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e Fórmulas Úteis em
Anestesiologia
Editores
Luiz Antonio Vane
Ismar Lima Cavalcanti
João Aurílio Rodrigues Estrela
Manual de Algoritmos
e Fórmulas Úteis em
Anestesiologia
SBA
Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Rio de Janeiro
2007
Copyright © 2007 by Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Todos os direitos reservados à SBA
Responsáveis
Luiz Antonio Vane e Ismar Lima Cavalcanti
Editor - Autor
Luiz Antonio Vane
Ismar Lima Cavalcanti
João Aurílio Rodrigues Estrela
Ficha catalográfica
ISBN 978-85-98632-04-9
Vários colaboradores.
DIRETORIA
Presidente
Dr. Ismar Lima Cavalvanti
Vice-Presidente
Dr. Jurandir Coan Turazzi
Secretário Geral
Dr. Carlos Eduardo Lopes Nunes
Tesoureiro
Dr. Henri Braunstein
V
EDITORES
Luiz Antonio Vane
Ismar Lima Cavalcanti
João Aurílio Rodrigues Estrela
VII
COMISSÃO EDITORIAL
Jurandir Coan Turazzi
Carlos Eduardo Lopes Nunes
HenriBraunstein
Nádia Maria da Conceição Duarte
José Mariano Soares de Moraes
IX
COLABORADORES
Carla Palmieri
Maria de Las Mercedes G. Martin de Azevedo
Marcelo Azevedo Marinho
Rodrigo Ribeiro Matos
José Bredariol Junior
AUTORES
Adriano Araújo dos Santos Mendonça Ana Luft
2° Tesoureiro da Sociedade de Anestesiologista; Mestranda em
Anestesiologia do Estado de Goiás – Medicina pela FFFCMPA
SAEGO; Médico Anestesiologista do
Ana Tereza Moreira Dantas de Andrade
Centro de Estudos de Anestesia – CEA
Pinto
– Goiânia-GO; Médico
TSA – SBA; Anestesiologista do
Anestesiologista da Maternidade
Hospital Lifecenter – Belo Horizonte –
Modelo – Goiânia-GO
MG; Instrutora do CET/SBA do
Airton Bagatini IPSEMG – Belo Horizonte - MG
Presidente da Sociedade de
Andre de Moraes Porto
Anestesiologia do RS; Membro da
Co-Responsável pelo CET Instituto
Comissão de Educação Continuada da
Penido Burnier e Centro Médico de
SBA; Co-Responsável pelo CET do
Campinas
SANE; Coordenador do Centro
Cirúrgico do Hospital Ernesto André Luiz Braga das Dores
Dornelles -Porto Alegre/RS Coordenador do SAVA/SBA; Membro
Comissão Saude Ocupacional/SBA;
Alberto Esteves Gemal
Professor de Farmacologia da Fac.Med.
Prof. Associado em Anestesiologia -
Univ. Católica; Membro Diretor da
Faculdade de Medicina da Universidade
SAEGO; Membro CLIANEST-GO
Federal Fluminense; PhD em
Anestesiologia (University of Bristol, Angélica de Fátima de Assunção Braga
UK); MSc em Engenharia Biomédica Professora Livre Docente do
(COPPE/UFRJ) TSA/SBA; Co- Departamento de Anestesiologia da
responsável pelo CET do Hospital Faculdade de Ciências Médicas da
Universitário Antonio Pedro - UFF UNICAMP. Coordenadora do Serviço
de Anestesiologia do Centro de Atenção
Alexandre Slullitel
Integral à Saúde da Mulher da
TSA; Co-responsável pelo CET do
UNICAMP.
Hospital das Clínicas da FMRP-USP -
Membro da Comissão Científica Anna Paula Mendonça Moreira
SAESP 2006/2007 - Membro do Título de Especialista em
Comitê de Anestesia Cardiovascular e Anestesiologia - SBA/AMB
Torácica
Antonio Carlos A. Brandão
Álvaro Antônio Guaratini Prof. Titular de Biofísica da Faculdade
Instrutor Co-Responsavel do Serviço de Medicina da UNIVÁS – Pouso
de Anestesia da Santa Casa de São Alegre-MG; Prof. Titular de Anestesio-
Paulo; Mestre em Medicina logia da Faculdade de Medicina da USF
– Bragança Paulista-SP; Responsável
Ana Cintia Carneiro Leão
pelo CET/ SBA de Pouso Alegre –
Membro do Comitê de Anestesia
MG; Membro do Comitê de Reanima-
Pediátrica da SBA; Diretora Científica
ção e Atendimento ao Politraumatizado
da SAEPE
da SBA
XI
Antonio Fernando Carneiro Arthur Vitor Rosenti Segurado
Prof. de Anestesiologia da Mestre em medicina; Anestesiologista
Universidade Federal de Goiás; Prof. do Serviço Médico de Anestesia
de Farmacologia da Universidade (SMA); Hospital Sírio-Libanês,
Católica de Goiás; Presidente da CET/ Hospital Alemão Oswaldo Cruz,
SBA; Presidente da LASRA; Hospital Samaritano.
Especialista em Medicina Intensiva;
Ayrton Bentes Teixeira
Membro CLIANEST-GO.
Instrutor Co-Responsavel do Serviço
Antonio Leite Oliva Filho de Anestesia da Santa Casa de São
Membro do Conselho Editorial da Rev Paulo; Pós-Graduando a nível de
Bras Mestrado pela Santa Casa de São
Paulo; Membro Comissão Científica
Antonio Mauro Vieira
SAESP 2006/2007
Prof. Titular de Farmacologia da Facul-
dade de Medicina da UNIVÁS – Posuo Beatriz Lemos da Silva Mandim
Alegre-MG; Co-responsável do CET/ Anestesiologista do Serviço de
SBA de Pouso Alegre – MG Anestesiologia (SEANE) do Hospital
de Clínicas da Faculdade de Medicina
Antonio Roberto Carraretto
da Universidade Federal de
Professor de Anestesiologia UFES;
Uberlândia.Co-responsável pelo CET/
Mestre em Anestesiologia pela Facul-
SBA da Universidade Federal de
dade de Medicina de Botucatu, UNESP
Uberlândia
- SP; Responsável CET Integrado
HUCAM-HAFPES; Membro Comis- Carlos Alberto Cagnolati
são Educação Continuada SBA; Co-responsável pelo CET - SBA da
Anestesiologista do HAFPES e do Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão
CIAS - Unimed Vitória. Preto - SP. Carlos André
Antonio Vanderlei Ortenzi Carlos André Cagnolati
Professor Assistente Doutor, Co-responsável pelo CET - SBA da
Departamento de Anestesiologia - Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão
Faculdade de Ciências Médicas - Preto - SP. Carlos André
UNICAMP; Título Superior em
Carlos Gustavo Favre Drummond
Anestesiologia (TSA) SBA-AMB;
Título de Especialista em
Instrutor do Núcleo de Via Aérea
Anestesiologia - SBA/AMB
Difícil – SAESP; Certificado de
Atuação na Área de Tratamento da Dor Carlos Henrique Vieira
SBA-AMB; Título de Especialista em Instrutor do CET do Hospital das
Acupuntura (TEAC) AMB-Colégio Clínicas da UFG, anestesiologista do
Médico de Acupuntura. Centro de Estudos de Anestesia de
Goiânia.
Aretusa Chediak Roquim
Médica plantonista da Unidade de Carmem Narvaes Bello
Terapia Intensiva Cirúrgica – InCor- Doutora em Anespesiologia pela
FMUSP, Médica Assistente do Seviço
de Recuperação Pós-Anestésica da HC
da FMUSP, integrante da Comissão
Científica da SAESP e do Conselho
Editorial da Revista do CEDAR.
XII
Chrislaynne Florêncio de Sousa Daniel Volquind
ME-3 do CET do Hospital das Vice-Presidente da Sociedade de
Clínicas da UFG Anestesiologia do RS; - Diretor
Científico da Sociedade de
Clarita Bandeira Margarido
Anestesiologia do RS; Médico
Co-responsáveis do CET.
anestesiologista da CAN-Clínica de
Cláudia Lütke Anestesiologia Ltda – Caxias do Sul /
Título Superior em Anestesiologia - RS; Médico representante da
SBA ETI -AMIB; Médica Assistente especialidade para Unimed – Nordeste/
da Disciplina de Anestesiologia, Dor e RS; Médico chefe da Sala de
Terapia Intensiva, EPM - UNIFESP; Recuperação do Hospital da Unimed –
Coordenadora do Curso Teórico- NERS/RS
Prático de Via Aérea Difícil ministrado
Daniela Bianchi Garcia Gomes
pela SAESP; Presidente do Comitê de
Médica anestesiologista do Hospital
Via Aérea Difícil da SBA
Pequeno Príncipe; Co-responsável do
Claudia Marquez Simões CET- Hospital universitário Cajuru-
Co-responsável CET 9186 - SMA PUCPR
Serviços Médicos de Anestesia Ltda.
Danielle Maia Holanda Dumaresq
Clóvis Marcelo Corso TSA/SBA, Responsável CET Instituto
Anestesiologista Hospital Vita Dr. José Frota, Fortaleza-CE,
Curitiba; Presidente Sociedade Mestrado em cirurgia pela
Paranaense de Anestesiologia Universidade Federal do Ceará.
Clóvis Yoshiharu Aratani Dário Humberto de Paiva
Professor de Anestesiologia da Diretor Científico da Sociedade de
Universidade de Cuiabá; Instrutor de Anestesiologia do Estado de Gioás-
Anestesiologia do CET/SBA HUJM/ SAEGO; Co-responsável do CET do
Sedare Hospital das Clínicas da Universidade
Federal de Goiás; Membro da Clínica
Cristina Arrivabene Caruy
de Anestesia- Goiânia
Professora Doutora do Departamento
de Anestesiologia da Faculdade de David Ferez
Ciências Médicas da UNICAMP. Professor Adjunto Doutor da
Coordenadora do Serviço de Disciplina de Anestesiologia, Dor e
Anestesiologia do Hospital das Terapia Intensiva da Escola Paulista de
Clínicas da UNICAMP. Medicina - UNIFESP.
Daniel Carlos Cagnolati Débora de Oliveira Cumino
Co-responsável pelo CET - SBA da Médica anestesiologista do Hospital
Santa Casa de Misericórdia de Pequeno Príncipe; Co-responsável do
Ribeirão Preto - SP. Carlos André CET- Hospital universitário Cajuru-
PUCPR; Membro do comitê de
anestesia pediátrica - SBA 2005-2007
XIII
Deoclécio Tonelli Emília Aparecida Valinetti
Coordenador Residência Médica da Mestre e Doutora FMUSP; Membro
Faculdade de Medicina do ABC; Comitê Anestesia Pediátrica SBA;
Professor Assistente de Anestesiologia Membro Comissão Científica
da Faculdade de Medicina do ABC; SAESP; Médica anestesiologista e
Responsável Serviço de Dor da Supervisora Serviço Anestesia ICr
Faculdade de Medicina do ABC HC_FMUSP
Desiré Carlos Callegari Emily Santos Montarroyos
Professor Assistente de Anestesiologia da Especialização em Anestesiologia pelo
Faculdade de Medicina do ABC; Vice- Instituto Penido Burnier - Campinas-
Diretor de Defesa Profissional da SAESP; SP; Especialização em Terapia da Dor
Ex-Presidente do Conselho Regional de pelo Hospital do Câncer A.C.Camargo
Medicina do Estado de São Paulo - São Paulo-SP; Especialização em
Acupuntura Médica pela Associação
Domingos Dias Cicarelli
Médica Brasileira de Acupuntura
Médico assistente, Hospital das
(AMBA) - São Paulo-SP
Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo; Enis Donizetti Silva
Especialista em Medicina Intensiva, Responsável CET 9186 - SMA
AMIB. Serviços Médicos de Anestesia Ltda.
Douglas Flávio Porsani Fábio Ely Martins Benseñor
Anestesiologia Preceptor da Residência Docente Colaborador - Disciplina de
Médica do CET-SBA/MEC do HUC Anestesiologia, Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo; Pós-
Eduado dos Santos Guim
Doutorando - Disciplina de
Título de Especialista em
Pneumologia, Faculdade de Medicina
Anestesiologia - SBA/AMB
da Universidade de São Paulo.
Eliana Marisa Ganem
Fernando Antonio Nogueira da Cruz
Profa Adjunta Livre Docente do
Martins
Departamento de Anestesiologia da
Mestre e Doutor em Ciências pela
Faculdade de Medicina de Botucatu -
Faculdade de Medicina da Univ. de São
Unesp
Paulo; Membro da Comissão Científica
Elizabeth Milla Tambara SAESP; Co-responsável pelo CET do
Professora Titular do Departamento de Hospital Beneficência Portuguesa de
Medicina da PUCPR; Professora São Paulo
Adjunta do Departamento de Cirurgia
Fernando Cássio do Prado Silva
da UFPR; Doutora em Clínica
Médico em Especialização - Equipe de
Cirúrgica pela UFPR; Responsável
Transplantes do Hospital das Clinicas
pelo CET da Santa Casa de
da Faculdade de Medicina da USP
Misericórdia de Curitiba
Fernando Santiago Limaverde
Elton Constantino
TSA/SBA, Instrutor CET Instituto Dr.
Professor Assistente da Disciplina de
José Frota, Fortaleza-CE; Título
Anestesiologia da Universidade de
especialista em Dor
Taubaté - UNITAU; Responsável pelo
Serviço de Anestsiologia do Hospital
Universitário da UNITAU
XIV
Filomena Regina Barbosa Gomes Galas Humberto Ribeiro do Val
Médica supervisora da Unidade de Instrutor CET Integrado HUCAM-
Terapia Intensiva Cirúrgica – InCor – HAFPES; Diretor de Desenvolvimento
HCFMUSP; Especialista em da Ventlogos, Vitória - ES;
anestesiologia e terapia intensiva; Anestesiologista da CMC e do CIAS -
HCFMUSP – especialista em Unimed Vitória.
Anestesiologia
Irimar de Paula Posso
Florentino Fernandes Mendes Presidente da SAESP, biênio 2004/
Responsável pelo CET-SBA-MEC- 2007; Professor Associado de
FCMPA; Doutor em Medicina pela Anestesiologia do Departamento de
FCMSCSP Cirurgia FMUSP; Professor Titular de
Anestesiologia da Universidade de
Gastão Fernandes Duval Neto
Taubaté/SP; Advogado Inscrito na
Professor Titular de Anestesiologia da
OAB/SP
Fac. de Medicina da Univ. Federal de
Pelotas ; Presidente da Comissão de Ivan Magrin
Saude Ocupacional da SBA; Presidente Médico anestesiologista da
da SBA ano 2000 Maternidade Pró Matre Paulista
Glória Maria Braga Potério Jaci Custódio Jorge
Professora Livre Docente do Responsável pelo CET/SBA do
Departamento de Anestesiologia da IPSEMG – Belo Horizonte - MG;
Faculdade de Ciências Médicas da Coordenador da Clínica Anestesiológica
UNICAMP. Chefe do Departamento do Hospital Vera Cruz – Belo
de Anestesiologia da FCM – Horizonte – MG
UNICAMP.
João Batista Santos Garcia
Guilherme Antonio Moreira de Barros Prof. Adjunto Doutor do
Professor Doutor da Disciplina de Departamento de Medsicina II da
Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos Universidade Federal do
do Departamento de Anestesiologia da Maranhão(UFMA). Rsponsável pelo
Faculdade de Medicina da Unesp, Ambulatório de Dor do Hospital
Botucatu – SP. Universitário da UFMA e pelo Serviço
de Dor do Instituto Maranhense de
Gustavo Felloni Tsuha
Oncologia.
TSA - SBA; Menbro Comissão
Científica SAESP Joaquim Edson Vieira
Médico assistente, Hospital das
Hamer Nastasy Palhares Alves
Clínicas da Faculdade de Medicina da
Médico Psiquiatra, Coordenador da
Universidade de São Paulo; Doutor em
Rede de Apoio a Médicos
Medicina, Faculdade de Medicina da
Haroldo de Oliveira Torres Universidade de São Paulo.Secretário -
Membro da CERR da SBA; Membro CEDEM, Centro de Desenvolvimento
do C. Defesa Profissional da SAEGO; de Educação Médica - Prof. Eduardo
Conselheiro Titular do CRM-GO Marcondes, Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo.
XV
Joel Avancini Rocha Filho Kleber Machareth Souza
Médico Supervisor da Equipe de Anestesiologista do Serviço de
Transplantes do Hospital das Clinicas Anestesiologia da Associação
da Faculdade de Medicina da USP; Beneficente Santa Casa de Campo
Doutor em Ciencias Médicas da Grande/MS; Coordenador do Programa
Faculdade de Medicina da USP; Título de Residência Médica Em
Superior em Anestesiologia Anestesiologia da Associação
Beneficente Santa Casa de Campo
José Costa
Grande/MS - COREME/MEC; Área
Responsável pelo CET do Hospital
de Atuação em Dor SBA/AMB
Naval Marcílio Dias; Título Superior
em Anestesiologia Lais Helena Navarro e Lima
Mestre em Anestesiologia; Equipe de
José Edison de Moraes
Anestesiologia da Faculdade de
Médico assistente da Faculdade de
Medicina de Botucatu
Ciências Médicas da Santa Casa de
Misericórdia de SP; Médico Leandro Bueno Mamari
anestesiologista da Maternidade Pró Médico em Especialização
Matre Paulista
Leila MariaChaves Ribeiro
José Eduardo de Oliveira Lobo Curso de Especialista Pôs-Graduado
Título Superior em Anestesiologia/SBA Assistant Êtranger do Hopital Necker
Enfant Nalades; Médica
José Fernando Bastos Folgosi
Anestesiologista do Hospital Naval
Médico Anestesiologista Membro da
Marcílio Dias; Médica Assistente
Equipe de Anestesia; Responsável pelo
Instituto Nacional Traumato
cirurgia cardíaca do Hospital
Ortopedia; Mestrado em
Neurológico de Goiânia; Titulo
Anestesiologia UFRJ
Superior em Anestesiologia/SBA ;
Título Especialista em Terapia Leonardo Pimpão Blume
Intensiva ME1 do CET da Santa Casa de
Misericórdia de Curitiba
José Otávio Costa Auler Junior
Professor Titular da Disciplina de Leopoldo Palheta Gonzalez
Anestesiologia – FMUSP; Diretor TSA; Corresponsavel pelo CET Hosp.
Clínico do Hospital das Clínicas – Getulio Vargas - Manaus/AM;
FMUSP; Diretor da Unidade de Presidente da Sociedade de
Terapia Intensiva Cirúrgica - InCor Anestesiologia do Estado do Amazonas;
Professor da Disciplina de
Kátia Gomes Bezerra de Oliveira
Anestesiologia da Universidade do
Professora de Anestesiologia do
Estado do Amazonas.
HUJM/UFMT; Responsável pelo
CET/SBA HUJM/Sedare Ligia Andrade da Silva Telles Mathias
Professora Adjunta da Faculdade de
Ciências Médicas da Universidade de
São Paulo; Responsável pelo CET e
Chefe do Serviço de Anestesia da Santa
Casa de São Paulo; Secretária da
Comissão de Ensino e Treinamento da
SBA
XVI
Lino Lemonica Luiz Marciano Cangiani
Professor Livre Docente da Disciplina Co-Responsável pelo CET Instituto
de Terapia Antálgica e Cuidados Penido Burnier e Centro Médico de
Paliativos do Departamento de Campinas; Editor Chefe da Revista
Anestesiologia da Faculdade de Brasileira de Anestesiologia - Período
Medicina da Unesp, Botucatu – SP. 1995 a 2003.
Luciana Cavalcanti Lima Luiz Roberto Sousa
Mestre em saúde materno-infantil- Anestesiologista Chefe do Serviço de
IMIP; Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Hospital
Anestesiologia de Estado de Universitário Cajuru – PUC/Curitiba
Pernambuco PR
Ludhmila Abrahão Hajjar Marcelo de Carvalho
Médica assistente da Unidade de Mestre Farmacologia UNICAMP;
Terapia Intensiva Cirúrgica – InCor – Médico anestesiologista ICr HC-
HCFMUSP; Especialista em FMUSP; Médico anestesiologista
cardiologia e terapia intensiva Hospital Israelita Albert Einsten
(HIAE)
Luis Fernando Lopes
Título Superior em Anestesiologia; Marcius Vinicius Mulatinho Maranhão
Chefe de Serviço de Anestesiologia do Professor de Farmacologia do Instituto
Hospital Naval Marcílio Dias de Ciências Biológicas da Universidade
de Pernambuco (UPE). Co-
Luis Gabriel Fernandéz Turkowski
Responsável pelo CET do Hospital da
Hematologista e Hemoterapêuta;
Restauração e Hospital Getúlio Vargas.
Membro da Soc. Brasileira de
Chefe do Serviço de Anestesiologia do
Hematologia e Hemoterapia; Médico
Pronto Socorro Cardiológico de
efetivo do Hosp. Evangélico de
Pernambuco (PROCAPE).
Londrina.
Marcos Charf
Luiz Antônio Nogueira Martins
Membro do Comitê de Saúde
Docente do Departamento de
Ocupacional da SAESP e do Comitê de
Psiquiatria da UNIFESP
Qualidade em Anestesiologia do
Luiz Antonio Vane Hospital Israelita Albert Einstein
Professor Titular de Anestesiologia do
Maria Célia Barbosa Fabrício de Melo
Departamento de Anestesiologia da
Professora Adjunta do Departamento
Faculdade de Medicina de Botucatu –
de Medicina da PUCPR; Doutora em
UNESP; Diretor científico da SBA
Clínica Cirúrgica pela UFPR; Co-
Luiz Estevam Ianhez Responsável pelo CET da Santa Casa
Livre Docente da Nefrologia; Chefe do de Misericórdia de Curitiba
Setor Clínico da Unidade de
Transplante Renal da Divisão da
Clínica de Urologia - Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina
Universidade São Paulo.
XVII
Maria José Carvalho Carmona Norma Sueli Pinheiro Módolo
TSA – Professora Livre-Docente Professora Adjunta Livre-Docente do
Associada da Disciplina de Departamento de Anestesiologia da
Anestesiologia da Faculdade de Faculdade de Medicina de Botucatu,
Medicina da Universidade de São Paulo. UNESP.
Diretora da Divisão de Anestesia do
Onofre Alves Neto
Instituto Central do Hospital das
TSA-SBA, Doutor em Medicina pela
Clínicas da Faculdade de Medicina da
UnB; Professor Adjunto de Anestesia
Universidade de São Paulo.
da Universidade Federal de Goiás, em
Marilde Albuquerque Piccioni Goiãnia-GO; Presidente da Sociedade
Assistente do Instituto do Coração do Brasileira para o Estudo da Dor - SBED
Hospital das Clinicas - INCOR-HC;
Oscar César Pires
Doutora e Mestrado em Anestesiologia
Professor Assistente da Disciplina de
FEMUSP; Título Terapia Intensiva;
Farmacologia da Universidade de
Título Superior em Anestesiologia
Taubaté - UNITAU; Responsável pelo
Marisa Pizzichini CET do Hospital Municipal de São
Anestesiologista da Santa Casa José dos Campos - SP
Misericórdia de Ctba-PR; Co-
Oziel de Souza Lima
instrutora do CET da Santa Casa de
Presidente da SBA 1997; Coordenador
Misericórdia de Ctba-PR; TSA
do Centro de Estudos do Sono de
Mauro Prado da Silva Fortaleza; Co-Responsável pelo CET
Título Superior em Anestesiologia - SBA Instituto José Frota, em Fortaleza
Mauro Rodrigues Araújo Oziel de Souza Lima Filho
Especialização pelo CET Integrado da ME 3 (Casa de Saúde Campinas);
Campinas; Certificado em área de Centro de Estudos do Sono de
atuação em Dor/AMB Fortaleza
Mohamad Charif Mohamad Youssef Paulo Adilson Herrera
Diretor Científico da Sociedade Responsável CET Hospital Evangélico
Paranaense de Anestesiologia - SPA - de Londrina
Biênio 2007-08; Anestesiolgista do
Paulo Armando Ribas Jr.
Hospital Vita Curitiba e Vita Batel
Anestesiologista Hospital Vita
Nadia Maria da Conceição Duarte Curitiba; Co-responsável CET
Co-Responsável pelo CET do IMIP – Hospital de Clínicas UFPR; Presidente
Recife-PE; Diretora do Departamento Comitê Anestesia Cardiovascular e
Administrativo Torácica
Neuber Martins Fonseca Pedro Thadeu Galvão Vianna
Professor doutor e adjunto da Professor Titular do Deptº de
disciplina de anestesiologia , Anestesiologia da Fac. de Medicina de
Responsável pelo CET/SBA da Botucatu - UNESP; Responsável pelo
Faculdade de Medicina da CET do Deptº de Anestesiologia da
Universidade Federal de Uberlândia, e Fac. de Medicina de Botucatu;
Presidente da Comissão de Normas Presidente da Comissão de Educação
Técnicas e Segurança em Anestesia da Continuada da SBA; Responsável pelo
SBA. CET; Presidente da SBA ano 2000
XVIII
Raimundo Rebuglio Roberto Carlos O. Fernandes
Instrutor Co-Responsavel Hospital Médico do Hosp. Ortopédico de
Benef. Portuguesa de São Paulo; Goiania/Goiás
Presidente da SBA 1999
Roberto César Pontes Ibiapina
Ranger Cavalcante da Silva TSA/SBA, Co-Responsável CET
Anestesiologista Hospital Vita Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE
Curitiba; Co-responsável CET
Roberto Tsuneo Cervato Sato
Hospital de Clínicas UFPR; Mestre
Mestre pela PUCPR e Anestesiologia
pela Universidade Federal do Paraná
do Hospital Universitário Cajuru
Ricardo Gonçalves Prado
Rodolfo de Melo Rebuglio
Título Superior em Anestesiologia/SBA
Médico em Especialização
Ricardo Lopes da Silva
Rodrigo Moreira e Lima
Mestre em Clinica Cirúrgica pela
Título de Especialista em Anestesiolo-
Faculdade de Medicina de Ribeirão
gia - SBA/AMB
Preto-USP; Doutor em Clinica
Cirúrgica pela Faculdade de Medicina Rogério Luiz Rocha Videira
de Ribeirão Preto-USP; Co- Médico Supervisor da Equipe de
Responsavel pelo CET DA Santa Casa Emergência do Hospital das Clinicas da
de Misericórdia de Curitiba. Faculdade de Medicina Universidade
SP; Médico da UNIFESP; Diretor
Ricardo Marinho Teixeira
Científico SAESP 2006/2007; Título
Anestesiologista; TEA Soc. Brasileira
Superior em Anestesiologia
de Anestesiologia; Título Superior de
Anestesiologia; Co-responsável CET Rogério Rehme
do Hospital Evangélico de Londrina Título Superior em Anestesiologia/SBA
Ricardo Souza Nani Rohnelt Machado de Oliveira
Médico Supervisor da Equipe de Mestre em Cirurgia/Anestesiologia pela
Transplante de Fígado do Hospital das Universidade Federal do Paraná;
Clinicas da Faculdade de Medicina da Anestesiologista do Hospital Nossa
USP; Título Superior em Senhora das Graças - Curitiba/Pr.;
Anestesiologia. Secretário do Conselho de Defesa
Profissional da SBA- 2006/2007;
Ricardo Vieira Carlos
Membro da Câmara Técnica em
Médico assistente do Hospital das
Anestesiologia do CRM-Pr.
Clínicas da Faculdade de Medicina de
São Paulo; Médico anestesiologista da Ronaldo Laranjeira
Maternidade Pró Matre Paulista Livre Docente do Departamento de
Psiquiatria, Coordenador da UNIAD
Roberto Araújo Ruzi
Anestesiologista do Serviço de Sérgio Bernardo Tenório
Anestesiologia (SEANE) do Hospital Chefe do CET do HC- UFPr;
de Clínicas da Faculdade de Medicina Professor Adjunto da disciplina de
da Universidade Federal de Anestesiologia da UFPr; Médico do
Uberlândia.Co-responsável pelo CET/ Hospital Pequeno Príncipe
SBA da Universidade Federal de
Sergio de Souza Oliveira
Uberlândia
Título Superior em Anestesiologia/SBA
XIX
Sérgio de Souza Oliveira Wagner Ricardo Soares de Sá
Professor de Anestesiologia do HUJM/ Diretor de Defesa Profissional da
UFMT; Responsável pelo CET/SBA Sociedade de Anestesiologia do Estado
HUJM/Sedare de Goiás – SAEGO; Diretor do Centro
de Estudos de Anestesia – CEA –
Sérgio Stanícia
Goiânia-GO; Médico Anestesiologista
Responsável pelo CET do Hospital
do Hospital Materno-Infantil –
Beneficência Portuguesa de São Paulo e
Goiânia-GO
Hospital Santa Rita
Walfredo Luiz de Souza Seabra
Sílvio Antonio Fernandes Filho
Preceptor da Residencia Médica MEC/
Médico do Hospital Ortopédico de
SBA do CET do Hospital Beneficência
Goiânia
Portuguesa de São Paulo; Membro da
Taylor Brandão Schnaider Comissão Científica SAESP 2006/
Prof. Titular de Anestesiologia da Fa- 2007; Anestesiologista de Transplante
culdade de Medicina da UNIVÁS – hepático do Hospital Beneficência
Pouso Alegre-MG Portuguesa de São Paulo; Fellow of
Pittsburgh University
Thaina Alessandra Brandão
Faculdade Medicina da UNIVÁS – Waston Vieira Silva
Pouso Alegre - MG Presidente da Sociedade de
Anestesiologia do Estado de Goiás –
Valéria Beraldi Melhado Fortuna
SAEGO; Membro do Comitê de
TSA - SBA; Membro do Núcleo de Via
Reanimação e Atendimento ao
Aérea Difícil da SAESP; Médica
Politraumatizado da SBA 2006/2007/
Anestesiologista do Hospital
2008; Instrutor Co-responsável pelo
Beneficência Portuguesa de Santos
CET do Hospital das Clínicas da UFG
Vera Coelho Teixeira
TSA - Responsável pelo CET do
Hospital Felício Rocho de Belo
Horizonte - Membro do Comitê de
Anestesia Cardiovascular e Torácica
XX
PREFÁCIO
XXII
ÍNDICE
Acidentes Pérfuro-Cortantes .................................................................... 1
Alta Ambulatorial ....................................................................................... 5
Alterações do Equilíbrio Ácido-Básico ................................................... 11
Analgesia para Parto Vaginal .................................................................. 17
Analgesia Pós-Operatória - Adultos ........................................................ 23
Analgesia Pós-Operatória - Pediátrico ................................................... 29
Anestesia no Obeso Mórbido .................................................................. 33
Antisepsia para Bloqueios Neuroaxiais ................................................... 37
Arritmias Cardíacas ................................................................................. 39
Avaliação da Função Renal ..................................................................... 43
Avaliação do Risco Cardíaco em Cirurgia Não-Cardíaca ....................... 45
Avaliação do Risco Neurológico .............................................................. 51
Avaliação do Risco Pulmonar .................................................................. 53
Bloqueio Anestésico em Uso de Anticoagulantes ................................... 55
Bloqueio Peridural com Corticóide Para Hérnia de Disco ...................... 57
Cálculos Estatísticos Simples ................................................................... 61
Cefaléia Pós-Punção Meningea .............................................................. 65
Checklist no Aparelho de Anestesia ........................................................ 69
Choque Anafilático .................................................................................. 73
Choque Cardiogênico .............................................................................. 75
Choque Hipovolêmico .............................................................................. 77
Choque Neurogênico ............................................................................... 81
Choque Séptico ........................................................................................ 83
Coma ........................................................................................................ 87
Conduta no Tratamento do Broncoespasmo Intraoperatório .................. 91
Controle da Temperatura ......................................................................... 93
Critérios de Extubação ............................................................................ 97
Desmame da Circulação Extracorpórea ................................................. 99
Diabetes Melitus .................................................................................... 101
Drogadição ............................................................................................. 105
Embolia Pulmonar .................................................................................. 107
Equilíbrio Hidro-eletrolítico .....................................................................111
Escala Analgésica da OMS ................................................................... 119
Escala Analógica Visual de Dor ............................................................ 123
Escalas de Dor ...................................................................................... 125
Estratégia Transfusional ........................................................................ 129
Evento Adverso/Acidente Anestésico ................................................... 135
Fisiologia e Farmacologia do Idoso ........................................................ 137
Fórmulas Utilizadas em Controle Hemodinâmico ................................. 141
Fórmulas Utilizadas em Equilíbrio Ácido-Base ..................................... 143
XXIII
Fórmulas Utilizadas em Equilíbrio Hidroeletrolítico ............................... 147
Fórmulas Utilizadas em Solução Polarizada .......................................... 149
Fórmulas Utilizadas em Ventilação Mecânica ....................................... 151
Fórmulas Utilizadas na Expansão Plasmática ....................................... 155
Hipertemia Maligna ............................................................................... 157
Hipertensão Arterial .............................................................................. 161
Hipertensão Intracraniana ..................................................................... 165
Hipotensão Arterial Induzida ................................................................. 171
Infarto do Miocárdio .............................................................................. 175
Insuficiência Cardíaca ........................................................................... 179
Insuficiência Hepática ........................................................................... 181
Insuficiência Renal ................................................................................ 183
Insuficiência Respiratória ...................................................................... 189
Intoxicação por Anestésico Local Prevenção e Tratamento ................ 191
Intubação: Jejum X Estômago Cheio ..................................................... 197
Isquemia Miocárdica ............................................................................. 201
Limpeza de Aparelhos de Anestesia ...................................................... 205
Manejo da Hipotensão no Transoperatório ........................................... 207
Medicação Pré-Anestésica - Adultos .................................................... 209
Medicação Pré-Anestésica - Pediátrico ............................................... 211
Monitoração da Consciência Intra-Operatória ...................................... 213
Náuseas e Vômitos no Pós-Operatório ................................................. 219
Paciente Alérgico ao Latex ................................................................... 223
Parada Cardíaca e Reanimação - Adulto .............................................. 227
Parada Cardíaca e Reanimação na Gestante ....................................... 231
Parada Cardíaca e Reanimação Pediátrica .......................................... 235
Processo Legal ...................................................................................... 239
Questionário de MCGILL - Avaliação da Dor ...................................... 243
Reposição Hídrica na Criança ............................................................... 247
Reposição Hídrica no Adulto ................................................................. 251
Seqüela Neurológica de Bloqueio Regional ........................................... 257
Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono ........................... 259
Suspeita de Lesão de Nervo Periférico ................................................ 261
Tabelas de Drogas Inotrópicas e Vasoativas ........................................ 263
Terapêutica de Coagulopatia Perioperatória ......................................... 269
Transporte Intra-Hospitalar do Paciente Crítico ................................... 271
Tratamento da Cefaléia Pós-Punção Dural .......................................... 275
Ventilação Controlada Mecânica em Anestesia (VCM) ....................... 277
Via Aérea Difícil .................................................................................... 285
Volumes Intravascular e Celular ............................................................ 289
XXIV
Acidentes Pérfuro-Cortantes
Marcos Char f *
Anestesia Ambulatorial
• Ambiente adequado
• Fluxograma
• Seleção de pacientes
• Seleção de procedimentos
• Seleção de drogas
• Seleção de técnicas
• Critérios de alta
Ambiente
• Condições da unidade
• Critérios de seleção do paciente
• Condições de alta
Instruções do Anestesiologista
Recuperação 2
ADMISSÃO
ALTA
(Orientações)
Seleção de Pacientes
Considerar
Anestesia Ambulatorial
Seleção de Procedimentos
• Duração
• Extensão
• Dor
• Hemorragia
• Infecção
Alta Ambulatorial - 7
Seleção de Drogas e Técnicas
Considerar:
Anestesia Ambulatorial
Estágio II Estágio IV
Sala de operação ou Residência
SRPA-1
Anestesia Ambulatorial
Recuperação Pós-Anestésica em Unidade Ambulatorial
Integrada ao Hospital ou Mista
Alta Ambulatorial - 9
10 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Alterações do Equilíbrio
Ácido-Básico
* TSA/SBA, Responsável CET Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE, Mestrado em cirurgia pela Universidade
Federal do Ceará.
** TSA/SBA, Co-Responsável CET Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE
*** TSA/SBA, Instrutor CET Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE; Título especialista em Dor
Quadro 1 - Sistemas tampões, *O tampão bicarbonato é o principal
Referências
Procedimentos Iniciais
Permitida a ingestão de líquidos claros: água, suco de frutas sem polpa, chá
claro, café preto, isotônicos.
Alimentos sólidos devem ser evitados.
Efedrina
Bolus de 5 mg quando necessário (qualquer queda da PAS).
Diluir 1,0 ml (50 mg) + 9,0 ml de diluente = 5 mg.ml-1.
Fenilefrina
Bolus de 50 µg quando necessário (qualquer queda da PAS).
Diluir 1,0 ml (10 mg) + 9,0 ml de diluente = 1000 µg.ml-1.
Diluir novamente a solução 1,0 ml (1000 µg) + 19,0 ml de diluente = 50 µg.ml-1.
Metaraminol
Bolus de 200 – 400 µg quando necessário (qualquer queda da PAS).
Diluir 1,0 ml (10 mg) + 9,0 ml de diluente = 1000 µg.ml-1.
Diluir novamente 2,0 ml (2000 µg) + 8,0 ml de diluente = 200 µg.ml-1.
Lavar as mãos.
Paciente sentada na posição de “yoga”.
Anti-sepsia da região lombar com solução de clorexidine alcoólica, álcool 70%
ou álcool iodado.
Lavar as mãos.
Paciente sentada na posição de “yoga”.
Anti-sepsia da região lombar com solução de clorexidine alcoólica ou álcool
70% ou álcool iodado.
Anestesia da pele e subcutâneo com lidocaína sem epinefrina
Punção entre L2-L3 ou L3-L4 e identificação do espaço peridural.
Punção subaracnóidea com agulha ponta de lápis calibre 27 G através da agu-
lha de peridural.
Injeção de 1-2 ml de sufentanil (5-10 µg) + 0,3 ml de morfina (60 µg) nos casos em
que o trabalho de parto esteja com cérvico dilatação < 4 cm em especial nas primigestas.
Injeção de 0,5 ml de bupivacaína 0,5% hiperbárica (2,5 mg) + 0,3 ml de morfina (60 µg)
+ 1 ml de sufentanil (5µg) ou 0,5 ml de fentanil espinhal (25 µg) nos casos de trabalho de
parto já bem estabelecidos com cérvico dilatação > 4 cm em primigestas ou em multíparas.
Retirada da agulha de raqui e passagem do cateter de peridural em direção
cefálica e fixação do mesmo.
Manter paciente em decúbito dorsal horizontal com deslocamento uterino con-
tínuo para esquerda e para cima durante os primeiros 10 minutos após indução
anestésica e a seguir decúbito lateral esquerdo.
Quando em decúbito dorsal horizontal para exames, manter deslocamento ma-
nual do útero para esquerda e para cima (evitando compressão aorto-cava).
Após 30 minutos da indução anestésica, iniciar infusão de solução anestésica
(*) de bupivacaína 0,05% com epinefrina + sufentanil 0,25 µg.ml-1 ou 2,5 µg.ml-1 de
fentanil espinhal na velocidade de 10 ml.h-1 através de bomba de infusão contínua
ou bolus de 5 ml a cada 30 minutos até o nascimento.
Lavar as mãos.
Paciente sentada na posição de “yoga”.
Anti-sepsia da região lombar com solução de clorexidine alcoólica ou álcool
70% ou álcool iodado.
Anestesia da pele e subcutâneo com lidocaína sem epinefrina.
Punção entre L2-L3 ou L3-L4 e identificação do espaço peridural para passa-
gem do cateter em direção cefálica.
Punção subaracnóidea com agulha ponta de lápis calibre 27 G no interespaço
logo abaixo ao da punção peridural.
Injeção de 1-2 ml de sufentanil (5-10 µg) + 0,3 ml de morfina (60 µg) nos casos
em que o trabalho de parto com cérvico dilatação < 4 cm em especial nas primigestas
Injeção de 0,5 ml de bupivacaína 0,5% hiperbárica (2,5 mg) + 0,3 ml de morfina (60
µg) + 1 ml de sufentanil (5µg) ou 0,5 ml de fentanil espinhal (25 µg) nos casos de
trabalho de parto já bem estabelecidos com cérvico dilatação > 4 cm em primigestas
ou em multíparas.
Manter paciente em decúbito dorsal horizontal com deslocamento uterino con-
tínuo para esquerda e para cima durante os primeiros 10 minutos após indução
anestésica e a seguir decúbito lateral esquerdo.
Quando em decúbito dorsal horizontal para exames, manter deslocamen-
to manual do útero para esquerda e para cima (evitando compressão aorto-
cava).
Após 30 minutos da indução anestésica, iniciar infusão de solução anestésica
(*) de bupivacaína 0,05% com epinefrina + sufentanil 0,25 µg.ml-1 ou 2,5 µg.ml-1 de
fentanil espinhal na velocidade de 10 ml.h-1 através de bomba de infusão contínua
ou bolus de 5 ml a cada 30 minutos até o nascimento.
20 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Preparo da solução anestésica para infusão (*)
* O intervalo entre as doses pode ser menor no início do tratamento e aumentar com a melhora
da dor.
** A dose máxima diária depende de eficácia e efeitos colaterais.
A via oral está indicada na fase de redução de dose das outras vias
Bloqueio neuroaxial
Analgesia sistêmica
Analgésicos opióides
Referências
1 . Rober t Su¨ mpelmann and Sinikka Mu¨ nte - Postoperative analgesia in infants and
children. Current Opinion in Anaesthesiology 2003, 16:309–313.
2 . Martin J¨ohr - Postoperative pain management in infants and children: new developments.
Current Opinion in Anaesthesiology 2000, 13:285±289.
3 . Brenda Golianu and Gregor y B. Hammer - Pain management for pediatric thoracic
surger y. Current Opinion in Anaesthesiology 2005, 18:13–21.
4 . Jean-Xavier Mazoita and Bernard J. Dalens - Ropivacaine in infants and children. Current
Opinion in Anaesthesiology 2003, 16:305–307
5 . Kahoru Nishina and Katsuya Mikawa - Clonidine in paediatric anaesthesia. Current
Opinion in Anaesthesiology 2002, 15:309±316
6 . Per-Arne Lonnqvist and Neil S. Mor ton - Paediatric day-case anaesthesia and pain
control. Current Opinion in Anaesthesiology 2006, 19:617–621.
7 . Katri Hamunen, Eija Kalso - A systematic review of trial methodology, using the placebo
groups of randomized controlled trials in paediatric postoperative pain. Pain 116
(2005) 146–158.
8 . P.-A. Lo¨nnqvist and N. S. Mor ton -Postoperative analgesia in infants and children.
British Journal of Anaesthesia 95 (1): 59–68 (2005)
Raimundo Rebuglio*
Fernando Antonio Nogueira da Cruz Mar tins**
Rodolfo de Melo Rebuglio***
*PCI: Peso Corporal Ideal/ PCC: Peso Corporal Corrigido/ PT: Peso Total
* Médico Supervisor da Equipe de Emergência do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina Universidade SP
Médico da UNIFESP
Diretor Científico SAESP 2006/2007
Título Superior em Anestesiologia
Referências
1 . Hepner, David L. M.D. Gloved and Masked-Will Gowns Be Next?: The Role of Asepsis
during Neuraxial Instrumentation. Anesthesiology. 2006;105:241-243.
2 . Videira RLR, Ruiz-Neto PP, Brandao Neto M. Post spinal meningitis and asepsis Acta
Anaesth Scand 2002;46:639-646
* Instrutor do CET do Hospital das Clínicas da UFG, anestesiologista do Centro de Estudos de Anestesia de
Goiânia.
** ME-3 do CET do Hospital das Clínicas da UFG
Algoritmo de Bradiarritmias
1 . Avaliação pré-anestésica:
1.1 . Creatinina plasmática (PCr) > 1,4 mg/dl-1 (suspeita de Insuficiência renal).
1.2 . Cistatina C plasmática (no adulto, valores normais de 0.53 a 0.95 mg.L-1).
1.3 . Ritmo de Filtração Glomerular (RFG) estimado.
Pré-renal Renal
Referências
1 . Meyers GL, Miller WG, Coresh J et al. Recomendations for improving serum creatinine
measurement: A repor t from the laborator y working group of the National Kidney
Disease Education Program. Clin Chem 2006; 52: 5-18
Classe Descrição
I Existem evidências que o tratamento é benéfico e efetivo
IIa Existem evidências conflitantes, ou divergência de opiniões
sobre uso / eficácia do tratamento – II. O peso das evidências /
opiniões é favorável ao uso / eficácia – a
IIb O uso / eficácia é menos bem estabelecido por evidência / opi-
niões - b).
III Existem evidências, ou concordância, que o procedimento /
tratamento não é efetivo / não deve ser usado e, em alguns
casos, pode ser prejudicial
Classe Descrição
I · Pacientes que estão recebendo betabloqueadores para o tratamen-
to de angina, arritmias sintomáticas, hipertensão ou outras ACC/
AHA indicações Classe I.
· Pacientes submetidos à cirurgia vascular, com alto risco para
achados de isquemia em testes pré-operatórios.
IIa · Pacientes submetidos à cirurgia vascular nos quais a avaliação
pré-operatória identificou doença coronariana.
· Pacientes submetidos à cirurgia vascular que apresentam alto ris-
co cardíaco (fatores de risco maiores e intermediários).
· Pacientes que, durante a avaliação pré-operatória, apresentam
doença coronariana ou alto risco cardíaco (fatores de risco maio-
res e intermediários) e que são submetidos a procedimentos maio-
res ou intermediários.
IIb · Pacientes que são submetidos a procedimentos maiores ou interme-
diários, incluindo cirurgia vascular, e que apresentam risco interme-
diário definido pela presença de um único fator clínico de risco.
· Pacientes submetidos à cirurgia vascular que apresentam baixo
risco cardíaco e que não estão em uso de betabloqueadores.
III · Pacientes submetidos a cirurgias que apresentam contra-indica-
ções absolutas ao betabloqueio
Referências
1 . Eagle KA, Berger PB, Calkins H, et al. ACC/AHA guideline update on perioperative
cardiovascular evaluation for noncardiac surger y a report of the American College of
Cardiology / American Hear t Association task force on practice guidelines. Anesth
Analg 2002;94:1052–1064.
2 . Fleisher LA, Beckman JA, Brown KA, et al. ACC/AHA 2006 guideline update on
perioperative cardiovascular evaluation for noncardiac surger y: focused update on
perioperative beta-blocker therapy a repor t of the American College of Cardiology /
Escala de Glasgow
* TSA
Corresponsavel pelo CET Hosp. Getulio Vargas - Manaus/AM
Presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado do Amazonas.
Professor da Disciplina de Anestesiologia da Universidade do Estado do Amazonas.
Hemorragia Subaracnoidea não traumática - Escala de Hunt and Hess
Descrição Grau
Assintomático, cefaléia leve, leve rigidez de nuca 1
Cefaleia Moderada, rigidez de nuca, ausência de déficit neurológico
além de paralisia neuronal. 2
Sonolência, confusão mental, déficit neurológico focal 3
Estupor, moderada a severa hemiparesia 4
Coma, descerbração 5
Estado Mental
Ansioso e agitado 1
Cooperativo e tranquilo 2
Responde somente a comandos 3
Discreta resposta ao estimulo glabelar ou a comandos a alta voz 4
Difícil resposta ao estimulo glabelar ou a comandos a alta voz 5
Ausência total de resposta 6
Monitorização
Onde
PAM =Pressão Arterial Média.
PIC = Pressão Intracraniana.
Onde
FSC = fluxo sanguíneo Cerebral Valores Normais:
iEO2 = índice de extração de oxigênio. 3,5 ml/100mg/min (50 ml/min).
SaO2= Saturação arterial de Oxigênio.
Onde
PPC = Pressão de Perfusão Cerebral Valores Normais:
RVC = Resistência Vascular Cerebral 50 ml/100g/min (700 ml/min)
* Anestesiologista
TEA Soc. Brasileira de Anestesiologia
Título Superior de Anestesiologia
Co-responsável CET do Hospital Evangélico de Londrina
** Hematologista e Hemoterapêuta
Membro da Soc. Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.
Médico efetivo do Hosp. Evangélico de Londrina.
Medicações que interfiram com outros componentes da hemostasia podem
potencializar os riscos, sem alterar o INR. (AAS, AINH, ticlopidina, clopidogrel,
heparina não-fracionada e HBPM).
Depois de retirado o cateter recomenda-se o exame neurológico, testando as
funções sensitivas e motoras, por pelo menos 24 horas. Deve-se escolher a solu-
ção analgésica de menor bloqueio sensorial e motor.
· A retirada dos cateteres deve ser considerada como uma nova punção.
· Não está indicado o uso de Protamina para a reversão das HBPM.
*
Professor Doutor da Disciplina de Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos do Departamento de Anestesiologia
da Faculdade de Medicina da Unesp, Botucatu – SP.
**
Professor Livre Docente da Disciplina de Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos do Departamento de Aneste-
siologia da Faculdade de Medicina da Unesp, Botucatu – SP.
58 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Bloqueio Peridural com Corticóide Para Hérnia de Disco - 59
“Red flags”
B
Câncer ou infecção: Hemograma, VHS e urina I (eventualmente RX, TC, RNM,
ou outros exames laboratoriais) Suspeito? Especialista
B
Cauda eqüina ou outra perda neurológica rapidamente progressiva: Con-
sulta URGENTE com especialista
Corticóide sistêmico
Via oral, ou injetável, durante uma semana. Ex.: acetato de dexametasona 4mg
injetável – 1 ampola intramuscular/dia, em dias alternados, no total de três ampolas.
Exame de Imagem
Exame neurológico
Alterações compatíveis com a área dolorosa em pelo menos três dos parâmetros
a seguir: reflexos, sensibilidades (tato, temperatura, dor, propriocepção), força mus-
cular, claudicação e lasègue (para MMII).
Depo-Corticóide
Referências
1 . Maurits van Tulder, Annette Becker, Trudy Bekkering, Alan Breen, Maria Teresa Gil del
Real, Allen Hutchinson, Bar t Koes, Even Laerum, Antti Malmivaara. European Guidelines
for the Management of Acute Nonspecific Low Back Pain in Primary Care, 2004.
2 . Carmel Armon, Charles E. Argoff, Jeffrey Samuels, Misha-Miroslav Backonja. Assessment:
Use of epidural steroid injections to treat radicular lumbosacral pain. Repor t of the
Therapeutics and Technology Assessment Subcommittee of the American Academy of
Neurology. Neurology, 68:723-9, 2007.
3 . William M Landau, Dewey A. Nelson. Correspondence to the Editor. Neurology, 69:614-
5, 2007.
• Todo estudo amostral objetiva obter informações que sejam válidas para toda
a população. Por exemplo, um estudo fictício objetiva saber se o uso de spray de
lidocaína na glote antes da intubação orotraqueal reduz a incidência de
laringoespasmo em crianças submetidas à adenoamigdalectomia.
Para isto um pesquisador seleciona dois grupos com 50 crianças a serem sub-
metidas à adenoamigdalectomia: o grupo A recebe spray e o grupo P nada. Nos
grupos A e B, respectivamente, 3 e 7 crianças desenvolveram laringoespasmo. Ao
leitor desta pesquisa interessa saber se estes resultados seriam aplicáveis aos
seus pacientes, para isto o pesquisador deve informar qual o resultado esperado
se o spray fosse aplicado a toda população de crianças submetidas a este tipo de
operação e nas mesmas condições da pesquisa. Há duas situações possíveis: o
spray não teria qualquer efeito se aplicado a toda população e esta diferença
amostral teria sido meramente casual ou o spray teria realmente efeito na profilaxia
do laringoespasmo e esta diferença retrata o que ocorreria na população.
• A estatística auxilia o pesquisador a fazer inferências a partir de estudos
amostrais utilizando a teoria das probabilidades.
• O pesquisador parte do pressuposto de que as populações são iguais (isto é,
com ou sem spray a incidência de laringoespasmo seria a mesma) e a estatística
calcula qual a probabilidade de que isto seja verdadeiro. Neste exemplo, a estatís-
tica calcula a probabilidade de se obter de modo aleatório duas amostras com 50
indivíduos de duas populações iguais e que tenham entre si diferença como a
encontrada no estudo amostral. Uma probabilidade pequena (p<5%) leva o pes-
quisador a afirmar que PROVAVELMENTE as populações devam ser diferentes e,
neste exemplo, isto seria devido ao tratamento com o spray. Por outro lado uma
probabilidade (p>5%) alta sugere que as populações são PROVAVELMENTE idên-
OBS:
*O tratamento conservador (medidas de suporte e farmacológicas) pode ser mantido por 24 a
48 h, dependendo da gravidade dos sintomas3.
#
O melhor momento para realização do “blood patch” para se obter sucesso no tratamento da
cefaléia parece ser 24 h após a punção5.
ºO segundo “blood patch” deve ser realizado pelo menos 24 h após o primeiro7.
* Profa Adjunta Livre Docente do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Tratamento Conservativo
Medidas de suporte: repouso no leito, hidratação intravenosa e antiinflamatórios
não esteroidais.
Medidas farmacológicas:
Cafeína – benzoato sódico de cafeína - 500 mg intravenoso ou 300 mg por via oral
– duas vezes ao dia.
Sumatriptan
Hormônio adrenocorticotrófico
Tratamento invasivo
- peridural com solução salina – volume 20 – 30 ml
OBS: alto índice de recorrência dos sintomas
- peridural com sangue autólogo – “blood patch”
· Volume – 10 a 20 ml de sangue estéril, no local ou abaixo do local da punção
· Repouso em decúbito dorsal horizontal por 2 horas
- peridural com outras soluções alternativas
· Dextran 40
· Hidroxietilstarch
· Gelatina
Modificado1 .
Etiologia benigna
· Cefaléia não-específica (desidratação, ansiedade, hipoglicemia, abstinência de
cafeína)
· Exacerbação de cefaléia crônica
· Cefaléia hipertensiva
· Sinusite
· Hipotensão intracraniana espontânea
Etiologia grave
· Meningite
· Hematoma subdural
· Hemorragia subaracnóidea
· Trombose de seio venoso dural
Referências
1 . Lybecker H, Djernes M, Schmidt JF. Postdural puncture headache (PDPH): onset, duration,
severity, and associated symptoms. An analysis of 75 consecutive patients with PDPH.
Acta Anaesthesiol Scand, 1995; 39:605-612.
2 . Chan TM, Ahmed E, Yentis SM et al. Postpartum headaches: summar y report of the
National Obstetric Anaesthetic Database (NOAD) 1999. Int J Obstet Anesth, 2003;
12:107-112.
3 . Harrington BE. Meningea puncture headache. In: Neal JM, Rathmell JP. Complications
in regional anesthesia & pain medicine. 1st ed. Philadelphia: Saunders Elsevier, 2007,
pg. 75-87.
4 . Hendricks M, Stocks GM. Post-dural puncture headache in the parturient. Anaesth Int
Sistema Ventilatório
14 . Calibrar o monitor de O2 (Oxímetro de linha) em 21% no ar ambiente;
15 . Instalar o sensor no circuito e liberar oxigênio direto para o sistema
respiratório;
16 . Verificar se o monitor mostra valor superior a 90%;
17 . Posicionar a chave seletora do sistema ventilatório no modo “bolsa”;
18 . Verificar se o circuito está sem obstrução;
19 . Verificar a quantidade e apresentação do absorvedor de CO2;
20 . Verificar a correta instalação dos acessórios do sistema respiratório;
21 . Fechar todos os fluxos de gás;
22 . Fechar a válvula de escape e ocluir a peça Y;
23 . Pressurizar o sistema com fluxo de O2 até 30 cmH2O;
24 . Assegurar que a pressão permanece em 30 cmH2O por pelo menos 10
segundos;
25 . Pressurizar o sistema com fluxo de O2 até 50 cmH2O;
26 . Abrir a válvula de escape e verificar a diminuição da pressão;
27 . Instalar uma segunda bolsa na peça Y;
28 . Regular os parâmetros do ventilador adequados ao próximo paciente;
Monitores
Testar e regular os limites dos alarmes de todos os monitores.
Sistema Ventilatório
1 . Posicionar a chave seletora do sistema ventilatório no modo “bolsa”;
2 . Verificar se o circuito está sem obstrução;
3 . Verificar a quantidade e apresentação do absorvedor de CO2;
4 . Verificar a correta instalação dos acessórios do sistema respiratório;
5 . Fechar todos os fluxos de gás;
6 . Fechar a válvula de escape e ocluir a peça Y;
7 . Pressurizar o sistema com fluxo de O2 até 30 cmH2O;
8 . Assegurar que a pressão permanece em 30 cmH2O por pelo menos 10
segundos;
9 . Pressurizar o sistema com fluxo de O2 até 50 cmH2O;
10. Abrir a válvula de escape e verificar a diminuição da pressão;
11. Instalar uma segunda bolsa na peça Y;
12. Regular os parâmetros do ventilador adequados ao próximo paciente;
13. Regular o fluxo de O2 em 500ml/min e zerar o fluxo de outros gases;
14. Ligar o ventilador no modo automático;
15. Verificar se o fole fornece volume adequado na inspiração e se a bolsa
esvazia completamente na expiração;
16. Verificar se o monitor de volume está compatível com os parâmetros
do ventilador;
17. Verificar o funcionamento das válvulas unidirecionais;
18. Passar a ventilação para o modo “manual” (Bolsa – APL);
19. Ventilar manualmente, sentir a resistência e complacência do circuito e
observar o enchimento e colabamento da bolsa (pulmões artificiais);
20. Retirar a bolsa da peça Y.
Referências
* Responsável pelo CET/SBA do IPSEMG – Belo Horizonte - MG; Coordenador da Clínica Anestesiológica
do Hospital Vera Cruz – Belo Horizonte – MG
** TSA – SBA; Anestesiologista do Hospital Lifecenter – Belo Horizonte – MG; Instrutora do CET/SBA do
IPSEMG – Belo Horizonte - MG
Referências
1 . Batti MAS – Testes Alérgicos Prévios à Anestesia: Qual a Indicação?, em: Duar te
NMC, Bagatini A, Anzoategui LC – Curso de Educação à Distância em Anestesiologia:
volume V, São Paulo, Segmento Farma, 2005; 162-170.
2 . Hepner DL, Castells MC – Anaphylaxis During the Perioperative Period. Anesth Analg,
2003; 97: 1381-1395.
3 . Dewachter P, Hureaux VJ, Franck P et al – Anaphylactic Shock – A Form of Distributive
Shock without Inhibition of Oxygen Consumption. Anesthesiology, 2005; 103: 40-49.
4 . Mahajan R, Gupta R – Management of Anaphylactic Shock. Anesthesiology, 2005;
102: 1284.
5 . Schummer W, Schummer C, Wippermann J et al - Anaphylactic Shock: Is Vasopressin
the Drug of Choice?. Anesthesiology, 2004; 101: 1025-1027.
6 . Hepner DL, Castells MC – Lattex Allergy: An Update. Anesth Analg, 2003; 96: 1219-
1229.
B BB BB
B BB BB
B BB
B A A
B
A
B
A A
A
A B
A A A
AA AA
A B
B
A
Referências
* Mestre em Anestesiologia
Equipe de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu
** Título de Especialista em Anestesiologia - SBA/AMB
Referências
1 . Stevens RD, Bhardwaj A, Kirsch JR, Mirski MA. Critical care and perioperative
management in traumatic spinal cord injur y. J Neurosurg Anesthesiol, 2003; 15:215-
29.
2 . White JRM, Dalton HJ. Pediatric trauma: Postinjur y care in the pediatric intensive care
unit. Crit Care Med, 2002; 30 (Suppl):S478-88.
3 . Pasternak JJ, Lanier WL. Neuroanesthesiology review – 2006. J Neurosurg Anesthesiol,
2007; 19:70-92.
4 . Harris MB, Sethi RK. The initial assessment and management of the multiple-trauma
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5 . Tator CH. Review of treatment trials in human spinal cord injur y: Issues, difficulties,
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Potério GMB, Nogueira CS. Tratado de Anestesiologia. SAESP. 6th ed. São Paulo. Ed.
Atheneu, 2006; 667-82.
8 . American Spinal Injur y Association: International standards for neurological
classifications of spinal cord injury (revised). Chicago: American Spinal Injury Association,
2000; 1-23.
Coma
·* Médico Assistente da Equipe de Transplante de Fígado do Hospital das Clínicas da faculdade deMedicina da USP
** Médico Supervisor da Equipe de Transplantes do Hospital das Clínicas da faculdade de Medicina daUSP
Doutor em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina da USP
Componentes do Exame Neurológico Sumário
Legenda:
G50%: solução de glicose a 50% PAM: pressão arterial média
IOT: intubação orotraqueal SNC: sistema nervoso central
GCS: Escala de Coma de Glasgow
(Glasgow Coma Scale) TC: tomografia computadorizada
SaO2: saturação arterial de oxigênio LCR: líquido cefalorraquidiano
Referências
1 . Walker MC, O’Brien MD. Neurological examination of the unconscious patient. J Royal
Soc Med 1999; 92:353-5
2 . Malik K, Hess DC. Evaluating the comatose patient: rapid neurological assessment is
key to appropriate mangement. Postgrad Med 2002; 111:38-55
Coma - 89
90 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Conduta no Tratamento do
Broncoespasmo Intraoperatório
Marisa Pizzichini*
Ricardo Lopes da Silva**
Absoluta Relativa
· Parada Cardíaca progressiva exaustão durante o tratamento
· Parada Respiratória não-reversão ou piora da acidose respiratória
· Significativa alt. (ph < 7.20-7.25 ) após tratamento adequado
estado mental
1 . Wang HE, Callaway CW, Peitzman AB, Tisherman SA. Admission hypothermia and outcome
after major trauma. Crit Care Med. 2005; 33:1296-1301.
2 . Sessler DI. Consequences and treatment of perioperative hypothermia. Anesthesiol
Clin Nor th Am. 1994; 12:425-456.
3 . The Hypothermia After Cardiac Arrest Study Group: Mild therapeutic hypothermia to
improve the neurological outcome after cardiac arrest. N Engl J Med. 2002; 346:549-
556.
4 . Marion DW, Penrod LE, Kelsey SF, et al. Treatment of traumatic brain injury with moderate
hypothermia. N Engl J Med. 1997; 336:540-546
5 . Charles E S, Eldar S. ipothermia in Trauma Victims. ASA November 2005 Newsletter.
November 2005. Volume 69
Controle da Temperatura - 95
96 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Critérios de Extubação
Justificativas
Referências
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– Princípios e Técnicas. Manica, JT et cols., 3ed. Cap 31, p 515. Artmed, Porto Alegre,
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2 . Rebublio R, Amaral JLG; SliktaFºJ. Intubação Traqueal. In: Tratado de Anestesiologia
SAESP, 6 ed. Cap 87 p 1094. Atheneu, São Paulo, 2006.
3 . Air way Management. Rosenblatt WH. In: Barash PG, Cullen BF, Stoelting RK. Clínical
Anesthesia. (Biblioteca Vir tual da SBA)
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Referências
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Ann Thorac Surg 2006; 81: 1536-46
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4 . Bolling SF, Dickstein ML, Levy JH, McCar thy PM, Oz MC, Savage RM: Management
strategies for high-risk cardiac surger y: improving outcomes in patients with hear t
failure. Heart Surg Forum 2000; 3: 337-49
5 . Urzua J, Lema G, Canessa R, Sacco C, Saez C: Cardiopulmonar y bypass: new strategies
for weaning from cardiopulmonar y bypass. Curr Opin Anaesthesiol 1999; 12: 21-7
6 . Randall M, Schell R, Applegate RL, Reves J G: Cardiopulmonar y Bypass. In: Cardiothoracic
Anesthesia. Edited by Reves JG. Philadelphia, Churchil Livingstone, 1999, pp 9.1-9.30
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7
8 . Bowering J, Levy JH: The Postcardiopulmonar y Bypass Period: Asystems Approach, A
Practical Approach to Cardiac Anesthesia. Edited by Hensley F, Martin D. Boston, Little,
Brown, 1995, pp 232-245
Deoclécio Tonelli*
Normolíneo 31 U
Não diabético
Obeso 114 U
Diabético I ............................................ 4 U
Normolíneo 14 U
Diabético II
Obeso 46 U
* Todos: Co-responsáveis pelo CET - SBA da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto - SP. Carlos André
Tratamento
Suporte - cardiopulmonar: oxigenação, ventilação, drogas inotrópicas.
Anticoagulação - heparina não-fracionada: bolus – 80 u/kg / manutenção – 18
u/kg/h (manter TTPa de 1,5 a 2,5 o valor basal).
- heparina baixo peso molecular: enoxaparina – 1 mg/kg de
12/12 horas
- anticoagulação oral: warfarin – 5 mg/dia (manter INR entre
2 e 3) – início 3 a 4 dias após heparinização
Trombolíticos Pacientes com instabilidade hemodinâmica
- estreptoquinase (SK): 250.000 UI EV, após 100.000 UI/
hora durante 24 a 72 horas
- uroquinase (UK): 4.400 UI/kg EV, após 4.400 UI/kg/hora
durante 12 a 24 horas
- ativador de plasminogênio tecidual (rt-PA): 100 mg EV
por 2 horas
Outras Medidas - filtro de veia cava inferior: na contra-indicação absoluta de
fibrinolíticos ou anticoagulantes
EV ou oral; recorrência de TEP apesar de adequada terapêutica
anticoagulante
- embolectomia cirúrgica: em casos com choque refratário à
terapêutica clínica, alta mortalidade devido à instabilidade
hemodinâmica.
Normal
Baixo Elevado
1.Perdas não renal de H2O 1.Perdas não renal de H2O 1. Iatrogênico
UNa<15 mMol/L UNa-variável Compostos
UOsm>400 mOsm/Kg H2O UOsm>400 mOsm/Kg H2O contendo sódio
Perdas GI Perdas GI 2. Excesso de
Perdas pele Perdas pele Mineralocorticóide
Diálise peritoneal 2.Perda renal de H2O UNa>20mMol/L
2.Perda renal de H2O UNa-variável UOsm>300mOsm/
UNa>20 mMol/L UOsm<290 mOsm/Kg H2O Kg H2O
UOsm<300-400 mOsm/Kg H2O Diabete insipidus Aldosteronismo
Diuréticos (inclusive agentes Doença renal Doença Cushing
Osmóticos) Diuréticos Hiperplasia côngênita
Doença renal (tubular) adrenal
Insuficiência adrenal
Obstrução parcial do trato urinário
Déficit de H20 (L) = Peso (Kg) x 0,6 x (Na+ atual - Na+ desejado)
Na+ atual
Situação caracterizada pela concentração plasmática do íon cálcio < 1,0 mMol/
L ou cálcio sérico total < 2,2 mMol/L (8,5 mg/dL).
O tratamento na emergência:
- gluconato de cálcio a 10%, 10 mL administrados em 10 minutos;
- cloreto de cálcio a 10%, 10 mL em solução de glicose a 5%, administrada em 30
minutos;
- corrigir déficits de magnésio, fosfato e potássio, se presentes.
Hipercalcemia
Situação caracterizada pela concentração plasmática do íon cálcio > 1,3 mMol/L
ou cálcio sérico total < 5,4 mMol/L (10,5 mg/dL).
O tratamento na emergência:
- infusão intravenosa de solução salina (2 a 3 L em 3 a 6 horas);
- furosemida (40 a 100 mg IV a cada 2 a 4 horas);
- calcitonina (MRC unidades/kg SC a cada 3 a 4 dias);
- hidrocortisona (3 mg/kg/dia dividida em 4 doses);
- prednisona ( 40 a 80 mg/dia);
- hemodiálise ou diálise perotonial.
Hipomagnesemia
Hipermagnesemia
Referências
1 . Zaloga GP, Kyrby RR, Bernards WC, Layon AI: Fluids and electrolytes. In: Civetta JM,Taylor
RW, Kirby RR - Chapter 29
2 . Critical Care,3rd ed. Philadelphia, Lippincott-Raven, 1997: 413-441
• Proposta da Escala:
procedimentosanestésicos
procedimentosneurocirúrgicos
combinaçõesdasanteriores
analgésicosantiinflamatórios
opióidespotentes
comousemadjuvantes
terapiasfísicas
terapiascomportamentais
analgésicosantiinflamatórios
opióidesfracos
comousemadjuvantes
terapiasfísicas
terapiascomportamentais
analgésicosantiinflamatórios
comousemadjuvantes
terapiasfísicas
terapiascomportamentais
- Opiódes Fracos;
- Opióides Fortes;
- Coadjuvantes;
- Antidepressivos
- Miorrelaxantes
a - Escalas Unidimensionais
De um lado da escala: lado esquerdo representa sem dor e o lado direito a pior
dor possível. O paciente indica a magnitude de sua dor marcando um ponto ao
longo do comprimento da linha (10 cm)
Podendo ser aplicada a crianças e adultos, tem a crítica de ser uma escala
de categorias, mas com descritores visuais, usando expressões faciais para refletir
a intensidade de dor.
Representam:
0 = nenhuma dor
1 = um pouco de dor
2 = um pouco mais de dor
3 = tem ainda mais dor
4 = tem muita dor
4 = tem dor máxima
Se usada na escala de 0 a 10, as faces devem ser codificadas com os
números 0, 2, 4, 6 8 e 10, respectivamente.
Referências
1 .
Geriatric Anesthesia – Anesthesiology Clinics of North América, Vol 18; nº 1: mar 2002.
2 .
Geriatric Anesthesiology – Charles H. Mcleskey, Williams & Wilkins, 1997.
3 .
Miller´s Anesthesia – Sixth edition, Vol 2, Capítulo62, 2005.
4 .
Tratado de Anestesiologia SAESP – 6ª edição, Vol 2, Capítulo 125 – Anestesia e o
Paciente Idoso.
5 . Raymond C. Coy- What is New in Geriatric Anesthesia? ASA Refresher Course, Vol 14,
Chapter 13, 2006.
6 . Kathr yn E. McGoldrick : The Graying of America : Anesthetic Implications for Geriatric
Outpatients – ASA Refresher Course, Vol 33, Chapter 14, 2005.
7 . Stanley Muravchick – Physiological changes of Aging, ASA Refresher Course, Vol 31,
Chapter 13, 2003.
Alexandre Slullitel*
Paulo Armando Ribas Junior**
Vera Coelho Teixeira***
* TSA
Co-responsável pelo CET do Hospital das Clínicas da FMRP-USP - Membro da Comissão Científica SAESP
2006/2007 - Membro do Comitê de Anestesia Cardiovascular e Torácica
** TSA - Anestesiologista Hospital Vita-Curitiba - Presidente do Comitê Anestesia Cardiovascular e Torácica -
Co-responsável CET Hospital de Clínicas UFPR
*** TSA - Responsável pelo CET do Hospital Felício Rocho de Belo Horizonte - Membro do Comitê de Anestesia
Cardiovascular e Torácica
142 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Fórmulas Utilizadas em Equilíbrio
Ácido-Base
Conceitos Importantes
↑ HCO3- ↑ PaCO2
↓ HCO3- ↓ PaCO2
Referências
1 . Cohen RM, Feldman GM, Fernandez PC. The balance of acid-base and charge in health
and disease. Kidney Int 1997; 52:287-293.
2 . Fenci V, Jabor A, Kzada A, Figge L. Diagnoses of metabolic acid-base disturbances in
critically ill patients. Am L Respir Crit Care Med 2000: 1632: 2246-51.
3 . Hood VL,Tanner RL. Protection of acid-base balance by pH regulation of acid production.
New Engl Journ Med 339(12):819-26, 1998.
4 . Lopes AC. Equilíbrio äcido-base e hidroeletrolítico. São Paulo: Atheneu: 2004
Riella MC, Pachaly MA. Metabolismo ácido-básico. In Riella MC. Princípios de nefrologia
e distúrbios hidroeletrolíticos. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan: 2003. p. 162-80
5 . Rose BD, Post TW. Renal hydrogen excretion. Uptodate 11:3, 2004.
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In: Knobel E. Nefrologia e distúrbios do equilíbrio ácido-base. São Paulo, Atheneu, p.
35-45, 2004
Água
6. Desidratação
Hiperpotassemia
Glicose + insulina = 25 g de glicose em 10 UI de insulina regular durante 15 a
30 minutos EV
Hipopotassemia
KCI endovenoso: 0,5 a 1mEq/kg/h (máx. 10 a 20 mEq/h). Monitorizar ECG
Sulfato de magnésio: 1 a 2 g em 60 minutos (Lembrar K+?= Mg+2 ?)
Rogério Rehme*
Conceitos Básicos
Resistência das Vias Aéreas
· RVA = (PPico – PPL)/Fluxo de gás \ Quanto maior a diferença entre a pressão de
pico e a pressão de platô maior será a resistência da via aérea.
Observada através da curva Pressão x Tempo na Ventilação Controlada a Volume
com pausa (platô) inspiratória.
Complacência Tóraco-Pulmonar
· C = ∆V/∆P mL/cmH2O \ refere-se ao aumento de volume ocorrido em cada unidade
pressão aplicada aos alvéolos
· Cdin = VT/(Ppico – PEEP) \ leva em consideração o componente resistivo
· Cest = VT/(PPL – PEEP) \ exclui o componente resistivo; é complacência do
sistema respiratório
· 1/CTotal = 1/CPulmonar + 1/CTorácica \ a complacência total pode ser separada em
pulmonar e torácica
· Observada na curva (loop) Volume x Pressão
Manutenção da ventilação
Ajuste da ETCO2
· Manter ETCO2 entre 30 e 40 mmHg
· Manter ETCO2 £ 30 em caso de acidose metabólica
· Advertência! PCO2 muito baixa causa vasoconstrição cerebral que pode ser
prejudicial à perfusão cerebral
· Pode-se optar por PCV
1. Ajustar a pressão controlada para o valor da pressão de via aérea en-
contrada na VCV ou escolher arbitrariamente a pressão de 10 cmH20
2. Alterar a pressão controlada para encontrar o VT desejado
· Para PCV ou VCV
· Ajustar o VT e/ou FR a fim de obter a ETCO2 desejada
152 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Ajuste da SpO2
· Manter SpO2 entre 95 e 100%
· SPO2 baixa pode ser sinal de áreas de atelectasia
· SpO2 baixa pode ser sinal de intubação seletiva
· Para aumentar a SpO2
3. Aumentar FiO2
· Utilizar o menor valor possível para manter a SPO2
· Valores elevados de FiO2 podem mascarar e/ou causar áreas de atelectasia
Referências
Onde:
Hb inicial = concentração de hemoglobina no início do procedimento
Hbt = concentração de hemoglobina do momento do calculo
Onde:
VCV = volume de células vermelhas, calculado a partir do valor do hematócrito e
do valor do volume de sangue total, considerando os valores para homem e mulher.
Onde:
VSE = Volume de sangue estimado
Hbi = valor da hemoglobina inicial
Hbf = valor da hemoglobina final
HNA = Hemodiluição Normovolêmica Aguda
Referências
1 . Arouson S, Fontes ML – Hyper tension: a new look at na old problem. Curr Opin
Anaesthesiol.2006; 19: 59-64.
2 . Feitosa ACR, Ayub B, Caramelli B et al – I Diretriz de avaliação perioperatória. Arq Brás
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2006; 34: 43-53.
4 . Hanada S, Kawakani H, Goto T et al – Hyper tension and anesthesia. Curr Opin
Anaesthesiol. 2006; 19: 315-319.
5 . Howell SJ, Sear JW, Foex P – Hypertension, hypertensive heart disease and perioperative
cardiac risk. Br J Anaesth. 2004; 92: 570-583,
6 . Spahn DR, Priebe HJ – Preoperative hypertension:remain wary?”yes” - cancel surgery?
“no”.Br J Anaesthesiol. 2004; 92: 461-464.
Hipertensão Intracraniana
* Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS; Membro da Comissão de Educação Continuada da SBA; Co-
Responsável pelo CET do SANE; Coordenador do Centro Cirúrgico do Hospital Ernesto Dornelles -Porto
Alegre/RS
** Vice-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS; - Diretor Científico da Sociedade de Anestesiologia do
RS; Médico anestesiologista da CAN-Clínica de Anestesiologia Ltda – Caxias do Sul / RS; Médico represen-
tante da especialidade para Unimed – Nordeste/ RS; Médico chefe da Sala de Recuperação do Hospital da Unimed
– NERS/RS
166 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Hipertensão Intracraniana - 167
Sinal Avaliação Pontos
Abertura Ocular Nenhuma 1
A dor 2
Ao chamado 3
Espontânea 4
Resposta Verbal Nenhuma 1
Sons Incompreensíveis 2
Palavras Desconexas 3
Conversa com confusão 4
Orientado 5
Reposta Motora Nenhuma 1
Extensão/Descerebração 2
Flexão/Decorticação 3
Retirada a dor 4
Localiza a dor 5
Obedece a comandos 6
Total 3-15
1 . Acc/Aha 2005 Guideline Update For The Diagnosis And Management Of Chronic Heart
Failure In The Adult. A Report Of The American College Of Cardiology/ Ame- Rican Heart
Association Task Force On Pratice Guide-Lines. Circulation 112 : E 154-E 235, 2005.
2 . Lagudis S., Knobel M., Bacal F. Insuficiência Cardíaca In Knobel E. Condutas No Paciente
Grave. Atheneu São Paulo, P 245 2006
3 . Nicolau J C., Stefanini.Fisiopatologia E Tratamento Da Insuficiência Cardíaca. Clínicas
Brasileiras De Medicina Intensiva 7 (13) 11- 39, 2002.
4 . Caterino J M., Kahan S. Emergências Médicas. Insuficiência Cardíaca. Guanabara Koogan
P 17 2006.
5 . Nohria A, Lewis E, Stevenson L W . Medical Management Of Advanced Heart Failure.
Jama 2002; 287 : 628 – 40.
Obs. PCr em dL
Cr < 1mg/dL calcular 1mg/dL
Reduzir em: paraplégicos (20%)
quadriplégicos (40%)
Exemplo CIPROFLOXACINA
Hipercalemia
Hiperfosfatemia
Hipocalcemia
Rabdomiólise > Ácido urico e Creatitininoquinase (isoenzima CK3)
Hb, Ht,Creatinina, Clcr, Uréia/ Glicosúria, Cetonúria, Bilirrubina, Urobilinogênio,
Esterase Leucocitária, Nitritos,Hb,Mioglobina
Proteínas = 150- 200 mg/dia
Albumina – até 30 mg/dia (tiras plásticas impregnadas devidamente)
IRA
Fluxo Urinário
Anúria = < 100mL/dia
Insuf. Renal Oligúrica = 100-400 mL/dia
Insuf. Renal Não Oligúrica = > 400mL/dia
Biópsia Renal
DRC - ANTIBIOTICOTERAPIA
Exemplo : CIPROFLOXACINA
PACIENTES EM HD
PACIENTES EM CAPD
Hipertensão Arterial
Elevado
Diabetes Mellitus
História Familiar de DRC
Enfermidades sistêmicas
Infecções urinárias de repetição
Médio
Litíase urinária repetida
Uropatias
Crianças com < 5 anos
Adultos com > 60 anos
Mulheres Grávidas
ORGANOGRAMAPROPOSTOPARATRATAMENTODRC
DIAGNÓSTICODRC
Referenciar a
4 15-29 6,1-9,0 IR grave ou nefrologista
clínica Preparo TSR*
Referências
1 . Irwin RS: A physiologic approach to managing respirator y failure. In: Irwin RS, Cerra FB,
Rippe JM - Intensive Care Medicine, 4ª Edição, 1996.
2 . Kufel TJ, Grant BJB: Ar terial blood-gas monitoring: respirator y assessment. In: Tobin
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3 . arbas CSV, Pinheiro BV, Vianna A, Magaldi R, Casati A, José A, Okamoto V. Ventilação
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RBTI 2007;19 (2): 259-263.
4 . Jezler S, Holanda MA, José A, Suelene F. Ventilação mecânica na doença pulmonar
obstrutiva crônica. In: III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica; RBTI 2007;19
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5 . Amato MBP, Carvalho CRR, Ísola A, Vieira S, Rotman V, Moock M, José A, Suelene F.
Ventilação mecânica na Lesão pulmonar aguda (LPA) / Síndrome do desconfor to
respiratório Agudo (SDRA). In: III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica; J Bras
Pneumol 2007; 33 (Supl 2): S119-S127.
2 - Dose excessiva
2.1 - Massa total injetada
2.2 - Velocidade da injeção
2.3 - Volume de Distribuição (Quadro II)
2.4 - Velocidade de Eliminação (Quadro II)
4 - Outros fatores
4.1 - Acidose
4.2 - Insuf. Hepática (Quadro I, IV)
4.3 - Insuf. Renal (Quadro I, IV)
4.4 - Extremos de idade (*)
4.5 - Gravidez (*)
* = sem consenso
Continua
Adaptado de: Covino BG, Wildsmith JAW: Clinical pharmacology of local anesthetic
agents. In Cousins MJ, Bridenbaugh PO (eds) : Neural blockade in clinical anesthesia and
management of pain, 97–128. Philadephia, Lippincott–Raven, 1998
Ashburn MA, Rice L J (eds) : The Management of Pain, pp 141–170. New York ,
Churchill Livingstone Inc., 1997
#
Quadro V – Toxidade Neurológica
Versus Cardiovascular
Evolução (Fase 2)
[conc. plasmática equivalente a 7 a 8 µg/ml de lidocaína]
Demora em responder, letargia
Sonolência
Hipotonia, atonia
Bradi e hipopnéia
Hipotensão discreta
5 . Posicionar paciente;
Referência
1 . Liu SS . Local Anesthetics and Analgesia. In Ashburn MA, Rice LJ, (eds): The Management
of Pain. New York: Churchill Livingstone Inc., 1997
* TSA/SBA, Responsável CET Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE, Mestrado em cirurgia pela Universidade
Federal do Ceará.
** Presidente da SBA 1997; Coordenador do Centro de Estudos do Sono de Fortaleza; Co-Responsável pelo CET
Instituto Dr. José Frota, em Fortaleza
*** ME 3 (Casa de Saúde Campinas); Centro de Estudos do Sono de Fortaleza
**** TSA/SBA, Co-Responsável CET Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-CE
Algoritimo 2 - Preparo e manuseio do paciente com risco de aspiração pulmonar.
IBP= inibidor de bomba de prótons, IRS=Intubação por seqüência rápida, ML=
máscara laríngea. *SNG= Sonda nasogástrica: Pode ser usada antes da indução,
especialmente em situação de emergência. A presença de SNG não garante o estô-
mago vazio, podendo prejudicar a função do esfíncter esofágico, no entanto, drena
passivamente o conteúdo gástrico, sendo recomendado permanecer durante
indução.
Referências
Estatinas:
- Simvastatina 10-20 mg/dia
- Atorvastatina 10-20 mg/dia
Sugestões
Beta-bloqueadores EV:
- Esmolol (50-200 mcg/kg/min)
- Metoprolol (1-5 mg)
Alfa2-agonistas:
- Clonidina
- Dexmedetomidina
Hematócrito:
- Evitar menor 25. Ideal 30-35.
Glicemia:
- 140-180 mg/dl
Referências
Em adultos são mais costumeiramente utilizadas as vias muscular e oral, nas doses:
Referências
1 . Or tenzi AV – Medicação Pré-Anestésica, em: Tratado de Anestesiologia - Cangiani LM,
Posso IP, Potério GMB et al, 6ª Ed, São Paulo, Atheneu, 2006; 1041-1046.
2 . Martins CAS - Benzodiazepínicos, em: Manual de fármacos para Anestesia – Vane LA,
1ª Ed, São Paulo, Sociedade Brasileira de Anesatesiologia, 2006; 299-305.
Intensidade Efeito
Fonte: Gemal AE, Belmont SA e Soares HLR; Transtornos Mnemônicos Pér Opera-
tórios.
Anais do 53o Congresso Brasileiro de Anestesiologia, 2006;294. Rio de Janei-
ro
Frequências do EEG
Fonte: Dahaba AA; Anesthesia and Analgesia 101:765-73, 2005. Estas faixas adimitem
variação populacional e por uso de pré anestésicos. Faixas de probabiidade.
4=79%
5=87%
4=70%
Obs. Risco baixo = 20%, moderado=50%, Alto>50%
* Bolton et al em revisão recente (British Journal Anaesthesia ,2007) não conseguiram evidên-
cia para ação anti-emética do droperidol e dimenidrato em pós-operatório de amidalectomias
em crianças.
Obs. Opções de combinação de drogas :5-HT3 antagonistas + droperidol, 5-HT3 antagonistas +
dexametasona.
Obs. De maneira geral a droga que foi utilizada na profilaxia não deveria ser repetida para
tratamento das náuseas e vômitos no pós-operatório, Habib & Gan, 2005 encontraram maior
efetividade da prometazina e dimenidrato em pacientes que haviam recebido droperidol e
ondasentron como profiláticos.
Referências
1 . Bolton CM, Myles PS, Nolan T, Sterne JA. Prophylaxis of postoperative vomiting in
children undergoing tonsillectomy: a systematic review and meta-analysis. Br J Anaesth.
2006 Nov;97(5):593-604. Epub 2006 Sep 26. Review.
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3 . Gan TJ. Risk factors for postoperative nausea and vomiting. Anesth Analg. 2006
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4 . Habib AS, Gan TJ. The effectiveness of rescue antiemetics after failure of prophylaxis
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5.
5 . Ho KY, Chiu JW. Multimodal antiemetic therapy and emetic risk profiling. Ann Acad Med
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6 . Rowbotham DJ. Recent advances in the non-pharmacological management of
postoperative nausea and vomiting. Br J Anaesth. 2005 Jul;95(1):77-81. Epub 2005
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7 . Habib AS, Gan TJ. Evidence-based management of postoperative nausea and vomiting:
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8 . Gan TJ, Meyer T, Apfel CC, Chung F, Davis PJ, Eubanks S, Kovac A, Philip BK, Sessler DI,
Temo J, Tramer MR, Watcha M; Department of Anesthesiology, Duke University Medical
Center. Consensus guidelines for managing postoperative nausea and vomiting. Anesth
Analg. 2003 Jul;97(1):62-71, Review.
Justificativa e Objetivo
Conteúdo
Conclusão
1 . Heilman DK, Jones RT, Swanson MC, Yunginger JW. A prospective, controlled study
showing that rubber gloves are the major contributor to latex aeroallergen levels in the
operating room. J Allergy Clin Immunol 98(2):325-330, 1996.
2 . Vandenplas O, Delwiche JP, Evrared G, Aimont P, Van Der Brempt S, Jamar t J, Delaunois
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Respir Crit Care Med 151:54-60, 1995.
3 . Allarcon JB, Malito m, Linde H, Brito MEM – Aler tia ao Látex. RBA Vol. 53, Nº 1,
2003:89-92.
4 . Bauer X, Ammon J, Chen Z, Beckman U, Czuppon AB. Health risk in hospitals through
airborne allergens for patients pre-sensitized to latex. Lancet 342:1148-1149, 1993.
5 . Beezhold D, Pugh B, Liss G, Sussman G. Correlation of protein levels with skin prick
test reactions in patients allergic to latex. J Allergy and Clin Immunol 98 (6):1097-102,
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6 . Blanco C, Carrillo T, Castillo R, Quiralte J, Cuevas M. Latex allergy: clinical features and
cross-reactivity with fruits. Ann Allergy 73:309-314, 1994.
David Ferez*
* Professor Adjunto Doutor da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da Escola Paulista de Medi-
cina - UNIFESP.
228 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Parada Cardíaca e Reanimação - Adulto - 229
230 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Parada Cardíaca e Reanimação na
Gestante
OBESIDADE
Cesariana de Emergência
Hipertensão Arterial
Falha de Intubação Traqueal*
Aspiração de Conteúdo Gástrico**
Troca de Fármacos
Uso Inadequado de Equipamento Anestésico
Referências
Legendas:
ABC – sigla do suporte básico e avançado de vida que designa seqüência de avaliação
e tratamento dos sinais vitais nesta ordem: A (airway) = vias aéreas, B (breathing) =
respiração, C (circulation) = circulação
AESP – atividade elétrica sem pulso
DEA – desfibrilador externo automático
DOPE –sigla mnemônica:D (deslocamento do TT), O(obstrução do TT),
P (pneumotórax), E (falha no equipamento)
FV – fibrilação ventricular
IO – intraósseo
IV – intravenoso
RCP – reanimação cardiopulmonar
TS – taquicardia sinusal
TSV – taquicardia supraventricular
TT – tubo traqueal
TV – taquicardia ventricular
Intubação Traqueal:
Diâmetro interno TT = [idade (anos) ÷ 4] + 4 (sem cuff) ou +3 (com cuff)
PAI QUESTIONNAIRE
McGill-Melzac
Este questionário foi elaborado com a finalidade nos fornecer maiores informações sobre sua dor. As
quatro perguntas principais são:
1 . Onde se localizar a dor?
2 . Qual o tipo da dor?
3 . Como é o comportamento da dor ao longo do tempo?
4 . Qual a intensidade dela?
Marcar nos desenhos acima a localização da dor. Coloque a letra E se dor externa,
a letra I se dor interna e a letra EI se dor externa e interna, na região assinalada correspondente.
1 2 3 4
Pulsátil Em disparos Perfurante Cortante
Latejante Alternante Portada Lacerante
Lancinante
5 6 7 8
Pressão Puxando Queimando Formigando
Caimbra Apertando Escaldante Coçando
Esmagando Torcendo Ferroada
Picada
9 10 11 12
Pesada Esticada Cansada Repugnante
Ferindo Machucando Tensa Exaustiva Sufocante
Arrebetando/Rompendo
13 14 15 16
Amedrontadora Punitiva Maldita Irritante
Assustadora Árdua Cegante Importunante
Apavorante Cruel Deprimente
Violenta Intensa
“De matar!” Insuportável
Intolerável
17 18 19 20
Irradiante Apertada Fresco Persistente
Penetrante Paralisante Frio Nauseante
Perfurante Apertando (como que com as mãos) Congelante Agonizante
Rasgando Terrível
Torturadora
1 2 3
As pessoas concordam em correlacionar as palavras que caracterizam a intensidade da dor aos respectivos
números:
1 2 3 4 5
Leve Desconfortável Aflitiva Horrível Insuportável
Qual palavra descreve a pior dor de dente que você já teve? _______________________________________
Qual palavra descreve a pior dor de cabeça que você já teve? ______________________________________
Qual palavra descreve a pior dor de estômago que você já teve? ___________________________________
Referências
1 . Melzack R – The McGill Pain Questionnaire: Major Proper ties And Scoring Methods.
Pain 1975, 1: 277-299.
2 . McMahon SB, Koltzenburg M – Wall And Melzack’s Textbook Of Pain, 5 th Edition,
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Edition, Philadelphia, Elsevier 2006, 10: 22-23; Appendix 3: 345-347.
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Philadelphia, Elsevier 2006, 11: 104-106.
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McGrall-Hill 2004, 7: 73; 13: 153; 45: 465; 57: 572; 84: 844.
6 . Melzack R, Wall PD – Pain Management, 1st Edition, Philadelphia, Churchill Livingstone
2003, 38: 559-560.
7 . Raj PP – Pain Medicine, 2nd Edition, St. Louis, Mosby 2003, 17: 152-153; 20: 174-176.
8 . Raj PP – Current Review Of Pain, 1st Edition, Philadelphia, Current Medicine 1994, 2:
28-29; 2: 45.
9 . Zimmermann M, Handwerker HO – Il Dolore. Prima Edizione, Milano, Fogliazza Editore
1988, 10: 268.
pH normal
Alteração da Volemia
Jejum pré-operatório
< 6m 4 2
6 - 36 m 6 3
> 36 m 8 3
Trauma mg.kg-1.h-1
Pequeno 1
Moderado 2-5
Grande 5 - 10
Múltiplas ressecções 10 - 15
Traumas maiores e
enterocolite necrotizante 50 - 100
Administração de Glicose
Velocidade de administração
4 mg/kg-1/min-1
PA, FC; pulso, turgor, fontanelas, abafamento de bulhas, diurese, PVC, tempe-
ratura, oximetria, capnografia, capnometria, eletrólitos, densidade urinária,
osmolalidade urinária, enchimento capilar.
O importante e fundamental é a avaliação periódica e a vigilância contínua.
Referências
1 . Holliday MA, Segar WE. Maintenance need for water parenteral fluid therapy. Pediatrics.
1957;19:823-32.
2 . Moritz ML, Ayres JC. Preventing neurological complications from dysnatremias in
children. Pediatric Nephrol. 2005; 20: 1687-700.
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hypotonic saline for intravenous rehydratation of children with gastroenteritis: a
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patients: rationale for using Ringer-lactate solution with low dextrose concentration. J
Clin Pharm Ther. 2003; 28:31-40.
8 . Welborn LG, Norden JM, Seiden N. Ef fect of minimizing preoperative fasting on
perioperative glicose homeostasis in children. Paediatr Anaesth. 1993; 3:167-71.
6% 10%
Dextrana 40 Dextrana 70
Referências
* Presidente da SBA 1997; Coordenador do Centro de Estudos do Sono de Fortaleza; Co-Responsável pelo CET
Instituto José Frota, em Fortaleza
** ME 3 Casa de Saúde Campinas; Centro de Estudos do Sono de Fortaleza
SAHOS: Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono.
IAH: Índice de Apnéias e Hipopnéias (por hora).
* Profa Ajunta Livre Docente do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Classificação de lesão neuronal2
Referências
1 . Borgeat A. Neurologic deficit after peripheral nerve block: what to do? Min Anesth,
2005; 71:353-5.
2 . Borgeat A, Blumenthal S. Nerve injur y and regional anaesthesia. Curr Opin Anaesthesiol,
2004; 17:417-421.
Dobutamina – 1 amp (250 mg) completa até 500 ml SG 5% = 500 mcg /ml
Retirar antes do SG o volume de 20 ml para substituir por 20ml de dobutamina
Infusão ml/hora:
Dose/Peso 5 10 40 50 60 70 80 90
0,5 0,3 0,6 2,4 3,0 3,6 4,2 4,8 5,4
1,0 0,6 1,2 4,8 6,0 7,2 8,4 9,6 10,8
2,5 1,5 3,0 12,0 15,0 18,0 21,0 24,0 27,0
3,0 1,8 3,6 14,8 18,0 21,6 25,2 28,8 32,4
5,0 3,0 6,0 24,0 30,0 36,0 42,0 48,0 54,0
7,5 4,5 9,0 36,0 45,0 54,0 63,0 72,0 81,0
10,0 6,0 12,0 48,0 60,0 72,0 84,0 96,0 108,0
15,0 9,0 18,0 72,0 90,0 108 126,0 144,0 162,0
Drogas Anestésicas
Sufentanil – 1 amp (50 mcg) completa até 20ml da seringa = 2,5 mcg/ml
Infusão ml/hora:
Dose/Peso 10 20 30 50 60 70 80 90
0,001 0,24 0,48 0,72 1,2 1,44 1,68 1,92 2,16
0,002 0,48 0,96 1,44 2,4 2,88 3,36 3,84 4,32
0,003 0,72 1,44 2,16 3,6 4,32 5,04 5,76 6,48
0,004 0,96 1,92 2,88 4,8 5,76 6,72 7,68 8,54
0,005 1,2 2,4 3,6 6 7,2 8,4 9,6 10,8
Referências
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2 . Miller R. Miller’s Anesthesia. Elsevier Churchill Livingstone. 6 ed. 2005 ; 1509-29.
3 . American Heart Association. Advance Cardiac Life Support. Circulation. 2005; 78 -
83.
4 . Barash P. Clinical Anesthesia. Lippincott Williams & Wilkins Publishers . 4 ed. 2001;
1085 - 98
* Médico Supervisor da Equipe de Transplantes do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP
Doutor em Ciencias Médicas da Faculdade de Medicina da USP
Título Superior em Anestesiologia
** Médico Supervisor da Equipe de Transplante de Fígado do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP
Título Superior em Anestesiologia
*** Médico em Especialização - Equipe de Transplantes do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP
R Tempo R é o período de tempo de latência até a formação inicial de fibrina
K Tempo K é a medida da velocidade com que é atingido certo nível de resistência
do coágulo
α Alfa mede a rapidez da formação de fibrina e ligação entre pontes (cross-link)
que representa a velocidade de endurecimento
MA Amplitude Máxima é a função direta das propriedades dinâmicas máximas da
ligação da fibrina e plaqueta, e representa o componente de resistência final do
coágulo
LY30 Taxa de lise 30 minutos após a MA, mede a taxa de redução da resistência do
coágulo 30 minutos após atingir a resistência máxima
* Mestre em medicina.
Anestesiologista do Serviço Médico de Anestesia (SMA),
Hospital Sírio-Libanês, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Hospital Samaritano.
272 - Manual de Algoritmos e Fórmulas Úteis em Anestesiologia
Referências
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* Professor de Anestesiologia UFES; Mestre em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP
- SP; Responsável CET Integrado HUCAM-HAFPES; Membro Comissão Educação Continuada SBA;
Anestesiologista do HAFPES e do CIAS - Unimed Vitória.
** Instrutor CET Integrado HUCAM-HAFPES; Diretor de Desenvolvimento da Ventlogos, Vitória - ES;
Anestesiologista da CMC e do CIAS - Unimed Vitória.
Figura 1 - Curva Pressão/Tempo com pausa inspiratória
Vt
Cdin =
Ppico _ PEEP
Vt
Cestat =
Pplatô _ PEEP
VE = VT * f ... L
VT = V * Tins ... mL
O fluxo ocorre de uma zona de maior pressão para uma de menor pressão ( ∆P)
e contra uma resistência das vias aéreas (Rva), podendo ser constante ou variável
- crescente, decrescente, sinusoidal (figura 2).
∆P . Ppico - Pplatô
Rva = . . Rva = cm H2O / L / s
∆V V
Trabalho respiratório desenvolvido, relacionado com a área da curva PV, está
mostrado na equação abaixo:
VS
Trab Resp = área da curva PV = w P * ∆V
VO
O volume minuto necessário para manter uma determinada PaCO2 pode ser apro-
ximado pela seguinte equação:
Cláudia Lütke*
Valéria Beraldi Melhado For tuna**
Gustavo Felloni Tsuha***
LEGENDA
Referências
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Society of Anesthesiologists Task Force on Management of the Dif ficult Air way.
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Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo, 2000. Pp 126-139.
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Society of Anesthesiologists Task Force on Management of the Dif ficult Air way.
Anesthesiology,98(5),2003. Pp 1269-77.
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Anestesiologia vol. IV. Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2004. Pp 15–107.
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Patients. Prospective validation of a Management Algorithm. Anesthesiology, 100(5),
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7 . Kheterpal S, Han R, Tremper KK et al. Incidence and Predictors of Difficult and Impossible
Mask ventilation. Anesthesiology, 105(5), 2006. Pp 885-891.
* Médica Anestesiologista do Hospital Naval Marcílio Dias; Mestre e Pôs-Graduado Assistant Êtranger do
Hopital Necker Enfant Nalades
** TSA e Chefe de Serviço de Anestesiologia do Hospital Naval Marcílio Dias
*** TSA e Responsável pelo CET do Hospital Naval Marcílio Dias
Perdas do Compartimento Intracelular