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Caderno de Gestão Pedagógica 2020 PDF
Caderno de Gestão Pedagógica 2020 PDF
2020
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS
PROGRAMAS E PROJETOS:
BAIXADAS
1 NITERÓI CE CONSELHEIRO JOSINO
LITORANEAS
BAIXADAS
2 NITERÓI CIEP 450 DI CAVALCANTI
LITORANEAS
3 CENTRO SUL BARRA DO PIRAÍ CE SENADOR PAULO FERNANDES
4 CENTRO SUL MIGUEL PEREIRA CE VERA CRUZ
5 CENTRO SUL MIGUEL PEREIRA CE CARMEM DE LUCA ANDREIOLO
CIA MONSENHOR TOMAS TEJERINA DE
6 CENTRO SUL VALENÇA
PRADO
7 CENTRO SUL VALENÇA CE DOUTOR GUILHERME MILWARD
8 MEDIO PARAÍBA ANGRA DOS REIS CIE GUARANI KARAI KUERY RENDA
9 METROPOLITANA I NOVA IGUAÇU CIEP 167 JARDIM PARAISO
10 METROPOLITANA I NOVA IGUAÇU CIEP 026 SAO VICENTE DE PAULA
11 METROPOLITANA I NOVA IGUAÇU CIEP 354 MARTINS PENA
12 METROPOLITANA I NOVA IGUAÇU CIEP 352 SENADOR SEVERO GOMES
13 METROPOLITANA I NOVA IGUAÇU CIEP 383 MAXIMO GORKI
14 METROPOLITANA II SÃO GONÇALO EE FREDERICO OZANAM
15 METROPOLITANA II SÃO GONÇALO CE CORONEL JOAO TARCISIO BUENO
16 METROPOLITANA II SÃO GONÇALO CIEP 421 DEPUTADA CRISTINA TAVARES
17 METROPOLITANA II SÃO GONÇALO CE FREDERICO AZEVEDO
CE PROFESSORA ODYSSEA SILVEIRA DE
18 METROPOLITANA II SÃO GONÇALO
SIQUEIRA
19 METROPOLITANA V DUQUE DE CAXIAS CE GUADALAJARA
20 METROPOLITANA V DUQUE DE CAXIAS CE IRINEU MARINHO
21 METROPOLITANA V DUQUE DE CAXIAS CIEP 229 CANDIDO PORTINARI
CIEP 350 TULIO ROBERTO QUINTILIANO
22 METROPOLITANA V DUQUE DE CAXIAS
CARDOSO
23 METROPOLITANA V DUQUE DE CAXIAS CIEP 032 CORA CORALINA
METROPOLITANA CE PROFESSORA REGINA CELIA DOS REIS
24 SÃO JOÃO DE MERITI
VII OLIVEIRA
NOROESTE
25 APERIBÉ CIEP 419 BENIGNO BAIRRAL
FLUMINENSE
NOROESTE BOM JESUS DO
26 CE LUIZ TITO DE ALMEIDA
FLUMINENSE ITABAPOANA
NOROESTE BOM JESUS DO
27 CE ALCINDA LOPES PEREIRA PINTO
FLUMINENSE ITABAPOANA
NOROESTE BOM JESUS DO
28 CE MARCILIO DIAS
FLUMINENSE ITABAPOANA
NOROESTE BOM JESUS DO
29 CE GOVERNADOR ROBERTO SILVEIRA
FLUMINENSE ITABAPOANA
NOROESTE
30 ITAOCARA CE JAIME QUEIROZ DE SOUZA
FLUMINENSE
NOROESTE
31 NATIVIDADE CE FRANCISCO PORTELLA
FLUMINENSE
NOROESTE CIEP 468 OLGA THURLER MENDONCA DA
32 NATIVIDADE
FLUMINENSE FONSECA
NOROESTE
33 PORCIÚNCULA CE DEPUTADO CARLOS PINTO FILHO
FLUMINENSE
NOROESTE
34 VARRE-SAI CIEP DOUTOR MIGUEL COUTO FILHO
FLUMINENSE
NORTE CAMPOS DOS
35 CE DOUTOR FELIX MIRANDA
FLUMINENSE GOYTACAZES
NORTE CAMPOS DOS CIEP 270 PREFEITO JOSE ALVES DE
36
FLUMINENSE GOYTACAZES AZEVEDO
NORTE CAMPOS DOS
37 CIEP 417 JOSE DO PATROCINIO
FLUMINENSE GOYTACAZES
NORTE CAMPOS DOS
38 CIEP 466 NINA ARUEIRA
FLUMINENSE GOYTACAZES
39 SERRANA I MAGÉ CE SAO FRANCISCO DE ASSIS
40 SERRANA II TRAJANO DE MORAES CE JOAO DE MORAES MARTINS
Recomendamos que as atividades de acompanhamento pedagógico apoiem a ação de nivelamento que deverá ser
um pilar de trabalho continuo em todas as escolas da rede.
Para contribuir com as ações de nivelamento, é disponibilizado pela SEB/MEC para as atividades do Programa
Mais Educação, diversas sugestões de material pedagógico/atividades lúdicas e interativas, que podem e devem
ser utilizadas em todas as unidades escolares da rede:
MATRIZ CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
COMPONENTE CARGA HORÁRIA ANUAL
ÁREA DE CONHECIMENTO SEMANAL TOTAL
CURRICULAR
/ NÚCLEO ARTICU- LADOR ANO ANO
6º 7º 8º 9º 6º 7º 8º 9º
LÍNGUA
2 2 2 2 80 80 80 80 320
ESTRANGEIRA
ENSINO RELIGIOSO ENSINO RELIGIOSO 1 1 1 1 40 40 40 40 160
CARGA HORÁRIA
ÁREA DE CARGA HORÁRIA ANUAL
SEMANAL
CONHECIMENTO /
COMPONENTE CURRICULAR ANO ANO
NÚCLEO TOTAL
ARTICULADOR 6º 7º 8º 9º 6º 7º 8º 9º
CIÊNCIAS DA
CIÊNCIAS 4 4 4 4 160 160 160 160 640
NATUREZA
MATEMÁTICA 4 4 4 4 160 160 160 160 640
MATEMÁTICA LETRAMENTO EM
2 2 2 2 80 80 80 80 320
MATEMÁTICA
MATRIZ CURRICULAR
ENSINO FUNDAMENTAL INTEGRAL CÍVICO MILITAR
CARGA HORÁRIA
ÁREA DE CARGA HORÁRIA ANUAL
COMPONENTE SEMANAL
CONHECIMENTO
CURRICULAR SÉRIE SÉRIE TOTAL
DISCIPLINAS
6º 7º 8º 9º 6º 7º 8º 9º
CIÊNCIAS DA
CIÊNCIAS 4 4 4 4 160 160 160 160 640
NATUREZA
ARTE 2 2 2 2 80 80 80 80 320
ENSINO
ENSINO RELIGIOSO 1 1 1 1 40 40 40 40 160
RELIGIOSO
COMUNICAÇÃO E MÍDIAS
2 2 2 2 80 80 80 80 320
EDUCATIVAS
SEMANA DE PLANEJAMENTO:
1º BIMESTRE 2020:
Promover atividades de adaptação dos alunos do 6º ano/Correção de Fluxo e garantir avanços na aprendizagem,
na postura de estudante, nas relações interpessoais e no desenvolvimento pessoal.
Orientar os estudantes do 6º ano/CF recém-chegados à Unidade escolar, de forma consistente e continuada, sobre
os novos componentes curriculares, a nova relação professor-aluno e as demais mudanças que enfrentarão na
transição para os Anos Finais.
Importante à unidade escolar pensar na primeira semana de voltas às aulas, no acolhimento dos alunos,
professores e responsáveis.
Apresentação da escola
Para que os novos estudantes conheçam o lugar em que vão estudar, é importante organizar uma equipe para
recepcioná-los, mostrar as dependências da instituição e apresentar os funcionários. Uma sugestão é propor que
os estudantes mais antigos fiquem responsáveis por essa visita guiada. Assim, os novos já começam a conhecer a
turma.
Orientações:
Professor de referência: Ter um professor de referência para cada turma do Ensino Fundamental, que
poderá ficar responsável pela atividade de acolhimento. Atenção com as turmas de 6º ano e módulo I
do Ensino Fundamental que estão iniciando uma nova fase;
Entre alunos: Promover roda de conversas entre alunos de 6º e os alunos das demais turmas do Ensino
Fundamental, criando um momento que promova a integração.
Promover roda de conversas entre alunos do módulo I de CF e os alunos das turmas de CF módulo III
(caso a unidade oferte), criando um momento que promova a integração.
Envolvimento das famílias: Criar estratégias e encontros para preparar as famílias a participar
ativamente e contribuir com o processo de transição dos adolescentes dos Anos Iniciais para os Anos
Finais.
Estudo orientado: Realizar atividades de estudos orientados para que os estudantes possam ampliar sua
capacidade de se organizar para a aprendizagem de forma mais autônoma.
Coordenador de Ensino Regional: Organizar encontros Regionais para formação de professores de
Correção de Fluxo no 1º Bimestre.
Aulas por área de conhecimento: Planejar e executar aulas por áreas de conhecimento, como forma de
ampliar o tempo de aula, a interdisciplinaridade e as possibilidades de interação entre os professores e
destes com seus alunos.
Exemplos:
Organização material escolar de acordo com horário das aulas;
Utilização de caderno dividido por matérias;
Orientar a realização de trabalho em equipe, etc.
Apresentar metodologia de Correção de Fluxo.
Organizar regras de convivência (combinados)
SEMANA DE ACOLHIMENTO
NIVELAMENTO
6º ano Parcial e Integral: No primeiro bimestre, considerar as especificidades da transição na revisão curricular
do 5º e do 6º anos, de forma transversal e sistemática.
8º ano: Realização de atividades de nivelamento observando lacunas de anos anteriores, iniciando trabalho
sistemático com as turmas para reduzir a defasagem.
9° ano: No primeiro bimestre realizar nivelamento, como nas demais turmas e conscientizar sobre a importância
do último ano do Ensino Fundamental na transição para o Ensino Médio.
Motivar e promover autoconfiança e a autonomia dos estudantes concluintes dos Anos Finais do Ensino
Fundamental, de forma a prepará-los para enfrentar os desafios do Ensino Médio possibilitando atividades nas
escolas para que os adolescentes trabalhem seus medos e ansiedades, dentre outras questões emocionais que
antecedem momentos de transição.
Organizar roda de conversa entre alunos do 9º ano e alunos de Ensino médio nas escolas que ofertam os
dois segmentos.
Após período de diagnóstico, a Coordenação pedagógica em reunião com os docentes que analisarão os
dados e planejarão ações e ajustes.
SUGESTÕES:
Coordenador Pedagógico: Criar os históricos e registrar o percurso de aprendizagem de cada estudante, a ser
alimentado e consultado constantemente pelos professores, e estruturar um sistema efetivo de monitoramento de
dados com base nesses históricos e registros individuais.
Monitoria: Desenvolver, após diagnóstico, programas de monitoria em que alunos mais avançados sejam
monitores dos colegas e os ajudem a aprender e se desenvolver.
Rodas de conversas: Entre alunos de 6º ano com alunos de 7º ano e entre alunos do 9º ano e alunos de Ensino
Médio.
Língua Portuguesa:
http://www.ceale.fae.ufmg.br/pages/view/colecoes-do-ceale-disponiveis-online.html
http://www.educacao.sp.gov.br/ler-escrever
http://lereescrever.fde.sp.gov.br/SysPublic/InternaMaterial.aspx?alkfjlklkjaslkA=302&manu
http://www.rioeduca.net/sobrenos.php
http://www.rioeduca.net/recursosPedagogicos.php
http://www.educopedia.com.br/Index.aspx
http://educoteca.educopedia.com.br/
http://www.rio.rj.gov.br/web/sme/material-pedagogico
Matemática:
http://www.obmep.org.br/index2.htm
http://www.obmep.org.br/banco.htm
https://www.youtube.com/user/MPTOBMEP
http://matematica.obmep.org.br/index.php/modulo
https://pt.khanacademy.org/
http://nlvm.usu.edu/
EMENTAS:
LETRAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA
Abordagem na perspectiva do letramento, a compreensão e produção de textos dos mais
diversos gêneros em diferentes situações comunicativas, tanto na modalidade escrita quanto na
modalidade oral. Aquisição e desenvolvimento da leitura e escrita em uma sociedade letrada. A
linguagem como sistema simbólico representativo das interações humanas. Língua oral e escrita.
Conteúdos e Princípios metodológicos para o ensino de Linguagem. As atividades deverão ser
desenvolvidas com interlocução junto ao Currículo Mínimo de Língua Portuguesa, tendo
como referência os objetivos constantes no Projeto Político Pedagógico, elaborado a partir do
diagnóstico realizado pela escola. As ações devem ter como objeto principal as expectativas dos
estudantes em relação à sua trajetória de formação e as dimensões do trabalho, da ciência, da
tecnologia e da cultura. As ações deverão propiciar experiências que desenvolvam habilidades
necessárias à compreensão crítica das leituras realizadas com foco na leitura e interpretação
e no desenvolvimento de temas que permitam a vivência de situações relacionadas ao
cotidiano e à vida do estudante, sendo ministradas por professores habilitados em Língua
Portuguesa.
LETRAMENTO EM MATEMÁTICA
Potencialização de aprendizagens matemáticas significativas do cotidiano do aluno, por meio
de resoluções de problemas, conceitos fundamentais e básicos da matemática: contagem e medida,
número e contagem, número e medida, aritmética, medidas, frações e geometria mobilizando os
recursos cognitivos dos educandos, metodologias e estratégias de ação para desenvolver o
pensamento lógico-matemático. As atividades deverão ser desenvolvidas com a interlocução junto
ao Currículo Mínimo de Matemática, tendo como referência os objetivos constantes no Projeto
Político Pedagógico, elaborado a partir do diagnóstico realizado pela escola. As ações devem ter
como objeto principal as expectativas dos estudantes em relação à sua trajetória de formação e as
dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura. As ações deverão propiciar
experiências que desenvolvam habilidades necessárias ao raciocínio lógico e ao desempenho das
operações matemáticas básicas, bem como o desenvolvimento de temas que permitam a
vivência de situações relacionadas ao cotidiano e à vida do estudante, sendo ministradas por
professores habilitados em Matemática.
PROJETO DE VIDA
Reflexão sobre a importância da escola, dos estudos e de ser um estudante. Estabelecer
relações entre: o conhecimento, as interações humanas, a transformação dos ambientes, os diversos
espaços (a escola, a comunidade, a cidade, o país e o mundo) e a atuação de cada indivíduo nessas
circunstâncias. Construção de espaços para a reflexão e compreensão de como sentimos as situações
e como reagimos a elas. Demonstração de situações contraditórias do dia a dia do educando através
de: exemplos do cotidiano, filmes, contação de histórias, dinâmicas de grupo. Discussão e espaço
para exposição de emoções, sentimentos e reações vivenciadas pelo educando diante de cada
situação exposta. Busca de compreensão de como são encarados os sucessos e insucessos, a
autoestima e a autoconfiança do educando diante de situações difíceis na escola. Estabelecimento de
relações entre: o tempo, a organização, à vontade, a motivação, o compromisso, a criatividade e as
responsabilidades com as diversas situações de sucesso, insucesso e as ações que podemos tomar
para a superação de dificuldades. Reflexão e produção de propostas incentivadas inicialmente pelo
professor (como motivador) e livre à participação dos educandos sobre ações gerais que possam
facilitar a superação das dificuldades, a prevenção e a solução de problemas.
CADERNO DE GESTÃO PEDAGÓGICA ENSINO MÉDIO
INTRODUÇÃO
A Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC) tem como
compromisso a formação plena do estudante, a partir do desenvolvimento de competências e
habilidades essenciais para o seu desenvolvimento integral, enquanto cidadão do mundo
globalizado.
O compromisso chave da Educação do Estado do Rio de Janeiro é com a formação de
jovens, para que se conheçam e se autodeterminem. Os estudantes devem ser protagonistas,
abertos ao novo; que desenvolvam competências na resolução de problemas e busquem o que
desejam. Eles precisam tomar decisões qualificadas, de forma colaborativa, mesmo em
situações adversas.
Nesse sentido, o Programa de Educação Integral compreende uma concepção
contemporânea que promove a formação plena do estudante, a partir do desenvolvimento de
competências e habilidades essenciais para o enfrentamento dos desafios do século XXI, para
o convívio e a participação social e para o mundo do trabalho. Também propõe um novo olhar
sobre a juventude, contemplando, assim, o desenvolvimento integral do estudante, enquanto
cidadão do mundo globalizado.
As propostas pedagógicas da Educação Integral representam uma nova estratégia de
envolvimento dos estudantes ao longo de seu percurso escolar, contando com metodologias
integradoras e componentes curriculares inovadores, que potencializam a aprendizagem
cognitiva e dialogam com seus interesses, visando à formação de jovens críticos e autônomos.
A Educação Integral considera os jovens em sua plenitude e diversidade, situa-os no
centro do processo educativo e transforma a escola para o desenvolvimento dessas
competências com intencionalidade e evidência. Nesse contexto, a escola torna-se um espaço
de oportunidade para o estudante, com múltiplas possibilidades de formação, levando-o a
compreender que o investimento nos estudos é indispensável para seu futuro.
Assim, o Programa oferta modelos diversificados para atendimento das necessidades
dos estudantes do Estado do Rio de Janeiro, tendo em vista sua formação integral e em
horário integral.
Diante desse cenário, a Secretaria propõe, por meio deste documento, orientações e
atividades que possam inserir os estudantes e professores na dinâmica da Educação Integral,
oferecendo subsídios para que experienciem diferentes ações no contexto de cada modalidade
de ensino. O retorno dos docentes e discentes precisa ocorrer com atividades dinâmicas e
integradas, com o objetivo de construir um ambiente harmônico e inc1usivo que facilite o
processo ensino e aprendizagem.
JUSTIFICATIVA
A educação, como um direito de todos, é compreendida aqui como pré-condição para
o desenvolvimento humano. Nesta perspectiva, ela deve ser capaz de impulsionar as
potencialidades de cada sujeito, transformando-as em competências, isto é, capacidades e
habilidades para conhecer, criar, trabalhar (HASSENPFLUG, 2004).
Estima-se causar um impacto de melhoria no Índice de Desenvolvimento Escolar do
Rio de Janeiro (IDERJ) das unidades atendidas, tanto no Fluxo Escolar (IF) quanto no
Indicador de Desempenho (ID), visto que a mobilização do jovem se dará com vistas aos
resultados em seu desempenho na intenção de atingir seus objetivos.
OBJETIVOS
Oferecer oportunidades para que os estudantes desenvolvam múltiplos conhecimentos,
assumam atitudes responsáveis diante do ambiente escolar, aprendam a respeitar os
direitos humanos;
Desenvolver nos estudantes habilidades e competências para que possam ser cidadãos
criativos, empreendedores e participantes, conscientes de suas responsabilidades,
tornando-os mais justos e solidários, respeitando as diferenças e promovendo a
convivência pacífica e fraterna entre todos.
Contribuir para que os estudantes compreendam a estrutura e funcionamento das
unidades escolares e modalidades de ensino, para que se apropriem e se engajem nas
propostas das escolas.
Iniciar a construção de um ambiente favorável ao diálogo, à participação, à
colaboração e à aprendizagem.
Promover atividades de autoconhecimento com os estudantes, para que consigam
reconhecer as suas potencialidades e a sua capacidade de enfrentar as transições e
trilhar os caminhos desejados para realizar o seu projeto de vida.
Desenvolver as competências essenciais para formação integral do aluno, que auxiliam
para uma sociedade melhor e mais saudável.
Construir a identidade, definindo estratégias para a concretização dos sonhos buscando
possibilitar de forma intencional e sistemática esses aprendizados, criando
oportunidades para cada estudante refletir e se posicionar nos contextos em que atua e
se relaciona.
Fazer com que o jovem tenha uma legítima participação social, contribuindo não
somente à escola, como também com a comunidade em que está inserido.
SEMANA DE PLANEJAMENTO
SEMANA DE INTEGRAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS