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Como montar

uma assessoria
de gestão cultural

EMPREENDEDORISMO

Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br


Expediente

Presidente do Conselho Deliberativo

Robson Braga de Andrade – Presidente do CDN

Diretor-Presidente

Guilherme Afif Domingos

Diretora Técnica

Heloísa Regina Guimarães de Menezes

Diretor de Administração e Finanças

Vinícius Lages

Unidade de Capacitação Empresarial e Cultura Empreendedora

Mirela Malvestiti

Coordenação

Luciana Rodrigues Macedo

Autor

Paulo César Borges de Sousa

Projeto Gráfico

Staff Art Marketing e Comunicação Ltda.


www.staffart.com.br
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Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Técnicas /


Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Sumário

1. Apresentação ........................................................................................................................................ 1

2. Mercado ................................................................................................................................................ 2

3. Localização ........................................................................................................................................... 3

4. Exigências Legais e Específicas ........................................................................................................... 3

5. Estrutura ............................................................................................................................................... 5

6. Pessoal ................................................................................................................................................. 6

7. Equipamentos ....................................................................................................................................... 7

8. Matéria Prima/Mercadoria ..................................................................................................................... 7

9. Organização do Processo Produtivo .................................................................................................... 9

10. Automação .......................................................................................................................................... 10

11. Canais de Distribuição ........................................................................................................................ 11

12. Investimento ........................................................................................................................................ 11

13. Capital de Giro .................................................................................................................................... 12

14. Custos ................................................................................................................................................. 13

15. Diversificação/Agregação de Valor ..................................................................................................... 14

16. Divulgação .......................................................................................................................................... 15

17. Informações Fiscais e Tributárias ....................................................................................................... 16

18. Eventos ............................................................................................................................................... 17

19. Entidades em Geral ............................................................................................................................ 18

20. Normas Técnicas ................................................................................................................................ 19

21. Glossário ............................................................................................................................................. 19

22. Dicas de Negócio ................................................................................................................................ 22

23. Características .................................................................................................................................... 24

24. Bibliografia .......................................................................................................................................... 25

25. Fonte ................................................................................................................................................... 25

26. Planejamento Financeiro .................................................................................................................... 25


Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Técnicas /
Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Sumário

27. Soluções Sebrae ................................................................................................................................. 26

28. Sites Úteis ........................................................................................................................................... 26

29. URL ..................................................................................................................................................... 26


Apresentação / Apresentação
1. Apresentação
Assessora instituições, produtoras culturais e artistas nas áreas de elaboração de
projetos, marketing, produção e formalização de empreendimentos culturais.

Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não
fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o
empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O
objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um
negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de
negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado?

Como levantar as informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender?

A assessoria e gestão cultural têm como objetivo assessorar instituições, produtoras


culturais e artistas dos mais diversos segmentos, nas diversas etapas de realização de
projetos, incentivados ou não.

Os gestores das organizações, artistas dentre outros devem trabalhar sua imagem,
visando denotar a melhor “visão” possível ao seu público em relação ao evento ou a
pessoa. Por isso a importância da assessoria de gestão cultural.

A assessoria de gestão cultural irá possibilitar a estruturação de um evento que se


torne referência, o que permitirá angariar recursos via patrocinadores ou lei de
inventivo fiscal que se encontra disponibilizado nas três esferas de poderes público:
Federal, Estadual e Municipal.

Uma assessoria de gestão cultural deverá ser concebida com visão profissional, desde
o seu projeto embrionário, o que irá requerer uma avaliação objetiva sobre a forma de
atuação, bem como as expectativas comerciais que esse tipo de empreendimento
requer. Sendo assim será necessário que seja montado um plano de negócio. E para
elaboração deste plano consulte o SEBRAE mais próximo.

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Apresentação / Apresentação / Mercado
2. Mercado
O mercado de assessoria e gestão cultural é uma área em franco crescimento, em
especial considerando a ampliação do mercado coorporativo e também pelo contínuo
processo de globalização experimentado pelas entidades em geral. Esse processo
vem a requerer cada vez mais que os eventos sejam bem estruturados e organizados,
aliando ainda a orientação de executivos de como proceder, se portar e até mesmo
como e o que falar em cada tipo de evento.

A área de assessoria e gestão cultural tem uma importante função que é a de formatar
projetos para encaminhamento aos órgãos oficiais adequados nas três esferas de
poder (Federal, Estadual e Municipal). Esse projetos tem o intuito de captar recursos
das Leis de Incentivos Fiscais.

As assessoria e gestão cultural, deve apresentar como um de seus objetivos o de


impulsionar o potencial expressivo do mercado cultural no desenvolvimento do Estado,
por meio da realização de qualificações em gestão e sustentabilidade de projetos
voltados para grupos, produtores culturais e gestores públicos de cultura, visando à
inclusão destes no mercado.

A cultura deve ser entendida como vetor de desenvolvimento econômico e capital


intelectual, gestão de recursos intangíveis lastreados na criatividade, inovação
conceitual e tecnológica, ações de convergência para a criação de novos negócios no
mercado cultural, nas novas mídias e na sociedade de conhecimento.

Os serviços disponíveis para esse profissional de assessoria de gestão cultural tem


atuação em diversas áreas, tais como: elaboração de projetos; marketing, produção e
gestão cultural; cultura digital; legalização e formalização de empreendimentos
culturais.

Com a proximidade dos grandes eventos esportivos dos quais o Brasil será anfitrião,
esta área encontra disponível um bom espaço para sua atuação. O ganho de um
profissional de assessoria de gestão cultural é um percentual acertado com o
beneficiário, geralmente esse percentual gira de 2% até 10% aplicado sobre o
montante liberado.

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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas
O mercado de assessoria de gestão cultural, apresenta um bom espaço para recepção
de novos empreendedores, no entanto ressalta-se que a concorrência é bem
expressiva.

3. Localização
O segmento de assessoria de gestão cultural atua bastante com imagem. Assim a
definição do local para essa empresa deverá ser bem analisada, considerando o seu
público alvo.

A definição da localização da empresa é um fator importante, já que o público


consumidor, por se tratar de questões culturais, sempre estará avaliando e analisando
o seu endereço comercial. A localização é um fato que define sucesso ou fracasso de
um empreendimento.

Diante disto a localização deverá se dar em um local adequado ao seu público alvo,
que possa ser facilmente localizada e também de fácil acesso por transporte público e
deve contar com estacionamento para carros particulares.

4. Exigências Legais e Específicas


O empreendedor de uma empresa de assessoria e gestão cultural deverá cumprir
algumas exigências iniciais e somente poderá se estabelecer depois de cumpridas,
quais sejam:

Registro da empresa nos seguintes órgãos:

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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas
• Junta Comercial;
• Secretaria da Receita Federal (CNPJ);
• Secretaria Estadual de Fazenda;
• Prefeitura do Município para obter o alvará de funcionamento;
• Enquadramento na Entidade Sindical Patronal (empresa ficará obrigada a recolher
por ocasião da constituição e até o dia 31 de janeiro de cada ano, a Contribuição
Sindical Patronal);
• Cadastramento junto à Caixa Econômica Federal no sistema “Conectividade Social –
INSS/FGTS”;
• Corpo de Bombeiros Militar.

Visita à prefeitura da cidade em que pretende montar a sua empresa de assessoria e


gestão cultural para fazer a consulta de local e emissão das certidões de Uso do Solo
e Número Oficial.

Algumas prefeituras disponibilizam esse serviço via internet, o que agiliza


sobremaneira esse tipo de consulta.

Passo seguinte para a formalização da empresa:


• Após a liberação do contrato social devidamente registrado na Junta Comercial de
seu Estado, do CNPJ e da inscrição estadual (se aplicável), também, deve-se
providenciar o registro da empresa na Prefeitura Municipal para requerer o Alvará
Municipal de Funcionamento.

• Antes de iniciar a produção o empreendedor deverá obter o alvará de licença


sanitária. Para obter essa licença o estabelecimento deve estar adequado às
exigências do Código Sanitário (especificações legais sobre as condições físicas).

• O empreendedor deverá atentar que em âmbito federal a fiscalização cabe a Agência


Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA -, já em âmbito estadual e municipal fica a
cargo da Secretaria Estadual de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde,
respectivamente.

Na sequência faz-se necessário:


a) O empresário de assessoria e gestão cultural deverá atentar a lisura no trato com os
clientes e fornecedores, em conformidade com o Código de Ética emanado pela

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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura
ABEOC – Associação Brasileira de Empresas de Eventos.

b) No código de ética citado vem toda a estrutura funcional, as relações empresariais e


profissionais a serem obedecidas tanto internamente pelas empresas quanto em
relação a clientes e fornecedores.

Existe legislação específica sobre o inventivo à cultura no Brasil, conforme segue:


a) Lei nº. 8.313/91, mais conhecida como Lei Rouanet. Essa Lei Federal teve o
principal objetivo de incentivar os investimentos culturais pelas empresas privadas e
pessoas físicas.
b) Essa Lei instituiu o Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), que é
formado por três mecanismos: o Fundo Nacional de Cultura (FNC), com verba própria
do governo; o Incentivo Fiscal (Mecenato), financiado por empresas; e o Fundo de
Investimento Cultural e Artístico (FICART).
c) O FNC destina recursos a projetos culturais por meio de empréstimos reembolsáveis
ou cessão a fundo perdido e o FICART, mecanismo inativo atualmente.
d) O Mecenato viabiliza benefícios fiscais para investidores que apoiarem projetos
culturais sob a forma de doação ou patrocínio. Empresas e pessoas físicas aproveitam
a isenção em até 100% do valor no Imposto de Renda e investem em projetos
culturais. Além da isenção fiscal, elas investem também em sua imagem institucional e
em sua marca.
e) A lei possibilita também a concessão de passagens para apresentação de trabalho
de natureza cultural, a serem realizados no Brasil ou no exterior.

Além da legislação Federal específica os Estados e Municípios têm legislação


específica de incentivo a cultural, com regras próprias e direcionadas.

5. Estrutura
O tamanho da estrutura física varia segundo o interesse, expectativa e recursos
financeiros do empreendedor. No entanto alguns espaços devem ser preparados,
conforme segue:

Recepção: espaço destinado à instalação de todo o aparato de recepção, tanto em


termos de atendimento, quanto de espera, devendo ser um espaço muito bem
decorado, com sofás e cadeiras, tudo em prol da satisfação do cliente.

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Pessoal
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Sala de trabalho: área em que serão dispostos os computadores e mesas para o
desenvolvimento dos serviços relacionados a assessoria e gestão cultural, devendo
ser montado ilhas de trabalho, facilitando assim o desenvolvimento da atividade
principal da empresa.

Sala de reunião: espaço destinado à realização de reunião com os clientes, visando


direcionar os trabalhos de assessoria e gestão cultural junto ao cliente.

Esse mesmo espaço deverá ser utilizado para as reuniões de alinhamento dos
trabalhos com a equipe interna.

Para instalação dos espaços acima, o ideal é que se inicie com uma área mínima de
80m². Ressalta-se que o empresário deverá dotar os espaços com um layout
adequado e possível.

Salienta-se que a presença do empreendedor nesse segmento empresarial é


fundamental, pois dará credibilidade a esse novo negócio.

6. Pessoal
Considerando a estrutura física sugerida, entende-se que o quadro de funcionários
fixos para o início das atividades deve ser na ordem de 04 (quatro) funcionários,
distribuídos conforme abaixo:
• Uma pessoa para atuar na recepção de clientes, atendimento telefônico e cuidar das
rotinas administrativas do escritório;
• Uma pessoa para atuar no auxilio da execução dos serviços gerais da assessoria e
gestão cultural;
• Uma pessoa que será o responsável por todo o processo de assessoria e gestão
cultural. Sendo essa pessoa que se encarregará de manter os contatos, viabilizar o
adequado assessoramento, indicar melhores opções para o cliente, enfim “fazer
acontecer” todas as atividades da empresa de assessoria e gestão cultural.
Recomenda-se que seja o próprio empresário.
• Uma pessoa para a área de serviços gerais e limpeza.

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Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Esse segmento empresarial permite trabalhar com um número variável de prestadores
de serviços terceirizados, os quais poderão ser contratados por projeto, como exemplo
cita-se as funções de recepcionistas externas, seguranças, manobristas, fotógrafos,
cinegrafistas, mestre de cerimônia, operadores de iluminação, de som, cenografia,
dentre outros, a depender do que cada evento exigir.

O ideal é que o proprietário da assessoria e gestão cultural, seja o encarregado geral


da empresa.

A atividade de assessoria e gestão cultural requer um nível de exigência e expectativa


extremamente alto por parte do cliente, pois esse tipo de empresa desempenha um
serviço particular, portanto, o limiar de sucesso e fracasso é próximo.

7. Equipamentos
Os equipamentos necessários para a montagem de uma assessoria de gestão cultural,
considerando uma empresa de porte médio, são os seguintes:
a) Estações de trabalho, compostos de mesas e cadeiras;
b) Mesa de reunião;
c) Cadeiras;
d) Estante para guardar os contratos e papéis;
e) Impressora a laser colorida de boa qualidade;
f) Scanner;
g) Microcomputador ou notebook;
h) Projetor de imagem;
i) Fax;
j) Internet de banda larga;
k) Telefone fixo;
l) Telefone móvel;
m) Arquivos.

8. Matéria Prima/Mercadoria
A gestão de estoques no varejo é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a
demanda. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros,
os seguintes três importantes indicadores de desempenho:

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Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Giro dos estoques: o giro dos estoques é um indicador do número de vezes em que o
capital investido em estoques é recuperado através das vendas. Usualmente é medido
em base anual e tem a característica de representar o que aconteceu no passado.

Obs.: Quanto maior for a frequência de entregas dos fornecedores, logicamente em


menores lotes, maior será o índice de giro dos estoques, também chamado de índice
de rotação de estoques.

Cobertura dos estoques: o índice de cobertura dos estoques é a indicação do período


de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendas
futuras, sem que haja suprimento.

Nível de serviço ao cliente: o indicador de nível de serviço ao cliente para o ambiente


do varejo de pronta entrega, isto é, aquele segmento de negócio em que o cliente quer
receber a mercadoria, ou serviço, imediatamente após a escolha; demonstra o número
de oportunidades de venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de não existir a
mercadoria em estoque ou não se poder executar o serviço com prontidão.

Portanto, o estoque dos produtos deve ser mínimo, visando gerar o menor impacto na
alocação de capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta
o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da
empresa.

A matéria-prima de uma empresa de assessoria e gestão cultural é o nível de


conhecimento sobre os temas que se propõe a assessorar, denotado pelo líder de
cada projeto.

Assim o capital intelectual será o ponto forte desse ramo de atividade, em especial de
seu idealizador e também de seu quadro fixo e móvel, pois será o resultado que
contará como positivo ou negativo.

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Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
9. Organização do Processo Produtivo
O importante para a adequada organização do processo produtivo desse segmento
empresarial será o de estruturar, da melhor forma possível, cada serviço a ser
prestado. Assim o ponto principal é adequar a ideia e necessidade do cliente a um
projeto com a amplitude necessária, prevendo com detalhes todos os itens a serem
avaliados e acompanhados.

Deve-se atentar ao fiel cumprimento do que tenha sido planejado projetado e que já
tenha sido devidamente aprovado pelo cliente. Também é muito importante o
cumprimento de prazos.

Assim é necessário elaborar uma agenda de obrigações que possibilite à pessoa


responsável por filtrar todos os contatos, os pontos principais, sejam externos ou
internos, de forma que esteja totalmente focada em suas atividades. E acima de tudo
seu comprometimento com os resultados, focando a execução dos trabalhos,
cumprimento de prazos, produção de projetos, responsabilidade e assiduidade
profissional.

A partir desta agenda pontual é que a empresa de assessoria e gestão cultural, por
intermédio de seus gestores, tomará as decisões, tais como:
• Local, data e hora de realização do evento a ser assessorado;
• Tipo de assessoria;
• Quantidade de pessoas previstas para atuar no projeto;
• Organização do programa e do projeto, se haverá atividades integrativas, se trata de
um assessoramento de postura e boas maneiras, se será uma atividade cultural com
presença de figuras ilustres, dentre outros;
• Definição de momentos para reportagem que integre fotos, entrevistas, discursos,
etc.;
• Em caso de assessoria de imagem, deverá ser definido com o cliente, de forma
antecipada, todos os pontos que devem ser analisados, respostas a serem dadas,
enfim orientar o cliente na melhor forma possível, evitando atropelos e confusões em
momentos inadequados;
• Quando se tratar de assessoria em eventos culturais de grande porte, deve-se
trabalhar as aprovações dos poderes fiscalizadores e de segurança, tais como
Ministério Público, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, dentre outros;

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Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Enfim prever, com muita precisão, todos os itens que se relacionam direta ou
indiretamente com o sucesso do assessoramento que esteja sendo prestado.

Quando se tratar de assessoria e gestão cultural relacionado a aprovação de projetos


com o incentivo de Leis específicas, deve-se elaborar e formatar os projetos segundo a
previsibilidade legal estatuída, tais como:
• Definir e detalhar os objetivos, a justificativa do projeto, as fases/etapas, os custos, o
orçamento, os prazos de execução e o plano de comunicação e marketing;
• Sugerir os produtos e os serviços decorrentes do projeto;
• Organizar a documentação necessária e exigida pela legislação específica;
• Preencher os formulários padrão;
• Inscrever e acompanhar a aprovação do projeto junto às Secretárias de Cultura;
• Estabelecer as diretrizes e estratégias operacionais; definição de prioridades
programáticas e público-alvo;
• Elaborar planos operacionais;
• Monitorar as atividades-fim;
• Avaliar quantitativa e qualitativa os resultados propostos e os efetivamente
contemplados;
• Elaborar planos estratégicos de marketing social;
• Avaliar os resultados e impacto social dos Projetos patrocinados.

10. Automação
O nível de automação para esse segmento empresarial não é tão expressivo. Isto
porque o processo produtivo é relativamente simples.

No entanto mesmo sendo um processo relativamente simples é ideal que o


empreendedor invista em automação visando dinamizar toda a sua área de projetos,
controle e acompanhamento dos estágios do referido projeto, controle de satisfação do
cliente, controle de demanda por tipo de projeto, clientes potenciais, dentre outros,
bem como manter o controle integral da área administrativa, financeira, comercial e
operacional.

Ressalta-se que a empresa é parte integrante da vida do empresário, portanto,


conhecer todos os seus atos e fatos será de fundamental importância, já que uma
empresa bem gerida estará bem encaminhada rumo ao sucesso empresarial.

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Canais de Distribuição / Investimento
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
11. Canais de Distribuição
O trabalho de assessoria e gestão cultural tem caráter estratégico e visa a criação de
um canal de relacionamento com os veículos da imprensa, repercutir as mensagens
preferenciais da empresa, construindo uma imagem/reputação com os formadores de
opinião.

Esses veículos são os jornais; revistas, revistas especializadas, rádio, agências de


notícias, sites, portais de notícias, blogs e emissoras de TV. As ações contínuas de
assessoria permite criar um vínculo de confiança com os veículos de comunicação e
sedimentar sua imagem de forma positiva na sociedade.

Considerando a proximidade do momento dos grandes eventos internacionais que


estão muito próximos, e que se realizarão no Brasil, tais como Jornada Mundial da
Juventude, Copa das Confederações, Copa do Mundo de Futebol e Olímpiadas, com
isto tanto o Governo brasileiro, quanto outros organismos mundiais disponibilizam
recursos para investimento no desenvolvimento da cultura do País sede desses
eventos.

Nesse processo o empreendedor de uma empresa de assessoria e gestão cultural


deverá buscar montar um portfólio para sua empresa e buscar seus possíveis clientes
de forma direta.

12. Investimento
Apresenta-se abaixo sugestão do montante a ser investido na implantação de uma
empresa de assessoria e gestão cultural:
a) Estações de trabalho – 3 - R$ 1.200,00;
b) Mesa de reunião – 1 - R$ 1.000,00
c) Cadeira – 18 - R$ 7.200,00;
d) Estante – 4 - R$ 2.200,00;
e) Impressora laser colorida – 1 - R$ 2.500,00;
f) Microcomputador – 3 = R$ 7.500,00;
g) Notebook – 2 - R$ 6.000,00;
h) Projetor de imagem (Datashow) – 2 – R$ 5.000,00;
i) Fax – 1 = R$ 450,00;
j) Internet – 1 = R$ 200,00 / mês;

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Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
k) Telefone fixo – 4 = R$ 200,00;
l) Telefone móvel – 2 = R$ 400,00;
m) Arquivos – 2 = R$ 1.600,00.

Investimento Total = R$ 35.450,00

Será necessária também a aquisição de literatura técnica específica para auxiliar no


desenvolvimento da atividade de assessoria e gestão cultural, os quais deverão ser
adquiridos segundo o conhecimento e qualificação de cada empreendedor.

Observações:
1. Nos valores indicados para o investimento, não está previsto o custo de software a
ser utilizado na execução dos serviços da empresa de assessoria e gestão cultural.
Assim o empreendedor deverá selecionar o que melhor se adequa a sua necessidade
e buscar sua aquisição no mercado.
2. Não estão considerados os gastos relativos à aquisição ou adequação do imóvel
escolhido para a instalação da empresa.
3. Os preços acima são meramente referenciais, para fins de estimativa do
investimento necessário, podendo variar de acordo com a qualidade, estilo, local de
aquisição, dentre outras variáveis.

13. Capital de Giro


Capital de giro é o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter
para garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantia
imobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilações de
caixa.

O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos
médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e
prazos médios concedidos a clientes (PMCC).

Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem,
maior será sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mínimos
regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a

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Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos
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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
necessidade de imobilização de dinheiro em caixa.

Se o prazo médio recebido dos fornecedores de matéria-prima, mão- de-obra, aluguel,


impostos e outros forem maiores que os prazos médios de estocagem somada ao
prazo médio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de
capital de giro será positiva, ou seja, é necessária a manutenção de dinheiro disponível
para suportar as oscilações de caixa. Neste caso um aumento de vendas implica
também em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado da
empresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar esta
necessidade do caixa.

Se ocorrer o contrário, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maiores


que os prazos médios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes para
pagamento, a necessidade de capital de giro é negativa. Neste caso, deve-se atentar
para quanto do dinheiro disponível em caixa é necessário para honrar compromissos
de pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizações
excessivas poderão fazer com que a empresa venha a ter problemas com seus
pagamentos futuros.

Um fluxo de caixa, com previsão de saldos futuros de caixa deve ser implantado na
empresa para a gestão competente da necessidade de capital de giro. Só assim as
variações nas vendas e nos prazos praticados no mercado poderão ser geridas com
precisão.

Nesse segmento, normalmente a necessidade de Capital de Giro é de nível alto, e


tenderá a variar na ordem de 65% a 150% do investimento total.

14. Custos
São todos os gastos realizados na produção de um bem ou serviço e que serão
incorporados posteriormente no preço dos produtos ou serviços prestados, como:
aluguel, água, luz, salários, honorários profissionais, despesas comerciais, insumos
consumidos no processo de prestação e execução de serviços, depreciação de
maquinário e instalações.

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Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
O cuidado na administração e redução de todos os custos envolvidos na compra,
prestação e venda de serviços que compõem o negócio, indica que o empreendedor
poderá ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental
a redução de desperdícios, a compra pelo melhor preço e o controle de todas as
despesas internas.
Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar no resultado final do negócio.

Os custos para abrir uma assessoria de gestão cultural podem ser estimados
considerando os itens e valores referenciais abaixo:
1. Salários, comissões (caso a remuneração de serviço de colaboradores seja feita
com base em desempenho) e encargos: R$ 12.000,00;
2. Tributos, impostos, contribuições e taxas: R$ 1.000,00;
3. Aluguel, taxa de condomínio, segurança: R$ 2.000,00;
4. Água, luz, telefone e acesso a internet: R$ 900,00;
5. Manutenção de software: R$ 500,00;
6. Produtos para higiene e limpeza: R$ 300,00;
7. Recursos para manutenções corretivas e preventivas de maquinários e instalações:
R$ 800,00;
8. Propaganda e publicidade da empresa: R$ 1.500,00;
9. Despesas comerciais para desenvolvimento do negócio: R$ 2.500,00;
10. Assessoria contábil – R$ 1.500,00;
11. Valores para quitar possíveis financiamentos de máquinas, equipamentos e
mobiliário – R$ 1.200,00.

15. Diversificação/Agregação de Valor


Neste segmento caso a empresa entre em um processo de diversificar
demasiadamente sua área de atuação, poderá haver falta de foco nos projetos o que
irá afetar o resultado de cada um desses referidos projetos.

Com isto, ao contrário da maioria dos segmentos, diversificar muito a sua área de
atuação poderá implicar em falta de qualidade, o que será um dos fortes elementos no
enfraquecimento da empresa de assessoria e gestão cultural.

No entanto em relação a agregação de valor ao seus serviços prestados, a


especialização em um pequeno grupo de atividades, poderá ensejar em possibilidade
de aumento dos honorários para os clientes.

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Divulgação
Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Manter sua equipe de colaboradores sempre especializados, tanto com preparação em
treinamentos internos, quanto a participação em capacitações externas.

16. Divulgação
A forma de divulgação de uma empresa de assessoria e gestão cultural deve utilizar os
meios de comunicações tradicionais, tais como TV, rádio, jornal, revistas
especializadas, outdoor, folders, dentre outros.

No entanto a divulgação via meios de comunicação tradicionais, apresenta, em sua


grande maioria, custos bastante expressivos, por isso, o empresário deverá reforçar o
departamento comercial, com os contatos externos, visando a venda de seus serviços
sem gastar muito com as propagandas tradicionais.

Para esse segmento a divulgação dos eventos que estejam sendo patrocinados /
produzidos pela empresa de assessoria e gestão cultural, estará também fazendo sua
autopromoção. Por isso cada uma das atividades que for realizada pela empresa
desse segmento empresarial, deverá ser bem executada, pois isto irá pontuar
positivamente em favor da assessoria e gestão cultural.

A empresa de assessoria de gestão cultural deverá fazer uso tanto da internet, quanto
das redes sociais, para divulgação de seus trabalhos e também estreitar
relacionamentos com outros profissionais da área, bem como com os clientes.

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Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias
Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
17. Informações Fiscais e Tributárias
O segmento de ASSESSORIA E GESTÃO CULTURAL, assim entendido pela
CNAE/IBGE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) 7319-0/04 e 9003-
5/05 como atividade de consultoria em publicidade e propagada e egestão de salas de
teatro, de música e de outras atividades artísticas e culturais, respectivamente, não
poderá optar pelo SIMPLES Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadação de
Tributos e Contribuições devidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de
Pequeno Porte), instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, por se enquadrar como
atividade vedada na Lei Compl. 123/2006, consolidada pela RCGSN 94/2011.

Neste segmento temos as seguintes opções tributárias:

Lucro Presumido: É o lucro que se presume através da receita bruta de vendas de


mercadorias e/ou prestação de serviços. Trata-se de uma forma de tributação
simplificada utilizada para determinar a base de cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e
da Contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL) das pessoas jurídicas que não
estiverem obrigadas à apuração pelo Lucro Real. Nesse regime, a apuração do
imposto de Renda e da Contribuição Social é feita trimestralmente.

A base de cálculo para determinação do valor presumido para o IRPJ é de 32% e para
a CSLL é de 12%, sobre a receita bruta, para a atividade de escritório de consultoria.
Sobre o resultado da base de calculo (Receita Bruta x 32%), aplica-se as alíquotas de:

IRPJ - 15%, para determinação do IRPJ. Poderá haver um adicional de 10% para a
parcela do lucro que exceder o valor de R$ 20.000,00, no mês, ou R$ 60.000,00, no
trimestre, uma vez que o imposto é apurado trimestralmente;
CSLL - 9%, para determinação da CSLL. Não há adicional de imposto.
Ainda incidem sobre a receita bruta os seguintes impostos, que são apurados
mensalmente:

PIS - 0,65% - sobre a receita bruta total;


COFINS – 3% - sobre a receita bruta total.

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Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos
Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Lucro Real: É o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições,
exclusões ou compensações estabelecidas em nossa legislação tributária. Este
sistema é o mais complexo, que deverá ser muito bem avaliado por um contador,
quanto a sua aplicação neste segmento. As alíquotas para este tipo de tributação são:

IRPJ - 15% sobre a base de cálculo (lucro líquido). Haverá um adicional de 10% para a
parcela do lucro que exceder o valor de R$ 20.000,00, multiplicado pelo número de
meses do período. O imposto poderá ser determinado trimestralmente ou com opção
do Lucro estimado mensalmente e apuração anual;

CSLL - 9%, determinada nas mesmas condições do IRPJ;


PIS - 1,65% - sobre a receita bruta total, compensável;
COFINS - 7,65% - sobre a receita bruta total, compensável.

Neste caso o PIS (Programa de Integração Social) e a Cofins (Contribuição para


Financiamento da Seguridade Social) é não cumulativo, sendo permitido o
aproveitamento do crédito no mesmo percentual, nas aquisições dos produtos.

Incidem também sobre a receita bruta os impostos estaduais e municipais, abaixo


citados:

ISS – Calculado sobre a receita de prestação de serviços, varia conforme o município


onda a empresa estiver sediada.

Fundamentos Legais: Leis 9249/1995 (com as alterações posteriores).

18. Eventos
Brazil Promotion
Feira de Marketing promocional: brindes, serviços para a realização de eventos,
merchandising no ponto-de-venda e soluções gráficas.
Este evento ocorre normalmente de forma anual em São Paulo-SP.
Disponível em: http://www.brazilpromotion.com.br /port/

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Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral
Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
A ABEOC – Associação Brasileira de Empresas de Eventos
Realiza de forma regionalizada vários eventos, sendo necessário o contato com tal
Associação visando identificar aquele que melhor se adequa a sua empresa e ao seu
ramo de negócio.
Disponível em: http://www.abeoc.org.br/

Ministério do Turismo.
No site desse Ministério encontra-se disponível uma série de eventos na área de
desenvolvimento turístico e também cultural.
Disponível em: http://www.eventos.turismo.gov.br/

Ministério da Cultura.
Nesse site encontra-se disponível, tanto eventos quanto informações importantes para
a área cultural.
Disponível em: http://www.cultura.gov.br/

19. Entidades em Geral


Ministério da Cultura - http://www.cultura.gov.br
Ministério do Turismo - http://www.turismo.gov.br/
Ministério da Justiça - http://www.mj.gov.br/dpdc/
ABGC - Associação Brasileira de Gestão Cultural - http://www.gestaoc
ultural.org.br/html/prodcultural.php
ABEOC – Associação Brasileira de Empresas de Eventos: www.abeoc.org.br.
Acessando o site principal da ABEOC será possível a navegação nos sites das
secções estaduais.
UBRAFE – União Brasileira dos Promotores de Feiras: www.ubrafe.com.br
SINDIEVENTOS – Sindicato dos trabalhadores, empregados, autônomos, avulsos e
temporários, em feiras, congressos e eventos em geral e em atividades afins de
organização, montagem e promoção no estado de São Paulo:
www.sindieventos.com.br
SINDIPROM - Sindicato de Empresas de Promoção, Organização e Montagem de
Feiras, Congressos e Eventos do Estado de São Paulo: www.sindiprom.org.br

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Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor /
Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /
Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
20. Normas Técnicas
Norma técnica é um documento, estabelecido por consenso e aprovado por um
organismo reconhecido que fornece para um uso comum e repetitivo regras, diretrizes
ou características para atividades ou seus resultados, visando a obtenção de um grau
ótimo de ordenação em um dado contexto. (ABNT NBR ISO/IEC Guia 2).

Participam da elaboração de uma norma técnica a sociedade, em geral, representada


por: fabricantes, consumidores e organismos neutros (governo, instituto de pesquisa,
universidade e pessoa física).

Toda norma técnica é publicada exclusivamente pela ABNT – Associação Brasileira de


Normas Técnicas, por ser o foro único de normalização do País.

1. Normas específicas para Comércio de grama:

Não existem normas específicas para este negócio.

2. Normas aplicáveis na execução de um Comércio de grama:

Não existem normas específicas para este negócio.

21. Glossário
Bem cultural - bem cultural se define por sua utilidade pública, assim como por seu
conteúdo simbólico. Pode integrar-se ao patrimônio cultural material e imaterial de uma
sociedade, além de abarcar a infraestrutura necessária para sua guarda e
conservação, como museus, arquivos, centros de documentação, laboratórios etc.

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Centralidade da Cultura - centralidade da cultura como instância determinante nos
processos sociais contemporâneos desloca o eixo de sustentação das políticas de
desenvolvimento baseadas tão somente na economia para uma visão mais ampla, que
não tem na cultura um fenômeno isolado e autônomo.

Cidade e cultura - a cidade é o local onde se dá a ação coletiva. Em tempos


globalizados, torna-se o espaço privilegiado de intercâmbios e elaborações, além de
ser o palco no qual os indivíduos exercem pressões para valer seus direitos e
concretizar seus desejos.

Cultura - cultura não é um termo de definição única. Suas inúmeras definições se ligam
de forma direta ao contexto em que estão inseridas. Originada da palavra latina culter
– que significa lavoura ou cultivo agrícola, o que denota um processo material, como
aponta Terry Eagleton – cultura passou a relacionar-se com questões do espírito e
chegou a uma posição de destaque quando se tornou politicamente relevante.
Raymond Williams distingue três sentidos modernos da palavra: cultura como
civilidade; como sinônimo de civilização, ou seja, como processo geral de progresso
intelectual, espiritual e mate ial dentro do espírito iluminista do século XVIII; e cultura
como oposta à civilização, conceituada na virada do século XIX, reflexo do conflito
entre tradição e modernidade, contrapondo a ideia universalista a um modo de vida
característico, sentido que se estabelecerá no século XX. Em outro de seus trabalhos,
Williams apresenta quatro sentidos diferentes de cultura: como uma disposição mental
individual; como o estado de desenvolvimento intelectual de toda uma sociedade;
como as artes; e como o modo de vida total de um grupo de pessoas. Para este autor,
a cultura apresenta formas dominantes, emergentes e residuais que convivem
simultaneamente.

Direitos Culturais - os direitos culturais foram proclamados na Declaração Universal


dos Direitos do Homem, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948,
em que são descritos como instrumentos legais em dois de seus artigos, assegurando-
se, ainda que formalmente, a participação livre na vida cultural da comunidade, na
fruição das artes e na participação do progresso científico e seus benefícios. Da
mesma forma, assegura-se o direito à propriedade intelectual.

Diversidade Cultural - o pressuposto da diversidade cultural é de que ela é parte


constitutiva da condição humana e, como realidade plural, define-se não como a soma
das diferentes culturas, das diferentes identidades ou dos diferentes modos culturais,
mas como processo marcado por mediações, tensões, trocas constantes e contínuas.

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Financiamento da Cultura - o financiamento da cultura pode ser entendido como o
conjunto de iniciativas, medidas ou mecanismos capaz de prover recursos financeiros
para o desenvolvimento do setor cultural. Esses recursos podem se originar de
diversas fontes – públicas (de âmbito federal, estadual ou municipal), mistas ou
privadas (pessoas físicas, empresas, fundações, organizações sem fins lucrativos) –,
as quais, mediante motivações variadas, canalizam recursos para fomentar a criação,
a produção, a distribuição e o uso cultural, ou ainda para preservar o patrimônio
cultural.

Gestão Cultural - a gestão cultural pode ser entendida como um conjunto de atividades
relacionadas ao sistema de produção cultural (1), realizadas com base em uma
determinada política cultural, por organizações públicas, privadas ou mistas, grupos
culturais ou comunitários, abrangendo a administração de recursos (humanos, físicos,
materiais e orçamentários), o acesso a diversas fontes de financiamento, o
estabelecimento de redes e parcerias, a formação artística e cultural, aspectos legais,
exercícios de participação, processos de comunicação e cooperação, entre outras.

Incentivo fiscal para a cultura - o setor cultural pode ser financiado de vários modos e
com recursos provenientes de diversas fontes, tanto de pessoas físicas quanto
jurídicas. A pessoa jurídica pode ser representada na forma de organização pública,
mista ou privada. Com o financiamento, o setor cultural canaliza recursos para
fomentar a criação, a produção, a distribuição e o uso cultural, ou, ainda, para
preservar o patrimônio cultural. O incentivo fiscal à cultura é um mecanismo criado
para atrair recursos da iniciativa privada para o apoio a projetos culturais, tendo
surgido no Brasil em um momento de escassez de recursos, quando se evidenciava a
necessidade de diversificação das fontes de financiamento da cultura.

Mecenato - a origem do termo mecenato remete aos tempos do Império Romano, mais
especificamente à figura de Caius Cilnius Mecenas, ministro do imperador Caio Julio
Augusto, que tentou construir uma política inédita de relacionamento entre governo e
sociedade com base em uma visão de que poder e cultura não poderiam caminhar
dissociados, pois a cultura seria a grande legitimadora do poder. Segundo Candido
Mendes de Almeida, ao promover a arte, a ciência e o pensamento, os governantes
queriam se eternizar, entrar na história como grandes benfeitores capazes de viabilizar
projetos artísticos ou científicos. Desta forma, longe de ter um caráter desinteressado e
puro, a proteção de Mecenas às artes tinha objetivos políticos, na medida em que
procurava usar a genialidade dos poetas de seu tempo para legitimar o regime.

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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /
Propriedade Intelectual - a ideia de propriedade intelectual tem por base a
determinação das condições sob as quais um bem criado por um indivíduo ou grupo de
indivíduos pode ser utilizado por terceiros, respaldado em limites que uma determinada
sociedade reconhece como legítimos e garantidos legalmente. Com o advento da
imprensa, no século XV, a possibilidade de copiar e reproduzir obras de maneira
efetiva torna-se realidade, e a questão da propriedade intelectual vem à pauta de
discussão.

Sustentabilidade da Cultura - a ideia da sustentabilidade da cultura vem ganhando


proeminência, embora não seja um conceito de definição única. Ao contrário, vem
sendo utilizado com acepções bastante diferentes. As reflexões sobre a cultura nas
duas últimas décadas passaram a entendê-la como meio privilegiado para atingir o
desenvolvimento econômico e humano. Nessa vertente, ela é vista como meio para
alcançar fins previamente traçados. Teixeira Coelho defende que a cultura deve ser um
fim em si, que ela deve ser culturalmente sustentável, o que implica a criação das
condições para que a ela se sustente e desenvolva por e para seus próprios princípios,
sem outras preocupações, sem o que não sobreviverá e perderá sua força de ação.

Fonte: http://novo.itaucultural.or g.br/obsglossario/

22. Dicas de Negócio


Para assessorar e fazer a gestão cultural de um evento existe alguns pontos
importantes que devem ser observadas para que o assessoramento seja bem
sucedido:

Organização: para o início é interessante organizar eventos pequenos, mesmo que


eles não rendam muito dinheiro, pois a experiência é muito importante para que futuros
eventos (maiores) sejam bem sucedidos. Se a sua organização tem uma estrutura boa,
é possível pensar, desde o início, em eventos de maior complexidade operacional.

Planejamento: todo o projeto deve ser planejado com antecedência e de forma


completa. O instrumento básico para assessorar e gerenciar um projeto ou evento
deve ter o cronograma de ações muito bem estruturado. Nesse cronograma deve ser
tratado todas as informações necessárias para garantir que nenhuma falha venha a
ocorrer, pelo menos por falta de organização prévia.

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Elaboração do plano de execução: esteja atento a cada detalhe, tentando pensar nas
possíveis contingências bem como as possíveis dificuldades que poderão advir do
negócio, bem como montar uma estratégia prévia mínima, de forma que seja possível
contornar alguma adversidade momentânea.

Desenvolver um plano de comunicação: o mais importantes na área de assessorar e


gerir um projeto, seja, ele cultural ou evento em geral é a visibilidade que deve ser
dada às áreas competentes. Além do retorno financeiro que o projeto ou evento possa
ter, o referido projeto pode ser uma ferramenta muito útil na divulgação das atividades
da sua organização, pode ainda ajudar a trazer novos parceiros e a aproximar sua
empresa da comunidade consumidora.

Seleção de pessoas chave: uma das etapas mais importantes na organização de um


evento é a mobilização das pessoas (funcionários ou terceirizados) que estarão
envolvidos na execução das atividades necessárias à implantação do evento. Em
primeiro lugar é preciso selecionar pessoas que tenham capacidade e disponibilidade
para assumir as tarefas que lhes serão designadas.

Manter todos os participantes bem informados: como todo trabalho em grupo, é


fundamental que todos os participantes estejam informados do andamento das
atividades. Reuniões periódicas de acompanhamento do cronograma ajudam a manter
o grupo unido e bem informado sobre as necessidades que forem surgindo. É
importante que estas pessoas estejam envolvidas e comprometidas com as atividades
que lhes foram designadas, a fim de que o cronograma seja cumprido e que o evento
seja realizado conforme o planejado.

Normalmente são muitas as atividades necessárias à organização de assessoria e


gestão cultural de um evento e elas, provavelmente, estão encadeadas em uma
sequência. Isso significa que se uma pessoa envolvida em uma etapa da organização
do evento não cumprir suas tarefas no prazo especificado, ela poderá comprometer
toda a organização ou, no mínimo, dificultar o trabalho das outras pessoas envolvidas.

Elaborar um orçamento: é importante saber quais os custos envolvidos na elaboração


do projeto e qual o retorno que se espera ter com a sua realização. Mesmo que o
projeto tenha como objetivo captar recursos para a alguma organização, é muito

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provável que seja necessário fazer algum investimento para a sua implantação.

23. Características
O empreendedor que pretenda ingressar no segmento de assessoria e gestão cultural
deve ter algumas características básicas, tais como:

1. Ter conhecimento específico sobre assessoria e gestão de eventos e cultura e suas


diversas variações, incluindo formatação de projetos, dentre outros. Esse
conhecimento pode ser adquirido com a participação em cursos e eventos sobre essa
área, curso de cerimonial, estudo direcionado sobre a legislação de incentivo cultural,
etc.;

2. De preferência o empreendedor deverá ter formação superior na área de marketing


e especialização com foco em gestão de projetos e assessoramento de eventos;

3. Faz-se necessário que o empreendedor esteja sempre atento às novas


possibilidades de mercado. Ser capaz de elaborar projetos culturais que agreguem
valor a sociedade e aos interessados em tais projetos;

4. Buscar melhorar o nível de seu negócio, participando de cursos específicos sobre


assessoria e gestão cultural, estrutura de projetos e de gestão empresarial;

5. Ter habilidade no tratamento com pessoas tanto com seus colaboradores quanto
com clientes, fornecedores e outros proprietários de empresas de assessoria e gestão
cultural, enfim, com todos que de forma direta ou indireta tenham ligação com a
empresa;

6. Ser empreendedor com visão de futuro, antecipando tendências, prospectando


possível viés na área de assessoria e gestão cultural, bem como inovações de
assessoramento, além de estar sempre atento com as inovações de mercado.

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As características indicadas acima são apenas direcionamentos, isto não quer dizer
que um empreendedor que talvez não se sinta com tais características tenha que
desistir de investir neste novo negócio. Contudo, esse empresário terá que se esforçar
um pouco mais que os que já contam com tais habilidades, para conduzir seu
empreendimento ao ponto que fora idealizado em seu plano de negócio.

24. Bibliografia
Ministério da Cultura. Disponível em: http://www.cultura.gov.br/. Acesso em: 19 maio
2013;
Ministério do Turismo. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/. Acesso em: 19 maio
2013;
Assessoria: Bandas e Eventos. Dipsonível em: http://centralrocknet.com.b
r/index.php?page=6>. Acesso em: 19 maio 2013;
Ophicina de Cultura. Disponível em: http://www.ophicinadecultura.com.br/ >. Acesso
em: 19 maio 2013;
Cultura e Mercado. Disponível em: http ://www.culturaemercado.com.br/gestao/gestao-
cultural-em-analise/. Acesso em: 19 maio 2013;
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e
execução. São Paulo : Summus, 1997;
EVNAS, Roy B. Gerenciamento profissional de eventos. Alabama : PCMA, 1993;
GIÁCOMO, Cristina. Tudo acaba em festa: evento, líder de opinião, motivação e
público. São Paulo : Página Aberta, 1993.
NUNES, Marina Martinez. Cerimonial para executivos: um guia para execução e
supervisão de eventos empresariais. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 2001.

25. Fonte
Não há informações disponíveis para este campo.

26. Planejamento Financeiro


Não há informações disponíveis para este campo.

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http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-uma-assessoria-de-
Não há informações disponíveis para este campo.

Não há informações disponíveis para este campo.

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27. Soluções Sebrae

28. Sites Úteis

gest%C3%A3o-cultural
29. URL

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