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Orientações À Mocidade Vivência PDF
Orientações À Mocidade Vivência PDF
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MOCIDADE ESPÍRITA
MOCIDADE DE HOJE
JOVEM DA MOCIDADE
A adolescência é uma etapa evolutiva peculiar ao ser humano. Nela,
culmina todo o processo maturativo biológico, mexendo com o psicológico
e social do indivíduo. Por isto, não podemos compreender a adolescência
estudando separadamente os aspectos biológicos, psicológicos, sociais,
culturais ou espirituais. Eles são inseparáveis e é justamente o conjunto de
processos que confere unidade ao fenômeno da adolescência.
Nessa fase, acentua-se a capacidade de abstração, de desenvolvimento
de opiniões e, sobretudo, formação de valores. O aumento da capacidade
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MOCIDADE ESPÍRITA
EQUIPE DE TRABALHO
A equipe é formada pelos dirigentes da turma de Mocidade Espírita.
Dirigente é aquele que conhece o caminho e, com dedicação, humil-
dade e carinho conduz os jovens; conhece os objetivos da Mocidade e sabe
como atingi-los com bom senso. O dirigente age como orientador, de forma
a levar o jovem a descobrir a si mesmo e seus potenciais; comporta-se como
amigo, inspirando confiança aos membros da turma, e deve estar inserido
na turma de Mocidade e no Centro Espírita, tendo humildade em contar
suas experiências e reconhecendo sua posição de aprendiz diante da vida.
Deve estar informado dos acontecimentos e atualidades que influen-
ciem o seu campo de trabalho, utilizar de planejamento e organização
para estabelecer objetivos, metas e estratégias para a turma. Sua atuação
consiste na coordenação e motivação dos alunos, harmonizando todas as
atividades do grupo, facilitando o trabalho e o desenvolvimento de cada
jovem na turma de Mocidade, fazendo-os compreender as características
dos integrantes do grupo de Mocidade e as necessidades da turma.
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MOCIDADE ESPÍRITA
PARTICIPANTES
Idealmente recomenda-se que os jovens tenham entre 14 e 18 anos,
sendo admitidos nas turmas aos 14 anos (término da Pré-Mocidade).
Caso o jovem tenha menos de 14 anos, porém já tenha cursado a
Evangelização Infantil e os dirigentes de Pré-Mocidade e Mocidade sen-
tem que ele está apto para aproveitar o programa de aulas e reflexões, não
há restrições para que este participante frequente a turma de Mocidade.
Vale lembrar que até 18 anos pode-se ingressar na Mocidade.
As turmas poderão manter inscrições abertas, recebendo novos
jovens, até a aula 17 do Programa (aula Preparação da Vinda de Jesus). Tal
critério deve-se ao tempo decorrido, de aproximadamente quatro meses,
e porque a partir desta aula inicia-se o Bloco Jesus, com aulas sobre temas
morais e individuais, que necessitam de algum conhecimento por parte dos
alunos e um clima de amizade. Até esta aula, recomenda-se que o dirigente
continue com a divulgação da turma, convidando e estando receptivo a
novos alunos. A partir desta aula, o dirigente deve cessar a divulgação da
turma, concentrando-se no fortalecimento do grupo.
Caso um novo jovem procure a turma de Mocidade com as inscri-
ções já encerradas, ações alternativas são propostas visando o acolhimento
do jovem:
• Caso não haja previsão para a abertura de uma nova turma, o diri-
gente pode encaminhar o aluno para uma turma de Mocidade de um
Centro Espírita próxima, ou acolhê-lo na turma, e realizar um processo
de revisão de vivências e conteúdo doutrinário;
• Se houver a previsão de abertura de uma nova turma, o dirigente
deve acolhê-lo, esperando a abertura da nova turma.
TEMPO DO DIRIGENTE
O Tempo do dirigente é uma proposta de programa contínuo que
procura gerar transformações significativas no grupo, uma possibilidade
de maior interação entre o dirigente e seus alunos, possibilitando maior
aproximação, compartilhando sentimentos, reflexões e ideias, comple-
mentando os conteúdos de estudo de cada aula. Os assuntos sugeridos no
tempo do dirigente, dentro de cada aula do programa, vão tratar sobre
reflexões, sentimentos e ideias que complementam e implementam todo
o conteúdo de aulas proposto no programa. Isso pode ser realizado com
aplicação de dinâmicas de grupo, por debates, exercícios de vida plena
(se couber) ou, outras formas de se desenvolver a participação de todos
de modo que seja sempre algo compartilhado e que possa promover uma
sensibilização, reflexão e aplicação para a vida. Neste mesmo período
de atividade, deve-se também aplicar o desenvolvimento do caderno de
temas, recados, atividades de integração (exemplo: músicas), programa-
ção de atividades extra-aula e outros.
EXPOSITOR (FACILITADOR)
Sendo a bandeira dos programas da Aliança Espírita Evangélica a
autoanálise, autoamor e autoeducação moral, o expositor é imprescindível
colaborador no processo de evangelização.
Tendo parte no seu papel de educador em uma turma, o expositor,
deve atentar para a motivação e autenticidade, características importantes
para que os alunos, empaticamente, enxerguem sentido nas concepções
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VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
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MOCIDADE ESPÍRITA
Trevo – Setembro/2011
Equipe Mocidade
Às vezes, por vermos nossos alunos empolgados, damos a eles à
oportunidade de dirigir a próxima turma de Mocidade da Casa Espírita.
Às vezes, por vermos alguém na escola que tem o perfil jovem, o convi-
damos a ser Dirigente de Mocidade. Às vezes, por termos jovens e não
dirigentes, colocamos a primeira pessoa (jovem ou adulto) que se disponi-
bilize para abrir a próxima turma de Mocidade.
Precisamos hoje de pessoas certas do que querem, conscientes de
seu caminho no espiritismo e mais, totalmente conhecedoras da condução
e dos objetivos da Mocidade Espírita e seu universo jovem. Precisamos
de dirigentes que participem não só da turma, mas que integrem e este-
jam presentes nas demais atividades das Casas e da Aliança. Precisamos
de dirigentes certos de seus ideais e que possam assim externar valores,
construindo e dividindo sentimentos e vivências com todos os seus alunos.
Precisamos de dirigentes que superem a empolgação e o status em favor
do trabalho. Precisamos de dirigentes que serão amigos próximos, mais
do que pais ou “autoridade”. Precisamos de dirigentes que vivenciem o
programa de Mocidade e utilizem todas as suas ferramentas em favor do
melhor desenvolvimento do aluno.
Precisamos de verdadeiros dirigentes, não importa se são jovens
ou adultos, mas, sim, que possam ver na sua juventude passada, algo que
será valorizado dentro da turma de Mocidade. São verdadeiros dirigentes,
os que sabem exatamente porque escolheram ou aceitaram dirigir uma
turma de Mocidade.
Na escolha de um Dirigente de Mocidade, precisamos ter o mesmo
cuidado que temos ao escolher um dirigente de Escola de Aprendizes do
Evangelho (EAE). Precisamos escolher pessoas comprometidas com a
causa Espírita e certas do quanto podem apreender e agregar no traba-
lho, deixando de lado outras questões – a simpatia por certas pessoas, a
necessidade de se abrir uma nova turma e as empolgações de alguns, que
podem partir no meio do trabalho – que às vezes motivam a escolha de
um dirigente.
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VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
FUTURO DA MOCIDADE
Olhando para o passado, é possível acompanhar e verificar toda a
trajetória que o movimento de Mocidade dentro da Aliança percorreu.
Todas as conquistas e barreiras superadas, só foram possíveis devido às
experiências fraternas da união de seus voluntários, aprender com as suas
experiências, e continuar sua jornada.
Ao olhar para o futuro, o Espírito jovem que habita dentro de nós
é o responsável pela esperança e confiança em futuro melhor, escrito por
todos, fruto unicamente do amor que soubermos compartilhar.
O crescimento do movimento Espírita no Brasil naturalmente trará
uma maior quantidade de jovens a adentrar nossas Casas Espíritas, aliado
à própria expansão da Aliança Espírita Evangélica, e a contínua busca do
jovem por entender a si e ao mundo. Mas não é a quantidade de jovens
em nossas turmas de Mocidade que fará do movimento melhor ou mais
importante. Jesus, na parábola da ovelha desgarrada, nos deixou a ale-
gria de encontrar aquela ovelha que se perdeu, pois sua importância é, e
sempre será, igual às demais ovelhas que estavam juntas. É por isso que
não devemos vislumbrar a quantidade de jovens em nossas turmas, mas
sim focar nos sentimentos que dedicarmos àqueles jovens que adentrarem
nossas Casas Espíritas. O verdadeiro amor só pode ser construído com a
proximidade entre os corações.
O jovem está cada vez mais ligado e antenado. Sofre cada vez mais
estímulos do mundo externo, cada qual da forma com que as circunstân-
cias lhes apresentarem. Amigos, família, escola, trabalho e outras situações
trazem-lhes experiências, e suas decisões frente a elas começam a mol-
dar o seu caráter. Hoje, um quarto de um jovem é repleto de canais de
comunicação de onde são chegadas informações de todas as formas, como
televisão, computadores, celulares e Internet. O que seria da Mocidade,
se apresentasse ao jovem as mesmas coisas que ele recebe do mundo? A
indiferença do mundo aos problemas apresentados pode ser transformada
na preocupação e felicidade após a dedicação em uma visita a uma obra
assistencial. A solidão de seu quarto e as relações humanas cada vez mais
a distância, frequentemente com pessoas desconhecidas, regida pela afini-
dade estereotipada (roupas, músicas), pode ser trocada por um ambiente
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VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
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MOCIDADE ESPÍRITA
PROGRAMA DE AULAS
O programa de Mocidade está estruturado em quatro ciclos de aula,
com objetivos determinados e que procuram acompanhar o jovem em seu
desenvolvimento biopsicossocial. Os ciclos estão subdivididos em blocos
de aulas que tratam um determinado tema sob diversos pontos de vista
(como o social, o doutrinário, o moral), incluindo aulas práticas e de revi-
são. Os blocos estão estruturados de modo a contemplar os objetivos dos
ciclos em que estão inseridos.
Em sua maioria, os blocos contêm atividades e propostas de reflexão
a serem desenvolvidos paralelamente ou no tempo do dirigente. Há aulas
práticas espaçadas durante o programa de aulas, que propiciam reflexões
sobre os temas abordados e apresentam ao jovem uma gama de possibi-
lidades de contribuir para o crescimento da sociedade e individual. Estas
aulas práticas podem ser desde Evangelho no Lar, ou visitas aos trabalhos
do Centro Espírita, até estudos e apresentação de um tema específico. As
instruções para a aplicação destas aulas estão contidas nos blocos e exigi-
rão do dirigente atenção e preparação prévia.
Depois do término do Ciclo Amizade, onde os alunos estão conhe-
cendo a si e à Doutrina Espírita, todos os demais ciclos seguintes têm
sua finalização com um Exame Espiritual, pois este vem contemplar o
fechamento de uma etapa do programa e servirá como incentivo e orien-
tação aos alunos e dirigentes. Todos os exames espirituais realizados neste
programa têm um objetivo específico e devem estar de acordo com a evo-
lução da turma e do grupo. Cabe ao dirigente o preparo prévio dos alunos
sobre o Exame Espiritual, seus objetivos e demais explicações.
O programa aborda e propicia uma gama de experiências e discus-
sões ao jovem, de acordo com a evolução individual e da turma. A Tabela
abaixo mostra uma visão geral dos ciclos mencionados:
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MOCIDADE ESPÍRITA
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VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
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MOCIDADE ESPÍRITA
Ciclo Amizade
Aula Objetivos Itens Tempo do dirigente Bibliografia
1 - Aula Fazer as pessoas se -Apresentação das pessoas do Propor exercícios em que as
Inaugural conhecerem e ‘que- grupo; pessoas possam se conhecer e
brar o gelo’ inicial -O que cada um espera constru- descobrir afinidades.
do novo grupo ir/descobrir com esse grupo?
2 - O que é Apresentar a ME -O que é a Mocidade Espírita e Deve-se se destacar que a Moci- [1]; [2]
Mocidade como uma opção seus objetivos; dade é uma “Escola do Coração”.
Espírita – A positiva de aprendi- -Clima de “Ameaça Zero”;
Escola do zado, vivência e -Escola do Coração;
Coração amizade. -Um programa de estudo e tra-
balho feito em muitas partes do
Brasil;
A proposta de Crescimento In-
dividual por meio de um Grupo
Saudável, visando o enriqueci-
mento espiritual para ajudar o
Mundo a ser melhor.
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VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
Ciclo Amizade
Aula Objetivos Itens Tempo do dirigente Bibliografia
9 - O Que Pen- Propiciar conversas sobre -Como O percebo e quais as min- Os comentários podem
so do Meu País o espaço em que vive- has opiniões; descambar para o nega-
e do Mundo? mos. -Como conviver melhor? (vizin- tivismo. Cabe ao dirigente
hança, cidade, país, mundo); contrapor aspectos
Qual meu papel nisso? positivos para ampliar a
reflexão/discussão.
10 - Ser Útil Levantar opiniões e dis- -Como ser útil? ;
cutir formas de ser mais -Que benefícios tenho em ser
produtivo para o mundo. útil?;
Posso e consigo ser útil? Como
potencializar minhas quali-
dades?;
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MOCIDADE ESPÍRITA
16 - Lei de Apresentar ao Jovem uma -A Justiça dos Homens e A Meu dia a dia. [3] c. 3; [18];
Justiça visão mais ampla sobre a Justiça de Deus; [19]; [20] c. 92
Justiça e o equilíbrio das -Lei Universal de Justiça;
forças Divinas. -A vivência sobre a Lei Uni-
versal de Justiça.
Bloco Jesus
Aula Objetivos Itens Tempo do dirigente Bibliografia
17 - Pre- Apresentar a necessidade -Missão de Jesus; Explicar o bloco aos alunos, [22]; [23]; [24];
paração da da vinda do Mestre, o -Momento histórico; sensibilizando para a história [25]; [26]
Vinda de amparo e a preparação da -João Batista; de vida de cada jovem e
Jesus Espiritualidade para sua Nascimento. apresentar os companheiros
jornada terrena. espirituais que zelam por nós
e estão vibrando pelo nosso
bem-estar.
18 - Biografia Apresentar a biografia de -Infância e suas característi-
de Jesus Jesus, sua preparação mi- cas peculiares;
nuciosa para os anos de -Os Essênios;
vida pública e os principais Vida Pública.
fatos ocorridos durante
seu ministério.
19 - Há muitas Apresentar a predição de -Planos espirituais: diversos Contrapor o sentimento de [4]; [3]; [29];
moradas na Jesus para os diversos pla- planos espirituais; amor pelo de ciúmes e posses- [30]; [31]; [32]
casa de meu nos espirituais. -Justiça de Deus; sividade.
Pai -Jesus como Governador
Planetário.
20 - Jesus Apresentar na atualidade -Grandiosidade da Person- Contrapor o sentimento de [35]; [36]; [37];
Genial, Peda- da vida, a figura e os ensi- alidade de Jesus: excelente amor pelo de paixão e apego. [38]; [39];
gogo namentos de Jesus. contador de história, um [21]; [4]
vendedor de sonhos (da
imortalidade, da felicidade
plena, entre outras), um
incentivador da inteligência
humana, um questionador
e incentivador da transfor-
mação interior;
-Atualidade da Figura de
Jesus.
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VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
Bloco Jesus
Aula Objetivos Itens Tempo do dirigente Bibliografia
21 - Parábolas Apresentar Jesus como -Explicar o que são parábo- [4]; [40]; [41];
um grande contador de las; [42]
histórias e a universalidade -Jesus como contador de
destes ensinamentos. histórias: por que Jesus fa-
lava em Parábolas;
-Universalidade e Atuali-
dade dos ensinamentos.
22 - Eu e Jesus Aproximar a personalidade -Descobrindo minhas quali- Refletir sobre nossas poten- [37]; [38]; [43];
de Jesus, tornando-o nosso dades a partir de Jesus; cialidades e características [23]; [44]
Amigo e espelho no qual -Jesus fora da Cruz: a positivas.
devemos descobrir nossas figura de Jesus que deve
qualidades. permanecer tem de ser a
próxima a nós, a do Cristo
consolador;
Jesus era uma pessoa que
amava sua humanidade.
23 - Amar ao Apresentar o amor ensina- -O que é o amor? Apresen- Esta aula pode abranger o [17]; [45]; [13];
próximo como do e vivenciado pelo Mes- tar o amor possível de ser tempo do dirigente. [18]; [46]
Jesus nos tre como uma realização vivenciado;
amou possível de ser cultivado -Como eu amo? Quem eu
em nossas vidas amo;
-“O amor é o que o amor
faz”;
-Devemos amar como Jesus,
amar a vida como Jesus nos
mostra;
-Amor na prática.
24 - Sermão Entender a construção e o - Não apresentar passagem Comentar sobre a aula prática [47]; [41]; [48];
do Monte discurso que Jesus fez para por passagem, mas entender ao final desta parte. Apresen- [49]; [50]
o chamamento das pes- o contexto total do discurso tar os objetivos do Evangelho
soas, para o que ele estava construído no sermão do no Lar, sua metodologia e
dizendo. monte, ou seja, como ele importância.
tocou , envolveu e fortaleceu
as pessoas ali que escutavam
suas palavras.
25 - Bem- Apresentar a atualidade -Explicação acerca das Bem- Reflexão de nosso cotidiano [47]; [41]; [48];
aventurança das bem-aventuranças Aventuranças; sobre situações em que ex- [49]; [50]
na prática para a vida do jovem. -Escolher uma(s) bem- pressamos nosso amor e onde
aventurança(s) e discutir no não conseguimos amar.
âmbito do jovem.
26 - Pai Nosso Apresentar a importância -Eu oro? Como? Há regras?; Explicações sobre a pre- [47]; [41]; [48];
e necessidade da prece e -Necessidade da Fé como paração e vibração. [49]; [50]
oração e explicar os en- sustentação pessoal;
sinamentos contidos na -Importância da prece e do
prece do Pai Nosso Pai Nosso;
Explicações sobre o Pai
Nosso.
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MOCIDADE ESPÍRITA
Bloco Jesus
Aula Objetivos Itens Tempo do dirigente Bibliografia
27 - Aula Apresentar um momento -Evangelho no Lar na casa de Solicitar aos alunos que tragam [51]; [52]
Prática – de vivência do evangelho um participante da turma. para a próxima aula fotos, ob-
Evangelho do Mestre jetos pessoais, ou algo que o
no Lar represente para caracterizar
seu caderno de temas.
28 - “Desco- Apresentar os sentimentos -Sentimentos acerca do Introdução ao Caderno de Te- [16]; [17]
brindo-se” vivenciados pela aula práti- Evangelho no Lar; mas como instrumento de au-
ca de Evangelho no Lar e -Momento de discussão toconhecimento e renovação
apresentação da proposta acerca do exercício de reno- para ajuda ao próximo.
de continuidade de reno- vação proposto;
vação interior por meio do -Apresentação do Caderno
Caderno de Temas. de Temas.
29 - Ninguém Apresentar o conceito de -Jesus prediz a reencar- Sentimento de Perdão a si [3]; [4]; [5];
pode ver o reencarnação com base nação: “... é necessário nas- mesmo. [53]; [54]
reino de Deus nos ensinamentos do Mes- cer de novo para alcançar o
se não nascer tre Jesus. reino dos Céus”;
de novo -Reencarnação;
-Implicação moral da reen-
carnação;
Evolução do Espírito.
30 - Curas e Apresentar os milagres -Os milagres do Evangelho; Sentimento de Perdão ao [5]; [55]; [22];
Milagres de do Evangelho como uma -Caracteres dos Milagres; próximo. Caderno de Temas: [23]
Jesus demonstração da existên- -Relação com a Mediuni- (TEMA 1) - Meus sucessos no
cia da Mediunidade. dade. campo do Perdão.
31 - Jesus, eu Apresentar a interferência -Jesus expulsando os Questioná-los sobre nossa [55]; [3]; [56];
e os Espíritos dos Espíritos no mundo demônios; responsabilidade perante nos- [57]; [58]
material e em nossas vidas -Interferências dos Espíritos sos atos. Caderno de Temas:
por intermédio da vida e no mundo material e em (TEMA 2) - Tu te tornas eter-
vivências de Jesus. nossas vidas; namente responsável por tudo
-Mentores, anjos da guarda; aquilo que cativas.
-Sou responsável por meus
pensamentos e atos.
32 - Cristian- Apresentar o ambiente -Ambiente histórico e espir- Responsabilidade perante nos- [59]; [60]; [14];
ismo Primitivo espiritual e histórico do itual; sos atos e o que cativamos. [61]
cristianismo após a vinda -Discussões entre os Após-
do Mestre. tolos;
-Perseguições;
Mistura com outras re-
ligiões.
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VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
Bloco Jesus
Aula Objetivos Itens Tempo do dirigente Bibliografia
33 - Apósto- Apresentar a vida de con- -Abordar continuadores do O Bem não deve ser tímido. [59]; [62] c. 1;
los: Grandes tinuadores do espiritismo Cristianismo Primitivo. [63]; [64]; [65];
Continu- como exemplos de trans- -Exemplos de Transfor- [43]
adores do formação e vivência dos mação.
Cristianismo ensinamentos do Mestre.
Primitivo
34 - Sendo um Incentivá-los a vivenciar o -A Força do Exemplo. Esta aula deve abranger o tem- [66]; [43];
Apóstolo do Evangelho do Mestre por -O evangelho nos dias at- po do dirigente. [3]; [4]
Cristo meio do trabalho cristão. uais;
-Trabalho cristão sem osten-
tação.
35 - A Casa Dar um panorama da or- -Trabalhos sociais que a Oportunidade que temos de [67]; [68]; [69];
Espírita – Tra- ganização e funcionamen- Casa Espírita possui; Fazer a Diferença. [70]
balho Social to das atividades de cunho -Trabalhos sociais de outras
social que a Casa Espírita entidades, Espíritas ou não;
realiza e outras possibi- -Proposta das caravanas de
lidades existentes nas de- evangelização e auxílio.
mais entidades
37 - Revisão 10- Qual a minha marca no mundo. Caderno de Temas: (TEMA 3) - A minha marca no mundo
39 - Ado- Propiciar reflexão sobre -Alienação: Problemas sociais, Medo. Do que tem medo (da [79]; [80]; [81];
lescência na o papel que o jovem Consumismo exacerbado, Ter solidão e do desconhecido, por [82]
Sociedade exerce dentro da socie- x ser; exemplo), como agem quando
dade e a necessidade -Desenvolvimento da Autono- tomados por tal sentimento.
de um posicionamento mia: Ansiedade em relação às
ativo. mudanças físicas e sociais, Mu-
danças muito rápidas ocorrem
neste período;
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MOCIDADE ESPÍRITA
41 - Amizade Discutir a importância -Amizade tem um papel crucial O que sente falta para se [79]; [80]; [81];
na Adolescên- da amizade e de suas no desenvolvimento psicológico e tornar completo. [82]; [86]
cia facetas, e de manter- social;
mos nossos sentimen- -Protótipos das relações adultas;
tos e posicionamentos -Amigo x colegas;
quando em um grupo. -Amizades virtuais;
-Necessidade de ajustar-se aos
companheiros;
-Influência dos pais x amigos;
Humilhações na Adolescência.
42 - Relaciona- Enaltecer o respeito -Banalização dos sentimentos; Trabalhar o sentimento [79]; [80]; [81];
mentos na ao próximo e aos nos- -Paixão adolescente; de baixa autoestima. [82]
Adolescência sos sentimentos que -Namoros sérios muito cedo podem Caderno de Temas:
devem nortear os rela- prejudicar o desenvolvimento (TEMA 4) – Entendo um
cionamentos na ado- emocional; companheiro difícil como
lescência. Ficar, beijar, estar de rolo: qual um irmão.
sentimento existe?.
43 - Identidade Discutir sobre a con- -Construção (continua) não se O quanto aceitamos o [79]; [80]; [81];
strução da identidade finaliza na adolescência; próximo como nosso [82]
do Espírito no decorrer -Autoconceito; irmão.
da adolescência. -Influências sociais confrontando
com o que eu acredito;
-Relações parentais x cultura x
amizades;
-Fechamento antecipado da identi-
dade x prolongamento da confusão
da identidade.
44 - Família e Apresentar as mudan- -Quem são meus pais?; Desafios, mudanças e [79]; [80]; [81];
mudança dos ças das referências -Pais são vistos como descobertas de nossa [82]
referenciais familiares, a necessi- -Seres humanos falíveis; vida.
infantis dade de aceitarmos -Pais autoritários x pais permissivos;
nossos pais como seres Comunicação familiar.
humanos e a importân-
cia de cultivarmos a
família.
45 - Tran- Apresentar os possíveis -Como sugestão, tem-se: Ansiedade, Como vivenciar o bem [79]; [80]; [81];
stornos na transtornos físicos e Depressão, Suicídio, Fuga, Anorexia, que tenho dentro de mim [82]; [87]; [88]
Adolescência emocionais ao qual bulimia, obesidade. nas minhas atitudes.
o jovem pode estar
suscetível.
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VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
47 - Revisão Aceitação de nossa religião e como colocamos nossa opinião religiosa para nossos amigos, um grupo ou o
próximo.
49 - Política e O Jovem manifeste -Quadro Político Atual; Caderno de Temas: [95]; [96]; [97]
Patriotismo sua opinião pelo atual -O famoso jeitinho Brasileiro; (TEMA 5) – O que é ser
quadro político do país -Patriotismo existe; Patriota.
reconhecendo-se como -Voto consciente;
pessoa que ama sua A Nossa contribuição para a mel-
pátria, buscando mel- hora do país.
horias para sua vida e,
co n s e q u e nte m e nte ,
para o país.
50 - Guerras e Por que ocorre a guer- -Repressões sociais e econômicas; A inteligência e a con- [3] c. 3; [4];
Crises ra? Apresentar a visão -O progresso científico e armamen- duta, focando na oração [98]; [99];
do espiritismo sobre o tista; e fé para serem feitas as [100]; [101]
caso. -Guerras econômicas e religiosas; melhores escolhas.
-Breve histórico das guerras da hu-
manidade;
Necessidade do homem, pela lei do
mais forte.
51 - Riquezas e É uma oportunidade ao -Sociedade de consumo; Não há alguém tão pobre [3] c. 3; [4];
misérias jovem observar como se -Massificação das informações e que não tenha algo para [102]; [103]
comporta diante destas costumes; dar nem rico que não
situações, necessidade -Indiferença diante das misérias tenha o que necessite
da caridade, independ- sociais e morais; receber.
ente da condição social. -Origem das desigualdades sociais,
violência;
Onde estou no meio disso tudo e
como posso colaborar.
123
MOCIDADE ESPÍRITA
53 - Juventude Discutir o jovem na -Breve Histórico sobre o jovem; Criar exercício para [79]; [106]
e Religião religião, sua relação -Jovem é o futuro?; meditarem como a
e importância para a -Por que escolhi determinada re- religiosidade pode ser
sociedade e como a ligião? O espiritismo é importante uma ‘opção que liberta’
religião pode fortalecer pra mim? Como relacionar minha o homem.
sua conduta. religião com a sociedade?;
-O meu ideal religioso;
-Religiosidade;
Religião dentro do cotidiano do
jovem.
54 - Revisão Atividade de integração -Propor para que os alunos tragam Caderno de Temas:
entre todos. nas próximas aulas informações (TEMA 6) - Consigo ser
sobre instituições e propostas otimista mesmo em
de atuação que transformaram a função da realidade que
sociedade. vivo?
55 - Interação Avalie os meios com -Gostos e Hobbys, lugares; Demonstrar que cada um [92]; [93]; [94];
Social os quais ele integra na -Comunicação; é capaz de influenciar [96]; [107];
sociedade e principal- -Rotina diária do dia a dia; o outro. [108]; [109]
mente o que ele busca -Cobranças, sonhos e objetivos; Caderno de Temas:
em cada um deles. -A influência da mídia na nossa vida (TEMA 7) “Todos somos
cotidiana; referência para alguém.
-Relacionamentos diários e as cara- Nós ajudamos a formar
cterísticas das pessoas; opinião. – Tenho con-
-A importância da Casa Espírita ou sciência disso? E que tipo
outras religiões para a comunidade de colaboração estou
em si. dando?”
56 - Diversões Identificar o tipo de -As diversões e as formas de se Não perder o senso [3]; [110];
e Vícios diversões e vícios ex- divertir; crítico e responsabilidade [111]
istentes para o jovem. -Como um jovem Espírita pode se por nossas escolhas,
divertir; mesmo nos momentos
-A importância da diversão em de diversão.
nossas vidas;
-Tipos de vícios;
Os vícios são uma forma de
diversão?.
57 - Drogas Além de mostrarmos os -Tipos de Drogas; Apresentação do trabal- [112]; [113];
tipos de drogas (álcool, -Reação delas em nosso corpo; ho de pesquisa proposto [114]; [115];
cigarro, e drogas em -Reações no Espírito; na aula 54. [116]; [117];
geral) e suas reações no -Por que nos viciamos (Afirmação, [118]; [119]
corpo, devemos dar a isolamento, amizades);
visão espiritual sobre o -Personalidade perante estes casos.
assunto.
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VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
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MOCIDADE ESPÍRITA
Exame Espir- Oferecer palavras O dirigente chamará individualmente Os dirigentes devem con-
itual de incentivo e orien- cada aluno e o encaminhará para a versar com a turma sobre
tações, aproximando- sala na qual ouvirá uma mensagem o exame espiritual e in-
os do plano espiritual do plano superior. Terminada a men- dividualmente com cada
superior por intermé- sagem, o aluno sairá da sala e reco- aluno.
dio de uma mensagem menda-se que sejam passadas orien-
individual. tações somente para o dirigente.
66 - Como se Explicar alguns ele- -As irmãs Fox, Hydesville, 1848; Que é a Verdade? Quan- [3]; [58]; [68];
Criou o Corpo da mentos ocorridos em -Mesas girantes; do Jesus se refere a “Eu [133]; [134];
Doutrina várias partes do glo- -Interesse científico e a materiali- sou o Caminho, a Verdade [135]
bo que impulsionar- zação de mais uma forma de lembrar e a Vida”, qual sentido da
am o surgimento da o homem da espiritualização do ser Verdade Ele se referia.
Doutrina Espírita e – O espiritismo;
uma sintética (breve -Breve biografia de Kardec.
introdução) da bio-
grafia de Kardec.
67 - Colabora- Explicar os três as- -Doutrina Espírita pode ser dividida Quem Detém a Verdade. [129]; [134];
dores de Kar- pectos em que a em 3 partes: Ciência, Filosofia e Re- Contrapor a ciência e a [136]
dec Dentro dos doutrina se divide e ligião. – Conceituar religião como detentores
Setores que a qual é o mais impor- -Exemplos na Ciência: Willian Crook- de uma verdade; que
Doutrina se Di- tante hoje e apresen- es, César Lombroso, Alexander Ak- parcela da verdade eles
vide tar alguns do grande sakoff; detêm?
grupo de colabora- -Exemplos na Filosofia: Camille
dores que Kardec Flammarion, Ernesto Bozzano, Leon
teve em todo o Denis;
mundo. -Exemplos na Religião: Leon Denis;
Quais destes elementos, hoje,
parecem mais importantes para a
nossa sociedade contemporânea?
126
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
127
MOCIDADE ESPÍRITA
74 - Pensamento Fazê-los refletir so- -Pensar é forma de energia; Esperança no futuro. [3] L. 3; [5];
e vontade bre nosso papel de -Pensamento é força de realização; [7]; [14]; [144];
cocriadores em es- -Formas pensamento; [145]; [146]
cala menor, de nossa -No plano espiritual, o pensamento
postura e responsab- é transporte, vestimenta, alimen-
ilidade por um mun- tação, entre outros.
do mais equilibrado
76 - Corpo físico Apesar de o corpo -Cuidados – preservação; Sentimento de que somos [4]; [149];
físico ser uma forma -Ação e reação; filhos de Deus. Acredita- [150]; [151]
de envoltório, como -Loucura; mos nisto?
nosso templo sendo -Psicossomático.
o primeiro que de-
vemos amar nesta
encarnação.
77 - Revisão Ao final deste bloco, o dirigente deve conversar individualmente com os alunos, monitorando
as faltas e observando os temas pertinentes e que carecem maiores explanações
128
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
82 - Processos Apresentação de co- -Desencarne; “Não acumuleis para vós [3]; [95]; [129];
de Desencarne mo ocorre o proces- -A nossa conduta influenciando no outros tesouros sobre a [156]
so de desencarne do momento e após o desencarne; terra, onde a traça e a
Espírito no corpo físi- -Desapego à matéria. ferrugem corroem e onde
co e formas de man- ladrões escavam e rou-
ifestação deste fora bam; mas ajuntai para vós
da matéria . outros tesouros no céu,
onde traça nem ferrugem
corrói, e onde ladrões não
escavam, nem roubam”.
83 - Recordação Apresentar que mes- -Tendências e Aptidões; “Quem é minha mãe e [3]; [53]; [56];
das Existências mo encarnado, o -O passado e o presente, o futuro quem são meus irmãos”. [57]; [68]
Anteriores Espírito guarda lem- depende de hoje;
branças do passado -Necessidade da prática do Bem;
que podem auxiliá- -Afinidades, simpatias e antipatias;
lo no seu progresso Os compromissos nas relações fa-
espiritual. miliares.
129
MOCIDADE ESPÍRITA
87 - Pluralidade Dar elementos que -Diversidade e categoria de mun- “Diferenças não separam”. [3]; [5]; [14];
Dos Mundos justifiquem que a dos habitados; O quanto eu estou dispos- [58]; [159];
pluralidade dos mun- -Ninguém está sozinho; to a aceitar o outro? [160]; [161];
dos é um dos cinco -Os exilados de Capela; [162]
fatores que estrutu- -Notícias e literaturas a respeito do
ram a doutrina e dar tema vida em outros planetas;
notícias das literatu- -Mitos e verdades;
ras a respeito da vida -Por que tanto esforço em se comu-
em outros planetas. nicar/explorar o espaço ao passo
que, entre nós humanos, cada dia
parece piorar as nossas relações?
88 - Questões Apresentar alguns -As diversas esferas espirituais; Um exercício do grau de [3]; [53]; [156]
Iniciais Do Mun- elementos sobre o -A família espiritual; tolerância da turma com
do Espiritual mundo espiritual. -Recordação das existências ante- relação ao “bairrismo”:
riores;
-Crosta e Espíritos errantes.
89 - Aspec- Apresentar alguns -Alimentação, comunicação, trans- Semana da Fraternidade. [56]; [156];
tos Básicos Das elementos sobre o porte; Caderno de Temas: (TEMA [163]; [164]
Relações No mundo espiritual. -Ocupação nas diversas esferas; 15) - Ser Fraterno na
Mundo Espir- -Raças, língua, nacionalismo. prática.
itual
130
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
91 - Nos Planos Dar um panorama das -As colônias e cidades; Finalidades de um Lar. [156]; [163];
Superiores descrições de locais espi- -Organização, funcionameto e [164]
rituais tidos como felizes atividades.
e sua organização e fun-
cionamento.
92 - Nos Planos Dar um panorama das -Inferno e purgatório, segundo O que cada um da turma [156]; [165];
Inferiores descrições de locais espi- o espiritismo; visualiza, ou deseja fazer [166]
rituais tidos como infelizes -Umbral, vales e charcos; num futuro LAR que eles
e sua organização e fun- -As cidades e as atividades; irão criar.
cionamento. Organização dos planos infe-
riores.
93 - Ação e Apresentar elementos -Carma individual e coletivo; O que cada um pode fazer [4]; [152];
Reação e a Socie- que demonstrem como -Riqueza e pobreza; concretamente para co- [167]
dade a Justiça e a Misericórdia -Guerras e catástrofes; laborar para a “PAZ NA
Divina se colocam diante -Misericórdia divina; TERRA“.
dos grandes desafios da -Pensamento é força de reali-
sociedade, por meio da lei zação.
de caus e efeito. O mundo é o que fazemos
dele - O que você faz?
94 - Revisão/ Revisão das reflexões le- -Por que tanto esforço em se DEUS é Pai de Todos.
Aula Prática vantadas nas aulas deste comunicar/explorar o espaço
bloco ao passo que, entre nós hu-
manos, cada dia parece piorar
as nossas relações?
-Justiça divina;
-Felicidade: uma opção;
O mundo é o que fazemos
dele - O que você faz?
131
MOCIDADE ESPÍRITA
97 - O que é me- Apresentar o concei- -Conceituar mediunidade; Grandes poderes exigem [3]; [55]; [153]
diunidade to e tipos de Mediu- -Tipos de mediunidade; grandes responsabilidades. c. 3 e 9; [170];
nidade. -Sensibilidade ao plano espiritual. [171]
98 - Responsabi- Discutir a responsa- -Responsabilidade de ser médium; E possível cumprir os nos- [3]; [55]; [170];
lidade na mediu- bilidade nos fenô- -Responsabilidade na brincadeira sos deveres acrescentando [172]
nidade menos mediúnicos. do copo, leitura de mão, previsões; criatividade sem perder o
-Mediunidade dentro da Casa Es- bom senso? (TEMA 17) -
pírita: mostrar onde se utiliza me- Quando unimos empenho
diunidade. e criatividade nas tarefas
diárias, o sentimento de
dever é mais leve.
99 - A Casa Es- Dar um panorama -Assistência espiritual - Organi- Há espaço para vaidade [1]; [55]; [173]
pírita: Trabalhos da organização e zação, funcionamento e atividades; em trabalhos do Bem?
De Cunho Espir- funcionamento das -Passes;
itual I atividades de cunho -Grupo mediúnico;
espiritual que a Casa -Casa Espírita: Pronto-socorro
Espírita realiza. espiritual;
Disciplina e amor.
101 - Revisão Aproveitar para apro- -Apresentar o Livro dos Médiuns. O Estudo não mede o [55]
fundar algum tipo quanto sabemos. Mas
de mediunidade e/ mede o quanto temos de
ou curiosidade des- força e capacidade para
pertada nos jovens, superar as dificuldades da
sem esquecer da re- vida.
sponsabilidade desta
ferramenta.
132
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
Bloco Religiões
Aula Objetivos Itens Tempo do dirigente Bibliografia
102 - Religião e Apresentar a ideia de Deus -Conceito de religião; Proposta de pesquisa - Ao [4]; [58];
religiões em nossas vidas, o princí- -Religião - ciência e filosofia; final deste bloco, os alu- [159]; [160];
pio da busca do homem -Religiões primitivas - cultos e nos deverão apresentar o [161]; [174];
por Deus. ritos, seitas, mitos e dogmas; panorama de uma religião [175]
Influência dos Capelinos. para discussão na aula
final.
103 - As religiões Apresentar as religiões e -Religião na Índia 1 - Hindu- Igualdade. (Igualdade na [4]; [58];
e filosofias ori- filosofias orientais, sua ismo: Vedismo, Bramanismo; busca por autoconheci- [159]; [160];
entais relação com a cultura de -Religião na Índia 2 - Budismo; mento, equilíbrio, paz. O [161]; [174];
cada povo e comparar os -Religião na China: Confucion- que fazemos por nós nesse [175]; [176]
ensinamentos oriundos ismo e Taoísmo. sentido?).
das raízes da religião e
como ela se apresenta at-
ualmente.
104 - O Judaísmo Além de apresentar o -Monoteísmo Hebraico; Fé. Frase: “Quanto maior [22]; [141];
Judaísmo, seu surgimento -Principais ensinamentos; for a crença em seus obje- [177]; [178];
histórico e seu quadro Quadro atual da religião ju- tivos, mais depressa você [179]
atual, é fazer uma apre- daica. os conquistará” (Maxwell
sentação das escolhas do Maltz).
povo judaico até os dias
de hoje.
105 - O cristian- Fazer uma abordagem -O Cristianismo Primitivo; Pureza doutrinária. [14]; [60];
ismo mais pura dos princípios -Jesus não queria fundar uma [157]; [180];
do cristianismo, quais religião; [181]; [182]
eram os objetivos de Je- -Atos dos Apóstolos: Di-
sus com seu exemplo e fundindo os ensinamentos do
divulgação da lei do amor Mestre;
e, principalmente, os atos, -A Casa do Caminho;
seus continuadores (após- -Formação das igrejas cristãs.
tolos) e a formação da re-
ligião cristã.
133
MOCIDADE ESPÍRITA
Bloco Religiões
Aula Objetivos Itens Tempo do dirigente Bibliografia
107 - A busca Tratará de doutrinas -O Islamismo: momento histórico e Convergências para Deus. [175]; [180];
pelo Cristian- e religiões que sur- quadro atual; [187]
ismo Primitivo giram para dar uma -Reforma: Protestantismo, Calvin-
nova opção de ver ismo;
o mundo e princi- -Espiritismo: momento histórico,
palmente resgatar o revivência do cristianismo.
Cristianismo Primi-
tivo.
108 - As Re- Mostrar o quadro Respeito e Compreensão [140]; [188]
ligiões no Brasil atual das religiões do sentimento de religi-
e o jovem nas no Brasil, as mais in- osidade.
religiões fluentes e o que elas
fazem.
109 - Aula Práti- Esta aula vai servir
ca – Apresen- para avaliarmos o
tação das outras que cada aluno ab-
religiões e visitas sorveu das aulas an-
teriores.
134
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
114 - A Casa Es- Apresentar as pro- -Ênfase na formação/reforma in- Amar eis o 1º mandamen- [1]; [196];
pírita: Escolas postas das ‘Escolas’ terior; to, Instruir-vos eis o 2º. [197]; [198];
que o programa da -Adultos: Escola de Aprendizes e [199]; [200]
Aliança abrange e sua Curso de Médiuns;
extensão para todas -Iniciantes no espiritismo: Sessão
as faixas etárias. Doutrinária e Curso Básico de
Espiritismo;
Infância e Juventude: Evangeli-
zação infantil, Pré-mocidade e Mo-
cidade.
116 - Expansão Apresentar a expan- -Apresentação de biografia de Quanto mais se ama- [135]; [194];
são do espiritismo algum(ns) Espírita(s) brasileiros durece, mais se percebe [201]
pelo Mundo. como referência como reflexão de que a “simplicidade” é
nossa capacidade de realização so- a forma mais segura de
cial e modificação interior; unir corações em ideais
-O que você está fazendo para ex- de amor. (TEMA 19) - A
pandir o espiritismo para “fora do transformação do Mundo
seu mundo”. e dos Homens está nos
atos simples.
135
MOCIDADE ESPÍRITA
136
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
Exame Oferecer ao jovem a oportunidade de ouvir as palavras da Espiritualidade Superior e receber orientações
Espiritual individuais para sua vida.
126 - A visão Aqui a proposta da aula -A consciência que a humani- Como nos posicionamos e [207]
do Espírita so- é a discussão ÉTICA de dade é integrante da Na- sentimos perante às atitudes
bre a relação do como a humanidade se tureza e não uma adversária do próximo?
Homem com a comporta com relação ao dela;
Natureza Meio Ambiente e quais -Os movimentos ambiental-
os padrões e ações que istas, condutas e ações prati-
nós podemos individual- cadas;
mente ter para com ela. -O desenvolvimento da hu-
manidade pode coexistir
pacificamente com o Meio
Ambiente? Ideias e Propos-
tas;
Quais comportamentos, in-
dividualmente, podemos ter
de forma a colaborar com o
equilíbrio do meio ambiente
onde vivemos?.
137
MOCIDADE ESPÍRITA
128 - A visão do Aqui a proposta da aula -O que desejamos do outro? O que é Liderança. (TEMA [16]; [17]
Espírita sobre é a discussão ÉTICA de Como eu me compreendo?; 22) - Para liderar é preciso
as Relações Hu- como o Homem pode -A possessividade nas estar disposto a servir.
manas melhor trabalhar a sua relações de afeto;
relação consigo mesmo e -Consigo viver sozinho? - In-
como o seu próximo. dividualidade e Relaciona-
mentos Compartilhados;
-Como não se anular ou
sucumbir numa sociedade
extremamente competitiva?;
-Relações Afetivas Virtuais;
-A intransigência e a intol-
erância como formas de mas-
sacre contra relações afetivas
(inter-raciais, heterossexuais,
homossexuais, etárias, inter-
regiliosas e outras);
A habilidade de “bem-viver”
com as diferenças -Relações
afetivas felizes.
138
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
131 - Exame Espi- Oferecer orientação à Não deve ser feita uma avaliação individual dos alunos e do dirigente, mas sim,
ritual da Turma turma, dando subsídios orientações para a turma de Mocidade com relação ao seu amadurecimento e
para nortear a continui- aos trabalhos a serem desenvolvidos.
dade no trabalho no ciclo
seguinte.
Bloco Trabalhar
Projeto de Conclusão do Curso de Mocidade: A proposta é tornar este momento, o Bloco Trabalhar, realmente
significativo e realizável em todas as turmas de mocidade, fazendo assim deste bloco uma similaridade de um
“TCC” (Trabalho de Conclusão de Curso) para os membros da mocidade. A proposta inicial é que este bloco
tenha em torno de quatro a oito meses de desenvolvimento. Acreditamos que quatro meses é o tempo mínimo
de convivência para termos um projeto bem desenvolvido e definido por todos, e que oito meses seria o tempo
máximo para elaboração, apresentação e aplicação da proposta definida pelo grupo. A turma deve saber trabal-
har com o tempo e estender o tempo de realização conforme a necessidade do projeto.
139
MOCIDADE ESPÍRITA
2. ENCONTROS
Objetivo: Propiciar momentos em que o jovem, num ambiente pre-
viamente preparado e amparado, possa por meio da troca de experiências
e confiança mútua, vivenciar o ideal de Mocidade e se relacionar com
demais alunos de outras mocidades, estreitando laços com irmãos de ideal
e transformando conceitos em realidade.
Critério: A partir da aula 28 do programa.
140
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
4. CADERNO DE TEMAS
Objetivo: Fazer com que o participante da mocidade possa ter uma
vivência prática por meio da escrita, e se aproximar sobre o que pensa e
sente a respeito dos temas propostos.
Critério: Introdução do Caderno de Temas na aula 28.
6. EXAME ESPIRITUAL
Objetivo: Oferecer palavras de incentivo e orientações, aproximando
os jovens do plano espiritual superior por intermédio de uma mensagem
individual.
Critério: Aulas predeterminadas ao final do ciclo.
141
MOCIDADE ESPÍRITA
“Olá, eu me chamo João e tenho 14 anos, moro com minha Mãe e meu Padrasto.
Eu morava no Brasil, mas há pouco tempo minha Mãe e meu Padrasto receberam
uma proposta de trabalho na Alemanha e nos mudamos para lá. Estou sentindo
dificuldades para me adaptar ao idioma, o alemão é uma língua muito difícil.
Há pouco mais de um mês, ganhei um irmãozinho que está exigindo a aten-
ção total dos meus pais. Minha mãe conversou com o Grupo da Aliança Espírita,
que esteve aqui na Alemanha, sobre a possibilidade de eu fazer o curso de “Mocidade
Espírita a Distância” pela Internet.
Eu estou muito feliz em fazer parte desse grupo de adolescentes... As aulas
estão ótimas e eu estou refletindo muito, repensando os meus conceitos e apren-
dendo também.
Abraços a todos.”
Carta enviada por um aluno da Mocidade Espírita a distância
– Março de 2010
EQUIPE DE TRABALHO
A equipe de trabalho da Mocidade a Distância é composta pelo coor-
denador, dirigentes e secretário.
Cada um deles possui suas atribuições, para que o trabalho da
Mocidade a Distância, dentro da Casa Espírita, possa ocorrer da melhor
forma. Cabe lembrar que o perfil do voluntário, bem como suas atribui-
ções, são complementares às características dos voluntários da Mocidade
presencial (descritas anteriormente, neste mesmo capítulo).
O Coordenador é o responsável por orientar o trabalho da Mocidade
a distância dentro da Casa Espírita, também podendo exercer a função de
dirigente do aluno. Recomenda-se que o coordenador esteja, no mínimo,
cursando a EAE (3º ano), tenha dirigido uma turma de Mocidade pre-
sencial, e tenha participado do Curso Preparatório para Voluntário da
Mocidade a distância. As principais atribuições e responsabilidades do
coordenador são:
• Estar atento para que a Mocidade a Distância seja idêntica à
Mocidade presencial, em toda a sua essência;
• Coordenar, administrar e orientar as reuniões semanais;
• Realizar, mensalmente ou com periodicidade definida, uma
reunião para que toda a equipe da Mocidade a Distância troque
informações sobre os alunos;
• Quando necessário, o coordenador pode também exercer a fun-
ção de dirigente do aluno;
147
MOCIDADE ESPÍRITA
PARTICIPANTES
O perfil dos Participantes da Mocidade a Distância é igual ao perfil
dos participantes de uma Mocidade Presencial. Citamos aqui, característi-
cas inerentes ao trabalho a distância:
• Nas localidades onde não há Mocidade presencial, poderão ser
matriculados todos os interessados;
• Nas localidades onde há Mocidade presencial, incentivar para
que apenas se matriculem aqueles que estejam realmente impos-
sibilitados de frequentar uma turma de Mocidade presencial, tais
como: reclusos em Fundações, Instituições ou abrigos, inválidos
que não possam ser transportados, profissionais que atuam em
turno de revezamento permanente de horário, etc; e,
149
MOCIDADE ESPÍRITA
PROGRAMA DE AULAS
A Mocidade a Distância utiliza o mesmo programa de aulas da
Mocidade presencial, porém, acrescido de orientações e metodologia
peculiares ao seu desempenho a distância. Estes materiais são entregues
no Curso Preparatório de Voluntário de Mocidade a distância, e são cons-
tituídos de:
• Manual da Mocidade Espírita a Distância, fornece a metodologia
de implementação e funcionamento para a equipe, sendo entre-
gue aos participantes do Curso Preparatório para Voluntário da
Mocidade a Distância;
• Boletim Informativo, que descreve o funcionamento da Mocidade
Espírita a distância para o aluno;
• Modelos de fichas e formulários para colaborar com a equipe de
trabalho;
• Demais informações, orientações, reflexões, temas e exercícios
referentes a cada aula, destinados aos alunos.
Todas as aulas da Mocidade a Distância (ou seja, aulas textuais prontas
de acordo com o Programa da Mocidade) serão entregues aos participantes
do Curso Preparatório para Voluntário da Mocidade a Distância e também
estarão disponíveis com os coordenadores de mocidade das regionais.
150
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
151
MOCIDADE ESPÍRITA
152
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
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MOCIDADE ESPÍRITA
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137 - Wantuil, Z. and F. 138 - Ramatis, O Evan- 139 - Xavier, F.C., 140 - Pinheiro, R., Aruanda,
Thiesen, Allan Kardec: o gelho à luz do Cosmo. Evolução em Dois Pelo Espírito Ângelo Inácio:
Educador e o Codifica- Mundos, Pelo Espírito Assuntos: Magia Negra,
dor - Vol. 1 e 2. André Luiz: Assuntos: Elementais, Pretos-Velhos,
Fluido cósmico, Corpo Caboclos.
espiritual, Evolução e
sexo, hereditariedade,
Alma, Mecanismos da
mente.
141 - Curti, R., Espiri- 142 - Delanne, G., A 143 - Campos, H.d. and 144 - Bozzano, E., Pensa-
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Espírito Emmanuel, ed. mas de Pensamento, ed.
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Emmanuel. Emmanuel.
154
VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSO
153 - Xavier, F.C., Mun- 154 - Delanne, G., A 155 - Xavier, F.C., Justi- 156 - Ramatis, A Vida Além
do Maior, Pelo Espírito Reencarnação, ed. FEB ça Divina. Pelo Espírito da Sepultura.
André Luiz: Assuntos: Emmanuel, ed. FEB.
planos espirituais, a casa
mental, mediunidade,
sexo.
157 - Xavier, F.C., Paulo 158 - Hammed, 159 - Armond, E., Exila- 160 - Armond, E., Almas
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Emmanuel. Assuntos: sentimentos, capelinos, formação dos
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161 - Armond, E., Na 162 - Armond, E., 163 - Rodrigues, A.F., 164 - Xavier, F.C., Nosso
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no espiritual, colônias.
165 - Xavier, F.C., 166 - Xavier, F.C., 167 - Ramatis, Semean- 168 - Marinzeck, V.L.,
Obreiros da Vida Eterna. Libertação. Pelo Espírito do e Colhendo. Copos que andam. Pelo
Pelo Espírito André André Luiz. Espírito Antônio Carlos.
Luiz.
169 - Xavier, F.C., 170 - Armond, E., 171 - Xavier, F.C., 172 - Armond, E.,
Comunicação entre Dois Mediunidade, ed. E. Mecanismos da Desenvolvimento
Mundos. Pelo Espírito Aliança. Mediunidade, Pelo Mediúnico, ed. E. Aliança.
André Luiz. Espírito André Luiz:
Assuntos: mediunidade,
perispírito, corpos
espirituais, reajuste
espiritual, passes.
173 - Passes e Radiações, 174 - Filme “Monte 175 - Hellern, V., H. 176 - Filme “Mahabharata”.
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177 - Johnson, P., Histó- 178 - Johnson, P., Histó- 179 - Bíblia. 180 - Johnson, P., História
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análise histórica do Imago. análise histórica de dois mil
Judaísmo. anos do período cristão.
181 - Cavalcanti, S.d.S., 182 - Ramatis, Missão 183 - Filme “Irmão Sol, 184 - Miramez, Francisco
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Primeiros Cristãos.
185 - Suffert, G., Tu és 186 - Armond, I., 187 - Filme “Lutero”. 188 - Pinheiro, R., Tambo-
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Aliança. Ângelo Inácio: Assuntos:
umbanda, cablocos, preto-
-velhos.
189 - Campos, H.d., 190 - Ramatis, Terra de 191 - Berne, D.L., Bra- 192 - Soares, S.B., Vida
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Quem sabe pode muito, Tempos de Transição. e eco-espiritualidade: manência e Imortalidade,
quem ama pode mais. Assuntos: ética, preser- Pelo Espírito Pastorino.
vação da natureza e do
planeta.
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