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DIREITO FINANCEIRO

PROFESSOR: WILSON ARAÚJO


PRAZOS e VIGÊNCIA
ADCT
Art. 35.
§ 2º - Até a entrada em vigor da lei
complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I
e II, serão obedecidas as seguintes normas:
ADCT
Art. 35.
§ 2º - Até a entrada em vigor da lei
complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I
e II, serão obedecidas as seguintes normas:
CF/88
Art. 165, § 9º - Cabe à lei complementar:
I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os
prazos, a elaboração e a organização do plano
plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei
orçamentária anual;
CF/88
Art. 165, § 9º - Cabe à lei complementar:
II - estabelecer normas de gestão financeira e
patrimonial da administração direta e indireta, bem
como condições para a instituição e funcionamento
de fundos.
art. 35 § 2º; ADCT:
I - O projeto do plano plurianual, para vigência até o
final do primeiro exercício financeiro do mandato
presidencial subseqüente, será encaminhado até
quatro meses antes do encerramento do primeiro
exercício financeiro e devolvido para sanção até o
encerramento da sessão legislativa;
Art. 35 § 2º; ADCT:
I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o
final do primeiro exercício financeiro do mandato
presidencial subseqüente,...;
DURAÇÃO DO
PPA X MANDATO
MANDATO 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
DURAÇÃO 2º ANO 4º ANO
DO PPA

1º ANO 3º ANO
MANDATO 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO

DURAÇÃO 2º ANO 4º ANO


DO PPA

1º ANO 3º ANO
MANDATO 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO

DURAÇÃO 1º ANO 3º ANO


DO PPA

4º ANO DO PPA
ANTERIOR 2º ANO
MANDATO 1º ANO

DURAÇÃO
DO PPA

4º ANO
PRAZOS DO PPA
Continuação do
art. 35 § 2°, I - ADCT
Art. 35 § 2º; ADCT:
I – ..., será encaminhado até quatro meses antes
do encerramento do primeiro exercício
financeiro e devolvido para sanção até o
encerramento da sessão legislativa;
Elabora até 31/08

EXECUTIVO LEGISLATIVO
Elabora até
Elabora até 31/08
31/08

EXECUTIVO
EXECUTIVO LEGISLATIVO Devolve até 22/12

EXECUTIVO
ATENÇÃO!
CF/88
Art. 165, § 9º - Cabe à lei complementar:
I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os
prazos, a elaboração e a organização do plano
plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei
orçamentária anual;
ADCT
Art. 35.
§ 2º - ATÉ A ENTRADA EM VIGOR DA LEI
COMPLEMENTAR a que se refere o art. 165, §
9º, I e II, serão obedecidas as seguintes
normas:
CF/88
Art. 165, § 9º - Cabe à lei complementar:
I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os
prazos, a elaboração e a organização do plano
plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei
orçamentária anual;
CF/88
Art. 167, § 1º
CF/88
Art. 167, § 1º
Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um
exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia
inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a
inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
CF/88
Art. 165, § 4º - Os planos e programas nacionais,
regionais e setoriais previstos nesta Constituição
serão elaborados em consonância com o plano
plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional.
Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da
Lei Orçamentária de 2015 e dá outras providências.
PLANO DE AÇÃO

Instrumentos de Planejamento

PPA LDO LOA

Planejar Orientar Executar

Políticas Públicas e
Programas de Governo
32
APROVAÇÃO DA LDO/2015
O Congresso aprovou a LDO em 17 de dezembro de
2015 e foi sancionada apenas no primeiro dia útil do
ano.
VETOS
A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) de 2015 com 32 vetos, o dobro do
ano passado, mas manteve mais uma vez as regras sobre
orçamento impositivo das emendas parlamentares.
RAZÕES DO VETO
META FISCAL
A meta de economia para superávit do governo federal em
2015 ficou em R$ 55,3 bilhões, cerca de 1% do Produto
Interno Bruto (PIB), já considerada a redução dos R$ 28,7
bilhões aplicados no Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC), que, dependendo da interpretação,
podem ser considerados também uma economia fiscal.
CF/88 LDO
ART. 165 § 2º A lei de diretrizes orçamentárias
compreenderá as metas e prioridades da administração
pública federal, incluindo as despesas de capital para o
exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração
da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na
legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação
das agências financeiras oficiais de fomento.
Art. 165 da CF/88:
§ 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá
as metas e prioridades da administração pública
federal,...
Art. 2º A aprovação do Projeto de Lei Orçamentária de 2015, bem como
a execução da respectiva Lei, deverão ser compatíveis com a obtenção
da meta de superávit primário, para o setor público consolidado não
financeiro de R$ 66.325.000.000,00 (sessenta e seis bilhões, trezentos e
vinte e cinco milhões de reais), já considerada a redução do montante
de R$ 28.667.000.000,00 (vinte e oito bilhões, seiscentos e sessenta e
sete milhões de reais) relativos ao Programa de Aceleração do
Crescimento – PAC, sendo a meta de superávit primário dos
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social de R$ 55.279.000.000,00
(cinquenta e cinco bilhões, duzentos e setenta e nove milhões de reais),
e R$ 0,00 (zero real) para o Programa de Dispêndios Globais, conforme
demonstrado no Anexo de Metas Fiscais constante do Anexo IV desta
Lei.
ART. 4º LDO/2015
Art. 4º As prioridades e metas da administração pública
federal para o exercício de 2015, atendidas as despesas
contidas no Anexo III, as de funcionamento dos órgãos e das
entidades que integram os Orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social, correspondem às ações relativas ao PAC
e ao Plano Brasil Sem Miséria - PBSM, as quais terão
precedência na alocação dos recursos no Projeto e na Lei
Orçamentária de 2015, não se constituindo, todavia, em limite
à programação da despesa.
Art. 4º As prioridades e metas da administração pública
federal para o exercício de 2015, atendidas as despesas
contidas no Anexo III, as de funcionamento dos órgãos e das
entidades que integram os Orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social, correspondem às ações relativas ao PAC
e ao Plano Brasil Sem Miséria - PBSM, as quais terão
precedência na alocação dos recursos no Projeto e na Lei
Orçamentária de 2015, não se constituindo, todavia, em limite
à programação da despesa.
Art. 165 da CF/88:
§ 2º - ..., incluindo as despesas de capital para o
exercício financeiro subseqüente, ... .
Art. 165 da CF/88:
§ 2º - ...,orientará a elaboração da lei orçamentária
anual, ...
LDO LOA
Art. 165 da CF/88:
§ 2º - ..., ... disporá sobre as alterações na legislação
tributária ...
Seção II
Alterações na Legislação Tributária e das Demais Receitas
Art. 109. Somente será aprovado o projeto de lei ou editada a
medida provisória que institua ou altere receita pública quando
acompanhado da correspondente demonstração da estimativa
do impacto na arrecadação, devidamente justificada.
Art. 110. Na estimativa das receitas e na fixação das
despesas do Projeto de Lei Orçamentária de 2015 e da
respectiva Lei, poderão ser considerados os efeitos de
propostas de alterações na legislação tributária e das
contribuições, inclusive quando se tratar de
desvinculação de receitas, que sejam objeto de proposta
de emenda constitucional, de projeto de lei ou de medida
provisória que esteja em tramitação no Congresso
Nacional.
Art. 165 da CF/88:
§ 2º - ... e estabelecerá a política de aplicação das
agências financeiras oficiais de fomento.
ART. 165 § 2º A lei de diretrizes orçamentárias
compreenderá as metas e prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas
de capital para o exercício financeiro subseqüente,
orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e
estabelecerá a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.
PRAZOS DA LDO
Art. 35 ADCT:
II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será
encaminhado até oito meses e meio antes do
encerramento do exercício financeiro e devolvido
para sanção até o encerramento do primeiro período
da sessão legislativa;
Elabora até 15/04

EXECUTIVO LEGISLATIVO
Elabora até 15/04

EXECUTIVO LEGISLATIVO Devolve até 17/07

EXECUTIVO
BASE DA LDO
q A LDO é o instrumento propugnado pela
Constituição para fazer a ligação (transição) entre o
PPA (planejamento estratégico) e as leis
orçamentárias anuais (LOA).
q A Lei de Diretrizes Orçamentárias tem por
função principal o estabelecimento dos
parâmetros necessários à alocação dos recursos
no orçamento anual, de forma a garantir, dentro do
possível, a realização das diretrizes, objetivos e
metas contemplados no Plano Plurianual.
q É papel primordial da LDO ajustar as ações de
governo, previstas no PPA, às reais possibilidades de
caixa do Tesouro Nacional.
q A LDO é, na realidade, uma cartilha que direciona
e orienta a elaboração do Orçamento da União, o
qual deve estar, para sua aprovação, em plena
consonância com as disposições do Plano
Plurianual.
IMPORTÂNCIA DA LDO APÓS
VIGÊNCIA DA LRF
Com a vigência da Lei de Responsabilidade Fiscal, a
Lei de Diretrizes Orçamentárias passou a ter mais
relevância.
A LRF estabeleceu que a LDO deverá dispor sobre:
Ø Equilíbrio entre receitas e despesas;
Ø Critérios e forma de limitação de empenho,...
Ø Normas relativas ao controle de custos e à
avaliação dos resultados dos programas financiados
com recursos dos orçamentos;
Ø Demais condições e exigências para a
transferências de recursos a entidade públicas e
privadas.
ANEXOS DA LDO
METAS FISCAIS LDO
METAS FISCAIS LDO RISCOS FISCAIS
METAS FISCAIS LDO

ART 4 § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes


orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão
estabelecidas metas anuais, em valores correntes e
constantes, relativas a receitas, despesas, resultados
nominal e primário e montante da dívida pública, para o
exercício a que se referirem e para os dois seguintes.
2015

LDO
2015 2016

LDO
2015 2016

LDO
R
D
AMF RN
RP
DP
2015 2016

LDO
R
D 2016
AMF RN 2017
RP 2018
DP
2015 2016

LDO LDO
R
D 2016
AMF RN 2017
RP 2018
DP
2015 2016 2017

LDO LDO
R
D 2016
AMF RN 2017
RP 2018
DP
2015 2016 2017

LDO LDO
R R
D 2016 D
AMF RN 2017 AMF RN
RP 2018 RP
DP DP
2015 2016 2017

LDO LDO
R R
D 2016 D 2017
AMF RN 2017 AMF RN 2018
RP 2018 RP 2019
DP DP
LDO RISCOS FISCAIS
LDO RISCOS FISCAIS

ART. 4 § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá


Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os
passivos contingentes e outros riscos capazes de
afetar as contas públicas, informando as
providências a serem tomadas, caso se concretizem.
MATÉRIAS TRATADAS
NA LDO
Instituída pela CF, a LDO é o instrumento norteador da elaboração da
LOA na medida em que dispõe, para cada exercício financeiro sobre:
- as prioridades e metas da Administração Pública Federal;
- a estrutura e organização dos orçamentos;
- as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos da União e
suas alterações;
- a dívida pública federal;
- as despesas da União com pessoal e encargos sociais;
- a política de aplicação dos recursos das agências financeiras
oficiais de fomento;
- as alterações na legislação tributária da União; e
- a fiscalização pelo Poder Legislativo sobre as obras e os serviços
com indícios de irregularidades graves.
A LRF atribuiu à LDO a responsabilidade de tratar de outras matérias,
tais como:
- estabelecimento de metas fiscais;
- fixação de critérios para limitação de empenho e movimentação
financeira;
- publicação da avaliação financeira e atuarial dos regimes geral de
previdência social e próprio dos servidores civis e militares;
- avaliação financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador e projeções
de longo prazo dos benefícios da LOAS;
- margem de expansão das despesas obrigatórias de natureza
continuada; e
- avaliação dos riscos fiscais.
VIGÊNCIA DA LDO
“Um ano e um pouquinho”
Elabora até 15/04

EXECUTIVO LEGISLATIVO Devolve até 17/07

EXECUTIVO
17/07/2014
VIGÊNCIA DA
LOA
LDO
17/07/2014 31/12/2014
VIGÊNCIA DA
LOA
LDO
17/07/2014 31/12/2014
VIGÊNCIA DA
LOA
LDO

LOA

01/01/2015 31/12/2015
2014 2015
17/07
17/07 31/12 01/01 31/12
VIGÊNCIA DA LDO

17/07/2014 31/12/2015
VIGÊNCIA DA LDO

17/07/2014 31/12/2015

17/07/2015
VIGÊNCIA DA LDO

17/07/2014 31/12/2015

17/07/2015

LDO/2016
VIGÊNCIA DA LDO

17/07/2014 31/12/2015

17/07/2015

LDO/2016 LOA/2016
LDO/2015 LOA/2015
17/07/2014

17/07/2015

LDO/2016 LOA/2016
PLANO DE AÇÃO

Instrumentos de Planejamento

PPA LDO LOA

Planejar Orientar Executar

Políticas Públicas e
Programas de Governo
107
LOA

RECEITA DESPESA
ART. 165, § 8º - A lei orçamentária anual não conterá
dispositivo estranho à previsão da receita e à
fixação da despesa, não se incluindo na proibição a
autorização para abertura de créditos suplementares
e contratação de operações de crédito, ainda que
por antecipação de receita, nos termos da lei.
ART. 165, § 8º - A lei orçamentária anual não conterá
dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação
da despesa,...
LOA

RECEITA DESPESA
LOA

RECEITA CRÉDITOS
LOA

CRÉDITOS
RECEITA
INICIAIS
LOA

RECEITA CRÉDITOS

ADICIONAIS
q Suplementares
q Especiais
q Extraordinários
q Suplementares = reforço
q Especiais = nova dotação
q Extraordinários = emergência
Art. 167. São vedados:
I - o início de programas ou projetos não
incluídos na lei orçamentária anual;

LOA

RECEITA DESPESA
Art. 167. São vedados:
II - a realização de despesas ou a assunção de
obrigações diretas que excedam os créditos
orçamentários ou adicionais;

LOA

RECEITA DESPESA
Art. 167. São vedados:
VII - a concessão ou utilização de créditos
ilimitados;

LOA

RECEITA DESPESA
Art. 165 da CF/88:
§ 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:
I - O ORÇAMENTO FISCAL...
II - O ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS
EMPRESAS...
III - O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL, ...
ANTES DA CF/88

LOA

RECEITA DESPESA
DEPOIS DA CF/88

OF
LOA

RECEITA DESPESA OI

OSS
DEPOIS DA CF/88

OF
LOA

RECEITA DESPESA OI

OSS
ORÇAMENTO FISCAL
Art. 165 da CF/88:
§ 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:
I - O ORÇAMENTO FISCAL referente aos Poderes da
União, seus fundos, órgãos e entidades da
administração direta e indireta, inclusive fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público;
ESTATAIS
DEPENDENTES
EMPRESA
CONTROLADA
LRF
Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar,
entende-se como:
II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do
capital social com direito a voto pertença, direta ou
indiretamente, a ente da Federação;
> 50% A

UNIÃO
B
> 50%
> 50% EMBRAPA

UNIÃO
PETROBRAS
> 50%
CONTROLADAS

> 50% EMBRAPA

UNIÃO
PETROBRAS
> 50%
III - EMPRESA ESTATAL DEPENDENTE: empresa
controlada que receba do ente controlador recursos
financeiros para pagamento de despesas com
pessoal ou de custeio em geral ou de capital,
excluídos, no último caso, aqueles provenientes de
aumento de participação acionária;
q ESTATAL = CONTROLADA
q DEPENDENTE = RECEBE RECURSOS
DO CONTROLADOR PARA PAGAMENTO:
üPESSOAL;
üCUSTEIO EM GERAL; ou
üCAPITAL.
ORÇAMENTO INVESTIMENTO
Art. 165 da CF/88:
§ 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:
II - O ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS
EMPRESAS em que a União, direta ou indiretamente,
detenha a maioria do capital social com direito a voto;
ESTATAIS
INDEPENDENTES
CONTROLADAS

EMBRAPA
$
UNIÃO
PETROBRAS

$
CONTROLADAS

EMBRAPA
$
UNIÃO
ECT
$
CONTROLADAS

EMBRAPA
$
UNIÃO
CEF
$
SEGURIDADE SOCIAL
Art. 165 da CF/88:
§ 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:
III - O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL,
abrangendo todas as entidades e órgãos a ela
vinculados, da administração direta ou indireta, bem
como os fundos e fundações instituídos e mantidos
pelo Poder Público.
CF/88
SEGURIDADE SOCIAL = ...
Art. 194. A seguridade social compreende um
conjunto integrado de ações de iniciativa dos
Poderes Públicos e da sociedade, destinadas
a assegurar os direitos relativos à saúde, à
previdência e à assistência social.
CF/88
Proposta do Orçamento da Seguridade
Social
Art. 195. § 2º - A proposta de orçamento da
seguridade social será elaborada de forma integrada
pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência
social e assistência social, tendo em vista as metas e
prioridades estabelecidas na lei de diretrizes
orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de
seus recursos.
Art. 6º Os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social
compreenderão o conjunto das receitas públicas, bem como das
despesas dos Poderes e do Ministério Público da União, seus
fundos, órgãos, autarquias, inclusive especiais, e fundações
instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como das
empresas públicas, sociedades de economia mista e demais
entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a
maioria do capital social com direito a voto e que dela recebam
recursos do Tesouro Nacional, devendo a correspondente
execução orçamentária e financeira, da receita e da despesa, ser
registrada na modalidade total no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.
Parágrafo único. Excluem-se do disposto neste artigo:
I - os fundos de incentivos fiscais, que figurarão
exclusivamente como informações complementares ao
Projeto de Lei Orçamentária de 2015;
II - os conselhos de fiscalização de profissão regulamentada,
constituídos sob a forma de autarquia; e
Os incentivos fiscais são instrumentos da Política Nacional
de Desenvolvimento Regional (PNDR) que visam o estímulo à
formação do capital fixo e social nas regiões da Amazônia e
Nordeste, com o objetivo de gerar emprego e renda e
estimular o desenvolvimento econômico e social destas
regiões. 000

FINOR = Fundo de Investimentos do Nordeste


FNE = Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste
FCO = Fundo Constitucional do Centro-Oeste
FINAM = Fundo de Investimento da Amazônia
FUNRES = Fundo de Investimento do Espírito Santo
Parágrafo único. Excluem-se do disposto neste artigo:
I - os fundos de incentivos fiscais, que figurarão
exclusivamente como informações complementares ao
Projeto de Lei Orçamentária de 2015;
II - os conselhos de fiscalização de profissão regulamentada,
constituídos sob a forma de autarquia; e
III - as empresas públicas ou sociedades de economia mista
que recebam recursos da União apenas em virtude de:
a) participação acionária;
b) fornecimento de bens ou prestação de serviços;
c) pagamento de empréstimos e financiamentos concedidos; e
d) transferência para aplicação em programas de
financiamento, nos termos do disposto na alínea “c” do inciso
I do caput do art. 159, e no § 1o do art. 239, da Constituição.
INDEPENDENTE DEPENDENTE
PORT. STN
589/2001
Art. 2º Para fins desta Portaria, considera-se:
II - empresa estatal dependente: empresa controlada pela
União, pelo Estado, pelo Distrito Federal ou pelo Município,
que tenha, no exercício anterior, recebido recursos
financeiros de seu controlador, destinados ao pagamento de
despesas com pessoal, de custeio em geral ou de capital,
excluídos, neste último caso, aqueles provenientes de
aumento de participação acionária, e tenha, no exercício
corrente, autorização orçamentária para recebimento de
recursos financeiros com idêntica finalidade;
PRAZOS DA LOA
Art. 35, § 2◦ ADCT
Art. 35, § 2◦ ADCT:
III - o projeto de lei orçamentária da União será
encaminhado até quatro meses antes do
encerramento do exercício financeiro e devolvido
para sanção até o encerramento da sessão
legislativa.
Elabora
Elabora até
até 31/08
31/08

EXECUTIVO LEGISLATIVO
Elabora até 31/08

EXECUTIVO LEGISLATIVO Devolve até 22/12

EXECUTIVO

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