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Caixas G210 – G211 – G240 – G221

CTH
Índice

Óleo para caixas......................... ............ .............................................................................................................02


Circuito de Lubrificação.........................................................................................................................................04
Pressão do óleo na caixa de mudanças................................................ ..............................................................05
Componentes Principais.......................................................................................................................................06
Árvores secundárias caixas G210,G211,G240....................................................................................................07
Corpo de engate caixas G210,G211,G240...........................................................................................................08
Cone sincronizador e luva de engate....................................................................................................................10
Árvore secundária caixa G221..............................................................................................................................11
Corpo de engate caixa G221.................................................................................................................................12
Grupo planetário GP........ .....................................................................................................................................13
Ajuste das caixas G221,G210,G211,G240...........................................................................................................17
Ajuste da Constante K2.........................................................................................................................................18
Ajuste do Interlock.................................................................................................................................................19
Ajuste dos Rolamentos: Árvores primárias/secundárias.......................................................................................20
Ajuste dos Rolamentos: Árvore intermediária.......................................................................................................21
Ajuste do Rolamento de saída do GP...................................................................................................................22
Ajuste do grupo GV (1º parte)......... .....................................................................................................................23
Ajuste do grupo GV (2º parte)...............................................................................................................................24
Ajuste da bomba de óleo.......................................................................................................................................25
Controle e Ajuste do Trambulador........................................................................................................................26
Diferenças Caixas G210 e G240...........................................................................................................................27
Acionamento por engrenagens.............................................................................................................................28
Relação de redução em pares de engrenagens...................................................................................................29
Relação de Redução/Partes das caixas de 16 marchas.......................................................................................31
Exercício................................................................................................................................................................32
Sistema elétrico-eletrônico e pneumático de acionamento do GV e GP..............................................................42
Sensores...............................................................................................................................................................45
Programação de embreagem................................................................................................................................46
Óleo para caixas (Fonte I.S. 04/12 grupo 00)

02
Óleo para caixas (Fonte I.S. 04/12 grupo 00)

03
1 – Conjunto usado em caixas sem radiador de óleo externo
2 – Conjunto usado em caixas com radiador de óleo externo

A – Válvula de alívio (controle de pressão)


B – Válvula de segurança
Circuito de lubrificação

04
PRESSÃO DO ÓLEO NA CAIXA DE MUDANÇA

1 - Em marcha lenta
• Com tomada, pressão aproximada de 1,0 bar.
• Sem tomada, pressão aproximada de 2,0 bar.

2 - Em rotação máxima
• Dotado ou não de tomada de força, pressão aproximada de 4,0 bar.

Nota: Na utilização de manômetro recomendamos instalá-lo no tubo de pressão do


óleo (17), através de uma ligação “T”.

05
Componentes principais da caixa de mudanças
Engrenagens: Dentes Retos.
Existem engrenagens de dentes retos e dentes
helicoidais. As engrenagens de dentes retos
geralmente são usadas em marchas que não
necessitam serem utilizadas em períodos de longo
engrenamento, primeira marcha (caixas antigas),
crawler e marcha-à-ré, pelo motivo de as mesmas
quando engrenadas produzirem ruído continuo
(retos).

Engrenagens: Dentes helicoidais.


As engrenagens de dentes helicoidais, assim
chamadas por possuírem seus dentes em forma de
hélice, são as mais utilizadas na maioria das caixas de
mudanças existentes.
Ao contrário das engrenagens de dentes retos, são
aplicadas para marchas menos reduzidas e por
conseguinte de período de engrenamento mais longo,
engrenamento esse mais perfeito e de funcionamento
silencioso.

Arvore Primária Arvore secundária

Obs.: Peças que transmitem


movimento de torção levam
o nome de “árvore”.

Arvore intermediária

06
Árvore secundária caixas G210 - G211 - G240

07
Corpo de engate (Caixas G210 - G211 - G240)

A - Anel de engate
(Corpo de acoplamento)
da 3ª e 4ª marcha.

 Peças 11 e 20

B - Anel de engate
(Corpo de acoplamento
da 1ª e 2ª marcha.

 Peças 26 e 35

08
Cubos dentados e luvas de engates (Caixas G210 - G211 - G240)

C - Corpo (Cubo da 3ª e 4ª ) Peça 17

C
Montar este lado para cima.

D – O corpo (Cubo da 1ª e 2ª ) Peça 30 é simétrica e não tem posição


de montagem.

E- Montar as luvas das caixas médias e pesadas com o chanfro maior


voltado para o flange de saída.

E
09
Cone sincronizador e luva de engate

1) Instalar o anel sincronizador (1) na luva deslizante de engate (2).


2) Verificar o limite de desgaste entre o cone sincronizador (1) e a luva
deslizante de engate (2).

 Se a medida X é inferior ao limite de desgaste indicado na


especificação, substituir o cone e a luva.

Limite de desgastes dos cones sincronizadores 0,30 mm

10
Árvore secundária caixa G 221
A

11
Corpo de engate caixa G221

A - Anel de engate
(Corpo de acoplamento)
da 2ª marcha.

 Peça 16

B - Anel de engate
(Corpo de acoplamento
da 1ª marcha.

 Peça 24

12
Grupo planetário (GP)

A B

A escrita (setas) no garfo de comando (3)


deve apontar para o flange de saída.

13
Luva e cubo dentado do GP

Luva com rebaixo

Luva:

 Se não houver rebaixo em nenhum lado da luva, ela pode ser montada em
qualquer posição.
 Se houver rebaixo dos dois lado, a luva pode ser montada em qualquer
posição.
 Se houver rebaixo de apenas um lado, montá-lo para baixo (Contrário ao
flange)

Cubo dentado:

 Montar o ressalto interno


com o lado maior voltado para o
flange de saída.

Ressalto interno maior

14
Desmontar e montar as engrenagens planetárias

15
Montar

16
Ajustes das caixas G 221 – G 210 – G 211 – G 240

 Árvore secundária – rolamentos da constante K2

 Interlock

 Rolamentos das árvore primária – secundária

 Rolamentos da árvore intermediária

 Rolamento da saída do GP

 Grupo GV

 Bomba de óleo

 Trambulador

17
Ajuste da constante K2

1. Verificar para que as peças estejam em temperatura ambiente.

2. Bater o rolamento (Sempre girando a engrenagem K2)

3. Deixar os rolamentos sem folga e sem pré-carga para medir.

4. Medida X = B - A

Folga 0,02 a 0,08 mm

 A arruela de ajuste deve ser menor que a medida “X” de 0,02 a 0,08 mm

18
Ajuste do Interlock
 De preferência executar a medida antes de montar o conjunto GP

1º Colocar o trambulador em neutro


2º Introduzir a barra de bloqueio com o tucho até o batente (Sem a mola)

Folga total = A – (B + C)
Folga prescrita: 0,20 a 0,40 mm

 Medida A:
Medir da face da carcaça até o tucho

 Medida B:
Montar o pino pressionador conforme
figura.
• Medir da face da carcaça até o pino
pressionador

 Medida C:
• Retirar o pino pressionador
• Medir o diâmetro
Pino pressionador

19
Ajuste dos rolamentos: Arvores primária / secundária
(Tampa da arvore primária)

1. Deixar os rolamentos sem folga e sem pré-carga

2. Girar a arvore primária, depois engrenar o GV e girar constantemente

3. Medida A Da capa do rolamento até a face da carcaça

4. Medida B Da face da tampa até o encosto da capa do rolamento

5. Medida C = B – A

6. A espessura do calço deve ser igual ou até 0,15mm maior que a medida C.

Pré-carga = 0,00 a 0,15 mm

Observações:
 Rolamentos usados podem ficar próximos de 0,00 mm
 Rolamentos novos devem ficar com pré-carga de até 0,15 mm

20
Ajuste dos rolamentos da árvore intermediária

1) Colocar os calços de fixação (2) sobre a pista externa do rolamento de roletes


cônicos (1).
A pista externa ficará pressionada e sem folga alguma.
Girar a árvore intermediária. O rolamento de roletes cônicos estará sem folga
quando os roletes ainda se puderem movimentar com alguma facilidade

2) Medir com o relógio comparador (3)


montado no suporte (4), da pista externa do
rolamento de
roletes cônicos (1) até a superfície de
separação da caixa de mudanças, em dois
pontos opostos e
calcular o valor médio = medida A.

3) Medir com o relógio comparador (3)


montado no suporte (4) da superfície da
tampa do mancal (5) até a face onde vai a
arruela compensadora (6) = medida B

Folga total = B - A

Valor de ajuste: folga de 0,10 mm à pré-carga de 0,05 mm

Observações:
 Rolamentos usados podem ficar com folga de até 0,10 mm
 Rolamentos novos devem ficar com pré-carga de até 0,05 mm

21
Ajuste do rolamento de saída do GP

1) Medir com o relógio comparador (4)


montado no suporte (3) da face usinada
da tampa do rolamento até o rebaixo de
apoio do mesmo com o calço de ajuste (2)
em dois pontos opostos e calcular o valor
médio = medida A.

2) Medir com o relógio comparador (2)


montado no suporte (3), da superfície do
rolamento até a carcaça da caixa de
mudanças= medida B.

Efetuar o cálculo: Folga total = A - B

Folga prescrita= 0,02 - 0,08 mm

 O calço de ajuste deve ser de 0,02 a 0,08 menor que a folga total encontrada.

22
Ajuste do grupo GV (1ª parte)

1. A tampa da arvore primária deve estar montada e regulada;

2. Montar o pino pressionador (1);

3. Remover o êmbolo

4. Pressionar para dentro a haste até o batente;

5. Medida A: Da face usinada da carcaça até o assentamento da arruela no eixo;

6. Medida B: Da face usinada da carcaça até o batente no fundo da carcaça.

7. Montar o êmbolo com a arruela de ajuste correta

 A arruela de ajuste deverá ser de 0,30 a 0,50 mm mais fina que a medida “X”

23
Ajuste do grupo GV (2ª parte)

1. A tampa da arvore primária deve estar montada e regulada;

2. Montar o pino pressionador (1);

3. Puxar o êmbolo para fora até o batente;

4. Instalar o cilindro sem os anéis de vedação até encostar no êmbolo, porém


sem força-lo para trás;

5. Medida A: Da face usinada da carcaça até a face usinada do cilindro;

6. Instalar a trava no seu alojamento, força-la para fora e fazer a medida “X”

7. Medida X: Da face usinada da carcaça até a trava.


 A trava e as arruelas juntas deverão ser de 0,30 a 0,50 mm
mais grossas que a medida “Y”

24
Ajuste da bomba de óleo

Medida “A”

Caixa de mudança sem tomada de força

1. Colocar a carcaça da bomba de


óleo (3) sobre a tampa de
fechamento (1).

2. Medir a altura total com o


paquímetro de profundidade.

Medida “A”

Caixa de mudança com tomada de força

1. Colocar o conjunto carcaça da


bomba de óleo (3) com a tampa (1)
sobre uma mesa de desempeno (4).

2. Medir a altura total com o


paquímetro de profundidade,
medida (A).

Medida “B”

Medir a altura total com o paquímetro


de profundidade, medida (B).

Nota: Este procedimento é igual para


caixas de mudança dotadas ou não de
tomada de força.

C = B - A
Folga prescrita= 0,00 a 0,08 mm
 Usar um calço de ajuste igual ou até 0,08 mm menor do que a medida “C”.
25
Controle e ajuste do trambulador

1) Unir o comando da caixa de mudanças (4) e instalá-lo sobre o calibre de comprovação (5.1).
Remover a guia (5.2) e colocar no seu lugar a guia (5.4) com a peça separadora. Segurar o comando
(4) com 2 parafusos para evitar que se movimente.

2) Verificar a medida de regulagem da alavanca seletora e de comando com o calibre de lâminas. A


medida apresentada deverá ser igual dos dois lados.

3) No caso de valores diferentes, ajustar a alavanca seletora e de comando apertando e soltando


alternativamente os pinos roscados (2) com a chave sextavada de 5 mm em T (3), de modo que a
medida tenha o mesmo valor nos dois lados (nos pontos indicados pelas setas). Conferir a medida
apresentada com o calibre de lâminas.
Se for necessário soltar os pinos roscados (2) eles devem ser aquecido. Os pinos roscados (2) ao
serem soltos ou removidos, para serem instalados novamente devem receber um produto selador.

4) Após ter apertado firmemente os pinos roscados (2), verificar novamente a regulagem, e se
necessário, fazer o ajuste novamente.

 Deverá ficar comprovado que a lingueta de comando (1) tenha contato na posição central com o
segmento de encaixe.

26
Diferenças : Caixas G210 e G240

GV
K1 K2 G 210
Simp. Red.

2ª 5ª
4ª 3ª 6ª
8ª 7ª Ré

GV
G 240
K1 K2
Red. Simp..


2ª 5ª
3ª 4ª 6ª Ré
7ª 8ª

27
Acionamento por engrenagens
 A rotação de duas engrenagens do
mesmo tamanho, com os mesmo
número de dentes, será de velocidade e
torque idênticos.

 Por característica no acionamento com


engrenagens quando uma gira em
sentido horário a outra gira anti-
horário.

 A engrenagem que aciona é chamada


Motora de “motora” e a outra “movida”.
Sempre que a engrenagem motora for
menor que a movida existirá uma
redução de velocidade e uma
Movida multiplicação de torque na
engrenagem movida.

 A relação de redução é o fator que


determina torque e a rotação de saída
em uma transmissão por engrenagens.
O cálculo da relação de redução é feito
da seguinte forma:
i

Resumindo i

Torque
 Torque é uma força de torção, ele
depende da força aplicada em um
ponto e do cumprimento da alavanca.

28
Relação de redução em pares de engrenagens
Saída da caixa:
 Torque “Multiplica” pela relação de redução.
 Rotação “Divide” pela relação de redução
30
Entrada
10

Entrada:
Rotação: 1200 RPM
Torque: 800 Nm

Saída

10
20
Anotações

29
Exercício:
Calcule:
1. Relação de redução total do conjunto abaixo. (i Total)
2. Rotação na saída
3. Torque na saída

10

10
Entrada:
Rotação: 1200 RPM I Total =
Torque: 800 Nm
Saída:
Rotação =
Torque =

20
40

30
Relação de redução

Partes das caixa de 16 marchas

Árvore Luva de Engrenagem Placa de engate


secundária engate anelar (presa na carcaça)
GV

Flange de
saída
Solar

Árvore primária

Árvore
intermediária GP

Engren. Suporte Luva de


Caixa básica planetária planetário engate

31
34
Exercício relação de redução:
Calcule nas próximas paginas a relação de redução de cada marcha da caixa G 210 e
complete o quadro abaixo:

Relação de redução G 211

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª Ré

Reduzido 17,03 11,50 7,79 5,28 3,87 2,61 1,77 1,20 15,48

Simples 14,18 9,58 6,49 4,40 3,22 2,17 1,47 1,00 12,89

Relação de redução G 210

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª Ré

Reduzido

Simples

Relação de redução G 240

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª Ré

Reduzido 11,72 7,92 5,29 3,64 2,66 1,80 1,20 0,83 10,66

Simples 9,75 6,58 4,40 3,02 2,21 1,48 1,00 0,69 8,86

Relação de redução G 221

Crawler 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª Ré

16,15 10,18 7,15 5,13 3,83 2,65 1,86 1,34 1,00 14,90

32
1 1ª marcha reduzida
44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

1 1ª marcha simples

44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

33
2ª marcha reduzida

44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

2ª marcha simples

44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

34
3 3ª marcha reduzida
44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

3 3ª marcha simples

44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

35
4ª marcha reduzida
44
39
32 34 40
29
4

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

4ª marcha simples

44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

36
5 5ª marcha reduzida
44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

5 5ª marcha simples
44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

37
6ª marcha reduzida
44
39
32 34 40
29
6

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

6ª marcha simples

44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

38
7 7ª marcha reduzida
44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

7 7ª marcha simples

44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

39
8ª marcha reduzida
44
39
32 34 40
29
8

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

8ª marcha simples

44
39
32 34 40
29
8

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

40
R Ré reduzida
44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

R Ré simples
44
39
32 34 40
29

16 16
21 Fixo na
30 27 carcaça
34

41
Sistema elétrico-eletrônico e pneumático de acionamento do GV e GP

Interruptor
Split

Módulo FR

Válvulas eletropneumática de
acionamento do GV

Válvula
pneumática de
acionamento
do GP

Sensor de curso Alimentação


da embreagem pneumática

Cilindro do GV Cilindro do GP
Anotações

42
Sensores

B17

B3

B3 – Sensor de rotação da
arvore intermediária

B17- Sensor de velocidade

B47 – Sensor de
temperatura do óleo

S7

S7 – Interruptor da marcha ré B62 – Sensor do GV S9 – Interruptor de


reduzido (LS 1938) neutro

43
Esquema elétrico sensor de velocidade
P3 – Tacógrafo eletrônico MTCO
B17 – Sensor de velocidade
P4 – Painel de instrumentos
CAN 10 – CAN do tacógrafo

Esquema elétrico - sensor de temperatura do óleo da caixa


A30 – Módulo de manutenção WS
B47 – Sensor de temperatura do
óleo da caixa

44
Esquema elétrico sensores da caixa

A3 – Módulo de comando FR
B2 – Sensor de curso da embreagem
B3 – Sensor de rotação da arvore intermediária
S7 – Interruptor de marcha a ré
S9 – Interruptor de neutro
Y29 – Válvula solenoide split 1
Y30 – Válvula solenoide split 2

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