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A Idolatria que adorava de forma compulsiva os seus ídolos, não permitia que a Fé lhe
destruísse os cultos do ser humano. A Fé perante tal exaltação de forma calma e serena
apresenta a sua justificação. Já estava escrito o dia em que esse império de adoração dos
ídolos, iria acabar.
Não tendo ela qualquer culpa de esse dia ter chegado mais cedo.
O Diabo, tem como principal função, fazer com que os homens sofram e desesperem sentindo-
se assim um verdadeiro dominador. O Diabo sempre insatisfeito não aceita o facto da
Esperança impedir o sucesso das forças do mal. Nos corações de todos e até diz o povo que “A
Esperança é a última a morrer” representando assim as virtudes, contrárias aos defeitos que o
Diabo representa.
Em relação às razões da Esperança, a Soberba que é um dos defeitos do homem insinua que
aquela pretendia enganar o ser humano com futuros incertos. Como sua defensora surge a
Caridade afirmando que a Soberba tinha sido a inventora das diferenças sociais, o que era
contrário às santas escrituras.
O Diabo, tem como principal função, fazer com que os homens sofram e
desesperem sentindo-se assim um verdadeiro dominador. Sempre insatisfeito,
não aceita o facto da Esperança impedir o sucesso das forças do mal visto se
encontrar nos corações dos homens e do povo acreditar que “A Esperança é a
última a morrer”. Esta é então uma virtude, enquanto que o Diabo representa
os defeitos..
Depois do discurso da Caridade, surge um anjo para dar a sua sentença, assim
as três virtudes que representam o bem (Fé, Esperança e Caridade) serão
levadas para o céu, enquanto que as forças do mal (Diabo a idolatria e a
soberba) serão levadas para o inferno.
Este pensa que o Frei está, em conjunto com Afonso Domingues, de certo
modo, a tentar sabotá-lo.