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Avaliação Psicológica
para Cirurgia Bariátrica
Psicóloga Priscila Aguiar
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SUMÁRIO
A atual situação da Cirurgia Bariátrica no Brasil............................................................04

Critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde...........................................................04

Parecer Técnico Nº 13/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016....................................................05

Contraindicação para a Cirurgia.....................................................................................05

Psicodiagnóstico.............................................................................................................05

Contato Inicial.................................................................................................................06

Entrevista Inicial ........................................................................................................... 06

Aplicação dos instrumentos............................................................................................07

Análise e Integração dos dados...................................................................................07

Entrevista Devolutiva....................................................................................................07

Plano de Avaliação......................................................................................................08

Sessão 1- Entrevista Inicial (anamnese) ......................................................................08

Sessão 2- HTP.......................................... ......................................................................09

Sessão 3- Pirâmides Coloridas de Pfister ......................................................................12

Sessão 4- BSQ-4.............................................................................................................14

Sessão 5- Escalas Beck ..................................................................................................15

Sessão 6- Entrevista Devolutiva ....................................................................................15

Anexo I - Modelo de Anamnese ...................................................................................16

Anexo II - Modelo de devolutiva ..................................................................................17

Referencia.......................................................................................................................18

Contato ..........................................................................................................................19
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A atual situação da Cirurgia Bariátrica no Brasil

Os primeiros casos de cirurgia bariátrica no Brasil foram realizados a partir de


1974, porém, foi na década de 90 que surgiram as primeiras unidades especializadas no
tratamento cirúrgico da obesidade mórbida com a estrutura de equipe multidisciplinar.

O Conselho Federal de Medicina define que a equipe multidisciplinar envolvida


no tratamento cirúrgico de paciente bariátrico deve ser composta minimamente por:
cirurgião geral ou do aparelho digestivo, endocrinologista, cardiologista,
pneumologista, enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta e nutricionista. Cada um contribui
para um mesmo fim, ou seja, a recuperação do paciente, com qualidade de vida e saúde.

Os dois tipos de cirurgias, mais utilizadas são o Bypass Gástrico, que envolve
uma redução do estômago de cerca de 85% associada com derivação intestinal, de modo
a deixar o intestino de um a dois metros mais curto, e a Gastrectomia Vertical que
resulta em um estômago com um terço de seu tamanho original, sem nenhum
procedimento intestinal. Cada uma delas apresenta padrão de indicação específica sendo
a escolha final dependente da opinião de cirurgião, equipe multidisciplinar e paciente.

Muito mais que um procedimento para emagrecer, trata-se de uma cirurgia com
objetivo de melhorar a saúde de uma forma mais ampla agregando qualidade de vida.

Critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde

Os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde estabelece a indicação do


procedimento para pacientes com idade entre 18 e 65 anos, com falha no tratamento
clínico realizado por, pelo menos, dois anos e obesidade mórbida instalada há mais de
cinco anos, quando preenchido pelo menos um dos critérios listados abaixo:

a. Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 35 Kg/m2 e 39,9 Kg/m2, com


comorbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a mesma é
tratada de forma eficaz) que ameacem a vida (diabetes, ou apneia do sono, ou
hipertensão arterial, ou dislipidemia, ou doença coronariana, ou osteo-artrites, entre
outras);
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b. IMC igual ou maior do que 40 Kg/m2, com ou sem comorbidades.

PARECER TÉCNICO Nº 13/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016

a. pacientes psiquiátricos descompensados, especialmente aqueles com quadros


psicóticos ou demenciais graves ou moderados (risco de suicídio);

b. uso de álcool ou drogas ilícitas nos últimos 5 anos.”

CONTRAINDICAÇÃO PARA A CIRURGIA


RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE 22 de novembro de 2017

A cirurgia deve ser contraindicada pelo psiquiatra em pacientes:

a) abusadores de álcool;

b) dependentes químicos;

c) depressivos graves com ou sem ideação suicida;

d) com psicoses graves;

e) portadores de qualquer doença mental que, a critério da avaliação do


psiquiatra, contraindique a cirurgia de forma definitiva ou até que a doença tenha sido
controlada por tratamento.

Psicodiagnóstico
“Psicodiagnóstico é um processo científico, limitado no tempo, que utiliza
técnicas e testes psicológicos, em nível individual ou não, seja para atender problemas à
luz de pressupostos teóricos, seja para classificar o caso e prever seu curso possível,
comunicando os resultados, na base dos quais são propostas soluções, se for o caso”
(Cunha, 2000). Segue abaixo a estrutura do Psicodiagnóstico:
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PSICODIAGNOSTICO

Contato Inicial Entrevista Aplicação dos Análise e Entrevista


Inicial Instrumentos Integração dos Devolutiva
dados

Contato Inicial
A expressão contato, da raiz latina contactum (Carvalho, 1955), quer dizer
exercitar o tato, com vistas ao toque dentro de uma relação de influência e de
proximidade (Ferreira, 1986). O papel do psicólogo é o de tatear pelos meandros da
angústia, da desconfiança e do sofrimento da pessoa que vem em busca de ajuda. O
contato inicial visa identificar o motivo da consulta (queixa), bem como ansiedades,
defesas, expectativas. Bem como o levantamento das hipóteses iniciais, o planejamento
da avaliação, a seleção dos instrumentos diagnósticos e aplicação, a análise e integração
dos dados levantados e por fim a comunicação de resultados, orientação sobre o caso e
encerramento do processo.

Entrevista Inicial
É a primeira entrevista de um processo de psicodiagnóstico. Recomenda-se
começar com uma técnica diretiva no primeiro momento da entrevista, seguida pela
entrevista livre e/ou semidirigida, e no final da entrevista frequentemente precisamos
adotar uma diretiva novamente para preencher lacunas e encerrar a entrevista. Na
entrevista livre ou semidirigida, o sujeito fica livre para expor seus problemas. Nesse
sentido, aplica-se a anamnese (anexo I).
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Aplicação dos instrumentos


É sempre importante salientar que o foco da testagem deve ser o sujeito, e não os
testes. Mas, para que o psicólogo possa concentrar a sua atenção no paciente, deve estar
perfeitamente seguro quanto à adequabilidade do instrumento para o caso em estudo,
estar bem familiarizado com as instruções e o sistema de escore, saber manejar o
material pertinente e ter em mente os objetivos a que se propõe para a administração de
cada instrumento. Neste contexto, os testes específicos que devem ser aplicados na
avaliação da cirurgia bariátrica são: HTP (Casa, arvore, Pessoa), Pirâmides Coloridas de
Pfister, BSQ-4(Questionário sobre a imagem corporal) e as Escalas de Beck.

Análise e Integração dos dados


Independentemente das informações dos testes, nesse momento, o psicólogo já
possui um acervo de observações que constitui uma amostra do comportamento do
paciente durante as várias sessões em que transcorreu o processo diagnóstico, desde o
contato inicial até a última técnica utilizada. Em resumo, é capaz de descrever o
paciente. Uma revisão das observações feitas é indicada para melhor entendimento da
maneira como respondeu à situação do psicodiagnóstico. Dependendo dos objetivos do
exame, um sumário de tais observações já constituirá uma parte introdutória do
documento final. (atestado ou parecer).
Entrevista Devolutiva
A comunicação dos resultados não é mais que a formalização oral e/ou escrita de
conclusões a que o psicólogo chegou, estabelecidas em função de um determinado nível
de inferência. Todavia, a comunicação não abrange todos os dados e, quase sempre, não
compreende todas as conclusões. Há uma seleção de informações que, por um lado, é
pertinente aos motivos do encaminhamento e se mantém num determinado nível de
inferência, previsto pelo objetivo do exame, e, por outro lado, se estrutura conforme a
natureza do serviço ao qual será encaminhado o documento ou de acordo com o tipo de
profissional que o solicitou. Cada profissional utiliza o seu modelo próprio, para o
exame do sujeito, e os dados são interdependentes.
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Plano de Avaliação

O plano de avaliação é estabelecido com base nas perguntas ou hipóteses


iniciais, definindo-se não só quais os instrumentos necessários, mas como e quando
utilizá-los. Pressupõe-se, naturalmente, que o psicólogo saiba que instrumentos são
eficazes quanto a requisitos metodológicos. Portanto, a questão, aqui, é o quanto certos
instrumentos podem ser eficientes, se aplicados com um propósito específico, para
fornecer respostas a determinadas perguntas ou testar certas hipóteses. Selecionada e
administrada uma bateria de testes, obtêm-se dados que devem ser inter-relacionados
com as informações da história clínica, da história pessoal ou com outras, a partir do
elenco das hipóteses iniciais, para permitir uma seleção e uma integração, norteada
pelos objetivos do psicodiagnóstico, que determinam o nível de inferências que deve ser
alcançado. Tais resultados são comunicados a quem de direito, podendo oferecer
subsídios para decisões ou recomendações.

PLANO DE AVALIAÇÃO
Entrevista Inicial

HTP

Pirâmides Coloridas de Pfister

BSQ-4

Escalas Beck

Entrevista Devolutiva

Sessão 1- Entrevista Inicial (anamnese)

Anamnese consiste no histórico de todos os sintomas narrados pelo paciente


sobre determinado caso clinico. Também pode ser considerada uma lembrança
incompleta ou a reminiscência de uma recordação.
Aplicação da anamnese (anexo I).
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Sessão 2- HTP

HTP- Descrição Geral

Como todas as técnicas projetivas, o HTP estimula a projeção de elementos da


personalidade e de áreas de conflito dentro da situação terapêutica, permitindo que eles
sejam identificados com o propósito de avaliação e usados para o estabelecimento de
comunicação terapêutica efetiva.

O HTP foi planejado para incluir, no mínimo, duas fases:

1° Não verbal: o individuo é convidado a fazer um desenho livre acromático, de


uma casa, de uma arvore e de uma pessoa, podendo se solicitado a realizar um desenho
adicional do sexo oposto.

2° Inquérito: nessa segunda fase é realizado um inquérito posterior ao desenho,


envolve fazer uma serie de perguntas relativas às associações do individuo sobre
aspectos do desenho.

3° Cromático: o individuo desenha novamente uma casa, uma arvore e uma


pessoa (ou duas pessoas) dessa vez usando lápis colorido.

Objetivos e Aplicações

O HTP apresenta informações para o psicodiagnostico quando associado a


outras técnicas sobre conflitos e interesses gerais do individuo, aspectos específicos do
ambiente que ele considere problemático. No contexto clinico podem refletir mudanças
globais no estado psicológico do individuo.

Princípios de uso

A população adequada para realização do HTP são indivíduos acima de 8 anos.

Materiais do teste
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 Protocolo do desenho HTP para cada desenho (cromático e acromático)


da casa, arvore e pessoa.

 Lápis preto n° 02

 Borracha macia (verde)

 Lápis de cor, mínimo 8 cores ( vermelho, laranja, amarelo, verde, azul,


violeta, marrom e preto)

 Um cronômetro ou relógio.

HTP- Instruções

1. Instruir o paciente a escolher o lápis.

2. Apresente a folha do teste (casa (horizontal) e demais vertical).

3. Aplicação (como fazer):

“Eu quero que você desenhe uma (casa, arvore, pessoa). Você pode desenhar o
tipo de casa que quiser. Faça o melhor o que puder. Você pode apagar o quanto
quiser e pode levar o tempo que precisar. Apenas faça o melhor possível”.

4. Assim que estiver terminando as instruções comece a cronometrar e anote:

 Latência Inicial

 Ordem dos detalhes desenhados

 Duração das pausas e detalhes desenhados

 Verbalizações

 Tempo total dos desenhos.


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5. Inquérito (Anexo I)

6. Identificar na lista de conceitos interpretativos (Anexo II) as características


presentes.

7. Avaliar a proporção dos desenhos.

8. Avaliar a direção dos desenhos

Capacidade Crítica e Rasura

A capacidade para ver o trabalho de alguém objetivamente, para critica-lo e para


aprender com a critica é uma das primeiras funções intelectuais a ser afetada na
presença de forte emotividade e/ou de processos orgânicos. Alguns comentários verbais
sobre a capacidade artística tais como “Nunca aprensi a desenhar” ou “Isto aqui esta
fora de proporção”, são comuns. Quando excessivos tais comentários indica, potencial
para patologia, especialmente se não houver tentativas para corrigir as falhas
identificadas verbalmente. Comportamentos indicativos de autocrítica incluem:

1. Abandono de um objeto não completado, recomeçando o desenho em outro


lugar da página do desenho.

2. Apagar sem tentar redesenhar. Esse caso geralmente é restrito a um detalhe


que aparentemente despertou um forte conflito.

3. Apagar e redesenhar. Se o novo desenho resultar em melhora é um sinal


favorável.

Obs.: Alguns comentários parecem ajudar o paciente a se sentir seguro. Os


comentários devem ser analisados de acordo com cada parte desenhada.

Características gerais do desenho

As proporções revelam os valores atribuídos pelo individuo aos objetos,


situações e pessoas.
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Entre a Figura desenhada e a folha do desenho geralmente o desenho ocupa


de 2 a 3 terços da área padrão do desenho. O uso de uma área extremamente pequena do
espaço revela um sentimento de inadequação, uma tendência de se afastar do ambiente
ou uma rejeição do tema principal do desenho.

Indivíduos que usam todo o espaço disponível ou tem parte do desenho cortado
pela folha indicam sentimentos de frustração. Os desenhos grandes indicam sentimento
de hostilidade com relação ao tema, grande tensão e irritabilidade consentimentos de
imobilidade desamparada. Uma visão egocêntrica do próprio individuo também pode
ser encoberta por desenhos muito grandes.

Detalhes: Em geral um tamanho desproporcional de um determinado elemento


revela interesse e preocupação com o elemento assim como o tamanho menor do que o
habitual representa uma rejeição.

Sessão 3- Pirâmides Coloridas de Pfister

Pirâmides Coloridas de Pfister – Origens

Esse teste foi criado por Max Pfister, coreógrafo, bailarino, arquiteto e
profundamente interessado por artes. Adoeceu, largou a dança e formou-se em
Psicologia. Ele desenvolveu esse teste como seu TCC. Seu objetivo era avaliar a
personalidade através da impressão subjetiva que as cores produziam nas pessoas. Sua
primeira edição aqui no Brasil foi em 1956.

Composição
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o 3 pirâmides vazias com 15 espaços quadrados cada;

o Diversos quadrículos coloridos -10 cores e 24 tonalidades;

o Mostruário de cores;

o Folha de protocolo com uma profusão de cálculos e formulas

Aplicação

- A primeira pirâmide com os quadrículos devera ser preenchida;

- Além da segunda, deverá também preencher outra;

- Tendo sido preenchida as 3 pirâmides, o paciente deverá responder as seguintes


perguntas:

a) Qual sua pirâmide preferida?

b) Qual sua cor preferida (usada no teste como também na vida)?

c) Qual a cor que menos gosta (usada no teste como também na vida)?

- A cada pirâmide preenchida, o aplicador deverá retirá-la da linha de


visão do sujeito antes de pedir que ele preencha a seguinte. Alem disso, deve
anotar a ordem em que as peças vão sendo colocadas nos espaços em cada uma
das pirâmides.

Validade

 Crianças a partir de 6 anos

 Adolescentes de 12-a4 anos

 Universitários
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 Adulto-não pacientes

 Pacientes- alcolista, esquizofrênico, depressivo, transtorno do panico,


TOC, Somatoforme.

Obs: Não aplicar em pessoas com deficiência para ver cores. Como por exemplo, os
daltônicos. Cego também não, é claro!

Sessão 4- BSQ-4 (Questionário sobre a imagem corporal)

Body Shape Questionnaire- BSQ.32 O BSQ é uma escala Likert com 34 itens
autopreenchida construída para mensurar, nas ultimas quatros semanas, a preocupação
com a forma corporal e com o peso, especialmente a frequência com que indivíduos
com e sem TA experimentam a sensação de “se sentirem gordos”. O BSQ fornece uma
avaliação continua e descritiva dos distúrbios da imagem corporal em população clinica
e não clinica e pode ser utilizado para avaliar o papel deste distúrbio no
desenvolvimento, na manutenção e na resposta ao tratamento.

Sessão 5 - Escalas Beck

O objetivo das escalas de Beck é fornecer uma medida de intensidade da depressão, de


sintomas de ansiedade, de desesperança e ideação suicida.

População: A indicação de aplicação deve ser realizada para sujeitos entre 17 e 80 anos
de idade.

Aplicação: A aplicação poderá ser feita individualmente ou em grupo.

Tempo:

 BDI (depressão) - de 5 a 10 minutos para a forma autoadministrativa e


aproximadamente 15 minutos para administração oral, embora pacientes muito
obsessivo possam levar ate 30 minutos.
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 BAI e BSI ( ansiedade e ideação suicida) - de 5 a 10 minutos para a forma


autoadministrativa e 10 minutos em media para oral.

 BHS (desesperança) - de 5 a 10 minutos para a forma autoadministrativa e 10


minutos em media para oral, podendo chegar a 15 minutos sujeitos mais
obsessivos.

Correção: Manual.

Descrição: As escalas Beck, versão português, importante instrumento de uso clinica,


vem preencher uma lacuna para os profissionais que atuam na área da saúde mental.
Instrumento formado por quatro medidas escalares: Inventario de Depressão (BDI),
Inventario de Ansiedade (BAI), Escala de Desesperança (BHS) e Escala de Ideação
Suicida (BSI).

Sessão 6- Entrevista Devolutiva (comunicar os dados)


De acordo com Cunha, Freitas e Raymundo (1991), algumas recomendações
sobre a entrevista de devolução devem ser seguidas: deve-se evitar o uso da linguagem
técnica, termos que são difíceis de ser entendidos por leigos, e iniciar por sintoma
ligado diretamente à queixa principal; essa entrevista servirá para o entrevistador
comunicar em que consiste o Psicodiagnóstico, e indicar a terapêutica que julga mais
adequada; nesse momento, o entrevistador retoma os motivos da consulta e a maneira
como o processo de avaliação foi conduzido; ela inicia com os aspectos menos
comprometidos do paciente, ou seja, menos causadores de ansiedade; a devolutiva deve
encerrar com a indicação terapêutica. A entrevista devolutiva deve ser construída
visando e valorizando o crescimento e amadurecimento do cliente, sendo sustentada sob
a ideia de promoção de saúde.
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ANEXO I
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ANEXO II
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REFERÊNCIAS

Cunha, J. A. (2000). Fundamentos do psicodiagnóstico. In: Psicodiagnóstico V. Porto


Alegre: Artes Médicas, 5 ed.OCAMPO, M. L. S. (Org.) (2003). O processo
psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 10 ed.
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Psicóloga Priscila Aguiar

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