quanto tempo, a partir do começo da
de altura e desliza até atingir a base do calorímetro, ebulição, toda a água terá se esgotado? (Considere que o
quando para. calor de vaporização da água é 540cal/g)
A
Q =k (T 2 T 1 ) Δt
L
A unidade da constante h no SI pode ser expressa
por:
a) Wm-1 K-1 Onde k é a chamada condutividade térmica do metal de
que é feita a barra. A unidade de k, no SI, é:
b) Jm-2 K-1
a) cal/m.s
c) Wm-2 K-1
b) cal/m3.s
d) Wm-1 s-1
c) W/m.K
e) Jm-2 K-1
d) J/m.K
54. (PUC-Rio) Dois recipientes, um de alumínio e outro de
e) W/m3.K
vidro, contêm, inicialmente, uma mesma quantidade de
água a uma mesma temperatura. 56. (Uerj) Através de uma chapa metálica com 0,8cm de
espessura e uma secção de 10cm2 são transmitidas
Esses recipientes são colocados, no mesmo instante, em
900kcal/h. Sendo de 32oC a diferença de temperatura
duas bocas de fogão que fornecem, a cada segundo,
entre as faces, podemos afirmar que a condutividade
uma mesma quantidade de calor.
térmica da chapa medida em cal s-1cm-1oC-1 vale:
Uma pessoa observa o seguinte:
a) 0,625
I. A água no recipiente de alumínio entra em ebulição
antes da água no recipiente de vidro. b) 0,250
II. Quando ambas se encontram em ebulição, a ebu- c) 0,115
lição da água no recipiente de alumínio é mais vio- d) 0,140
lenta que a da água no recipiente de vidro.
e) 0,32
III. Retirando-se os recipientes do fogo, a ebulição da
água no recipiente de alumínio, cessa instantanea- 57. (Unirio) A figura abaixo representa um corte transversal
mente enquanto que a água no recipiente de vidro numa garrafa térmica hermeticamente fechada. Ela é
continua a ferver por mais alguns segundos. constituída por duas paredes. A parede interna é espe-
lhada em suas duas faces e entre ela e a parede externa
O fato de a condutibilidade térmica do vidro ser menor existe uma região com vácuo.
que a do alumínio explica, dessas observações feitas:
a) apenas a I.
b) apenas a I e a II.
c) apenas a I e a III.
d) apenas a II e a III.
e) a I, a II e a III.
55. (Unificado) Uma barra metálica cilíndrica, de comprimento
L e área de seção reta A, tem sua superfície lateral isolada Como se explica o fato de que a temperatura de um
termicamente e suas bases estão em contato térmico com fluido no interior da garrafa mantêm-se quase que
dois grandes reservatórios de água mantidos, respectiva- inalterada durante um longo período de tempo?
mente, às temperaturas constantes T1 e T2, com T2 > T1. a) A temperatura só permanecerá inalterada se o lí-
EM_V_FIS_014
A quantidade Q de calor, transferida pela barra do quido estiver com uma baixa temperatura.
reservatório quente (T2) para o reservatório frio (T1), no b) As faces espelhadas das paredes internas impedem
intervalo de tempo ∆t, é dado pela expressão: totalmente a propagação do calor por condução.
30
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
c) Como a parede interna é duplamente espelhada, a) Reproduza a figura e indique com setas o sentido do
ela reflete o calor que chega por irradiação e, a re- movimento do ar mais quente e do ar mais frio.
gião de vácuo evita a propagação do calor através
b) Qual dos blocos de gelo vai derreter primeiro e qual
da condução e da convecção.
vai demorar mais para derreter ?
d) Devido à existência de vácuo entre as paredes, o
líquido não perde calor para o ambiente através de
radiação eletromagnética.
e) Qualquer material plástico é um isolante térmico
perfeito, impedindo, portanto, toda e qualquer pro-
pagação de calor através dele.
58. (UFU) Quanto aos processos de transmissão de calor,
condução, convecção e radiação, analise as proposições:
62. (FaapP-SP) Uma casa tem 5 janelas, tendo cada uma um
I. A condução se dá apenas em meios materiais.
vidro de área 1,5m2 e espessura 0,003m. A temperatura ex-
II. A convecção exige um meio fluido. terna é –50C e a interna é mantida a 200C, através da queima
de carvão. Qual a massa de carvão consumido no período de
III. Os três processos exigem um meio material.
12h para repor o calor perdido apenas pela janelas?
a) Apenas a proposição I é verdadeira.
Dados: condutividade térmica do vidro = 0,72cal/h.m0C;
b) Apenas a proposição II é verdadeira. Poder de combustão do carvão = 6 000cal/g.
c) Apenas a proposição III é verdadeira. 63. (ITA) Colaborando com a campanha de economia de
energia, um grupo de escoteiros construiu um fogão
d) São verdadeiras as proposições I e II. solar, que consiste de um espelho de alumínio curvado
e) São verdadeiras as proposições I e III. que foca a energia térmica incidente sobre uma placa
coletora. O espelho tem um diâmetro efetivo de 1,00m
59. (Cefet-PR) Uma placa de alumínio tem área de troca
e 70% da radiação solar incidente é aproveitada para de
térmica de 50cm de comprimento por 100cm de lar-
fato aquecer uma certa quantidade de água. Sabemos
gura. A placa tem 0,5cm de espessura. A diferença de
ainda que o fogão solar demora 18,4 minutos para de
temperatura entre as faces da placa é de 100oC. O calor
fato aquecer 1,00 de água desde a temperatura de 20°C
que passa através da placa, em cal/s, é igual a: (Dado:
até 100°C, e que 4,186.103J é a energia necessária para
condutividade térmica do alumínio = 0,5cal/cmoC)
elevar a temperatura de 1,00 de água de 1,00K. Com
a) 0,2 . 10º base nos dados, estime a intensidade irradiada pelo Sol
na superfície da Terra, em W/m2. Justifique.
b) 0,4 . 104
c) 0,6 . 108
d) 0,3 . 102
e) 0,5 . 106
60. (PUC-SP) Uma estufa está à temperatura de 40oC,
quando no exterior a temperatura é de 0oC. As paredes
da estufa são constituídas de placas de vidro de espes-
sura de 2mm e área de 2 500cm2. Qual o calor trans-
mitido a cada segundo através da placa de vidro, sendo
k = 0,0015cal/s cmoC?
61. (Unicamp) Quatro grandes blocos de gelo, de mesma
massa e mesma temperatura inicial, envoltos em plásticos
impermeáveis, são pendurados na parede de um quarto
à temperatura de 25oC, com portas e janelas fechadas.
Conforme a figura a seguir, os blocos A e B estão
pendurados próximos ao teto e os blocos C e D
estão próximos ao chão. Os blocos A e D estão en-
EM_V_FIS_014
13. B
29. v = 30m/s
14. E
30. 0,8cal/goC
32
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
31. C e) A mesma tem as paredes transparentes, deixando
penetrar a energia radiante que, quando absorvida
32. D
pelos corpos no seu interior e pelo chão (de cor es-
33. A cura), é devolvida na forma de raios infravermelhos
que não atravessam o meio transparente, manten-
34. E
do o ambiente interno aquecido.
35. D
f) O fluxo de calor é proporcional à diferença de
36. B temperatura.
37. D g) O calor específico da Terra é menor que o da água.
Durante o dia a Terra aquece mais a água. O ar, em
38. A
contato com a Terra, se aquece e sobe devido a me-
39. θ = 24oC nor densidade, criando uma região de menor pressão
40. Temos o fenômeno do regelo. Com o aumento da e fazendo com que o ar que se encontra sobre a água
pressão, ocorre na região sob o fio uma redução na seja deslocado para a Terra (brisa marítima). Durante
temperatura de fusão. O fio atravessa a água obtida a noite o processo se inverte (brisa terrestre).
dessa fusão que, ao ser submetida a pressão ambiente, 52. B
volta a se congelar. Com isso, o fio atravessa o bloco
53. A
sem parti-lo.
54. A
41.
55. B
a) Sim, basta reduzir a pressão sobre a água.
56. D
b) O vapor pode se liquefazer, pelo aumento de
pressão, enquanto que o gás não pode ser liquefeito 57. C
isotermicamente.
58. B
c) Durante a mudança de fase, a temperatura é
constante. 59. O ar é isolante térmico e encontra-se preso entre as pla-
cas de vidro. A lâmina do meio dificulta a convecção.
42. A
60.
43. E
a) Devido ao vácuo entre as paredes espelhadas o
44. E
calor não se propaga por condução e convecção.
45. C Pelo fato delas serem espelhadas interna e externa-
mente, o calor não se propaga por irradiação.
46. E
b) A temperatura aumenta devido ao aumento da
47. B
energia cinética.
48. C
49. D
50. 100oC
51. 1. B
a) A garrafa térmica que é feita de vidro, um mau con- 2. E
dutor de calor, possui uma parede dupla espelhada.
3. A
Entre essa parede dupla temos o vácuo, logo, não
temos a propagação do calor por condução e con- 4. D
vecção. As paredes espelhadas interna e externa 5. D
impedem a propagação por irradiação.
6. B
b) Porque temos ar entre os pequenos pedaços de
madeira, e o ar é isolante térmico. 7. 0,75cal/goC
CY 4
c) P orque é um bom refletor da energia radiante inci- 8. =
dente. CX 3
EM_V_FIS_014
b) 40.
a) τFAT = – 320J
b) v0 = 8m/s
c) 12,5s
16. 0,406cal/goC
17. 0,25cal/goC. 41. ∆m = 0,0005%
m
18. m ≅ 56g 42. C
22. E 46. A
23. D 47. C
24. D 48. mV = 5g
25. C 49.
26. a) 1,8.102cal/min
59. E
34. D
60. 750 cal/s
35. c = 0,20cal/goC
34
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
61.
a) O cobertor é isolante
35
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
EM_V_FIS_014
36
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br