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1. História.....................................................................................................................1
2. Gestalt..................................................................................................................... 4
3. Princípio Fundamental.............................................................................................4
4. Percepção................................................................................................................5
5. A Psicanálise........................................................................................................... 5
Conclusão....................................................................................................................6
Bibliografia................................................................................................................... 6
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CIÊNCIAS PSICOLÓGICAS
1. HISTÓRIA
As ciências avançam cada vez mais. Mas é com o francês, René Descartes,
que a humanidade conheceu uma de suas mais significativas expressões. Ele
lançou as bases de toda ciência moderna, afirmando a existência do ser humano
pelo seu ato de pensar - "penso (cogito) logo existo" - e criou a dúvida metódica.
Algo é bom ou ruim, doce ou salgado, falso ou verdadeiro; enfim, procura na
classificação das coisas livrar-se de possíveis erros perante o pensamento.
Agimos sobre o meio em função das conseqüências que nossa ação cria
sobre ele (lei do efeito). Disso advém um reforço positivo ou negativo; uma punição,
por estímulo aversivo; ou ainda uma extinção do comportamento, descondicionando
a resposta. Baseado nestes estudos ainda há o conceito de generalização e
discriminação, que nos dão ainda uma série de exemplos cotidianos em que
aplicamos o behaviorismo, mas existem alguns casos "mal explicados".
2. GESTALT
3. PRINCÍPIO FUNDAMENTAL
4. PERCEPÇÃO
5. A PSICANÁLISE
CONCLUSÃO
As ciências sempre foram e são, processos indagatórios, logo não são finitas
em torno dos próprios eixos. Quando uma ciência prova algo, ela pode e deve ser
questionado a fim de minimizar o máximo possíveis erro teórico e talvez até mudá-
los a ponto de torná-los ineficazes ou inativos.
BIBLIOGRAFIA