Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CASTANHAL
2019
2
1. Introdução
2. Variáveis Rotacionais
com Halliday (2008, p. 262), o cálculo da velocidade angular ω é dado por derivação
e pode ser feito a partir do momento que conhecemos o θ(t)
De acordo com Halliday (2008, p. 262), tais equações são válidas para todas
as partículas do corpo. E de forma parecida com que acontece com a velocidade,
temos o radiano por segundo ao quadrado(rad/s 2) e a revolução por segundo ao
quadrado (ver/s2) como unidades mais usadas.
5
A partir dessa fórmula, conclui-se que a resultante das forças que atuam
sobre o corpo que está em rotação e direção perpendicular a trajetória, é a força
centrípeta.
A aceleração angular média, é medida pelo quociente da variação da
velocidade angular e a variação do intervalo de tempo. A medida da aceleração
angular é dada em rad/s2. E estabelece uma relação com a aceleração escalar
média da seguinte forma:
4. Inércia Rotacional
A Inércia Rotacional é uma característica que qualquer objeto que possa ser
girado apresenta. Essa particularidade é uma medida de resistência que um corpo
oferece ao movimento de rotação, ou seja, quanto maior o momento de inércia mais
trabalhoso será para alterar a velocidade desse corpo, se caracterizando também
por ser o análogo rotacional da massa no momento linear.
7
n
2
I=∑ mi .r i
1
I = ∑ (mi ri²)
Ec = Iώ² /2
O. Esta é a forma utilizada para calcular o momento de inércia para uma variedade
de formatos diferentes:
IZ = ICM + M R2
IZ = ICM + A R2
5. Torque
T = F. r
Onde:
Tres: é o Torque resultante;
I: É a inércia rotacional, conhecida também como momento de inércia;
α: é a aceleração angular.
Quanto maior for o I, mais difícil é para o objeto adquirir aceleração angular.
7. Conclusão
também o que é necessário para alterar sua velocidade ou a força necessária para
fazer com que um corpo parado rotacione. Portanto, esse fenômeno pode ser
encontrado nas coisas mais simples do dia a dia, como nas máquinas de lavar que
utilizam-se da força centrífuga para secar as roupas e também nas performances
artísticas de um bailarino ou patinador, onde estes conseguem aumentar sua
velocidade de rotação a partir da variação de concentração da sua massa durante
às acrobacias.
8. Referências
HEWITT, Paul G. Física Conceitual / Paul G. Hewitt; tradução: Trieste Freire Ricci;
revisão técnica: Maria Helena Gravina. – 11. Ed, - Porto Alegre: Bookman, 2011.