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Naming and Necessity – Lecture 1 (parte 1)

1. Após a crítica da teoria do conceito-feixe, Kripke enuncia uma nova perspectiva


sobre a referência. Qual é essa perspectiva? Em que ela se diferencia,
fundamentalmente, das teorias descritivistas?
2. Explique a seguinte afirmação de Kripke [p. 153]: “Na nossa perspectiva, o que é
relevante não é a maneira como o falante julga que obteve a referência, mas a
cadeia de comunicação efectiva”.
3. Qual é a diferença que Kripke faz entre uma teoria filosófica e uma imagem
filosófica?
4. Qual é o papel da intenção no esboço de teoria da referência proposta por Kripke?
5. O que diz a “tese identativa” (the identity thesis) dos estados mentais? Como a tese
de que há identidades contingentes suporta tal tese?
6. No final da p. 161 e início da p. 162, Kripke resume o que defende acerca de
identificações teóricas e psico-físicas (esse assunto será o tópico central da
terceira palestra). Explique, com suas palavras, o que é defendido pelo autor.
7. Qual é a posição de Kripke sobre as identidades contingentes? O que Kripke diz
acerca do exemplo fregiano “Héspero = Fósforo”?

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