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Poder Executivo

Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Estudos Sociais
Departamento de Administração

RESENHA DE FILME

NOME DO ALUNO AUTOR DA RESENHA


Fernanda Caroline Pantoja Souza

TÍTULO DO FILME
A história da ciência- Parte VI

SÍNTESE DO FILME
Neste último episódio, Michael Mosley analisa a questão: Quem somos nós?. As respostas para essa
pergunta se iniciam no Egito, pois os egípcios eram conhecidos como os primeiros povos a lidar com
as questões do que nos faz humanos. Eles acreditavam que alguns órgãos como o fígado eram tão
importantes que eram retirados, embalsamados e colocados novamente no corpo. O coração era visto
como a chave de entrada para a vida eterna e o cérebro era um órgão não ao importante. Diante disso, o
conceito egípcio do que nos faz quem somos era uma junção mística entre o corpo físico e um espírito
eterno. Esta foi uma visão que se sustentou durante milênios, Mas conforme a Europa saia da Idade
média, outras abordagens se desenvolveram. E é no renascentismo que algumas ideia acerca da
natureza humana começam a ser discutidas, como por exemplo seres individuais, definidos pelos
próprios desejos, ambições e destino. E é com Descartes que se começam a debater sobre a natureza
humana, pois ele começa a questionar tudo a sua volta, e fórmula a seguinte frase: Penso, logo existo.
Logo depois, Willis em sua série inovadora de dissecações consegue demonstrar a importância do
cérebro e mais ainda importante que o intelecto e pensamentos estariam nas partes que os cérebros dos
animais não possuíam. Dessa forma, os estudos anatômicos se tornaram uma grande fonte para estudo
da natureza humana e em vista do achado de Willis a razão era vista agora como o ápice da natureza
humana. Logo mais, a Europa entrava em uma nova era e com os estudos de Darwin acerca das
emoções de um orangotango foi possível enfraquecer uma crença fundamental, que era a crença da
singularidade humana. Darwin Ao sugerir um parentesco mais próximo com os animais, abriu espaço
para a mente racional, alcançando o mundo subterrâneo e obscuro dos instintos, desejos e emoções.
Diante disso, A teoria que postulava a razão ser o ápice da natureza humana começou a ser indagada. E
é com Charcot que com os estudos das doenças mentais e neurológicas se tornam possíveis. Em seus
estudos ele analisou alguns pacientes de um hospício e chegou a conclusões radicais, como: se os
sintomas podiam ser induzidos ou aliviados pela hipnose, talvez eles não fossem sinais de alguma
doença patológica.
Talvez fossem causados pelas emoções, mas os próprios pacientes não tinham consciência do que
sentiam. Logo adiante, Freud em seus achados consegue analisar as emoções ocultas e dos desejos
reprimidos para criar conceito de inconsciente. Dessa forma, Cajal começa também uma empreitada na
busca pelo conhecimento acerca da estrutura do cérebro. Após 20 anos de estudos, Cajal conseguiu
constatar que havia elementos estruturais individuais no cérebro: os neurônios e que estes eram a
unidade básica do cérebro. Posteriormente, com a projeção de uma máquina (Colosso) houve uma
teorização acerca das ideias de Cajal, segundo as quais os neurônios funcionavam como interruptores
eletrônicos. E é com Turing, o pai da computação moderna, que um teste foi realizado para saber se os
computadores apresentavam alguma forma de inteligência e sua conclusão acerca disso demonstra que
computadores são bons em cálculos, analisar números e coisas assemelhadas. Falta a eles a coisa que
proporcione qualquer interação humana, qualquer valor, sentimentos como humor, ternura, amor,
afeição etc. Em vista disso, esses estudos revelam que o que nos faz humanos está em algo que a
máquina não pode fazer. Somos seres passionais e irracionais, muitas vezes compelidos por forças que
não compreendemos. Em seguida, é nos EUA que uma onda de abordagens acerca da compreensão do
indivíduos começam a florescer. Para isso, definiu-se psicologia como a ciência que estuda o
indivíduo. E a abordagem que retratou o comportamento foi a Behavorista de Skinner e logo em

Av. Gen. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3.000 – Coroado. Campus Universitário, Setor Norte, Bloco da FES.
CEP: 69077-000 – Manaus/AM
(92) 3305-4517 dadm.ufam@gmail.com
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seguida diversas outras abordagens surgiriam para completar a psicologia.
AMBIENTAÇÃO (LOCAIS ONDE SE DEU O ENREDO)
Egito, Europa, França, Canal da Mancha, Oxford, Grã-Bretanha, Paris, Espanha, Bletchley Park e
Estados Unidos
PERSONAGENS DE DESTAQUE
René Descartes, Thomas Willis, Charles Darwin, Jean-Martin Charcot, Sigmund Freud, Santiago
Ramón y Cajal, Alan Turing e B.F. Skinner
TEMAS DA ADMINISTRAÇÃO RETRATADOS NO FILME
Neste ultimo episódio são retratadas as teorias sobre o indivíduo, especificamente aquelas que compõe a
psicologia e elas são extrema importância para a administração, pois se faz necessário entender sobre as pessoas,
sobre o que elas sentem e como elas agem.
CONSIDERAÇÕES PESSOAIS
Neste último episódio foi possível compreender o pensamento sobre o indivíduo desde os tempos antigos, com os
egípcios, até os tempos modernos, com a ciência conhecida como psicologia.
FICHA TÉCNICA DO FILME
Michael Mosley, Prof° Pietro Corsi, Dr. Jim Endersby, Dr. Patrícia Fara.
Reproduzido por: BBC
INDICADO POR (NÃO OBRIGATTÓRIO, APENAS SE HOUVER)

Manaus, 18 de julho de 2017.

Fernanda Caroline Pantoja Souza


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ASSINATURA DO DISCENTE AUTOR DA RESENHA

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