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SUA INTRODUÇÃO

À ANÁLISE TÉCNICA
- APRENDA COMO OS GRÁFICOS SÃO FORMADOS -
INTRODUÇÃO
As Origens da Análise Técnica

Análise Técnica x Análise Fundamentalista

FORMAÇÃO
DOS GRÁFICOS
Conhecendo o Gráfico de Barras

Conhecendo o Gráfico de Candles

Periodicidade dos Gráficos


INTRO
A análise técnica ou análise gráfica, de maneira
DUÇÃO resumida, é uma abordagem que utiliza gráficos
como a ferramenta principal para determinar o melhor
momento (e preço) para comprar e vender ativos.
Em complemento a utilização de gráficos, a análise
técnica inclui também uma série de teorias sobre
como acontecem os movimentos do mercado.
Em nenhum momento à análise técnica trata de
certezas. A ideia não é prever com exatidão a oscilação
dos preços, mas sim trazer as probabilidades para o
lado do analista.

O mercado é resultado da lei de oferta e demanda,


guiado pelas expectativas dos participantes.

Assim, muitas vezes padrões de atividade emergem,


sugerindo que um determinado caminho (valorização
ou desvalorização) é mais provável que outro.
AS ORIGENS DA
ANÁLISE TÉCNICA

As origens da análise técnica moderna estão nos trabalhos de


Charles Dow no início do século XX. Dow junto com Edward D.Jones
publicava um informativo financeiro que mais tarde viria a ser o
“The Wall Street Journal”. Através do jornal, Dow apresentava suas
observações sobre o comportamento do mercado. O conjunto
desses textos seria posteriormente reunido, gerando o que pode
ser considerado o início da análise técnica clássica: a teoria de Dow.
X
ANÁLISE TÉCNICA

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA

São duas escolas diferentes de análise.

Ambas têm por objetivo determinar:


O QUE comprar/vender QUANDO comprar/vender.

Não existe certo ou errado, são simplesmente caminhos


distintos que visam o mesmo fim: ganhos no mercado.
ANÁLISE TÉCNICA
COMPARATIVO

Analisa os dados gerados pelas transações Tenta medir o valor intrínseco de um ativo, ou seja,
como preço e volume. determinar um valor adequado que reflita a situação
da empresa no presente e as expectativas futuras.

Utiliza os gráficos na busca de padrões.


T Estuda as questões relativas à economia e
perspectivas do segmento a que pertence a empresa.

Analisa as tendências e busca determinar alvos


(até onde os preços irão se movimentar).
F Avalia como ocorre o gerenciamento da empresa.

Utiliza os dados das transações para criar indicadores. Utiliza fortemente os balanços e compara a empresa
e seus números com seus pares nacionais e
internacionais.

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA
” APROBABILIDADES
IDEIA É TRAZER AS
PARA
O LADO DO ANALISTA.

FORMAÇÃO
DOS GRÁFICOS

Existem diversos tipos de gráficos e


conseqüentemente diversas maneiras
de representar o que aconteceu no
pregão. É importante entender como
são construídos os símbolos que
formam os gráficos, pois esses símbolos
são para o analista técnico a própria
linguagem do mercado.
CONHECENDO O
GRÁFICO DE BARRAS O gráfico de barras é um dos tipos mais populares na
análise técnica. Conforme pode ser visto na ilustração
ele utiliza os valores de abertura, máximo, mínimo e
de fechamento.

A barra oferece uma série de informações sobre o MÁXIMO

que acontece no pregão. O segmento de reta para


a esquerda é a abertura, ou seja, o valor do primeiro
FECHAMENTO
negócio que ocorreu no dia. O segmento para a
direita é o valor de fechamento, representando o
preço do último negócio no pregão. O ponto mais
ABERTURA
alto da barra coincide com o preço máximo praticado
durante o pregão, enquanto que a extremidade
inferior corresponde ao preço mínimo. MÍNIMO

O tamanho da barra (distância entre a máxima e a


mínima) nos mostra um pouco sobre como foi a
batalha entre compradores e vendedores. Uma barra
pequena ou de proporção média, normalmente,
surge em um mercado calmo, sem grandes conflitos,
com uma volatilidade regular.
Mas, o que é uma barra pequena?

Que tamanho é uma barra média?

Isso depende do mercado/ativo sendo


observado. O procedimento consiste em
analisar o tamanho da barra em relação
ao tamanho das outras barras do gráfico,
se, por exemplo, for cerca de metade
do tamanho da maioria, com certeza
estamos falando de uma barra pequena.
O mesmo raciocínio é válido para
identificar barras grandes, a interpretação
de seu significado, entretanto, é
completamente oposta. Barras grandes
normalmente são um sinal de mercado
volátil, com os preços variando
fortemente durante o dia. Em pregões
desse tipo, surgem várias oportunidades
de negócios (e algumas armadilhas
também). A figura ao lado apresenta um
gráfico de barras do índice Bovespa.
CONHECENDO O
GRÁFICO DE CANDLES

O Gráfico de candles, também chamado As sombras, de maneira semelhante ao


gráfico de velas ou candelabro japonês gráfico de barras, são traços que mostram
popularizou-se na década de 90 com MÁXIMO os valores máximo e mínimo que os
os trabalhos de Steven Nison, autor preços alcançaram. Vale ressaltar que um
FECHAMENTO
do famoso livro Japanese Candlestick candle pode não ter sombra inferior ou
Charting Techniques. Também utiliza superior, para isso basta que a abertura
as informações de máxima, mínima, fechamento seja no exato valor da
ABERTURA
abertura e fechamento para o desenho mínima/máximo.
do símbolo MÍNIMO

O gráfico de candles é composto por


duas partes: corpo e sombras. MÁXIMO

ABERTURA
O corpo é a parte entre a abertura e o Existe uma classe de
fechamento, caso a abertura tenha sido candles, contudo, que não
inferior ao fechamento (um dia de alta) o possuem corpo são os
FECHAMENTO
corpo recebe, por exemplo, a cor branca. chamados doji.
MÍNIMO
Se o fechamento for menor que a Um doji é formado quando
abertura (um dia de queda) o corpo recebe a abertura e fechamento
outra cor, azul por exemplo. coincidem.
Em gráficos de candles podem ser
utilizados todos os preceitos da teoria de
Dow e padrões clássicos que veremos a
seguir.
O mesmo gráfico de barras do índice
Bovespa visto anteriormente está sendo
representado com candles ao lado.
PERIODICIDADE
DOS GRÁFICOS

Os gráficos podem ter diferentes É possível também trabalhar com


periodicidades, ou seja, cada símbolo intervalos que refletem o que aconteceu
individual não precisa, necessariamente, ao longo (dentro) de um pregão
representar um dia de pregão. (periodicidade intraday).
Os intervalos de tempo mais comuns dos
gráficos de longo prazo são: Em um gráfico intraday, cada barra/candle
corresponde ao movimento de preços de
Diário: uma barra ou candle um determinado intervalo de minutos.
representando um pregão. Os tempos mais usuais são: 1, 5, 15, 30 e
60 minutos.

Semanal: uma barra ou candle


representando todos os pregões da Um ponto importante é que as técnicas de
semana. análises são válidas em qualquer tempo
gráfico. As teorias da análise técnica se
Mensal: uma barra ou candle aplicam quando a formação do preço é
representando todos os pregões do mês. livre (oferta x demanda), o que acontece
algumas vezes é que certos métodos se
Anual: uma barra ou candle adaptam melhor a determinados períodos
representando todos os pregões do ano. que outros.
”DEOPEQUENOS
SUCESSO É A SOMA
ESFORÇOS
REPETIDOS DIA APÓS DIA
Robert Collier “
Estudar, atualizar, criar e recriar estratégias.
Testar, ganhar, errar e tentar de novo.
A rotina de um trader é puxada, mas cada
esforço de hoje é o gain de amanhã!

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